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GRANDE INVASÃO - GIGANTE DE TERRA

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Mensagem  Hades Seg Set 16, 2013 7:59 pm

Relembrando a primeira mensagem :

Nem mesmo os mortos podem descansar, longe da guerra, distantes do sangue. Distantes mais ainda, dos deuses, que pleiteavam entre si o domínio do universo, por anos, e agora pior ainda, irmãos. Estar fora do Tártaro já não era o suficiente, estar no topo do mundo era o mais cobiçado. Zeus, ornamentado por seu belo trono dourado, daquele que ostentava o título de rei supremo, sentia sob seus pés tenuíssimas trepidações. Sequer ocupava lugar na sua mente que seu próprio palácio conspirava contra ele. Sim, seu palácio, o Olimpo, a personificação dele, o Óreas.

Face-a-face, dois gigantes se encaravam ferozmente, medindo forças a cada olhar. Óreas, a personificação do monte Olimpo, martelava os dedos num trono de rocha bruta, como alguém que tocava piano sem habilidade alguma. Cada dedada era como um abalo sísmico. O manto negro de Nyx revoluteava com o vento daquela noite sombria e fresca, criando espirais, quase como abismos. Ela sorria, não zombeteiramente, mas perversamente, suas madeixas grisalhas eram levadas também pelo vento, que silvava, e o homem defronte a ela aguardava ansiosamente pelo que viria em seguida. Avante, a deusa ainda, traiçoeiramente, simulou admiração pelo majestoso palácio de seu ancião amigo, que nada mais era um montículo de rochas. - Como vai, meu amigo? Uma pena que eu cá esteja para pedir sua ajuda. Na verdade, ofereço a minha, para que você, como o rei do mundo que será, destrua os semideuses, os únicos que por eras tem nos distanciado do nosso destinado de poderio. - o deus conservou-se em silêncio absoluto, não esboçando qualquer sentimento. A noite, então, prosseguiu. - Um monstro, feito da terra, da mãe de tudo. O seu coração... será a minha sombra. - finalmente o homem reagiu, arqueando a sobrancelha, uma sobrancelha grossa, com falhas. Naquela escuridão, era difícil distinguir alguma coisa, mas Nyx o via bem, um homem de uns dez metros, enorme, como se cada músculo seu fosse realmente de pedra (eles eram). - Onde atacará? - ele indagou, neutro. - O cemitério, no acampamento Meio-Sangue. - respondeu ela. -  Onde jazem as almas dos heróis. - Olimpo pareceu vacilante, mas afirmou por fim com a cabeça. - Você não respeita nem os mortos, Nyx.

Uma sombra vagava perdida perto do acampamento, poucos metros. Não possuía forma, era apenas um pedaço negro que escorregava pelas montanhas, até chegar numa cratera que se assemelhava muito com a boca de uma gruta, repleta de estalagmites sólidas ao seu redor. A cratera brilhou num púrpuro intenso, e então a montanha começou a se mover. O topo se quebrava, formando pálpebras, boca e nariz. As extremidades se desafixavam no solo, pernas e braços. As pálpebras se abriram, seu interior era negro como a sombra de Nyx, essa era sua essência.

Os semideuses haviam deitado quando subitamente tudo tremeu violentamente. A partir daí, os tremores foram mais fortes, a barreira ao redor do acampamento oscilava, como se estivesse prestes a ser rompida. Sátiros corriam gritando pelo acampamento, desesperados, esbravejando que o acampamento estava sendo atacado. - A praia e a colina estão sendo atacadas! - exclamava um. - O cemitério e o templo também! Vamos! - gritava o outro, mesmo que não pudesse fazer nada a respeito. Os semideuses; porém, eram os únicos que poderiam.
A forma mais primordial de poder, além dos deuses, se erguia da própria terra. Não era nada como visto antes, seus vinte metros de altura faziam jus aos boatos que corriam como o vento no acampamento, em meio à confusão. Seus dedos esmagavam um semideus sem muita dificuldade, mas em seu peito estava estampada sua fraqueza. Não que fosse de fato somente uma fraqueza, porque antes que os defuntos levantassem para morrer novamente de susto, uma rocha foi cuspida para fora daquela cratera, como uma catapulta embutida no peito da fera. Alguns semideuses que, horrorizados, contemplavam a besta de dentro do acampamento, foram lançados para trás com o impacto da rocha nas barreiras. Em meio aos grunhidos e risos disformes e quase incompreensíveis do monstro, uma voz surgiu: “ajoelhem-se aos Óreas, seus verdadeiros reis”.


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Mensagem  Gabrielle Fountain Qui Out 03, 2013 7:14 pm

Esperava que pelo menos meu golpe o chocasse, mas não foi exatamente o que aconteceu. Nenhum dano foi causado a fera e isso acabou me decepcionando demais. Não deixaria aquilo me abalar e estava pronta para um novo ataque. Tudo aconteceu tão depressa depois que ataquei, e apenas a figura de asas negras tremeluzindo nos céus passou em câmera lenta. O buraco era mais embaixo do que pensava. Logo em seguida a parte depois da barreira, onde o gigante em sua maioria estava, tinha o solo coberto por uma densa névoa, e o frio arrepiante era o resquício que conseguia sentir. Fiquei feliz com as gotículas de água em forma de vapor porque me possibilitariam utilizar mais meus poderes como filha da ninfa da neve, aumentando nossa chance de derrotá-lo, como assim esperava. E com a escuridão que nos rodeava então, eram muitas possibilidades, o que viesse de lucro em situações difíceis sempre me deixava extasiada. Mesmo com todo meu esforço o gigante não sentiu muito meu ataque, e de dentro daquele orifício brilhante no meio de seu peito começou a projetar algo. Não identifiquei de primeira, mas ao bater os olhos novamente vi vários tentáculos e a felicidade estampada nos olhos do monstro de pedra. Aqueles tentáculos rapidamente alcançaram a terra e corromperam um dos túmulos e depois regressaram para a situação inicial. Não entendi bem o que acabara de ver, mas tinha duas hipóteses: uma era que ele procurava alguma coisa, e não ia se cansar até achar. A outra era que os ossos lhe promoviam alguma força... Mas o que me preocupava era a habilidade daqueles enormes membros conseguirem atravessar a barreira sem nenhum esforço, e, certamente, aquela montanha era apenas uma peão. Tudo que acontecia ao nosso redor, todos os ataques, eram pressupostos para algum acontecimento prestes a mudar toda a eternidade.

Logo começaram os ataques dos semideuses de todos os cantos, talvez tivessem ficado assustados com o súbito ataque do monstro, na tentativa de quebrar a barreira e resolveram tentar tudo o que eram capazes. Um deles, Ceifador assim como eu (e foi como o identifiquei), resolveu gastar toda sua energia em uma sequência de ataques rápidos e utilização dos bons poderes. Percebi que ao terminar parecia bem cansado e fiava-se no movimento dos outros para conseguir sobreviver, pois não conseguiria correr como a alguns minutos atrás, antes de aplicar seus golpes. Foi então que meu ataque era crucial naquela situação, decidi agir mais e sair de trás da árvore a qual me abrigava, ainda com a capa cobrindo todo meu corpo, exceto meu braço o qual segurava minha enorme foice diante de mim. Nem meu rosto era identificável, estava fazendo parte das sombras naquele momento. Eu sentia a energia da escuridão me ajudando e recuperando um pouco das minhas energias dispersada (Cura Sombria I), ficando pronta para agir assim que terminei. Com a névoa ao meu redor, tentei congelar um pouco dos tentáculos do monstro para que fosse mais fácil aos outros para atacar, pois no mínimo tornaria seus movimentos mais lentos (Criocinese Básica). Usei então o meu chamado aos corvos, os quais deviam atacar toda a superfície congelada (Corvos e Abutres), seriam bem útil para pelo menos distraí-lo, e eu mesma novamente apliquei um golpe direto no centro do peito da montanha (Lâmina de Almas). Concentrei toda minha energia nesse golpe com minha foice e esperava, abençoada por Thanatos, causar um grande dano nessa fera prestes a destruir o que agora estava conseguindo chamar de lar, um local onde consegui me fixar por mais tempo do que qualquer outro desde o Orfanato. Estava cansada de mudanças. Era agora ou nunca.


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Mensagem  Hades Sex Out 04, 2013 12:18 pm

Uma penumbra negra se formava ao redor dos olhos da estranha criatura, presente de Paul. Seus apêndices cintilantes serpenteavam, tentando procurar o túmulo certo a sugar, mas o monstro nada via, apenas distribuía descomunais murros nas barreiras do acampamento, que faziam com que a terra tremesse, até mesmo as mentes dos semideuses oscilavam, suas mentes ficavam ligeiramente turvas com os estrondos. O monstro, túrbido, deu ainda um passo para trás ao receber o golpe de Gabrielle, diretamente no seu peito, fazendo-o por um momento recuar, e talvez até temer os semideuses, mas aquela mera névoa não o impediria para sempre, com um urro explosivo e temerário, deu uma pancada monumental na barreira, que balançou, e a fenda antes aberta, ficou ainda maior.

Etón, numa série de golpes arriscados, investiu contra a mente do seu inimigo, que petrificou por um momento. O que o semideus não contava; porém, é que seu inimigo não possuía medos, foi criado para matar, e nada o pararia. A sucessão de assaltos mentais, entretanto, embaralharam seu intelecto, ele cessou, sem ações, como se quisesse lembrar de algo importante, e não conseguisse. Desgraçadamente, o mesmo aconteceu com o garoto, que caiu de joelhos, involuntário, como se seu cérebro estivesse em modo de espera. Asha teve de fazer o serviço por ele e, agilmente, avançou, esquivando dos epitáfios, aproveitando a brecha, finalmente alcançando o monstro, e cortando-lhe o tentáculo, que se desfez em fração de segundos.

