❀ White Alraune - Alba's Clinic ❀

Peguei a jaqueta da garota e costurei com calma. Meu pai me ensinou afazeres domésticos e, por isso eu sei passar, costurar, lavar, cozinhar, costurar e tudo o mais que uma dona de casa sabe fazer. Enquanto dava o ultimo ponto ali, lhe disse o preço - vai custar uns 100 dracmas... você tava precisando muito de ajuda - disse com um sorriso sem graça nos lábios. Entreguei a jaqueta e me espreguicei. Ajeitei minhas alças do macacão, sobre o peito nu e brinquei com a minha correntinha em forma de estrela, admirando a garota. O tapa dela não foi tão forte assim e até me fez cócegas.

Assim que a garota saiu, fiquei feliz. Havia ganho dracmas preciosas para o que eu estava pretendendo. E eu adoraria vê-la mais pra frente. Quem sabe numa missão ou sei lá. Juntei as dracmas com o restante das minhas moedas e comecei a limpeza da minha enfermaria. Havia sangue, restos de esparadrapo e outras coisa estranhas coagulando no chão.

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Enfermaria?!

Watch out!

Assim que soube da noticia que eu tinha paciente me esperando na enfermaria, fechei a minha loja mais cedo e corri até a minha tenda. Porem, antes, eu precisaria passar rapidinho no chalé para pegar o meu kit médico, pois eu havia esquecido ele debaixo da cama. E, bom, algumas frutas de açaí que estava criando no quintal ao lado de casa, assim como um ramo de capim santo, para meu experimento futuro. Enfim, assim que peguei o que queria corri para a minha obrigação: Salvar vidas!

Assim que cheguei, havia um garoto de costas com um tumor estranho nas costas. Eu já havia cuidado de Abel e seu problema de penas, mas nunca estarei pronto para isso, mesmo tendo consertado um ou outro par de raquilas primárias. Dei de ombros e me fiz presente - Chris, desculpa a demora, eu esqueci minhas coisas no chalé... - falei apressado colocando meus equipamentos na mesa ao lado da maca onde o garoto estava. Eu estava apenas com um shorts jeans e chinelos. Camiseta? pra mim é artigo de luxo, mas ela estava enfiada no bolso do meu shorts, dava pra ver. Arrastei minha cadeira pra perto do garoto e sentei-me ao seu lado - Então... me diga qual o problema - disse atencioso colocando meus dedos lentamente numa das coxas do garoto.

Enfermaria?!

Watch out!

O garoto estava apreensivo por querer saber o que havia em suas costas. E, bom, há gente que nasceu pra ser anjo, mas há pessoas que não estão preparadas pra isso. Porem, antes de contar o que havia em suas costas, eu apertei um pouco a coxa do garoto, fazendo ele sentir dor, na tentativa de fazê-lo esquecer um pouco de seus "bichos" - Vou concertar esse talho primeiro, ok? - afirmei.  

Antes de começar, rasguei o que sobrara de sua calça, expondo o ferimento. Joguei água e passando a mão por cima, fiz a água oxigenar usando minha habilidade de controle de higiene, para eliminar possíveis bactérias e coisinhas que poderiam causar problemas ali. Lavei com mais água para limpar o ferimento de vez. Peguei uma pinça do meu kit e comecei a retirar a carne morta antes da sutura. Levantei-me e fui pegar umas folhas de babosa para macerar no meu pilão. Assim que as folhas da planta formaram uma pasta estranha e viscosa, coloquei sob a ferida para dar uma aliviada - Vou deixar agir um pouco enquanto pego as coisas que preciso - avisei e fui até o lado de fora, no jardim particular onde crio as minhas ervas. Lá, coletei própolis de algumas flores de girassol, assim como rosas brancas e amores-perfeitos. Quando voltei, macerei o própolis com água, com um pouquinho de álcool e coloquei a mistura numa vasilha. Sentei novamente na cadeira e passei a linha na agulha para a sutura - Sua perna deve estar anestesiada agora Chris, você só vai sentir uma picadinha - disse e logo dei o primeiro ponto no talho. Puxei bem os pontos para deixar bem presa a carne frouxa. Quando acabei, cobri o ferimento com a pasta de própolis, pois é um ótimo cicatrizante. Coloquei gaze por cima  e enfaixei a área com um rolo de faixa. Prendi bem forte com esparadrapo levantei-me para fazer a próxima preparação.

