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Grande Invasão - Gigante de Fogo

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Grande Invasão - Gigante de Fogo Empty Grande Invasão - Gigante de Fogo

Mensagem  Hipnos Seg Set 16, 2013 7:57 pm


THE FIRE BREATHING
Além do oceano, no extremo ocidente, mãe e filha, unidas por um laço de amor decidem criar algo juntas, para conseguir um poder ainda maior do que já possuem. Do manto de Nyx foram doadas as sombras da noite que cobrem o luar e tem a capacidade de esconder o Sol. São trevas tão densas contendo um poder assustador que nem mesmo Zeus ousa combater. Das mãos de Hemera, as criadoras da ordem foram presenteadas com o calor de um dia de verão. Um raio caloroso de luz solar tão brilhante quanto à glória da manhã. O olimpo até parece pisca pisca pela intensidade magnânima da luz que Hemera emitia. A tríade de deusas organizadoras do caos, em seu ateliê, forjaram um gigante de sombras negras e o atribuíram com uma alma de luz. Essa luz se tornou como um fogo tão flamejante e quente quanto os raios solares ou o manto da terra. A única missão deste era roubar algo precioso dos mortais. Algo que poderia enfraquecer uma Cronida e roubar parte do poder olimpiano. Mãe e filha, unidas por um laço de amor criaram um poder novo. Uma criatura com corpo de trevas e cuspidora de fogo – Inferno – nomeou Nyx e o lançou das trevas para a luz.

O fogo da civilização estava em perigo eminente de extinção. O Olimpo tremeu, fazendo com que Zeus reunisse os doze grandes numa conferencia para avaliar a situação presente. Hestia também havia sido convocada, pois é a preciosa dadiva dela que estava em jogo. Se Nyx conseguisse absorver um pouco do fogo que move o coração dos mortais e guia os deuses em sua existência, a primordial teria poderes muito maiores dos quais já possui.

THE CAMPING DAY
Era um dia comum no acampamento. Os jogos estavam acontecendo normalmente. Alguns conflitos no caça a bandeira, muita dança no anfiteatro e campistas tentando desvendar alguns mistérios da corrida de enigmas. Alguns filhos de Hefesto preparavam fogos de artifícios para a noite de festividades e alguns outros nada faziam de bom a não ser brigarem por amores não correspondidos. As bigas também estavam sendo preparadas e algumas garotas se concentravam para o dia de amanhã, pois lutariam em campo de batalha em busca de uma grande caçada. Dionísio não gostava de nada daquilo, apenas curtia a festa sem poder beber o que realmente gostava. Neste mesmo dia, antes dos jogos, o senhor D pediu para que Quíron escolhe alguns campistas para vigiarem o templo, já que algo importante poderia acontecer a qualquer momento.

De repente, quando todos estavam distraídos, os céus se abrem e uma coluna de fogo atinge as proximidades do templo. A massa de ar quente rodopiante e vermelha envolve um punhado de terra, derretendo a mesma de tal forma que tudo o que há em volta parece distorcer. O solo vira magma e as colunas do templo aquecem-se de uma vez só, rachando as mesmas, mas não estilhaçando-as. Até mesmo a grama ao redor desaparece deixando apenas terra descoberta. Uma neblina fumacenta branca cobria o solo, sufocando as pequenas criaturas e terminando de fumegar as plantas sobreviventes.  Da cratera do chão, surgia um homem feito de puro fogo e ao redor dele um corpo negro flamejante abrindo-se como asas, ou mesmo como camadas de um repolho. Asas essas que mais pareciam mãos extras feitas de combustão e escuridão do que sublimes asas de pássaros.  A versão maior do homem plantado no centro da cratera era exorbitantemente assustador, como se o próprio Hades viesse visitar o acampamento.  Uma cabeça cheia de chifres e um símbolo estranho iluminando o alto de sua cabeça como uma aureola infernal. O fogo que nele queimava era tão intenso que apenas o vermelho vivo podia ser visto. O calor ao redor dele era insuportável chegava a uns 40ºC a 1 km de distancia. Agora dobre esse valor a 500 metros e triplique quando puder abraça-lo. O gigante de fogo caminhava lentamente até o templo e a cada passo que dava, deixava um rastro de magma e destruição.

Os campistas que foram enviados para vigiar a área, estavam acabado de chegar, mas de longe já suavam e se queixavam do extremo calor que estava nas proximidades da região templária. A fumaça branca impedia uma visão completa do que realmente era, mas um ou outro garoto dava um palpite. A fera não tinha olhos humanos, apenas esferas de fogo vivo que intimidavam.

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Última edição por Hipnos em Sex Set 20, 2013 8:14 am, editado 1 vez(es)
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Grande Invasão - Gigante de Fogo Empty Re: Grande Invasão - Gigante de Fogo

Mensagem  James Macarthur Ter Set 17, 2013 7:20 pm

Prostrado sobre os deuses submundanos, retive-me em escutar suas proclamações pesarosas e apreensivas. Eu ainda não entendia porque eu, um soldado raso, um mísero guerreiro destinado conter os golpes na linha de frente, estaria fazendo numa reunião daquela magnitude. De fato imensurável, com tantas auras latejando ao meu redor que eu mal podia pensar. Infelizmente ou não, logo descobri: o acampamento meio-sangue estava sendo atacado; meu segundo lar; onde tive meus raros amigos. Ninguém ousava encarar Hades em sua plena ira de Nyx, a minha madrasta, e, lá no fundo, o compreendia, mesmo ele, por odiar ser tão desprezível quanto ela, que pôs meu pai no Tártaro. Obviamente eu não diria isso em voz alta, não contra uma deusa, era sensato o bastante, mas hão de perdoar um filho indignado. Eu sabia, sim, que meu pai não era o melhor; entretanto, era meu espírito que falava, não minha boca. - James, quero você lá, na batalha. Agora. - meu  joelho por muito pouco cedeu quando ouvi meu nome ser pronunciado pelo rei. Cerrei o punho e levantei a cabeça, convicto. - Lá estarei, senhor. - novamente limitei-me ao combatente que era, levantei, dei as costas e fui em direção a porta. Eu iria para o acampamento, para onde Hades e Melinoe ordenassem. Para onde Nêmesis e Érebo guiassem. Segurei o cabo do meu machado e fechei os olhos, estava na hora de subir.

Eu sentia energia viva, literalmente falando, mais próxima. Eu pulava por rochas, desviava estalagmites, manipulava o terreno da forma que me convinha naquele portal, para apressar minha chegada a mundo dos vivos. Senti uma aura muito diferente das outras, mesmo assim não hesitei em prosseguir. De fato, guerreiros como eu não perguntavam com o que iriam lidar, isso era mero detalhe quando se sabe das circunstâncias e consequências. Era isso que nos faziam honrosos, uma falsa beleza por detrás de sangue e violência. Fui sentindo o calor ficando cada vez mais insuportável. Minha pele estava descascando - nada anormal para um morto -, e então eu saltei para fora. Um turbilhão de terra foi cuspido para fora comigo, eu fui jogado para longe, como uma bola de fogo. Espere um momento, eu estava pegando fogo! - Mas que bosta! - exclamei, apagando o fogo com esferas de vácuo. Levantei-me, vagarosamente, olhando para o meu adversário. Uma besta enorme, feita de fogo, grandes chifres e asas flamejantes que expeliam faíscas poderosas. Encarei seus olhos, não eram nada humanos, apenas esferas resplandecentes de puro fogo e raiva. Engoli a seco, eu sequer esperava por metade daquilo, eu não fui enviado para combater um exército, eu era o exército que foi enviado para combater aquele monstro. Grandes chances eu tinha, cogitei comigo mesmo. Atrás dos meus ombros, o templo grego, seus pilares e estátuas imponentes... imponentes, porém pedra. Nada imponente como músculos e poder. Apontei o machado para ele, não esperava que ele compreendesse. Não esperava nada.
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Grande Invasão - Gigante de Fogo Empty Re: Grande Invasão - Gigante de Fogo

Mensagem  Andrew K. Maverick Ter Set 17, 2013 8:57 pm

Era um dia comum no acampamento. A quem estou enganando? Dias comuns naquele lugar amaldiçoado eram tão raros quanto indesejados, para ser sincero. Arrastava minhas botas pelo terreno arraigado dos campos de morango. Sentia um pontada de pena dos pobres frutos quando encostavam em minha pele. Era como se ficassem momentaneamente mais escuros e murchos. Andava por entre as plantações para cortar caminho até a arena, vindo da casa grande. Aparentemente, o fim precoce que teve a caçada à bandeira não atraiu muitos bons olhares da gerência do acampamento. Dionísio já me considerava um caso perdido entre os mortais, agora então, devo ser um novo tipo de demônio. Só espero voltar dos mortos todo mês e ter uma descrição justa no bestiário do acampamento, isto se eu não morrer e colocarem minha cabeça empalhada no escritório do Sr. D. Conforme me distanciava do campo de morangos, podia ver a Arena emergindo, antes escondida por uma colina mediana. Suas paredes e decorações gregas eram extremamente bonitas e aquele era, de longe, meu lugar favorito no acampamento. Não fosse pelo submundo, seria o lugar ideal para montar uma casa. Quando me aproximei do lugar, notei que Quíron já esperava por mim. Seu arco estava preso às suas costas e a aljava curiosamente cheia demais para um dia pacífico de férias. Sua expressão era, de certo modo, preocupada, mas podia ser apenas aparência. Havia usado tanto meus sentido espirituais na caça à bandeira que sentia uma necessidade enorme de não ligá-los por alguns dias. O centauro apontou para mim, com um pequeno sorriso nos lábios.

- Você tem uma tarefa, rapaz. Ordens do Sr. D.
- Por quê não estou surpreso...?
- O quê?
- Eu disse claro, senhor.
- Deixe de sarcasmos. Vá até o templo e o vigie. Só.
- Sério? Sem nenhum motivo? Só vigi..
- Olhe, Maverick, não fui eu quem ordenou isso. Agora vá lá e descanse dos treinos, você precisa. Se apenas se empenhasse mais em seguir as regras do mundo dos vivos, seria um guerreiro tão bom. Vá pegar seu armamento e dirija-se ao templo.
- Sempre ando com minhas armas.

