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GRANDE INVASÃO - GIGANTE DE TERRA

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Mensagem  Hades Seg Set 16, 2013 7:59 pm

Relembrando a primeira mensagem :

Nem mesmo os mortos podem descansar, longe da guerra, distantes do sangue. Distantes mais ainda, dos deuses, que pleiteavam entre si o domínio do universo, por anos, e agora pior ainda, irmãos. Estar fora do Tártaro já não era o suficiente, estar no topo do mundo era o mais cobiçado. Zeus, ornamentado por seu belo trono dourado, daquele que ostentava o título de rei supremo, sentia sob seus pés tenuíssimas trepidações. Sequer ocupava lugar na sua mente que seu próprio palácio conspirava contra ele. Sim, seu palácio, o Olimpo, a personificação dele, o Óreas.

Face-a-face, dois gigantes se encaravam ferozmente, medindo forças a cada olhar. Óreas, a personificação do monte Olimpo, martelava os dedos num trono de rocha bruta, como alguém que tocava piano sem habilidade alguma. Cada dedada era como um abalo sísmico. O manto negro de Nyx revoluteava com o vento daquela noite sombria e fresca, criando espirais, quase como abismos. Ela sorria, não zombeteiramente, mas perversamente, suas madeixas grisalhas eram levadas também pelo vento, que silvava, e o homem defronte a ela aguardava ansiosamente pelo que viria em seguida. Avante, a deusa ainda, traiçoeiramente, simulou admiração pelo majestoso palácio de seu ancião amigo, que nada mais era um montículo de rochas. - Como vai, meu amigo? Uma pena que eu cá esteja para pedir sua ajuda. Na verdade, ofereço a minha, para que você, como o rei do mundo que será, destrua os semideuses, os únicos que por eras tem nos distanciado do nosso destinado de poderio. - o deus conservou-se em silêncio absoluto, não esboçando qualquer sentimento. A noite, então, prosseguiu. - Um monstro, feito da terra, da mãe de tudo. O seu coração... será a minha sombra. - finalmente o homem reagiu, arqueando a sobrancelha, uma sobrancelha grossa, com falhas. Naquela escuridão, era difícil distinguir alguma coisa, mas Nyx o via bem, um homem de uns dez metros, enorme, como se cada músculo seu fosse realmente de pedra (eles eram). - Onde atacará? - ele indagou, neutro. - O cemitério, no acampamento Meio-Sangue. - respondeu ela. -  Onde jazem as almas dos heróis. - Olimpo pareceu vacilante, mas afirmou por fim com a cabeça. - Você não respeita nem os mortos, Nyx.

Uma sombra vagava perdida perto do acampamento, poucos metros. Não possuía forma, era apenas um pedaço negro que escorregava pelas montanhas, até chegar numa cratera que se assemelhava muito com a boca de uma gruta, repleta de estalagmites sólidas ao seu redor. A cratera brilhou num púrpuro intenso, e então a montanha começou a se mover. O topo se quebrava, formando pálpebras, boca e nariz. As extremidades se desafixavam no solo, pernas e braços. As pálpebras se abriram, seu interior era negro como a sombra de Nyx, essa era sua essência.

Os semideuses haviam deitado quando subitamente tudo tremeu violentamente. A partir daí, os tremores foram mais fortes, a barreira ao redor do acampamento oscilava, como se estivesse prestes a ser rompida. Sátiros corriam gritando pelo acampamento, desesperados, esbravejando que o acampamento estava sendo atacado. - A praia e a colina estão sendo atacadas! - exclamava um. - O cemitério e o templo também! Vamos! - gritava o outro, mesmo que não pudesse fazer nada a respeito. Os semideuses; porém, eram os únicos que poderiam.
A forma mais primordial de poder, além dos deuses, se erguia da própria terra. Não era nada como visto antes, seus vinte metros de altura faziam jus aos boatos que corriam como o vento no acampamento, em meio à confusão. Seus dedos esmagavam um semideus sem muita dificuldade, mas em seu peito estava estampada sua fraqueza. Não que fosse de fato somente uma fraqueza, porque antes que os defuntos levantassem para morrer novamente de susto, uma rocha foi cuspida para fora daquela cratera, como uma catapulta embutida no peito da fera. Alguns semideuses que, horrorizados, contemplavam a besta de dentro do acampamento, foram lançados para trás com o impacto da rocha nas barreiras. Em meio aos grunhidos e risos disformes e quase incompreensíveis do monstro, uma voz surgiu: “ajoelhem-se aos Óreas, seus verdadeiros reis”.


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Mensagem  Robert Ackles Seg Out 14, 2013 7:02 pm

Aii!! Eu dizia havia sido atingido por estilhaços que vieram de sabe lá onde, meu peito e meu braço, retirei eles parecia qu meu ataque não havia tido efeito, os outros ainda lutavam contra o morto vivo desgraçado, eu achei que deveria ajuda-los mas mesmo assim muitos estavam envolvidos com aquilo se eu me envolve-se poeria acabar sendo atacado pelo Óreas caso ele percebesse que seu soldado estava sendo destruído.
Novamente toquei sobre a oliveira era única maneira de me manter ativo, e usei novamente o poder de cura, ela parecia estar ficando fraca após tantas vezes fornecendo energia, depois d eum tempo parei de pegar aenergia dela para me curar quando já estava bem o suficiente para levantar e lutar, antes disso rezei á meus senhores, mesmo que não fosse possível sabia que todos os deuses se importavam com suas proles, comecei bem baixinho.
- Zeus dê-nos coragem para terminarmos esta batalha em meio desta tempestade,Hera ajude-nos sei que bem você não gosta muto de semideuses mas pense podemos jurar nossa promessa por um dia sermos fiéis e nunca deixar a família separada, este é seu papel não? Apolo faça com que sua carruagem solar chegue a nós e que o sol seja visto novamente com poesias e canções, Ares deus da guerra faça com que o sangue deste temível monstro seja derramado com a nossa vitória, Atena mãe... me de seu poder e confiança para que eu posso seguir em frente, olhe por mim, Sr.D prometo que vou comprar um bom vinho para você caso nos ajudar com seu bravo espírito, Deméter mãe natureza este monstro e feito dela, mas uma abominação dessas destruiria tudo em sua volta até mesmo suas plantas ajude-nos a proteger a natureza, Hefesto senhor do fogo e forja nos dê a sua habilidade com coisas e seu poder para tenhamos ideias e sejamos rápidos, Afrodite hmmm... bem ajude-nos a que consigamos deter este monstro para os dias de amor no mundo não terminarem, Hermes deus dos viajantes e ladrões protege as pessoas em suas cruzadas ajude-nos a ter um vasto caminho de viagens...
Continuei rezando para todos os deuses que conhecia, rezar para os deuses o que eu estava pensando, acho que devia estar louco, mas não se eu não pudesse contar com meus companheiros e os deuses com quem contaria.
Olhei para o gigante mais uma vez e vi que cinco flechas estavam grudadas em seu pescoço, então foquei nelas e usei meu poder mental para tentar fazer com que elas atravessassem seu pescoço.
-Droga será que vai dar certo? Perséfone lembrei-me da minha senhora, estou a suas ordens a não ser que morra claro... acho que assim não serviriam de nada senhora pudesse poderia até dar uma ajudinha não? E Lorde Hades também.

Me levantei com o escudo em posição e a foice na mão, peguei meu arco novamente, lancei mais flechas desta vez mirando no morto-vivo, cinco flechas no tronco e três na cabeça, depois virei-me para o Óreas e lancei 20 flechas todos em seu pescoço, caso acertasse usaria meu poder mental como estava fazendo nas outras para perfurar a garganta do monstro, guardei o arco.
-Óreas que tal um trato!
Gritei para ele, eu tinha uma plano em mente não sei se funcionaria, fingiria -me de traidor e pegaria a melhor oportunidade e o atacaria com minha foice.
-Eu desisto desta batalha caso prometer pelo Estígio que poderei tornar-me o melhor guerreiro de todos os tempor e talvez imortal.
Caso ele recusasse usaria todo meu poder mental e afundaria as flechas fazendo-as atravessar sua garganta caso, possível.
Ele diria que eu havia tentado matar com flechas a poucos minutos, eu responderia que quando fiz isso vi que ele não poderia ser derrotado por pobres semideuses como nós.
Usando poder mental, fiz com que pedras escrevessem na terra bem a frente de Etón,Gabriel,o anjo,Gabrielle,Paul e os demais para que soubessem que era farsa, e pedi para que me ajudassem na encenação como me chamando de traidor e coisas do tipo.
-Então Óreas o que acha? Eu acho que apenas os mais inteligentes ganharão! Então estou passando para seu lado se aceitar!
Continuei o discurso, enquanto esperava que ele caísse nessa.
Deuses olhem por mim.
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Mensagem  Etón Clesse Seg Out 14, 2013 8:17 pm




"The beginning of the war"




Que explosão linda, purpura... mas era demais para os meus olhos, rapidamente levantei meu escudo sobre meu rosto para evitar olhar para aquilo antes que me cegasse. Pedaços de rochas se lançaram contra todos os semideuses ali presentes, pedaços de rochas se debateram contra meus ombros, e fizeram com que meus braços cedessem pela dor, única coisa que fiz nesse momento foi observar o stalfo se recompondo, eu não sabia o que fazer ali... usaríamos ou o destruiríamos?.

