Castelo de Eros e Psiquê
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Castelo de Eros e Psiquê
O castelo era feito de pedra cercado por grandes árvores e montanhas. A entrada para o castelo é um grande portão de bronze que leva direito ao jardim de Psiquê. A noite luzes de lanterna são inúteis e a escuridão é muito densa tudo isso por conta das grandes árvores que o cercavam. O único lugar possível de se ver alguma coisa é próximo ao portão, onde dos muros que impedem a passagem dos visitantes pode-se ver uma paisagem de lindas plantas, flores e pequenos lagos naturais. De dentro do portão avista-se o enorme castelo.
O ponto foco daquele castelo era o quarto do casal, bem iluminado e arejado chamava atenção por sua mobília. Quarto bem trabalhado, com grandes janelas que davam para o jardim e com uma grande cama ao centro, o que mais chamava atenção para aquele comodo era o amor que emanava do casal quando eles ficavam juntos por ali.
Todos os visitantes são bem vindos menos os filhos mortais de Eros, afinal Psiquê não gostava dos frutos feitos pela traição de seu marido.
O ponto foco daquele castelo era o quarto do casal, bem iluminado e arejado chamava atenção por sua mobília. Quarto bem trabalhado, com grandes janelas que davam para o jardim e com uma grande cama ao centro, o que mais chamava atenção para aquele comodo era o amor que emanava do casal quando eles ficavam juntos por ali.
Todos os visitantes são bem vindos menos os filhos mortais de Eros, afinal Psiquê não gostava dos frutos feitos pela traição de seu marido.
Psiquê- Deuses Menores
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Re: Castelo de Eros e Psiquê
Pois é fugir do acampamento não é uma coisa digna a se fazer, mas eu queria ver a minha mãe. Faz tempo que não a sinto na natureza e isso está me matando por dentro, sento que posso morrer de solidão a qualquer instante sem a presença dela. Assim como a corsa precisa das águas eu anseio desesperadamente a energia viva de minha amada mãe Deméter. Enfim, eu não queria procurar no inferno, então viajei até Nova York e subi o Olimpo. Espero que não me achem por aqui.
Cheguei num lugar bem interessante. Um castelo maravilhoso rodeado de flora celestial. Cheguei perto do portão e bati três vezes. TOC! TOC! TOC! - Quem será o ser divino que mora por aqui? será minha mãe? Ou será algum deus que queria me destruir? Engoli em seco me arrependendo de ter batido à porta.
Cheguei num lugar bem interessante. Um castelo maravilhoso rodeado de flora celestial. Cheguei perto do portão e bati três vezes. TOC! TOC! TOC! - Quem será o ser divino que mora por aqui? será minha mãe? Ou será algum deus que queria me destruir? Engoli em seco me arrependendo de ter batido à porta.
Albafica Triantaphylos- Filhos de Deméter
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Re: Castelo de Eros e Psiquê
Eu estava em meu quarto como sempre, Eros tinha acabado de sair falando que ia resolver uns problemas com a mãe dele. E eu fiquei ali mais uma vez sozinha, não gostava de ficar assim era muito ruim.
Passando a mão sobre minha barriga espalmada fiquei pensando o que Eros poderia estar fazendo, eu estava gorda, enorme, a gravidez de 8 meses já estava me deixando louca, eu me sentia pesada e como toda gravida os sentimentos ficavam a flor da pele, eu só não queria mais ficar sozinha. Foi quando ouvi batidas no portão, me aproximei sorrateiramente e vi que era um semi-deus que ali estava. Abri o portão e com um sorriso enorme no rosto eu disse.
- Olá semi-deus seja bem vindo a minha humilde residencia, queres entrar? - Até que enfim uma visita, não ficaria mais sozinha.
Passando a mão sobre minha barriga espalmada fiquei pensando o que Eros poderia estar fazendo, eu estava gorda, enorme, a gravidez de 8 meses já estava me deixando louca, eu me sentia pesada e como toda gravida os sentimentos ficavam a flor da pele, eu só não queria mais ficar sozinha. Foi quando ouvi batidas no portão, me aproximei sorrateiramente e vi que era um semi-deus que ali estava. Abri o portão e com um sorriso enorme no rosto eu disse.
- Olá semi-deus seja bem vindo a minha humilde residencia, queres entrar? - Até que enfim uma visita, não ficaria mais sozinha.
Psiquê- Deuses Menores
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Re: Castelo de Eros e Psiquê
Fiquei pasmado com a perfeição que abriu-me a porta. Uma beldade. è totalmente inefável descreve-la, mas não custa tentar: Cabelos lisos da cor de cenouras maduras, bochechas rosadas como uma primavera, cheiro de margaridas e romã, pele macia e corada, olhos profundos e azuis como o atlêntico e aparentemente grávida e maravilhosa, portando belas asas de borboleta. Uma raridade no mundo divino. EU fiquei paralisado pela personificação da alma. Certamente aquela era Psichê, não havia dúvidas, mas eu não pude me apresentar, pois gaguejaria se tentasse emitir qualquer palavra com minha voz. O que pude fazer foi corar, olhar de lado e assentir ao desejo da lady.
Queria que Kyle estivesse aqui comigo para tirarmos uma foto juntos com ela... mas... enfim, devo esquecer isso. Sorri para a senhora deusa.
Queria que Kyle estivesse aqui comigo para tirarmos uma foto juntos com ela... mas... enfim, devo esquecer isso. Sorri para a senhora deusa.
Albafica Triantaphylos- Filhos de Deméter
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Re: Castelo de Eros e Psiquê
O jovem a minha frente parecia não saber o que falar quando me viu, deve ter ficado surpreso. O encarei e retribui o sorriso, eu não sabia seu nome mas pelo porte e os olhos vidrados no meu jardim ele só podia ser filho de Deméter a deusa que me ajudou quando eu mais precisei. Abrindo mais o portão fiz sinal para que ele entrasse.
