Sussurros dos ventos... (Morpheus)
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Sussurros dos ventos... (Morpheus)
O tic tac do relógio indicava meia noite no chalé do filho de Atena, a noite estava pálida e fria como algo de estranho tivesse prestes a acontecer. Alguns barulhos de passos rápidos indicavam que outros semideuses estavam fora de seus chalés ou indo para eles, assim como os pequenos barulhinhos de animais. Ord estava deitado com os olhos fechados, quase pegando no sono, quando algo começou a subir pela sua cama, como se fossem várias perninhas em uma longa caminhada. O que será que isso indicava? Apenas baratas?
Quando várias aranhas apareceram de repente pelo corpo do semideus, fazendo-o acordar com o coração a mil por horas, como se estivesse pronto para ter um infarto. Várias aranhas estavam em seu corpo assim como em sua cama, e o semideus levantou-se da cama em uma extrema rapidez, mas as aranhas haviam sumido. O que será que teria acontecido? Apenas um pesadelo? Poderia ser se não fosse por pequenas mordidas espalhadas pelo seu corpo, fazendo-o desmaiar.
-No vento poderá ouvir minha voz, no lago do norte me encontraraaaá. Caminho deestrutivos irá, para podeer me encoontrar... Uma voz calma, e hipnotizadora cantava tristemente acima entre os ventos. Ao longe poderia ser visto metade de um corpo, penteando os cabelos negros longos. O semideus estava encantado, sua mente esvaziava-se como se estivesse caminhando sem perceber na direção da donzela. Quando algo mudou sua visão, duas sombras altas apareceram jogando uma espécie de correntes fortes em cima dela, fazendo-a se desesperar e sua escova cair ao mar, encostado bem ao fundo da pedra.
Logo tudo mudou, o semideus estava deitado em uma grande tenda, se localizava na ala da enfermaria, com um semideus parado a sua frente. –Sua sorte, é que te encontraram a tempo, caso contrário... O filho de Apolo, logo saiu. Ord estava coberto por uma pasta branca, cobrindo suas picadas. Quando senhor D. Entrou na tenda.
-Cuida garoto, ainda esta deitado... Você tem que ir rapidamente, ninguém poderá ir com você. O deus falava em seu tom irônico, sorrindo um pouco. Mas o que de fato ele falava?
-Anda logo! Siga os ventos... Você sabe do que estou falando. E assim o deus logo desapareceu, deixando o semideus parado, ainda deitado na cama.
Quando várias aranhas apareceram de repente pelo corpo do semideus, fazendo-o acordar com o coração a mil por horas, como se estivesse pronto para ter um infarto. Várias aranhas estavam em seu corpo assim como em sua cama, e o semideus levantou-se da cama em uma extrema rapidez, mas as aranhas haviam sumido. O que será que teria acontecido? Apenas um pesadelo? Poderia ser se não fosse por pequenas mordidas espalhadas pelo seu corpo, fazendo-o desmaiar.
-No vento poderá ouvir minha voz, no lago do norte me encontraraaaá. Caminho deestrutivos irá, para podeer me encoontrar... Uma voz calma, e hipnotizadora cantava tristemente acima entre os ventos. Ao longe poderia ser visto metade de um corpo, penteando os cabelos negros longos. O semideus estava encantado, sua mente esvaziava-se como se estivesse caminhando sem perceber na direção da donzela. Quando algo mudou sua visão, duas sombras altas apareceram jogando uma espécie de correntes fortes em cima dela, fazendo-a se desesperar e sua escova cair ao mar, encostado bem ao fundo da pedra.
Logo tudo mudou, o semideus estava deitado em uma grande tenda, se localizava na ala da enfermaria, com um semideus parado a sua frente. –Sua sorte, é que te encontraram a tempo, caso contrário... O filho de Apolo, logo saiu. Ord estava coberto por uma pasta branca, cobrindo suas picadas. Quando senhor D. Entrou na tenda.
-Cuida garoto, ainda esta deitado... Você tem que ir rapidamente, ninguém poderá ir com você. O deus falava em seu tom irônico, sorrindo um pouco. Mas o que de fato ele falava?
-Anda logo! Siga os ventos... Você sabe do que estou falando. E assim o deus logo desapareceu, deixando o semideus parado, ainda deitado na cama.
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-Coloque em spoiler armas que for levar e as habilidades que usar.
-Cuidado com sua ações, elas decidirão o seu caminho.
-Narre desde as aranhas, até a saída do acampamento indo para o norte.