– É obvio que o ceifador que tem o maior poder sobre a morte é você. – falei enquanto apontava para o Anjo que começava a cair devido as rochas que haviam sido acertadas em suas asas. – Acha que consegue domina-lo?.

Assim que terminei de falar para ele, pensei rapidamente sobre o que Gabriel havia feito, as cinzas quando usadas pelo gigante o davam forças, mas quando usadas contra ele, o fazia virar fogos de artifícios...

Um filho de Atena, começou um ataque frenético contra Óreas, lançando diversas flechas contra ele... mas ele parou, e se eu estava ouvindo bem, ele havia desistido da luta. Ele se auto-proclamava um traidor. Meu sangue subiu a cabeça e comecei a gritar pragas em seu nome... a terra abaixo de mim começou a se mexer, formando pequenas letras, explicando o plano do garoto. Olhei em volta e as pedras se mexiam perto de todos os semideuses ali... era um bom plano, mas se não funcionasse ele poderia ser morto. Rapidamente deixei que os outros cuidassem dos “xingamentos” e então fui até o Tumulo mais próximo, o de Póllux, o tumulo como agora estava aberto eu observaria rapidamente se haviam algumas cinzas restando, se tivesse eu faria os mesmos planos anteriormente feitos por Gabriel, usaria a camisa para fazer uma “bolsa” e invocaria meus abutres para voar em direção ao gigante, vendo que ele estaria distraído com o filhote de Atena.

– Que os deuses me perdoem por destruir seus túmulos. Lutem conosco mais uma vez, pelo bem do acampamento. – orei em silencio enquanto fazia meus movimentos.

Caso não houvesse nenhuma cinza ali, correria até o tumulo de outro herói e seguiria o mesmo plano anterior.




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Mensagem  Abel O. Drowsiness Seg Out 14, 2013 11:39 pm


Dor. Eu sentia muita dor naquela hora. Não era uma dor física, mas uma dor de alma. Meu orgulho foi ferido assim que minhas asas foram acertadas por um estilhaço de rochas. Vi minhas penas douradas se espalhando pelo céu noturno. Meus dedos pararam de tocar as cordas do meu instrumento de ouro e meus olhos vislumbravam as estrelas do manto de Nyx, minha avó. Senti a gravidade me puxar para baixo. Era como se eu fosse uma gota de chuva caindo num imenso oceano. Meus cabelos esvoaçavam na queda, escondendo meus semblante sereno. Eu nem percebi quando choquei-me no solo sagrado do cemitério. Meu corpo se comprimiu contra a terra e meus músculos sofreram com o impacto. Se não fosse meu pijama de guerra, eu estaria com ferimentos muito mais graves. Eu não conseguiria voar por hora, mas mesmo não podendo voar, meu instinto de guerreiro se mantinha forte.

Minha visão observava muitas coisas no campo de batalha, mas nada com a qual pudesse ficar realmente animado. Minha mente se mantinha calma e serena, assim como meu bocejo. Eu queria dormir um pouquinho, mas precisava me manter acordado. Ainda no chão, escutei a voz de um dos meus irmãos ceifadores. Ainda não o conhecia, mas sua voz foi o suficiente para me trazer de volta à realidade do campo de guerra. Se eu pudesse controlar essa criatura esquelética, talvez pudêssemos ter alguma chance, ou quem sabe eu seja apunhalado pelas costas. Assenti para o menino com meu melhor sorriso, usando as feições de um anjo - Posso tentar - disse tranquilo. Limpei a poeira das minhas roupas e ajeitei a minha aureola no alto de minha cabeça. Percorri pelo cemitério procurando pela cabeça do esqueleto. Assim que encontrei, a tomei nas mãos e fitei seus olhos vazios.

Pollux. Era esse o nome desse stalfo. No mesmo ato, por empatia, senti as dores de Pollux. Eu tenho irmãos gêmeos e sei como dói pensar que eu poderia perde-los a qualquer instante. Castor deve estar arrasado pela perda de seu clone vivo. E meu peito doía pela tristeza que sentia. Só não verti uma lágrima pois não posso deixar de estampar um sorriso cálido de simpatia. Não posso demonstrar minhas fraquezas. Apesar de ser um ceifador, vivi tempo o suficiente para aprender a ter compaixão e uma dose de misericórdia - Não posso te trazer à vida Pollux. Tampouco te dar o prazer de ver teu irmão por mais um momento, mas prometo aliviar tua saudade... - disse impondo meu respeito e tentando amenizar as emoções do esqueleto sem vida. No fundo eu sei que mesmo sem sua alma presente, este esqueleto possui um espírito rondando no submundo - Não o ordeno a fazer nada, mas se ajudar o acampamento por mais uma vez,  prometo que pedirei a meu pai que lhe dê sonhos tão reais que parecerá que está vivo novamente. Você poderá viver com Castor novamente, não importa se estará vivo, morto ou sonhado... - Sorri para o crânio do morto-vivo e o lancei em terra. Os ossos se juntavam e eu não sabia se daria certo. Sou muito inocente e cheio de esperança.

Meu peito palpitava um som oco do vazio que era. Minha respiração estava calma, mas quem passava por perto podia perceber traços de ansiedade. Enquanto o esqueleto se recompunha, tirei do bolso meu dente-de-sabre. O coloquei entre as mãos e fiz uma pequena prece ao meu pai, pedindo que me ajudasse nessa empreitada. Olhei o gigante de pedra, terra, túmulos e arvores, afim de depositar todas as minhas esperanças nessa minha investida. "Guerreiro escondido no seio deste dente, peço que sirva teu mestre a quem vos fala. Atenda meu pedido e me ajude a criar uma centelha de esperança nessa peleja na qual me encontro. Fira o alvo dos meus olhos enquanto tua vida durar, guerreiro" - pensei erguendo o dente no alto -"Viva novamente espectro e me sirva como nos dias de glória!" - o lancei em terra e pisei no mesmo, terminando de enterrar o item. Meu objetivo era tentar ajudar os campistas enquanto descobria se meu respeito surtiria algum efeito. Meu guerreiro espectral lutaria por mim contra aquele colossal gigante elemental. Se tudo desse errado, eu pelo menos morreria tentando.

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Mensagem  Asha Greyjoy Ter Out 15, 2013 9:58 am

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Sentia uma dor inevitável, lagrimas quentes me percorriam o rosto, eu não podia fazer nada de diferente, não sabia como lutar ou vencer aquela criatura. As vezes minha impulsividade era um caos tremendo, não tinha entendido como Thanatos ou Macaria, não tinham me puxado para o mundo inferior até aquele momento.
Pedaços de pedra me atingiram na cabeça, por isso tinha desequilibrado e caído perto de um caixão de vidro. Só então me toquei, era o caixão dele, olhei para baixo e pude ver seu corpo, as vezes só queria que estivesse comigo. Fechei os olhos e depositei uma mão sobre a tampa, sabia que não mais acordaria, já se passara o seu tempo e me fizeram acreditar que acordaria.
Senti uma mão sobre meu ombro esquerdo e uma voz doce começou a dizer: “Asha, não tenhas medo criança, tu não estas sozinha.” – Sorri e pegando minha adaga murmurei um adeus. Tinha que fazer aquilo por ele, senão por ele pelo acampamento e por todos os que viviam ali era loucura eu sei, mas precisava ser feito.
Começaria a correr silenciosa e rápida e então ao correr pegaria impulso saltaria por uma lápide e pularia em um galho de arvore, ao fazer isso, me tornaria invisível novamente e tentaria atirar pedras contra o gigante de terra, após esse fato tentaria atirar minha adaga lunar o mai alto que conseguisse com vista em acertar seu peito.