Bati no peito e no braço. Minhas tatuagens sagradas que se desdobravam em meus equipamentos de batalha. Virei-me em direção ao templo e caminhei a passos rápidos. Dionísio podia não ser o mais lúcido ou centrado dos deuses - afinal, quantos eram ? - mas que ele sentia o mal chegando, todos sabemos que sim. E se ele mandou a mim e, provavelmente, um grupo de outros campistas para lá, não deve ser coisa boa. Em pouco tempo já estava correndo. A ideia, talvez a impressão, de que algo pudesse estar errado com o templo mexia comigo. Era a única ligação que tínhamos com Azrael desde que o mesmo foi desintegrado em fogo sagrado. Meu amigo de infância continuava nos auxiliando como um paladino imortal, agora um espectro da luz, mas, sem aquele templo, não sabia o que podia acontecer. Continuei num ritmo compassado de corrida até que todo o ambiente começou a se distorcer grotescamente. Os céus se abriram como um fosso e labaredas da grossura de um edifício irromperam de lá. Ao impactar o solo, senti meus pés tremerem com a onda de choque. Pelo que Annabeth havia me contado em algum dia passado, o fogo era um tipo de irradiação eletromagnética misturada com gases de alta intensidade, nada muito pesado. Para uma coluna de fogo ter força o suficiente para causa aquele efeito, ele não devia ser bem... comum. As únicas chamas que eu havia visto fazerem algo do tipo eram as de Rob, mas aquilo... era sem comparações algumas. O chão no impacto - eu já havia desistido de encarar a luz incandescente que vinha de lá - devia ter se tornado magma e vidro. O templo começou a rachar, o que me trouxe de volta dos meus devaneios. Fechei a mão esquerda com força e, de lá, emergiu uma foice negra, de quase dois metros de altura. Do seu cabo pendia uma corrente negra, conectada a uma lâmina do tamanho de um antebraço. A segurei com a mão direita e voltei a me movimentar. Poucos passos depois, meus pelos já começavam a chamuscar. Meu cabelo estava seco, assim como minha boca e pele, que descascava. A névoa e a fumaça levantadas pelo fogo me cegavam parcialmente, mas a luz já parecia dar conta disso sozinha. No chão, bem na zona de impacto, um a figura quase indistinguível. Parecia-se com um gigante... dentro de um gigante. Seu corpo era de puro fogo, se é que isso era possível. Em poucos instantes me dei conta de que, talvez, não tivessem sido labaredas a cair do céu, não apenas. Ele tinha causado o impacto ao cair. Ele caminhava em direção ao templo.

Mal tive tempo de perceber o quanto eu suava, ouvi um barulho oco. Da terra, não muito longe de mim, uma figura conhecida era ejetada. Seu corpo bateu no solo com um baque surdo. Ele se levantava tranquilamente, como se praticasse aquela aterrissagem a meses. Estava em plena ignição, literalmente. Como o esperado de James, seu controle sobre o vácuo o permitiu eliminar os pequenos focos de incêndio em sua pele. Seus olhos encontraram a fera de fogo e logo sua expressão mudou. Quando já havia erguido seu machado para a criatura, havia me aproximado o bastante para ser ouvido. Agarrei a foice com força com a mão esquerda e, com a direita, girei rapidamente a corrente com a lâmina. Estava à sua direita.

- Somos só nós James. Prazer em revê-lo, pena que tenha sido nas mesmas condições de sempre.
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Mensagem  Joe McDean Ter Set 17, 2013 10:08 pm


Saving de Camp and Life!

Era um dia super comum no acampamento meio sangue. Estava tudo ótimo , os jogos estavam acontecendo normalmente, vários conflitos nos jogos, muita dança ocorria no anfiteatro, mas Joe o filho de Afrodite preguiçoso estava dormindo, sonhando com Alba e Kyle , seus namorados. Era um sonho bem legal, elas passeavam de mãos dadas num local onde só havia flores e mais nada.  De repente Noah , seu irmão vem correndo e o acorda. 

- Hey , dorminhoco, acorda sua doida!
- Aah Koé maninho, estou com sono.
- Ande , Quíron está te chamando. 

Joe olha assustado para Noah, ele sentia um pouco de... medo, mas logo vai correndo pra o banheiro tomar um banho bem rápido. O Filho de Afrodite pega sua Soul-Edge e seu Iphone e sua gargantilha que nunca mais sairá de seu corpo. A Prole do amor vai correndo até achar Quíron. 

O Garoto avista Quíron de longe, então vai caminhando até ele. 

- Hey senhor Centauro hehe' , oque queres?
- Joe , quero que você vigie o templo!
- Vigiar? Porque?
- Sem perguntas, apenas ... Vigie! - Diz , com uma voz alta!
- Tá né ... Ok , estou indo para o templo.

O Filho de Afrodite segura firme sua Soul-Edge e vai caminhando até o Templo. Chegando lá, já avista James, o filho de Érebo e Andrew, o famoso filho de Hades. Joe com seu jeito simpatizante, cumprimenta os dois. 

- Hey, alguém sabe o motivo de Quíron ter nos mandado pra cá.
- Não, não sabemos! - Respondeu Andrew.

Logo em seguida, os céus se abrem e uma coluna de fogo atinge as proximidades do templo. Joe fica um pouco assustado, sente algum tipo de ameaça.  A massa de ar quente rodopiante e vermelha envolve um punhado de terra, tudo que há em volta parece distorcer. O Solo vira magma e as colunas do templo se racham. Da cratera do chão surge um homem gigante de puro fogo, ele ainda possuía asas. Joe fica muito assustado. - ''Oque Hades veio fazer aqui?'' , por um instante Joe pensou que podia ser Hades, mas com certeza não era. A Cabeça do gigante era coberta por chifres e estava esquentando tudo, Joe suava e sua boca secava por totalmente. Joe sabia que ia entrar em uma batalha, ele então chicoteia sua espada e a segura firme. 

- Preparados? Diz Joe cheio de inspiração!

A Prole do amor rapidamente se posiciona do lado de Andrew. O filho de Hades era o mais forte ali, pra Joe é como se ele fosse o ''Líder'' ali. Então espera algum plano de Andrew. 

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Mensagem  Oliver Crowler S. Qua Set 18, 2013 6:08 pm

Walking Dead

Sai do meu chalé cedo. Eu era novo no acampamento, mas aqui era muito melhor que minha casa. Não que eu não sinta falta da minha mãe, eu sinto, e muito. Mas, agora eu sabia quem era meu pai. E, apesar de que ele não falasse comigo, ele era muito mais legal do que eu imaginei. Estava apenas com meu machado, que estava em forma de canivete suíço no meu bolso direito. Os jogos estavam ocorrendo normalmente. Eu vi alguns campistas conhecidos, filhos de Afrodite e até um de meus irmãos. Ao fundo, pude ver Quíron andando(ou cavalgando). Me surpreendi ao perceber que ele vinha em minha direção.

-Vá ao templo. Fique lá até segundas ordens. - Disse ele com um tom autoritário.
-Mas...- Questionei, mas fui interrompido.
-Apenas vá-

Quíron saiu antes que eu pudesse ter uma reação. Fiz o que ele pediu. Fui para o templo. No caminho, uma coluna de fogo atingiu perto do templo. Entendi o porquê de Quíron me mandar para lá. O calor era grande, mesmo pra mim, que sou um filho de Hefesto. Ao chegar em meu destino, pude ver mais três semideuses. O problema, é que eles não estavam sozinhos. Um gigante imenso, de puro fogo, estava erguido. Os campistas já preparavam ataques. Saquei meu canivete e o fiz virar meu machado. Lembrei, que eu tinha um pouco de domínio com o fogo, e o gigante era feito totalmente de fogo, ou aparentava. Me concentrei no interior dele, tentava aumentar a potência das chamas. Tentava faze-lo não suportar as chamas.
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Mensagem  Hipnos Sex Set 20, 2013 9:05 am


THE FOOLISH KID
Quiron havia mandado quatro campistas para a linha de frente até o momento presente. Um quarteto formado de pessoas diferentes, com personalidades diferentes, pais divinos diferentes, habilidades diferentes, mas com apenas um único objetivo: Defender o acampamento das forças consumidoras de um fogo impetuoso.  Andrew, o filho de Hades estava no meio de James e Joe. Os três foram os primeiros a chegar e analisar a situação de pertinho. Olhando o elemental melhor, eles puderam notar que o gigante dentro do gigante tinha algumas particularidades. O corpo real do gigas tinha aproximadamente dois ou três metros e sua camada de fogo vivo, o tamanho de um predinho de quatro andares no mesmo formato do original. Suas asas em formato de garras não chegavam a assustar, porem os fazia imaginar o estrago que aquilo faria, caso os acertassem de raspão. Eles se mantinham longe do respirador de fogo, pois se chegassem muito mais perto, eles acabariam secando igual às plantas das proximidades, ou mesmo derretendo igual o solo no qual o gigante caminhava a lentos passos.

O garoto de nome Oliver, o filho de Hefesto, foi o ultimo a chegar. E por consequência disso, algo tolo aconteceu: O moreno havia usado de seus poderes para intensificar o fogo e tentar fazer o gigante não suportar suas próprias chamas. O fato era que o elemental era feito de fogo e não usava-o a seu bel prazer. Esse foi o único erra do semideus de Hefesto. Por esse simples ato irresponsável e precipitado, sua equipe estava sujeita a se queimar. O ar ficou mais pesado e seco, o calor aumentou em quase 100% do que já estava e nem mesmo Oliver suportava todo esse clima absurdamente quente. Joe suava igual um porco e seus cabelos antes perfeitamente penteados, agora estavam úmidos e grudados em seu rosto. Andrew, sentia nauseado com aquela temperatura e sua visão começava a engana-lo. Não havia sombra próxima para ele se esconder e não havia tempo para isso. James, apesar de morto, ainda podia sentir o fogo tentando lhe consumir e mesmo não respirando, percebia que a sequidão do ambiente era grande. As chamas ardentes do gigante romperam o ambiente influenciadas pelo menino do deus das forjas, queimando de leve três dos campistas. o filho de Afrodite foi o único rápido o suficiente para se esconder atrás de uma coluna do templo. Ele teve que pensar tão rápido que suas pernas arderam e formigaram depois de disparar feito um coelho assustado.