Última edição por Eros em Qui Abr 17, 2014 8:37 pm, editado 1 vez(es)
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Re: Sussurros dos ventos... (Morpheus)
Evidente que sim, se rodar a construção em 45º as arestas encaixarão perfeitamente... Se o investimento fosse feito 10% mais em estrutura física das escolas, descontando 12% de taxas sobre a mensalidade, é possível cobrar... Eu poderia pensar melhor se não fossem essas patinhas irritantes... Isso são ratos sob o chalé? É melhor eu dar uma olhada. Logo agora que estava quase dormindo...
Abro os olhos, me arrependo no mesmo instante. Milhares de aranhas sobem pelos balaústres de minha cama, cobrindo meu corpo. Totalmente desperto, salto da cama, e as aranhas desaparecem.
- Pra onde...
A última coisa de que me lembro antes da visão é tentar entender para onde foram as aranhas.
E depois, aquilo.
-No vento poderá ouvir minha voz, no lago do norte me encontraraaaá. Caminho deestrutivos irá, para podeer me encoontrar... Uma voz calma, e hipnotizadora cantava tristemente, sua voz ecoava ao vento. Ao longe,eu vislumbrava metade de um corpo, que penteava longos cabelos negros. Não posso negar que a visão me encantava e, imprudentemente, comecei a me aproximar da garota da visão. Eis que surgem dois vultos próximos, e acorrentam a donzela. Num sobressalto, deixa sua escova cair no mar. O som do último grito desesperado ecoava em minha cabeça quando despertei.
A visão parecia real, como se a garota tivesse acabado de ser levada pelos vultos dali da enfermaria.
Enfermaria?
-Sua sorte é que te encontraram a tempo, caso contrário...
O Filho de Apolo saiu, e eu fiquei tentando entender porque meu corpo estava coberto de pasta branca.
Isso parece remédio pra picada de aranha, mas as aranhas eram um sonho. Não?
As picadas coçavam, mas me recusei a fazê-lo, pois conheço o efeito do veneno.
Eis que entra o deus da Coca Diet, falando coisas que demorei a entender, me mandando ir pro norte, seguir os ventos, pois, segundo ele, eu sabia do que ele estava falando.
Coço os olhos com os nós dos dedos, e me levanto lentamente. Reúno meus pertences que porventura estejam espalhados pela tenda, indo até meu chalé para buscar algumas roupas e itens que talvez me sejam necessários.
Enquanto tento organizar minha mochila, tento organizar as ideias. Ir para o norte... Não é difícil, já fui antes, o problema é... Ir até aonde? Pode ser o norte de São Francisco, como pode ser o norte do Canadá... Talvez os grandes lagos do norte... Mãe, suplico por sua intervenção e proteção, e que seu sábio julgamento possa iluminar minhas escolhas e caminhos. Ok, que seja, vamos pro norte.
Antes de seguir viagem, passo no Templo, faço uma oração para minha mãe e outra para Hermes, Deus dos viajantes.
Vou até os estábulos do acampamento, procurando um filho de Poseidon.
Terei que ir até o Norte do país, talvez Buffalo ou Cleveland, que dão acesso a três dos grandes lagos do norte... Devo iniciar as buscas por lá, seja lá o que for que eu esteja buscando. Uma boa montaria seria uma ótima pedida nessa ocasião
Abro os olhos, me arrependo no mesmo instante. Milhares de aranhas sobem pelos balaústres de minha cama, cobrindo meu corpo. Totalmente desperto, salto da cama, e as aranhas desaparecem.
- Pra onde...
A última coisa de que me lembro antes da visão é tentar entender para onde foram as aranhas.
E depois, aquilo.
-No vento poderá ouvir minha voz, no lago do norte me encontraraaaá. Caminho deestrutivos irá, para podeer me encoontrar... Uma voz calma, e hipnotizadora cantava tristemente, sua voz ecoava ao vento. Ao longe,eu vislumbrava metade de um corpo, que penteava longos cabelos negros. Não posso negar que a visão me encantava e, imprudentemente, comecei a me aproximar da garota da visão. Eis que surgem dois vultos próximos, e acorrentam a donzela. Num sobressalto, deixa sua escova cair no mar. O som do último grito desesperado ecoava em minha cabeça quando despertei.
A visão parecia real, como se a garota tivesse acabado de ser levada pelos vultos dali da enfermaria.
Enfermaria?
-Sua sorte é que te encontraram a tempo, caso contrário...
O Filho de Apolo saiu, e eu fiquei tentando entender porque meu corpo estava coberto de pasta branca.
Isso parece remédio pra picada de aranha, mas as aranhas eram um sonho. Não?
As picadas coçavam, mas me recusei a fazê-lo, pois conheço o efeito do veneno.
Eis que entra o deus da Coca Diet, falando coisas que demorei a entender, me mandando ir pro norte, seguir os ventos, pois, segundo ele, eu sabia do que ele estava falando.