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Mensagem  Arthur Van Rousseau Ter Out 15, 2013 12:36 pm



The End


   

    "Era hora de mostrar seu valor." - Dizia uma voz em minha mente, ribombando e me dando dor de cabeça. - "É a hora de provar quem é... Acorde e mostre teu valor, prole da Noite. E se instaure perante as trevas, e até a luz há de te temer..." - A imagem na minha mente tremeluziu e se desfez, uma supernova que doeu em minha cabeça. Não pude observar o rosto da provável mulher, eu estava deitado, em meu chalé, Chalé de Nyx, com uma roupa negra, que me grudava a pele tão fortemente, que meus nervos doíam.
    Abri meus olhos, abrupto. Era noite ainda, e eu me sentia extremamente forte, e poderoso. Ao longe ouvi um grito, um berro assustador, a voz era de Gabriel, meu amigo. Ela estava longe, mas pela aura energética dele (tal que eu podia sentir) ele estava se aproximando. Corri até o guarda-roupa na qual minhas armas estava dispostas. Saquei a foice, e a Lâmina Obscura, tal quer era presente de minha mãe. Embainhei a Lâmina, e fixei o escudo no meu braço, ficando automaticamente invisível. A Lâmina brilhava tão forte, que deu conta de iluminar todos os quartos do Chalé, de uma só vez, quase não podia olhar. Peguei a Capa Negra, e a coloquei na bainha.

   Saí do chalé, e observei o céu noturno, aquilo me fortalecia, me dava mais poder. Estava tudo vazio, e a lâmina iluminou todo o pavilhão.  Cresci, cresci muito. Fiquei com dez metros de altura, fiquei musculoso, e com asas. Medonho. Olhei para cima, e vi Gabriel. O pequeno voava para longe. Estendi as mãos, e manipulei as sombras do local, trazendo Gabriel para mim, suavemente, para que não se macucasse. Ele não viu quem o salvou, afinal, eu estava invisível. Assim que ele estava em segurança, andei em direção ao Gigante de Terra... Era hora de fazer um estrago devastador, estrondoso.
    Caminhei, longe dos demais campistas para que a criatura não percebesse. Fui então, para trás dele e o cerquei em sombras. Ele estava todo possesso. As sombras cercavam seu corpo. Eu fui, então, para longe da criatura, e manipulei as sombras de longe, para que não me machucasse.  Estava a dez metros do bicho, mirei a lâmina da foice em seu centro, único lugar na qual as sombras não estava tampando. Mirei bem no peito dele, e a soltei. Ela explodiu indo em direção à ele. Caso a foice não fosse efetiva, iria fazê-lo cair, puxando as sombras e fazendo-o tombar de costas, de forma que algum outro campista pudesse mata-lo por cima. Então, se ele caísse, iria prendê-lo no chão com auxilio das sombras. Iria permanecer invisível, e à dez metros do ser feito de terra. Ainda invisível, estalei os dedos e fiz o gigante temer o escuro, seria algo bom, afinal estava de noite. A Lâmina da Foice voltaria pra mim, sendo efetiva ou não, caso não fosse, a manteria em minhas mãos e esperaria o momento certo de usa-la novamente. Sorrindo, trémulo comecei a rezar aos deuses em grego antigo, principalmente à duas divindades:
- Hades, ó deus dos Mortos, venha em meu auxílio, e me faça forte. Deus do terceiro reino, ó, senhor absoluto do Mundo Inferior, estenda suas asas à mim e me proteja da ira desta criatura horrenda. Venha até mim, ó grande deus! Me abençoe, e ei de honrar te nome, e oferecerei esta vitória à ti!
- Thanátos, ó deus que personifica a Morte, me ajude! Peço-te ó grandioso deus do ceifo, me perdoe pelas iniquidades, e me ajude! Peço-te, deus da morte, que olhe com bondade á mim, e que ceife essa criatura deplorável na qual vejo! Destrua meus inimigos, mestre! Meu lorde! Me ajude!


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Mensagem  Gabriel Lebber Daniel Ter Out 15, 2013 5:17 pm

Assim que arremessei minha foice com as cinzas, algo me pegou pelas pernas. Eram os tentáculos, eu estava de ponta cabeça, suspendido, mas isso não foi o pior. O gigante me arremessou longe, não havia me tocado o que estava acontecendo, pensei que iria morrer. Quando caiu em algo macio, quando abro os olhos, não havia nada, eu estava voando. A plataforma invisível me colocou no chão com delicadeza.

Depois de quase ter morrido, eu parei em um canto escondido atrás de uma arvore, e observei a situação, a barreira do acampamento havia sido quebrada, meus companheiros tinham sido feridos, e o gigante parecia irritado, sua cratera parecia danificada. Meu ataque deveria ter causado efeito, mas isso quase custou a minha morte.

Quando percebi, minha foice não estava mais comigo, nos meus próximos passos, eu tentaria manipular a minha foice para vir em direção a mim, (ciclone negro) eu estava exausto não podia ficar ali parado descansando, se minha foice retornasse intacta para mim, eu iria de encontro ao stalfo, ajudar meus companheiros feridos, mas se ela não voltasse, se eu tivesse perdido ela, eu usaria a espada de guerra um presente de meu pai, que eu sempre trazia junto comigo, em forma de relogio. Eu correria em direção ao stalfo, sempre tomando cuidado, com possíveis ataques futuros do gigante e seus tentáculos. Eu manteria uma distancia de 5 metros do stalfo, se minha foice retornasse, e usaria (ciclone negro) para decapitar o pescoço do esqueleto, mas se minha foice não voltasse, eu ativaria meu relogio, assim o transformando na espada de guerra, e lutaria contra ele corpo a corpo, e o degolaria, se ele tentasse me dar algum ataque, eu me esquivaria para a direita, e tentaria lhe causar outro golpe.

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Mensagem  Paul Hendrix Qua Out 16, 2013 8:35 am






A invasão dos gigantes

Ainda que a traição agrade, o traidor é sempre odiado. – Miguel de Cervantes.



Eu esperava algo, o que era eu não sabia, Pollux havia se desmontado e eu realmente não sabia o que fazer, olhei de um lado para o outro procurando algo que me ajudasse a formular uma ideia, foi quando vi um pedaço de pano laranja indo para o peito do gigante, ali eu achava que estavam as cinzas de Luke.
Esperei com o coração aflito os fatos que iriam ocorrer, daria o plano dos ceifadores certo? Iria o monstro sugar a essência antes que ela o atingisse? Esperei. Foi então que a sequência de fatos ocorreu, o peito do gigante teve uma explosão que o fez ser jogado para traz, então com um soco potente de uma mistura de fúria e força o gigante destruiu a barreira.
“Agora nós vamos morrer” pensei, o gigante deu um passo à frente e rochas voaram em todas as direções, e eu tive a impressão de ver um ceifador voando. Uma das rochas lançadas acertou minha cabeça, eu ajoelhei e senti o sangue quente escorrendo por meu nariz.  Então eu ouvi a voz de Robert gritando para o monstro:
-Eu desisto desta batalha caso prometer pelo Estígio que poderei tornar-me o melhor guerreiro de todos os tempos e talvez imortal. Então Óreas o que acha? Eu acho que apenas os mais inteligentes ganharão! Então estou passando para seu lado se aceitar!
Pelo amor dos 12 diques, o que diabos ele estava fazendo? Foi então que percebi uma pedra se movendo, observei-a bem e percebi que era Robert que controlava, ela formou a palavra: Farsa. Bem em frente a mim.
Desmanchei a palavra chutando terra para que se apagasse, fiz isso também com as palavras de alguns semideuses que estavam a meu alcance. Então olhei para Etón, o mais próximo de mim e disse a ele:
-Se o plano do anjo não funcionar faça como o Gabriel e lance algum dos ossos de Pollux para o centro do gigante, mataremos dois coelhos em uma cajadada só.
Então me virei para Robert e gritei a ele:
-Seu miserável, porco de espirito, eu não acredito que você irá fazer isso, você irá trocar todo o acampamento, o lugar que lhe acolheu pela imortalidade? E os outros campistas? Vão ter a imortalidade também? Achei que você era filho de Athena, sabedoria e bondade caminham juntas! – E enquanto dizia isso o lado obscuro da minha mente agia. Eu esperava que o gigante acreditasse em minhas palavras. Com sorte talvez isso acontece-se.
Continuei insultando Robert enquanto ficava de olho no esqueleto que se montava as minhas costas, não gostaria que meu teatro fosse interrompido por um morto-vivo que tentara me matar minutos antes.

Escutando: The trooper- Iron Maiden  

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Mensagem  Annia van Bartz Dom Out 20, 2013 6:43 pm

De olhos fechados e deitada em sua cama, uma jovem se encontrava adormecida. Sim, ela estava ciente do que estava acontecendo no Acampamento, porém diferente dos demais, estava esperando ordens para entrar em ação. É chegada a hora minha jovem. Chegou o momento de tomar partido e defender a mim, sua mestra. Agora acorde e vá. Meus peões estão precisando de tua ajuda. Seus olhos se abriram. Jogou a coberta para o lado e se levantou da cama. Para variar, estava sozinha no aposento, todos os seus irmãos deveriam estar lá fora, defendendo aquele lugar que viam como lar e defendendo deuses que achavam ser os justos. Ela era, realmente, a ovelha negra da família.