O monstro estava acordado novamente, Etón também. Ele urrou novamente, e mais um tentáculo brotava de seu peito, estava convicto a sugar o túmulo de Luke.


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Mensagem  Asha Greyjoy Sex Out 04, 2013 3:43 pm

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Dei um belo sorriso ao ver que minha estratégia tinha dado certo. Comecei a correr o mais rápido que podia. Sentia-me um pouco esperançosa, olhei para a lua novamente e pensei em minha mãe, queria que ela se sentisse orgulhosa de mim como Balon e Allanys foram um dia e para isso daria meu máximo contra aquele gigante de terra.
Aquilo me acalmava um pouco, observei os outros campistas enquanto me aproxima, cada um tinha seu aspecto, mas uma coisa alguns tinham em comum as auras frias e enegrecidas, conseguia sentir aquela energia sendo emanada deles. Era até uma sensação boa, mas ainda assim não sabia até quando estaríamos todos assim juntos.
-Galera tive outra ideia vou falar em bom tom ,Asha use seu poder de ficar invisível e distraia o Óreas lhe incomodando ,enquanto outros três ou dois de nós ficam atrás e dos lados atacando ele ,enquanto os demais evitam que os tentáculos peguem os túmulos,atacando o seu peito também!! –Tirou-me o filho de Atena dos meus devaneios, assenti levemente, finalmente serviria para algo. Agora que ele falava, me lembrava do que as ninfas me disseram algum tempo antes, porém não podia ter certeza se aquilo daria certo.
Fiquei invisível rapidamente ao ver que mais tentáculos surgiam e rápida como uma gata, começaria a pegar pedras ao meu redor e atirar no monstro para tentar sua atenção, saltaria por entre os túmulos, usando de minhas habilidades com o Le parkour. Tentaria correr o mais rápido possível e me esconder entre as lápides quando não houvesse jeito. Minha invisibilidade com certeza me ajudaria a atirar as pedras e quando viesse em minha direção, correria sem emitir som algum pelos túmulos e atiraria os objetos em suas costas e se houvesse alguma brecha cortaria um de seus tentáculos novamente com minha adaga.




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Mensagem  Gabriel Lebber Daniel Sáb Out 05, 2013 12:36 pm

Depois de algum tempo parado, observando os movimentos de meus companheiros. Uma ideia começou a se formar em minha mente. Primeiro o golpe de asha combinado com os meus corvos e os de etón, o monstro reagira de um modo estranho, parecia que ele tinha repelido os ataques físicos dos corvos e deixado o ataque espiritual de asha passar, e assim o fortalecendo, quem sabe os monstro apesar de sua aparência o seu ponto fraco seja ataques físicos. Mas não podia ser só isso. Depois dele ter levado o ataque de asha, saiu tentáculos de sua cratera localizada no meio do seu peito, e que foram em direção ao túmulos de algum heróis, e o tentáculo começou a sugar um tipo de essência. Eu não entendi o que estava acontecendo, mas aquilo não podia ser a alma pois ela estava segura no mundo inferior. Quando vi Etón correndo loucamente em direção aos tentáculos negros, e os cortando com destreza, não sei se isso adiantaria mas era o melhor a se fazer. Quando tive uma ideia, tão maluca e sem cabimento que poderia dar certo, mas ao mesmo tempo poderia fazer o gigante ficar mais forte, mas eu tinha que tentar. A solução poderia ser os OSSOS como o gigante estava atrás da essência dos heróis ali mortos, talvez os ossos seriam o oposto da essência. Mas não era só isso eu tinha que arrumar alguma maneira de mandar os ossos dentro do peito da fera que parecia ser sua fraqueza. Bom, acho que isso seria fácil. Eu poderia amarrar em minha foice e arremessa-la e controla-la com o poder que eu ganhei de thanatos, ou também poderia amarrar em alguns de meus corvos. Mas eu teria que fazer isso com muito cuidado, eu teria que esconder o corvo com os ossos de uma maneira que o gigante não o perceba. Bom, já era hora de agir, me levantei de onde eu estava encostado, e vi etón sentado escondido atrás de uma rocha, depois de ter cortado o tentáculo que ia em direção ao tumulo de luke, ele não estava muito perto do tumulo de luke mas estava mais próximo que eu. Quando gritei -ETÓN, TIVE UMA IDEIA. TENTE JOGAR ALGUNS OSSOS DE LUKE PARA MIM!!- Eu sabia que seria muito arriscado para ele, ainda mais que etón estava esgotado depois de sua serie de golpes para retardar o monstro mas ainda sim precisava de sua ajuda. Depois de ter gritado para etón me aproximei um pouco mais de etón para tentar facilitar a jogada, e me escondi em outro pedaço de rocha. Não tinha o que eu fazer se não esperar os próximos movimentos de éton. Enquanto isso eu recuperaria minhas forças usando Cura Sombria I um dos poderes dados aos ceifadores, eu estava atendo a futuros ataques do gigante, pronto para a qualquer me esquivar pulando ou rolando de possíveis ataques futuros.

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Mensagem  Etón Clesse Sáb Out 05, 2013 5:40 pm




"The beginning of the war"




Ideias se formavam, mas não em mim... nos meus companheiros, isso era perceptivel. Minhas ideias  se esgotaram após o choque em minha mente, os poderes que eu havia utilizado minutos atrás mexeram com o Grandalhão um pouco, porem mexeram muito mais em mim. Uma dor insuportavel começou em minha cabeça e então desabei no chão de joelhos, eu parecia que ia vomitar. Apenas visões aconteciam em minha cabeça, como um flashback... Tudo que aquele gigante já haveria feito a Éons atrás, toda a sua maldade, aquilo era demais. Era impossivel um mortal sobreviver aquilo, imagino que meu contrato com tánatos me livrou da morte naquele momento.

Quando me dei por acordado, me rastejei até uma arvore a alguns metros do tumulo alvo do gigante. Um ceifador gritou para mim, minha cabeça ainda doia, suas palavras soaram fracas mas era obvio que ele estava gritando. Ele parecia ter uma ideia, era melhor do que nada. Ok, demorei para raciocinar seu plano, e no final somente desisti disso, ele deveria fazer algo que importasse, eu estava fraco, não ia conseguir fazer uma luta corpo-a-corpo com um gigante mesmo que tivesse em meu perfeito estado, então imagine nessa forma. Sim, foi isso que me passou pela cabeça, era suicídio obvio.

– Se o que tu quiser fazer der certo, quero meu credito nisso em. – gritei para Gabriel, apenas para tirar um pouco do clima tenso do momento, se é que era possível.

Corri. Corri por todo o caminho até o tumulo de Luke Castellan, evitando ser pego pelos tentacúlos.  Me coloquei a frente do tumulo defendendo o maximo possível e cortando todos os que conseguissem, se eu virasse minhas costas poderia ser que acabasse perfurado por algum deles.

– Preciso de ajuda aqui, me deem cobertura enquanto pego os ossos. – Gritei para todos ali, não importa quem viesse eu faria meu trabalho.

Assim que alguém chegasse, iria então começar a cavar um buraco ali no tumulo, cavucar com as mãos, pés, até a cabeça em ultimo caso. Mas eu precisava chegar nos ossos, assim que chegasse. Pegaria alguns, o mais importante pelo menos: O cranio.  Então tentaria joga-los para Gabriel, que Tánatos nos ajudasse. Era um divino que nós tinhamos em comum. Não podia ser coincidencia a maioria dos ceifadores terem ido para lá, todos tinham algum motivo por estar ali, acreditava que o de nós dois era esse.

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Mensagem  Paul Hendrix Seg Out 07, 2013 6:41 am

Ok, nós havíamos conseguido vencer a primeira tentativa saquear o tumulo do gigante, mas ele não desistiu e os tentáculos voltaram a se formas, foi então que eu ouvi a voz de Gabriel, que gritou:
-ETÓN, TIVE UMA IDEIA. TENTE JOGAR ALGUNS OSSOS DE LUKE PARA MIM!
“Ótima ideia” pensei , “O monstro está querendo tocar nos ossos, e o que fazemos? Levamos os ossos para a superfície” . Se qualquer outra pessoa falasse isso eu provavelmente falaria que ele estaria louco e então me afastaria. Mas ele era um ceifador, eles entendiam da morte como ninguém, aquilo devia ter um sentido.
Observei Etón correr até o túmulo de Luke e então gritar:
-Preciso de ajuda aqui, me deem cobertura enquanto pego os ossos.
Então eu corri até onde ele estava e disse:
-É melhor que vocês saibam o que estão fazendo, então com os meus dois katares eu tentei manter os tentáculos de luz afastados.

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Mensagem  Claire von Houste Seg Out 07, 2013 7:00 pm


Unpleasant surprise!

Estava sozinha em seus aposentos. Todos os seus irmãos estavam fazendo alguma coisa do lado de for a do chalé, enquanto ela passava horas e horas olhando para o olhar que tinha como pingente o seu nome. Viajava em sua própria mente. Questionava-se sobre coisas tão tolas e, ao mesmo tempo, tão perplexas. ”Qual o motivo da minha existência? Por qual motivo isso está acontecendo justamente comigo?” Parecia que estava em algum outro plano. Não percebera que o acampamento estava um caos, que estava acontecendo espécies de guerras em diversas partes do lugar.

