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Mensagem  Morgana Le Fay Qui Set 19, 2013 8:23 pm


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Morgana Le Fay






Nome — Morgana Meredith Le Fay
Idade — 16 anos
Progenitor — Érebo
Motivo — Além de admira-lo por seu poder, possuo um gosto incorrigível pelo sombrio, pelas trevas. O obscuro é alvo de curiosidade, duvidas e suspeitas. Ele atrai algumas pessoas, como dá medo em outras. E somente os corajosos enfrentam o que temem.
Progenitor mortal — Pandora Le Fay, uma excêntrica mulher com hábitos medievais de ocultismo entre outros, o que provavelmente atraiu, de certa forma, o pai de Morgana.
Defeitos e qualidades — Morgana se parece muito com o seu pai, o que particularmente ela acha ser maravilhoso, embora à outros olhares, isso possa ser ruim. Fria, analista, cética e até mesmo um tanto sádica, Morgana importuna eternamente as pessoas pelas quais ela possui aversão, e para isso utiliza métodos e estratégias tão bons quanto os dos filhos de Atena, ou quase isso.
Cidade natal e atual — Nascida na França. Morando no Acampamento Meio-Sangue.
Habilidade — Persuasão - Devido à sua contaste segurança e auto-estima, que passa através de seu olhar e de seu comportamento, Morgana possui um imenso poder para controlar as pessoas a fazer o que ela deseja.

Memória Fotográfica - Tudo o que vê ou lê, Morgana consegue lembrar quando deseja. Essa habilidade deve-se à sua imensa vontade de aprender, o que a levou à isso.

História — 
Era uma noite fria, Morgana estava sentada no telhado de sua casa, segurando um livro que lia toda noite, e observando a lua e as estrelas que surgiam em meio à densa névoa que se dissipava calmamente diante de seus olhos. Não sabia por que, mas sentia-se revigorada e forte quando em contato com a escuridão.
Ela observava o resto da rua, olhando cada um dos vizinhos dentro de suas casas, aparentemente comemorando algo. Foi quando lembrou-se, era seu 12° aniversário, que para sua infelicidade, era dia 24 de Dezembro.
Com uma cara de nojo, desviou o olhar das casas, todas iluminadas, olhando agora para a única casa com as luzes apagadas. Morgana olhou curiosa, todos estavam comemorando a véspera de Natal, menos os moradores daquela casa.
Um vulto passou pela janela da casa. Por um segundo, Morgana pensara ter visto algum animal ali, mas segundos depois, uma mulher surgiu à janela, fechando-a após fitar Morgana por alguns segundos.
- Morgana? Morgana? – disse Bess, sua mãe, subindo ao telhado. – Morgana! O que faz aqui? Venha, desça, seus avós vieram te ver.
- Há, já estou indo. – disse ela levantando-se e indo em direção a Bess. Por um segundo hesitou, olhando novamente para a casa desiluminada.
- Algum problema, querida? – perguntou Bess.
- Er, não... – ela virou-se e entrou na casa com Bess.

[...]

Horas se passaram. Os avós de Morgana entregaram-lhe alguns presentes.
- Obrigada vovó. – disse ela – Vou levá-los ao meu quarto e logo depois volto. – ela caminhou calmamente ao seu quarto. Era um alívio sair dali, um cheiro forte de sabão tomara toda a sala, deixando quase insuportável ficar ali mais de 10 minutos.
Quando começara a andar novamente a sala, respirando profundamente o ar puro que lhe restava, ouviu o barulho de alguém gritando, e um grande estrondo no chão.
Esquivou-se rapidamente para olhar lá. A porta estava escancarada, e sua mãe caída no chão próximo à parede.
Uma raiva repentina tomou Morgana. Sem saber o que estava fazendo, correu até lá, pondo-se na frente de Bess e dos outros, que olhavam-na chocados.
Uma mulher entrou calmamente, indo ao centro da sala. Morgana reconhecera-a, era a mulher da casa que Morgana vira. Antes que Morgana pudesse ver, a mulher virara uma horrenda criatura.
Morgana continuou ali parada, embora quisesse correr naquele momento, algo prendeu-a.
A criatura avançou em direção à Morgana. Os olhos de Morgana encheram-se de algo, o que fez a criatura hesitar. Algo fez com que a criatura fosse interrompida por algo como uma barreira, composta apenas por névoa, e em seguida lançada para fora da casa, sumindo na escuridão da noite.
Morgana sentiu como se perdesse sua vitalidade. Sua visão começou a embaçar, e ela desmaiou. A última coisa que viu e ouviu foi seu padrasto gritar “Eu sabia que esse dia chegaria.”.
Quando acordou, estava em uma cama, em um lugar que parecia um chalé.
Após alguns dias, descobrira tudo sobre sua vida como semideusa, e descobrira ser filha de Érebo, deus da escuridão.
Morgana Le Fay
Morgana Le Fay
Filhos de Érebo
Filhos de Érebo

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