MECHA VULKA - Forja de Dave Feuer
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MECHA VULKA - Forja de Dave Feuer
MECHA VULKA
forja de david redludy feuer
A forja Mecha Vulka do Acampamento Meio-Sangue é localizada em sua devida área no Acampamento, a área da forjas pertencentes aos herdeiros do deus da metalurgia. Mecha Vulka é pertencente ao filho de Hefesto e menestrel de Orfeu, David Blacksmith Feuer, monitor do Chalé 9, que foi licenciado pelo deus da música para manter-se no Acampamento Meio-Sangue afim de dedicar-se ao seu estabelecimento.
Mecha Vulka é composta por um espaço amplo, na entrada encontra-se uma grande porta de aspecto metálico, nela estão gravadas em uma linda letra cursiva o nome do estabelecimento, as letras parecem ter sido feitas com lava por emitirem um brilho incandescente e brilhante. Logo ao entrar é possível ver uma das áreas da forja, a área de espera onde a clientela pode se acomodar; nesta há uma série de poltronas de couro aconchegantes distribuídas em duas fileiras retas nos dois cantos do espaço, sobre os braços das poltronas algumas revistas para que os visitantes consigam se entreter. Ao final de tal espaço destinado a clientela há um balcão, que vai de parede à parede, geralmente atrás deste é onde fica o brincalhão dono da forja, David. Indo até o balcão é possível realizar um pedido de forja, sejam reparos, criações ou modificações em armas ou equipamentos. Caso seu pedido caiba a perícia das mãos do jovem ferreiro ele irá realizá-lo, para com isso há o segundo setor da forja que possui sua entrada em uma porta vaga na parede atrás do balcão de pedidos.
Atrás do balcão há um buraco no chão e uma escada que leva até uma sala subterrânea que compõe a segunda parte da forja. Há um microfone encima do balcão que fica ligado para que Dave possa escutar os clientes mesmo quando está no andar subterrâneo.
A parte secundária da forja é onde os trabalhos ocorrem e de único e exclusivo acesso e conhecimento de David. Nas paredes do local estão colocados alguns posteres. A área de trabalho possui algumas lâmpadas intercaladas pelo teto para iluminar o ambiente, há uma grande mesa negra onde pode se colocar as coisas com que o jovem trabalha. Para tornar o trabalho menos tedioso há um tipo de rádio ultratecnológico em um dos cantos do chão que toca músicas de rock pesado para tornar o ferreiro inspirado. Do outro lado da área e na última parede do fundo da forja estão dois armários de cada lado, em um estão os mais variados tipos de formas dos mais diversos tipos de armas e equipamentos, como moldes de espadas, escudos, peças de armaduras, entre outros; no outro armário encontram-se os blocos de materiais comprados pelo garoto na Loja de Materiais para Forja das proximidades no Acampamento. Além disso há também outros equipamentos próprios para os trabalhos metalúrgicos e uma banheira de resfriamento em um dos cantos, cheia de água gelada pronta para resfriar o metal incandescente.
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Seja Bem Vindo(a) Convidado a Mecha Vulka, forja de David Redludy Feuer, faça seu pedido e espero que o resultado lhe satisfaça. Estou aqui para reparar suas valiosas armas danificadas, modificar e adicionar características as suas pertencentes armas e materializar suas ideias de equipamentos para que vocês sempre se deem bem dentro e fora do Acampamento, tudo isso por poucos dracmas. Que o metal se curve diante do martelo modelador empunhado em minhas mãos jovens porém precisas. O que seria do Raio Mestre sem o Martelo de meu pai para originá-lo? Talvez uma faísca inofensiva...