- Meu caro jovem, não precisas ficar com vergonha de mim. Sou só uma outra deusa qualquer. - fazendo um movimento com as mãos minhas asas desapareceram. - Melhorou? . sorri para ele. - Pois venha, venha vamos entrar. Daqui a pouco meu grande marido Eros chega e você aproveita e conhece ele também.
Entrando no grande salão, pedi a um dos serviçais invisíveis que levasse um chá para gente na sala de jantar.
- Não ligue para os mordomos do meu marido, eles não mostram sua aparência para pessoas que eles acabaram de conhecer, ás vezes até mesmo para mim que já sei como eles são, eles ficam com essa frescura e vem invisivelmente. Acho que eles só confiam no Eros. - mostrei a ele um lugar onde se sentar. - Qual o seu nome? Você é um filho de Deméter, estou certa?
- Meu caro jovem, não precisas ficar com vergonha de mim. Sou só uma outra deusa qualquer. - fazendo um movimento com as mãos minhas asas desapareceram. - Melhorou? . sorri para ele. - Pois venha, venha vamos entrar. Daqui a pouco meu grande marido Eros chega e você aproveita e conhece ele também.
Entrando no grande salão, pedi a um dos serviçais invisíveis que levasse um chá para gente na sala de jantar.
- Não ligue para os mordomos do meu marido, eles não mostram sua aparência para pessoas que eles acabaram de conhecer, ás vezes até mesmo para mim que já sei como eles são, eles ficam com essa frescura e vem invisivelmente. Acho que eles só confiam no Eros. - mostrei a ele um lugar onde se sentar. - Qual o seu nome? Você é um filho de Deméter, estou certa?
Psiquê- Deuses Menores
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Re: Castelo de Eros e Psiquê
A beldade recolheu suas asas, deixando sua aparência mais parecida com a minha, humana, comum. Bem ao fundo eu fiquei muito impressionado com o jardim que havia ali. Poderia ser um labirinto de rosas brancas, mas o colorido do local combinava muito melhor com o ambiente. Sorri incondicionalmente.
- Desculpa minha falta de jeito... é.... que.... eu nunca vi uma deusa de tão perto... - fora Quione, mas isso foi a muito tempo. Corei um pouco mais, quando soube que Eros iria aparecer por ali.
Enquanto entravamos no maravilhoso recinto, fiquei com muita vontade de encostar na deusa, mas acho que não podia ficar a tocando como toco os campistas. Eu sei que é meu jeito de ser (intimo, próximo, afetuoso), mas não posso ter essas informalidades com um divindade. Já pensou se ela se irrita se eu começar a me aproximar de seu rosto, cheirar seu pescoço, entrelaçar dedos... o que será que ela vai pensar? Enfim, tentei me controlar. Segui Psiquê pelo corredor, até chegar num salão grande. Ouvi passos, mas nada pude ver. Fiquei surpreso com essas criaturas invisíveis. Queria tanto as ver. Será que são bonitas? feias? tem asas? são homens ou mulheres? Ok, sou um pouco curioso, mas não tenho culpa, é de minha natureza.
Chegamos a sala de jantar e sentei-me onde senhora Psiquê havia me recomendado. Assenti quando ela perguntou se eu era filho de Deméter.
- Albafica Triantaphylos, filho da Natureza ao seu dispor... - baixei a cabeça numa reverencia. - É... A senhora está esperando um filho? - ousei perguntar. Corei logo em seguida.
- Desculpa minha falta de jeito... é.... que.... eu nunca vi uma deusa de tão perto... - fora Quione, mas isso foi a muito tempo. Corei um pouco mais, quando soube que Eros iria aparecer por ali.
Enquanto entravamos no maravilhoso recinto, fiquei com muita vontade de encostar na deusa, mas acho que não podia ficar a tocando como toco os campistas. Eu sei que é meu jeito de ser (intimo, próximo, afetuoso), mas não posso ter essas informalidades com um divindade. Já pensou se ela se irrita se eu começar a me aproximar de seu rosto, cheirar seu pescoço, entrelaçar dedos... o que será que ela vai pensar? Enfim, tentei me controlar. Segui Psiquê pelo corredor, até chegar num salão grande. Ouvi passos, mas nada pude ver. Fiquei surpreso com essas criaturas invisíveis. Queria tanto as ver. Será que são bonitas? feias? tem asas? são homens ou mulheres? Ok, sou um pouco curioso, mas não tenho culpa, é de minha natureza.
Chegamos a sala de jantar e sentei-me onde senhora Psiquê havia me recomendado. Assenti quando ela perguntou se eu era filho de Deméter.
- Albafica Triantaphylos, filho da Natureza ao seu dispor... - baixei a cabeça numa reverencia. - É... A senhora está esperando um filho? - ousei perguntar. Corei logo em seguida.
Albafica Triantaphylos- Filhos de Deméter
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Re: Castelo de Eros e Psiquê
Por sorte consegui resolver tudo o que foi preciso e pude voltar para minha casa, minha Psiquê sozinha o dia todo, enquanto espera nossa filha... Me sentia culpado em fazer isso e não queria fazer. Voltava para casa passando por todo o Olimpo, cheguei até o jardim do nosso castelo e continuei meu caminho atravessando o portão. A partir desse momento eu já estava correndo, sentia uma enorme vontade de chegar até Psiquê, abraçá-la, beijá-la, tê-la em meus braços...
Cheguei até a sala e não a encontrei, subi as escadas de nosso castelo e fui até nosso quarto, mais ela também não estava lá. Foi então que eu ouvi algumas vozes no salão debaixo. Tentei escutar melhor mais não conseguia, desci os lances da escada correndo e assim que cheguei no salão avistei Psiquê, não esperei e logo corri até seu encontro e a dei um grande abraço.
- Amor, desculpa ter saído... Mais já estou de vol- - parei no momento em que reparei um garoto a minha frente, o encarei por alguns segundos e logo voltei a olhar para Psiquê e em seguida para o garoto. - Olá, sou Eros. - estendia minha mão direita até o garoto enquanto a esquerda envolvia a cintura de minha amada.