Fora esse incidente, os campistas estavam de boa. Estava quente? estava. O gigante era quase impossível de derrotar? Sim, ele era. Porem, semideuses são mestres em achar um jeito pras coisas. Se falharem, pelo menos não morreram em vão. Se caírem em batalha, vão morrer sabendo que serão condecorados nas estrelas e que seus feitos serão lebrados para sempre. Campistas que doam suas vidas pelos deuses, não morrem, viram heróis. O gigante continuava a se mexer, derretendo tudo por onde firmava os pés. No alto de sua cabeça, o simbolo estranho brilhava tão forte como se fosse o sinal vermelho de transito. O que era aquilo? só os deuses sabem. O fato era que a monstruosidade avançava e em poucos minutos chegaria ao templo. Lá dentro, a pira com o fogo de Héstia crepitava tranquila em tons de vermelho e branco. Joe que estava mais perto da construção, podia sentir serenidade em seu coração e uma paz, apesar do campo de batalha. O restante ainda estava sentindo ardência, mas logo ignoravam a dor e se concentravam.
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★ANDREW - 235/240HP 240/240MP
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★OLIVER - 95/100HP 90/100MP

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Grande Invasão - Gigante de Fogo Empty Re: Grande Invasão - Gigante de Fogo

Mensagem  Joe McDean Sex Set 20, 2013 5:08 pm

shit, so I'm going to melt.


Sobreviver. Isso é oque se passava pela cabeça de Joe, ele tinha que sobreviver e defender o acampamento com unhas e garras, não queria morrer, mas também não queria que nada acontecesse com o acampamento. Olhei bem o gigante e notei que havia outro dentro dele, um menor. Suas asas não assustavam Joe, mas sabia que aquilo faria um estrago , mesmo que acertasse de raspão. Eu, Joe McDean, tinha que me manter o mais longe possível dessa enorme fera demoníaca, ou poderia até mesmo derreter. 

O Filho de Hefesto que chegou por último tentou usar seus poderes, para intensificar o fogo, mas foi inútil contra ele. O ar só ficou mais quente , pesado e seco, eu suava igual à um porco, meus cabelos estavam lindamente úmidos e penteados, agora estão secos e grudando em minha cara. 


O Gigante de fogo queimou os outros três semideuses, mas eu fui rápido o suficiente e me escondi atrás de uma coluna do templo. Mas, mesmo com esse incidente, nós estávamos de boa. 

Não podia deixar o Gigante chegar perto do templo, nós temos que atacá-lo logo antes que ele chegue. Eu pensei em um plano, minha voz era super alto e podia ser escutado por quilômetros. Corri para perto da pira com o fogo de Héstia. Fiquei lá, pois eu posso usar os meus poderes de longe, acho sim que sou bom com ataque direto, mas eu vou tentar distrair esse monstro gigante. Comecei a cantar! é . sim , cantar, mas cantando super fora do ritmo, totalmente fora do tom melódico, meu agudo estava péssimo, e eu gritava e gritava, meus gritos com a música com certeza podia ser ouvido á quilômetros. Isso vai distrair o gigante de fogo e com certeza baixar sua guarda e defesa, mesmo ele sendo enorme, ele deve ter ouvidos e perceber esse agudo horrível e irritante. Agora, só faltava Andrew e os outros semideuses terem um plano e atacá-lo, enquanto eu o distraio. 



Joe McDean  20/09 ás 18:08 
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Grande Invasão - Gigante de Fogo Empty Re: Grande Invasão - Gigante de Fogo

Mensagem  James Macarthur Sáb Set 21, 2013 5:44 pm

Constatei a aproximação de mais dois semideuses antes que estivessem a uma distância razoável de mim. Uma das auras era tão sibilina para mim que cheguei a conclusão mais racionável: a prole de uma divindade que tinha por obra sentimentos, e a única que me vinha ligeiramente a cabeça era Afrodite. A outra; porém, eu conhecia bem, a obscuridade tão peculiar daquele rapaz. Sua arma, ainda pior, eu reconhecia à léguas, a foice que me ceifou. Antes que minha mente fosse abarrotada de pensamentos, ao meu lado estava o filho de Hades e, como previsto, um pouco mais longe, o filho de Afrodite. - Somos só nós James. Prazer em revê-lo, pena que tenha sido nas mesmas condições de sempre. - escutei, pouco incomodado com suas palavras, não haviam outras condições para mim, aquelas seriam as únicas a que ele me encontraria, e que desse valor ao fato de não ser meu inimigo. - Há mais prazeres nesta vida, amigo. - também não incomodei em fitá-lo, minha atenção já tinha direção. O que eu não contava, todavia, era o que viria depois. Senti outra presença nos rodeando, uma que se assemelhava bastante a do monstro, entretanto, inumeravelmente mais fraca. O ambiente começou a esquentar, como se estivéssemos dentro de um forno. Achei que fosse esse semideuses, mas não, vinha do monstro, que não atacava, apenas superaquecia como se logo, bem logo, entraria no seu ponto de ebulição. Fagulhas de fogo incendiavam meus cabelos e a barbicha no queixo. Mesmo que eu me concentrasse em apagá-las, e esse calor realmente não me incomodava; Andrew, ao meu lado, se encontrava em circunstâncias piores. Com dificuldade procurava apagar as centelhas ao redor dele, também procurando diminuir a temperatura do lado de dentro das barreiras, com meus poderes de filho de Érebo. Um símbolo inflamava sob a cabeça da besta, um que eu nunca havia visto antes. Merda, algo me dizia que o poder do monstro estava ligada àquele símbolo.

Circundando-nos, não havia um sinal de vegetação viva, estava tudo queimado, e logo nós seríamos também. Então, curiosamente, algo me veio a mente. O poder que eu havia usado para diminuir a temperatura ao redor de Andrew, talvez enfraquecesse, mesmo que muito pouco, o monstro. Se isso acontecesse, possivelmente haveria uma chance. Uma chance que fosse. Além do mais, não tenho nada a perder. A não ser que ele seja feito de fogo grego, aí seria um problema. Mas pela coloração, logo se notava que não era. De qualquer forma, eu tinha que tentar, o máximo que podia acontecer é uma passagem sem volta por muitos anos para o submundo. Ouvi, de longe, alguns gritos, uma canção totalmente imetódica, horrível de ser ouvida até por um defunto. Conclui que seria, por eliminação, o filho de Afrodite. - Escute, Andrew... - vozeei, para que ele me ouvisse. - Eu vou para fora, consigo deter o fogo dele por algum tempo, pelo menos até chegar na cabeça. Aquele símbolo... aproveite, caramba. Ataquem-no com o que tiverem! - empunhei o machado com mais força e lancei-me para fora, me concentrando em estender a temperatura fria para fora das barreiras o máximo que eu pudesse. Tentaria usar a geocinese avançada que possuía para "escalar" as rochas até sua cabeça. Usaria o meu poder de defesa elemental para me proteger de eventuais ataques. Chegando lá, eu estenderia o vácuo através de mim até o monstro. Vácuo, sem oxigênio, sem fogo. Logicamente eu sabia que não extinguiria o fogo dele, mas se eu pudesse amenizá-lo, seria um passo para que os meus companheiros atacarem. Além do mais, eu precisava chegar até aquele símbolo. E que seja o que os deuses quiserem, porque fé eu tinha.


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Mensagem  Andrew K. Maverick Seg Set 23, 2013 7:57 pm

Joe, filho de Afrodite, logo se aproximou de nós. A série de surpresas que eu tive nos momentos que se seguiram me deixaram um gosto amargo de mau agouro na língua. Começou com o fogo ao nosso redor. Incrivelmente, não aquele gerado pelo gigante, nosso verdadeiro inimigo, mas o criado pelo filho de Hefesto, que se juntava, completando o grupo, por ora. Ao mesclar sua energia com a do gigante - no que pareceu, ao menos para mim, uma tentativa de fazê-lo se incomodar com o fogo do qual ele era feito - algo saiu do controle. A atmosfera automaticamente ficou mais densa e quente, além de seca como uma fina areia. Minha visão ficou turva, como se eu estivesse envenenado novamente. Nada além do meu próprio sangue corria minhas veias dessa vez, mas, sobre minha pele, estava um calor realmente infernal. Dei uma rápida vistoria ao meu redor, apenas para constatar o que já me era óbvio: Sem sombras. Você pode não ver muita importância nesse fato mas, para mim, era quase um desespero. Veja, minha força vem da escuridão dentro de mim. Dentro de você. Ainda mais crucial, das trevas no ambiente. Estávamos de frente para uma supernova, meu caro, as únicas sombras ali eram as nossas, que se estendiam pelo que pareciam ser quilômetros e, apesar disso, eram tão úteis quanto matar a sede em uma garoa. Voltei a encarar o gigante poucos segundos antes da minha segunda surpresa: uma bola de fogo irrompendo a centímetros do meu rosto. Com a pequena, mas potente, explosão, fui empurrado para trás. Minhas vestes, se não fossem disfarces de minha armadura e capa, teriam sido incineradas imediatamente. Minha pele, entretanto, não tivera tanta sorte.

Meu ouvidos logo foram invadidos por um som que eu apenas conhecia de relatos. O grito do filho de Afrodite preencheu os arredores do templo como o de uma criatura em agonia. Tamanha tortura teria de ter algum ponto positivo para seus próprios aliados, ou assim eu esperava. Senti a temperatura eu meu redor baixar exponencialmente. Virei os olhos para James, reconhecendo a fonte da mudança e logo voltei a mirar o gigante de fogo.

- Escute, Andrew... Eu vou para fora, consigo deter o fogo dele por algum tempo, pelo menos até chegar na cabeça. Aquele símbolo... aproveite, caramba. Ataquem-no com o que tiverem!