Vestiu uma calça preta e justa, um tênis da mesma cor e uma camisa social branca de manga cumprida. Seu olhar estava sem vida, era como se a morte tivesse tomado conta dela. Fitava seu reflexo no espelho, enquanto arrumava devidamente sua blusa e seus cabelos. Ao término disso, vestiu seu manto, em seguida pegou sua pulseira, colocando-a no pulso esquerdo, prendeu o escudo no antebraço esquerdo.  Foi até suas coisas, pegou uma mochila e nela colocou as duas poções que portava, então se dirigiu até a porta. Enquanto saia do Chalé destinado aos filhos de Poseidon, colocava seu colar com pingente de gota d’água em torno do pescoço.Essa é a hora minha senhora. Irei lutar por você. Assim que pisou fora da cabana, avistou muitos feridos, outros correndo de forma desesperada pera ir até os campos de batalha. Um sorriso brotou em seus lábios.

No mesmo instante foi abordada por um sátiro. – Filha do rei dos mares, ajude. O Acampamento está sendo invadido. Por favor, ajude-nos a defendê-lo. A jovem concordou com a cabeça e seguiu, com passos lentos, porém precisos, rumo ao cemitério. Coitado, não sabe ele que veio pedir ajuda para a pessoa errada. Sorria enquanto seguia o seu caminho, da forma mais calma que se podia imaginar. Olhava para todos os cantos e via o poder de destruição dos gigantes que, a mando de sua mestra, estavam atacando o Acampamento. Deves estar gostando do que seus ataques estão causando, não Senhora Nyx? A noite estava magnificamente bela,  a jovem sentia como se estivesse sendo fortalecida física e psicologicamente.

Admirava o céu estrelado enquanto caminhava de forma elegante, como se fosse uma nobre. Por onde passava ouvia gritos, via pessoas feridas ou com a expressão de caos nas faces, o que só deixava Annia mais feliz e confiante. Sabia do risco que corria com a sua escolha, porém estava decidida a arcar com as consequências  de  sua escolha, tinha a consciência de que defender a sua mestra poderia resultar em seu falecimento, porém se isso acontecesse pelo menos seria com dignidade, defendendo o que pensa e, obviamente, lutando. Estava preparada para o que tivesse que enfrentar, sua coragem e dedicação eram incontestáveis, tais como sua loucura, afinal só uma pessoa louca faria o que estava prestes a fazer. Sabia que , provavelmente, não iria poder contar com a benção de seu pai, porém tinha o poder de uma filha de um dos três grandes, e isso nunca seria retirado dela. Além disso, poderia contar ainda com a ajuda da personificação da noite, o que já era de bom tamanho.

Ao chegar ao seu destino, viu o que seria o caos. Batalhas estavam sendo travadas. Pessoas feridas se dedicavam para defender o Acampamento. Admirava aquilo, era verdade, a união, o esforço e a coragem. Bom, agora que estava ali não podia mais  voltar atrás, e nem queria, iria defender sua mestra até o fim de sua vida. Ficou analisando o ambiente  por  um certo período de tempo. Viu os ataques ao monstro acontecendo, enquanto se aproximava de forma singela. Aproximou do gigante, passando por todos os semideuses ali presentes, eles não sabiam que ela estava prestes a lhes trair, pelo menos  não até se posicionar ao lado do gigante. Estava preparada para o caso de ser atacada. Se isso acontecesse, ativaria sua espada e, com o escudo, tentaria se defender e, em seguida, desferiria um golpe com sua arma cortante, para deter quem tivesse agido contra ela.

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Mensagem  Convidado Seg Out 21, 2013 9:50 am


Help Grandma

Eu estava arrumando minhas coisas para ir pra casa do meu pai. Fazia um tempinho que não ia pra casa vê-lo e a saudade estava me matando. Porem, algo impressionante aconteceu, impedindo a minha partida. Antes de passar pela colina e fugir do acampamento (não preciso fugir, já que monstros não sentem a minha presença, mas era como eu me sentia: um fugitivo), meu corpo automaticamente parou pelas redondezas do cemitério. Senti a presença forte de algo familiar, mas não era minha mãe. Sabe, minha mãe, Hye, era filha de Nyx antes de sumir de repente. E apesar de ter um pai que é filho de uma Olimpiana, eu resolvi server minha avó Nyx, senhora da noite e do manto estrelado. Meus olhos viram através da névoa e pude ver um gigante colossal feito de rochas ao longe pelo lado direito do meu corpo. Meu coração bateu e algo me dizia para seguir meus instintos naturais.  

A noite estava bonita para morrer. Acho que nem vão sentir minha falta mesmo e, se sentirem acho que será por um breve momento. A vida de seres humanos como eu, nunca foram tão apreciadas assim. Sempre nos puniram por sermos do jeito que somos. Mas os deuses não sabem que eles só existem se nós, humanos, tivermos fé. As vezes acho que eles são frutos da nossa imaginação. Veja Pã por exemplo, ele foi aniquilado pelo simples fato de não precisarmos mais dele e corrompermos a natureza. Enfim, estou falando demais e perdendo a ação que me é devida. Corri até o cemitério a fim de ajudar as tropas de minha querida avó.

----------------------

Lá, estava um caos total. Campistas lutando contra tentáculos espirituais, um homem esqueleto se recompondo e até mesmo um anjo celestial no campo de guerra. Meus olhos estavam escondidos pelo manto alaranjado de meus cabelos e minha respiração domada para não surtar. Meu pai Jericoh havia me ensinado a lutar, mas eu nunca havia lutado pra valer antes. Ainda não sei se consigo abater outra pessoa sem guardar remorso depois, mas se é contra vovó que estão lutando, terei que selar meus instintos pacificadores e partir para a guerra sem misericórdia. Por sorte, senti a presença de outro comensal. Abri um sorriso enquanto passava uma das mãos pelas rochas do colosso de terra. Puxei as algemas do meu cinto, a transformando numa longa e poderosa corrente de elos firmes que brilhava cor-de-rosa sob a luz das estrelas. Fiz com que a corrente desse dez círculos em volta do gigante, consequentemente de mim e da menina comensal. Caso alguém se aproximasse demais, os elos da minha corrente agiriam por conta própria para golpear seja quem for que se aproxime.

Soprei minha franja e aproximei-me da garota bem devagar para não assusta-la - Vergnügen, Mein Name ist Jeremiah - falei em alemão. Me dei um tapa e corei bobo - Me chamo Jeremiah, vim ajudar minha avó - corrigi-me. Senti os elos rosados em minhas mãos mortais e meu coração acelerou-se devagar. As estrelas estavam lindas mesmo. Andrômeda estava brilhante hoje e, assim como minhas correntes, espero dar vários campistas em sacrifício para minha vovó Nyx. Abri um sorriso malicioso com um quê de psicopata. Nunca me senti assim, mas estou gostando do que sinto no momento - Lasst uns Spaß haben!! - "Vamos nos divertir", disse num tom divertido olhando com fome de sangue para o campo de guerra.
  


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Mensagem  Vicktoria Hellsing Ter Out 22, 2013 9:08 pm

Hora de lutar
Todos corriam de um lado para o outro, queriam ajudar de alguma maneira, alguns iam ao ataque outros preferiam não sair do acampamento aquele cenário era de guerra , talvez o deus da guerra Ares estivesse se divertindo vendo aquela confusão que ocorria no acampamento.

Eu não estava ali para ver tudo se perder, tinha que ajudar, não tinha medo de enfrentar o monstro pois queria proteger o lar dos semideuses.Vou até meu chalé e pego minhas armas para ir a luta. Era novata no acampamento e não tinha muitos poderes mas de alguma forma eu sabia que podia ajudar.

Saio correndo em direção ao cemitério lá estava sendo atacado por um gigante de terra e para piorar fiquei sabendo que havia alguns comensais de Nyx ajudando o gigante de terra. Me dirijo o mais rápido que pude até o local e ao chegar começo a atira minhas flechas no gigante, que talvez não fizesse muito efeito mas algo deveria fazer.

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Mensagem  Hades Seg Out 28, 2013 9:20 am

Robert estava esgotado, compreendeu finalmente o poder que aquele monstro possuía, nada parecia vencê-lo por mais que tentasse dar o seu sangue para isso. O garoto orou, com os olhos fechados, realmente tinha fé em deuses que nunca o ajudaram. A única coisa que precisava agora era a atenção do monstro, e ele já tinha. Quando as flechas penetraram, mesmo que pouco a sua pele de terra pisoteada, o gigante virou-se para ele, baixando a cabeça até que a deixasse uns cinco metros de distância do garoto. Seus olhos reluzentes, orbes encrustadas em pedra bruta, se comprimiram, formando uma espécie de seta virada para cima, uma expressão de quem está curioso. O garoto esbravejava, e estranhamente ainda não tinha sido esmagado. Algo mudou então na face daquela besta, algo muito mais aterrorizador tomou conta dele. - Quer me servir, seu miserávelzinho? - a voz grossa de Óreas usava aquele gigante como receptáculo. - Se fala a verdade, então me dê a prova, me dê algo seu. Me dê o seu sangue e a sua alma, dê adeus a esse mundo e eu o ressuscitarei gélido e leal, e o colocarei junto das hostes primordiais. - os olhos psicopatas do primordial giravam, observando os outros semideuses ali presentes. Seu sorriso sarcástico denotava que não queria ser interrompido.