O garoto reclamou de dor no corpo e acho que ele deve estar sem energia também, então vou ter que fazer uma vitamina. Peguei meu liquidificador experimental e coloquei algumas frutas de açaí, uma colher de mel silvestre, aveia em pó, leite de cabra e as flores que eu colhi, pois elas são símbolos de Eros e no corpo desse garoto farão um efeito tão bom que supera qualquer néctar ou ambrosia. É até mais seguro, pois assim ele não corre risco de morte caso ingira demais. Coloquei uma colher de açúcar mascavo para complementar o doce do mel. Coloquei num copo grande e caminhei até o garoto - É... consegue sentar na maca? - perguntei.

Enfermaria?!

Watch out!

O menino de Eros sentou-se e eu lhe dei o copo de vitamina arroxeada por causa do açaí para que ele tomasse devagar. Ele agora parecia entender o que havia em suas costas - Olha Chris, alguns deuses possuem asas, isso é sabido por todos. Não tenho asa, pois minha mãe não tem, maaaaaaaaaas meu sangue é venenoso - disse e fiz sinal para que ele bebesse o suco energético - Eu conheço um garoto de Hipnos que tem asas e ele nasceu pra isso e sabe usa-la muito bem quando preciso... - continuei - Não as abra em local fechado, principalmente aqui, essa é a primeira regra de pessoas aladas igual você - terminei de falar e logo toquei os arroxeados de seu braço esquerdo. Com força rasguei a camiseta dele, deixando seu peito nu. Peguei um algodão banhado em álcool e passei pelos machucadinhos que encontrei ali - Não vou tratar suas asas, pois não sou veterinária, mas acho que presarei colocar uma pastinha de própolis nas suas escápulas - disse sussurrando próximo ao seu cangote. Peguei um bandaid e selei um arranhão mais profundo que havia perto de seu ombro. Acenei para o copo de energético suplicando mentalmente que ele bebesse tudo.

Enfermaria?!

Watch out!

Enquanto ele tagarelava sobre suas asas, eu já estava atrás do garoto, lavando a área de crescimento de suas asas com água em abundancia encharcada num pano umedecido. Tirei a sujeira, limpei a carne que rompera e tirei a plumagem solta. Não entendo muito de animais, mas sei que essas asas são pneumáticas e de alguma forma estão ligadas às escápulas de Chris. Meu trabalho aqui é dar um ponto onde a carne não consegue se regenerar sozinha e enfaixar o peito do garoto até o abdômen, prendendo bem a área de nascimento, mas deixando as asas soltas, pois elas precisam se desenvolver bem. Feito o que eu devia fazer, baguncei os cabelos do garoto e tirei o copo de vitamina de sua mão - Acho que meu trabalho está feito, vai custar 200 dracmas pelo trabalhão, mas... pode me dar 170... - falei espreguiçando meu corpo, mostrando todos os meus gominhos da barriga para o garoto alado - Só mais uma coisa, beba muita água e descanse bastante, ok? - dei a ultima dica e me sentei na mesa, jogando um shorts na maca para que o garoto se vestisse antes de sair da minha tenda.

Enfermaria?!

Watch out!

Sorri com os olhos e acenei quando ele partiu. Estalei meus ossos das costas e espreguicei-me novamente. Dá uma canseira cuidar desses feridos sozinho. Peguei uma vassoura e comecei a limpar os restos da costura, algodões com sangue, penas e plumagens do chão. Joguei tudo no lixo e arrumei meus equipamentos, limpando-os para o próximo cliente. Seria bom sair em missão, faz tempo que não encaro uma boa aventura... ainda mais com Doton, meu pequeno encrenqueiro.

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Love me like money!

O evento dos Gladiadores havia acabado e eu me saí vitorioso, tem algo melhor? Mostrei para todos os semideus que filhos de Afrodite não fogem de batalhas e destroem todos suas ameaças, consegui derrotar um elemental, que agora, seria o meu guardião e me protegeria na nossa missão que eu, Joe McDean estava pronto para ir, mas antes, precisava da ajuda de Albinha, o namorado que eu tanto amo, eu estava ferido ainda, com algumas queimaduras graves, tentei um curar um pouco com um dos meus poderes mas não consegui me curar totalmente, então fui até a Enfermaria, pedir uma ajudinha ao meu namorado querido.

