Gods and demigods
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Mensagem  Oliver Crowler S. Dom Set 15, 2013 12:44 pm

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Oliver Crowler Sammers


Nome Oliver Crowler Sammers

IdadeIdade — 15

ProgenitorProgenitor — Hefesto
MotivoMotivo — Gosto do jeito de Hefesto, que mesmo sendo exilado do Olimpo, ainda é poderoso o suficiente para fazer os deuses dependerem dele em situações difíceis, além de não ficar se remoendo pela opinião dos outros em relação a si, ignorando-os.

Progenitor mortalProgenitor mortal — Lucy Crowler Sammers. Florista, 41 anos. Origem humilde. Teve o pai e a mãe mortos no furacão Katrina. Muito gentil e inteligente.

Defeitos e qualidadesQualidades: Bem humorado, criativo, forte, inteligente, amigo, bonito, habilidoso.

Defeitos: Desastrado, pavio curto, ciumento, desconfiado, ansioso.

Cidade natal e atualCidade Natal: Nova York.

Atual: Acampamento meio-sangue

HabilidadeArco e flecha.
HistóriaHistória —

Estava sentado no meu quarto resolvendo algumas questões de mecânica. Algumas pessoas questionavam o fato de uma criança de 15 anos estudar uma disciplina de nível técnico, mas por motivos desconhecidos eu era melhor nessa matéria no que em disciplinas de níveis normais, apesar de ser excepcional nestas também.

Morava em New York, no Upper West Side. Minha mãe dirigia uma empresa de construções civis e eletrônicas, sendo que ela adorava falar sobre seu trabalho quando estava em casa, e eu ouvia tudo com grande desinteresse. Não tinha nenhuma graça na parte administrativa, gostava quando ela ficava comigo e criava diferentes invenções.

Nossa casa era cheia delas, sendo que quase tudo era automático. Desde a louça que era lavada sozinha, até o chão, que aspirava a própria sujeira. Tudo era programado para facilitar nossas vidas. Olhei no meu relógio e vi que era 07h02min. Guardei o exercício na mochila e desci para a sala.

Como sempre, minha mãe já estava sentada na mesa, e me cumprimentou com um aceno enquanto lia. Em cima da mesa havia um farto café da manhã, com frutas, pães, sucos e complementos saudáveis. Comi com toda a calma do mundo, afinal, eu tinha um motorista que me levava para o colégio, assim como me buscava na hora da saída, e a aula só começava as 08h00min.

Assim que terminei, separei uma parte para o lanche e me encaminhei para fora de casa após me despedir de minha mãe. Assim que sai meu amigo Browke estava me aguardando. Ele foi o primeiro amigo que fiz na escola, há mais ou menos três meses, no início do semestre. Eu trocava de escola todo ano, pois acontecimentos estranho aconteciam em minha volta, normalmente envolvendo tecnologia ou fogo.

Entramos no carro e após uma viagem relativamente curta chegamos no local. Tivemos um dia de aula normal até o horário da saída. Quando Browke e eu fomo para o carro havia um novo motorista nos aguardando. Perguntei o motivo da troca e ele me disse que o outro não estava se sentindo bem. Eu assenti e entrei no carro já esquecendo a surpresa, mas Browke parecia tenso.

Perguntei o motivo e ele me disse estar bem. Após algum tempo, percebi que estava demorando demais e ao olhar na janela percebi que já estávamos fora da cidade, em uma área rural. Já ia perguntar ao motorista aonde estávamos quando Browke me segurou pela garganta. Tentei perguntar o que ele estava fazendo, mas seu aperto em meu pescoço me impedia.

Ele me arrastou para fora do carro e de repente seu corpo começou a aumentar de tamanho. Sua pele se tornou avermelhada e se minha mente não estivesse me enganando seu rosto parecia ter apenas um olho. Estávamos no meio do nada, perto de uma colina e meu amigo se transformou em algum tipo de monstro. Meu último pensamento foi como o destino podia ser tão incoerente a esse ponto, e meu último vislumbre foi o motorista novo saindo do carro sem calças, com pernas de burro( ou bode, não distingui muito bem) no lugar de pernas normais. Então desmaiei pela falta de ar.

***


Abri meus olhos lentamente devido a dor de cabeça. Estava deitado numa maca em um local que desconhecia. Havia prateleiras com recipientes em toda sua extensão, então presumi estar em algum hospital. Pouco tempo após acordar, o motorista novo apareceu, dessa vez sem as calças e pude de fato constatar que ele não tinha pernas humanas, mas pernas de bode.

Após um tempo, ele me disse sobre o mundo dos deuses e da mitologia grega, assim com o que eu era. Também falou que o único motivo para o ciclope, que aparentava ser meu amigo Browke não ter me matado era porque o cheiro da máquinas e outros trabalhos mecânicos que eu fazia deixava um cheiro em mim que para o ciclope era familiar, devido ao fato de já ter trabalhado em forjas antes, por isso não conseguiu distinguir meu cheiro.

Após mais algumas explicações, como sobre ele ter derrotado o ciclope com a ajuda dos campistas e algumas informações sobre o local onde estava, que dizia ser o Acampamento Meio-Sangue, perguntei-lhe quando seria reclamado. Ele ia me dar uma resposta quando olhou boquiaberto para cima de mim. Olhei para o mesmo local e vi um holograma de uma bigorna com um martelo em cima. Ele me deu um sorriso e disse que ia me guiar para o local onde ia ficar, o chalé IX, também conhecido como chalé de Hefesto.
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Oliver Crowler S.
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