Mecha Vulka é composta por um espaço amplo, na entrada encontra-se uma grande porta de aspecto metálico, nela estão gravadas em uma linda letra cursiva o nome do estabelecimento, as letras parecem ter sido feitas com lava por emitirem um brilho incandescente e brilhante. Logo ao entrar é possível ver uma das áreas da forja, a área de espera onde a clientela pode se acomodar; nesta há uma série de poltronas de couro aconchegantes distribuídas em duas fileiras retas nos dois cantos do espaço, sobre os braços das poltronas algumas revistas para que os visitantes consigam se entreter. Ao final de tal espaço destinado a clientela há um balcão, que vai de parede à parede, geralmente atrás deste é onde fica o brincalhão dono da forja, David. Indo até o balcão é possível realizar um pedido de forja, sejam reparos, criações ou modificações em armas ou equipamentos. Caso seu pedido caiba a perícia das mãos do jovem ferreiro ele irá realizá-lo, para com isso há o segundo setor da forja que possui sua entrada em uma porta vaga na parede atrás do balcão de pedidos.
Atrás do balcão há um buraco no chão e uma escada que leva até uma sala subterrânea que compõe a segunda parte da forja. Há um microfone encima do balcão que fica ligado para que Dave possa escutar os clientes mesmo quando está no andar subterrâneo.
A parte secundária da forja é onde os trabalhos ocorrem e de único e exclusivo acesso e conhecimento de David. Nas paredes do local estão colocados alguns posteres. A área de trabalho possui algumas lâmpadas intercaladas pelo teto para iluminar o ambiente, há uma grande mesa negra onde pode se colocar as coisas com que o jovem trabalha. Para tornar o trabalho menos tedioso há um tipo de rádio ultratecnológico em um dos cantos do chão que toca músicas de rock pesado para tornar o ferreiro inspirado. Do outro lado da área e na última parede do fundo da forja estão dois armários de cada lado, em um estão os mais variados tipos de formas dos mais diversos tipos de armas e equipamentos, como moldes de espadas, escudos, peças de armaduras, entre outros; no outro armário encontram-se os blocos de materiais comprados pelo garoto na Loja de Materiais para Forja das proximidades no Acampamento. Além disso há também outros equipamentos próprios para os trabalhos metalúrgicos e uma banheira de resfriamento em um dos cantos, cheia de água gelada pronta para resfriar o metal incandescente.
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Seja Bem Vindo(a) Convidado a Mecha Vulka, forja de David Redludy Feuer, faça seu pedido e espero que o resultado lhe satisfaça. Estou aqui para reparar suas valiosas armas danificadas, modificar e adicionar características as suas pertencentes armas e materializar suas ideias de equipamentos para que vocês sempre se deem bem dentro e fora do Acampamento, tudo isso por poucos dracmas. Que o metal se curve diante do martelo modelador empunhado em minhas mãos jovens porém precisas. O que seria do Raio Mestre sem o Martelo de meu pai para originá-lo? Talvez uma faísca inofensiva...
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Última edição por David R. Feuer em Sex Jun 14, 2013 9:55 pm, editado 2 vez(es)
David R. Feuer- Filhos de Hefesto
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Re: MECHA VULKA - Forja de Dave Feuer
O som dos meus pés arrastando-se e batendo contra o assoalho de madeira me dava uma grande nostalgia. Enfim, voltara dos meus aposentos no submundo. Enfim, estava de volta ao meu verdadeiro lar. Carregava uma sacola de pano, clara, onde levava o meu equipamento para ser trabalhado pelo dono do estabelecimento. Quase não me lembrava mais como era olhar para cima e ver um vasto e infinito azul. Já estava exausto da abóbada de pedra negra que me cobria a cabeça no lar de meu pai. O brilho das pedras preciosas e das pepitas, entretanto, eram dignas de admiração. A entrada era simples, ainda assim encantadora. A porta de metal, aberta, dava-me acesso a uma área de aguardo, com lustrosas poltronas de couro. Era acolhedor, de certa forma. "Mecha Vulka", como estava gravado com lava na porta de entrada. Os assentos estavam dispostos em filas simétricas em ambos os cantos da sala. Revistas, talvez, os acompanhassem, mas não prestei muita atenção nesse detalhe. Depois de tanto tempo longe, precisava fortalecer meu equipamento. Com minha ausência, muitos ficaram mais fortes. Apesar do meu treino intensivo no submundo, nada se comparava à experiência de campo. Não havia missões para mim onde eu estava e minha promessa de apenas ceifar os que mereciam me impedia de praticar com os lacaios de meu pai. Apesar de terem as almas sujas, não era a hora deles. Infelizmente.