James agarrou seu machado com força e se pôs a correr, velozmente, em direção ao monstro. Parecia levar a energia da barreira com ele, protegendo-o do fogo e inferno. Segundo o filho de Érebo, sua intenção era reduzir as chamas do monstro. Caso seu plano funcionasse, eu teria de estar preparado para agir. E assim o faria. Concentrando-me no meu arredor, a um ou dois centímetros de minha pele, acumulei uma aura negra, minha "Cúpula de Sombras". Agradecia por certos dons herdados de meu pai. Tão próxima à minha pele, a cúpula que, normalmente, deveria proteger uma área ao meu redor, deveria estar mais concentrada e espessa, protegendo meu corpo. Enquanto corria, seguindo James até certo ponto e, em seguida, assumindo uma posição que eu julgava estratégica e que facilitava minhas chances de acerto. Assim que cheguei lá, tomei alguns poucos segundos para carregar minha mudança e efetuar meu ataque completo. James deveria ter acabado de finalizar sua tarefa no momento em que eu estivesse efetuando meu ataque.
"Correntes que vêm. Correntes que vão."
Uma espessa névoa negra começou a se espalhar a partir do meu peito, conforme minha camiseta ia se transformando em uma placa negra e espessa. A névoa se espalhou pelos meus ombros e cintura, levando com ela a transformação. Conforme penetrava minha jaqueta, a mesma se desfiava em uma capa escura como a noite, que se desdobrava até meus pés.
"Minha foice, sua alma. Negros e podres ossos."
Meu braço começou a formigar e, de minha pele, brotaram inscrições que flutuavam no ar. Elas rapidamente se formaram em uma foice negra, longa, na minha mão esquerda. Tinha uma corrente presa à ponta do cabo, com um arpão, pendendo em minha mão direita.
"Venham trevas, minhas amigas, como um bando de corvos."
Pelo fim de alguns segundos, desde que saí da cúpula, estava pronto em minha armadura completa. Daedra me revestia dos pés à cabeça, enquanto eu carregava minha foice com energia espiritual e minha capa esvoaçava, como fumaça. Avistei James prosseguindo com seu plano e, em seguida, descarreguei toda a energia espiritual presa na minha lâmina na direção na qual ele extinguia as chamas, mirando o gigante.
"Memórias e sonhos que nunca retornarão."
A energia assumia a forma de uma meia lua, conforme eu brandia minha foice, em direção ao elemental de fogo, tomando cuidado pra não acertar James. Havia canalizado todo o dano para ser espiritual, de forma que atingisse a essência daquele monstro. Logo depois me pus em posição de defesa, extremamente atento a tudo ao meu redor, do melhor modo que eu podia. Com pés firmes e olhos rápidos, apurava meus sentidos de esquiva e defesa. Caso fosse necessária alguma esquiva especial, da qual eu normalmente não me safaria, impulsionaria meus movimentos com energia espiritual.

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Mensagem  Hipnos Ter Set 24, 2013 7:04 am


THE CONSUMER SCYTHE
Joe se escondeu dentro do templo. Filhos de Afrodite, talvez tenham o péssimo hábito de fugirem de suas batalhas. Quem sabe, a beldade tenha algo a esconder de seus companheiros. Algo que lhe cause dor e o impeça de ter um bom desenvolvimento em batalha. Todavia, ele não era um total covarde que se escondia por completo. Ele cantava desafinadamente no meio dos deuses. A pira de Héstia parecia gostar da canção horrível que o garoto entoava. O lugar sagrado dos deuses ajudava o vocal do garoto, ampliando parte dos agudos ruins do menino. Era um canto tão desagradável que poderia perturbar até mesmo o profundo sono de Hipnos. A voz do garoto ecoava com a acústica perfeita do templo e se ampliava para fora do mesmo.

Os garotos do lado de fora, bolavam um plano. James iria à frente aparando as chamas enquanto seu amigo ceifador tentaria um golpe certeiro onde fosse. De preferencia, o símbolo radiante no alto da cabeça do ser em chamas. A única coisa que James não sabia, era que o monstro era criação de Hemera, a luz do dia. Em outras palavras, aquele não era um fogo comum. As chamas que ardem do gigante são exatamente iguais às combustões que ocorrem no Sol. Sabendo-se que o Sol é uma estrela, James deveria lembrar que astros queimam no vácuo.  Porem, isso não era importante no momento, pois as chamas superficiais foram dissipadas com facilidade e, antes que o espectro pudesse realmente descobrir o poder da explosão de fótons do gigante, seu ceifador o ceifou novamente.

Andrew não era um filho de Hades comum, muito menos um servo de Thanatos meia boca. O garoto caminhava detrás do fantasma, pois era sabido que o mesmo podia dissipar ou pelo menos bloquear golpes elementares. E apesar do calor absurdo, James diminuiu 10 graus do total de massa quente que pairava no ar. Era pouco, mas já aliviava um pouquinho. Andrew vestia uma armadura negra e a mesma, feita de ferro (estígio ou não), aqueceu-se, deixando o corpo do garoto quente, como se fosse assar dentro daquela armadura. Suas entranhas de bronze também se esquentavam deixando seu corpo quente por dentro também. Entretanto, apesar de estar praticamente como um frango no forno, o garoto foi ousado o suficiente para erguer sua lâmina contra o gigante. A energia espiritual do ambiente começara a ser absorvida. James, o fantasma, além do templo, era uma fonte espiritual muito forte e estava próximo à Andrew no momento. Ele sentiu sua alma ser cortada em fragmentos e parte desses pedaços, sugados para o golpe do garoto de Hades. O mesmo sentiu-se fraco, o que fez com que sua "proteção" contra o fogo do Elemental cessasse. Andrew continuou absorvendo a energia espiritual do ambiente, dessa vez, parte da aura do templo. O meio-sangue de Hades sentiu o poder de sua foice transbordar em poder. Ele até tremia na base pelo excesso de energia que ali se acumulava. O chão ao redor dele rachou o afundando uns três centímetros em solo.

O gigante com suas chamas vermelhas e magmáticas, estava pronto para consumir tudo o que lhe impedisse de cumprir seu objetivo.  E mesmo diante de um corte de massa puramente espiritual, o imenso ser de fogo não teria medo de golpear reles semideuses. Entretanto, o imenso Elemental flamejante desviou o rosto para o templo. O som desagradável de um garoto cantando erroneamente o atormentou. Andrew Aproveitou a deixa e lançou o enorme golpe no ser gigantesco. O monstro implodiu no mesmo instante, se misturando ao dano espiritual. O símbolo no alto de sua cabeça tornou-se branco, mas não saia do lugar, nem mesmo tremeluzia. O fogo se restabeleceu-se aos poucos, mas não eram mais vermelhos. Oliver, o filho de Hefesto teve que puxar os dois garotos da linha de frente para mais próximo do templo, a fim de protege-los contra algum possível ataque. O gigante e sua armadura de chamas estava de volta, mas suas brasas não eram mais violentas e sim tão pacificas quando um dia calmo de primavera. Ela transmitia paz, serenidade e segurança. Suas chamas alvas eram misticas e puras, mas isso não o deixava menos perigoso. O que acontecera? só os deuses saberiam responder tal pergunta.
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Mensagem  Joe McDean Ter Set 24, 2013 11:49 am


 Someone destroys this giant?

Me escondi para dentro do templo. Não que estivesse com medo de lutar , mas era uma estratégia para que a defesa do monstro caísse. Eu cantava e cantava sem parar, no tom totalmente fora do ritmo. O Templo ainda me ajudava a cantar, ampliando partes do meu agudo. Eu cantava tão horrivelmente que até atrapalhei com certeza o sono de Hipnos. 

Eu tinha outro plano, como meu canto faz os meus oponentes abaixarem a guarda e sua defesa, com certeza o monstro não ia conseguir esquivar de armas lançadas a ele. Eu não sabia como meus parceiros dessa batalha estavam, não era só ficar ali cantando e cantando, tenho que ir para fora do templo e lutar um pouco. 


Corri para a escada do templo, de lá eu já visualizava James, Andrew e Oliver. Comecei a cantar novamente, super alto, minha cordas vocais são como se fossem aço, minha voz pode ser ouvida por quilômetros. Gritei e grite. Dei um pulo super alto e flutuei para um pouco mais perto do Gigante de Fogo, ainda cantando. O gigante tinha ficado branco, sentia medo pois não sabia oque ia acontecer, fiquei à uns dez metros de distancia do Gigante. 


Eu gritava cada vez mais alto perto do gigante, percebi que ele parou e sua defesa abaixou. Com meus poderes de Telecinese, fiz minha Soul-Edge flutuar e ir em direção da barriga do Gigante, furei a barriga do gigante? Talvez. E logo a chicotei com meu poder telecinético e tentei acertar um golpe em seu rosto. Como sua defesa estava baixa, um golpe desses deve ter acertado o monstro. Minha espada não era um objeto grande e nem pesado, por isso consigo faze-la flutuá-la, logo a fiz voltar em minha mão. 

Flutuei para trás na subida da escada do templo, me afastando novamente do gigante, caí e absorvi o impacto. De lá lancei cinco beijos calorosos em direção ao rosto do oponente, mesmo ele sendo de fogo , acho que ele sentiria uma ardência terrível em seu rosto. Comecei a cantar novamente, para sua defesa cair e os outros semideuses atacarem.

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Mensagem  Hiccup H. Haddock Qui Set 26, 2013 6:38 pm


Go, giant! Go!
Because it can not get worse  

Hiccup estava sozinho em meio aquela confusão toda. Ian havia dito para que ele fosse para um tal chalé IX, mas ele não sabia onde ficava esse chalé e quando tentou perguntar a um campista que estava de passagem quase foi atropelado.

Saiu correndo aleatoriamente. Não tinha um rumo definido, só queria escapar de toda aquela confusão, afinal, tinha acabado de chegar naquele acampamento e tudo que tinha era um par de tonfas que apesar dele saber como usar - embora não saiba como - tinha certeza que não iria causar algum dano no inimigo.