Etón aproveitou o momentâneo desinteresse do monstro para consigo e seus colegas, e acelerou em direção ao túmulo de Pollux, seus olhos cederam defronte a ele, mas seus olhos não encontraram nada lá, apenas uma cova vazia. Não obstante, ele levantou e avançou contra outras covas, não importava em ler ao menos o nome daquele que corromperia, apenas faria pelo bem do Acampamento. Seus mãos passaram a cavarem ferozmente, como um canídeo desenterrando seu osso. Mas... era isso que ele estava fazendo. Suas unhas rasparam em algo sólido, de madeira. Um caixão, teria que tirar toda a terra ao redor para poder abri-lo, e o que encontraria lá com certeza não seria ossos, era um corpo inteiro.

Abel, em todas as vezes as quais serviu Hades, nunca falhou, seu espírito continuaria aceso, mesmo que seu coração parasse de pulsar. A cabeça de Pollux rolava em busca de seu corpo, quando o filho de Hipnos a alcançou, segurando-a em frente aos seus olhos. Pareciam vazios como os de um boneco sendo manipulado por seu dono, um soldado que nunca pararia de lutar ao menos que fosse morto, mas naquela essência ali dentro, sempre haveriam um resquício de memórias passadas, e foi isso que o semideus explorou, o mais intimo de um homem; sua família e sua honra. Ele lançou o esqueleto em terra e como um imã ela rapidamente cravou no pescoço ossudo do staldo, seus ombros descansaram e seus pernas sublevaram-se. Paralelo a isso, Abel apenas se ajoelhou e enterrou um velho item a que guardara de uma certa missão, afofou bem a terra ao seu redor, e com os olhos fechados evocou seu servo, com as palavras certas. Por um momento, nada foi ouvido por ele que não fosse Pollux empunhando a própria espada.

A perturbada filha de Selene acordou após ser atingida por um estilhaço perdido. Queria gritar, socar, ou apenas queria um inimigo que sentisse dor como ela. Seu coração, fraco, preencheu-se de coragem para que ela continuasse a lutar, e ela o fez. A impulsividade, características daquela semideusa, sempre seria seu cunho, que ao menos usasse a seu favor, então. Ela saltou, lançou pedras no gigante que, agachado encarando Robert, não pareceu se incomodar. Sua adaga viajou pelos céus e, mesmo não atingindo-o diretamente no peito, dessa vez pareceu incomodar. O monstro virou a cabeça, que fez um ruído pedregulhoso horrível, e cravando as mãos pesadas no chão, arrancou um pedaço do solo, lançando contra a garota. Feito isso, apenas voltou a olhar para Robert.

Novos semideuses ocupavam o campo de batalha já devastado por aquela fera. Um filho de Nyx, dessa vez. Não um inimigo, mas um aliado, o que teria do monstro mais prazer em exterminá-lo. Sombras circundavam o monstro que, nada preocupado, sentia a presença de Arthur, um traidor aos seus olhos. Traidor, um adjetivo relativo naquelas circunstâncias, principalmente se tratando de um filho de Nyx. A foice cravou na nuca do gigante, que rugiu em dor, olhando para trás para encarar seu algoz. Manipulando as sombras, o filho de Nyx tentava puxar o monstro, que não saía um centímetro do lugar. - Patético filho de Nyx, acha que tenho medo do escuro? Escuridão não é nada. - zombou ele, dando outro murro no chão. O solo foi rachando, abrindo pequenas fendas que rumavam até Arthur, e então o garoto se viu preso num pequeno bloco de terra que elevava-se aos poucos. Estava a uns cinco metros do chão agora, num bloco de terra de poucos dois metros de diâmetro, segurando trêmulo as correntes da foice que ainda estavam presas na nuca do monstro, e encarando seus olhos que pareciam ser de sua própria mãe lhe dando um sermão, seguido de uma morte trágica. O monstro deu as costas a ele, e encarou Robert novamente, estava mesmo interessado nele. A corrente estendeu-se, em seus dez metros, o que o garoto faria?

Enquanto o organismo de Gabriel disparava, produzindo adrenalina, o garoto caía, não sabia se a queda estava próxima, se morreria ou não, mas por sorte ou ironia do destino, um colega ceifador o salvou da morte nos últimos momentos. O garoto estava mais preocupado com sua foice do que consigo mesmo, mas logo sua arma veio girando dentre as árvores, decepando algumas menores, até chegar em suas mãos. Estava prestes a atingir o esqueleto de Pollux quando algo ocorreu.

Paul preferiu dar ênfase ao plano de Robert, o gigante pareceu realmente acreditar na proposta do garoto, mas lhe pediu algo ainda maior, a alma e o sangue do garoto. Seria uma negociação justa?

Mais semideuses chegavam, dois deles; porém, não para auxiliar. Eles cruzavam o campo de batalha calmamente, os semideuses acharam, por um maldito minuto que seria uma ajuda extra, quando se colocaram ao redor do monstro, armados. Um deles se apresentou Jeremiah. O monstro gargalhou alto com a esperança daqueles semideuses em vencê-lo, Óreas novamente falou por intermédio do gigante. - Jeremiah... um bom servo... neto de Nyx? - ele gargalhou novamente. - Ficará feliz, então, em matar um filho traidor dela. Vá! - ele exclamou, fazendo a terra tremer.

Do outro lado do campo de batalha, em contraposto, algo aconteceu. Estava diante de Abel, não apenas um, mas dois stalfos ajoelhados, um deles era Pollux e sua espada enferrujada. O outro, muito mais terrível e malcheiroso, armado com um bidente, tinha em sua face esquelética um sorriso nefasto.


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Mensagem  Convidado Seg Out 28, 2013 12:26 pm


Family Battle

Meus olhos estavam confusos com o excesso de informação que o campo de batalha informava. Esqueletos andantes, túmulos violados, guerreiros e mulheres armados até os dentes prontos para um combate de vida ou morte. Ao meu lado um gigante de rochas com voz de trovão. O Gigas de pedra parecia estar feliz em me ver e até me dera ordem para combater um tio. Sim, um filho de Nyx, um parente meu.  

Aparentemente a foice dele estava fixa no ombro desse colosso e do garoto até o gigante, uma corrente pendia. Eu não sabia ao certo o que fazer, mas meus instintos humanos me guiavam como o destino das estrelas que brilhavam neste céu noturno. Vesti o capuz do meu manto e senti meu corpo sumir, deixando apenas as estrelas estampadas nele. Dizer que fiquei cintilante talvez seja um pouco demais, porem, era assim que eu estava: Cintilante. Com meu corpo invisível coberto de estrelas como as do manto de minha avó e correntes arrastadas como se eu fosse mais uma alma errante no meio daquele cemitério, eu estava pronto para encarrar o meu destino. Como humano eu não posso fazer muita coisa, mas posso crer que tudo dará certo. Desde pequeno meu pai contara sobre as lutas que ele travou pelo acampamento e agora me sinto envergonhado de não lutar pelo acampamento e sim, contra ele. Dei de ombros tentado tirar esses pensamentos de minha mente, pois o combate estava prestes a acontecer.

Rolei os elos da minha corrente rosada ao redor de mim, formando círculos perfeitos de uma nebulosa distante. A ponta circular estava no chão e a qualquer aproximação do meu parente, minhas correntes iriam agir a favor da minha proteção. Pendendo na minha mão livre, a ponta em formato de seta pontiaguda estava pronta para me guiar num golpe contra o garoto recém abalado pela terra que o Gigante mexera. Abri um sorriso transparente e lancei minha corrente pelos elos da foice do garoto. Meu plano era tecer uma rede de correntes ao redor da arma dele e desarma-lo enquanto meu manto estrelado o distraía. Não queria ataca-lo ainda, apenas desequipa-lo e sondar suas fraquezas. Para adicionar a lista de coisas a fazer, tentei moldar as estrelas para causar um choque ilusório na mente do meu parente. Não sabia seu nome, e acho que nem é importante sabe-lo na altura do campeonato. Queria que ele tivesse duvidas entre o real e o irreal enquanto eu decidia se o atacava ou apenas o debilitava. Espero que vovó me ajude nessa peleja.

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Mensagem  Etón Clesse Seg Out 28, 2013 2:43 pm




"The beginning of the war"




O plano de Robert estava funcionando muitíssimo bem, o problema... era que como ele iria escapar disso sem ser antes morto?. Agora dois outros semideuses chegavam aos pés do Gigante, esses sim eram os verdadeiros traidores do acampamento. Dei as costas, e continuei a cavar, e então finalmente consegui chegar a algo, era solido, não era mais terra, o que era?.  Cavei um pouco mais para os lados para que conseguisse ter uma visão do que era; madeira!. Um caixão talvez?.