Não demorou muito para que a porta do aposento fosse aberta com brutalidade. Uma voz forme ecoou da soleira da porta:
– O acampamento está sendo atacado. Precisamos da ajuda de todos os campistas, incluindo da sua. – A jovem se virou de forma lenta. Olhou para o dono da voz, era um sátiro e estava ferido. A jovem se levantou, pegou seu escudo, prendendo-o no antebraço esquerdo, segurou sua espada e viu a mesma se transformando em uma tatuagem de floco de neve, em seu braço direito. Em seguida se dirigiu até a saída do aposento, indo assim, ao encontro do homem-bode.

– Para onde tenho que ir? – A voz, assim como o olhar da filha de neve, não se alteraram em nenhum instante. A frieza estava presente em todo o momento, nem parecia que estava acontecendo algo terrível contra a nova casa dela. Realmente, era uma clássica filha de Quione, demonstrar emoções não era, nem de longe, seu forte. – Ouvi dizer que estão precisando de gente no cemitério. Tem um gigante de terra lá. Antes que ele pudesse dar mais alguma instrução, viu a garota virando-se de costas e saindo andando, rumo ao lar dos mortos, como se estivesse seguindo para casa ou para um parque.

Seguia com passos objetivos, porém não corria. Depois de algum tempo chegou ao seu destino e, então, houve alguma modificação na face de Claire, que parecia estar surpresa com o que via.
"O que exatamente é isso?" Viu o gigante de terra, aquele de que o sátiro havia lhe informado, porém enxergou também que havia bem no centro de seu tronco um buraco, de onde saia uma espécie de um tentáculo, o que era, sem dúvida, estranho. Porém naquele mundo de deuses, monstros e titãs, tudo parecia ser possível. Um frio percorreu sua espinha. Não podia negar, aquilo era assustador, mas não o suficiente para fazer a jovem dar para trás. Agora que havia visto o que teria que enfrentar, mais do que nunca, estava decidida a ajudar na queda do gigante e na proteção do acampamento."Ok. O que posso fazer para ajudar e, ao mesmo tempo, me manter no mundo dos vivos?"

A primeira coisa que tinha que fazer era, obviamente, ativar sua arma de ataque. Assim fez, logo deixara de ter uma tatuagem no braço para estar com uma katana em sua mão direita. Viu alguns campistas agindo contra o invasor. Fixou seu olhar no oponente e, visando acertar aquilo que saia do centro de seu tronco,  avançou de forma veloz, procurando evitar prováveis futuros golpes. Caso conseguisse se aproximar da criatura, tentaria desferir um golpe em formato de arco, de baixo para cima e da direita para a esquerda, no tentáculo, se conseguisse, aproveitaria da habilidade de sua espada para lançar um raio de gelo no local atingido. Em seguida, tentaria se afastar com alguns saltos e ficaria em posição defensiva.

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Mensagem  Hades Ter Out 08, 2013 6:07 pm

Um envoltório de pedras opacou o globo cintilante que eram os olhos do monstro. Quando voltou a si, eles reapareceram, igualmente furiosos, e despreocupados, subestimando os inimigos que se defrontavam a ele. Pequenos pedregulhos lançados pela menina de Selene ricochetearam no seu grande corpo de rocha viva, e ele até pareceu zombar dela, da sua atitude tão inútil e tola. Encarou-os um a um, como se fossem minúsculas ratazanas que ele teria prazer em devorar, se tivesse tempo após destruir tudo, após sugar a essência de todos os mortos do acampamento. Colateral a isso, Asha continuou efetuando seus saltos pelos sepulcros, como se fosse indiferente ao monstro. Uma pancada fez com que ela retrocedesse sua atenção, um golpe do monstro nas barreiras, tão colossal quanto ele próprio, que fez com que tudo vacilasse novamente.

Os seguidores da morte então tiveram sua mentes iluminadas. Os esqueletos... Gabriel pôs logo a trabalhar, pediu a ajuda de Etón e o garoto ajoelhou-se perante o epitáfio de Luke. Não era um túmulo qualquer, estava carregada de sofrimento, uma essência nefasta e corrompida pelo Senhor do Tempo. Nem ele mesmo estava seguro de suas ações, mas suas mãos, alheias à razão, continuavam cavando. Suas unhas, já imundas, finalmente encontraram algo sólido, não madeira. Nada comparado a um caixão, era muito menor, uma lápide. O garoto contemplou aquela lousa cinzenta, com a seguinte inscrição: "Subjugado pela ganância e espírito da vingança, presente em espíritos fracos e malévolos".

Os tentáculos de energia se aproximavam como serpentes traiçoeiras, procurando alimento. De fato, não se podia negar que a comparação era mais que adequada. Estavam bem próximos na verdade, foi quando uma espada desconhecida afastou-os. Era outra filha de Quione, recém chegada a batalha. A espada cortou-os, e elas, como anteriormente, retornaram de onde saíram, mais rápido ainda.

O tentáculo brotou novamente, como as cabeças de uma Hydra, e avançaram, mas dessa vez seu caminho foi desviado, infiltrando-se no túmulo de Pollux outra vez. Era como se, por um momento, ele estivesse arrependido e devolvido toda a essência daquele semideus. Mas não, ele devolveu-a como um produto alterado. Um braço elevou-se de baixo do solo, e uma figura esquelética lutava para sair de lá. E de fato conseguiu, uma homem esqueleto ainda com carne pútrida pelo meio de seus ossos, o que tornava o cemitério um lugar ainda mais desagradável, de um monstro de dez metros já não fizesse esse trabalho com êxito. Não sabe-se porquê, mas com ele havia sido enterrado sua espada, de cabo púrpura. O esqueleto vivo pendeu a cabeça para o lado, perdido, e sem delongas reagiu, apontou sua espada para Paul e caminhou em sua direção, emitindo gemidos sem significado para ele. Já perto o suficiente, ele deixou que o peso da espada caísse sobre seu recém inimigo.


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Mensagem  Robert Ackles Ter Out 08, 2013 7:49 pm

"Droga,Droga,Droga"
Pensava,eu sabia que nem sempre planos davam certos.Todos ali estava se movimentando e ajudando,ele parecia não ter conseguido os osso de Luke,era bom mas ele devolverá os ossos de Póllux por algum motivo quando vi,que ele havia levanta-do dos mortos ido em direção á um de meus companheiros quando vi ele ia acerta-lo,sem pensar corri até lá e ao chegar perto dele por trás tentei dar uma investida pelas costas utilizando meu escudo no homem esquelético,e depois comecei a me concentrar e tentei usar meu poder da mente no qual eu havia herdado de minha mãe,para que ele fosse jogado com força brusca em direção ao gigante para que o mesmo o esmagasse ,depois coloquei-me na frente de Paul,com meu escudo na frente do tronco do corpo e minha adaga na mão pronto para atacar.
-Você esta bem!?Ainda tem forças para lutar?!
Perguntei a ele,sem mais demoras comecei a jogar diversas rochas de porte pequeno na direção do esqueleto,para defesa fiz com que algumas dessa pequenas rochas ficassem nos rodeando em círculo podendo nos defender caso algum ataque fi´sico seja utilizado mas claro na muito forte , e continuei esperando apoio de Paul ou outro semideus no combate do esqueleto de Póllux.


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Mensagem  Paul Hendrix Qua Out 09, 2013 1:14 pm






A invasão dos gigantes

Gigantes? OK, Tentáculos? OK, Cavar túmulos? OK, Tem algo faltando? Sim, os mortos vivos que nos atacam, na verdade não falta mais.



Etón havia alcançado algo, mas eu deveria continuar defendendo meu posto, esperei o tentáculo vir em minha direção mas de repente outro campista se juntou a batalha e destruiu o tentáculo, era uma filha de Quione.
Aproveitei o momento para ver o que Etón havia encontrado, era uma lousa cinza, provavelmente uma lápide, tentei ler o que estava escrito “Subjugado pela ganância e espírito da vingança, presente em espíritos...” Foi então que algo chamou minha atenção, barulho de passos vindo em minha direção, não podia ser um campista normal, algo naquele corpo me incomodava (Sensibilidade espiritual) virei para onde os passos vinham e vi, com horror o corpo do campista da lápide, Pollux, vindo com uma espada em direção a mim, não tive tempo de desviar, então sua espada me acertou no meu abdômen, caí de joelhos e aquele seria meu fim se o meu agora filho de Atena preferido Robert avançasse contra o agressor e me ajudasse a levantar, então ele me disse:
-Você está bem!?Ainda tem forças para lutar?!
-Ainda consigo lutar, pode ficar tranquilo, e obrigado, você salvou minha vida.
Rapidamente examinei o ferimento, não estava tão ruim assim.
Minha maior preocupação havia mudado, antes eram os tentáculos, agora era o cadáver de Pollux, ele deveria ser eliminado, mas nós não deveríamos perder o foco dos tentáculos, decidi tentar a sorte andando com cautela até o morto-vivo, então com os dois katares tentei fazer uma combinação, ataquei o braço que usava a espada com a intenção de quebra-lo, o osso já deveria estar fragilizado depois de tanto tempo no chão, o segundo katar teve como alvo o crânio, tentando ataca-lo do queixo para a parte interna do crânio.

Escutando: The trooper- Iron Maiden  

valeu @ cács!