Cheguei até a sala e não a encontrei, subi as escadas de nosso castelo e fui até nosso quarto, mais ela também não estava lá. Foi então que eu ouvi algumas vozes no salão debaixo. Tentei escutar melhor mais não conseguia, desci os lances da escada correndo e assim que cheguei no salão avistei Psiquê, não esperei e logo corri até seu encontro e a dei um grande abraço.
- Amor, desculpa ter saído... Mais já estou de vol- - parei no momento em que reparei um garoto a minha frente, o encarei por alguns segundos e logo voltei a olhar para Psiquê e em seguida para o garoto. - Olá, sou Eros. - estendia minha mão direita até o garoto enquanto a esquerda envolvia a cintura de minha amada.
Eros- Deuses Menores
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Re: Castelo de Eros e Psiquê
- Desculpa minha falta de jeito... é.... que.... eu nunca vi uma deusa de tão perto... - fora Quione, mas isso foi a muito tempo. Corei um pouco mais, quando soube que Eros iria aparecer por ali.
- Tudo bem querido, não se preocupe. - sorri.
Seguimos então caminho até minha sala de jantar, eu estava preocupada com Eros já estava ficando tarde e ele ainda não havia voltado. Me coloquei de frente para o semi-deus e ouvi o que ele disse
- Albafica Triantaphylos, filho da Natureza ao seu dispor... - baixei a cabeça numa reverencia. - É... A senhora está esperando um filho? - ousei perguntar. Corei logo em seguida.
- Prazer Albafica e não precisa dessa formalidade comigo, me chame só de Psiquê. E sim estou esperando uma filha do meu amado Eros, ela nascera em poucos dias. Então me conte o que veio fazer aqui no olimpo?
Respirei fundo e continuei dizendo.
- E bom, acho que posso responder todas as perguntas que passaram por sua mente enquanto estávamos vindo para cá. - abri um grande sorriso. - Sou mentalista, consigo ler pensamentos não se esqueça. Bom meus servos invisíveis são em sua maioria homens, mas temos algumas mulheres. Elas possuem asas como as minhas e eles são o que podemos chamar de elfos.
Fiquei encarando ele esperando sua resposta quando vejo meu amado Eros entrar correndo pela sala e me dando um abraço apertado, será que tinha acontecido alguma coisa. Ouvi meu amado dizer.
- Amor, desculpa ter saído... Mais já estou de vol- - parei no momento em que reparei um garoto a minha frente, o encarei por alguns segundos e logo voltei a olhar para Psiquê e em seguida para o garoto. - Olá, sou Eros. - estendia minha mão direita até o garoto enquanto a esquerda envolvia a cintura de minha amada.
- Amor, esse é o Albafica filho de Deméter. Ele bateu aqui em nosso castelo ai o chamei para tomar um chá comigo, acabei de perguntar para ele o que fazia aqui no olimpo. . - dei um abraço em Eros.
Continuei abraçada a Eros e comecei a me sentir meio tonta, não sabia explicar o que era aquilo mais não estava bem, foi quando senti uma pontada forte em meu baixo ventre, colocando a mão na barriga eu viro e chamo por Eros.
- Eros. - chamei, mas ele não parava de encarar o semi-deus, tentei chamar sua atenção novamente mas já era tarde eu tinha acabado de desmaiar e estava indo ao chão.
- Tudo bem querido, não se preocupe. - sorri.
Seguimos então caminho até minha sala de jantar, eu estava preocupada com Eros já estava ficando tarde e ele ainda não havia voltado. Me coloquei de frente para o semi-deus e ouvi o que ele disse
- Albafica Triantaphylos, filho da Natureza ao seu dispor... - baixei a cabeça numa reverencia. - É... A senhora está esperando um filho? - ousei perguntar. Corei logo em seguida.
- Prazer Albafica e não precisa dessa formalidade comigo, me chame só de Psiquê. E sim estou esperando uma filha do meu amado Eros, ela nascera em poucos dias. Então me conte o que veio fazer aqui no olimpo?
Respirei fundo e continuei dizendo.
- E bom, acho que posso responder todas as perguntas que passaram por sua mente enquanto estávamos vindo para cá. - abri um grande sorriso. - Sou mentalista, consigo ler pensamentos não se esqueça. Bom meus servos invisíveis são em sua maioria homens, mas temos algumas mulheres. Elas possuem asas como as minhas e eles são o que podemos chamar de elfos.
Fiquei encarando ele esperando sua resposta quando vejo meu amado Eros entrar correndo pela sala e me dando um abraço apertado, será que tinha acontecido alguma coisa. Ouvi meu amado dizer.
- Amor, desculpa ter saído... Mais já estou de vol- - parei no momento em que reparei um garoto a minha frente, o encarei por alguns segundos e logo voltei a olhar para Psiquê e em seguida para o garoto. - Olá, sou Eros. - estendia minha mão direita até o garoto enquanto a esquerda envolvia a cintura de minha amada.
- Amor, esse é o Albafica filho de Deméter. Ele bateu aqui em nosso castelo ai o chamei para tomar um chá comigo, acabei de perguntar para ele o que fazia aqui no olimpo. . - dei um abraço em Eros.
Continuei abraçada a Eros e comecei a me sentir meio tonta, não sabia explicar o que era aquilo mais não estava bem, foi quando senti uma pontada forte em meu baixo ventre, colocando a mão na barriga eu viro e chamo por Eros.
- Eros. - chamei, mas ele não parava de encarar o semi-deus, tentei chamar sua atenção novamente mas já era tarde eu tinha acabado de desmaiar e estava indo ao chão.
Psiquê- Deuses Menores
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Re: Castelo de Eros e Psiquê
- Amor, esse é o Albafica filho de Deméter. Ele bateu aqui em nosso castelo ai o chamei para tomar um chá comigo, acabei de perguntar para ele o que fazia aqui no olimpo. - Psiquê retribuía meu abraço.
