The Atlantis Princess

Atlântida ou Atlantis (em grego, Ἀτλαντίς - "filha de Atlas") é uma lendária ilha ou continente cuja primeira menção conhecida remete a Platão, em um de seus contos. Porem o que poucos sabem que assim como Gaia deu a luz aos humanos, Poseidon também deu origem a um povo. Os Atlantis são descendentes do senhor dos mares, filhos do mesmo com a deusa primordial da terra, Gaia. Os atlantis tem a pele morena, olhos azuis como o mar e cabelos brancos como a espuma marinha. Sabem nadar muito bem e correr em solo como verdadeiros animais. Diziam que a família real sabia manipular água e respirar debaixo d'água. Nos contos de Platão, Atlântida era uma potência naval localizada "na frente das Colunas de Hércules", que conquistou muitas partes da Europa Ocidental e África 9.000 anos antes da era de Solon, ou seja, aproximadamente 9600 a.C.. Após uma tentativa fracassada de invadir Atenas, Atlântida afundou no oceano "em um único dia e noite de infortúnio". Na verdade, a guerra contra Atenas vai além do solo mortal. Os deuses Athena e Poseidon estavam brigando no Olimpo. Os deuses tomaram partido e Poseidon foi obrigado a desistir da guerra, pois viu que seu povo iria sucumbir ao esquecimento. O deus dos mares abriu uma fenda nos mares e submergiu seu povo. O fato é que o deus agiu de misericórdia e pediu que Okeano os envolvesse numa bolha para que não sucumbissem por completo. A bolha conferia oxigênio e os escondia do mundo humano. Nenhuma sonda consegue varrer a área e nem mesmo os atlantis conseguem ver através da bolha ou mesmo sair da mesma.

Peter estava muito entediado em seu quarto. Fazia dias que ele não fazia muita coisa. Apesar de conhecer as instalações, o menino raramente ia treinar, ou mesmo conversava com alguém. Claro que ele havia feito um amigo ou outro, mas nada que fosse realmente duradouro. O filho de Nyx queria mais que a vida de campista, ele desejava ser um herói. Peter queria sair dos limites do acampamento e vasculhar outras áreas mitológicas e combater monstros e deuses. Muitas vezes Peter achava que não conseguiria fazer essas coisas, mas dentre esses muitos pensamentos negativos, surgia uma luz no fim do túnel que dizia completamente o contrário.

No mesmo dia, o garoto estava caminhando pela praia e encontrou uma concha diferente pela areia dourada. A concha brilhava num tom volácio, puxado para o azul, tornando-se lilás à sombra. Ele apresentava alguns furinhos na superfície e algo como espinhos furados em seu centro, além de uma bocal para assopro. A concha parecia mais um instrumento musical do que uma concha propriamente dita. O garoto rodou o item e encontrou um símbolo estranho: A sombra de um tridente e um circulo envolvendo o mesmo. O garoto achou curioso, mas apenas o observava sem dar muito valor ao que mirava.

O céu estava claro, a brisa marinha gostosa e o garoto tinha algumas escolhas a fazer: Deixar o item na areia, de onde pertencia; Levar para casa e começar um novo hobby, colecionador de conchas; Ele podia levar para Quíron dar uma olhada ou mesmo soprar o "instrumento" pra ver no que dá. Eram muitas escolhas e Peter já estava certo do que pretendia fazer. O mar rugiu ao fundo e o som de aventura já brotava no intimo do jovem meio-sangue.

O garoto soprara a concha. O Som produzido era grave e ecoado. O som prolongou-se pelo tempo em que os pulmões do garoto permaneceriam dispostos a soprar uma lufada. A primeira vez que ele tocou, nada ocorreu. O mar continuava igual, a brisa parecia soprar no mesmo sentido, a areia continuava fina e o Sol bem quente. Petter, soprou uma outra vez, porem nada ocorreu novamente e, pensando em desistir, o garoto cogitou começar a colecionar conchas das mais variadas. Entretanto, quando ele começou a dar os primeiros passas para achar outras conchinhas na areia, algo inesperado ocorreu: O filho de Nyx podê escutar o som de um relinchar, mas era algo mais parecido com um apito de golfinho. O garoto olha pra trás e admira um cavalo cheio de escamas prateadas, com um certo brilho esverdeado e azulado. Havia barbatanas em cada pata do animal, assim como duas bem grandes de onde deveria ser o rabo do animal. Quatro patas perfeitas com cascos negros e guelras pelo pescoço do animal. Ele estava equipado com uma cela de couro e um bridão de prata. Petter ficou encantado com o animal, porem a questão era: o que fazer com o equino exótico que ali brotava das águas?