Estava já em frente daquela pequena e confortável tendo do meu namorado, não sabia se ele estava ali na verdade, vi ele a última vez na Arena, aplaudindo e torcendo para mim naquele evento maravilhoso. Sentia dois corações batendo ali dentro, com certeza era do Albinha e do meu querido Kyle , que não via a bastante tempo, assoprei minha franja e lambi meus lábios, entrei na tendo.

Olhei para o lado e observei que um dos competidores estavam ali, era logo o Henrique, o filho de Zeus que passou vergonha na frente de todo o acampamento, ele foi negado pelo seu pai na frente de todos. Apenas sorri meio falso para ele e - Amor? - Disse baixo, esperando alguma resposta do meu namorado.

thanks juuub's @ cp!

Eu soube que os jogos estavam terminando e que uma hora ou outra algum campista muito ferido haveria de chegar aqui pedindo auxílio. Eu não fui assistir, pois sou uma pessoa pacífica, não violenta que só luta quando é realmente muito necessário. Por isso nunca estou em missão alguma. Me sinto mais útil ajudando os outros da minha espécie do que os tão valiosos deuses e suas causas nobres. O joe estava lá no meio, mas não me preocupei muito. Ele bem mais cauteloso que o Kyle. Sorri com o pensamento e voltei a escrever na ficha de Christopher. Ele também estava nos jogos, mas ele é um paciente meu e como estava em recuperação, eu precisei anotar algumas coisas antes que ele retorne.

Algum tempo depois, um garoto adentra a minha tenda. Um jovem quase tão alto quanto eu. Seu corpo estava ferido, cheiro de areia e eu podia sentir traços de carvalho em seu perfume. O que indicava que ele era filho de Zeus. Ele também emanava uma energia que conseguia me deixar arrepiado e, falando em arrepiado. O garoto podia ver isso em minha pele, já que eu estou sem camisa e meu macacão estava caído pelo tronco. Sim, eu atendo meus pacientes desse jeito... Meio que.... Seminu - Você não me parece bem - disse calmo o ajudando a deitar numa maca. Rompi sua camiseta e passei minha mão pelo seu peitoral. Peguei um pano para que ele enxugasse as lágrimas e um copo de água com açúcar para que ele se acalmasse um pouco; A mão dele piscava e eu fiquei um pouco arredio, mas creio que posso ajuda-lo - Vou lá no fundo e já volto... -  disse atencioso passando a mão em seus cabelos desgrenhados, tentando lhe passar confiança - Enquanto isso, vai bebendo água, ok? - passei gentileza e segurança com minha voz e parti.

Lá no fundo, peguei algumas ervas que tinha plantado na semana passada, assim como melaço, e algumas flores de carvalho. Desinfetei algumas agulhas e esquentei um punhado de água. Quando voltei, Joe estava ali e parecia até que bem demais pro meu gosto. Seu cheiro de rosa era bem forte, mas seu espírito não estava tão quebrantado quando o do outro menino. Beijei sua bochecha sem muito compromisso e apontei a maca ao lado da do garoto, pedindo silenciosamente que deitasse ali. Puxei uma cadeira e sentei perto do garoto de cabelos cor de caramelo - Então... não precisa entrar em detalhes se não quiser... apenas me diz o que sente - comentei entrelaçando meus dedos com os dedos do menino. Com a outra mão, a que estava livre, segurei seu ombro e o olhei como se fosse muito especial pra mim. O que na verdade era, já que uma vida é mais preciosa que o mundo todo pra mim.

Joe, que estava ao lado, parecia estar queimado de alguma coisa. Ele precisaria de um pouco de babosa com extrato de rosas brancas e tudo ficaria bem, mas pra isso, preciso que ele tire a roupa para ver se há mais danos. Pedi que ele o fizesse de forma mental, já que o maldito não sai da minha cabeça e pode ler meus pensamentos. Olhei de relance pra ele, e creio que ele me entendeu. Voltei minhas atenções pro garoto que estava em minha frente, aguardando que ele falasse comigo.

Enfermaria!

Watch out!

Love me like money!

