[EVENT/MISSION] - Killers Rabbits/Searching for Dionísio
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Albafica Triantaphylos
Dionísio
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[EVENT/MISSION] - Killers Rabbits/Searching for Dionísio
Killers Rabbits
O Acampamento meio sangue estava tranquilo por enquanto. Era manhã cedo, o Senhor D. havia se ausentado do Acampamento Meio Sangue, ele saiu sem dizer aonde iria, apenas disse que iria quebrar um pouco das regras e se afastar alguns dias do local. Era manhã cedo e todos os semideuses dormiam tranquilamente, alguns filhos de Dionísio sentiam falta de seu pai. As Ninfas preparavam o café da manhã no refeitório, filhos de Ares já duelavam na Arena e filhos de Apolo já treinavam suas miras com seus arcos e flechas.
De uma hora para o outra, algo errado aconteceu com o Acampamento, meios sangues corriam dos campos de morango e os sátiros passavam por alguns chalés despertando os semideuses, os bravos e escolhidos por Quíron para ir em uma missão. - COELHOS ASSASSINOOOOOOS! - Gritavam os sátiros correndo pelo acampamento. O centauro que estaria liderando o Acampamento meio sangue na ausência de Dionísio estava nos Campos de Morango, enfrentando enormes coelhos com armaduras de ouro, garras e dentes afiados, seus olhos eram tão vermelhos que pareciam pegar fogo, sem contar seu tamanho, a infestação de pelos brancos, todos tinham o tamanho de Ursos Pardos. As ninfas estavam em perigo, alguns dos semideuses estavam morrendo, o acampamento deveria ser salvo, e apenas semideuses fortes e bravos o suficientes poderiam salvá-lo.
♦ Mystic ♦ @
- Evento/Missão:
- ~ Um evento não muito demorado, apenas para movimentar mais o fórum.
~ Os coelhos, são do tamanho de ursos pardos e estão no acampamento meio-sangue por algum motivo, Dionísio embebedou algumas caçadoras de Ártemis, agora a Deusa jogou uma praga no acampamento e sequestrou o Senhor D.
~ A missão/Evento não poderão ter semideuses participando do mesmo progenitor Olimpiano.
~ Prazo de 16hrs.
~ O primeiro post eu quero que vocês acordem surpreendidos pela praga, peguem alguns de seus equipamentos e vão até os Campos de Morangos, ajudar Quíron e alguns semideuses (NPCS) a derrotar a infestação de Coelhos.
~ Comensais de Nyx e Espectros de Melinoe não poderão participar da Missão/Evento.
~ Se tiverem sucesso ao derrotar a infestação de Coelhos, vocês semideuses, estarão encaminhados em uma missão, procurar Ártemis e convencê-la de soltar Dionísio.
Última edição por Dionísio em Sáb Jun 21, 2014 12:55 pm, editado 2 vez(es)
Dionísio- Deuses
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Re: [EVENT/MISSION] - Killers Rabbits/Searching for Dionísio
I Believe That...
Nature Makes Everything Perfect
Eu havia acabado de acordar e já me preparava para ir até os campos avermelhados e doces de morangos suculentos. Amarrei meus coturnos ao retor do meu macacão justo, firmando bem as fivelas no meu peito nu. Sabe, eu não consigo mais vestir camiseta quando eu coloco macacão. Eu acho muito quente e me incomoda. Sinto como se estivesse preso, a mesma coisa a cueca, mas hoje eu coloquei, pois eu iria trabalhar no campo e se algum bicho entrar dentro do meu macacão, vai ser perigoso pro meu equipamento. Arrumei meus cabelos do jeito que deu e me equipei com o que eu realmente ia usar no trabalho: minha correntinha de estrela no pescoço, meus relógios, pois não gosto de chegar atrasado em nada e minha adaga decorativa, pois vou precisar pra cortar umas coisas mais delicadas. Suspirei, toquei meu porta retrato com a foto de Kyle e Joe e depois saí do chalé de número 4, rumo a minha obrigação.
Quando eu saí, eu fiquei assustado, pois, alguns campistas estavam alarmados por causa de... De.... Coelhos? Coelhos gigantes se eu escutei bem. Olhei em volta e caminhei tranquilo pelos campistas desesperados. Eu precisava cumprir o que eu tenho que cumprir, não importa se está caindo o céu ou se tem coelhos gigantes. Até mesmo passei a mão pela nuca e sorri de canto tentando imaginar um coelho gigante com toda aquela fofura deles. Meu pai criava coelho-borboleta-inglês no rancho perto das colheitas, eles eram tão fofinhos e inofensivos que pensar nesses boatos me fazia rir. Sério, imagine comigo coelhos fofos atacando um acampamento cheio de heróis... Uma piada dos deuses, só pode.
De repente, em minha caminhada, Kheiron passou trotando detrás de mim e me deu uns toquinhos nos ombros. Ele parecia sério e eu compreendi a situação. Realmente o que eu achei ridículo, parecia ser verdade - Preciso de você lá nos campos de morango, se apresse... - ordenou e galopou as pressas para o destino final. Olhei em volta e peguei o braço do primeiro sátiro desesperado que consegui agarrar. Ele parecia estar atônito - Me confirma o que tá acontecendo! - eu disse forte olhando o garoto nos olhos. Ele não desmentiu os boatos e eu o soltei. Dei de ombros e acelerei meus passos numa corrida até onde estava ocorrendo o ataque.
Quando cheguei lá vi alguns remanescentes enfrentando enormes coelhos com armaduras de ouro, garras e dentes afiados, seus olhos eram tão vermelhos que pareciam pegar fogo, sem contar seu tamanho, a infestação de pelos brancos, todos tinham o tamanho de Ursos Pardos. As ninfas estavam em perigo, alguns dos semideuses estavam morrendo, o acampamento deveria ser salvo dessas criaturas e eu era um desses bravos escolhidos a dedo pelo centauro. Pois é, mais uma bomba, o senhor D., havia desaparecido e seus filhos estavam desamparados. Porem, antes de ir atrás de um Deus, eu tenho que acabar com essa praga antes que meus lindos morangos sejam destruídos!
Arranquei meu pingente do pescoço e o mesmo se transformou em duas foices gêmeas, uma dourada e outra prateada. Minha atenção estava aguçada e o sol me fazia muito bem no momento. O lugar com vegetação ao ar livre, também seria um grande aliado para mim. NO momento, eu apenas observaria, mas se algo acontecesse, eu estaria pronto para dar a primeira investida, como? Simples: Minha foice dourada permaneceria no alto, girando pela corrente e brilhando por causa do sol. Isso faria com que meu oponente se incomodasse a me atacar, deixando minha foice prateada, escondida no brilho da dourada, deixando meu ataque invisível. Se tudo desse certo, eu acertaria qualquer coelho que me fosse um pé no saco.
Quando eu saí, eu fiquei assustado, pois, alguns campistas estavam alarmados por causa de... De.... Coelhos? Coelhos gigantes se eu escutei bem. Olhei em volta e caminhei tranquilo pelos campistas desesperados. Eu precisava cumprir o que eu tenho que cumprir, não importa se está caindo o céu ou se tem coelhos gigantes. Até mesmo passei a mão pela nuca e sorri de canto tentando imaginar um coelho gigante com toda aquela fofura deles. Meu pai criava coelho-borboleta-inglês no rancho perto das colheitas, eles eram tão fofinhos e inofensivos que pensar nesses boatos me fazia rir. Sério, imagine comigo coelhos fofos atacando um acampamento cheio de heróis... Uma piada dos deuses, só pode.
De repente, em minha caminhada, Kheiron passou trotando detrás de mim e me deu uns toquinhos nos ombros. Ele parecia sério e eu compreendi a situação. Realmente o que eu achei ridículo, parecia ser verdade - Preciso de você lá nos campos de morango, se apresse... - ordenou e galopou as pressas para o destino final. Olhei em volta e peguei o braço do primeiro sátiro desesperado que consegui agarrar. Ele parecia estar atônito - Me confirma o que tá acontecendo! - eu disse forte olhando o garoto nos olhos. Ele não desmentiu os boatos e eu o soltei. Dei de ombros e acelerei meus passos numa corrida até onde estava ocorrendo o ataque.
Quando cheguei lá vi alguns remanescentes enfrentando enormes coelhos com armaduras de ouro, garras e dentes afiados, seus olhos eram tão vermelhos que pareciam pegar fogo, sem contar seu tamanho, a infestação de pelos brancos, todos tinham o tamanho de Ursos Pardos. As ninfas estavam em perigo, alguns dos semideuses estavam morrendo, o acampamento deveria ser salvo dessas criaturas e eu era um desses bravos escolhidos a dedo pelo centauro. Pois é, mais uma bomba, o senhor D., havia desaparecido e seus filhos estavam desamparados. Porem, antes de ir atrás de um Deus, eu tenho que acabar com essa praga antes que meus lindos morangos sejam destruídos!
Arranquei meu pingente do pescoço e o mesmo se transformou em duas foices gêmeas, uma dourada e outra prateada. Minha atenção estava aguçada e o sol me fazia muito bem no momento. O lugar com vegetação ao ar livre, também seria um grande aliado para mim. NO momento, eu apenas observaria, mas se algo acontecesse, eu estaria pronto para dar a primeira investida, como? Simples: Minha foice dourada permaneceria no alto, girando pela corrente e brilhando por causa do sol. Isso faria com que meu oponente se incomodasse a me atacar, deixando minha foice prateada, escondida no brilho da dourada, deixando meu ataque invisível. Se tudo desse certo, eu acertaria qualquer coelho que me fosse um pé no saco.
- Passivo:
- ▸Perícia com foice: Conseguem manusear perfeitamente foices tornando-as armas potencialmente perigosas e mortíferas.