Coço os olhos com os nós dos dedos, e me levanto lentamente. Reúno meus pertences que porventura estejam espalhados pela tenda, indo até meu chalé para buscar algumas roupas e itens que talvez me sejam necessários.
Enquanto tento organizar minha mochila, tento organizar as ideias. Ir para o norte... Não é difícil, já fui antes, o problema é... Ir até aonde? Pode ser o norte de São Francisco, como pode ser o norte do Canadá... Talvez os grandes lagos do norte... Mãe, suplico por sua intervenção e proteção, e que seu sábio julgamento possa iluminar minhas escolhas e caminhos. Ok, que seja, vamos pro norte.
Antes de seguir viagem, passo no Templo, faço uma oração para minha mãe e outra para Hermes, Deus dos viajantes.
Vou até os estábulos do acampamento, procurando um filho de Poseidon.
Terei que ir até o Norte do país, talvez Buffalo ou Cleveland, que dão acesso a três dos grandes lagos do norte... Devo iniciar as buscas por lá, seja lá o que for que eu esteja buscando. Uma boa montaria seria uma ótima pedida nessa ocasião
- Spoiler:
- Poderes e Habilidades
- Perícia Defensiva Inicial: Os filhos de Athena são extremamente hábeis ao manusear um escudo, conseguem realizar movimentos perfeitos e usar tais equipamentos de defesa muito bem, conseguindo ampliar o campo de defesa e se movimentar de forma eficiente e ágil.
- Telecinese Inicial: Utilizando de sua mente você poderá mover objetos, podendo atraí-los, atirá-los e/ou levitá-los. Você consegue, por enquanto, levitar apenas uma pequena quantia de objetos simultâneamente, e só conseguirá levitar com sua mente corpos que tenham massa inferior ao de seu próprio corpo.
- Custo: Quantidade pequenina de energia. {Exatidão Variável e Criteriosa}
- Spoiler 2:
- Armas levadas:
- Alkis - Adaga feita de bronze celestial, é leve e maleável e possui uma lâmina curta extremamente afiada, o punho é decorado com uma coruja e ela sempre retorna a mão do usuário.
- Escudo Minerva - Escudo mediano feito de bronze celestial, possui uma coruja gravada em sua frente e é extremamente resistente. Ao comando se torna um bracelete.
Última edição por Ord Thurin em Qui Abr 10, 2014 7:58 pm, editado 1 vez(es)
Ord Thurin- Filhos de Atena
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Re: Sussurros dos ventos... (Morpheus)
O filho de Atena, parecia está se saindo bem, pensando em tudo perfeitamente. Os cavalos nos estábulos estavam tudo arrumados, pois os filhos de Poseidon eram ótimos no que faziam, assim como os demais semideuses. Mas somente um de cor bege e de crina branca estava livre para poder voar. O mesmo já se encontrava preparado a partir em que Ord, havia pedido.
-Está havendo uma grande tempestade em Cleveland... Um semideus falava para alguns semideus que passavam em grupo perto dos estábulos, fazendo Ord escutar essa noticia. Será que era nesse local que deveria ir? Ou era apenas uma tempestade comum? Nunca se sabe o que se pode acontecer. Quando um vendo passou-se perto do semideus "Rápido, ajude-me". Ord estava escutando a voz? Ou era apenas sua mente, em que seu corpo ainda detinha com veneno causada pelas aranhas? Isso ele teria que descobrir sozinho.
-Está havendo uma grande tempestade em Cleveland... Um semideus falava para alguns semideus que passavam em grupo perto dos estábulos, fazendo Ord escutar essa noticia. Será que era nesse local que deveria ir? Ou era apenas uma tempestade comum? Nunca se sabe o que se pode acontecer. Quando um vendo passou-se perto do semideus "Rápido, ajude-me". Ord estava escutando a voz? Ou era apenas sua mente, em que seu corpo ainda detinha com veneno causada pelas aranhas? Isso ele teria que descobrir sozinho.
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-Narre desde a SAÍDA do acampamento indo para o NORTE.
-Sempre fique de olho nas regras, algumas vezes posso ajudar com dicas nele ou no próprio post.
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Re: Sussurros dos ventos... (Morpheus)
Ótimo, o cavalo está pronto.
Agradeço ao filho de Poseidon, e tomo minha montaria.
Não pode ser coincidência, isso não existe. Que seja Cleveland então.
Galopo com o cavalo até uma colina descampada, com inclinação suficiente para uma boa partida.
- Vamos lá garoto, com atenção agora... Leve-me para Cleveland, ao norte dos Estados Unidos! IÁ!