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Última edição por Paul Hendrix em Qua Out 09, 2013 1:21 pm, editado 1 vez(es) (Motivo da edição : Esqueci dos poderes e das armas em spoiler)
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Mensagem  Etón Clesse Qua Out 09, 2013 2:25 pm




"The beginning of the war"




– Uma lápide, onde estão os ossos. – Sussurei, enquanto continuava procurando os ossos de Luke Castellan.

Tentava tirar a lápide dali de alguma maneira, os ossos tinham que estar por ali, embaixo da lápide talvez?. Passei a mão por sobre a lápide para ver sua concistencia, deveria ter como retira-la dali.. nem que fosse a quebrando. Tentei tira-la a força, porem caso não conseguisse retira-la, eu pegaria minha lança que estava em minhas costas e então tentaria finca-la na Lápide para ver se conseguiria quebra-la e então retira-la com mais facilidade. A dor em meu corpo estava passando, eu já estava me sentindo forte... não como antes, mas já era algo.

– Deuses, como essa lápide pode me atrapalhar nesse momento. É minha parte nesta luta, eu tenho que ajudar o maximo possível, e sequer consigo pegar os ossos do cara. – Praguejei em meus pensamentos, amaldiçoando que havia colocado aquela maldita lápide sinistra ali.

Após pegar os ossos eu os mandaria em direção a Gabriel, que deveria estar pronto para pega-los e fazer algo contra o gigante. Assim que terminei meu trabalho, me virei e fui ao encontro de Póllux, ou o que deveria ser ele. Meu escudo em minha frente e minha lança ao seu lado pronta para perfurar a primeira coisa que entrasse no meu caminho. Para destruirmos um esqueleto deveriamos atacar sua “alma” ou o que jazia ali dentro ainda, seu corpo se fosse como filmes e desenho deveria se recoompor após ser destruido, ai que minha habilidade como ceifador entrava em jogo ”Dano Espiritual I” .

– Vamos lá deuses , não me deixem na mão agora. Deimos. Tánatos. Me ajudem, por favor... não importa como, um sinal, algo. – rezei enquanto avançava contra o esqueleto.

Ainda tomando cuidado com qualquer ataque do gigante, seus tentaculos e aos movimentos de Póllux. Mesmo que os ossos de Luke fossem salvos, ele poderia sugar a essencia de outros heróis que jaziam ali, tinha que tomar cuidado com os tentaculos e tentar tritura-los no momeno que tentassem fazer seus movimentos aos tumulos.


Tagged: Everybody Wearing: This! Notes: None


Leveck @ CG



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Mensagem  Asha Greyjoy Qua Out 09, 2013 3:16 pm

Fashion monster
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Eu já sabia que era inútil o que tentava fazer; todavia tinha me deixado levar pela do filho da sabedoria, no geral era uma idéia que de inicio me aprazia, mas que agora despreza. E esse sentimento surgiu quando ouvi o seu riso de deboche, quando senti sua aura irritante rir de minha cara, se pudesse o teria esmurrado, mas não me deixaria levar por tamanha idiotice.
Afinal, já tinha feito besteiras de mais. Saltava por entre os sepulcros, quando senti uma pancada me atingir e só dei por mim quando fui ao chão. Fechei meus olhos e cerrei os punhos, mordendo o lábio inferior na tentativa de conter a dor. Levantei-me com a ajuda da adaga. Lamina cravada em uma lapide. Olhei diretamente para a criatura, que realizava suas atrocidades.
Comecei a correr novamente, me esquivando dos objetos a minha frente e saltando por entre túmulos, minha adaga era diamante puro na lamina, via que os outros semideuses atacavam o monstro de alguma forma. “Mãe eu sei que tu estas aí, me ajuda de alguma forma. Eu sei que tu podes me ouvir” – e me veio a mente a figura do meu anjo, se eu morresse seria para tentar protegê-lo de alguma forma.
-Sabe Selene, eu sempre quis realizar a justiça com minhas próprias mãos. –Olhei para a lua e depois olhei para o lado e me lembrei da mulher que me salvara, por um instante pensei ver duas figuras femininas encapuzadas a curta distancia. Dei um leve sorriso. Voltei-me para os tentáculos que via tentando se infiltrar em algum lugar, com longos saltos, puxaria minha adaga e os cortaria, em movimentos repetidos até que me caçasse. Então saltaria novamente por entre os túmulos e tentaria me defender com o escudo.




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Mensagem  Gabriel Lebber Daniel Qua Out 09, 2013 6:05 pm

Etón fez o que pedi, ele correu até o tumulo de luke, e começou a cavar com as mãos nuas. Ele pediu ajuda de mais semideuses, e assim foi. Paul filho de macaria.  Foi em sua direção, bem no momento certo, bem quando Etón seria apunhalado por um tentáculo, paul o cortou. Mas se descuidou e foi derrubado, mas por sorte outro semideus estava a caminho. Ele ajudou Paul a se levantar.
Quando saiu um tentáculo do buraco no peito do gigante, que foi em direção ao tumulo de Póllux, e meio que lhe injetou um tipo de energia maligna. Pouco tempo depois o Póllux ou o que já foi ele, se levantou de sua tumba, com a carne apodrecida, e sua espada. Caminhou em direção ao grupo. Paul se levantou e foi em direção ao morto-vivo.
Eu estava começando a ficar cansado de ficar parado assistindo a tudo, enquanto meus amigos faziam o trabalho duro. Eu tinha que fazer alguma coisa, mas o que ? Mas eu não poderia sair do meu lugar, o plano ja estava formado. Eu tinha que receber os ossos de Etón, e por isso eu não poderia sair do lugar, o jeito era ficar preparado e prestando a atenção para quando Etón jogasse os ossos.
Se Etón conseguisse jogar os ossos para mim, eu os pegaria e dependendo da quantidade, se fosse 1, eu o invocaria 5 corvos, e amarraria o osso em algum dos corvos, e os comandaria para esse corvo em especial ficar escondido de um jeito que não fosse percebido pelo o gigante e o deixaria por ultimo, e eu arremessaria a minha foice com ela girando de um modo que pelos olhos do gigante os corvos não fossem vistos, e para garantir eu usaria Escuridão. Um dos poderes dos ceifadores, em meu corvo. Se fosse 2 ossos eu colocaria amarraria um em minha foice e outro no meu corvo fazendo a mesma estratégia. Se fossem 3 ossos eu os amarraria 1 em minha foice e os outros dois em meus corvos, fazendo a mesma estratégia e assim por diante, e em qualquer que fosse a quantidade dos ossos, na hora que eu arremessasse a minha foice eu usaria Golpe Fulminante Inicial. Um dos poderes herdados de meu pai, para aumentar o dano de meu ataque. E depois que eu fizesse minha jogada, eu me esquivaria de futuros ataques, rolando para o lado oposto no qual ele me pudesse me atacar, e caso viessem tentáculos em minha direção eu os deceparia com minha foice. E assim me escondendo entre a floresta ou alguma pedra.

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Mensagem  Claire von Houste Qui Out 10, 2013 5:59 pm


Defense Undead !

"Isso!"Sua lâmina cortara o tentáculo que saiam de um orifício no centro do tronco do gigante de pedra. A jovem, inicialmente sorrira, mas isso não durou muito tempo. " Como assim? O que é isso? Que brincadeira é essa? Não tem graça." Essa era a única coisa que a jovem conseguia pensar depois do que acabara de ver. De fato havia conseguido aniquilar o tentáculo, porém uma surpresa inesperada e inapropriada aconteceu. Ficara perplexa com o que vira, um novo estava surgindo, como se fosse a coisa mais natural do mundo.

Dessa vez, o tentáculo seguia para outro lugar. "Entrara" em um túmulo e então, logo Claire  tivera mais uma surpresa que poderia muito bem deixar passar.
"O que ele está  fazendo? Qual a finalidade disso tudo?" Em momento algum olhou para o lado, não estava se importando com o que acontecia com os demais, se encontrava preocupada demais em entender aquilo e fazer alguma coisa para ajudar. De repente viu um braço surgindo da sepultura e um frio estranho percorreu sua espinha. Aquilo não estava certo. Ali era a morada de um  morto, não estava certo perturbar os mortos.

Não demorou muito para que não só o braço, como tudo o corpo, estivesse fora do túmulo. Era um esqueleto e estava armado.
"Quem é que teve a genial ideia de enterrar alguém com suas armas?" Girou a  espada em sua mão e preparou seu escudo. Estava preparada para começar uma batalha, porém viu que o esqueleto estava seguindo na direção de outa pessoa, um semideus, que  já se preparava para o ataque. Claire  achava que não seria fácil deter alguém que já estava morto, então resolveu que poderia aproveitar que o morto-vivo estava preocupado com outra pessoa, para ajudar o jovem, mesmo não sabendo se ele precisava da mesma.

Aproximou-se com cuidado, por trás, sem fazer barulho - pelo menos essa era a intensão - e, então, quando chegou bem próxima ao bando de ossos e restos de carne andante, desferiu um golpe de perfuração, procurando atingir bem o centro do mesmo. Achava que assim, juntamente com os golpes do garoto, tudo poderia dar certo. Ao mesmo que uma nova surpresa acontecesse, o que ela esperava que  não acontecesse.