▸ Energia da Floresta: Quando esta numa grande floresta as plantas doam-lhe energia, sendo assim seus poderes ativos de ataque ganham um poder extra de 50% no dano causado.
▸ Atenção Impecável: Atenção sempre foi algo requerido dos curadores, e não poderia ser diferente com os curadores do deus Asclépio, por tanto, seus seguidores possuem uma atenção espetacular, enquanto se mantem focados em determinada coisa não perdem a concentração, não importa o que ocorra em seu entorno. Isso também os auxilia a quando concentrarem, descobrirem supostos espiões que sigam-nos e a compreenderem situações.
- ativo:
- ...
- personalidade:
- - Musculosidade
- Vicio: tocar as pessoas com permissão ou não. Desconhece o limite da aproximação
- Guarda Costas
- Armadura
- Incapacidade[não consegue usar arco e flecha]
- Resistente
- equipamento:
- ♣ Pollux&Castor (火) [Pingente em forma de estrela que ao ser girada (cada lado em um sentido), abre-se em uma duas foices (dourada e prateada), presas por um "segurador" de ferro e correntes de titânio. Mesmo sendo leve quando está compactada, seu peso triplica quando está aberta devido a corrente de titânio]
♣ The rose Dagger : Uma adaga dourada e reluzente, na guarda tem a imagem em alto relevo de uma rosa, dourada pela tintura, a lâmina é um pouco mais grossa que o comum e tem em baixo relevo os dizeres: Albafica, A rosa branca. É mais decorativa do que para combate de verdade, mas é muito eficiente para treinar sem machucar os alunos. (presente de Natal by Dutch)
♣ Floral υπόθεση : Capa enfeitada com detalhes de flores e plantas, ao usa-la o usuário desta capa é capaz de se tele-transportar de um local para outro, mas limitado, tendo distanciamento no máximo de 8 quilômetros, podendo levar consigo somente mais outro usuário, a capa é super resistente, dificilmente poderá ser rasgada. Se transforma em um relógio de cores variadas quando Albafica quiser. {By: Eros}
♣ Escudo de espinhos – Um relógio que se torna um escudo ao ser ativado, e que é totalmente revestido por espinhos venenosos que podem ser lançados contra um adversário. [by Deméter - feliz aniversário *0*]
Albafica Triantaphylos- Filhos de Deméter
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Re: [EVENT/MISSION] - Killers Rabbits/Searching for Dionísio
' aquelesCoelhos
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Dá pra acreditar? Pouco mais de sete horas da manhã e os sátiros já estão tendo suas crises existenciais. Mesmo com as janelas fechadas e a porta trancada de todos os modos possíveis, as vozes estridentes e desesperadas daquelas criaturinhas problemáticas invadia o chalé de Hades com tanta clareza que tive que sair da cama, sentindo meus olhos coçarem pelo sono e meu corpo inteiro pedir para voltar. Que tipo de seres diabólicos acordavam as pessoas a essa hora? Impaciente e com uma pontada de ódio, acionei a pulseira que estava sempre em meu pulso, fazendo-a se transformar na já conhecida espada de ferro estígio, empunhando-a na mão direita e saindo do chalé com o pijama que estava no corpo, pronta para brigar com o engraçadinho que havia me acordado.
_QUAL O SEU PROBLEMA?!? QUE TIPO DE... - O que começou como bronca parou em puro espanto. Minha voz falhou ao ver o caos do lado de fora do chalé, olhando confusa para todos os lados, tentando encontrar o que causara tudo aquilo.
_COELHOS... ASSASSINOS... GIGANTES... CAMPO... MORANGOS... - Um dos sátiros me alcançara em poucos segundos, levando ambas as mãos para meus ombros, sacudindo-me inteiramente. Sua voz era entrecortada e ofegante... Parecia exausto.
_Ei, ei... Vai com calma! Que coelhos? Onde? - Eu estava basicamente bugada.
O sátiro, desesperado, não cooperou. Assim que falei a palavra 'coelho', o sátiro começou a gritar outra vez, correndo em uma direção aleatória outra vez, repetindo as palavras que havia gritado para mim. Seria realmente assim tão serio?
Sem tempo para pensar, voltei para o chalé de Hades apenas para pegar minhas armas, desativando a espada novamente e fitando a pulseira que se prendera em meu pulso. Assim como o sobretudo que agora estava pendurado em meu braço direito, a pulseira parecia um objeto normal. Quem olhasse não imaginaria que eu estava prestes a ir para uma batalha, exceto pelo elmo em minha cabeça. O objeto, réplica quase perfeita do original, ainda não estava efetivamente ativo, o que basicamente me deixava parecida com uma idiota de pijama segurando um sobretudo que decidira colocar um mine capacete negro na cabeça. Pois é, se aparências vencessem guerras eu, definitivamente, perderia todas.
De todo jeito, após 'preparada', saí pela segunda vez de minha 'casa', correndo contra a corrente de sátiros e campistas. Ja podia ver os pequenos arbustos com pontas vermelhas e pesadas pelo fruto quando finalmente vesti o meu 'casaco', deixando-o cobrir todo o meu corpo em sua forma original: uma armadura negra banhada pelo ferro estígio. A espada também já estava novamente em minha mão e apenas uma única coisa me impedia de atacar as bolas de pelo gigantes e orelhudas: cada uma daquelas bestas possuía um tipo de couraça de ouro, dentes gigantescos e olhar demoníaco, o que, em suma, não era um bom jeito de começar o dia. Alguns campistas já pareciam tentar combater as aberrações, mas a maioria simplesmente corria para o lado contrário. De uma hora para outra, dormir pareceu a coisa mais interessante do universo.
_Certo, isso vai ser complicado... - Resmunguei quase inconscientemente, apertando os lábios em uma linha fina e mal humorada, tentando encontrar alguma estratégia não suicida.
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• Espada de Ferro Estígio [†Nas mãos de um filho de Hades é perfeita em precisão e dano. A cada golpe feito em monstros a espada converte o dano do monstro em energia e vida para quem a usa. Transforma-se em pulseira†]
• Mini elmo do terror [†Elmo semelhante ao do Deus dos Mortos. Deixa o usuário invisível por um período de tempo (definido pelo narrador) e causa terror nos adversários†]
• Armadura grega banhada em ferro estígio [†Sobretudo preto que quando colocado vira uma armadura de ferro estígio semi-indestrutível que só pode ser retirado pelo dono†]
- poderes:
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[url=http://splashurl.com/ndtjmld cupcake graphics]thanks thay vengeance [/url]
Fytá- Filhos de Hades
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Re: [EVENT/MISSION] - Killers Rabbits/Searching for Dionísio
TKS Babis@ BG
Coelhos Assassinos Gigantes
Havia acabado de acordar de um sono bem longo digno de um belo filho de Hipnos, havia dormido bem mais de quinze horas disso eu tinha certeza, afinal, como filho de Hipnos eu conseguia saber de tudo o que acontecia em volta de mim durante meu sono, levantei lentamente peguei Somnum e o botei em meu dedo, depois peguei minha Lira e minha Espada Astral, pois ia dar um passeio por aí, foi em direção ao banheiro, fiz minhas necessidades e então me virei para o espelho, minha cara não estava amassada e meu cabelo estava perfeitamente arrumado, afinal, este era um dos poderes mais úteis dos filhos de Hipnos.
Após voltar ao quarto fui ao meu guarda roupa e peguei minha calça jeans e minha camiseta do Acampamento mega justa, e troquei ali mesmo, meus colegas de quarto não gostavam muito do fato de me trocar ali, na frente de todos, mas eu não sentia vergonha.
Ao abrir a porta fui surpreendi por um céu muito bonito sem nenhuma nuvem, com o sol brilhando muito forte lá em cima.
-Apolo é mesmo fabuloso! - Exclamei
-Ei, fecha a porta caramba, tem gente tentando dormir - Disse algum filho de Hipnos qualquer atrás de mim.
E assim o fiz, fechei a porta lentamente e comecei a andar em direção ao nada pensando no que fazer, andei por um bom tempo até decidir passear até o Campo de Morangos e talvez até colher alguns morangos, afinal eu adorava morangos, adorava qualquer fruta cítrica, menos Kiwi, eu era alérgico a Kiwi, mesmo sendo uma das frutas que para mim tinha o melhor sabor.
Andei um tanto até chegar perto dos Campos de Morango, e lá, além dos lindo Campos banhados pela iluminação de Apolo havia também.....digamos que....Sátiros, desesperados correndo, um deles passou por mim e consegui pará-lo tempo suficiente para perguntá-lo o que estava acontecendo.
- COELHOS......GIGANTES......QUEREM MATAR TODOS.......ESTÃO NOS CAMPOS.....DESTRUINDO TUDO - Gritou o Sátiro desesperado
Ok, já vi muitas coisas estranhas na minha vida, muitas mesmo, mas Coelhos Gigantes Assassinos não é uma das coisas que vemos todo dia, então decidi participar da brincadeira, e vi que do outro lado do acampamento estava um caos, com gente correndo para todos os lados e alguns(poucos) campistas tentavam combater as bestas, porém não eram simples coelhos assassinos gigantes, se isso já não bastava, eles estavam com armaduras de ouro e garras e dentes extremamente afiados, de um jeito que nunca havia visto em um coelho, na verdade eu ainda não acreditava, que um ser tão fofinho poderia ser tão, digamos, amedrontador deste jeito.
Após respirar fundo peguei minha Espada Astral e Ativei Somnum, e então parti para a guerra, tentar amenizar estas feras terríveis, e no mesmo momento fui interceptado por uma, da qual fiquei cara a cara, e então comecei a bater minha espada em meu escudo.