Usando os pés para pressionar firmemente os flancos do Cavalo alado, para que faça uma boa decolagem, partindo em direção ao norte. Oriento a minha viagem seguindo os cursos dos rios, além do posicionamento geográfico das cidades, além de usar o sol, colocando-o à minha direita ou esquerda, conforme sua posição no céu. A paisagem e a estabilidade do cavalo me dão tempo para pensar em um plano de ação.
Bem... Cleveland dá acesso ao Lago Erie, o segundo menor dos Cinco Grandes... Claro que não podia ser outro lugar, esse lago foi palco de uma das maiores batalhas da Guerra Civil Americana... Onde o antítese de minha mãe levou milhares de almas à morte. Mas como vencer a profundidade de 19 metros desse lago? É melhor chegar lá e estar pronto para o blefe, as sombras podem voltar. Espero que a voz me dê maiores orientações. A voz... Não vi toda a moça, o que me intriga. Mas essas aranhas... E se for Ariadne e eu estiver indo direto pra uma armadilha? Mas o senhor D. me disse que eu devia ir... E se ele estiver mancomunado, ele nunca gostou muito da minha mãe mesmo... Então, a teoria é de que Ariadne veio até mim, depois de inocular veneno com suas aranhas me pedindo ajuda. Parece uma armadilha muito óbvia, já que eu não vi do tronco pra baixo. Mas por que eu continuo indo até essa armadilha? Ah, é, não volto atrás. Whatever, vamos nessa.
Agradeço ao filho de Poseidon, e tomo minha montaria.
Não pode ser coincidência, isso não existe. Que seja Cleveland então.
Galopo com o cavalo até uma colina descampada, com inclinação suficiente para uma boa partida.
- Vamos lá garoto, com atenção agora... Leve-me para Cleveland, ao norte dos Estados Unidos! IÁ!
Usando os pés para pressionar firmemente os flancos do Cavalo alado, para que faça uma boa decolagem, partindo em direção ao norte. Oriento a minha viagem seguindo os cursos dos rios, além do posicionamento geográfico das cidades, além de usar o sol, colocando-o à minha direita ou esquerda, conforme sua posição no céu. A paisagem e a estabilidade do cavalo me dão tempo para pensar em um plano de ação.
Bem... Cleveland dá acesso ao Lago Erie, o segundo menor dos Cinco Grandes... Claro que não podia ser outro lugar, esse lago foi palco de uma das maiores batalhas da Guerra Civil Americana... Onde o antítese de minha mãe levou milhares de almas à morte. Mas como vencer a profundidade de 19 metros desse lago? É melhor chegar lá e estar pronto para o blefe, as sombras podem voltar. Espero que a voz me dê maiores orientações. A voz... Não vi toda a moça, o que me intriga. Mas essas aranhas... E se for Ariadne e eu estiver indo direto pra uma armadilha? Mas o senhor D. me disse que eu devia ir... E se ele estiver mancomunado, ele nunca gostou muito da minha mãe mesmo... Então, a teoria é de que Ariadne veio até mim, depois de inocular veneno com suas aranhas me pedindo ajuda. Parece uma armadilha muito óbvia, já que eu não vi do tronco pra baixo. Mas por que eu continuo indo até essa armadilha? Ah, é, não volto atrás. Whatever, vamos nessa.
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Re: Sussurros dos ventos... (Morpheus)
O semideus havia tomado seu rumo certo, procurando o palco de uma das maiores batalhas da Guerra Civil Americana, mas é ai que está. Fantasma não poderiam está simplesmente assombrando aquele local e o mesmo estivesse indo para uma armadilha? Ninguém poderia dizer. O vento frio calculava que estava muito acima das nuvens, pois o céu estava muito nublado cheio de nuvens espalhadas pelo local, dando um ar mais sinistro. Pois aparentemente as nuvens tomaram a cor cinza, fazendo trovões serem atiçados a cada lado em que o cavalo iria, relinchando sem parar.
Duas sombras grandes passaram atrás do semideus, mas como o clima não estava muito bom não dava para ver as sombras em suas costas que o seguiam rapidamente. Quando um grande grito, como se algo muito grande e feroz tivesse cortando o ar ecoou no ouvido do filho de Atnea, deixando seus cabelos de todo o seu corpo em pé. Uma corrente de fogo passou-se bem perto do cavalo, fazendo-o perder o equilíbrio, mas por sorte voltar ao normal.
Ao olhar para trás duas aves gigantes, de uma pele alaranjada com penas amarelas, de bicos negros e um tipo de calda, uma calda não, três caldas no total onde pegavam fogo sem parar, e de sua boca grandes fogos eram lançados para todo o lado. Aquilo poderia ser o pior tipo de coisa que alguém pudesse ver, pois o rosto das aves eram deformadas como um grande corte em X bem ao centro de suas cabeças. Rodopiavam no ar, gritando mais alto, juntado-se ao som dos trovões dando um ar de superioridade e de que o semideus estava em um local muito perigoso. "Usa sua capacidade... seja esperto" A voz novamente falava em seu ouvido, só que bem mais fraco que antes, como se o manto da morte já estivesse cobrindo-a levemente.