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Mensagem  Ted F. Hunter Qui Out 10, 2013 8:19 pm

Defense Hard

Ted via que a situação só estava piorando, esqueletos armados saiam das tumbas e atacavam os semideuses e o gigante de terra já estava quase atravessando a barreira do acampamento, a situação ficara critica para os semideuses, alguns estavam quase caindo por causa de estarem sem forças para lutarem e não era diferente com Ted, por causa do treino desta tarde ele estava extremamente machucado e dolorido, mas conseguia manter o escudo e à adaga de bronze em posição de ataque, sua meta era manter o gigante de terra longe do acampamento, mas antes tinha de lutar com os esqueletos que por algum motivo foram enterrados com armadura e armas que resistiram ao tempo.

- Como um gigante de terra chegou até aqui! - disse Ted enquanto tentava se defender de um esqueleto que segurava um gigantesco martelo de titânio.

Ted bateu o escudo contra o esqueleto o desmontando completamente, mas matando um apareciam uns três de uma só vez, naquele ritmo o gigante entraria logo no acampamento, Como será que estão os outros semideuses? Ted se perguntou, estavam ocorrendo diversos ataques em outros lugares do acampamento, isso poderia ser o fim do Acampamento Meio-Sangue e fim dos semideuses.
Ele conseguira abrir caminho entre os esqueletos e chegará no gigante, tinham semideuses o tentando segurar com correntes de bronze celestial, mas o gigante ainda conseguia avançar para o acampamento, Ted pegou uma das correntes de bronze e começou a puxar o monstro para trás, isso era inútil.

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Mensagem  Abel O. Drowsiness Qui Out 10, 2013 8:34 pm


Eu estava dormindo profundamente na minha cama macia e quentinha. Eu estava sonhando com Cain e Seth num jardim de papoulas ao som de Vivaldi enquanto deleitávamos de um belo café da tarde. Entretanto não pude sonhar o restante, pois meus irmãos imortais, os Oneiróis, me incomodaram para que acordasse. Persisti em dormir, mas meu pai fez questão de me perturbar com uma espécie de golem num cemitério aleatório. Quando notei que se tratava do acampamento, fiz questão de despertar na mesma hora. Ajeitei minha aureola, farfalhei as penas de minhas asas e amarrei o dente de sabre que recebera na ultima missão que fora enviado. Balancei os cabelos e dei um ongo bocejo, espreguiçando meu esqueleto. Ates de sair do chalé, peguei minha lira e voei até o cemitério.

Chegando lá, notei que realmente havia um gigante feito de rochas totalmente insano. Havia uma espécie de hidra feita de energia que violava túmulos e até mesmo... zumbis?! Só lutei contra homens-esqueletos ou Stalfos, uma única vez. Me lembro que nessa batalha, tentei dar um tiro nesses esqueletos e acabei me ferindo. Essas coisas ricocheteiam balas de armas comuns. Em todo caso, os campistas pareciam travar uma guerra intensa e eu, como dormi muito, acabei perdendo parte da diversão. Pousei numa cruz elegante, um pouco afastado da confusão. Abri minhas asas brancas rajadas de dourado e empunhei minha lira nos braços. Aos poucos, dedilhei pelas cerdas do instrumento, fazendo com que os acordes entoassem numa melodia melancólica e envolvente. Eram notas tão tristes e comoventes que até mesmo os deuses poderiam verter uma lágrima ou um suspiro de saudade (ok, não era pra tanto). Meu objetivo com a musica, já que não posso invadir a batalha dos outros, era multiplicar minha imagem em vários reflexos de mim mesmo e dar tempo para que os campistas ali presentes se recuperassem para dar o troco. Assustar o oponente com cópias ilusórias de mim, criando um exercito falso de guerreiros alados pode vir a calhar numa hora dessas.  Espero que os campistas não me percebam, assim posso dar auxilio na batalha deles. Minha mente estava calma e apenas me concentrava em tocar as notas de saudade. Usando minha aura de ceifador, ocultaria minha presença para não ser notado.

Eu não sabia o que estava acontecendo direito, mas conheço uma energia vinda do submundo, já que sou filho de um deus vindo de lá. Ainda mais quando essa energia vem de alguém bem próximo de mim, ou seja, minha avó. Havia uma outra fonte divina vinda do golem, mas esta não reconheci. Quem sabe eu consiga tocar o braço de um campista e absorva suas memórias recentes. Pra isso preciso parar de tocar e avançar pelo campo de guerra. Enfim, meus olhos sem vida fitavam o gigante ao longe. Minhas penas flutuavam pelo cemitério e meus anjos (cópias de mim) se espalhavam pelas tumbas e voavam aos risos pelo céu noturno. Meus lábios sorriam largos e meu coração pulsava... espera, não tenho coração pulsante.  

PS.: Musica tocada por mim

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Mensagem  Annye Stark Sex Out 11, 2013 5:13 pm

Respiração ofegante, suor escorrendo desde a testa até formarem pequenas poças entre as covinhas no rosto da jovem e um olhar faiscante se resumia a expressão encontrada ao olhar para Annye, momentos ou outros um pequeno sorriso surgia enquanto socava freneticamente o sacos de pancada que ficava dependurados na sua parte do Chalé 5. O que ela tanto buscava enquanto deferia os golpes com o punho? Ela já tinha habilidade e até mesmo um pouco de perfeição, porém, o que buscava era encontrar os seus limites, algo não tão fácil para alguém como ela, pensava que se ficasse ali socando e socando aquele alvo conseguiria saber até quando seus punhos aguentariam em uma batalha futura ou ao menos conseguiria uma lesão.
 Algum tempo se passou e seus dedos começavam a latejarem, aquele era o sinal de que devia parar até segunda ordem, suas mãos estavam vermelhas implorando para um descanso e também por uma bacia com água mornar para que tentasse relaxar por um momento, porém, isso parecia possivelmente improvável quando a mesma começou a escutar a gritaria de terceiros pelo acampamento, desde o dia que havia chegado naquele acampamento só teve o desgosto de presenciar cenas de panico e gritos absurdo no dia em que os exilados haviam caído na colina e até onde lembrava depois disso tudo ficou até um pouco mais calmo, mas era obvio que os dias de calmaria naquele bendito acampamento estavam acabando.

 O Lobo saía do chalé carregando seu escudo preso nas costas e a ombreira presa em seu ombro direito enquanto ajeitava Charlotte( Espada de Guerra) na bainha junto a cintura, ela não sabia qual ou quais inimigos o acampamentos estava enfrentando então não sabia que armas levar e por esse fato optou pelas suas tradicionais e companheiras...Agora faltava descobrir aonde o perigo estava, só pela movimentação dos campistas sabia que estavam os inimigos estavam em mais de um lugar e acabou por correr em direção ao cemitério seguindo alguns semideuses que chamavam os amigos para o auxilio.
 Chegando no cemitério a garota se deparou com um imenso gigante feito de pedras e terra atacando os campistas, porém, tinha algo de diferente naquele monstro, algo que o tornava mais forte e chamava a atenção de Annye, mas ela deveria ajudar primeiros seus amigos que ali estavam, mapeou o local com os olhos tomando cuidado com quer ataque e encontro Etón, de qualquer forma ela precisava colocar a par da situação então se colocou a se movimentar até o rapaz com a espada empunhada e caso seja surpreendida com um ataque do gigante tentará desviar e ao chegar ao rapaz a jovem retira o escudo das costas prendendo em um dos braços:

 - Mascote! O que esta acontecendo?!

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Mensagem  Hades Sex Out 11, 2013 10:22 pm

Tão tolo filho de Atena, desconhecedor das criaturas provenientes do submundo. Seu equívoco, e não somente dele, como da maioria absoluta, era subestimar adversários que não aparentavam eminente perigo, quando na verdade, uma criatura sombria e matraqueada possuía ainda maior nível de destrutividade. O stalfo veio, sua face ossuda, pútrida, indecifrável, somada a sua espada dourada, já um tanto enferrujada, com o cabo sujo de terra, ainda promovia grande prejuízo para àqueles que o enfrentavam. Não estava ali mais o espírito do filho de Dionísio, estava ali um servo de Óreas, corrompido por ele. Agora os semideuses não tinham em suas mãos o desígnio de salvar o acampamento, estavam incumbidos de salvar seus heróis um dia mortos em prol de seu lar, responsabilidade que agora havia sido herdado por eles. Robert aparou o primeiro golpe, e o esqueleto fez o mesmo com o seu, sua força era demasiada para um defunto, o stalfo atingiu-lhe com a lateral da espada no rosto, sem cortar-lhe, apenas jogando o corpo do garoto para o lado, avançando novamente em direção a Paul, que por sorte do destino, havia sido poupado da morte. O monstro emitiu um gemido, como se lhe faltasse ar, e desferiu um golpe horizontal com a espada em direção ao pescoço do garoto.

Etón, o ceifador, segurou a lápide em um misto de insegurança e terror, apenas ao passar por sua mente que aquilo já foi receptáculo do Senhor do Tempo, pai dos deuses. Entretanto, não havia espaço para fracos, os fracos não deveriam eram agraciados com o privilégio de ceifar almas. No instante seguinte o garoto sentiu o iminente perigo que corria, sentiu uma aura obscura, como uma casca oca. Um espectro. Rapidamente deu conta de passar a lápide para Gabriel, e correr para o ataque. As circunstâncias presentes eram as piores: Robert caído, Paul vulnerável; sua foice pulsou, parecia ele estar ouvindo os sons de sua lâmina vibrando. Muito havia para aprender aquele inexperiente seguidor da morte. O que defrontava a ele não era uma criatura provida de alma, apenas um espírito deturpado, feito para matar, praticamente imortal. Praticamente. Estava enganado; porém, achando que sua foice faria algum efeito a ele. Estava morto, já havia sido ceifado, aquela foice era sua velha conhecida, não representava mais danos.