- Armas:
- -Lira do Sono (Lira feita de ouro puro, suas cordas são imunes a qualquer dano e é importante componente de algumas habilidades){By Hipnos}
- Espada Astral (Espada dourada, extremamente leve e maleável, que pode ferir mortais ou imortais e até mesmo danificar fantasmas e espíritos){By Hipnos}
☣ Somnum [Um escudo de Ouro Branco,que quando acionado vira um anel com os dizeres: "Somnum". No interior do escudo, está escrito o nome do campista e o nome do forjador.] {By Cecilia}
- Poderes:
- Passivos: ♦Sono de Beleza, ♦Consciencia Independente:
Axel B. Hanson- Filhos de Hipnos
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Re: [EVENT/MISSION] - Killers Rabbits/Searching for Dionísio
CLUMSY @ SA!
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- Adaga de bronze
Foice Lunar - Foice grande com lâmina feita da mistura de ferro estígio com prata estelar, encimada por um grande morcego negro de metal.
Última edição por Dylan Vindice LeFay em Sex Jun 20, 2014 11:33 pm, editado 1 vez(es) (Motivo da edição : Esqueci Spoiler)
Convidado- Convidado
Re: [EVENT/MISSION] - Killers Rabbits/Searching for Dionísio
Kill All
Khaleesi
Cassandra abrira os olhos, revirando seu próprio teto. O chalé estava rasuavelmente silencioso, o que significava que seus irmãos já encontravam-se em batalhas. Um sorriso surgiu sobre o seu rosto, era adorável até mesmo o cheiro de guerra.
Levantou-se, procurando por sua espada que já tornara-se como um novo membro junto ao corpo. Quando encontrara, apenas demorou-se a pentear os grandes cabelos vermelhos e a colocar a camisa do acampamento por cima dos jeans negros e desgastados. Voltou-se então para a saída do chalé, onde enfim poderia voltar a seu grandioso mundo de inúmeras brigas e batalhas, é, realmente havia achado seu lugar.
Deparara-se sobre o caos, imundando o acampamento como um tsunami. Os semideuses corriam desesperadas ao contrario de um lugar, ainda não muito familiarizado pela a garota. Um sátiro gritava algo como coelhos assassinos. Algo despertou por entre Cassandra, que se viu muito interessada no que ele dizia.
Correra na direção contraria de todo o mundo. Reparara no anel que carregava sobre o dedo do meio, lembrando-se do grande escudo que ele tornava-se ao seu desejo. Seus pés finalmente alcançaram o campo de morangos, onde avistara os coelhos assassinos de que o sátiro falara. Surpreendera consigo mesma. Imaginou que avistaria animais pequenos e carniceiros, porém, eles eram muito maiores e fortes, como ursos.
Levantou-se, procurando por sua espada que já tornara-se como um novo membro junto ao corpo. Quando encontrara, apenas demorou-se a pentear os grandes cabelos vermelhos e a colocar a camisa do acampamento por cima dos jeans negros e desgastados. Voltou-se então para a saída do chalé, onde enfim poderia voltar a seu grandioso mundo de inúmeras brigas e batalhas, é, realmente havia achado seu lugar.
Deparara-se sobre o caos, imundando o acampamento como um tsunami. Os semideuses corriam desesperadas ao contrario de um lugar, ainda não muito familiarizado pela a garota. Um sátiro gritava algo como coelhos assassinos. Algo despertou por entre Cassandra, que se viu muito interessada no que ele dizia.
Correra na direção contraria de todo o mundo. Reparara no anel que carregava sobre o dedo do meio, lembrando-se do grande escudo que ele tornava-se ao seu desejo. Seus pés finalmente alcançaram o campo de morangos, onde avistara os coelhos assassinos de que o sátiro falara. Surpreendera consigo mesma. Imaginou que avistaria animais pequenos e carniceiros, porém, eles eram muito maiores e fortes, como ursos.
- armas:
- ➤ Espada da Guerra - Espada longa com um leve tom de vermelho na lâmina e feita de bronze celestial. Ao Comando do usuário, a espada adquire um tom vermelho sangue e dobra o dano causado por ele [uma vez por missão]. {Torna-se uma bandana}
➤ Agriochoiros - Escudo feito de rubi revestido de bronze celestial, com duas presas curvas de cada lado do item e enfeitado com pele de javali. Ele é muito resistente contra golpes de armas feitas de metais (qualquer um), absorve metade dos danos mágicos, porem há um único defeito: Se golpeado com mãos nuas, ele é facilmente destruído. {Torna-se um anel}
Light a cigarette and smoke it all away
all rights for rufo
Cassie Hudsson- Mensagens : 6
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Re: [EVENT/MISSION] - Killers Rabbits/Searching for Dionísio
Caça aos Coelhos COM? Coelhinhos (?) ONDE? Acampamento (?) USANDO?Isso :3 A paz reinava. O quarto estava imerso em um intenso e maravilhoso silencio. Estava tudo calmo, tão calmo quanto uma brisa matinal. Isabelle encontrava-se deitada sobre os lençóis brancos e suaves da cama. O chalé de Éolo seria talvez o mais calmo, o mais silencioso. A bela moça sentou-se sobre os lençóis, seus olhos fitaram brevemente primeiro raio de sol que invadia seu quarto. Os braços esticaram-se acima da cabeça da jovem e suas mãos uniram-se, dois pequenos e baixos estalos foram escutados, eram os ombros voltando ao normal depois de uma noite não tão bem dormida. A semideusa piscou não somente uma vez, mas varias. A mesma balançou a cabeça de um lado para o outro em um gesto negativo, não devia passar das sete da manhã e pela primeira vez desde que chegara ao acampamento ela estava atrasada para sua corrida matinal. Belle saiu da cama jogando o lençol no chão e dirigiu-se para o banheiro. [...] O lado de fora dos chalés não estava tão calmo quanto a filha dos ventos desejava. Um ou outro semideus passeava entre os chalés carregando armas ou não. Belle rolou os olhos soltando um suspiro logo em seguida, ela odiava ser vista pelas pessoas, odiava ter toda a atenção voltada para si. Ambas as mãos foram para o rosto da garota e ela esfregou os olhos. O sono ainda dava sinais de dominar o corpo da moça. Sem muitas enrolas ela começou sua corrida, partiu do seu chalé e ia em direção até o lago do acampamento. Seus pés tocavam o gramado verde que ainda estava levemente molhado. Vez ou outra Isa abria a boca bocejando e praguejando algumas coisas para si mesmo. ” Eu deveria sumir daqui qualquer hora dessas... Quem sabe ir fazer uma visitinha para o Jon... Seria interessante... Qualquer coisa seria mais interessante do que ficar mais um dia presa aqui.” A jovem gostava do acampamento, mas não sentia que ali fosse o seu lar. Desde que chegara ela só ouvia histórias de semideuses que se enfrentaram em uma arena, de uma invasão que houve. Tudo de interessante que poderia ocorrer já havia ocorrido antes dela chegar ao camp, agora o que lhe restava era apenas fazer suas corridas matinais e ficar no chalé treinando sozinha com seus leques longe da visão de tudo e todos. Tal pensamento pareceu ter desanimado a pequena de Eólo, ela suspirou e regressou para o seu chalé a fim de descansar e esquecer que estava ali, ou não. O trajeto fora todo completado com uma corrida, isto até a menina bater de frente com um sátiro que possuía uma expressão assombrosa. De forma desesperada ele segurou nos braços da semideusa e a sacudiu. — COELHOS!... ASSASSINOS!... CAMPO DE MORANGOS!— Ele não falava da melhor forma possível, mas não era algo difícil de se compreender. Havia algo nos campos de morangos e obviamente Belle não iria ficar de fora. A mesma empurrou o sátiro e ele a soltou, rapidamente ela adentrou o chalé e se dirigiu para seu quarto. Ela subia de dois em dois degraus com toda a rapidez que possuía. Abriu a porta do recinto com uma batida do ombro na madeira, após isso ela puxou de um baú um par de leques e uma espada. A filha de Éolo estava mais do que pronta para enfrentar o que quer que estivesse atacando os campos. Ela apenas retirou a blusa de frio que utilizava e a jogou sobre a cama, em seguida saiu correndo do quarto e deslizou pelo corrimão da escada. [...] Não demorou muito até Isabelle ir parar nos belos e enormes campos de morangos. Não havia poucos semideuses ali, havia o suficiente para vencer os coelhos. E foi nesse momento que a garota se deparou com o primeiro coelhinho. Para a surpresa de Belle ele não era pequeno, branquinho e fofo como de costume. O ser devia ter o tamanho de um urso pardo adulto, possuía garras feias, dentes pontiagudos prontos para devorar algum semideus e olhos tão vermelhos quanto o sangue que corria nas veias da menina de Éolo. Por um momento a garota pensou em sair dali correndo, mas não era o momento de fugir. Até porque, ela amava matar, amava ver sangue e aquele seria o momento dela voltar a se divertir e ser o que sempre fora quando não estava naquele acampamento.
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Thanks @ Tess & Juuub's
Isabelle Straus Mirg- Filhos de Éolo
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Re: [EVENT/MISSION] - Killers Rabbits/Searching for Dionísio
Killers Rabbits
As malditas criaturas ''fofas'' estavam acabando com o Acampamento, começando pelos campos de morango. Os raios de sol batiam em suas armaduras e refletiam em raios solares tão quentes que causavam queimaduras em alguns semideuses. As Ninfas gritavam por socorro e quem poderia ajudar esses pobres semideuses e espíritos da natureza? Os heróis? Mas eles não estariam em uma missão para salvar a humanidade? Talvez... existem muitos heróis e alguns deles estão no acampamento, salvando-lhe de uma praga de uma Deusa e matando coelhos assassinos...
[...]