- Isso! - pensei, para não deixar que um grito saísse pela boca.

Olhei para a lápide, antes que eu utilizasse aquela pessoa por nossa causa, eu deveria pelo menos fazer um oração por sua alma, pedir sua permissão... e mesmo que não fosse permitida, eu deveria utiliza-lo, era para um bem maior.

- Então, bem... não tenho muito tempo, então apenas vou lhe dar uns poucos detalhes: se eu não pegar seu corpo ou ossos o que quer que tenha aqui, o acampamento vai ser destruído. Lute conosco, e caso nos traga a vitoria, rezo para que Hades lhe de um lugar confortável ai embaixo. Tenho a sua permissão?. - rezei com as palmas grudadas uma na outra em frente a meu rosto em direção a lápide.

Após alguns segundos, tentei forçar a abertura do que quer que fosse aquilo, caso não conseguisse abrir as mãos nuas, pegaria minha lança em minha mão e então fincaria uma de suas pontas no canto do caixão para que pudesse fazer um buraco que eu pudesse passar minhas mãos e então forçar a abertura por ali mesmo.
Se houvessem ossos eu gritaria para Gabriel, para que continuássemos os planos e então jogaria alguns ossos para ele.
Se houvesse um corpo recém enterrado ou que não estivesse tão decomposto eu tentaria agarra-lo e joga-lo por cima de meu ombro e então iria ir em direção a Gabriel e pedir sua ajuda para saber o que fazer.





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Mensagem  Robert Ackles Seg Out 28, 2013 5:05 pm

Será que eu conseguiria? Era o que me perguntava o Gigante parecia estar interessado em mim, quando ele falou.
- Quer me servir, seu miserávelzinho?
- Se fala a verdade, então me dê a prova, me dê algo seu. Me dê o seu sangue e a sua alma, dê adeus a esse mundo e eu o ressuscitarei gélido e leal, e o colocarei junto das hostes primordiais.
Não demorei muito era eu e o Óreas, olhei para seu rosto gigantesco de terra o encarando com um sorriso no rsoto.
-Olimpo... sim este é seu nome não? A personificação do monte Olimpo o lar dos deuses, o original poderíamos dizer, mas agora o que toma seu lugar é o Empire State, um prédio idiota, Olimpo bem... vamos ser justos, eu sou um filho de Atena e você sabe do que ela é deusa, então como terei sua palavra que fala a verdade e não quer simplesmente me matar.
Falava para o monstro gigante.
- Assim quer meu sangue e alma, então vamos fazer um novo trato mais justo e confiável, o que acha Olimpo eu reconheço que perto de você sou uma formiga pronta para ser destruída, lhe darei primeiramente o meu sangue, e depois que esta batalha for vencida lhe darei minha alma, mas quando lhe der meu sangue quero que me mostre que você não irá simplesmente me enganar. Por mais que não pareça Olimpo, eu tenho medo de você,você é o gato e eu o rato, não a nada que o impeça de me matar agora.
Falava aquilo tentando convencer o Óreas, eu tinha minha palavra forte e com coragem.
- Aff,  vamos lá então aqui vai o sangue primeiramente.
Peguei Alkis na  minha bolsa, levando ela até meu braço depois cortei ele começou a sair sangue, mas nada excessivo usei meu poder mental fazendo com que cada gota levitasse, todo o sangue que saia começava a voar em direção ao Olimpo, até ficar diante de seus olhos.
- Sangue, lhe dei agora, sua palavra ou seu ato de que você é confiável, não desperdiçaria a chance de um filho da deusa da sabedoria ao meu lado,por isso mesmo faço isso por que eu sei o que é melhor para mim.
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Mensagem  Abel O. Drowsiness Seg Out 28, 2013 7:57 pm


O que eu tenho a dizer não há palavras para descrever. É inevitavelmente inefável. Os campistas ao meu redor tomavam decisões que não faziam muito sentido para mim e tampouco surtiam efeitos de grande valia. Não que eu eu pudesse salvar o mundo num simples ato de heroísmo ou fatalidade, mas neste campo de batalha eu sou o anjo que determina quem fica e quem vai. Tenho certeza que meu pai está pronto para dar os mais belos sonhos para aqueles que se destacaram e não são mais úteis na zona de guerra. Makaria deve estar a espreita escolhendo a alma daqueles que mais lhe atraem e até mesmo meu tio Thanatos e minhas queridas tias as Keres estão assistindo tudo de camarote. Meu espírito pode sentir que logo mais uma ou outra vida cairá em campo, mas não pelas minhas mãos. Longe de mim ter sangue de inocentes escorrendo em mãos tão santas como as minhas. Sou um anjo da morte, um anjo do sono e um julgador das almas que vem e vão. Não por que eu quero, mas por que eu posso e foi me dado o poder para tal.

Minha aureola estava pairando em minha cabeça como um simbolo celestial. minhas asas brancas se misturavam com mais um par de asas negras totalizando 4 asas detrás de minhas costas. Duas alvas como a neve, rajadas de dourado e duas negras como a mais escura das noites. Meus olhos azulados quase como água cristalina se iluminava por causa da força espiritual que corria pelo campo de batalha. Minha armadura dourada me deixava ainda mais celeste e quase intocável. Se um barroco estivesse presente, certamente faria uma estatua minha, me canonizaria e espalharia lendas sobre os milagres do Santo Abel de Morfeia.  

Eu estava de pé numa lápide com dois anjos de pedra um de cada lado de mim. Na minha frente estavam meus novos servos: Pollux, o filho de Dionísio que morreu lutando por um lugar melhor e, Opium (nome que acabara de dar), o esqueleto nascido de um dente-de-sabre macabro.  Eu sabia exatamente o que fazer, mas não queria me entrometer numa batalha que não é minha. Eu acabei de chegar e não quero tomar a liderança de um combate que não é meu. Peguei minha lira dourada e dedilhei uma ou outra nota musical, até que uma ode àqueles que por ventura darão adeus à essa vida. As cordas balançavam notas tristes e melancólicas e meus olhos olhavam com chateação a alma de alguns campistas que com toda certeza estavam entre a vida e a morte certa. Um desses campistas era Arthur. Sua alma tremeluzia num dourado tão vivido que me instigava a roubar aquele ouro pra mim. Sabe, filhos de Hipnos são meio que fascinados em ouro. Os acordes ecoavam por todo o cemitério, pois eu usava um pouco da minha acusticinese para fazer o som da minha melodia repercutir pelo ambiente - Pollux, Opium, tenham calma, esperem pelo meu sinal, por favor... - disse com a voz calma tentando demonstrar que eu os respeitava da mesma maneira que eles me respeitavam. Minha mente estava calma e meu rosto angelical como sempre. Se algum inimigo tentasse me atingir, eu multiplicaria minha imagem em milhões de cópias, mas acho que minha imagem intimidadora será o suficiente por agora - Aproveitem a musica e observem esse maravilhoso teatro da vida... - minha voz soou vazia, mas com um quê de diversão.

A melodia

Armas Levadas:

PASSIVO HIPNOS:

PASSIVO THANATOS:

ATIVO:

MUSICAL:

ESPECIAL:


 

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Mensagem  Annia van Bartz Ter Out 29, 2013 4:39 pm


Uma nova presença havia sido detectada. Não estava sozinha no final. Não era a única que servia a tão poderosa Nyx. O outro Comensal se posicionou ao lado do gigante e da jovem, se apresentando como Jeremiah e como sendo neto da personificação da noite. – Chamo-me Annia e vim servir minha mestra. Olhava para o ambiente caótico em que se encontrava, o número de campistas que lutavam bravamente eram elevados, todos estavam devidamente armados, esqueletos surgiam, semideuses revirando sepulturas, incomodando os mortos, tudo aquilo para fazer a primordial da noite cair. Tolos. Não sabem que é inútil. A voz do gigante ecoava como um trovão, havia  um traidor de sangue no meio de tantos defensores daquele lugar.

Fechou  os olhos por alguns segundos e então voltou a abri-los, quando percebeu que o outro Comensal estava tomando iniciativa contra o traidor da própria Noite. Se o gigante não tivesse falado para o jovem agir, ela mesma faria aquilo. Girou a espada em sua mão direita. Agia como se não estivesse em um campo de batalha tão perigoso quanto aquele, cheio de inimigos. De forma discreta e singela, sorriu discretamente. – Que Nyx esteja conosco. No mesmo instante olhou para o céu noturno e colocou o capuz de seu manto sobre a cabeça. Está na hora de agir com a cabeça e não de ficar apenas demonstrando força. Antes de tomar alguma decisão  sobre o  que fazer, analisou bem o rosto de cada um dos presentes. Não havia nenhum de seus irmãos ali, para um certo alívio da jovem, que não gostaria de ter que enfrentar alguns deles, se bem que se isso fosse preciso, assim faria, sem pestanejar.