Lentamente o menino aproximou-se do animal e fez montaria no mesmo. O equino diferenciado pareceu inquieto por alguns instantes, mas depois assimilou o cavaleiro em cima de si e aquietou-se. O garoto não precisou dar comando algum, pois o cavalo escamoso já se direcionava para o meio do mar. Passos tranquilos que aos poucos tornavam-se um trotar violento e rápido. Tão rápido que Petter mal sentiu a água salgada lhe invadir os pulmões e lhe embaçar a visão. Sim, o cavalo corria pelas correntes marinhas do oceano. O garoto podia ver peixes d todos os tipos, golfinhos explodindo em manadas, assustando cardumes de atum e, até mesmo alguns tubarões e baleias foram vistas pelos olhos do garoto.

O filho de Nyx, apesar de um pouco assustado, estava curtindo a viagem. Logo a frente, o menino-deus podia ver algumas colunas gregas despedaçadas pelo solo marinho. Até mesmo um templo vazio de Poseidon e sua esposa Anfitrite. Alguns esqueletos de monstros marinhos e estátuas de serpentes aquáticas protegendo um portal. O cavalo marinho passou pelo portal e Petter pode visualizar algo que antes era invisível aos seus olhos: Uma grande bolha do tamanho do Alasca talvez. Ao redor dessa massa de ar, nadava uma espécie de sereia ou serpente marinha ou mesmo um dragão aquático. O cavalo marinho começou a cavalgar devagar e Petter pode ver o que rodeava a bolha com mais detalhes. O monstro era gigantesco e sua boca cheia de dentes, podia facilmente comer um cruzeiro inteiro em questão de minutos. Apesar de ser escuro e se camuflar na água, partes de seu corpo eram extremamente iluminadas e coloridas. Um cardume de neons seguiam o rastro do monstro ao redor da bolha.

Petter estava impressionado e seu cavalo se mostrava inquieto. Seja la o que for que esteja lá dentro da bolha, deve ser de extrema importância para o mundo divino. Ao redor da esfera de ar, existia um numero incontáveis de tuneis e fendas. E de hora em hora, pela película da bolha, formava-se uma abertura sutil. O olho da fera mirou o garoto por instantes e o coração do mesmo disparou-se.

O garoto agiu por impulso. Sacrificou o cavalo que o levou até um lugar secreto, para que conseguisse chegar a salvo até a bolha mistica de água. Aparentemente seu plano estranho estava dando certo. A serpente marinha luminosa perseguiu o cavalo marinho, enquanto o menino, encoberto de sombras, se aproximava da bolha estranha. Depois disso, tudo aconteceu muito rápido. Petter alcançou a entrada para dentro da bolha e tudo de repente inundou-se. Seus pulmões arderam, seus olhos salgaram e tudo parecia uma grande descarga. O menino de Nyx havia sido dragado pra dentro daquela coisa aquosa. Seu corpo se debatia, tentando achar uma saída. O garoto tentava de todas as maneiras respirar, mas a água do oceano o consumia por completo. A mente do menino nublou-se e o mesmo adormeceu num nimbo. O garoto sonhou com sereias, peixes de luz, bolhas de sabão, um tridente de diamante e uma garota morena de olhos lindos e cristalinos, pele morena e cabelos alvos como a neve.

Passou-se muito tempo até que o menino acordasse. E quando o mesmo acordou, ele estava flutuando numa massa branca e estranha. Parecia vapor, mas não o era de fato. Era como leite, mas também não o parecia. Petter estava confuso, mas pelo menos podia respirar. Foi ai que, ainda perdido em pensamentos, o menino deus se deu conta de que parte da massa branca e viscosa se materializava. Um homem de pele morena, olhos vermelhos injetados, cabelos azuis escuros como um céu anil de trevas. A massa branca lhe cobria parte do peito e sua cintura, como se fosse um pano de seda. Havia alguns peixes florescentes que dançavam pelo seu corpo escultural, como tatuagens móveis. Em sua mão, um tridente de diamante majestoso, divino e cheio de rococós. Dava para ver nos mínimos detalhes a história de um povo entalhada na haste do tridente. Petter estava encantado - Quem és tu? - disse o moreno. Sua voz era aveludada, mas ao mesmo tempo tempestuosa como o ruir das ondas numa baia.