Continuei encarando Albafica, hã... Muitas vezes encaro as pessoas de algum jeito. Até ouvir a voz de Psiquê.
- Eros. - ela gritou mais continuei com minha atenção presa no filho de Deméter. Até sentir Psiquê cair em direção ao chão, segurei ela com força antes que batesse no chão.
- Amor! Amor! - tentava acordar minha amada, levantei suas pernas e a deixei repousando sobre o sofá. Olhei para Albafica com uma face um pouco desesperada. - Albafica, certo? Você pode me ajudar? Acho que nossa filha está por vir. - esperei Albafica aproximar-se para me ajudar enquanto isso conversava com Psiquê. - Amor, você tá sentindo o que?
Continuei encarando Albafica, hã... Muitas vezes encaro as pessoas de algum jeito. Até ouvir a voz de Psiquê.
- Eros. - ela gritou mais continuei com minha atenção presa no filho de Deméter. Até sentir Psiquê cair em direção ao chão, segurei ela com força antes que batesse no chão.
- Amor! Amor! - tentava acordar minha amada, levantei suas pernas e a deixei repousando sobre o sofá. Olhei para Albafica com uma face um pouco desesperada. - Albafica, certo? Você pode me ajudar? Acho que nossa filha está por vir. - esperei Albafica aproximar-se para me ajudar enquanto isso conversava com Psiquê. - Amor, você tá sentindo o que?
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Re: Castelo de Eros e Psiquê
Meu rosto ficou todo vermelho quando a beldade afirmou ler pensamentos. Não sabia onde enfiar minha cara. Fiquei com o rosto quente de vergonha. Peguei uma xícara de chá e bebi um gole de seu conteúdo, enquanto Psiquê explicava-me sobre a aparência dos serviçais invisíveis de Eros. Espero não ter pensado nenhuma besteira sobre Eros, se não estarei lascado.
- É... eu vim ver minha mãe, faz tempo que não a vejo ou sinto no acampamento, mas não sei se vou a encontrar... ou melhor, nem sei se devia estar aqui no Olimpo... - disse cabisbaixo, mas beberiquei outro gole de chá e animei-me.
Ouço passos apressados e a coisa mais linda surge na minha frente. Asas, um corpo escultural, o cheiro de romance que ele exalava, me dava até água na boca. Senti meu corpo todo se paralisar, quando senti o homem mais lindo da terra me olhando. Sério, Kyle precisava estar aqui, mas ainda bem que não veio, se não iria ficar assanhado. Psiquê o abraçou e ele retribuiu, pareciam Romeu e Julieta, um amor além dos limites. Até me dava inveja. Quando ia ame apresentar, sua dama fez as honras, mas ele não parava de me olhar. Olhei em volta, cheirei minha camisa, mas eu não estava fedido. Meu perfume de rosas brancas nunca acaba, é natural e bem atrativo... será que? Não, impossível... Se ele fosse Apolo, talvez sim, mas Eros? acho que não. Nunca li sobre Eros interessado num garoto.
Enfim, antes que eu pudesse corar, a princesa borboleta cai no chão. Automaticamente levanto da cadeira depois de um longo gole. Ajoelhei-me ao lado da deusa que estava repousando no colo de Eros. Assenti quando ele pediu-me ajuda.
- Pode deixar senhor Eros... sou aprendiz de Esculápio, acho que posso ajudar no parto se for o caso. - disse rapidamente. Coloquei a mão na barriga da mentalista e senti um tremor simples. Havia uma espécie de liquido amniótico escorrendo pelas pernas de Psiquê, ou seja, creio que a bolsa havia estourado. - Acho que o senhor vai ser Pai... - disse com um sorriso tímido sem olhar, tomando cuidado para não olhar nos lábios daquele deus grego- Preciso que a leve para o quarto, quero toalhas aquecidas, água e... bem, paciência...
- É... eu vim ver minha mãe, faz tempo que não a vejo ou sinto no acampamento, mas não sei se vou a encontrar... ou melhor, nem sei se devia estar aqui no Olimpo... - disse cabisbaixo, mas beberiquei outro gole de chá e animei-me.
Ouço passos apressados e a coisa mais linda surge na minha frente. Asas, um corpo escultural, o cheiro de romance que ele exalava, me dava até água na boca. Senti meu corpo todo se paralisar, quando senti o homem mais lindo da terra me olhando. Sério, Kyle precisava estar aqui, mas ainda bem que não veio, se não iria ficar assanhado. Psiquê o abraçou e ele retribuiu, pareciam Romeu e Julieta, um amor além dos limites. Até me dava inveja. Quando ia ame apresentar, sua dama fez as honras, mas ele não parava de me olhar. Olhei em volta, cheirei minha camisa, mas eu não estava fedido. Meu perfume de rosas brancas nunca acaba, é natural e bem atrativo... será que? Não, impossível... Se ele fosse Apolo, talvez sim, mas Eros? acho que não. Nunca li sobre Eros interessado num garoto.
Enfim, antes que eu pudesse corar, a princesa borboleta cai no chão. Automaticamente levanto da cadeira depois de um longo gole. Ajoelhei-me ao lado da deusa que estava repousando no colo de Eros. Assenti quando ele pediu-me ajuda.
- Pode deixar senhor Eros... sou aprendiz de Esculápio, acho que posso ajudar no parto se for o caso. - disse rapidamente. Coloquei a mão na barriga da mentalista e senti um tremor simples. Havia uma espécie de liquido amniótico escorrendo pelas pernas de Psiquê, ou seja, creio que a bolsa havia estourado. - Acho que o senhor vai ser Pai... - disse com um sorriso tímido sem olhar, tomando cuidado para não olhar nos lábios daquele deus grego- Preciso que a leve para o quarto, quero toalhas aquecidas, água e... bem, paciência...