Correu até chegar num majestoso edifício cuja estrutura lembrava ao dos antigos templos gregos. Perto do tal templo havia quatro pessoas, enquanto mais ao longe havia a criatura mais estranha e assustadora que Hiccup já tinha visto. Com o tamanho de um prédio de quatro andares, o gigante estava envolto em chamas alvas e pacíficas, embora Hiccup nunca tivesse ouvido falar de uma chama assim, mas parando pra pensar, notou que sequer já tinha visto uma criatura assim.

Apesar do garoto ainda estar um pouco acovardado, sabia diferenciar muio bem os aliados e os inimigos. Transformou suas luvas em tonfas, e utilizando-se das extremidades descobertas, começou uma saraivada de tiros certeiros visando a cabeça da criatura, mais especificamente, o centro de seu rosto.

Justin sabia manejar armas muito bem, talvez fosse por parte de sua ascendência divina ou pelos treinos que teve por insistência de sua mãe, mas o importante era que tal habilidade era crucial no momento, porém sentiu que faltava algo a mais, e decidiu pedir ajuda a última pessoa a quem resolveria fazer tal pedido. Ao mesmo tempo que atirava, começou a fazer uma prece silenciosa.

Pai, sei que não sou digno de sua benção. Durante anos pensei que havia abandonado a mim e a minha mãe, quando nos agraciava com o seu dom da criação a todo momento. Humildemente lhe peço que me ajude a combater tal criatura, pois sei que sozinho nada posso fazer, pois são os seus dons que me permitem ser o que sou. Então, encarecidamente lhe peço, me agracie novamente com seus dons. ▬ se essa prece seria atendida ou não, cabia a Hefesto decidir.

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Mensagem  Andrew K. Maverick Sáb Set 28, 2013 11:26 pm

O filho de Afrodite corria pro templo. Provavelmente estaria levando adiante seu plano de distrair o colosso. O fogo de Héstia emanava uma pulsação espiritual calorosa e amigável, parecendo gostar de nossa presença. O templo todo ressonava com Joe, canalizando sua voz e canto horrendos para toda uma área enorme ao nosso redor. O vácuo de James parecia ter um efeito limitado no gigante de fogo, o que me deixava curioso. Meu estudo de física, quando morava com meu padastro, me garantia o contrário. Mas eu era um tolo em esquecer que estávamos lutando com o poder de deuses que surgiram muito antes dos humanos e de sua "física" tão rudimentar. A minha surpresa, entretanto, foi o efeito de meu golpe. Tanto de seu dano quanto de sua preparação. Conforme coletava energia para lançá-lo, enfraquecia meu aliado James, que acabava cedendo-a para mim. Eu utilizava como matéria-prima energia espiritual, do que, infelizmente, James era feito. Minha armadura me aquecia horrores, deixando-me em um estado que beirava as queimaduras. Conforme drenava a energia do filho de Érebo em um movimento mal calculado, senti a cúpula de proteção dele se desfazendo. Eu não poderia parar agora, tinha que terminar o ataque.

Minha lâmina de energia, curvada como a lua e rápida como um raio negro, fruto de esforços e sofrimento meus e de James, voou na direção do gigante. Distraído com Joe, o monstro nem viu o golpe se aproximar. Sua implosão foi tão intrigante quanto a mudança na coloração de seu símbolo e chamas. Quando o fogo se recuperou do impacto, pude perceber: estava branco. De chamas pacíficas e encorajadoras, o monstro denotava um ar de pura misticidade e afabilidade. Meu mundo deu uma pausa brusca com as informações soltas e desajustadas ao meu redor. A mudança de postura e posicionamento militar do gigante me confundiam. Suas chamas, brancas, e sua aura, pacífica, deixavam um gosto amargo em minha boca. Um não, dois. Aquilo não estava certo em aspecto nenhum sequer. Conforme meus olhos pulavam de um canto para o outro, tive de me conter para não dar um soco de revolta em Oliver, quando o mesmo se aproximou para me empurrar para longe do gigante. Após cerca de dez passos, retirei sua mão do meu ombro e encarei James, pro breves segundos. A imagem do meu aliado, também cansado e desgastado, mais por minha causa do que por culpa do gigante, me trouxe um pensamento hediondo. Sem pensar duas vezes, joguei-o para cima do filho de Érebo. Era, afinal, uma explicação plausível e, se certa, aterrorizante:

- Minha aura. Senti... como se ele a copiasse e invertesse. Não sei como nem por que, mas acho que ele se adapta á quem o ataca. Sem sombras negras e auras negativas, meus poderes se reduzem.

Falei para que todos pudessem ouvir. Corri os olhos para James e sussurrei um "ataque com tudo", da melhor maneira que pude. Em seguida, criei uma espessa camada de sombras dentro da cúpula de força sombria, dada à mim por Hades, meu pai. Elas deveriam resistir à luz branca, por serem sombras puras, além de me fornecer uma camada constante de aprimoramento, mesmo que gastasse energia. Deveria contrabalancear e medida tomada pelo elemental e, de quebra, me fornecer uma cura e reposição de energia. Aproveitando das fissuras na sua armadura negra, por mais que a mesma tivesse metros e metros, arremessei minha foice. Minha atenção total estava centrada no trajeto daquela lâmina, no gigante - todas as suas ações - e naquele símbolo. Conforme guiava minha foice, que rodava como um ciclone, na direção do símbolo do monstro, acumulei energia espiritual em meus membros. Dessa vez, tomei cuidado para retirar a energia especificamente do templo, em um processo o mais rápido possível, para que não me tomasse tempo ou atenção. Isso era, mais uma vez, uma medida de prevenção, caso um golpe me fosse direcionado. Meu objetivo era: uma vez que a lâmina giratória penetrasse, arranhasse ou afligisse de qualquer modo aquele símbolo, usaria minha energia para puxá-la novamente. Enquanto estava sem a mesma, contava com minha habilidades de esquiva, impulsionadas pela energia espiritual tirada do templo, para esquivar e, em uma emergência, retornar com a foice bem antes do previsto.


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Mensagem  Alicia Miller Dom Set 29, 2013 4:10 pm










Grande invasão

Indo ao encontro   do Monstro


O acampamento estava movimentado, a maioria dos semideuses trabalhavam em algo. Eu estava sem nada para fazer então decido ir até o templo dos deuses queria pedir benção e proteção era nova no acampamento e ainda não havia me familiarizado em lutar com monstros.

Vou até o chalé dos filhos de Nyx, pego meu Iphone e uma mochila com algumas armas pois era sempre bom se precaver, eu poderia encontrar um ser mitológico a qualquer momento. Depois de pegar tudo o que precisava saio do chalé e vou em direção ao templo.

O caminho estava calmo, mas eu estava sempre atenta. A caminhada foi ficando desconfortável a medida que eu estava chegando perto do Templo, um calor aumentava a cada passo que me aproximava e eu não entendia por que até chegar em um certo ponto onde eu acabara me assustando com o que vira. Um monstro de fogo enorme atacava o templo e algumas pessoas que ali se encontrava não sabia quem era mas juguei que deverias ser semideuses. Como extinto corro para o templo para ver no que podia ajudar.

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Mensagem  Hipnos Dom Set 29, 2013 7:39 pm


THE BOY WHO PRAYS
O garoto de Afrodite insanamente, sem pensar nas consequências, saiu do templo e começou a gritar de forma louca e descontrolada. O pior não foi isso. O fato era que o garoto cor de rosa tentou combater a fera de alguma forma. Todavia Joe havia esquecido um pequeno detalhe: Seu braço. Tempos antes, na colina, ele havia enfrentado uma manticora de marfim. A fera o ferroou deixando-o com um ferimento horrendo no ombro e apesar de ser curado por Alba, algo permaneceu oculto em suas veias. O braço direito do garoto tornou-se negro ali mesmo aos pés do templo, o fazendo cair da escada. Sua arma caiu longe, pois sua telecinese cessou no percurso. O calor branco do gigante o impedia de atacar e por isso ele não conseguiu lançar seus beijos. A dor lhe consumia como se o próprio gigante o tivesse consumindo vivo.  

Alice estava perdida no acampamento e só se deu conta que o acampamento estava sob ataque quando resolveu dar uma voltinha pelo Campus. Ela havia seguido um garoto pelo caminho. Um menino de cabelos castanho, franzino com sardinhas e magricela. Chegando lá, ela observou o garoto já tomando a linha de frente. Hiccup, o tal garoto, ativou suas “armas” e como um soldado começou a atirar na fera sem pensar se valia a pena ou não. Fogo contra fogo, muitas vezes não é válido. O menino de Hefesto no seu subconsciente orava a seu pai. Uma oração que, para deuses não valiam nada, mas para um pai, valia cada simples palavra. O menino que orava recebeu uma aura alaranjada em volta das armas e seus tiros ganharam uma velocidade e precisão tal grande que pareciam mais mísseis teleguiados do que tiros simples de fogo. O jovem filho das forjas sabia muito bem que tipo de fogo era aquele e sabia que ele, o fogo grego, era muito, muito, muito perigoso. O gigante de chamas se debatia tentando aparar os tiros alaranjados em suas labaredas brancas, mas o colosso não conseguiu tal feito. No mesmo instante, o filho de Hades lançou sua foice o que completou o ataque. Um clarão se fez e tudo num raio de um quilômetro fora iluminado com um calor intenso e uma cegueira momentânea. No caso de Andrew, sua cúpula de sombras não resistiu a quantidade de luz emanada e por isso sua recuperação não surtiu o efeito desejado.

A foice escura ao chocar-se com o símbolo no alto da cabeça do girante e, criou a faísca necessária para inflamar a criatura de uma vez só numa combustão alaranjada de fogo grego. James e Oliver não resistiram ao intenso golpe de fótons e se desligaram do mundo. Desmaio este que podia ser recuperado. Os outros campistas tiveram sua visão comprometida e mal notaram que o mostro queimando em brasas cor de âmbar fazia seu primeiro movimento de contragolpe.  As asas em formato de garras criou um acumulo de chamas no meio delas. Era faiscante como uma fogueira de são-joão e tão brilhante quanto o Sol.  Uma esfera gigantesca de fogo do tamanho de cinco ou seis ônibus juntos, amassados numa bola – κολάσεων Ήλιος – Flamejou o gigante infernal, lançando a esfera de poder combustivo numa velocidade consideravelmente rápida. O alvo, tudo o que estiver no caminho entre ele, o gigante, e o templo.  