Duas eram as opções que Annia tinha: Avançar, tomando a iniciativa e se arriscando, ou esperar até que alguém lhe atacasse. Como já estava sendo contagiada pelo clima de confronto, decidiu opinar pela primeira alternativa. Porém não iria se expor tanto, não mesmo, o tempo em que agia por impulso já havia sido superado, sabia agora da importância  de um plano - mesmo que esse não fosse um dos mais mirabolantes - e era nisso que a mente da herdeira do rei dos mares estava trabalhando naquele instante. Muitas foram as ideias que  conseguira visualizar, porém poucas eram as que davam  para por em prática naquela situação. Não demorou muita para decidir o que faria, a questão agora era por em prática tudo em que pensara. Sabia  dos riscos que corria, porém tinha a consciência, também, que precisava fazer aquilo. Por Nyx.

Quardou sua espada na bainha e deu um passo à frente. Está na hora. Papai, espero que não me amaldiçoe por isso e que entenda meus motivos. Minha senhora, dê-me forças. Olhou para o céu estrelado e com toda a concentração do mundo tentou prender os presentes em uma ilusão onde as estrelas estariam despencando do céu, como se fosse uma chuva de meteoros. Em seguida levantou os braços até a altura do centro de seu tronco e dobrou os cotovelos, fechou os olhos e respirou fundo. Antes que fizesse mais qualquer coisa, começara a escutar uma música triste e melancólica. Não demorou muito para que algumas bolhas começassem a se formar em torno dela. Sabia que provavelmente seria alvo de ataques  dos que antes eram seus companheiros, então lançou aproximadamente três bolhas em cada um dos que já estavam ali presentes, com a exceção do ser angelical que era o responsável pela música.

Em seguida, para o caso de não conseguir prender todos na ilusão, como já estava criando bolhas, acabou criando uma espécie de barreira ao seu redor, daquela substância, para o caso de ser atacada. Se fosse mesmo atacada, tentaria se desviar para o lado, sempre com o seu escudo protegendo seu tronco e, com rapidez, sacar sua espada para contra-atacar, em golpes em formato de arco, de baixo para cima e da direita para esquerda, sempre procurando atacar em algum ponto que esteja desprotegido.

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Mensagem  Vicktoria Hellsing Ter Out 29, 2013 5:03 pm

Hora de lutar!
Infelizmente para nosso desespero, além de chegarem semideuses que queriam ajudar, vinham também alguns que estavam do lado do monstro. Esses eram os comensais de Nyx. Mas mesmo com esses inimigos eu tinha fé que poderíamos ganhar do gigante de terra, mas para isso tínhamos que armar armar uma estratégia. Como eu havia acabado de chegar ali, não sabia se já haviam bolado um plano mirabolante para acabar com o gigante, decido então me enformar mais sobre o que acontecia no local.

Vejo um garoto não muito perto do gigante evou até ele, ele estava perto de um túmulo, parecia que procurava por algo. Vou correndo com cuidado para que eu não fosse atingida por nem um golpe do monstro e nem dos semideuses.  Chego até ele e tento manter a calma para não parecer uma louca.

_Oi... _Falo para ele me notar, mas meio agitada pois aquela situação era bastante tensa.  _Sei que não nos conhecemos mas estou tentando saber se vocês tem alguma estrategia e se eu poderia ajudar de alguma forma. _Falo, enquanto olhava que o gigante estava a falar com um garoto, que parecia chamar toda a sua atenção.

armas levadas:

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Vamos derrota-lo!
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Mensagem  Khristie T. Schmidt Ter Out 29, 2013 5:39 pm

Even in death our love goes on!

              ─ Perdão, meu pai, porém nesta guerra defenderei o Acampamento. Sei que, sem o senhor, jamais estaria aqui, mas entenda-me: sem o Acampamento também jamais estaria aqui e poderia honra-lo. No dia de hoje, declaro-me ao senhor como aliada do Acampamento, mesmo compartilhando o mesmo ódio que o senhor por Zeus e, admito, não gosto muito de minha tia, Nyx. Não posso mais conversar, está na hora de partir. Com vossa permissão, pai, estou me retirando. ─ Esta fora uma das poucas conversas por assim disser que tivera com Érebo em toda a minha vida. O estado do acampamento era critico. Ataques de todos os lados, Comensais se revelando e se voltando contra o Acampamento.
              Levava comigo apenas o usual: o Chicote Vermelho que sempre carregava, minha Darkra Blade jamais carregada ainda na bainha e usava a Dermathoi como o de costume. Estava me dirigindo ao Cemitério sem pressa: queria retardar o fim ao máximo. Sabia que poderia encontrar Jeremiah lá, mas ele também podia ter ido embora do acampamento. Olhei o chão e depois fitei o céu, sem realmente o ver. Meus olhos lacrimejavam e eu sentia a dor apertar o meu coração. O amor e a razão nem sempre andavam juntos, alguém um dia disse. Sim, era verdade. Amor e razão andavam muito afastados. Dever e vontade também não andavam sempre juntos.
              ─ Que os deuses me protejam... ─ Minha voz saiu fraca naquele instante, lamentando-me secretamente por tudo aquilo estar por acontecer. ─ Minha senhora, por favor, me perdoe... ─ Fidelidade em seus relacionamentos. Seria falhar em meu dever como Devota defender os meus amigos e parentes? Não. Não poderia sacrificar a vida de dezenas de pessoas. Não era uma pessoa egoísta ou egocêntrica ao ponto de achar que apenas eu e meus relacionamentos eram importantes. Os outros também. Todos tinham o direito de viver e lutar pelo que lhes era importante.
               Apertei minhas mãos e comecei a correr rumo ao cemitério, agora decidida a fazer o que era certo. Chegando ao lugar, via o caos total que aquilo se tornara. Vários campistas lutavam contra o elemental com mortos de todos os lados. Vislumbrei dois Comensais e meu coração pesou ao ver que um deles era de fato Jeremiah. Olhei desolada para ele e meneei a cabeça, tristonha.
                ─ Tudo dando errado. Que desgraça. Er... Vejamos. Aquele ali... Ceifador? Hm, é. ─ Comecei, enquanto me aproximava. Parei a cerca de três metros dos últimos campistas, sabia que os oponentes podiam me ver. Por mera educação, dei dois passos a frente, cobrindo uma pequena distancia e me apresentei. ─ Sou Khristie, filha de Érebo e Devota de Hera. Olá, Jeremiah. Em parte, fico feliz em vê-lo novamente. ─ Brandei em voz clara. A fala soou fria e até mesmo sem sentimentos, como eu queria que fosse. Uma lagrima ainda insistiu em rolar e eu olhei para Arthur preso a cinco metros do chão. Sabia que era filho de Nix, minha tia, o que podia fazer que não gostasse muito dele, mas tudo bem. Ele estava com problemas e visivelmente ninguém iria ajuda-lo caso eu não fizesse. Estendi a mão entre mim e os oponentes e manipulei as trevas ali presentes para criar ilusões simples de trevas. Formas aleatórias, vultos, tudo que pudesse usar para distrai-los por alguns instantes antes de fazer meu real movimento.
                 Minhas mãos tocaram a espada e a desembainhei. Sentia todos meus aliados sob o efeito da irmandade que eu evocava sob eles e meus oponentes, sabia, estavam em uma séria desvantagem. Corri em direção ao pilar de terra e pulei o mais alto que pude, fincando a espada na terra. A lamina era ainda mais afiada por causa das trevas. Cuidadosamente, me dirigi ao rapaz para ajuda-lo. Cuidadosamente, me dediquei a soltar seja lá o que podia prende-lo cortando com a espada. Vez ou outra, olhava para Jeremiah e Annia, preocupada. Meus olhos pareciam dizer "eu ainda lhe amo, idiota". Mas eu não podia me entregar aquelas emoções, não agora. Quando julguei que o rapaz conseguia se mover, envolvi o corpo dele com um braço e o olhei.
                ─ Venha, vou lhe tirar daqui, Ceifador. ─ Então impulsionei o corpo para o vazio abaixo, indo rumo ao chão. Utilizei minha Gravitocinese Inicial para diminuir nossos pesos e assim tornar a queda menos bruta e abruta. Ajeitei meu corpo de um modo que pudesse diminuir ainda mais o impacto, mesmo que a gravidade não exercesse sua total atração sobre nós. Quando chegamos ao chão, me voltei ao Comensais e os olhei atenta. ─ Vocês tem uma chance, desistam e mudem de lado. Redimam-se e ao menos um julgamento justo receberam. ─ Sem esperar resposta da parte deles ou de qualquer um, estendi as mãos para frente e meu corpo começou a ser envolto por trevas. Trevas que eu mesma produzia e utilizava para gerar meu ataque rumo, aparentemente, aos Comensais. Na última hora, mudei a direção das Trevosferas para o gigante. Seja como fosse, sabia que a prioridade por ora seria derrotar o gigante, afinal ele poderia muito bem acabar com o Acampamento inteiro se não fosse detido logo.
                ─ O acampamento não cairá, pessoal. Vamos lá! ─ Disse mais para mim o que para os outros campistas ali presentes. Os filhos ativos de Érebo estavam cada um em um lugar, fazendo o que achavam que deviam. Confiança e dever. Os primórdios da sobrevivência de campistas.