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Re: Castelo de Eros e Psiquê
Quando acordei já estava deitava sobre o sofá, não sabia como havia ido parar ali só sentia muita dor, olhei para os lados e vi Eros ali, ele se aproximou e perguntou.
- Amor, você tá sentindo o que?
- Amor estou sentindo muita dor embaixo do meu ventre, acho que Hedone vai nascer. - o encarei e berrei de dor, foi quando Albafica se aproximou dizendo.
- Pode deixar senhor Eros... sou aprendiz de Esculápio, acho que posso ajudar no parto se for o caso. - disse rapidamente. Coloquei a mão na barriga da mentalista e senti um tremor simples. Havia uma espécie de liquido amniótico escorrendo pelas pernas de Psiquê, ou seja, creio que a bolsa havia estourado. - Acho que o senhor vai ser Pai... - disse com um sorriso tímido sem olhar, tomando cuidado para não olhar nos lábios daquele deus grego- Preciso que a leve para o quarto, quero toalhas aquecidas, água e... bem, paciência...
- Pelos deuses que bom que temos alguém aqui para ajudar, eu não sei o que seria sem você aqui Al.... Aiiiiiiiiiiiii. - berrei de dor. - Vamos logo com isso eu não aguento mais, doí muito. Eros, me ajuda. - suando e chorando de dor eu olhava para os dois, essa dor precisava parar ou eu não aguentaria
- Amor, você tá sentindo o que?
- Amor estou sentindo muita dor embaixo do meu ventre, acho que Hedone vai nascer. - o encarei e berrei de dor, foi quando Albafica se aproximou dizendo.
- Pode deixar senhor Eros... sou aprendiz de Esculápio, acho que posso ajudar no parto se for o caso. - disse rapidamente. Coloquei a mão na barriga da mentalista e senti um tremor simples. Havia uma espécie de liquido amniótico escorrendo pelas pernas de Psiquê, ou seja, creio que a bolsa havia estourado. - Acho que o senhor vai ser Pai... - disse com um sorriso tímido sem olhar, tomando cuidado para não olhar nos lábios daquele deus grego- Preciso que a leve para o quarto, quero toalhas aquecidas, água e... bem, paciência...
- Pelos deuses que bom que temos alguém aqui para ajudar, eu não sei o que seria sem você aqui Al.... Aiiiiiiiiiiiii. - berrei de dor. - Vamos logo com isso eu não aguento mais, doí muito. Eros, me ajuda. - suando e chorando de dor eu olhava para os dois, essa dor precisava parar ou eu não aguentaria
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Re: Castelo de Eros e Psiquê
- Pode deixar senhor Eros... sou aprendiz de Esculápio, acho que posso ajudar no parto se for o caso. - ele disse e pôs sua mão sobre a barriga de Psiquê - Acho que o senhor vai ser Pai... - ele disse com um sorriso tímido sem olhar. - Preciso que a leve para o quarto, quero toalhas aquecidas, água e... bem, paciência...
Sorri para o garoto e olhei novamente para minha eterna amada.
- Pelos deuses que bom que temos alguém aqui para ajudar, eu não sei o que seria sem você aqui Al.... Aiiiiiiiiiiiii. - berrou. - Vamos logo com isso eu não aguento mais, doí muito. Eros, me ajuda. - ela estava suada e chorava.
- Ouviram? - disparei aos servos invisíveis e logo tudo estava sendo providenciado. - Venha Albafica. - olhei para ele e segurei Psiquê.
Voei atravessando a sala seguindo pelas escadas até nosso quarto, deixei ela sobre a cama e logo em seguida tudo o que foi pedido por Albafica chegou. Meus servos deixaram tudo ao alcance do garoto. Sentei ao lado de Psiquê e segurei sua mão.
Sorri para o garoto e olhei novamente para minha eterna amada.
- Pelos deuses que bom que temos alguém aqui para ajudar, eu não sei o que seria sem você aqui Al.... Aiiiiiiiiiiiii. - berrou. - Vamos logo com isso eu não aguento mais, doí muito. Eros, me ajuda. - ela estava suada e chorava.
- Ouviram? - disparei aos servos invisíveis e logo tudo estava sendo providenciado. - Venha Albafica. - olhei para ele e segurei Psiquê.
Voei atravessando a sala seguindo pelas escadas até nosso quarto, deixei ela sobre a cama e logo em seguida tudo o que foi pedido por Albafica chegou. Meus servos deixaram tudo ao alcance do garoto. Sentei ao lado de Psiquê e segurei sua mão.
Eros- Deuses Menores
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Re: Castelo de Eros e Psiquê
O cenário estava todo pronto. Eros havia levado sua esposa pra cima numa velocidade incrível. Segui atrás numa velocidade humana, mas à tempo. Fui elogiado, e isso me deixou com ainda mais vontade de fazer um parto rápido, seguro e eficaz.
Assim que cheguei na suíte presidencial, as coisas que pedi estavam todas ali. Toalhas e água. Fui ao banheiro me higienizar, mas eu não sei se deuses pegam doenças humanas, ou se ficam doentes, ou morrem, acho que não, entretanto não custa prevenir. Todo cuidado é pouco. Lavei minhas mãos, pulsos, antebraços e meu cotovelo. Sequei numa toalha nova e sentei-me de frente para as pernas da deusa. Abri um sorriso lento para Eros.
- É.... você me permite tocar sua esposa? - disse corando, colocando meu kit de medicina ali do lado.
Procurei um vaso de flores pelo quarto, precisava de terra para brotar algumas ervas que ajudassem no controle de dor. Cânfora seria o ideal. Criei um punhado, macerei na mão, misturei com água, e ofereci para Psiquê.
- Olha, isso vai ajudar na dor, já que... sua contração apenas começou. - disse simpático, com toda a calma que pude.