Duas sombras grandes passaram atrás do semideus, mas como o clima não estava muito bom não dava para ver as sombras em suas costas que o seguiam rapidamente. Quando um grande grito, como se algo muito grande e feroz tivesse cortando o ar ecoou no ouvido do filho de Atnea, deixando seus cabelos de todo o seu corpo em pé. Uma corrente de fogo passou-se bem perto do cavalo, fazendo-o perder o equilíbrio, mas por sorte voltar ao normal.
Ao olhar para trás duas aves gigantes, de uma pele alaranjada com penas amarelas, de bicos negros e um tipo de calda, uma calda não, três caldas no total onde pegavam fogo sem parar, e de sua boca grandes fogos eram lançados para todo o lado. Aquilo poderia ser o pior tipo de coisa que alguém pudesse ver, pois o rosto das aves eram deformadas como um grande corte em X bem ao centro de suas cabeças. Rodopiavam no ar, gritando mais alto, juntado-se ao som dos trovões dando um ar de superioridade e de que o semideus estava em um local muito perigoso. "Usa sua capacidade... seja esperto" A voz novamente falava em seu ouvido, só que bem mais fraco que antes, como se o manto da morte já estivesse cobrindo-a levemente.
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-Narre tudo, e cuidado com as ações, nunca diga que acertou as aves, pois quem decidirá sou eu.
-Me surpreenda, faça com que eu fique encantando. Use sua inteligência descomunal. Se assim fizer, ganhará pontos e vencerá com facilidade elas.
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Re: Sussurros dos ventos... (Morpheus)
Eu posso afirmar que, na verdade, vim apenas entregar uma mensagem... Claro, é QUE PORCARIA É ESSA?
Meus pensamentos são interrompidos por uma rajada de fogo que passa ao largo de minha montaria, me desestabilizando por alguns instantes. Seguro as rédeas firmemente, e acelero a velocidade, rapidamente tentando vislumbrar o que me atacou. Vejo apenas asas grandes, penas e fogo, seis pequenas fogueiras no céu.
O que eles são, pokémons?
Rapidamente elaboro um plano de ação.
Arriscado, provavelmente não vai dar certo, bem do jeito que eu gosto.
Num ímpeto, faço minha montaria arremeter em direção ao chão, flexionando as asas para que pegue velocidade. Além disso, dirijo o pégaso em zigue-zague, de modo a tentar evitar rajadas de fogo.
É isso, descer, descer, descer, até um lago ou algo assim. Uma fonte serve. Espero que tu tenhas asas fortes, cavalinho.
Basicamente, meu plano consiste em descer até um nível perigosamente próximo de um lago ou fonte de água, arremetendo para cima antes do choque, na tentativa de que as aves, por serem grandes, não tenham o mesmo raciocínio. Caso isso falhe, tentarei o plano B. Se eu conseguir arremeter, e os pássaros também, tentarei dar um looping com minha montaria, postando-me alguns metros acima dos pássaros.
Que Atena me proteja.
Meus pensamentos são interrompidos por uma rajada de fogo que passa ao largo de minha montaria, me desestabilizando por alguns instantes. Seguro as rédeas firmemente, e acelero a velocidade, rapidamente tentando vislumbrar o que me atacou. Vejo apenas asas grandes, penas e fogo, seis pequenas fogueiras no céu.
O que eles são, pokémons?
Rapidamente elaboro um plano de ação.
Arriscado, provavelmente não vai dar certo, bem do jeito que eu gosto.
Num ímpeto, faço minha montaria arremeter em direção ao chão, flexionando as asas para que pegue velocidade. Além disso, dirijo o pégaso em zigue-zague, de modo a tentar evitar rajadas de fogo.
É isso, descer, descer, descer, até um lago ou algo assim. Uma fonte serve. Espero que tu tenhas asas fortes, cavalinho.
Basicamente, meu plano consiste em descer até um nível perigosamente próximo de um lago ou fonte de água, arremetendo para cima antes do choque, na tentativa de que as aves, por serem grandes, não tenham o mesmo raciocínio. Caso isso falhe, tentarei o plano B. Se eu conseguir arremeter, e os pássaros também, tentarei dar um looping com minha montaria, postando-me alguns metros acima dos pássaros.
Que Atena me proteja.
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- Custo: Quantidade pequenina de energia. {Exatidão Variável e Criteriosa}
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- SPOILER 2:
Armas levadas:
- Alkis - Adaga feita de bronze celestial, é leve e maleável e possui uma lâmina curta extremamente afiada, o punho é decorado com uma coruja e ela sempre retorna a mão do usuário.