O garoto não sabia ao certo se falava ou gaguejava. Mesmo assim, isso não era empecilho algum para o ser majestoso que se materializava diante de Petter. O moreno com voz de ondas olhou-o com seriedade e fez com que a massa branca daquela esfera estranha circundasse e cobrisse o corpo do menino, deixando encoberto apenas seu rosto humano e infantilizado. O garoto sentia que poderia ser consumido a qualquer instante, mas mesmo assim permaneceu firme dentro daquela gosma branca. O homem divinal avançou até o menino, lhe segurando o queixo com uma das mãos. Seus olhos pareciam líquidos, quase como leitosos, como se sua íris fosse um vitral, um aquário rebuscado para pupilas negras. Os cabelos azulados do homem caiam aos fios pela testa de Petter e, os peixes florescentes nadavam pelo braço do divino, mas se afastavam quando chegavam perto do rosto do semideus - Me chamo Okeanos, o titã das correntes marinhas e do vapor que percorre os oceanos. Sou aquele que comanda as águas escuras da terra e quem ilumina os seres das profundezas. Cedi minha coroa à Poseidon e protejo Atlântida, o povo do mar. E, não perguntei seu nome, quero saber... Quem é você... - Falou o Okeanos e borbulhou pra longe do garoto. A massa branca que cobria o menino se desfez, o livrando de seu carcere. Uma das perguntas do garoto não havia sido respondida, e talvez a resposta estivesse bem à sua frente.

O titã dos mares e correntes marinhas, não pareceu satisfeito com a resposta do garoto. Porem o mesmo viu nos olhos do menino, algo que o tranquilizava. Aparentemente Petter não representava perigo algum para o que se encontrava depois da massa branca e aquosa. Okeano ainda pensativo, fitava o menino da noite, tentando sanar suas dúvidas a respeito do jovem semideus e, desenhando uma porta com seu tridente de diamantes cravejados, deixa o garoto atravessar por seu domínio. Entretanto, antes que o garoto pudesse atravessar a porta, Okeano o interrompe e lhe diz algo - Essa porta dá direto numa cachoeira, nos domínios de Atlantis. A queda é longa e, se sobreviverdes... Vá falar diretamente com o conselho. Você saberá onde encontra-los. Mais uma coisa, a atmosfera ai dentro tem um ar mais puro que a sua terra, então se sentir enjoo ou tontura, é absolutamente normal. Se os deuses Olimpianos te mandaram pra cá, quem sou eu para impedi-lo de continuar - Disse o titã , deixando o portam livre para a passagem do garoto.

Petter estava bem perto do portal e já podia sentir o cheiro de água doce borbulhante numa queda que parecia infinita aos seus olhos. O filho de Nyx podia ver aves brancas que não se via no mundo de onde veio, e lá em baixo, bem no profundo, Petter observava sete pilares, distantes, mas bem altos. Cada um deles tinha entalhado o mesmo simbolo da concha que encontrara na praia. A cidade era ampla e de onde estava, parecia que milhares de formigas caminhavam pelas ruas da cidade submersa. Bastava um pulo para que a aventura do menino da noite continuasse, um pulo para uma missão sem convite, uma missão não planejada. Um pulo para a liberdade, ou quem sabe a morte eminente.

O garoto estava bem. Apesar da queda que podia fazer qualquer um ser esmagado com o impacto, Petter se utilizou muito bem das trevas de uma pequena caverna que vira detrás da cachoeira. O menino cedeu-se uns minutos para que sua tontura e mal estar passassem e decorrido esse tempo, colocou-se a caminhar pela tão misteriosa Atlantis.