Os gritas das Ninfas, sátiros e semideuses feridos eram horripilantes, eles estão precisando dos Curandeiros de Asclépio, e Albafica era o melhor deles. O filho de Deméter já se preparava para mais um dia de colheita dos deliciosos morangos, mas, hoje não era o seu dia de sorte. À caminho dos Campos de Morango, Quíron passa trotando atrás do semideus e - Preciso de você lá nos campos de morango, se apresse... - Ordenou o Centauro, confirmando tudo que estava acontecendo. O servo de Asclépio chegou ao local e notou que as coisas não estavam muito boas, ela arrancou o pingente de seu pescoço e a transformou em suas foices afiadíssimas e mortais. O menino girou suas foices ao ar e o sol fez as foices brilharem, ela queria de algum modo incomodar os coelhos com a luz, mas os olhos dos coelhos eram tão quentes que nenhuma luz os incomodaria. - Albafica... Ajude as Ninfas, tirem as daqui. - Ordenou Quíron.
[...]
Os sátiros já berravam em frente ao chalé de Hades, ele estaria quase sempre vazio, mas hoje uma Jovem Deusa estaria dormindo dentro do Chalé do Grande e poderoso Rei dos Mortos. A menina se levanta e transforma sua pulseira em sua linda espada de ferro estígio. Ela interrogo um sátiro e logo descobro oque acontecia... Seres fofinhos porém diabólicos estariam atacando o acampamento. A menina de Hades se prepara com suas armas e equipamentos e vai até o Campo dos Morangos, afim de estourar uns coelhinhos carniceiros. Ao chegar ao local, a moça fica meio assustada, uma filha de Hades e Perséfone assustada?! Idaí?! A menina fica paralisada, enquanto dois coelhos o rodeiam, dando gritos tão altos com algumas rajadas sônicas encima da prole dos mortos. Aquilo era capaz de estourar os tímpanos da menina deusa, mas ela se manteve firme, mas um coelho já estava prestes a cravar suas garras na perna da Jovem Deusa.
[...]
No chalé de Hipnos, como sempre... tudo se encontrava zen... Os filhos de Hipnos ''hibernavam'' , mas suas consciências estavam sempre acordadas. Axel, um novato no acampamento se levanta decidido ir até os campos de morango, ganhar um pouco de Dracmas. Mas um sátiro maluco passa gritando perto da prole do sono. O filho de Hipnos avança pra mais perto do local, saca sua espada e começa a bater em seu escudo. O menino não sabia que, os olhos dos coelhos não eram nada sensíveis, mas os ouvidos, era a coisa que mais deixava os coelhos furiosos. Os gritos dos sátiros, semideuses e Ninfas eram tão altos que davam mais vontade aos coelhos de matar semideuses e comerem. Um dos coelhos nervoso com o barulho da espada batendo ao escudo, vai pulando em direção ao semideus de Hipnos, agarra com suas garras o menino e o joga para bem longe, o menino cai capotando ao chão e já obtinha um corte em suas costas.
[...]
Cassie abre os olhos e olha para o teto do chalé de Ares, o local estava silencioso, um sorriso malicioso percorre o rosta da menina de Ares e uma coisa já lhe vem à mente... ''SANGUE''... Ela já se levanta pegando sua espada e saindo de seu chalé, a moça já queria causar guerra na Arena assim que acordou, mas hoje é o dia dela matar uns monstros fofos e carniceiros. Ela vê semideuses correndo e falando sobre coelhos assassinos, isso chamou a atenção da moça, que fez a mesma ir em direção aos campos de morango. Com sua chegada, Ares pode perceber do Olimpo que sua filha não era como se esperava, filhos do Deus da Guerra já teriam matado 5 desses coelhos em apenas 5 segundos, mas a menina resolve ficar parada. Dois dos coelhos olharam com seus olhos vermelhos para Cassie e avançaram até ela com um objetivo... Comê-la, como eles comem cenouras.
[...]
Na arena estava tudo bem, um filho de Nyx em plena luz do dia treinava diante dos raios solarem que estavam ficando intensos, um calor terrível adentrava na Arena por raios que viam da direção dos campos de morango, as luzes pareciam laser e queimavam tudo que tocavam. Dylan, a prole da noite, era oque estava com menas condição ali... Lutar em pleno dia, não era impossível... mas vai difícil para ele. O filho de Nyx pega sua foice e corre em direção aos campos tentar convencer aqueles lindos coelhinhos de que não destruam o local, ou talvez, matar os malditos, como ele preferir, certo?! O menino resolve correr em direção à algum campista para se aliar, achava que estaria pronto para qualquer coelho que se aproximasse, mas não... A luz da armadura de um coelho foi tão intensa que cegou o semideus da noite por uns segundos, dando chance o suficiente de um coelho feri-lo de leve em seu ombro, agarrar em seu pescoço e jogá-lo para bem longe. Dylan estava caído ao chão, era melhor que ele se levantasse e matasse logo essa bola de pelos branca, pois ele já estava próximo do semideus, pronto para cravar seus dentes enormes como dentes de um tigre-dente-de-sabre no pescoço do semideus.
[...]
A paz reinava no chalé de Éolo, como sempre. Ela estava deitada entre os lençóis de sua cama, mas não por muito tempo, a menina resolve se levantar.... Um sátiro maluco maluco segura a menina pelos ombros e a sacode, dizendo algo sobre coelhos gigantes e assassinos, estaria ela ficando louca? Não... ainda não! Não demorou muito para a menina preparar suas armas e ir em direção aos gigantes campos de morango. Chegando ao local, a primeira coisa que ela se depara era um dos monstrinhos mais fofos que existem, não tão fofos se eles não tivessem aquelas enormes garras, armaduras e oura e aqueles dentes tão grandes. Um deles olhou para a menina e deu as costas, talvez ela não fosse uma ameaça para ela. - Hey você, semideusa... Dê cobertura a ele ali, ajude-o à retirar as Ninfas daqui... e... cuidado com esses monstrinhos. - Disse Quíron apontando para Albafica, retirando uma flecha de sua aljava e matando um dos coelhos.
♦ Mystic ♦ @
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- ~~ 2 à 4 dias para postar.
~ Posts com no mínimo 8 linhas.
~ Eu sou o narrador, logo, não acertem o ataque ou poder, tente acertar... em minha próxima postagem eu digo se deu certo ou não, então, explique da melhor forma possível suas ações que TENTOU fazer, não me dê motivos para matá-los.
~ Poderes apenas do seu nível atual
~ Coloque suas armas, equipamentos e poderes em Spoiler.
~ Coloque sempre seus planos, suas estratégias e suas habilidades nas suas postagens.
~ Acaba quando todos estiverem mortos, ou seja, HP=0, OU vocês matem todos os coelhos, algo mude e bla bla bla.
~ Coloque sempre suas ações em spoiler no final de cada post.
~ Boa sorte!
Albafica ~ 260/260HP - 260/260MP
Fytá ~ 190/190HP - 190/190MP ~ Tonta e desconcentrada por causa dos gritos sônicos dos coelhos
Axel ~ 108/120HP - 120/120MP
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Cassie ~ 100/100HP - 100/100MP
Isabelle ~ 100/100HP - 100/100MP
Dionísio- Deuses
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Re: [EVENT/MISSION] - Killers Rabbits/Searching for Dionísio
TKS Babis @ BG
Coelhos Assassinos Gigantes
O dia parecia estar cada vez pior, a calma brisa da manhã no acampamento havia se tornado um caos , e o que era para ser apenas uma caminhada matinal virou um expedição para a morte com Coelhos Assassinos Gigantes que pelo visto não ficam atordoados com barulhos altos, pelo o que havia percebido eles ficavam ainda mais enfurecidos, o que era um problema já que os Sátiros e alguns campistas estavam fazendo uma gritaria que desnorteava até eu mesmo.
Bom, mas após eu ter dado uma de Guerreiro Maori o coelho não pareceu gostar muito da minha atitude e me agarrou com suas garras e me lançou longe , bem longe.
Após me levantar senti minhas costas arderem bastante, como poucas vezes a senti arder afinal não sou o tipo de pessoa que recebe muitos golpes e ao levar minhas mãos as costas percebi um corte.
- Não vou morrer para Coelhos, pelo menos não hoje! - Falei para mim mesmo
Então corri para perto da batalha novamente e usei o meu bocejo em direção a um Coelho para deixá-lo mais lento e então fui para cima dele com um "carrinho" e tentei acertá-lo com minha espada em sua perna, depois me protegi com o escudo.
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Axel B. Hanson- Filhos de Hipnos
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Re: [EVENT/MISSION] - Killers Rabbits/Searching for Dionísio
I Believe That...
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O brilho dourado da minha foice parecia não ter o efeito desejado por mim, e com toda certeza estes coelhos veriam minha foice fantasma caso eu os atacasse. Porem, antes que eu fizesse alguma besteira, Kheiron dissera-me para fazer um trabalho de assistência no campo de guerra. Não que eu me importasse, haviam outros ali muito mais capazes do que eu. Fyta, a jovem deusa estava ali, então, não teríamos muitos problemas em lidar com esses coelhos, tendo uma deusa ao nosso auxílio. Além do mais, confio em minha sobrinha divina para lidar com essa situação nada prática. Meus morangos estavam sendo destruídos um a um e eu não podia fazer nada para mudar isso! Que raiva!
Baixei minhas foices e corri para auxiliar minhas companheiras naturais. Pelo caminho, clonei a mim mesmo. Cópias exatas de meus potenciais e qualidades. Comigo, eramos quatro Albaficas atenciosos, prontos para ajudar as ninfas que estavam ali e pereciam pelas garras dos coelhos gigantes e armados. Abri caminho pela saída mais próxima à floresta, iluminando a saída com minha aura de segurança, tranquilizando os corações com um sorriso primaveril, daqueles que confortam até o mais aflito dos corações, fazendo florar esperança nos mesmos - Por aqui! Venham por aqui! - dizia eu chamando as beldades. Uma ou outra me dava um beijo na bochecha e agradecia. Se Joe visse isso, com toda certeza ficaria um tanto enciumado. Mas o que eu posso fazer se ninfas me adoram, soube que algumas Alseides (ninfas das flores), tinham um fã clube meu no seio da floresta.