Para Claire, nada pior poderia ocorrer agora, o pacote estava completo. A nova filha de Quione estava perdida, o que fazer contra um morto, se não pode matá-lo? Era uma boa pergunta, necessitava urgentemente de uma resposta. No improvido, decidiu que atacar diretamente era a opção remanescente mais plausível de todas. Aproximou-se sorrateiramente, e o espectro não pareceu notá-la de fato, absorto em executar Paul, o curandeiro. Antes que ele reparasse na nova adversária, a espada atravessou o resto de carne que ainda ligavam seus ossos. Fitou a garota por cima dos ombros, assim como Etón, como se estivesse pensativo, maquinando uma possível morte para ambos. Sua espada logo não tinha mais atração por Paul, ele soltou-a no chão ao mesmo tempo que encerrou o ataque contra o garoto e virou-se de costas, como se aquele semideus não fosse de nada. Então, ele arrancou dois de seus próprios ossos e, ainda com a espada cravada no peito, avançou contra Claire e Etón.

Gabriel agarrou a lápide com afinco, mas acabou se decepcionando com o que viu. Dentro da lápide não continham os ossos de Luke, estavam lá suas cinzas. Seu plano, portanto, dos corvos, era obsoleto nesse caso, tampouco o de amarrá-lo na foice. O garoto agora se deparava com uma pilha de ossos na mão, sem evidente utilidade para ele.

Abel chegou, horrorizado pelo estragado já causado. A barreira estava notoriamente abalada, os túmulos corrompidos e a desordem era geral. Notou também a presença de irmãos ceifadores no local, lutando bravamente. E se não bastasse, um stalfo, criaturas bem familiarizadas por ele, também se fazia empecilho na batalha. Mais que prontamente, colocou suas habilidades em batalha, algo que ele fazia bem em todas as vezes que serviu o Senhor dos Mortos.

Perto dali, reforços se aproximavam. Uma filha de Ares, bastante apropriado ao momento, talvez ele assistisse no camarote a guerra que se seguia árdua. Annye, não distinta a todos, não sabia o que fazer diante daquele inimigo. Repentinamente, ela ouviu uma canção, melodia bela e melancólica capaz de amolecer até mesmo pedra. Nesse caso, seria bastante útil se o fizesse. O gigante, lá de fora, sentia-se confuso. De uma hora para outra, surgiam mais semideuses, além dos vários Abeis cantarolantes pelo céu. No mínimo um insulto, ele teria pensado. Passou a desferir golpes no ar, seguro ele de estar atingindo as ilusões de Abel, com seus olhos psicopatas satisfeitos por isso. Isso lhes daria um bom tempo.


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Mensagem  Gabrielle Fountain Sex Out 11, 2013 10:51 pm

To
Todos estavam tentando de tudo para conseguir pelo menos deter qualquer que fosse aquele plano maligno do gigante de pedra. Os tentáculos que saíam do orifício púrpuro brilhante não conseguira atingir seu objetivo porque um semideus tinha conseguido impedir. Foi o momento que comecei a me inspirar, resguardada nas sombras. E quando consegui os atingir em cheio assustadores da fera, foi então que senti um ar gelado de esperança no meu coração frio. Foi algo muito bom mesmo. Depois aquilo veio a escuridão.

Ao acordar, minha cabeça doía em demasia. Fui me apoiando devagar pelos cotovelos e gemendo de dor naquele chão de teraa, da área extensa do cemitério. Os baques da batalha tiniam em meus ouvidos. Eram gritarias incessantes e gemidos de batalha esforçados, para me lembrar de que precisava voltar e lutar. Levei minha mão direita ao couro cabelo e senti a umidade em meus cabelos e escapula. Do meu lado esquerdo, a arma do crime. Uma pedra com parte do meu sangue. Havia me atingido em cheio e eu ainda me senti um pouco tonta com a situação. Tateei o minha esquerda pela grama com lama à procura da minha foice e lá estava ela. A utilizei para conseguir levantar e senti a negra capa bater em minhas pernas enquanto seguia naquele movimento. Não muito longe de mim, depois de ter passado aquele momento desacordada, a batalha ainda acontecia e eu estava meu em dúvida do que fazer. Os tentáculos haviam voltado, se regenerado com uma rapidez espetacular, ou passei muito tempo desacordada.

Um dos campistas estava estirado no chão a algo que parecia um esqueleto o atacava. Aquilo não era a alma de alguém voltando ao seu corpo original, não. Como Ceifadora conseguia perceber que aquilo era a essência do próprio mal resignado apenas para matar. Pude identificar o herói rapidamente como filho de Atena pela sua alma, estava absorto com toda a situação e logo pensei em ajudá-lo. Apoiando minha foice na dobra do cotovelo, peguei meu pingente de arco e flecha e o trouxe ao tamanho original, conseguindo com a névoa criar 2 flechas, mirando bem e atirando por impulso bem no stalfo. Depois  guardei novamente o arco e fiz com que eu conseguisse me esconder pelas sombras par tentar batalhar ainda mais contra aquilo que ia acabar derrotando o semideus utilizando ágeis golpes da minha companheira foice.
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Mensagem  Abel O. Drowsiness Sáb Out 12, 2013 12:07 am


Eu estava tão conectado com a musica que dedilhava na minha lira de ouro que nem notei uma garota surgindo perto de mim. Cabelos acastanhados, olhos furiosos e uma alma de amazona. Concluí por meio dessas dicas que se tratava de uma filha de Ares. Além disso, ela era acalorada como um raio de Sol, o que me incomodava bastante. Sabe, assim como meu pai, não curto muito a luz do Sol. Abri um de meus olhos e sorri de orelha a orelha. Um sorriso simpático com um quê de mistério. Meus olhos azuis claros como uma gota d'água iluminavam meu rosto naquelas trevas. Molhei os lábios e bati minhas asas uma vez, espalhando penas brancas ao redor do tumulo em que eu estava - Veio atraída pela guera né? - comentei desferindo uma outra série de acordes melancólicos.  No alto da minha cabeça, minha aureola iluminada me deixava mais e mais angelical e sereno. Meu rosto de anjo em combinação com as asas alvas das minhas costas, só deixava meu porte angelical maior. Eu parecia um arcanjo da morte aguardando as almas dos vivos clamarem para serem ceifados por mim.

Meus clones voavam por todos os lados. Alguns gargalhavam, outros ensaiavam ataques falsos, alguns me imitavam tocar e até mesmo outro grupo de mim mesmo voavam de um lado para o outro ao redor do Golem. Meus olhos contemplavam meus "irmãos" ceifadores. Enviados de meu tio Thanatos para auxiliar o acampamento. Apesar de meus clones estarem funcionando, creio que devo intervir diretamente. Acho que meus companheiros de acampamento estão com dificuldades de combater aquele esqueleto vivo. Quando tive que lutar contra um desses, eu só o derrotei com a minha espada de ferro estígio. Infelizmente eu não havia trago comigo minha espada Tenebris. Suspirei completando mais uma série de acordes tristes. Meus olhos permaneciam fechados, mas em meus lábios um sorriso perversamente feliz e tranquilo estampava meu rosto. Ter a mente zen era um dom magnífico. Além de ser ceifador, ser filho de Hipnos me favorecia durante a noite. Saltei da cruz onde me apoiava, pisquei para a garota de Ares (acho que se chamava Annye) e caminhei para o campo de guerra sem deixar de tocar meu instrumento.

O esqueleto vivo, saído do tumulo de Pollux, estava lutando contra os garotos e, Gabrielle já estava tentado ataca-lo sem pena e sem dó. Talvez não fosse o jeito certo de destruí-lo, mas não interferi. Não gosto de lutar a batalha dos outros. Porem, quando alcancei uma distancia de alguns metros da atalha dela, tentei fitar os olhos da criatura. Eram orbitas vazias e ocultas, mas não me davam medo. Minha ligação com Thanatos, meu tio, está tão sólida que posso impor meu respeito contra esse esqueleto. Espero fazê-lo se dobrar perante mim,enquanto meus colegas achem algum ponto fraco nessa porcaria de guerreiro esqueleto. Minhas notas tristes ainda ecoavam pelo ambiente. Se isso não desse certo, a unica coisa que eu podia fazer, seria tentar fazer esse guerreiro-morto "dormir". Bocejar? Não, nem mesmo hipnotiza-lo. Meu pai deu-me algo melhor que isso.

O plano era o seguinte, caso o esqueleto não se comportasse como meu "súdito" e me respeitasse, eu teria que apelar para o poder do sono. Ao abrir minhas asas e bate-las por uma série de vezes, o pó dourado escondido em minhas penas alvas, produzirão ventos carregados de pó-do-sono. Areia vinda dos olhos de meu pai, capazes de fazer dormir "qualquer" criatura. Posso bater minhas asas, sem que meus dedos parem de tocar as cordas da minha lira. Se nenhuma desses planos funcionar, eu nada mais posso fazer por esses campistas e teria que me focar em tentar derrotar aquele Golem monstruoso. "Pai, se estiver me escutando, usa-me como bem entendes e Tio, estou em tuas mãos para ser usado como arma... " - fiz a prece e passei meu dedão pelas cerdas do meu instrumento.
 