Logo de cara, havia uma grande torre. Alta como o Empire State e tão onipotente quanto a mesma. A torre era branca e  toda adornada de ouro. No alto dela, estava entalhado de azul, o mesmo simbolo que ele vira na concha que achara na praia. um tridente azul envolto numa bolha. Em volta dessa torre, havia um vilarejo extenso. Estava havendo uma feira ou uma festa no local. Havia muita musica e pessoas dançando pelas ruas. Petter olhou para um lado, para o outro, olhou pra frente e viu que havia outras torres iguais e esta que se erguia bem diante de si. Eram umas sete torres ligadas por cidades e no meio de todas elas, se encontrava uma cúpula ou um santuária bem grande. Em cima dele, havia uma torre, mas não era tão alta quanto as outras sete. Em cima dela, havia um tridente de ouro. O garoto se pós a andar pela cidade e ele notou que todas as pessoas era escuras, com cabelos brancos e olhos claros como um céu azul. Petter ficou com medo de ser descoberto, mas mesmo assim avançou alguns passos para dentro ada cidade.

Quando o menino ia ser visto, uma mão o puxa para trás de umas arvores. Um risinho infantil e feminino ecoa nos ouvidos do garoto e ele vislumbra a coisa mais linda do mundo. Uma garota vestindo apenas algo como um biquíni azul. Pele morena, cabelos brancos como as nuvens, olhos tão azuis como o mar e um cristal pendendo de um colar de cipó - Você é branquinho né? - disse ela beijando o rosto do menino.

ATHENA
A filha de Macária estava despertando de um sono que parecia ser eterno. Ela não sabia quanto tempo estava desacordada e tampouco espera despertar de seus sonhos. Seus pulsos estavam presos num grilhão. Eles doíam e parecia que estavam sangrando um pouquinho. Seu corpo estava cansado e balançava devagar de um lado para outro. Sim, ela estava pendurada numa sala úmida e escura. Athena não sabia como havia ido parar ali e nem mesmo o que ocorrera. Ela apenas sabia que estava dormindo e que acordara daquela maneira. Na sala escura, podia-se ouvir o gotejar pingando numa possa e ecoando pelas paredes escuras. Seus olhos doíam por causa de um feixe de luz e seu corpo tremia de frio. Aparentemente a garota havia sido molhada por várias vezes consecutivas, mas quem havia feito isso com ela? Uma pergunta sem resposta.

A menina sorriu feliz e entrelaçou os dedos pelos do garoto de forma gentil. Petter se sentia até que incomodado, mas nesse momento ela era a única pessoa "confiável" até o momento e talvez a única que soubesse o que fazer - Pode me chamar de.......... Neon - disse ela. Petter não quis argumentar, mas pelo tempo que ela demorou para dizer seu nome, alguma coisa a morena de cabelos brancos tinha a esconder - Bem vindo a Atlantis! - completou ela.

O filho de Nyx foi puxado por um encanamento escuro até que chegasse num outro compartimento que dava embaixo da cidade mais próxima - Lá em cima não é seguro para o povo da superfície - comentou ela num sorriso feliz. Por cima, havia uma gradinha que refletia a luz do Sol. Petter até conseguia ver as pessoas passando de um lado pra outro nas ruas. 

ATHENA
A menina estava cheia de perguntas em sua cabeça, mas pensamentos agora não iriam ajuda-la a se soltar de suas amarras. seus pulsos continuavam doendo e seu corpo estava começando a sofrer com a temperatura baixa. Mesmo sendo filha da morte e ter a pele ligeiramente fria, Athena não é parente de Quione. A menina rolou os olhos e bem adiante, num canto da sala escura, percebeu um brilho laminado. Talvez fossem suas armas, talvez um animal. O importante é que Athena se solte, deixando as perguntas para serem respondidas depois. 

O garoto estava seguro debaixo da terra. A menina explicou a ele que o povo do mar não gostava do povo da superfície pois eles foram privilegiados com a luz do sol e com um lugar bem mais amplo. Neon adorava morar no fundo do mar, mas sempre quis sair daquela bolha de ar. Petter havia pedido ajuda para a garota morena e a mesma o arrastou para mais fundo no subterrâneo. Tuneis úmidos, cracas nas paredes e corais crescendo em todos os lugares. Goteiras de águas salgadas e caminhos que pareciam um labirinto sem fim. Havia até ratinhos diferentes circulando pelos encanamentos e bichinhos asquerosos como baratas transparentes. Petter apesar de gostar da noite, sentia frio lhe arrepiar a pele. Neon nada sentia e tagarelava sobre qualquer coisa enquanto o guiava pelos canos ocultos debaixo da cidade.