O balcão largo á minha frente chamava atenção. David parecia ter estado ali a pouco tempo, sua energia impregnava na madeira e no ferro. Segui em frente, levando minha sacola sobre o ombro.
- David Feuer? A quanto tempo! Venha cá dar as boas vindas... ao seu amigo.
Corri meus olhos pelo estabelecimento, procurando qualquer sinal de David. Cerrei as pálpebras e esbocei um sorriso. Senti sua energia pulsando nas proximidades. Voltei a abrir os olhos:
- Eu realmente estou com pressa. Não vai ficar chateado se eu disser logo o motivo de minha visita, vai? Minha armadura... Disseram que você é o melhor para ajeitá-la, por aqui. E então, tranquilo ?
Falando isso, deixei a sacola no balcão e a soltei de meu ombro. Esperei que David aparecesse.
Andrew K. Maverick- Filhos de Hades
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Re: MECHA VULKA - Forja de Dave Feuer
MECHA VULKA
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Primeiramente eu removi a parte danificada de minha prótese que continuava conectado ao resto. Dividir o braço mecânico em partes havia sido uma boa ideia, tornava o concerto mais simples. Limpei os fragmentos que estavam cheios de baba de cão infernal e de óleo. Devo admitir que era difícil trabalhar com um único braço.
Com a ajuda das ferramentas e de muito fogo, eu soldei os dois pedaços fazendo-os ser um só novamente. Fiz um breve malabares para afrouxar os parafusos e remover a tampa da parte que eu acabara de restaurar. Os fios estavam danificados, por tanto os puxei e tratei de substituí-los por novinhos que acabara de achar numa gaveta. Peguei um frasco de olho com uma tampa especial para direcioná-lo somente a uma pequena parte e lubrifiquei as engrenagens internas. Serviço terminado e tampa recolocada.
Com um movimento nada delicado conectei o braço mecânico novinho em folha ao antebraço que estava intacto. Fechei os olhos e concentrei-me usando do magnetismo para firmar cada parafuso, estalidos metálicos retumbaram pelo andar. Prontinho, não era mais aleijadinho.
O alto falante começou a emitir chiados até que o som ganhou consistência numa voz de um semideus cliente que me chamava no andar de cima. Subi a escada em alta velocidade.
Emergi do balcão de frente para Andrew estampando um sorriso de orelha a orelha. Ergui o indicador metálico para ele e logo falei.
- Pode crer garotinho, sua armadura irá ficar do jeito que quiser, aliás, de que jeito quer?
Com a ajuda das ferramentas e de muito fogo, eu soldei os dois pedaços fazendo-os ser um só novamente. Fiz um breve malabares para afrouxar os parafusos e remover a tampa da parte que eu acabara de restaurar. Os fios estavam danificados, por tanto os puxei e tratei de substituí-los por novinhos que acabara de achar numa gaveta. Peguei um frasco de olho com uma tampa especial para direcioná-lo somente a uma pequena parte e lubrifiquei as engrenagens internas. Serviço terminado e tampa recolocada.
Com um movimento nada delicado conectei o braço mecânico novinho em folha ao antebraço que estava intacto. Fechei os olhos e concentrei-me usando do magnetismo para firmar cada parafuso, estalidos metálicos retumbaram pelo andar. Prontinho, não era mais aleijadinho.
O alto falante começou a emitir chiados até que o som ganhou consistência numa voz de um semideus cliente que me chamava no andar de cima. Subi a escada em alta velocidade.