_________________________________
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★ANDREW - 220/240HP 210/240MP
★JOE -130//150HP 110/150MP – MALDIÇÃO DA MANTÍCORA
★OLIVER - 95/100HP 90/100MP – desmaiado até que poste
★HICCUP - 100]/100HP 100/100MP – BENÇÃO DE HEFESTO (temporária)
★ALICA – 100/100HP 100/100MP

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Mensagem  Alicia Miller Seg Set 30, 2013 12:47 pm










Grande invasão

Indo ao encontro do Monstro


Havia seguido um garoto um pouco magricelo até mais perto do monstro e logo o vejo entrar em linha de combate, ele lança alguns poderes que percebo ser de fogo e penso que não adiantaria muito naquele ser. Aquele ser gigantesco era magnífico apesar de assustador, me encantava de certa forma com ele mas logo me liguei que tinha que fazer alguma coisa para ajudar a todos. Percebo um garoto que fica com um certo brilho laranja e ataca o monstro seus golpes acertam-o e fazem efeito, percebo que aquela era uma boa hora para atacar.

Corro para mais perto do monstro de fogo, no caminho tiro um véu que me dava o poder de ser admirada, aquilo tiraria a concentração do monstro por alguns instante, uso o meu poder de aparência negra que me permitia me transformar em algo com aspecto, assustador ,podendo ficar maior, mais forte, mais selvagem e mais desafiador. E corro para atacar o monstro.

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Mensagem  Joe McDean Seg Set 30, 2013 1:41 pm


Save Me... Aphrodite

Eu, insanamente, sem pensar nas consequências saí correndo do templo e comecei a gritar de forma louca e descontrolada. Eu havia esquecido do meu totalmente do meu braço, fui picado por uma mantícora, na colina. Mesmo eu sendo curado por Alba, algo permaneceu oculto em minhas veias. Meu braço lindo, começou a ficar horroroso e negro. - Aaargh... que horror. - Gritei de dor e raiva ao mesmo tempo, um filho de Afrodite lindo com um braço horroroso desse, não gostava nadinha. Caí da escada do templo e minha arma caiu longe. O calor branco do gigante me impedia de atacar então não consegui lançar os meus beijos calorosos. Eu sou um filho de Afrodite gato e uma dorzinha dessa não vai me fazer perder essa batalha, aliás, eu consigo ignorar totalmente a dor. Me levantei do chão e ignorei totalmente a dor do meu braço, sentia um pouquinho de dor, mas nada que me atrapalhe a enfrentar esse gigante horroroso, ele precisa de um pouquinho de beleza, help mãe Afrodite. 

Mais dois semideuses chegaram no local , semideuses que eu nunca tinha visto antes, pelo menos os cats iam nos ajudar né?. O menino começou a lançar tiros no Gigante e fogo e Andrew lançou sua foice até ele no qual completou o ataque. Um clarão se fez e tudo em um raio de um quilômetro fora iluminado com um calor intenso. 

As asas do gigante no formato de garras criou um acumulo de chamas entre elas. Uma  esfera gigantesca de fogo num tamanha de cinco ou seis ônibus juntos. - Oh God! I'm going to die, I can not, I'm too beautiful for that. - Eu disse gritando. Tinha que dar um jeito de me salvar ou iria virar um Joe assado, ou frito sei lá, ain credo.  O gigante lançou a bola contra nós, agora tudo que estiver a caminho ia ser destruído, semideus e até o templo. Tinha um plano, pedir ajuda a minha mommy. Me teletransportei 5 metros dentro do templo e novamente para perto da estátua de Afrodite. Peguei meu Iphone e rapidamente disquei para o número da mommy. - Mother, Help me, Joe aqui, estou no templo do acampamento meio sangue, sendo atacado por um monstro gigante e estou prestes a morrer queimado. - Falei gritando no celular, super alto. Ao mesmo tempo que falava no Iphone, fazia uma pequena oração mentalmente a Psique, a personificação da Alma. Ajoelhado em frente a Estátua de Afrodite, comecei a fazer uma oração, até que bem alto, podendo ser escutado por fora do templo, alguns quilômetros dali. - Afrodite Deusa do Amor e dos Amantes, Rogo-lhe mais amor em minha vida, mais cor em meus dias, do amor que tanto sabes eu lhe peço um cálice, um cálice a beber de sua fonte amorosa. Peço lhe que a senhora me ajude nesse momento difícil, ajude-nos a destruir essa criatura na qual tenta destruir o meu lar, o acampamento Meio Sangue, peço mãe que a senhora me dê força e não deixe que essa enorme bola de fogo destrua o templo no qual tem uma estátua da senhora. Me dê energia para lutar e vida para sobreviver. I Love you, mother Sexy <3 - E Repeti novamente a oração, só que em línguas divinas e em grego, pois sou multilíngue e posso falar qualquer tipo de língua. Se minha mommy delicious não me ajudasse em 10 segundos, me teletransportaria para fora do templo e mais três vezes consecutivas para bem distante da bola de fogo e do templo

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Grande Invasão - Gigante de Fogo Empty Re: Grande Invasão - Gigante de Fogo

Mensagem  Jon D. Gilmour Ter Out 01, 2013 7:02 pm


THE HELL

--------------(ON EARTH)----------------------------------------------------------------------------------------------------

A noite no Acampamento estava começando normalmente, dessa vez iríamos fazer alguma coisa especial que eu não havia entendido e eu fui com alguns dos meus irmãos fazer fogos de artifícios para festejar. Fomos direto para a forja e começamos a preparar algumas coisas que estavam no estoque começando pela pólvora especial que estava guardada desde a última vez que havia sido usada, tinha de várias cores que pareciam arco-íris quando jogava fogo nelas e eu estava aprendendo como fazer com que ela fique num formato especial com o Martelo de Forja e alguns itens diferentes, com certeza se minha mãe visse o que podia se fazer com esse Martelo ela sentiria orgulho de mim.
Quando terminamos os fogos subimos limpando o que havia ficado sujo com um pano esfarrapado todo sujo com graxa, o tecido que antes era branco agora ficou preto, isso que estava ali apenas desde de manhã. Enquanto subíamos eu pensava em como as cores iriam se mexer e brincar com as nuvens igual eu havia visto outro dia, mas eu com orgulho do que eu havia feito ficava estufando o peito, porém meus irmãos estavam como se fosse uma coisa normal do dia a dia deles, mas mesmo assim felizes com sorrisos em seus rostos.
Assim que abrimos a porta e começamos a sair vimos uma grande labareda que chegou a tocar o céu em tons quentes, literalmente quentes, uma massa de calor passou pelo acampamento vindo do templo logo depois do túnel de fogo sumir mostrando um ser gigante, formado de fogo que devia ter sei lá, eu estava longe, mas mesmo assim parecia grande. Primeiro fui me assegurar de estar pronto para ir enfrentar o perigo, larguei os fogos que estavam na minha mão e peguei meu Martelo de Forja e meu Isqueiro negro com forma de bigorna que deixei no meu bolso, enquanto segurava meu martelo na mão direita, fui andando devagar pois estava com medo de ir até lá e acabar morrendo, apertei as mãos no Martelo até meus dedos formigarem apenas olhando para o monstro e pensei comigo mesmo:

"Fogo, pai, tudo relacionado, mas meu Pai nunca faria uma coisa dessas! Tenho que ir, não devo temer o fogo, sou feito do Fogo e do Metal! Do Deus que pode fazer o que quiser com isso dai! Que ele escute, por favor o que estou pensando, preciso sobreviver, ainda irei fazer grandes forjas usando todo o tipo de metal do mundo! Meu pai irá olhar pra mim e dizer "Muito bom filho!", não devo temer, não mesmo"

Finalmente tomo a decisão do que fazer e vou correndo na minha velocidade máxima, o Martelo pronto para ser usado em qualquer necessidade, ou o Isqueiro no meu bolso pronto para ser aberto e usado para lutar.

"Fogo contra fogo" -Pensei falando comigo mesmo -"Como iremos ganhar dele?!"

Era o que eu pensava, além do mais eu não estava vendo ninguém direito, minha visão estava quase virando um borrão enquanto eu passava correndo pelo Acampamento, a cada vez que piscava podia ver o monstro ficar maior, assim como o medo dentro de mim que ainda continuava. Finalmente chego perto do Templo, olho ao redor tentando analisar o que estava acontecendo: Dois estavam no chão, provavelmente desmaiados, não consegui reconhecer eles na hora, mas olhando atentamente noto que um deles era o meu irmão Oliver, não o conheci muito bem, mas mesmo assim devia protege-lo. Também havia um outro Semi Deus com cabelos escuros usando um Manto escuro, armadura semi-completa, segurando uma Foice escura como a noite. Também havia outro irmão meu, um tal de Hiccup, não conheci ele muito bem, na verdade nem cheguei a conhecer ele, apenas via ele de vez em quando. Noto também uma garota usando roupas escuras, olhando para o monstro, mas agora não podia ficar observando, rapidamente corro para a frente de Oliver segurando o Martelo com as duas mãos enquanto olhava para o Monstro gigante, como acabei de chegar não conseguia entender o que havia acontecido, fiquei olhando ao redor tentando soltar uma palavra se quer, um ruído, porém nada saia da minha boca.




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Mensagem  Megumi Otake Ter Out 01, 2013 7:25 pm



Late for the challenge!