Meus clones estariam atentos a qualquer ataque dos coelhos. E para que eles possam combater de igual para igual contra essas feras, além da minha força física, agilidade e rapidez de raciocínio, eles precisariam de armas. Por eles serem feitos de madeira, moldei seus braços para virarem Escudo e Espada. Assim eles poderiam defender qualquer atentado que possa acontecer durante a fuga das minhas queridas amigas ninfas. O sol seria um grande aliado agora, assim como a energia dos campos de morango. Eu estou duplamente fortalecido e isso seria de grande ajuda, não só pros meus clones agirem com mais força e poder, mas pra mim mesmo, caso eu precise entrar em combate direto.
Baixei minhas foices e corri para auxiliar minhas companheiras naturais. Pelo caminho, clonei a mim mesmo. Cópias exatas de meus potenciais e qualidades. Comigo, eramos quatro Albaficas atenciosos, prontos para ajudar as ninfas que estavam ali e pereciam pelas garras dos coelhos gigantes e armados. Abri caminho pela saída mais próxima à floresta, iluminando a saída com minha aura de segurança, tranquilizando os corações com um sorriso primaveril, daqueles que confortam até o mais aflito dos corações, fazendo florar esperança nos mesmos - Por aqui! Venham por aqui! - dizia eu chamando as beldades. Uma ou outra me dava um beijo na bochecha e agradecia. Se Joe visse isso, com toda certeza ficaria um tanto enciumado. Mas o que eu posso fazer se ninfas me adoram, soube que algumas Alseides (ninfas das flores), tinham um fã clube meu no seio da floresta.
Meus clones estariam atentos a qualquer ataque dos coelhos. E para que eles possam combater de igual para igual contra essas feras, além da minha força física, agilidade e rapidez de raciocínio, eles precisariam de armas. Por eles serem feitos de madeira, moldei seus braços para virarem Escudo e Espada. Assim eles poderiam defender qualquer atentado que possa acontecer durante a fuga das minhas queridas amigas ninfas. O sol seria um grande aliado agora, assim como a energia dos campos de morango. Eu estou duplamente fortalecido e isso seria de grande ajuda, não só pros meus clones agirem com mais força e poder, mas pra mim mesmo, caso eu precise entrar em combate direto.
- Passivo:
- ▸Perícia com foice: Conseguem manusear perfeitamente foices tornando-as armas potencialmente perigosas e mortíferas.
▸ Energia da Floresta: Quando esta numa grande floresta as plantas doam-lhe energia, sendo assim seus poderes ativos de ataque ganham um poder extra de 50% no dano causado.
▸ Atenção Impecável: Atenção sempre foi algo requerido dos curadores, e não poderia ser diferente com os curadores do deus Asclépio, por tanto, seus seguidores possuem uma atenção espetacular, enquanto se mantem focados em determinada coisa não perdem a concentração, não importa o que ocorra em seu entorno. Isso também os auxilia a quando concentrarem, descobrirem supostos espiões que sigam-nos e a compreenderem situações.
▸Evolução Solar: Asclépio era filho de Apolo, cuje um dos campos de poder era o sol, por tanto, quando o curandeiro estiver em contato com a luz será mais poderoso, eficiente de forma geral.
▸Segurança: Sendo um curandeiro, a presença do mesmo causa uma espécie de segurança para seus companheiros de aventura e dessa maneira os mesmos permanecem tranquilos e obtêm chances maiores de causar golpes críticos ou de ter sucesso em suas estratégias de combate
- ativo:
- ▸ Clone de Madeira II: Consegue fazer 3 clones de madeira, e eles tem toda a agilidade, força e inteligência que você possui, menos as habilidades herdadas por Deméter[gasta 40MP]
▸ Xilocinese II: Consegue controlar madeira em média quantidade, moldando-as para seu próprio deleite. lembrando que as coisas feitas por você , agora resistem, um pouco mais do que o normal, mas ainda sofrem em contanto com fogo ou laminas afiadas. [gasta 15MP no mínimo]
- personalidade:
- - Musculosidade
- Vicio: tocar as pessoas com permissão ou não. Desconhece o limite da aproximação
- Guarda Costas
- Armadura
- Incapacidade[não consegue usar arco e flecha]
- Resistente
- equipamento:
- ♣ Pollux&Castor (火) [Pingente em forma de estrela que ao ser girada (cada lado em um sentido), abre-se em uma duas foices (dourada e prateada), presas por um "segurador" de ferro e correntes de titânio. Mesmo sendo leve quando está compactada, seu peso triplica quando está aberta devido a corrente de titânio]
♣ The rose Dagger : Uma adaga dourada e reluzente, na guarda tem a imagem em alto relevo de uma rosa, dourada pela tintura, a lâmina é um pouco mais grossa que o comum e tem em baixo relevo os dizeres: Albafica, A rosa branca. É mais decorativa do que para combate de verdade, mas é muito eficiente para treinar sem machucar os alunos. (presente de Natal by Dutch)
♣ Floral υπόθεση : Capa enfeitada com detalhes de flores e plantas, ao usa-la o usuário desta capa é capaz de se tele-transportar de um local para outro, mas limitado, tendo distanciamento no máximo de 8 quilômetros, podendo levar consigo somente mais outro usuário, a capa é super resistente, dificilmente poderá ser rasgada. Se transforma em um relógio de cores variadas quando Albafica quiser. {By: Eros}
♣ Escudo de espinhos – Um relógio que se torna um escudo ao ser ativado, e que é totalmente revestido por espinhos venenosos que podem ser lançados contra um adversário. [by Deméter - feliz aniversário *0*]
Albafica Triantaphylos- Filhos de Deméter
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Re: [EVENT/MISSION] - Killers Rabbits/Searching for Dionísio
' aquelesCoelhos
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Tem noção do quanto é complicado se concentrar com duas criaturas gigantes gritando em seus ouvidos? Mal tive tempo de contar quantos campistas ou coelhos gigantes haviam nos campos de morango antes de duas daquelas bestas me cercarem, de início de forma estratégica como cobras antes do bote, mas em questão de segundos já berrando com um tipo de voz estridente e extremamente alta. O barulho me deixava desconfortável e piorava com o tempo, logo passando para algo supersônico que fez meu corpo estremecer. Que merda era aquela? Todos os instintos pediam que eu apertasse as orelhas com as mãos, criando uma barreira para o som que parecia prestes a estourar meus tímpanos, mas não o fiz. Por mais incomodo e doloroso que fosse, o grito dos coelhos não seria a causa de minha morte. Era apenas uma distração, que na verdade estava funcionando parcialmente, já que por mais que eu tentasse não conseguia me concentrar tanto quanto desejava. Inferno.
Minha mão esquerda se fechou em um punho e a direita apertou o cabo da espada, ambas ficando com os nós dos dedos brancos pelo esforço. Era difícil pensar em alguma coisa pouco mais inteligente do que me atirar em direção aos oponentes peludos, mas sequer precisei me dar ao trabalho de investir. Talvez por perceber minha fraqueza momentânea, o coelho que estava em meu lado direito investiu, ameaçando fincar as garras em minha perna. O outro, que continuava gritando, atrapalhava meu raciocínio em um tipo de tática grupal idiota e semi-eficiente, mas agora que apenas um deles emitia o 'ataque vocal', estava um pouco mais simples prestar atenção. Provavelmente as duas feras não contaram com isso, o que representou minha salvação momentânea, facilitando na criação de 'planos de batalha', permitindo que eu apenas pulasse para trás na tentativa de escapar do golpe. Caso a evasiva fosse eficaz, seguraria a espada de ferro estígio com ambas as mãos, levantando-a na altura do ombro para só depois usar toda minha força para impulsiona-la novamente para baixo, desferindo um golpe direto no centro da cabeça de meu adversário peludo. Claro, havia ainda a possibilidade do outro me acertar, mas esta seria eliminada assim que o escudo de energia negra protegesse meu corpo... Esse era um ponto interessante, sabe? A questão da energia negra ser como uma extensão não carnal de meuS membros, quero dizer. Não precisaria de muito mais do que alguns segundos para defender minha retaguarda, o que também era um benefício de ser quem sou: os instintos são tão voltados para a guerra que as coisas fluem naturalmente, não sendo difícil achar uma estratégia quando necessário, uma infinidade de possibilidades que o próprio subconsciente preparava caso as coisas não funcionassem de primeira. Nesse caso, por exemplo, eu já tinha uma pequena noção de que -se tudo desse errado- poderia muito bem girar a espada em um ângulo de 180º para baixo -caso a distância tomada não fosse suficiente para parar a bola de pelos demoníaca-, acertando as patas brancas e felpudas de modo que não as arrancasse, óbvio, mas que lhe causasse dor suficiente para diminuir a força do ataque... Nesse caso, a defesa da retaguarda seria a mesma, usando a energia negra para me proteger. Claro que em ambos os casos minha 'fortaleza astral' só seria ativada caso houvesse algum sinal de ataque por parte da segunda bola de pelos: O foco estava em gastar o mínimo de poder possível, evitando o desgaste precoce em uma situação como aquela.
- Poderes Passivos:
† Pericia Estigea – Maneja com total perfeição armas banhadas no rio Estige.
† Absorção Dolorosa - Quando você fere um adversário o dano nele é revertido em HP para você. A HP dependerá da intensidade do ferimento [e do narrador]. (Caso a primeira opção de ataque/esquiva funcione)
† Cúpula de Sombras - Você é capaz de criar um campo de força em sua volta, feito de sombras e escuridão. (Caso haja tentativas de ataque por parte do segundo coelho, como descrito no post.)
• Poder Maior nas Armas - Passando pelo corpo do meio-sangue, o poder da natureza que o envolve pode ate fortificar e aumentar os danos exercidos pelas armas que possui.