Emergi do balcão de frente para Andrew estampando um sorriso de orelha a orelha. Ergui o indicador metálico para ele e logo falei.
- Pode crer garotinho, sua armadura irá ficar do jeito que quiser, aliás, de que jeito quer?
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David R. Feuer- Filhos de Hefesto
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Re: MECHA VULKA - Forja de Dave Feuer
Vi David aparecer na minha frente com um sorriso cativante. Ele parecia feliz em seu trabalho, o que tomei para mim como uma confirmação de que minha armadura estava em boas mãos. Dei dois tapas leves na sacola que trazia e que agora repousava sobre o balcão. Estendi a mão para cumprimentar David:
- É uma coisa rápida, Feuer. A armadura em questão cobre meu corpo inteiro, menos a cabeça, logo tenho bastantes pequenos pedidos. Serão como vários brinquedos extras. Chame de "Batmismo" se quiser. Só preciso dos seguintes pontos:
Lâminas retráteis nas duas braçadeiras. Quero elas bem afiadas, três em cada lado, alinhadas e curvas, para eu poder travar e desarmar oponentes. Se puder, adicione também um mecanismo nos punhos e botas que melhore ao máximo meus socos e chutes. Além disso, existe alguma forma de fazer um mecanismo que abrisse a armadura para minhas asas saírem ? Serão quatro no total.
- É uma coisa rápida, Feuer. A armadura em questão cobre meu corpo inteiro, menos a cabeça, logo tenho bastantes pequenos pedidos. Serão como vários brinquedos extras. Chame de "Batmismo" se quiser. Só preciso dos seguintes pontos:
Lâminas retráteis nas duas braçadeiras. Quero elas bem afiadas, três em cada lado, alinhadas e curvas, para eu poder travar e desarmar oponentes. Se puder, adicione também um mecanismo nos punhos e botas que melhore ao máximo meus socos e chutes. Além disso, existe alguma forma de fazer um mecanismo que abrisse a armadura para minhas asas saírem ? Serão quatro no total.
Ao terminar, tiro a armadura da sacola. A desdobro em cima do balcão, um conjunto completo de peças mergulhadas em ferro estígio.
- Além disso, se puder usar ferro estígio, agradeço. Em resumo, então, lâminas nas braçadeiras, retráteis, socos e chutes melhorados e mecanismo para as asas. Gostaria também que a deixasse mais leve e móvel, para que melhorasse ao máximo minha esquiva e velocidade. E adicione um capacete embutido também, por favor. Trouxe comigo um modelo desenhado para que guie-se quando for reforjá-la. A chamarei de "Daedra". Ah, e junte esses dois itens, sim? Faça a corrente retrátil na ponta do cabo da foice.
Entreguei-o a minha foice, minha corrente com uma lâmina na ponta e minha armadura inteira.
- Spoiler:
- Vou pôr tudo numa só descrição.
No caso, tudo seria descrição extra na armadura. Ponho isso lá. Você ia retirar minha armadura como ela tá e adicionaria ela editada.
+ Lâminas
+ Socos
+ Chutes
+ Leveza, Agilidade
+ Capacete embutido à armadura
E ela seria mais ou menos assim, pra você imaginar, sei la kkkkkkkkkk
http://combatmetalhead3.deviantart.com/art/Daedric-Armor-352508568
http://blueraven90.deviantart.com/art/Daedric-Armor-Skyrim-289885618
As lâminas são retráteis e o capacete sempre fixo
E mesclar Foice + Corrente com lâmina, retrátil
Esse é o resumão =D
Faz uma descrição que inclua tudo isso que tá de boa.
Andrew K. Maverick- Filhos de Hades
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Re: MECHA VULKA - Forja de Dave Feuer
MECHA VULKA
the reaper mowing needs
Cumprimentei-o e anotei os pedidos do filho do rei dos mortos mentalmente enquanto olhava para a sacola onde estava a armadura. Sinalizei afirmação para o cliente erguendo o polegar e peguei a armadura.