Adentrei na enfermaria do Albinha e ele já estava cuidando de um paciente, que era o coitado filho de Zeus rejeitando pelo seu próprio pai, sinceramente, não sei oque seria de mim se eu fosse rejeitado pela minha mãe e o resto de todos os Deuses ''Mas ele mereceu'' Pensei sorrindo de leve.

Avistei Albinha, que estava... semi-nu como sempre, era uma covardia pra mim, pena que... Já tem um semideus ali para ser curado pelo nosso melhor enfermeiro do acampamento. Albinha veio todo carinhoso até mim e me deu um beijo maravilhoso e gostoso em meu lindo rosto. Fui até uma das macas e me sentei, para esperar meu namorado gatão.

Avistava ele cuidando do filho de Zeus, e todas aquelas baboseiras de ser importante para ele, senti um pouco de ciúmes, but, anyway... Revirei os olhos e percebi mais um semideus entrando. Era um dos meus sobrinhos que eu não gostava muito, esses pivetes que meu irmão divino me dá, só ele mesmo. Sorri para o sobrinho e arqueei minha sobrancelha. Segurei firme em minha Valentine que estava coberta por tiras de seda e meu braço já estava ficando negro, dei uma disfarçada, para que meu amor não percebesse meu braço, só de pensar em entrar em uma batalha, meu braço já ficava escuro e doía de leve.

Li os pensamentos do meu namorado e ele pediu pediu mentalmente que eu tirasse as minhas roupas. É CLARO QUERIDINHO, FICAR NU É MEU HOBBY AHAHA! Lambi os lábios, tirei meu corselete branco com detalhes rosa e a minha calça Jeans apertadinha, arranquei meu All-Star rosa bebê, fiquei apenas com minha cueca box vermelha. ''Controle-se aí gato HAHA Mandei na mente do meu namorado, logo sentei na maca apenas de cueca, espero que ele não fique olhando muito para o... Volume... É... Isso aí, lambi os lábios sensualmente e ajeitei minha franja com as mãos, reclamei um pouco da ardência por causa das queimaduras mas fiquei quieto, esperando meu namorado se aproximar.

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Quando eu achava que dois pacientes eram demais, surge mais um. Christopher, meu paciente antigo. Ele estava tão ruim quanto o Joe. Mas esse garoto de cabelos caramelizados estava um tanto pior. O filho de Eros falou algumas coisas amorosas para o moço que eu segurava a mão e sentou-se na maca ao lado de Joey. O trio parecia estar em conflito, mas não liguei muito para o fato. Não gosto de tomar partidos nas brigas e tal.

Aproximei meu rosto ao rosto do moço de olhos azulados (creio que ele chame Henrique) e sussurrei em seu ouvido - Vou deixar você por ultimo... - mordisquei o alto de sua orelha e continuei - você vai precisar de cuidado especial - ronronei e me ergui, passando a mão pelo seu corpo ferido. Apontei para a água para que ele continuasse bebendo.

Joey ficou quase nu e se insinuou. Eu sorri e dedilhei pelo pacote do garoto que estava na maca - Esse moço também tem um volume grande - sorri e caminhei, deixando claro que não me importava com esses homens nus aqui. E ainda disse mentalmente para que meu namoradinho bonito ficasse caladinho para que eu pudesse fazer meu trabalho direito. Peguei a espada dele e coloquei em cima da minha mesa, para caso o esquentadinho do meu querido Joe quisesse matar alguém ali mesmo. Aproveitei minha ida até a minha escrivaninha e catei esparadrapos e faixas de contenção. Christopher estava com um corte profundo no ombro.