Assim que cheguei na suíte presidencial, as coisas que pedi estavam todas ali. Toalhas e água. Fui ao banheiro me higienizar, mas eu não sei se deuses pegam doenças humanas, ou se ficam doentes, ou morrem, acho que não, entretanto não custa prevenir. Todo cuidado é pouco. Lavei minhas mãos, pulsos, antebraços e meu cotovelo. Sequei numa toalha nova e sentei-me de frente para as pernas da deusa. Abri um sorriso lento para Eros.
- É.... você me permite tocar sua esposa? - disse corando, colocando meu kit de medicina ali do lado.
Procurei um vaso de flores pelo quarto, precisava de terra para brotar algumas ervas que ajudassem no controle de dor. Cânfora seria o ideal. Criei um punhado, macerei na mão, misturei com água, e ofereci para Psiquê.
- Olha, isso vai ajudar na dor, já que... sua contração apenas começou. - disse simpático, com toda a calma que pude.
Albafica Triantaphylos- Filhos de Deméter
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Re: Castelo de Eros e Psiquê
Eu estava nervosa continuava sentindo muita dor e nada do que fizesse parava aquela agonia. Eros deu um berro mandando seus servos agilizarem tudo.
- Ouviram? - disparei aos servos invisíveis e logo tudo estava sendo providenciado. - Venha Albafica. - olhei para ele e segurei Psiquê.
Ele voou comigo até nosso quarto me colocou sobre a cama, sentou ao meu lado e segurou minha mão. Vi quando Albafica entrou pela porta, ele e Eros conversavam e eu ali ainda com dores.
- É.... você me permite tocar sua esposa? - disse corando, colocando meu kit de medicina ali do lado.
- É claro que ele permite, não é amor?
Olhei nos olhos de Eros, esperando sua resposta.
- Vamos com isso. - eu disse e outra contração mais forte que a primeira chegava. - Ahhhhhhh. - gritei e apertei a mão de Eros. - Amor não sei se vou aguentar. - encostei minha cabeça no ombro dele.
- Olha, isso vai ajudar na dor, já que... sua contração apenas começou. - disse simpático, com toda a calma que pude.
- Ok espero que ajude mesmo. A dor é bem forte. - outra contração vinha. - Ahhhhhhhh. - suada e branca como a neve eu olhei para Albafica esperando que ele fizesse algo.
- Ouviram? - disparei aos servos invisíveis e logo tudo estava sendo providenciado. - Venha Albafica. - olhei para ele e segurei Psiquê.
Ele voou comigo até nosso quarto me colocou sobre a cama, sentou ao meu lado e segurou minha mão. Vi quando Albafica entrou pela porta, ele e Eros conversavam e eu ali ainda com dores.
- É.... você me permite tocar sua esposa? - disse corando, colocando meu kit de medicina ali do lado.
- É claro que ele permite, não é amor?
Olhei nos olhos de Eros, esperando sua resposta.
- Vamos com isso. - eu disse e outra contração mais forte que a primeira chegava. - Ahhhhhhh. - gritei e apertei a mão de Eros. - Amor não sei se vou aguentar. - encostei minha cabeça no ombro dele.
- Olha, isso vai ajudar na dor, já que... sua contração apenas começou. - disse simpático, com toda a calma que pude.
- Ok espero que ajude mesmo. A dor é bem forte. - outra contração vinha. - Ahhhhhhhh. - suada e branca como a neve eu olhei para Albafica esperando que ele fizesse algo.
Psiquê- Deuses Menores
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Re: Castelo de Eros e Psiquê
Pedi para que Eros segurasse a mão de Psiquê, com o intuito de acalma-la, distraí-la, confortá-la, e, bom, entre outras medidas. Peguei um par de luvas de procedimento da minha maleta medica, para poder tocar a divindade com segurança. Puxei um banco e sentei-me bem na frente de onde viria o Show da vida. Afastei um pouco as pernas da deusa e apalpei a região, analisando a dilatação da mesma. Faltava ainda um pouquinho para que a nenê comece a escapar pela culatra. Pedi para que Psiquê levantasse um pouquinho a pélvis para que eu pusesse uma toalha umedecida em baixo.
- Daqui uns 10 minutos vou pedir que você empurre. - avisei a deusa. Espreguicei-me arrumando minhas juntas- E você Eros, apoie-a no esforço, ok? - sugeri, sem mirá-lo.
- Daqui uns 10 minutos vou pedir que você empurre. - avisei a deusa. Espreguicei-me arrumando minhas juntas- E você Eros, apoie-a no esforço, ok? - sugeri, sem mirá-lo.
Albafica Triantaphylos- Filhos de Deméter
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Re: Castelo de Eros e Psiquê
Albafica me tocou e colocou uma toalha umida embaixo de mim, fiquei respirando profundamente, as goticulas de suor em minha testa aumentavam a cada segundo.
- Daqui uns 10 minutos vou pedir que você empurre. - avisei a deusa. Espreguicei-me arrumando minhas juntas- E você Eros, apoie-a no esforço, ok? - sugeri, sem mirá-lo.
- Tudo bem. - me reencostei mais a Eros.
Eu já estava cansada só com aquele esforço, imagina quando começasse o parto. Fiquei olhando para o teto esperando o tempo passar, até que veio uma dor muito forte, bem mais forte que as primeiras. Eu sabia que a hora tinha chegado, virei para Albafica e disse.
- Chegou a hora, estou sentindo. A dor é mais forte que as outras. - olhei para Albafica.
Respirei fundo, outra contração vinha, virei para eles e disse.
- Ahhhhhhhhhhh. Me diz que ela já está vindo? - outra contração e empurrei bem mais forte. - Eu juro não aguentarei muito tempo. - dizendo isso minha visão começou a se tornar turva, eu estava perdendo minhas força e poderia desmaiar a qualquer momento.