- Um upgrade no seu arsenal saindo em alguns instantes.
Pulei sobre o buraco no chão caindo no andar subterrâneo da forja. Aumentei o volume do rádio e selecionei algumas músicas da fabulosa banda holandesa Dewolff. Retirei a armadura da sacola juntamente com a corrente e a foice e esfreguei as mãos para partir para o trabalho.
Comecei pondo duas medidas de ferro estígio na fornalha, era necessário potencia máxima para derreter aquele poderoso material. Então selecionei diversas peças em minhas gavetas, precisaria delas.
Comecei pegando um molde básico de uma cabeça humana e o cobrindo com um outro molde, este de um capacete. Despejei ferro estígio sobre o molde e ele foi ocupando os espaços dentro do molde. Utilizei uma espécie de tenaz gigantesca para prender os moldes para o capacete e mergulhá-los na bacia de água fria ao lado. Vapor d’água foi o que sobrou e tiver de repetir o processo de imersão várias vezes até que o metal esfriasse por completo.
Coloquei o molde encima da mesa e retirei o conteúdo de dentro. Enfiei a mão no bolso pegando meu isqueiro negro, com um clique fiz uma chama surgir e em um piscar de olhos uma coluna de chamas foi em direção ao capacete de forma ainda bruta. Fiz isso até deixá-lo suficientemente quente. Agora era hora de meu martelo entrar em ação, ele bateu várias e várias vezes contra o ferro estígio deixando-o em uma forma totalmente perfeita, com a ajuda de outro equipamento o elmo ficou com três afiados chifres de cada lado que tinha o tamanho crescente. Também fiz duas aberturas na frente do capacete de onde Andrew observaria. Esperei um tempo até que ele resfriasse e o levei junto do resto da armadura. Fixá-lo foi fácil com a somatória de minha pirocinese, meu isqueiro e o nível exato de concentração. Agora dos pés a cabeça a armadura lhe protegeria.
Peguei mais uma parte da medida de ferro estígio e dessa vez despejei sobre um molde que imitava a forma de seis lâminas curvadas. Levei-as para um mergulho na bacia de resfriamento e depois de algum vai e vem elas estavam frias e sólidas. Retirei as seis lâminas de dentro da forma, elas haviam ficado perfeitas. Porém eu ainda precisava afiá-las, passei um bom tempo esfregando-as sobre uma pedra bruta que eu tinha por ali. Uma por uma foram passando por minha hábil mão de metal. No fim as pontas da meia dúzia de lâminas brilhavam. Fiz o teste na parede da forja que ganhou um grande risco, estava perfeito.
Agora era minha parte favorita, a mecânica. Naturalmente já havia separado e derretido uma medida de aço para isso. Montei a armadura em um manequim especial no centro da sala de trabalho. Encaixei algumas pequeninas peças em determinadas partes para construir uma espécie de sistema interno na armadura, graças ao constante trabalho em minha prótese mecânica já estava acostumado. O mecanismo funcionaria naturalmente sobre pressão dos movimentos do ceifador, seu funcionamento faria com que os movimentos tornassem-se bem menos exigentes em relação aos músculos e bem mais potentes graças as ilimitações das máquinas. Tudo trabalharia para aumentar a força e a agilidade. Eu diria que o mecanismo combinado com a rigidez da armadura teriam por consequência socos e chutes nem um pouco agradáveis de se receber.
Também adicionei quatro aberturas nas costas para que as asas do garoto pudessem passar com extrema perfeição. Aproveitei o momento mecânico e fixei as seis lâminas curvas, uma em cada braço. As instalei de forma que pudessem ser retraídas e depois expelidas novamente, tudo isso mais rápido que um piscar de olhos. Depois de alguns testes e ajustes tudo ficou excelente.