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Re: Sussurros dos ventos... (Morpheus)
O semideus não pareceu ter muita sorte, pois ao descer para perto de algum lugo, notou se encontrar sobrevoando somente sobre fontes pequenas. Mas mesmo assim desceu em disparada com tudo em uma das primeiras fontes, fazendo com que a primeira ave caísse dentro evaporando-sem em podeira negra. A segunda não caiu muito bem na armadilha que o mesmo fizera, rodopiando no ar, desviando de alguns pilares que por perto se encontrava, cuspindo uma bola de fogo na direção do semideus fazendo sua camisa começar a pegar fogo, mas sumindo novamente, deixando amostra sua costa queimada.
O cavalo estava afoito, rodopiando no ar querendo sair daquele local o mais rápido possível. A grande ave o seguia sem parar, gritando algumas vezes. A ave parecia mais irada do que já estava, talvez tivesse razão, pois o filho de Atena havia matado sua irmã. Suas penas estavam mais laranjas, como um laranja ao pôr do sol. Seus rabos, estavam atiçados fazendo algumas vezes explodir bolhas de fogo no ar, inchando e diminuindo a cada grito.
O vento não ajudava em nada, pois a queimadura nas costa de Ord, ardia a cada momento. Logo o filho de Atena, resolveu fazer uma outra estratégia, quando dois pilares longos, com uma espécie de musgos fazendo uma cortina, entrando rapidamente e a ave em seguida, o mesmo conseguiu fazendo um looping no ar, ficando bem acima da ave em uma distância segura, fazendo a mesma ficar encabulada com tudo aquilo, procurando-o sem saber onde o mesmo estava. Mas bem a frente, uma grande cachoeira era vista, sua altura era enorme e poderia até se dizer que apareceu do nada naquele local, a água era bem cristalina e parecia chamar aqueles que o visse de longe. Havia também um doce aroma de flores, pois algumas rosas de cores diversificadas estavam espalhadas pelo local, fazendo um espécie de brilho ser lançado ao ar, encantando o semideus e a ave.
O cavalo estava afoito, rodopiando no ar querendo sair daquele local o mais rápido possível. A grande ave o seguia sem parar, gritando algumas vezes. A ave parecia mais irada do que já estava, talvez tivesse razão, pois o filho de Atena havia matado sua irmã. Suas penas estavam mais laranjas, como um laranja ao pôr do sol. Seus rabos, estavam atiçados fazendo algumas vezes explodir bolhas de fogo no ar, inchando e diminuindo a cada grito.
O vento não ajudava em nada, pois a queimadura nas costa de Ord, ardia a cada momento. Logo o filho de Atena, resolveu fazer uma outra estratégia, quando dois pilares longos, com uma espécie de musgos fazendo uma cortina, entrando rapidamente e a ave em seguida, o mesmo conseguiu fazendo um looping no ar, ficando bem acima da ave em uma distância segura, fazendo a mesma ficar encabulada com tudo aquilo, procurando-o sem saber onde o mesmo estava. Mas bem a frente, uma grande cachoeira era vista, sua altura era enorme e poderia até se dizer que apareceu do nada naquele local, a água era bem cristalina e parecia chamar aqueles que o visse de longe. Havia também um doce aroma de flores, pois algumas rosas de cores diversificadas estavam espalhadas pelo local, fazendo um espécie de brilho ser lançado ao ar, encantando o semideus e a ave.
Danos:
Ord 90 HP/ 100 HP | 100 MP/ 100MP
Ave 65 HP/ 65 HP
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-Narre tudo, e cuidado com as ações, nunca diga que acertou a ave, pois quem decidirá sou eu.
-E somente coloca as habilidades ativas, quando for usa-las.
-Sempre fique de olho nas regras, algumas vezes posso ajudar com dicas nele ou no próprio post.
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Re: Sussurros dos ventos... (Morpheus)
Vamos lá, vamos lá, vamos lá, vamos lá, VAMOS LÁ!
Sobrevoei os arredores por breves instantes, achando nada mais que uma pequena fonte - Tem que servir - pensei. Me aproximei o máximo que pude, arremetendo com a montaria em seguida. Mal tive tempo de olhar pra trás e perceber que uma ave se fora, mas a outra continuava em meu encalço. A fonte estava em uma espécie de Jardim Dório, com pilares e colunas decorando o local. Esquivei-me enquanto pude, mas num momento de distração, uma onda de calor se aproximou de mim, e minhas costas arderam. Demorei alguns instantes para perceber que tinha sido atingido, e não deveria deixar isso acontecer novamente. Avistei duas colunas postadas paralelamente, com uma espécie de cortina de musgo entre elas.