- Armas:
• Espada de Ferro Estígio [†Nas mãos de um filho de Hades é perfeita em precisão e dano. A cada golpe feito em monstros a espada converte o dano do monstro em energia e vida para quem a usa†]
• Mini elmo do terror [†Elmo semelhante ao do Deus dos Mortos. Deixa o usuário invisível por um período de tempo (definido pelo narrador) e causa terror nos adversários†]
• Armadura grega banhada em ferro estígio [†Manto que quando colocado vira uma armadura de ferro estígio semi-indestrutível que só pode ser retirado pelo dono†]
- Ações:
• Opção 1(caso a esquiva seja bem sucedida):
- Esquiva para trás.
- Tentativa de ataque direto na cabeça do coelho 1 (coelho que está atacando)
- Tentativa de defesa com o poder 'cúpula de sombras' no caso de ataque por parte do coelho 2
• Possibilidade 2(caso a esquiva seja ineficaz):
- Esquiva não eficaz para trás.
- Tentativa de um ataque um ângulo de 180º graus para baixo na pata do coelho 1
- Tentativa de defesa com o poder 'cúpula de sombras' no caso de ataque por parte do coelho 2
[url=http://splashurl.com/ndtjmld cupcake graphics] thanks thay vengeance [/url]
Fytá- Filhos de Hades
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Re: [EVENT/MISSION] - Killers Rabbits/Searching for Dionísio
Kill All
Khaleesi
Cassandra observou os coelhos saltarem em sua direção. Um sorriso surgiu em seus lábios, enquanto os dedos apertavam sua espada com total força. Não atacara de primeira pelo o fato de: As estrategias formavam-se com vigor sobre a mente. Não era de total natureza um filho de Ares pensar em seus atos, mas Cassie não era como todos.
Seus pés pousaram-se a correr em direção em direção das enormes criaturas. Definitivamente, ela nunca gostara de coelhos, e naquele momento, pareciam simplesmente perfeitos para uma batalha.
Seus pés impulsionaram-se contra o chão, a levando para o ar em alguns poucos segundos. Neste meio tempo, sua espada ia em direção a lateral do corpo de um dos coelhos. Um riso transpareceu por entre sua garganta, chegando de um modo brincalhão enquanto sentia a adrenalina percorrer por suas veias.
Caso o golpe, por algum acaso, viesse a fracassar. Passaria para atrás do animal, girando de modo que sua espada pudesse alcançar o pescoço do animal. Com a outra mão, o anel tornou-se um grande escude, caso a criatura de algum modo tentasse lhe acertar em meio ao ataque. Era uma tentativa, contudo, a semideusa mantinha-se com os pensamentos ousados e positivos.
Seus pés pousaram-se a correr em direção em direção das enormes criaturas. Definitivamente, ela nunca gostara de coelhos, e naquele momento, pareciam simplesmente perfeitos para uma batalha.
Seus pés impulsionaram-se contra o chão, a levando para o ar em alguns poucos segundos. Neste meio tempo, sua espada ia em direção a lateral do corpo de um dos coelhos. Um riso transpareceu por entre sua garganta, chegando de um modo brincalhão enquanto sentia a adrenalina percorrer por suas veias.
Caso o golpe, por algum acaso, viesse a fracassar. Passaria para atrás do animal, girando de modo que sua espada pudesse alcançar o pescoço do animal. Com a outra mão, o anel tornou-se um grande escude, caso a criatura de algum modo tentasse lhe acertar em meio ao ataque. Era uma tentativa, contudo, a semideusa mantinha-se com os pensamentos ousados e positivos.
- armas:
- ➤ Espada da Guerra - Espada longa com um leve tom de vermelho na lâmina e feita de bronze celestial. Ao Comando do usuário, a espada adquire um tom vermelho sangue e dobra o dano causado por ele [uma vez por missão]. {Torna-se uma bandana}
➤ Agriochoiros - Escudo feito de rubi revestido de bronze celestial, com duas presas curvas de cada lado do item e enfeitado com pele de javali. Ele é muito resistente contra golpes de armas feitas de metais (qualquer um), absorve metade dos danos mágicos, porem há um único defeito: Se golpeado com mãos nuas, ele é facilmente destruído. {Torna-se um anel}
Light a cigarette and smoke it all away
all rights for rufo
Cassie Hudsson- Mensagens : 6
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Re: [EVENT/MISSION] - Killers Rabbits/Searching for Dionísio
Caça aos Coelhos COM? Coelhinhos (?) ONDE? Acampamento (?) USANDO?Isso :3 Ordens. Isto é algo que com toda a certeza Isabelle detestava receber. Nem mesmo seu padrasto lhe dava ordens. A jovem rolou os olhos soltando um suspiro em seguida. Por mais que estivesse odiando aquele centauro ela sabia que as ninfas precisavam de ajuda. Porém já havia alguém as ajudando, a jovenzinha tombou a cabeça para o lado esquerdo a fim de ver para quem o homem cavalo havia apontado. Naquela direção se encontrava um rapaz forte, o qual a filha de Éolo já havia visto vez ou outra pelo acampamento. O que a deixou intrigada o suficiente fora ver o rapaz se “multiplicar”. Exatamente, três copias exatas surgiram dele, elas feitas de madeira. Na mente da pequena Belle surgiu uma roleta. Nela havia alguns desenhos, na verdade apenas dois. Em algumas placas estava desenhada a face da semideusa com um sorriso naturalmente forçado, mas era exatamente este que ela esboçava ao ajudar alguém. Intercalada entre essas placas existia uma segunda, nesta estava estampada um leque. O leque que a menina usava para batalhar. Em um piscar de olhos a roleta começou a girar. Sempre fora assim, quando Isa se encontrava indecisa entre duas coisas ou mais, uma roleta surgia em sua mente, por alguns segundos esta girava exalando um brilho lilás intenso o suficiente para cegar qualquer um. A velocidade fora diminuindo, diminuindo até que a roleta parasse por completo, o brilho cessou e uma seta rosa brilhante surgiu acima de uma das placas. Na verdade, entre duas placas, uma era o oposto da outra. “Nem isso me ajuda hoje... Droga...!” Isabelle fechou os olhos imergindo em sua mente, seu corpo fora levado para um quarto completamente branco. As paredes eram acolchoadas assim como o chão. No centro dele estava a filha dos ventos. Ela estava sentada de pernas cruzadas, de alguma forma ela conseguia levitar alguns centímetros acima do chão. Seus olhos estava fechados, suas mãos pousavam sobre suas coxas. Suas armas haviam desaparecido, ali apenas o silencio reinava. — Concentração... Concentração... Desprenda-se do mundo exterior... Foque em seu coração...— Uma voz doce, feminina e calma ecoava pelo quarto, por incrível que pareça esta não era a voz da semideusa, mas de alguém influente em sua vida. Era sua mãe, ao menos era o que Belle acreditava. Em suas meditações a menina buscava se encontrar com sua mãe e ouvi-la. Ela mal sabia se realmente era sua mãe que proferia tais palavras. Não sabia se aquelas palavras ao menos seriam ditas por sua progenitora algum dia, mas ela imaginava. A garota abriu os olhos repentinamente e já estava de volta ao campo de morangos em meio a todo aquele caos. Lentamente ela começou a mordiscar seu lábio inferior, sua mente agora trabalhava a mil junto com o coração. Ambos buscavam uma estratégia para fazer seja lá o que fosse. A imagem do coelho desprezando Isa voltou à mente da mesma. Ela respirou fundo segurando firmes seus leques, contou mentalmente até dez traçando sua estratégia. A menina de Éolo deu seu primeiro passo correndo em direção ao coelho, pronta para fazer seu ataque. A jovem possuía uma bela vantagem, ela era uma acrobata nata, ou seja, ela poderia executar movimentos belos torcendo e distorcendo seu corpo. A agilidade era característica dos filhos do vento, Isabelle corria na direção do coelho que a pouco lhe dera as costas. Ela faria duas tentativas. A primeira consistia em correr até o monstro, ao estar perto dele o suficiente usar de sua Aerocinese — usando os leques sempre — para controlar alguma brisa e envolver ela nas patas do monstrinho fofo e desestabiliza-lo para que caísse. A segunda consistia em escorregar por debaixo das pernas do oponente, após passar a frente dele lançar ambos os leques na direção dos olhos do bichinho.
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Thanks @ Tess & Juuub's
Isabelle Straus Mirg- Filhos de Éolo
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Re: [EVENT/MISSION] - Killers Rabbits/Searching for Dionísio
Killers Rabbits
Aquilo nos campos de morango estava mesmo um verdadeiro desastre, só não estava pior que um filho de Nyx querendo lutar em plena luz do dia com coelhos gigantes com armaduras de oura que intensificam os raios solares à ponto de queimar a pela dos semideuses. Daryl foi ferido aos ombros por um coelho e foi jogado à metros de distância, a prole da noite bateu tão forte com sua cabeça que o fez desmaiar no meio de todo aquele evento catastrófico.
Axel tão inútil que faz barulhos insuportáveis com sua espada batendo em seu escudo, um dos fofinhos incomodados com a ação do menino, faz um corte grande em suas costas, segura em seu pescoço e o joga para bem longe dele, o coelho sentia nojo daquele semideus. O filho de Hipnos não era tão molengo assim, ele pode se levantar sentindo uma dor terrível em suas costas e voltou para o campo de batalha... Morrer?! Veremos.... Ele avança até um coelho carniceiro e apela em usar seus poderes, deixando o monstrinho mais lento, assim dando chance de acertar na perna da fera com sua espada, fazendo o coelho cair ao chão, ele gritava de tanta dor que jogou um raio sônico encima do semideus, fazendo o filho de Hipnos se ferir, de dentro para fora, sangue escorria pelos seus olhos, boca e ouvido.