Concentrei-me na armadura que havia criado e de olhos fechados pedi que meu pai a abençoasse com grande leveza e que conservasse os atributos anteriores. Alguns momentos se passaram até que ela emitiu um brilho intenso que cessou repentinamente. Agora ela era extremamente leve.
A ligação entre a corrente e a foice era bem simples. Abri uma incisão no cabo e deixei-o oco. Inseri a corrente pelo espaço e do outro lado ajustei o mecanismo especial. Algumas engrenagens e o mecanismo estavam prontos. Com um clique na parte central do cabo da foice um mecanismo era ativado e a foice expelia uma corrente de quatro metros pela sua base, na ponta da corrente eu inseri uma lâmina extremamente afiada que estaria também na ponta da foice quando a corrente fosse retraída.
Com alguns equipamentos detalhistas abrumei as últimas coisas minuciosas nos itens. Gostava de fazer um serviço totalmente perfeito e livre de erros. Subi as escadas com os novos itens em mão e os apresentei sorrindo para o ceifador.
- Hey bro, cá estão seus mais novos acréscimos ao arsenal. Espero que curta e que ceife uma porrada de monstrengos por aí.
- Um upgrade no seu arsenal saindo em alguns instantes.
Pulei sobre o buraco no chão caindo no andar subterrâneo da forja. Aumentei o volume do rádio e selecionei algumas músicas da fabulosa banda holandesa Dewolff. Retirei a armadura da sacola juntamente com a corrente e a foice e esfreguei as mãos para partir para o trabalho.
Comecei pondo duas medidas de ferro estígio na fornalha, era necessário potencia máxima para derreter aquele poderoso material. Então selecionei diversas peças em minhas gavetas, precisaria delas.
Comecei pegando um molde básico de uma cabeça humana e o cobrindo com um outro molde, este de um capacete. Despejei ferro estígio sobre o molde e ele foi ocupando os espaços dentro do molde. Utilizei uma espécie de tenaz gigantesca para prender os moldes para o capacete e mergulhá-los na bacia de água fria ao lado. Vapor d’água foi o que sobrou e tiver de repetir o processo de imersão várias vezes até que o metal esfriasse por completo.
Coloquei o molde encima da mesa e retirei o conteúdo de dentro. Enfiei a mão no bolso pegando meu isqueiro negro, com um clique fiz uma chama surgir e em um piscar de olhos uma coluna de chamas foi em direção ao capacete de forma ainda bruta. Fiz isso até deixá-lo suficientemente quente. Agora era hora de meu martelo entrar em ação, ele bateu várias e várias vezes contra o ferro estígio deixando-o em uma forma totalmente perfeita, com a ajuda de outro equipamento o elmo ficou com três afiados chifres de cada lado que tinha o tamanho crescente. Também fiz duas aberturas na frente do capacete de onde Andrew observaria. Esperei um tempo até que ele resfriasse e o levei junto do resto da armadura. Fixá-lo foi fácil com a somatória de minha pirocinese, meu isqueiro e o nível exato de concentração. Agora dos pés a cabeça a armadura lhe protegeria.
Peguei mais uma parte da medida de ferro estígio e dessa vez despejei sobre um molde que imitava a forma de seis lâminas curvadas. Levei-as para um mergulho na bacia de resfriamento e depois de algum vai e vem elas estavam frias e sólidas. Retirei as seis lâminas de dentro da forma, elas haviam ficado perfeitas. Porém eu ainda precisava afiá-las, passei um bom tempo esfregando-as sobre uma pedra bruta que eu tinha por ali. Uma por uma foram passando por minha hábil mão de metal. No fim as pontas da meia dúzia de lâminas brilhavam. Fiz o teste na parede da forja que ganhou um grande risco, estava perfeito.