Comecei a empurrar fazendo força para baixo, para que a bebe saisse logo. Me reencostei mais em Eros, eu já estava totalmente cansada. Outra dor chegava e eu gritava, empurrava para baixo e apertava cada vez mais forte a mão de Eros. Era agora ela iria nascer, eu aproveitaria da próxima contração e tiraria força da onde eu já não tinha para traze-la ao mundo. E foi isso que aconteceu a contração veio, eu empurrei com tudo, segundos depois choros de um nenem era ouvido no ar e eu sem forças so sorri e desmaei em seguida nos braços de Eros.
- Daqui uns 10 minutos vou pedir que você empurre. - avisei a deusa. Espreguicei-me arrumando minhas juntas- E você Eros, apoie-a no esforço, ok? - sugeri, sem mirá-lo.
- Tudo bem. - me reencostei mais a Eros.
Eu já estava cansada só com aquele esforço, imagina quando começasse o parto. Fiquei olhando para o teto esperando o tempo passar, até que veio uma dor muito forte, bem mais forte que as primeiras. Eu sabia que a hora tinha chegado, virei para Albafica e disse.
- Chegou a hora, estou sentindo. A dor é mais forte que as outras. - olhei para Albafica.
Respirei fundo, outra contração vinha, virei para eles e disse.
- Ahhhhhhhhhhh. Me diz que ela já está vindo? - outra contração e empurrei bem mais forte. - Eu juro não aguentarei muito tempo. - dizendo isso minha visão começou a se tornar turva, eu estava perdendo minhas força e poderia desmaiar a qualquer momento.
Comecei a empurrar fazendo força para baixo, para que a bebe saisse logo. Me reencostei mais em Eros, eu já estava totalmente cansada. Outra dor chegava e eu gritava, empurrava para baixo e apertava cada vez mais forte a mão de Eros. Era agora ela iria nascer, eu aproveitaria da próxima contração e tiraria força da onde eu já não tinha para traze-la ao mundo. E foi isso que aconteceu a contração veio, eu empurrei com tudo, segundos depois choros de um nenem era ouvido no ar e eu sem forças so sorri e desmaei em seguida nos braços de Eros.
Psiquê- Deuses Menores
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Re: Castelo de Eros e Psiquê
Nem durou 10 minutos, os deuses tem o metabolismo mais rápido do que os humanos. A divindade gritava. Peguei um fórceps da minha maleta, pois a nenê que estava nascendo era muito grande para aquele tanto de afastamento que Psiquê tinha. Não a culpo essa era a primeira filha do casal. e olha, um bebê bem feito, grande e saudável, com vontade de viver.
- Respire comigo, um, dois, um, dois, um, dois... - ditava o ritmo.
Eu já podia ver a cabeça da criança e Psiquê fazia todo o trabalho que era preciso. Eu nem precisava falar com ela, já que a mesma podia ler meus pensamentos e empurrar quando fosse necessário. De repente uma chuva de sangue me banha e uma pequena criança se põe a chorar. Chamei Eros para cortar o cordão. Forcei-me a olhá-lo e sorri.
- Parabéns é uma menina! - limpei a criança com as toalhas mornas, tirando todo liquido tóxico do útero que ainda sobrava sob a pele de.... Como é mesmo o nome dela? Enfim, enrolei a menininha e entreguei nos braços de seu pai.
Enquanto limpava meu suor na camisa. Olhava a família e, bem, me senti estranho. Uma felicidade imensa, um prazer repentino me assolou, eu estava num momento agradável, embalado em alegrias sem fim. Concentrei-me e pude ver uma pequena áurea ao redor da nenê. Engoli em seco, o poder dela ainda era fraco, mas certamente ela tem algum poder de desejo, tipo aquele desejo carnal, pois eu não conseguia parar de pensar em Kyle, até me arrepiava a pele. Corei. Arranquei a camiseta cheia de sangue, revelando meu corpo escultural. Tirei as luvas e as joguei no lixo.
- Acho que minha parte aqui está feita.... quer que eu os deixe em paz? - comentei enquanto arrumava minhas coisas.
- Respire comigo, um, dois, um, dois, um, dois... - ditava o ritmo.
Eu já podia ver a cabeça da criança e Psiquê fazia todo o trabalho que era preciso. Eu nem precisava falar com ela, já que a mesma podia ler meus pensamentos e empurrar quando fosse necessário. De repente uma chuva de sangue me banha e uma pequena criança se põe a chorar. Chamei Eros para cortar o cordão. Forcei-me a olhá-lo e sorri.
- Parabéns é uma menina! - limpei a criança com as toalhas mornas, tirando todo liquido tóxico do útero que ainda sobrava sob a pele de.... Como é mesmo o nome dela? Enfim, enrolei a menininha e entreguei nos braços de seu pai.
Enquanto limpava meu suor na camisa. Olhava a família e, bem, me senti estranho. Uma felicidade imensa, um prazer repentino me assolou, eu estava num momento agradável, embalado em alegrias sem fim. Concentrei-me e pude ver uma pequena áurea ao redor da nenê. Engoli em seco, o poder dela ainda era fraco, mas certamente ela tem algum poder de desejo, tipo aquele desejo carnal, pois eu não conseguia parar de pensar em Kyle, até me arrepiava a pele. Corei. Arranquei a camiseta cheia de sangue, revelando meu corpo escultural. Tirei as luvas e as joguei no lixo.
- Acho que minha parte aqui está feita.... quer que eu os deixe em paz? - comentei enquanto arrumava minhas coisas.
Albafica Triantaphylos- Filhos de Deméter
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Re: Castelo de Eros e Psiquê
- É.... você me permite tocar sua esposa? - apenas balancei minha cabeça suavemente. Mais ao mesmo tempo Psiquê respondeu.
- É claro que ele permite, não é amor? - disse Psiquê. - Vamos com isso.Ahhhhhhh. - minha amada gritou e apertou minha mão com força. - Amor não sei se vou aguentar. - ela encostei sua cabeça no meu ombro.
- Claro que vai, amor. - disse enquanto olhava nos olhos de Psiquê.