Uma jovem, recém chegada ao acampamento, dormia em sua cama no chalé XXII. Suas feições eram semelhantes às de um anjo. Aparentemente, estava em uma ótima visita ao mundo do subconsciente, também pudera, era filha do “rei” desse universo do inconsciente. Enquanto isso, no mundo real, a situação não era nada semelhante a um sonho, pelo contrário, tava mais para um pesadelo. O acampamento estava sendo atacado e os demais semideuses estavam dando suas vidas para protegê-lo, enquanto ela estava lá, dormindo.  Porém não por muito tempo, alguma coisa mudava na expressão da jovem, que aos poucos via seu sonho virando de cabeça para baixo, o que antes era um ambiente calmo e tranquilo se transformara em um inferno, literalmente. No mesmo instante os olhos dela se abriram, revelando a sua coloração meio azul meio verde.”O que foi isso pai?” Perguntou mentalmente para Hipnos, afinal nunca tinha  acontecido de ter tido um sonho se transformado em algo ruim antes.

Foi quando abriu a porta e viu campistas, sátiros e ninfas correndo de um lado para o outro, alguns estavam bem feridos, outros pareciam que estavam indo para uma guerra. Não estava entendendo nada.”O que está acontecendo aqui?” Olhava  espantada para o que via. Bocejou e esfregou os olhos e, logo em seguida, pegou sua espada, colocando-a em uma bainha na cintura e a sua adaga, essa permanecera em sua mão, para o caso de algum imprevisto. Depois disso, saiu do chalé, olhou para os lados, não sabia o que fazer, para onde ir, então, por algum motivo, decidiu que iria até o templo, estava com alguma intuição. Aos poucos que se aproximava do lugar, via mais e mais pessoas. Além disso, a temperatura estava ficando mais elevada, Meg estava começando a ficar com calor. ”O que está causando tudo isso?” Passou a andar mais rápido, porém não chegou a correr, a  cada três  passos dava um bocejo e esfregava seus olhos, tentando afastar o sono, porém que fazia questão de não lhe abandonar.

Não demorou muito para conseguir ver o responsável por tudo aquilo, era um homem feito de fogo. O templo estava prejudicado e haviam alguns campistas desmaiados e outros fazendo o possível e o, aparentemente, impossível para deter o Elemental de chamar. O calor estava quase que insuportável, agora conseguia entender o motivo. Quando parou para analisar o que teria que enfrentar, viu o gigante com asas lançando uma enorme bola flamejante contra o templo e, consequentemente, contra tudo e todos que estavam no caminho. ”O que é isso? Como posso deter essa criatura?” Ficou  olhando, perplexa, não acreditou no que estava vendo. Nunca vira uma criatura tão assustadora e, pelo que conseguia ver, poderosa em toda a sua vida.

Sentiu um pouco de medo, porém nada demais, só que foi o suficiente para paralisá-la por alguns segundos. Tinha que fazer alguma coisa, sabia disso, mas não tinha ideia do que poderia fazer contra aquilo que viesse a surtir algum efeito.“Pai, por favor, dei-me poder e sabedoria suficiente para conseguir agir com sabedoria e eficiência ao mesmo tempo. ” Encarou seu oponente, respirou fundo, passou sua adaga para a mão esquerda e pegou a espada com a direita. Estava prestes a atacar, porém preferiu não agir por impulso, afinal poderia acabar se arrependendo  e, além disso, se a uma boa distância da criatura já estava tão quente, imagina se ela se aproximasse  alguns metros, até chegar perto o suficiente para conseguir ataca-lo, ou pelo menos tentar. Por isso ficou a distância, apenas observando, pelo menos num primeiro momento.

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Grande Invasão - Gigante de Fogo Empty Re: Grande Invasão - Gigante de Fogo

Mensagem  Corallyne Kramer Ter Out 01, 2013 9:54 pm


 
Missão?!
 
 
Aparentemente o monstro que atacava a praia havia sido destruído, Vyo confusa apenas deu as costas saindo da praia. Andava de modo calmo, parecia não estar se preocupando tanto, mas isso era só em sua expressão. Sua mente estava a mil, para ela certamente sua mãe teria algo haver com aquilo, a jovem jurava que se ela ousasse ao menos destruir o seu lar Vyo a procuraria aonde quer que seja e a destruiria, nem mesmo que isso custasse a sua própria vida. Os pensamentos da garota começavam a ficar confuso, esta nem ao menos sabia o que fazer e simplesmente parou olhando o céu e imaginando quanto tempo a mais a barreira protegeria o acampamento dos ataques.
Um bola de fogo atravessou o céu na direção do templo, os olhos da prole da discórdia ficaram arregalados. A garota se levantou depressa pegando seu escudo e a corrente correndo na direção do templo. Seja lá o que estivesse acontecendo Vyo queria ao menos tentar ajudar, esta corria como nunca, jamais pensou que poderia um dia ter que defender o acampamento ou até mesmo enfrentar seres como aquele. Ao se aproximar da escadaria do templo a menina apenas se espantou mais, o monstro realmente era enorme e sim, ela sentiu um pouquinho de medo.
-Éris, pelo menos dessa vez, haja como minha mãe e me proteja! As únicas palavras que a garota deixou escapar de seus lábios foram estas, segurou firme um dos lados da corrente e como um chicote a fez bater no chão como se anunciasse sua chegada.
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Grande Invasão - Gigante de Fogo Empty Re: Grande Invasão - Gigante de Fogo

Mensagem  Hiccup H. Haddock Qua Out 02, 2013 3:26 am


Thanks, dad!

Por alguns instantes, Hiccup ficou pasmo com o poder de suas tonfas. Até onde se lembrava, elas não possuíam tanto poder. Foi quando notou a aura ao seu redor, e agradeceu mentalmente ao pai pela ajuda.

Ao mesmo tempo que agradecia, viu uma rajada de energia viajar pelo ar até chocar-se com o símbolo estranho na cabeça do gigante, criando um clarão que o cegou momentaneamente. Quando recuperou sua visão, preferiu que ainda estivesse cego.

O monstro iniciou o contra-ataque de forma pesada, criando uma bola maciça de fogo, e atirando logo em seguida, com o objetivo de destruir tudo em seu caminho.

Normalmente, Hiccup tentaria ajudar seus aliados, mas viu que poderia sequer ajudar a si, então focou-se em pelo menos manter-se vivo.

Seu plano era atirar na bola de fogo e criar um caminho entre as chamas para que não tocassem nele. Poderia ser idiotice, mas com seu pequeno controle sobre as chamas e a benção de seu pai, ele poderia eliminar o acumulo de chamas com as tonfas, e "empurrar" o resto das chamas para longe de si com sua pirocinese.

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Grande Invasão - Gigante de Fogo Empty Re: Grande Invasão - Gigante de Fogo

Mensagem  Andrew K. Maverick Sex Out 04, 2013 6:19 pm

Minha foice voou com velocidade. O êxtase que me preencheu o corpo ao ver sua lâmina se afundar naquele símbolo no alto do gigante não durou muito mais. Uma faísca surgiu no impacto e toda a criatura - já envolta em chamas - sofreu uma espécie de nova ignição. O fogo, antes alvo, assumiu repentinamente uma aparência alaranjada. Demorei alguns segundos para identificar a natureza de suas chamas. Fogo grego. O maldito havia se transmutado em fogo grego. A onda luminosa que se propagou pareceu apagar instantaneamente James e Oliver. Ao perceber o filho de Érebo baqueando contra o solo, corri em sua direção. Com a velocidade e agilidade extra da minha armadura, não demorei muito para chegar até ele. Com um gesto violento com a mão direita, forcei minha foice, ainda no ar, a regressar. O monstro âmbar agora levantava suas asas laminadas. Uma bola de fogo, que me lembrava o sol, pareceu invadir os céus. A noite logo se tornou em dia, assim como o nosso templo havia virado um cenário infernal. "Sol infernal", pareceu gritar o gigante. Minha compreensão de grego ia por água a baixo em uma situação com essa. Enquanto a esfera fazia seu caminho violento em nossa direção, dei um chute moderado em um dos braços de James, que se estendia no chão.

- JAMES! Fogo grego! PÉSSIMA hora pra dormir!

Bati um dos pés no solo. O fogo grego que se aproximava poderia ser mortal para James e, claramente, para mim. Uma parede de rocha se levantou, formando uma espécie de semicírculo na minha frente. Ele se completou, formando uma capota de semiesfera que protegia a área na minha frente. Senti a essência do filho de Érebo despertando pelas minhas costas. Gritei, numa altura controlada que só ele pudesse ouvir.

- Me ajude a defender o golpe com sua proteção elemental. Tenho um plano!

Conforme James assumia o seu trabalho e selava nos dois do ataque grotesco daquele titã de fogo, completei a cúpula de pedra ao nosso redor. A defesa elemental de James já deveria ser o suficiente para barrar qualquer golpe elemental, por mais forte que fosse, mas a parede de rocha tinha uma outra função. Um disfarce.
Sim, um disfarce. Pelo meu julgamento, o monstro não parecia ter noção da defesa elemental de James. Assim, caso nos desse atenção, talvez julgasse que a defesa fosse efetuada pela minha barreira. Com certo esforço, fechei a meia-esfera em cima de nós dois, abrigando-nos em um ambiente escuro e isolado. Minha geocinese mantinha as paredes bem fixas e o mais resistentes possível. Confiando na defesa de James, sussurrei em um tom baixo:

- Se puder evocar mais trevas para impulsionar meu ataque, por favor faça. A minha ideia aqui é fazer ele pensar que estamos nos defendendo, acovardados. Vou abrir um buraco e explodir esse maldito.

Minha foice deveria pousar em algum canto ao nosso redor, segundo minha ordem para a mesma. Nihilo, como eu a chamava, podia ser um objeto inanimado, mas sua ligação espiritual comigo a deveria dar uma mínima noção de obediência. Esperei até o momento mais oportuno, assim que o fogo da explosão tivesse cessado de se expandir ao nosso redor em uma desenfreada combustão. Seria o momento menos esperado para receber um ataque: Assim que o seu tivesse se finalizado. Não haveria a desordem e destruição que ele esperava. Em fato, provavelmente houvesse, mas não deixaria aquele filho de uma mãe aproveitar nada. Abri um buraco na cúpula de pedra, entre o gigante e eu.

- Abrace as chamas do inferno, cretino.