Agora era minha parte favorita, a mecânica. Naturalmente já havia separado e derretido uma medida de aço para isso. Montei a armadura em um manequim especial no centro da sala de trabalho. Encaixei algumas pequeninas peças em determinadas partes para construir uma espécie de sistema interno na armadura, graças ao constante trabalho em minha prótese mecânica já estava acostumado. O mecanismo funcionaria naturalmente sobre pressão dos movimentos do ceifador, seu funcionamento faria com que os movimentos tornassem-se bem menos exigentes em relação aos músculos e bem mais potentes graças as ilimitações das máquinas. Tudo trabalharia para aumentar a força e a agilidade. Eu diria que o mecanismo combinado com a rigidez da armadura teriam por consequência socos e chutes nem um pouco agradáveis de se receber.
Também adicionei quatro aberturas nas costas para que as asas do garoto pudessem passar com extrema perfeição. Aproveitei o momento mecânico e fixei as seis lâminas curvas, uma em cada braço. As instalei de forma que pudessem ser retraídas e depois expelidas novamente, tudo isso mais rápido que um piscar de olhos. Depois de alguns testes e ajustes tudo ficou excelente.
Concentrei-me na armadura que havia criado e de olhos fechados pedi que meu pai a abençoasse com grande leveza e que conservasse os atributos anteriores. Alguns momentos se passaram até que ela emitiu um brilho intenso que cessou repentinamente. Agora ela era extremamente leve.
A ligação entre a corrente e a foice era bem simples. Abri uma incisão no cabo e deixei-o oco. Inseri a corrente pelo espaço e do outro lado ajustei o mecanismo especial. Algumas engrenagens e o mecanismo estavam prontos. Com um clique na parte central do cabo da foice um mecanismo era ativado e a foice expelia uma corrente de quatro metros pela sua base, na ponta da corrente eu inseri uma lâmina extremamente afiada que estaria também na ponta da foice quando a corrente fosse retraída.
Com alguns equipamentos detalhistas abrumei as últimas coisas minuciosas nos itens. Gostava de fazer um serviço totalmente perfeito e livre de erros. Subi as escadas com os novos itens em mão e os apresentei sorrindo para o ceifador.
- Hey bro, cá estão seus mais novos acréscimos ao arsenal. Espero que curta e que ceife uma porrada de monstrengos por aí.
- Código:
Retirar de minha conta:
- 2 medidas de ferro estígio.
- 1 medida de aço.
Adicionar a minha conta:
200 dracmas.
Retirar da conta de Andrew:
200 dracmas.
Foice [Kazeshini]: Foice afiadíssima, tem o tamanho do ceifador, sua lâmina tem um metro de comprimento. {tatuagem de foice no braço esquerdo}
Corrente de Aço - Um pedaço de corrente de 4 metros, que pode ser conectada a qualquer item/arma, isso permite um maior alcance no ataque. [Une-se à foice como tatuagem]
Armadura grega banhada em ferro estígio [†Camisa preta com o desenho de uma caveira que quando colocado vira uma armadura de ferro estígio semi-indestrutível que só pode ser retirado pelo dono †]
Adicionar a conta de Andrew:
• Daedra – Armadura completa semi-indestrutível de ferro estígio cheia de detalhes, acompanhada por um elmo com chifres afiados e aberturas somente para os olhos. Há três lâminas curvas e retráteis em cada braço que retalham e desarmam com perfeição. Potencializa os socos e chutes, além de ser extremamente leve e ampliar a potência de atributos físicos.
• Foice & Corrente – Uma foice do tamanho do corpo do usuário, além de sua grande lâmina curva há outra na base do cabo, ambas fatais. Basta um clique no dispositivo em forma de caveira no centro do cabo e uma corrente é expelida do cabo, a lâmina passa a encontrar-se na ponta dela, que tem quatro metros de extensão.
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† Atualizado †
Última edição por David R. Feuer em Sex Jun 28, 2013 6:44 pm, editado 1 vez(es)
David R. Feuer- Filhos de Hefesto
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