Fiquei de costas para os outros dois garotos e baguncei os cabelos aloirados de Chris, deslisando minha mão pela sua bochecha e agarrando seu queixo de forma carinhosa. Eu não devia fazer essas coisas, mas meu vício em contato humano é muito maior que o meu desejo de ser decente - Vou arrumar esse teu ombro e te dar uma injeção à base de extrato de amor-perfeito - disse passando álcool em sua coxa e alfinetando o mesmo - O extrato dessas flores vai reagir com a parte do teu sangue que vem de Eros e seus ferimentos vão melhorar logo logo - comentei.  Rasguei a camiseta dele, deixando seu peitoral amostra. Ele estava muito ruim aparentemente, mas ia dar tudo certo no final. Usando uma bucha, lavei seu ombro para tirar o sangue parado e a carne morta. Com um punhado de água oxigenada desinfectei o ferimento, mas torci para que ele não ardesse muito. Passei linha numa agulha e pouco a pouco costurei a fenda.  foram 10 pontos justos e bem acabados. Passei uma pasta de própolis no lugar e uma pomada a base de rosa e amor-perfeito, especialmente para filhos de Eros. A cicatrização ficaria perfeita em no máximo 4 dias. Seria ideal, já que ele partiria em 7 dias com a minha mãe. Enfaixei seu ombro com as faixas, enrolando-a em seu peito e dando voltas na base do ombro até por baixo da axila. O vesti com uma tipoia e beijei sua bochecha - Seu umbro tá ótimo e a injeção que dei, vai amenizar a dor nas costas. Acho que algum impacto fez suas asas estalarem todos os músculos da suas costas... mas vai passar - falei sorridente. Tirei do bolso outra injeção de flores e lhe entreguei - Olha, leve isso com você... talvez precise - disse atencioso bagunçando os cabelos do garoto.

Afastei-me de Chris e tirei da minha maleta uma pasta de aloé, babosa, menta, ambrosia e álcool. Espalhei em minhas mãos e passei nas costas do garoto que eu chamo de "diabinho". Joe estava com as costas queimadas e o peito também. Parecia que ele havia caído na churrasqueira de alguém - Isso tá feio... - disse calmo. Caminhei até a frente do meu romance e massageei seu abdômen chamuscado. Beijei sua boquinha manhosa e o olhava enquanto passava o creme geladinho pelo seu corpo. Meu corpo arrepiou-se, mas até ai.. É porque eu gosto desse filho de Afrodite de um outro jeito também. Pisquei pra ele e bati duas vezes ternas em seu rostinho bonito - Não fique muito tempo no Sol e passe protetor solar se sair do chalé - disse dando as recomendações finais.

Caminhei até minha mesa novamente e fiz algumas anotações bobas nas fichas dos meus pacientes - Vocês dois... antes de saírem, peguem uma camiseta do acampamento ali atrás.. Não quero ninguém nu saindo daqui e, não esqueçam de pagar - falei olhando uma florzinha que nascia num vasinho que ficava em cima da minha mesa. Eles sabem que aceito qualquer quantia, desde que seja significativa ao tratamento. Agora eu preciso cuidar desse garoto que sobrara... E devo cuidar com o meu melhor.

Enfermaria!

Watch out!

Love me like money!

Sentei-me semi-nu encima da maca enquanto aguardava meu namorado gostoso me atender. Albinha me dedilhou e [/i]''Amor... Você não quer uma aventura aqui mesmo na frente desses semideuses, né?[/i] - Disse lambendo os lábios sensualmente para o meu mozão totosão. Ele pegou a minha espada e colocou encima de sua mesa, ele não era burro e já sabia do que se tratava, but anyway, sorri e fui observar meu namorado cuidar do sobrinho de Eros.

Após Albinha cuidar totalmente do estranho sobrinho, ele passou em sua mão uma pasta e começou espalhar aquele treco gelado em mim. - AAAIN... Isso é gelado, mas... minhas queimaduras não estão ardendo tanto como antes. - Mordi os lábios e - Isso tá feio... - Disse Albinha, calmo. Ele massageou o meu abdômen e eu já estava todinho arrepiado pelos toques gostosos do meu namorado delicious. Ele beijou a minha boca enquanto me olhava. Eu amava cada dia mais esse moço, ele é TUDO pra mim. - Não fique muito tempo no Sol e passe protetor solar se sair do chalé - Disse albinha dando suas ultimas recomendações.

Ele começou a falar algo de pegar rouba do acampamento, mas dei um giro e preferi com meus poderes estar com uma camiseta gola V branca e uma bermuda jeans bem curta. Peguei 75 dracmas e fui até Albinha entregar o dinheiro. - Então amor, mais tarde dou uma passada no chalé de Deméter, bejinhos! - Disse lhe dando um selinho bem demorado e romântico, me virei e mandei um beijinho voador e caloroso para Henrique ''Se cuida, filho de Zeus'' Disse mentalmente para ele. Peguei minha Valentine e saí do enfermaria junto com o meu sobrinho ''querido'', já retirava as tiras de seda da minha arma.

thanks juuub's @ cp!