Gods and demigods
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Mensagem  Audrey Blooder Stroyller Sex Jun 21, 2013 10:39 pm

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Audrey Blooder Stroyller


NomeAudrey Blooder Stroyller
Idade16 anos.
ProgenitorDionísio
MotivoQuero ser filha de Dionísio por ter o espírito festeiro,por saber me impor em todas as situações com um humor exemplar e sempre achar uma saída plausível para tudo. Dionísio é o Deus das festas,e toda festa não é nada sem boas bebidas. Aprofundando meus conhecimentos ao ler um artigo sobre Dionísio,descobri que o mesmo tem sentimentos intensos e sabe controlar seu coração para não se enganar com pessoas falsas,e isso eu admiro em todos e aplico essa mesma inteligência na minha vida. Dionísio me guia em todos os momentos e sei que se fosse possível,ele seria meu pai progenitor na minha vida off.
Progenitor mortalMinha mãe,Abigail Stroyller foi uma cantora de um famoso bar e restaurante no centro de Londres, em uma das noites de show ela conheceu o "humano" que se chamava Alexander,um turista da Califórnia. Abigail se interessou pelo charme natural do homem e assim manteve por meses a relação de afeto escondido com o turista.
Minha mãe era noiva de um ator Inglês, culpada por traí-lo ela resolveu terminar a história com Alexander já que a mesma pensava fortemente que era apenas um romance básico. Já desconfiada de uma gravidez,minha mãe fez milhares de testes assim aceitando a gravidez e contando para o noite ator.
Com uma barriga de 6 meses,ela encontrou com o turista em um luau,onde o mesmo se assumiu Deus após perceber e sentir que o filho que Abigail carregava era dele.
Minha mãe se mostrou forte,se casou com o ator Kurt Blooder e então me teve assim escondendo toda a verdade.

Defeitos e qualidadesOs defeitos e qualidades que eu tenho se misturam em uma só,as minhas qualidades se tornam defeitos como: ser sincera,teimosa,festeira,animada... Como principal defeito tem o orgulho,o fato de não reconhecer quando está errada ou quando perde alguma coisa. Enfim,minhas qualidades são meus defeitos,e meus defeitos me torna única por ser minha principal qualidade.
A bipolaridade está lado a lado comigo.