Perfeito. Deve servir.
Tentava me aproximar, mas a ardência em minhas costas incomodava e atrapalhava meu raciocínio até que, empurrado pela ave, consegui atravessar a "cortina", fazendo o looping em seguida. A Ave passou, e estabilizei minha montaria a uma distância segura acima da ave, já formulando o próximo passo do plano.
Assim que possível, subirei o máximo que der, silenciosamente. E assim, disparar para..
Eis que uma cachoeira gigante aparece logo à frente. Talvez já estivesse ali antes, mas era tão destoante do resto do cenário que parecia ter brotado do chão naquele instante. Por um instante considerei levar a Ave até ali, mas lembrei que ela não estava me seguindo. Havia um atraente aroma de flores no ar. Realmente, rosas coloridas despontavam das margens da cachoeira, que tinha águas cristalinas e puras, que pareciam correr do nada a lugar nenhum.
Fiquei tanto tempo tentando compreender como aquilo surgia, sua complexidade, a diversidade de aromas, o tamanho que não percebi que estava me dirigindo diretamente para a cachoeira, e a colisão se daria dali a alguns instantes. Uma parte da minha mente sentia o perigo iminente, mas o resto de minha mente parecia nem notar, queria apenas observar e admirar a espantosa queda d'água.
É lindo... Atraente... Muito atraente. Atraente demais. É uma armadilha! Mas que merda!
Quando percebi, era tarde demais, a Cachoeira já tinha exercido seu encanto sobre mim.
Sobrevoei os arredores por breves instantes, achando nada mais que uma pequena fonte - Tem que servir - pensei. Me aproximei o máximo que pude, arremetendo com a montaria em seguida. Mal tive tempo de olhar pra trás e perceber que uma ave se fora, mas a outra continuava em meu encalço. A fonte estava em uma espécie de Jardim Dório, com pilares e colunas decorando o local. Esquivei-me enquanto pude, mas num momento de distração, uma onda de calor se aproximou de mim, e minhas costas arderam. Demorei alguns instantes para perceber que tinha sido atingido, e não deveria deixar isso acontecer novamente. Avistei duas colunas postadas paralelamente, com uma espécie de cortina de musgo entre elas.
Perfeito. Deve servir.
Tentava me aproximar, mas a ardência em minhas costas incomodava e atrapalhava meu raciocínio até que, empurrado pela ave, consegui atravessar a "cortina", fazendo o looping em seguida. A Ave passou, e estabilizei minha montaria a uma distância segura acima da ave, já formulando o próximo passo do plano.
Assim que possível, subirei o máximo que der, silenciosamente. E assim, disparar para..
Eis que uma cachoeira gigante aparece logo à frente. Talvez já estivesse ali antes, mas era tão destoante do resto do cenário que parecia ter brotado do chão naquele instante. Por um instante considerei levar a Ave até ali, mas lembrei que ela não estava me seguindo. Havia um atraente aroma de flores no ar. Realmente, rosas coloridas despontavam das margens da cachoeira, que tinha águas cristalinas e puras, que pareciam correr do nada a lugar nenhum.
Fiquei tanto tempo tentando compreender como aquilo surgia, sua complexidade, a diversidade de aromas, o tamanho que não percebi que estava me dirigindo diretamente para a cachoeira, e a colisão se daria dali a alguns instantes. Uma parte da minha mente sentia o perigo iminente, mas o resto de minha mente parecia nem notar, queria apenas observar e admirar a espantosa queda d'água.
É lindo... Atraente... Muito atraente. Atraente demais. É uma armadilha! Mas que merda!
Quando percebi, era tarde demais, a Cachoeira já tinha exercido seu encanto sobre mim.
Ord Thurin- Filhos de Atena
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Re: Sussurros dos ventos... (Morpheus)
A ave de fogo, foi a primeira a ser acertada pela cachoeira que ao seu encontro fez uma explosão de cinzas pelo ar. O semideus, logo viu o terror em suas face, mas deveria ficar calmo e ao mesmo tempo conseguir sair logo daquele encanto. Quando seu pégaso começa a ziguezaguear pelo ar, fazendo-o voltar ao normal. A cachoeira linda e maravilhosa, era um local muito estranho, suas águas cristalinas agora estavam negra, a sua verdadeira face estava solta. Havia cordas de cipos espalhadas em algumas pedras, o verdadeiro odor era insuportável. Mas o animal, parecia ser mais inteligente que a prole de Atena, voando mais alto, até conseguir sair da vista daquele local.
Mais a frente Ord, conseguia avistar um lindo lago com águas cristalinas, e algo no fundo que refletia a luz do sol. O semideus chegou mais perto e conseguiu ver o tal item luminoso, e era uma espelho... Talvez fosse o mesmo que o semi-deus tivesse visto em seu sonho, mas quem sabe ?