As ninfas eram bem sortudas, não eram todos que gostavam delas, mas Albafica estava ali e ele adorava suas companheiras naturais. O Filho de Deméter se clonou fazendo três dele de madeira. Perfeitação da natureza?! Claro que sim... Alba chamou as Ninfas presentes afim de levá-las até à floresta em paz. Albafica tinha um cheiro encantador, cheiroso e gostoso, afim de chamar a atenção de todos, ainda mais dos coelhos que tinham seu olfato aguçadíssimo. Um maldito monstro fofinho olhou para o semideus e deu um grito, alertando outras quatro criaturas fofas. Os cinco malditos correram na direção do semideus afim de comê-lo e comer as deliciosas e belas ninfas. Os clones de madeira abateram os coelhos, um dos clones arrancou a cabeça de dois dos monstros, mais os raios sônicos lançados até os Albaficas de madeira os faziam explodir de dentro para fora, fazendo vários pedaços de madeira ficarem caídos ao chão. Um único monstro pode sobreviver ali naquele embate, a fera correu até Albafica que estava distraído tentando salvar os espíritos naturais e cravou seus dentes no ombro do filho de Deméter, rapidamente pulou encima de Alba e já iria dar o bote afim de arrancar a cabeça do semideus.
Os coelhos foram mandados por uma Deusa, assim, eles eram capazes de ferir uma Jovem Deusa, ainda mais se ele for uma filha de Hades. Eles gritavam absurdamente nos ouvidos da menina deusa, sangue escorria de sua boca e seu corpo estava totalmente dolorido. Fytá não perder sua perna, esquivando do ataque vindo do coelhinho feliz. A menina segurou em sua espada de ferro estígio com tanta raiva e ódio, que acertou com sua espada direto na cabeça do coelho. Mas um outro infeliz já estava atrás da jovem deusa, que não deu tempo para ela nem de se defender, o mesmo agarrou ela pelos cabelos cortando feio a sua cabeça e a jogou para trás à alguns metros bem longe dali. O coelho sorridente corria na direção da jovem deusa, mas ela era tão esperta que estava coberta em um campo de força totalmente negro, que fez o monstro desistir de atacá-la.
Finalmente a filha de Ares tomou uma decisão que orgulhou o seu pai lá do Olimpo, a decisão fez o deus sorrir de alegria, a menina tinha feito oque seu pai queria, entrado na guerra de semideuses Vs Coelhos sanguinários. Cassandra correu na direção dos dois peludos, desferiu um golpe na lateral de um dos coelhos, jorrava tanto sangue do bichinho que a cara da semideusa ficou completa de sangue de coelho. O outro coelhinho, Apolo fez o favor de mandar um raio solar encima da armadura dele, que refletiu e acertou na perna da filha de Ares, queimando-a e fazendo-a cair ao chão. O fofinho?! Já vinha na direção da semideusa à ponto de cravar suas garras no pescoço da filha de Ares e arrancar a sua cabeça.
Isabelle era um exemplo de semideusa, sempre calma, pensativa, e boa com estratégias. Também não gostava nem um pouco de seguir ordens, oque não à fez fazer oque Quíron havia mandado. Um dos coelhos desprezou a filha de Éolo, ele sentiu bastante ódio do infeliz, a ponto de ir atrás dele fazer oque ela mais queria... Oque era?! MATÁ-LO! E não é que ela conseguiu? Pois é. Isabelle correu até o coelho e escorregou pelas pernas dele, se levantou rapidamente e lançou os seus leques nos olhos do monstro. Foi tanto sangue perdido que escorria dos seus olhos, que fez matar a bola de pelo branca morrer. Isabelle sorriu feliz e fez uma coisa que não poderia mesmo ser feita no meio daquela catástrofe, ela se distraiu. Oque deu tempo de um coelhinho arranhar as costas da filha de Éolo e lhe dar um chute bastante forte como um coice de cavalo, que jogou à semideusa longe, fazendo-a cair capotando ao chão.
♦ Mystic ♦ @
- MISSÃO/EVENTO:
- ~ Este será o último post de vocês na invasão dos Coelhos, então peço para que todos postem, pois quem não postar será retirado do evento que estará prestes a acontecer.
~ Peço para que TODOS coloquem suas ações ao final do post, como fez Fytá e Isabelle.
~ Ah, desculpem pelo atraso, problemas Off e bla bla bla
- REGRAS:
- ~~ 2 à 4 dias para postar.
~ Posts com no mínimo 8 linhas.
~ Eu sou o narrador, logo, não acertem o ataque ou poder, tente acertar... em minha próxima postagem eu digo se deu certo ou não, então, explique da melhor forma possível suas ações que TENTOU fazer, não me dê motivos para matá-los.
~ Poderes apenas do seu nível atual
~ Coloque suas armas, equipamentos e poderes em Spoiler.
~ Coloque sempre seus planos, suas estratégias e suas habilidades nas suas postagens.
~ Acaba quando todos estiverem mortos, ou seja, HP=0, OU vocês matem todos os coelhos, algo mude e bla bla bla.
~ Coloque sempre suas ações em spoiler no final de cada post.
~ Boa sorte!
Albafica ~ 230/260HP - 205/260MP
Fytá ~ 160/190HP - 190/190MP
Axel ~ 85/120HP - 108/120MP
Dylan ~ 90/110HP - 110/110MP ~ Desmaiado até que post [Perde 10HP por turno]
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Dionísio- Deuses
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Re: [EVENT/MISSION] - Killers Rabbits/Searching for Dionísio
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Coelhos Assassinos Gigantes
Bom, meu dia havia se transformado em ser atacado por coelhos gigantes e nem fazer algo besta como isso eu conseguia fazer muito bem, mesmo usando meus poderes da prole de Hipnos mal consegui vencer o animal, que mesmo caído no chão ainda lutava bravamente, e não sei se foi por querer me atacar ou se foi um grito de pura fúria e dor por causa o meu golpe que o derrubou. Seu grito ensurdecedor me machucou "um pouco" me fazendo sangrar, de dentro para fora, aquilo era horrível, saía sangue por todo meu corpo boca olhos e ouvidos, pensei em desistir, mas então me veio a mente:
"Não morrerei para COELHOS"
E então eu filho talvez inútil de hipnos, próximo da minha morte e com muito medo e nervosismo tive um súbito de força e tentei me aproximar do coelho e finalizá-lo com minha espada astral, após isso se desse certo iria usar minha lira para segurar alguns coelhos usando Prisão das cordas.
- Poderes:
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Axel B. Hanson- Filhos de Hipnos
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Re: [EVENT/MISSION] - Killers Rabbits/Searching for Dionísio
I Believe That...
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As ninfas estavam quase todas salvas quando um dos coelhos conseguira passar pelos meus clones de madeira. Cada um de mim virou um estilhaço e caiu por todos os lados dos campos de morango. O coelhão caiu por cima de mim e em poucos segundos, se eu não fizesse nada eu seria decapitado. Morrer seria uma honra agora, mas não seria nada legal se em meu túmulo estivesse escrito "morto em combate por um coelho". Os dentes da criatura estavam bem próximos de mim e o peso dele só não era desconfortável, pois eu também tenho uma parcela de força sobre humana considerável para resistir esse tipo de peso e claro, já viu o tamanho do meu bíceps? quase um melão. Imagina o resto do meu corpo. Segurar essa coisa é fácil, difícil será escapar desse lagomorpho e ajudar o restante do grupo.
Antes de colocar minha vida em risco pelo grupo, eu precisava lutar com todas as minhas forças para destruir esse coelho e salvar meus companheiros de aventura. Inicialmente, eu lembrei que meu sangue é duplamente perigoso. Pelo dna, pois minha mãe me dera a chance de ter o sangue mais tóxico entre os semideuses e por parte do meu mestre que deixa meu sangue destruidor. Assim, potencializando o poder de envenenamento mortal que há dentro de mim. Como eu já estava ferido, possivelmente a criatura já estaria sob o efeito intoxicante do meu suco carmesim. Para injetar isso de vez, fiz meus ossos abrirem caminho de dentro de mim até a criatura, injetando meu próprio sangue em suas veias. Eu senti uma dor laceante, mas eu precisava sentir essa dor aguda, para me manter acordado. Meus ossos se desdobraram de mim, por todas as partes de mim, procurando brechas pelas frestas da armadura do mamífero gigante. O sangue escorria pelos ferimentos, mas também banhavam o meu alvo esqueleto projetado em agulhas ósseas. Mordi os lábios, aguardando algum sinal de fraqueza do meu inimigo.
Os restos dos meus clones, ainda estavam por ai, e claro, a morte deles não seria em vão. Usando meu poder de moldar a madeira, dobrando-a em meu bel prazer, juntei os pedacinhos, emulsificando as emendas das lascas, transformando três Albaficas despedaçados em agulhas/estacas de madeira. Meu objetivo era perfurar a criatura de cima abaixo, para destruí-la por cima enquanto eu a feria por baixo. Com toda certeza eu morreria ali, mas a criatura iria embora comigo. Mesmo que custe meu sopro de vida e gotas de sangue, eu vou defender esse campo de morango, essas ninfas e meus companheiros.
Por fim, mesmo se esse coelho não padecer pelas minhas mãos, eu tenho um presente de vida para aqueles que continuarão lutando. Uma dadiva de uma pessoa que preza a segurança dos outros, apesar da própria existência - Me perdoe Kye, Joey, meninos... - sussurrei pra mim mesmo, fazendo meu corpo se iluminar num raio quente de luz eterna. O Sol correspondia e eu me sentia quente. Meu sangue borbulhava e minha vida se esvaia - Mesmo se eu me for, eles serão salvos seu coelho maldito - disse fraquejado. Eu havia perdido muito sangue, mas assim que a batalha terminar, meus companheiros receberam um presente de vida. Suas energias serão restauradas, mesmo contra a vontade dos deuses. Pelo menos eu morrerei, se eu morrer, sabendo que eu ajudei meu grupo a sobreviver...