Cidade natal e atualCidade Natal: Londres
Cidade atual: Los Angeles

HabilidadeDançarina,cantora e mestre em lutas marciais.
HistóriaEu cresci como uma criança mimada,tendo tudo oque todos sempre quiseram,mas isso não me tornou mais uma garotinha mimada de Londres com os pais conhecidos no pais. Pelo contrário,minha educação sempre foi exemplar,e acredito que se toda mãe fosse igual a minha o mundo seria menos...Menos...Assim.
Minha relação com ela não é exemplar,mas agora com a distância eu posso admitir que ela é meu exemplo, ela passava as noites comigo ensaiando para peças escolares,para peças do ballet e até ensaiando as músicas que eu cantaria com o coral da escola. Ela era perfeita,mas como sempre olhamos para a grama do vizinho eu a tratei mal desnecessariamente.
Meu pai Kurt é um ator que sempre é fotografado post revistas e sempre é eleito como o homem mais sexy do pais, tudo bem ele é bonito,mas sexy??? Tenho minhas dúvidas.
Mas enfim,minha história é meio chatinha admito, cresci em uma escola particular,fiz cursos de música,fiz curso de dança e participei de inúmeros concursos sem perder nenhum. Quando minha história envolve Dionísio? Bom,todo mundo aos 15 anos começa a sair para curtir festas e comigo não foi diferente, nessas festas tomei o primeiro drink,sem me controlar continuei a beber apenas pra me divertir.
Viu como minha vida é chata e parada?!
Bom,meu primeiro contato com um ser estranho foi quando em uma das noites de festas eu acabei aceitando ir com uns amigos para um racha de moto, com a adrenalina a mil e com os amigos bêbados,eu era a única ainda sã ali e sem conseguir impedi-los apenas observei e tomei conta dos que estavam mais necessitados,até eu conhecer uma linda garota chamada Emily.
-Hey você! Para de ser babá e sobe aqui...
Disse a menina com calça jeans rasgada nos joelhos,uma blusa escura,uma jaqueta de couro e luvas, olhei para ela e com um leve sorriso e quase aos berros devido a barulheira consegui responder
-Minha função aqui é só olhar mesmo...Outro dia eu subo ai.
Eu estava sentada no paralelepípedo com uma amiga,Leah deitada com a cabeça em meu colo,ela estava sóbria porém com sono,bati cuidadosamente minha mão no braço dela sinalizando pra ela levantar
-Leah,quem é ela?
Ela sonolenta logo se deu tapas no rosto para se animar.
-Ela..Hum,é Emily Wilson...Ela é lésbica.
Após um longo bocejo da menina,ela me olhou séria.
-Não vai lá com ela né Audrey,isso é quase uma ordem!
Revirei os olhos pegando o batom vermelho que estava em meu bolso da jaqueta igualmente de couro e então pedi o espelho que Leah carregava,ela revirou os olhos e me entregou,sem demorar muito passei a cor em meus lábios logo apalpando com a ponta do meu dedo indicador espalhando uniformemente. Me levantei indo até a garota
-Bom,é melhor eu vim agora antes que eu desista...
-Isso! Prazer,sou Emily..
Ela estendeu a mão pra mim,sorri apertando a mão dela e então aproximei meu rosto do dela dando um beijo na bochecha dela
-Prazer,sou Audrey.
Um som estranho de alguma coisa caindo fortemente no chão nos chamou atenção,ela que estava encostada na moto se assustou e se virou brutalmente em direção ao barulho,sem entender uni minhas sobrancelhas.
Leah correndo me puxa pelo braço me arrastando sentido oposto a explosão estranha,dois berros bem finos me chamaram atenção olhar para cima vi duas mulheres metade galinha que voavam,com Leah me puxando eu parei de correr fazendo com que ela também.
-ANDA VAMOS AUDREY!
Sem reação ela me puxou novamente e então nos escondemos atrás um grande prédio,entre as sombras ela me olhava nervosa.
-Seu celular! Me dá!
Sem conseguir me pronunciar apenas entreguei o celular pra ela,olhando para o céu nervosa eu mantive meu corpo bem próximo a parede enquanto Leah falava no telefone
-Abigail! É aconteceu! Estamos naquele prédio! Tá! Tá e cuidado!
Ela desligou o telefone e então tirou a bateria de forma bruta,os berros eram mais próximos e então Leah correu para a rua,puxei ela pelo braço
-Está maluca?!?! Oque é isso???? Porque ligou pra minha mãe? Leah me responde!
minhas perguntas tiveram que esperar,ela puxou os braços e então berrou já se afastando
-NÃO SAI DAQUI!
Sério que ela ainda pensou que eu fosse sair dali? Minhas pernas não correspondiam meus comandos. Olhando atentamente escondida atrás de uma grande lixeira naquela viela eu tentava me acalmar,com meus olhos fechados.
"-Audrey você sabe lutar...Luta! Luta!"
Meus pensamentos me fizeram tomar a iniciativa de sair dali de trás,os berros incensáveis e barulhos que arrepiar me deixavam com mais medo.
Na rua ao olhar para os lados eu vi um pó estranho no chão e uma mulher-galinha prestes a atacar Leah que estava no chão caída.
Olhei para os lados em uma maneira de encontrar algum objeto para acertar e chamar atenção do animal, em uma infeliz procura decidi pular e berrar.
-HEEY!!! AQUI!!!
A mulher-galinha berrou e então veio voando na minha direção,no mesmo instante corri para qualquer direção até que senti um arranhão em minhas costas me jogar no chão. Em rolagem consegui cair se me machucar e então uma lata de lixo acertou fortemente a mulher-galinha que desapareceu.
Ao levantar meu olhar Leah estendeu a mão para me levantar,suspirei me levantando e então me levantei
-Oque era aquilo?
Leah apalpou a roupa e então se colocou atrás de mim olhando o ferimento
-Temos que cuidar disso.
-Leah! Me responde!
-Não posso dizer agora não depende só de mim. Vem,vamos pra sua casa.
Minutos depois eu estava na minha casa com ela e minha mãe na sala,meu pai estava nas gravações de um curta-metragem de um amigo. De top,Leah fazia um rápido curativo nas minhas costas enquanto minha mãe me explicava a situação louca em que eu estava metida. Ela me explicava com palavras cuidadosamente escolhidas,eu a encarava com as sobrancelhas unidas tentando entender com outros olhos aquela traição,até ela falar "Deus do vinho". Meu coração acelerou e um filme se passou na minha cabeça me fazendo sair daquela dimensão e ir direto para uma paralela chamada lembranças. Sim,era tudo real por mais que eu nunca houvesse estudado ou me interessado pelos deuses gregos eu sabia da existência de Dionísio,que até então era meu novo...Pai?
Minha mãe me entregou uma mochila com roupas,acessórios e comida,assim me fazendo seguir Leah para um bosque que havia perto da nossa casa em LA na qual eu havia me mudado alguns meses.
Minha chegada no Acampamento foi estranha,olhares curiosos e perguntas como "Então,é filha de qual Deus?" era muito comum,sozinha e tímida com a situação apenas sorria e dava os ombros na espera de alguma orientação que já já chegava.
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Audrey Blooder Stroyller
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