Ao redor do lago, existia um tipo de barreira mágica. Ela formava tipo de uma cúpula ao redor do mesmo, a cor era um azul fraco, quase que imperceptível. Apesar de tudo a barreira não parecia que impedia as pessoas de entrarem. Ao chegar mais perto, o pégasos parecia super incomodado e com medo da tal barreira, o medo fora tanto que o cavala-alado relinchou e derrubou o semideus no chão e saiu a galope. até ficar fora da vista do garoto, sorte que eles não estavam em um altitude muito alta, se caso contrario teria causado grandes problemas ao menino, que agora pestanejava.
Mas agora o que fazer ? sem o seu ''amiguinho''. Bom o menino só tinha duas opções agora, continuar sua aventura, averiguando a barreira ou voltar ao acampamento e abandonar todo seu progresso feito até ali ?
DANOS
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Mais a frente Ord, conseguia avistar um lindo lago com águas cristalinas, e algo no fundo que refletia a luz do sol. O semideus chegou mais perto e conseguiu ver o tal item luminoso, e era uma espelho... Talvez fosse o mesmo que o semi-deus tivesse visto em seu sonho, mas quem sabe ?
Ao redor do lago, existia um tipo de barreira mágica. Ela formava tipo de uma cúpula ao redor do mesmo, a cor era um azul fraco, quase que imperceptível. Apesar de tudo a barreira não parecia que impedia as pessoas de entrarem. Ao chegar mais perto, o pégasos parecia super incomodado e com medo da tal barreira, o medo fora tanto que o cavala-alado relinchou e derrubou o semideus no chão e saiu a galope. até ficar fora da vista do garoto, sorte que eles não estavam em um altitude muito alta, se caso contrario teria causado grandes problemas ao menino, que agora pestanejava.
Mas agora o que fazer ? sem o seu ''amiguinho''. Bom o menino só tinha duas opções agora, continuar sua aventura, averiguando a barreira ou voltar ao acampamento e abandonar todo seu progresso feito até ali ?
DANOS
Ord 90 HP/ 100 HP | 100 MP/ 100MP
- ATENÇÃO:
- Olá, Ord. Creio que ja tenha percebido que agora eu narrarei a sua missão a partir de agora. então qualquer duvida me consulte ou me mande MP... há, e quando eu escrevi para você escolher continuar ou voltar ao acampamento, não foi por acaso... já que não é mais EROS que vai narrar, a missão mudará um pouco na dificuldade. Boa sorte ^^
Morpheus- Deuses Menores
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O sopro dos ventos - Morpheus
Cavalo filho da p... Mas que droga
Me levanto, tentando espanar o pó da roupa. Dou um passo em direção à barreira, não chegando muito perto. Junto uma pedra do chão e toco, em um ângulo que, caso a pedra rebata, não me atinja. Após isso, dou alguns passos para os lados, tentando visualizar pontos diferentes do lago. Saco minha Alkis, segurando-a com a mão direita, e ajeito o bracelete do Escudo Minerva em meu braço, pois alguma coisa me dizia que tinha algo errado. Algo muito errado.
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Me levanto, tentando espanar o pó da roupa. Dou um passo em direção à barreira, não chegando muito perto. Junto uma pedra do chão e toco, em um ângulo que, caso a pedra rebata, não me atinja. Após isso, dou alguns passos para os lados, tentando visualizar pontos diferentes do lago. Saco minha Alkis, segurando-a com a mão direita, e ajeito o bracelete do Escudo Minerva em meu braço, pois alguma coisa me dizia que tinha algo errado. Algo muito errado.
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- Aviso:
- Olha, eu nem sei porque o Eros largou a missão, mas torço pra que tu continue a história da melhor maneira possível. Honestamente, vocês dois escrevem mal, e se isso me atrapalhar na missão, a coisa vai ficar feia.
Ord Thurin- Filhos de Atena
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Re: Sussurros dos ventos... (Morpheus)
A pedra que Ord jogou na barreira passou sem problemas, assim caindo no lago.o menino esta realmente muito desconfiado, esperou algum tempo e nada, rodeou o lago e nada acontecia... depois de um tempo examinando melhor a barreira ele percebeu que poderia passar por ali sem quais quer problema.
Mesmo assim o semi-deus, estava com receio de atravessar. Mas talvez esse seja o único meio. De um jeito ou de outro o menino não parava de olhar para o espelho que brilhava lá no fundo do lago.
Mesmo assim o semi-deus, estava com receio de atravessar. Mas talvez esse seja o único meio. De um jeito ou de outro o menino não parava de olhar para o espelho que brilhava lá no fundo do lago.
Morpheus- Deuses Menores
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