- Olha, isso vai ajudar na dor, já que... sua contração apenas começou. - disse Albafica de um jeito simpático, com toda a calma que pode.
Ok espero que ajude mesmo. A dor é bem forte. Ahhhhhhhh.
Continuava a segurar a mão de Psiquê.
- Daqui uns 10 minutos vou pedir que você empurre. - disse Albafica e logo em seguida espreguiçou-se arrumando suas juntas - E você Eros, apoie-a no esforço, ok? - completou, sem virar para mim.
- Ok. - disse e virei para Psiquê.
- Tudo bem. - ela disse e recostou seu corpo no meu. Ela ficou encarando o teto até que disse. - Chegou a hora, estou sentindo. A dor é mais forte que as outras. - ela respirou fundo e virou para o filho de Deméter e eu. - Ahhhhhhhhhhh. Me diz que ela já está vindo? Eu juro não aguentarei muito tempo. - Albafica pegou um instrumento de sua maleta e disse para Psiquê:
- Respire comigo, um, dois, um, dois, um, dois... - e então ele foi banhado por sangue. Nossa filha havia nascido, ele me convidou a cortar o cordão umbilical e eu usei um de seus instrumentos e cortei enquanto ele olhava para mim e sorria.- Parabéns é uma menina! - ele usou as toalhas para limpar nossa filha e a entregou em meus braços. Ela era tão linda quanto sua mãe, seus cabelos eram de um ruivo intenso, olhos azuis vibrantes e somente parecia ter puxado minha boca.
- Acho que minha parte aqui está feita.... quer que eu os deixe em paz? - completou Albafica enquanto arrumava suas coisas.
Apenas sorri levemente para o garoto e assenti.
- Muito obrigado, Albafica. Pode sentar-se aqui. - apontei para uma cadeira ao seu lado. - E bem... Pode vestir uma camisa. - logo uma camisa de algodão flutuou até as mãos do garoto.
Olhei para Psiquê e ela estava desacordada, tanto esforço havia deixado-a esgotada. Me aproximei segurando o bebê e lhe dei um beijo.
- Amor, está é nossa filhinha. - sussurrei próximo ao seu ouvido e logo nossa princesinha tocou os lábios de sua mãe que pareceu começar a despertar.
- É claro que ele permite, não é amor? - disse Psiquê. - Vamos com isso.Ahhhhhhh. - minha amada gritou e apertou minha mão com força. - Amor não sei se vou aguentar. - ela encostei sua cabeça no meu ombro.
- Claro que vai, amor. - disse enquanto olhava nos olhos de Psiquê.
- Olha, isso vai ajudar na dor, já que... sua contração apenas começou. - disse Albafica de um jeito simpático, com toda a calma que pode.
Ok espero que ajude mesmo. A dor é bem forte. Ahhhhhhhh.
Continuava a segurar a mão de Psiquê.
- Daqui uns 10 minutos vou pedir que você empurre. - disse Albafica e logo em seguida espreguiçou-se arrumando suas juntas - E você Eros, apoie-a no esforço, ok? - completou, sem virar para mim.
- Ok. - disse e virei para Psiquê.
- Tudo bem. - ela disse e recostou seu corpo no meu. Ela ficou encarando o teto até que disse. - Chegou a hora, estou sentindo. A dor é mais forte que as outras. - ela respirou fundo e virou para o filho de Deméter e eu. - Ahhhhhhhhhhh. Me diz que ela já está vindo? Eu juro não aguentarei muito tempo. - Albafica pegou um instrumento de sua maleta e disse para Psiquê:
- Respire comigo, um, dois, um, dois, um, dois... - e então ele foi banhado por sangue. Nossa filha havia nascido, ele me convidou a cortar o cordão umbilical e eu usei um de seus instrumentos e cortei enquanto ele olhava para mim e sorria.- Parabéns é uma menina! - ele usou as toalhas para limpar nossa filha e a entregou em meus braços. Ela era tão linda quanto sua mãe, seus cabelos eram de um ruivo intenso, olhos azuis vibrantes e somente parecia ter puxado minha boca.
- Acho que minha parte aqui está feita.... quer que eu os deixe em paz? - completou Albafica enquanto arrumava suas coisas.
Apenas sorri levemente para o garoto e assenti.
- Muito obrigado, Albafica. Pode sentar-se aqui. - apontei para uma cadeira ao seu lado. - E bem... Pode vestir uma camisa. - logo uma camisa de algodão flutuou até as mãos do garoto.
Olhei para Psiquê e ela estava desacordada, tanto esforço havia deixado-a esgotada. Me aproximei segurando o bebê e lhe dei um beijo.
- Amor, está é nossa filhinha. - sussurrei próximo ao seu ouvido e logo nossa princesinha tocou os lábios de sua mãe que pareceu começar a despertar.
Eros- Deuses Menores
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Re: Castelo de Eros e Psiquê
OMG !
Eu estava ofegando, mas sequer me liguei nisso, de tão animada. Eu estava tão animada que acabei tendo que descer do táxi das três velhas esquisitas a três quilômetros do castelo de Psiquê e Eros, para onde eu ia. Vi o castelo em questão enorme à minha frente em poucos minutos correndo, e derrapei um pouco, ccando se nada fora perdido na corrida. Bolsa? OK. Touquinha? OK. Presente? Espera, cadê o presente? Olhei e volta desesperadamente, antes de finalmente me lembrar que ele estava dentro da bolsa, tamanho era meu nervosismo e animação. Em dúvida entre bater ou não, simplesmente abri a porta gigante e corri lá pra dentro. "Eros! Cheguei!" Exclamei, um pouco alto, mas maneirando a voz, com medo de, talvez, acordar minha afilhada. batendo um dos pés, impaciente, esperei aquele deus lerdo aparecer para me levar à minha amiga e à minha afilhadinha.
▲ JULIET K. MORGAN VESTE ISSO AQUI • INTERAGINDO COM O NADA ▼
Juliet M. Grigori- Filhos de Hermes
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