PS.: Musica tocada por mim

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Mensagem  Etón Clesse Sáb Out 12, 2013 12:35 am




"The beginning of the war"




Um stalfo, foi o que deduzi, não era um espirito morto-vivo de Póllux, era um reencarnação maligna feita exclusivamente pelo Óreas, mas especificamente, ele não tinha alma... meus poderes como ceifador de Tánato deveriam ser totalmente inúteis, eu não conseguiria ceifa-lo, o objetivo ali agora era simplesmente decepa-lo quando tivéssemos chances. Pensando bem até que aquele gigante tinha uns poderes bem interessantes. Por um momento imaginei como estaria a situação nos outros locais do acampamento, esperava que estivessem um pouco melhor do que aqui.

Finalmente a garota-lobo havia aparecido naquele local. Eu estava próximo de Claire, de frente para o esqueleto de Póllux, quando Annye se aproximou de nós. Sem tirar os olhos do stalfo eu falo para a filha de Ares.

– Olá Lobinha, pra ser claro, nem eu estou entendendo direito o que acontece aqui. Para resumir, o gigante conseguiu quebrar um pouco da barreira e seus tentáculos ao penetrar no tumulo de Póllux deram origem a isso aqui, e agora ele esta tentando pegar a essencia de Luke Castellan. – falei rapidamente para ela, esperasse que ela entendesse, não tínhamos tempo para conversar muito ali.

Eu realmente gostaria de conversar com ela direito, cumprimenta-la com um abraço amigável, afinal, ela era uma ótima amiga para mim, não a conhecia há muito tempo mas parecia que eramos amigos de infância,  minha confiança nela era extrema, por isso eu poderia deixar minha reta-guarda em suas mãos, ela era uma ótima guerreira. Voltei meus pensamentos apenas para a batalha, teríamos tempo o bastante para conversar... após acabar com esse gigante e esse stalfo maldito.

Minha foice vibrava em minha mão, uma vibração que percorria meu corpo, a sensação era de difícil entendimento mas parecia que não era um bom sinal eu usa-la contra o stalfo, parecia que não conseguiria fazer muito estrago em sua alma com minha arma. Rapidamente a girei em minha mão e a coloquei nas costas. Enquanto peguei minha Lança no lugar do mesmo, e me aproximei com cuidado em direção ao esqueleto, meu escudo Espinheiro a minha frente me defendendo de golpes vindo pela frente, e minha lança ao meu lado, pronta para dar uma estocada no Esqueleto assim que chegasse na área de alcance. Era estranho o fato dele poder usar seus próprios ossos para lutar, ele era forte, não podia vacilar. Ele em alguns poucos movimentos deixou os dois semideuses no chão, agora era 3 contra 1, sendo que tinhamos mais dois no chão.

Enquanto eu avançava passo por passo em direção ao Póllux, eu vi um anjo ao meu lado... Um anjo, da morte?. Não, era um filho de Hipnos... Um ceifador para ser mais claro. Ele tocava uma musica triste, o que não me deprimiu, era ótima para aquele clima, combinava com a tensão do momento. Se eu morresse, ele tinha que tocar no meu funeral (se quer que eu teria um). Ele tentava dominar o stalfo, pelo menos era o que parecia... seus olhos fitavam as órbitas vazias do esqueleto enquanto tentava bota-lo para dormir com alguns pós que saiam de suas asas, suas lindas asas de anjo. Uma pontada de inveja me percorreu. Asas, aquele cara era livre.




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Mensagem  Robert Ackles Sáb Out 12, 2013 7:40 am

"Desgraçado!Infeliz!"Eu o xingava em minha mente ele havia me derrubado com um golpe no rosto, eu estava meio doído mas nada tão preocupante eu ainda estava vivo afinal, além disso talvez a morte não poderia ser tão ruim, eu já havia presenciado o reino dos mortos bem as duas partes para onde todos vão e o Elísio, isto havia sido semana passada foi quando eu havia me tornado um guardião de Perséfone a rainha d sub-mundo foi quando finalmente lembrei que prometi protege-la não podia acabar ali, meus companheiros dando tudo de si eu tinha que acabar com isso, foi quando uma das ceifadoras presentes e filha de Quíone lançou flecha no esqueleto era minha chance de sair daquilo rolei para o lado e me levantei rapidamente suportando a dor então me afastei dali e  apoiei meu escudo na frente de meu corpo como de costume."Agora vamos usar algumas coisas diferentes."Peguei da minha saco/mochila uma foice na qual havia recebido de presente de Perséfone.
-Hey pessoal temos que acabar com esta criatura antes que ele talvez possa criar mais, então vamos corta-la em pedaços e separa-los, espero que ele não se regenere ao menos.
Quando vi o monstro tentava acertar novamente Paul, estava longe demais para chagar lá, retirei meu arco do bolsa também prsente de Perséfone e criei três flechas lançados com o arco em direção a cabeça do morto-vivo, seguidamente lancei mais três flechas em suas costas desta vez, prossegui com meu poder de guardião e fiz com que diversas flores espinhosas brotassem no chão aos pés do morto-vivo e atrás dele, para que se afastasse de Paul, em seguida guardei o   arco e continuei com minha foice em mãos já quanto Alkis estava no saco com o arco e a minha outra adaga de bronze.
Comecei a pensar Paul usou ataques que certamente matariam uma pessoa normal ou combateriam um monstro normal, mas este não era o caso ele mal sofreu danos isso não era bom a ideia de corta-lo parecia  melhor, mortos já morreram então não havia como ceifa-los não tinham alma, pensei comigo mesmo enquanto me aproximava de Gabrielle sem ser percebido.
-Obrigado.
Disse baixinho, foi quando me veio a ideia que destruir o Óreas destruiria qualquer coisa que ele tenha feito, e a habilidade de minha Foice era causar um grande, grande estrago em monstros relacionados a terra, monstro gigante de terra eu estava muito pensativo como sempre, mas botar tudo que pensava pra fora em ações só tinha um jeito, então o fiz.
Usei o poder de guardião " Personalidade Noturna " Me permitia ficar mais forte e ágil, assim como me camuflar nas sombras, foi exatamente o que fiz camuflei-me nas sobras de uma rocha, olhei para trás e vi uma pequena oliveira que estava nascendo, me senti confortável natureza e o símbolo de minha mãe, a toquei colocando em jogo meu poder de cura " Toque das Arvores ".
Me senti melhor a dor da pancada aos poucos parecia estar sumindo, assim usei novamente meu poder cirando flores espinhosas no pés do Óreas desta vez, apenas para distraí-lo com uma chateação, sabia que no mínimo isso iria deixa-lo com um formigamento chato nos pés.Lancei rapidamente minha foice que girou no ar com velocidade e controlei ela através do poder da mente, fazendo-a ir em direção ao tronco de Óreas uma parte pouco visível espero que esteja com sorte, na tentativo de distraí-lo peguei meu arco e comecei a lançar diversas flechas que apareciam rapidamente no meu arco, no máximo foram 10 3 lancei para o alto  na altura dos olhos de Óreas, 5 foram em direção ao pescoço e duas ao peitoral, eu tinha uma chance de acertar, voltei a me ocultar na sombras da rocha estava demasiado cansado devido esta sequência de ataques então voltei a tocar a oliveira enquanto meu escudo ficava protegendo-me na lateral e na frente de meu corpo e meu arco estava na minha bolsa preparado para ser tirado, como Alkis, enquanto minha foice retornava com o poder mental eu não sabia se havia acertado ou não nem tentei olhar para descobrir.
-Separem-o em pedaços!
Gritei para os que iam em direção ao morto vivo,quando vi um anjo chegando devia mesmo estar cansado.

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Mensagem  Claire von Houste Dom Out 13, 2013 8:53 am


Sight problems!

Novamente havia conseguido realizar seu movimento com sucesso, pelo menos a ideia dele, porém como acontecera anteriormente, uma surpresa, o stalfo não reagira como se tivesse sido atacado."Nada? Não é possível..." Ele a  fitou por cima dos ombros e largou sua arma, virando-se para ela, era como se o outro semideus não tivesse importância. Foi quando se surpreendeu, o esqueleto retirou dois de seus ossos e, com a arma ainda presa em seu tronco, avançou."Droga! E agora, o que posso fazer?"

A jovem estava sem sua arma de ataque, só se encontrava com seu escudo, o que já era alguma coisa. Só então, ao olhar para o lado, percebeu a presença de um jovem, que trazia consigo uma sensação estranha, era como se fosse a morte." Não é hora de ficar se preocupando com sensações. Está na hora de pensar e agir, enquanto eu posso sentir algo. Antes que minha alma não pertença mais a mim." Viu a espada que o morto-vivo havia abandonado e abriu um pequeno sorriso. Além disso, podia ver reforços se aproximando o que era, realmente, muito bom. Viu que todos  estavam decididos a vencer e tomavam alguma atitude, não seria ela que ficaria para trás. Escutava uma música que  representava muito bem a situação em que eles se encontravam. Olhou para cima e viu jovem que parecia muito mais um  anjo. Escutou algumas palavras do jovem que, antes, havia sido derrubado pelo esqueleto.

Avançou de forma rápida. Dessa vez não estava com a intenção  de atacar, mais sim de pegar a arma  que estava  no chão e, se possível, a  dela também. Quando chegasse perto da criatura, tentaria se defender com o escudo, caso fosse atacada, do contrário daria uma escudada no esqueleto e continuaria reto, até conseguir pegar a espada, para ai sim, poder atacar com mais eficiência. Caso conseguisse fazer isso, tentaria, com um golpe em formato de arco (de cima para baixo e da direita para a esquerda) decapitar o morto, afinal se isso não acabasse com ele, pelo menos faria com que o mesmo não ficasse vendo os ataques se iria sofrer.