Armas e Equipamentos:

Passivos - Érebo:

Passivos - Hera:

Ativos - Érebo:



thanks juuub's @ cp!  


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Mensagem  Gabriel Lebber Daniel Ter Out 29, 2013 7:15 pm

Graças a thanatos, minha foice havia retornado a mim, isso foi um alivio. Mas, nao estava tudo bem, novos semideuses apareceram no campo de batalha, mas nao para ajuda, e sim para se aliar ao inimigo. Dois semideuses traidores, dois comensais de nyx. Uma onda de raiva tomou conta de mim, como eles ousam trair seu lar, seus companheiros, seus irmãos em um momento tão critico? Se fossem só eles dois eu iria mata-los agora mesmo, mas tinha mais gente precisando de minha ajuda, Deixaria esse pequeno imprevisto, para Abel cuidar, ele era talvez, o ceifador mais forte presente.

Bom deixando isso de lado, vi Etón, agachado em uma lapide escavando, com as mãos nuas, procurando algum corpo, para dar continuação ao nosso plano, quando vi uma garota se aproximar, pela sua aura eu diria que era filha de eros. Comecei a correr em sua direção, o campo de batalha estava um caos, pedras voando, semideus desorientados sem saber o que fazer e traidores, mas pelo menos o gigante de terra, estava concentrado em um semideus, se não me engano seu nome era robert, ou algo assim, ele estava conversando diretamente com o gigante, que era uma coisa boa, ele se esquecera dos ''insignificantes'' semideuses ao seu redor.

Chegando a Etón, eu o ajudaria, a cavar e abrir o caixão do morto que estava ali dentro, se Etón não conseguisse abrir, eu quebraria o caixão, usando a foice. Depois de estar com o corpo, se fosse um cadáver inteiro e não estivesse em decomposição, eu arrancaria um membro de seu corpo, provavelmente seu braço ou perna, ou decapitaria sua cabeça. E em seguida, amarraria com o cadarço de meu tênis, o antebraço, ou o crânio, em minha foice, pediria a Etón invocar 3 corvos, para ir na frente e, em seguida eu arremessaria a foice, com algum membro do corpo do morto, eu usaria Escuridão, E Golpe Fulminante Inicial para causar mais dano. Para fazer que a foice passe despercebida, pelos olhos do gigante, e assim entrando dentro de seu peito com os membros. E dessa vez eu tomaria cuidado dobrado, com futuros ataques do gigante e de jeito nenhum, deixaria que ele me agarrasse novamente, e muito menos que me arremessasse pelos ares, eu pularia, rolaria para os lados e cortaria seus tentáculos se fosse preciso. Depois disso, correria e me esconderia, em alguma arvore, ou lapide ali perto, tomaria cuidado com as pedras, caso ele explodisse novamente.

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Mensagem  Arthur Van Rousseau Ter Out 29, 2013 8:25 pm



My Gods!


 


Obviedade. Fora a primeira coisa a se passar em minha mente. Insignificância. Destrutibilidade. Repugnância. Mediocridade. Isso era eu, um mero mortal tentando lutar contra algo quase invencível, mas esse quase é o que nos motiva, em verdade. Se eu saísse correndo agora, seria dado como covarde, e covarde é o que não sou.  Sou filho da Noite, fiel da Escuridão, servo da Morte. Nem pelos maiores poderes divinos, nem perante o tão famoso e repugnante Raio Mestre de Zeus. Eu poderia tremer perante ele, morrer só de vislumbra-lo, porém eu sei de algo: a coragem forma os deuses. Sim é verdade, o que seria dos deuses sem nós semideuses? Não seriam nada, nossa mediocridade já os salvou tanto... Mas não isso não importa. O que importa é que defendo o Acampamento e desafio minha mãe, posso perceber se Érebo ficaria bravo caso estivesse contra Nyx, na verdade, tenho certeza que ele nem ao menos liga, tenho certeza que o que ele quer é a queda da deusa medíocre da Noite, que só é forte pelos poderes espetaculares de Érebo, a Noite não é nada sem a Escuridão...

    Olhei para frente, minha foice acertara a nuca do gigante, este urrou de dor.  Incrível como um ser repugnante desses tem a audácia de dar as costas pra mim, e ter a desonra de me prender para que fosse morto sem me defender, achei que ao menos, ele horasse os inimigos. Não sou melhor que ninguém, muito pelo contrário. Sou fraco, um bebê perto de Olympus. Mas é chegada a hora de morrer, mesmo? Sim. Não há escapatória para a Morte, espero, porém, que Thanátos olhe por nós que ajudamos os deuses, e traímos nossos pais. Espero, sinceramente, que um julgamento justo seja feito, e que a honra aos heróis (não falo de mim) seja mantida até depois da morte.
   O gigante me prendeu à cinco metros dele, e à cinco metros do chão com terra/rochas. Mas minha honra não irá morrer. Tentarei, até que meu último sangue caia de minhas veias. Este é o destino daqueles que horam as Divindades do Olimpo, apenas um é sábio. Apenas um tem o poder soberano sobre tudo, afinal, o destino de todos é a Morte. Que Hades esteja comigo nesta peleja, porque hei de precisar de sua soberania.
    Tudo estava confuso demais para ser entendido de imediato. Sangue, destruição, preces, gritos, tintilar de armas, choros, terremotos. Como se não bastasse toda esta confusão, agora estava preso e prestes a ser atacado por um humano. O que não entendia, é claro, era o fato daquele mortal estar tentando distrair a mim, filho de Nyx, com aquele truque idiota da capa. A visão era, sim, simplória, mas pense: eu conhecia o truque, eu mesmo fazia, sabia o efeito da capa e era herdeiro da deusa que havia o presenteado com ela. Revirei os olhos e chamei a lamina da foice de volta para tentar me libertar. Sabia que possivelmente ela passaria por onde Jeremiah estava, mas pouco importa isto agora. Quando a lâmina chegasse até mim, iria utilizar a habilidade Lâmina de Almas para destruir parte da rocha, pelo menos, e se possível pegar mesmo de raspão em Jeremiah. Como ainda não era muito forte, apenas uma lamina foi gerada. Caso conseguisse me soltar, iria utilizar a lâmina da foice para prender no "pilar" e descer com a corrente. Caso isso não fosse afetivo, iria manipular as sombras, mentalmente, e fazê-las se chocar, freneticamente, ou seja, sem parar contra a rocha até que eu fosse totalmente solto. Eu estava começando a me irritar contra Jeremiah. Caso não me soltasse iria fazer Jeremiah ter medo de escuro, Nictofobia. E caso esse não funcionasse iria mandar uma névoa completamente branca para ele. Em todo o momento, me manteria invisível. Caso as armas de Jeremiah fossem de origem obscura, negra ou espiritual iria toma-las para mim.


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Ativos de Thanátos:

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Ativos de Nyx:

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Mensagem  Paul Hendrix Seg Nov 18, 2013 10:35 am

Observei o cenário de combate, havia poucos lugares onde eu poderia ajudar, vi 2 semideuses tomarem partido ao lado do gigante, esperei que alguém os atacasse, mas isso não aconteceu, então eu vi uma corrente fazer círculos em volta deles aquilo era como um enorme escudo que tentaria protege-los com vida própria, ou algo parecido. Eu deveria manter a calma, repassei tudo que havia aprendido naquele mês de semideus.
Então de repente vi bolhas de água vindo em minha direção, tentei sair do caminho delas ou apara-las com meu escudo, elas vinham de uma garota que estava dentro do círculo, eu deveria ataca-la
Rodeei o círculo até estar ao lado da garota, que eu acreditava que era filha de Poseidon, tirei meu bastão do cinto e meu escudo das costas  e me concentrei para criar uma ponte de sombras que segurasse a corrente a tempo suficiente de eu entrar no círculo e atacar a garota, eu queria ataca-la na cabeça ou talvez no tronco, não queria matá-la, não queria passar o resto dos meus dias pensando no meu assassinato, só queria desmaia-la ou feri-la gravemente a ponto de que ela não conseguisse mais lutar. Criei a ponte com as sombras com algum esforço e pulei por cima das correntes, usando meu escudo para me proteger de quaisquer ataques surpresa e com o meu bastão ataquei minha inimiga.

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