Com as duas palmas das mãos voltadas ao buraco, despejei uma onda de chamas infernais. Mais parecido com uma rajada cósmica, mirava na cabeça e símbolo do monstro. A explosão direcionada de fogo infernal deveria ter o tamanho suficiente para causar um bom dano. Mirando bem, efetuei o ataque e puxei minhas mãos para as laterais do meu corpo. Fechei novamente o buraco para me fortalecer das sombras no ambiente. Esperava que James observasse o que acontecia, a partir do seu lado da cúpula.


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Grande Invasão - Gigante de Fogo Empty Re: Grande Invasão - Gigante de Fogo

Mensagem  James Macarthur Sex Out 04, 2013 7:20 pm

Eu estava tão perto, tão próximo de acertá-lo. Tudo que vi foi uma foice passando por mim, atingindo o monstro, e então uma explosão. Eu cai no chão, ainda estava acordado, tentava me levantar, mas a explosão seguinte foi bem pior, era um fogo intenso, mais intenso, fogo grego. Quando aquele calor maldito me alcançou, me senti ser fulminado, e as partículas dos meus ossos sendo levadas com o vento. Maldito seja Zeus, que criou essa porcaria de fogo. Maldito seja Prometeus, que permitiu que mortais o manipulassem. Maldito seja todos nós, e principalmente que eu, que continuo levando o primeiro soco. Não, foi um chute, bem no meu braço. Eu abri os olhos, e ainda estava inteiro. Respirei fundo, assustado, e sublevei meu corpo com um impulso que não achava que possuía, depois de passar por aquilo. - Bosta! - urrei, perdido. Ouvi Andrew pedindo ajuda, em sussurro, para que eu... fortalecesse uma barreira. Merda, eu estava perdido, muito perdido.

Meu olhar neutro fitava o monstro, com um ódio que não demonstrara, mas sentia. Uma bosta de um monstro que foi criado por uma bosta de um deus, manipulado por uma bosta de madrasta. - Queime... como bosta, seu safado. - falei. Não que eu esperasse que ele ouvisse, era apenas um incentivo à mim mesmo. Soergui o machado, a cúpula de pedra ao nosso redor ganhava uma nova camada, então ergui a mão livre, e fechei os olhos, como se o vácuo dominasse sob meu controle. Formei uma defesa elemental, como se estivesse embutida na própria cúpula. Com o sinal verde, Andrew liberou as rajadas de fogo infernal. Essas sim me agradavam. Ainda com a mão erguida, envolvi-nos em sombras, como se impulsionando o garoto. "Mate-o", pensei comigo mesmo.


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Grande Invasão - Gigante de Fogo Empty Re: Grande Invasão - Gigante de Fogo

Mensagem  Perséfone Sáb Out 05, 2013 1:24 am







Prepara que agora é a hora!


Em um movimento impensado da semideusa Alicia, que vai avançando até o gigante sem ter a mínima ideia do que estava fazendo, acaba quase sendo atingida pela grande bola de fogo atirada pelo gigantão. Felizmente desviou para a direita a tempo de não ser pega por uma das chamas, mas acabou batendo a cabeça no chão duro coberto de terra, coitadinha. Mas foi melhor do que ter sido carbonizada e pelo menos estava sendo admirada por todos com sua, isso eu garanto. Exceto pelo monstro que não tinha nada na cabeça a não ser... Bem, fogo. Não dando a mínima pro que tinha acontecido com ela. E parecia que o filho de Afrodite resolveu fazer o mesmo e atacar na doida depois de ter ficado com raiva ao ver seu lindo e musculoso braço todo danificado. Viu a grande bola de fogo e agiu como qualquer outro semideus normal: sentiu medo e ligou para a mamãe. Afrodite passava altas horas dando telefonemas aos seus queridíssimos amantes, por isso as chamadas sempre caiam na caixa postal, mesmo o planeta a ponto de ser destruído. Mas Joe teve uma sorte tremenda quando a Deusa atendeu nem meio segundo depois de ter chamado pela primeira vez. Ela atende a chamada do filho calmamente depois das orações oferecidas a ela por ele em todas as línguas possíveis. Então, nas mãos do rapaz faz surgir um cálice dourado e enfeitado com diamantes. Dentro dele, o que havia? Água. Mas ela logo evapora, deixando apenas uma pequena e rosa conchinha. Dentro, uma pérola e um bilhete com uma linda letra cursiva incontestável da Deusa: ”Vale um pedido, use-o com sabedoria”. Era infelizmente o máximo que podia fazer. Realizaria o pedido de seu bebê lindo da melhor forma que pudesse, mas o Olimpo, assim como o Acampamento, também passava por um momento de crise. Uma das boas.

Enquanto isso mais campistas iam se aproximando da fera e sentindo todo o calor que ela emanava. Estavam dispostos (e suados), querendo derrotar de todas as formas possíveis aquela besta. E era ótimo, porque quanto mais gente bonita, melhor. Jon e Megumi estavam surpresos com toda a situação, principalmente por serem novatos e coisa e tal. Não esperavam ter que provar sua coragem lá tão cedo. Vyo esperava a ajuda da mãe e era notoriamente uma rebelde revoltada como muitos heróis se sentiam ao descobrirem seu parentesco com os Deuses mais egoístas. E ela completara o grupo dos recém chegados. Hiccup foi pego desprevenido, apenas queria se proteger e sair dali quando tudo acabasse, vivo pelo menos. Jon ainda mantinha-se estirado e maravilhoso no chão. Depois da pancada com o ataque da bola de fogo ele acabou desmaiando e não conseguia reunir forças para se levantar, ficava deitado sem nem se quer respirando direito. Todavia, se não o fizesse rápido, ia acabar sendo cozido e isso não ia ser legal.

Andrew e James eram uma dupla dinâmica poderosa. Um ceifador e um ceifado unidos por um laço quase impossível de ser destruído (por ser bem esquisito), com o objetivo de tentar derrotar aquele gigante que estava atrapalhando sua rotina de treinos. James ainda estava tonto após levantar do golpe sofrido, mas mesmo assim parecia pronto para seguir o plano de Andrew, oferecendo força e o melhor de seus poderes. Seu parceiro tentava novamente recriar sua cúpula de força em meio a tanta luz, um de seus pontos fracos. A bola de fogo enorme bateu com tudo em uma árvore na direção que foi lançada e o que estava ao redor começou a queimar com tanta intensidade que os campistas ali pareciam estar em uma tarde com o Sol quase se pondo de tão claro. A situação era a seguinte: Eles estavam perdidos, lutando contra aquela fogueira de São João fora de época e agora ficaram presos nessa grande barreira de fogo ardente. A notícia boa era que, por pouco, o plano de Andy deu certo e quando o que se acha Sol foi ataca-los acabou ficando com uma das “mãos” presas ali mesmo, sendo danificada pelas chamas que o Ceifador havia projetado. Eles conseguiam manter a temperatura do corpo meio normal por causa da cúpula, mas mesmo assim os dois suavam bastante com todas aquelas roupas e seria melhor que as tirassem. Porém, não iam fazê-lo porque eram rapazes direitos, mas iria ser muito legal e inusitado. Enfim...

Quando a barreira gigante de fogo foi formada, alguns dos que estavam próximos a ela acabaram ficando levemente queimado. Nada que um pouco que gordura da cabra não resolvesse, mas por serem superficiais incomodavam muito quando movimentavam-se para qualquer coisa. Jon era o mais próximo dela e foi logo queimado com mais intensidade, então o melhor a fazer era achar uma forma de conseguir detê-la antes que se espalhassem pelo resto do acampamento, deixando alguns sátiros bem tristes. Enquanto isso o gigante brilhante urrava de raiva por ter que ficar em uma posição bem desconfortável e estar com uma de suas extremidades presa em um buraco que, para um ser humano, era equivalente a manter a mão em um formigueiro de formigas vermelhas. Ele então começou a bater a outra extremidade no chão, provocando tremores na terra e também pequenas bolas de fogo indo para todas as direções. Parecia até programado, mas iam atingir Megumi, Hiccup e Vyo se não ficassem bem atentos e conseguissem desviar. Era o momento perfeito que todos tinham de derrotar o gigante, talvez não surgisse mais uma oportunidade tão boa quanto aquela.


♦️Alica85/100HP 100/100MP - Desacordada
♦️Andrew – 220/240HP 200/240MP
♦️Hiccup - 100/100HP 100/100MP
♦️James -  200/240HP 195/240MP
♦️Joe - 130/150HP 100/150MP
♦️Jon90/100HP 100/100Mp
♦️Megumi – 110/110Hp 110/110Mp
♦️Oliver - 90/100HP 90/100MP – Perdendo HP até acordar
♦️Vyo – 110/110HP 110/110MP

Obs:


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Grande Invasão - Gigante de Fogo Empty Re: Grande Invasão - Gigante de Fogo

Mensagem  Samuel C. Maverick Ter Out 08, 2013 8:29 pm

Um Pouco de Diversão XD


Eu acabara de chegar no acampamento, estava vestindo uma camiseta branca regata e uma calça jeans nas mãos estavam as luvas de couro que havia ganhado de meu pai o deus das forjas, a tira colo estava meu martelo de forjar . Estava meio desorientado com tanta gente correndo e gritando, mas logo algo rouba minha uma criatura de fogo se debatendo, chamas para todo lado e o pior campistas caídos. Logo a raiva sobe a minha cabeça por aquela criatura estar destruindo o acampamento e ferindo meus companheiros, então sem pensar duas vezes ativo minhas luvas que logo em seguida se transformam em um par de tonfas  as quais se encacharam perfeitamente ao longo do meus antebraços, em seguida atirei 6 projeteis de fogo  mirando na cabeça da criatura enquanto tentava me aproximar mais dele e me manter de pé que estava um pouco difícil por causa dos tremores causados pela criatura a se debater  . Quando me aproximei o suficiente dei mais um disparo, mas utilizei minha pirocinese  para tentar aumentar o projetil de fogo de 5 cm de diâmetro para quase 1m de diâmetro, eu não sabia se oque eu faria ia dar certo, mas eu precisava tentar .

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Grande Invasão - Gigante de Fogo Empty Re: Grande Invasão - Gigante de Fogo

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