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Mensagem  Gabriel Lebber Daniel Dom Out 13, 2013 2:22 pm

Etón finalmente me arremessa a lapide, mas infelizmente ali não tinha mais ossos, e sim cinzas. Meu plano tinha falhado, eu não podia pedir para Etón pegar mais ossos para mim, ele já estava ocupado de mais lutando contra o esqueleto. Assim como a maioria dos semideuses ali presentes.

O gigante não tinha feito muita coisa desde então, ele parecia que olhava para gente com cara de deboche, como se fossemos meras formigas, defendendo o formigueiro. Não aquilo não estava certo, eu tinha que fazer alguma coisa, mas o que, já tinha gente de mais lutando contra o esqueleto, se eu fosse só iria atrapalhar, eu deveria fazer alguma coisa contra o gigante. Quando tive uma ideia, não tinha certeza se poderia funcionar, mas eu deveria tentar. Eu seguiria adiante com o plano original, só o que mudaria, em vez de amarrar os ossos diretamente na foice ou nos corvos, eu rasgaria um pedaço da minha camiseta, que estava por debaixo de minha capa, e as colocaria la, depois eu amarraria na foice ou nos corvos.


Bom, levei meu plano adiante, me ajoelhei olhando para a lapide aberta no chão. Rasguei um pedaço da minha camiseta. Peguei um punhado de cinzas e as coloquei no meio do tecido, fechei o tecido em forma que fizesse um sacolinha, os coloquei no chão, e tirei o cadarço de do tênis direito, e amarrei a sacolinha improvisada na foice. Pronto agora eu invocaria Três corvos, e os mandaria em direção ao peito do gigante, e 2/3 segundos depois, eu arremessaria a minha foice com bastante força ( Golpe Fulminante Inicial)  em direção ao gigante escondida atrás dos corvos, e a esconderia com (Escuridão), de uma maneira que o gigante não percebesse sua presença. Se tudo desse certo, quando a foice entrar no buraco no peito do gigante, a sacolinha ia abrir, espalhando as cinzas. Depois eu me esquivaria de possíveis ataques, e me protegeria atrás de algum tumulo ali perto, e faria minha foice retornar a mim.

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Mensagem  Hades Seg Out 14, 2013 1:20 pm

Os deuses sorriram finalmente para aquela desastrada equipe. Finalmente suas ideias se enlaçavam como um tecido, quando cuidadosamente a linha era puxada pela agulha, até criar o esperado. As vezes, para os inexperientes, o resultado era algo sinuoso, desarmônico, mas o que realmente fazia diferença era o grande trabalho em equipe. Por vezes, alguns faziam o papel de agulha, guiando seus companheiros; líderes natos. Outros, por sua vez, faziam o papel de linha; guerreiros destemidos. Quando, no improviso, trocavam de papéis, viam a importância dos outros para si, e de si para os outros. Isso era uma equipe.

Gabrielle despertou, o pedregulho que lhe atingiu não era de grande porte, possivelmente foi a velocidade com que foi lançada. Também não fez grande dano, apenas, por um acaso do destino, o projétil apenas abarbou uma região frágil, a nuca, a qual leves pancadas já podem levar uma pessoa a uma síncope. O vislumbre para alguém que acorda assim foi dos piores: um morto-vivo cheirando a carniça e sujo de terra se fazia como novo inimigo. Mais um, por desgraça daquele zombeteiro destino. Como a guerreira destemida que era, não podia deixar que um mísero ferimento a derrubasse, sentiu logo o peso de seu arco e puxou-o, estava habituado com morto, e esse seria apenas outro que caiu por suas mãos. Duas flechas de gelo se formaram alinhados a corda, a qual esticou vagarosamente, obtendo a mira exata, e soltou.

Vulgarmente chamado de Anjo Gabriel ou Anjo da Morte, Abel veio como esperança para fortalecer aquele exército. Suas asas batiam majestosas contra o vento, a dele e a de seus clones, que não ocuparam o gigante por muito tempo quando esse percebeu o vício de movimento inúteis que efetuava. Logo, decidiu que deveria fazer algo efetivo contra o stalfo. Não possuía Tenebris, presente do Submundo, mas tinha algo melhor: sua imponência contra os mortos. De repente, as duas flechas de Gabrielle estouraram contra os ossos do morto-vivo, e ele estranhamente retrocedeu, arriando a cabeça, como se prostrasse-se a alguém. Quem? Gabrielle? Por que não? Ambos eram ceifadores, e Abel mostrou isso a ele. Nesse instante, uma lança penetrou na carne podre daquele esqueleto, outro ceifador. O stalfo permanecia neutro, como uma marionete, e então veio o golpe final: Claire entrou na peleia e com uma única escudada no monstro desmontou todos os seus ossos, que espalharam-se pelo chão, juntamente de carniça. O cheiro era péssimo, mas era ocultado pelo odor de ao menos uma vitória aquela noite. Uma vitória que logo se acabava, porque os ossos, como imãs, ligavam-se novamente. Tinham dois minutos até que o stalfo estivesse completo, e para cada minuto uma opção. Detê-lo, ou usá-lo? Talvez ele fosse útil servindo aos semideuses, mas não quer dizer que servisse, afinal, era um servo de Óreas, o poder de Abel correria o risco de ser apenas momentâneo.

As pálpebras pedregulhosas da besta arregalam-se quando deu-se conta de que foi, pela primeira vez, ludibriado. Sua fúria dobrou, e ele focou-se novamente em investir contra a barreira, esmurrando-a com força, fazendo-a tremer, os estilhaços eram como chuvas de pedra. A barreira estava cedendo, logo não teriam onde se proteger. Os tentáculos, então, tomaram vida e atentaram novamente em capturar as essências. Quando percebeu os ceifadores a sua volta e as cinzas nas mãos de Gabriel, decidiu que esse seria seu próximo alvo.

Flechas consecutivas eram lançadas em direção ao gigante. Infelizmente, elas não tinham grande efeito, ao alcançaram os olhos e o peito daquele monstro, apenas se desfaziam em poeira. Cinco delas, entretanto, pregaram em seu pescoço, e mesmo não tendo-se reduzido a nada, não pareceram incomodar o gigante, que não cessou os constantes assaltos. O raciocínio do garoto, por outro lado, não estava de todo errado. Separar os ossos era algo plausível. Plausível, em outras palavras, quer dizer que pode dar certo, e você pode morrer. Se quiserem viver, precisam de mais que isso.

Gabriel, parte essencial da equipe, um ceifador persistente. Com um pouco de criatividade ele fez uma pequena sacola para depositar as cinzas e lançá-las contra o gigante. Corvos, ocultos pelas sombras que jazia dentro da espírito daquele garoto, acataram as ordens de seu mestre e levaram fielmente as cinzas para o peito do monstro. Antes que pudesse ver o feito que realizara, os tentáculos prenderam-lhe as pernas e levantaram-no com violência para cima. Antes de desse conta do que lhe acontecera, já havia sido lançado para longe, enquanto seu corpo produzia adrenalina, sua mente lhe levava a um único pensamento: "Vou morrer?" devidamente seguido de "Que merda é essa?"

Os guerreiros vislumbraram no céu algo laranjado caindo em direção ao peito do monstro. Laranjado como a camisa do Acampamento. Antes que fizessem suas próprias teorias, houve uma explosão dentro do peito do gigante, que vacilou para trás, quase cedendo. Quase, não foi o suficiente. Circundando a cratera no seu peito, seu tronco parecia um solo infértil e erosado ao longo de anos abandonado. A criação de Óreas rugiu sofridamente. "Malditos!", teria bradado. Com um último soco, as barreiras finalmente cederam. Em equilíbrio, as circunstâncias haviam piorado do lado dos semideuses, a barreira já não os protegeria mais. Era como se, feito de terra e não somente de pedra maciça, aquele monstro também precisava de nutrientes para manter-se fértil, isto é, forte. Quando maltratada, destruída, ficava frágil. Seu nutriente eram as essências, quando ele as sugava, mas quando usadas contra ele, tornavam-se sua fraqueza. Frágil ou não, agora tinha liberdade total, e usufruindo dela, deu um passo a frente com seus imensos pés em forma de rochas. A terra novamente tremeu, pedaços de pedra atingiram os semideuses, instáveis. Uma delas, Abel, que perdeu a estabilidade e começou a cair.


Asha Greyjoy - HP 55/100 MP 90/100 - atingida na cabeça por estilhaços.
Etón Clesse - HP 80/120 MP 60/120 - atingido no ombro estilhaços.
Gabriel Lebber Daniel - HP 120/130 MP 25/130 - lançado para longe. [MP baixa]
Robert Ackless - HP 70/100 MP 75/100 - atingido no braço e peito por estilhaços.
Gabrielle Fountain - HP 125/150 MP 50/150 - atingida no peito por estilhaços.
Paul Hendrix - HP 85/110 MP 100/110 - atingido na cabeça por estilhaços.
Morgana Le Fay - HP 60/100 MP 100/100 - desmaiada até que poste.
Claire von Houste - HP 95/110 MP 110/110 - atingida na perna por estilhaços.
Abel O. Drowsiness - HP 240/250 MP 240/250 - atingido na asa por estilhaços.
Annye Stark - HP 90/120 MP 120/120
- atingida na cabeça, desmaiou.

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