A garota de pele morena arrastou o filho de Nyx até uma sala ampla onde as águas se encontravam. Eram sete canos largos que desaguavam numa piscina bem profunda. No meio desta piscina havia uma espécie de palanque de concreto e no centro dele havia desenhado o mesmo simbolo que adornava a concha de Petter. Neon o levou até o centro e lhe agarrou suas mãos - Ha muito tempo, meu pai vem dizendo que um dia um anjo cairia dos céus  para libertar nosso povo. E, ele seria totalmente diferente do no nosso povo. E, eu acho que esse é você. Eu sinto um poder diferente emanando de ti - afirmou a garota colocando as mãos do menino em seu rosto - É claro que vou te ajudar, mas você terá que ajudar o meu povo também.

Quando Neon ia dizer os problemas de Atlantis, as águas do esgoto temeram e oito tentáculos surgiram. Tentáculos grandes não muito grossos de coloração avermelhada com pontas violáceas. Ventosas firmes e branquinhas recheavam o interior dos tentáculos. A garota sacou uma faquinha de um metal curvo e azulado. Seus olhos azuis piscina tornaram-se bem mais escuros como um céu noturno. Um anil intenso. O garoto de Nyx também se preparou para o combate que era inevitável. Um dos tentáculos bateu no chão, rachando-o. Logo viram que um golpe da criatura poderia ser fatal e muito perigoso. 

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Petter 100/100HP 100/100MP
Neon 100/100/HP
Tentáculo 1 60/60HP
Tentáculo 2 60/60HP
Tentáculo 3 60/60HP
Tentáculo 4 60/60HP
Tentáculo 5 60/60HP
Tentáculo 6 60/60HP
Tentáculo 7 60/60HP
Tentáculo 8 60/60HP

A Manina era rápida e com a lâmina em suas mãos era capaz de fazer pequenos milagres em questão de segundos. Veloz como a água, sutil como a fluidez da mesma e tão forte como uma torrente d'água. O garoto por sua vez, não havia lembrado de levar armas consigo, apesar de ter em seu arsenal os presentes de sua mãe. Tão tolinho, mas tão esperto que criou uma foice de sombras para atacar a criatura. Um corte superficial foi dado pro ele num dos tentáculos antes de ser pego por um outro e ser chicoteado por um quarto tentáculo. O garoto foi surrado no chão e ainda por cima recebeu outro golpe. Petter estava dolorido, mas conseguiu fugir de outro golpe. Tudo graças a Neon que criou uma bolha de água dura (ou seja, com concentração de minerais em níveis elevados). Havia agora 7 tentáculos para apenas dois combatentes. Um filho de Nyx e uma menina com poderes sobre a água. 

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Petter 80/100HP 80/100MP
Neon 100/100/HP 90/100MP

Tentáculo 1 0/60HP
Tentáculo 2 40/60HP
Tentáculo 3 60/60HP
Tentáculo 4 60/60HP
Tentáculo 5 60/60HP
Tentáculo 6 60/60HP
Tentáculo 7 60/60HP
Tentáculo 8 60/60HP

A dupla estava conseguindo acabar com todos os tentáculos. Agora sobravam apenas cinco ventosas longas. Agora que Neon trabalhava em harmonia com sua hidrocinese e a adaga em suas mãos, a batalha ficaria bem mais fácil. Petter não perdia tempo e também mostrava uma grande perícia com sua foice feita de sombras. Graças à pouca luz do subterrâneo, a arma negra do garoto adquiria uma materialidade tão real que parecia uma arma de verdade. Talvez ele encontre dificuldades na cidade, mas enquanto estiver ali seus pequenos milagres se tornaram reais. Entretanto, por um momento de distração do filho de Nyx, Um dos tentáculos tente lhe acertar, mas Neon entra na frente e recebe um golpe de raspão. Os cinco tentáculos restantes, pareciam mais furiosos do que antes... O tempo urra!! 

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Petter 80/100HP 75/100MP
Neon 95/100/HP 70/100MP

Tentáculo 1 0/60HP
Tentáculo 2 0/60HP
Tentáculo 3 0/60HP
Tentáculo 4 60/60HP
Tentáculo 5 60/60HP
Tentáculo 6 50/60HP
Tentáculo 7 60/60HP
Tentáculo 8 60/60HP