Antes de colocar minha vida em risco pelo grupo, eu precisava lutar com todas as minhas forças para destruir esse coelho e salvar meus companheiros de aventura. Inicialmente, eu lembrei que meu sangue é duplamente perigoso. Pelo dna, pois minha mãe me dera a chance de ter o sangue mais tóxico entre os semideuses e por parte do meu mestre que deixa meu sangue destruidor. Assim, potencializando o poder de envenenamento mortal que há dentro de mim. Como eu já estava ferido, possivelmente a criatura já estaria sob o efeito intoxicante do meu suco carmesim. Para injetar isso de vez, fiz meus ossos abrirem caminho de dentro de mim até a criatura, injetando meu próprio sangue em suas veias. Eu senti uma dor laceante, mas eu precisava sentir essa dor aguda, para me manter acordado. Meus ossos se desdobraram de mim, por todas as partes de mim, procurando brechas pelas frestas da armadura do mamífero gigante. O sangue escorria pelos ferimentos, mas também banhavam o meu alvo esqueleto projetado em agulhas ósseas. Mordi os lábios, aguardando algum sinal de fraqueza do meu inimigo.
Os restos dos meus clones, ainda estavam por ai, e claro, a morte deles não seria em vão. Usando meu poder de moldar a madeira, dobrando-a em meu bel prazer, juntei os pedacinhos, emulsificando as emendas das lascas, transformando três Albaficas despedaçados em agulhas/estacas de madeira. Meu objetivo era perfurar a criatura de cima abaixo, para destruí-la por cima enquanto eu a feria por baixo. Com toda certeza eu morreria ali, mas a criatura iria embora comigo. Mesmo que custe meu sopro de vida e gotas de sangue, eu vou defender esse campo de morango, essas ninfas e meus companheiros.
Por fim, mesmo se esse coelho não padecer pelas minhas mãos, eu tenho um presente de vida para aqueles que continuarão lutando. Uma dadiva de uma pessoa que preza a segurança dos outros, apesar da própria existência - Me perdoe Kye, Joey, meninos... - sussurrei pra mim mesmo, fazendo meu corpo se iluminar num raio quente de luz eterna. O Sol correspondia e eu me sentia quente. Meu sangue borbulhava e minha vida se esvaia - Mesmo se eu me for, eles serão salvos seu coelho maldito - disse fraquejado. Eu havia perdido muito sangue, mas assim que a batalha terminar, meus companheiros receberam um presente de vida. Suas energias serão restauradas, mesmo contra a vontade dos deuses. Pelo menos eu morrerei, se eu morrer, sabendo que eu ajudei meu grupo a sobreviver...
- resumo das ações:
- -Tentar injetar meu sangue venenoso e destruidor na criatura (Sangue destruidor + Sangue venenoso), usando meus ferimentos existentes e os ossos moldados como agulhas nascidos de mim.
- Tentar perfurar a criatura com estacas de madeira macica, como uma chuva (xilocinese II)
- Ajudar o grupo a se recuperar (fonte de vida) ao final do combate.
- Considerar minha força (musculosidade e armadura) e poder (energia da floresta + evolução solar) e minha empatia pelo grupo (guarda costa)
- Passivo:
- ▸ Energia da Floresta: Quando esta numa grande floresta as plantas doam-lhe energia, sendo assim seus poderes ativos de ataque ganham um poder extra de 50% no dano causado.
▸Evolução Solar: Asclépio era filho de Apolo, cuje um dos campos de poder era o sol, por tanto, quando o curandeiro estiver em contato com a luz será mais poderoso, eficiente de forma geral.
▸ Sangue Venenoso: Por conviver diariamente com plantas, flores e substancias venenosas, seu sangue passa a conter um veneno natural. O contato como mesmo pode transmitir o veneno. Caso isso ocorra, o oponente fica tonto e terá um dano mínimo por rodada de 5HP.
▸Fonte de Vida: Essa habilidade permite recuperar 50HP da equipe depois que uma batalha termina. S o alvo não for a equipe, recupera até 100HP do próprio usuário
▸Sangue Destruidor: Assim como o sangue de seu mestre é impuro e trás morte, o sangue do curandeiro apresenta um poder mortífero extremamente eficaz. Basta o sangue encostar na pele para que o alvo perca aproximadamente 50 pontos de HP/MP, porem se bebido o oponente perde 100 pontos de MP/HP. O usuário, não se beneficia dessa técnica.
- ativo:
- ▸ Xilocinese II: Consegue controlar madeira em média quantidade, moldando-as para seu próprio deleite. lembrando que as coisas feitas por você , agora resistem, um pouco mais do que o normal, mas ainda sofrem em contanto com fogo ou laminas afiadas. [gasta 15MP no mínimo]
▸ Osteocinese Inicial: Capacidade de manipular os ossos de seu próprio corpo. Isto permite a geração de uma nova massa óssea, projetando os ossos para fora da pele em forma de espinhos que você possa utilizar em benefício próprio, neste nível o Curandeiro conseguira projetar somente finos espinhos ósseos de no máximo dois metros e meio, serão tão resistentes quanto o bronze mortal e só apareceram em suas mãos, pés, braços e pernas. Os ossos ainda não podem ser desconectados de seu corpo, nem por expelimento comandado mentalmente e nem manualmente- Custo: Quantia pequena de MP. {Exatidão Variável}
- personalidade:
- - Musculosidade
- Vicio: tocar as pessoas com permissão ou não. Desconhece o limite da aproximação
- Guarda Costas
- Armadura
- Incapacidade[não consegue usar arco e flecha]
- Resistente
- equipamento:
- ♣ Pollux&Castor (火) [Pingente em forma de estrela que ao ser girada (cada lado em um sentido), abre-se em uma duas foices (dourada e prateada), presas por um "segurador" de ferro e correntes de titânio. Mesmo sendo leve quando está compactada, seu peso triplica quando está aberta devido a corrente de titânio]
♣ The rose Dagger : Uma adaga dourada e reluzente, na guarda tem a imagem em alto relevo de uma rosa, dourada pela tintura, a lâmina é um pouco mais grossa que o comum e tem em baixo relevo os dizeres: Albafica, A rosa branca. É mais decorativa do que para combate de verdade, mas é muito eficiente para treinar sem machucar os alunos. (presente de Natal by Dutch)
♣ Floral υπόθεση : Capa enfeitada com detalhes de flores e plantas, ao usa-la o usuário desta capa é capaz de se tele-transportar de um local para outro, mas limitado, tendo distanciamento no máximo de 8 quilômetros, podendo levar consigo somente mais outro usuário, a capa é super resistente, dificilmente poderá ser rasgada. Se transforma em um relógio de cores variadas quando Albafica quiser. {By: Eros}
♣ Escudo de espinhos – Um relógio que se torna um escudo ao ser ativado, e que é totalmente revestido por espinhos venenosos que podem ser lançados contra um adversário. [by Deméter - feliz aniversário *0*]
Albafica Triantaphylos- Filhos de Deméter
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Re: [EVENT/MISSION] - Killers Rabbits/Searching for Dionísio
Kill All
Khaleesi
A queimação subiu por entre sua perna. O coelho refletia de fato raios grandiosos, bonitos ao ver, doloridos ao sentir. Sentiu os joelhos indo em direção ao solo, mas isto não fora o suficiente para lhe manter fraca, ou arreigar por meio a uma batalha. Cassandra levantou-se com a mesma fúria de antes, transparecendo a raiva que queimava por entre seu peito. Uma raiva que apenas um filho de Ares seria capaz de sentir.
Um grito de guerra surgiu sobre sua garganta. Ela correra em direção ao segundo coelho, que parecia estar vindo em sua mesma direção. A espada firmou-se sobre suas mãos, e uma nova estratégia formou-se em sua mente. Iria deferir um golpe no pescoço peludo da criatura, de modo que lhe faltasse ar e assim morreria por asfixiamento. Bem, pelo menos este era o esperado, já que Cassandra não entendia muito bem o sistema do corpo humano.
Assim sendo, avançara em direção ao coelho. Sua mão agarrou o cabo da espada de modo que ficasse virada em direção ao meio do pescoço da criatura. A outra mão, permanecia com o escudo em sua defesa.
Um grito de guerra surgiu sobre sua garganta. Ela correra em direção ao segundo coelho, que parecia estar vindo em sua mesma direção. A espada firmou-se sobre suas mãos, e uma nova estratégia formou-se em sua mente. Iria deferir um golpe no pescoço peludo da criatura, de modo que lhe faltasse ar e assim morreria por asfixiamento. Bem, pelo menos este era o esperado, já que Cassandra não entendia muito bem o sistema do corpo humano.
Assim sendo, avançara em direção ao coelho. Sua mão agarrou o cabo da espada de modo que ficasse virada em direção ao meio do pescoço da criatura. A outra mão, permanecia com o escudo em sua defesa.
- poderes ativos:
- ➥ Golpe Fulminante Inicial: Filhos de Ares se concentram em executar um golpe rápido e violento, que o torna mais forte e ágil momentaneamente. Dura apenas o momento do golpe.
- ações:
- Possibilidade 1.
*Esquivar-se para o lado de modo que acerte com mais facilidade o golpe.
*Ataque direto ao pescoço do coelho que esta atacando.
*Defender com o escudo caso o outro coelho torne a voltar.
Possibilidade 2 (caso fracasse a primeira)
*Pular para o lado de modo que não seja atingida pelos golpes do coelho ao ataque.
*Tentativa de um giro a 45 graus de modo que atinja a lateral do coelho.
*Tentativa de defesa usando o escudo para golpear os ataques.
- armas:
- ➤ Espada da Guerra - Espada longa com um leve tom de vermelho na lâmina e feita de bronze celestial. Ao Comando do usuário, a espada adquire um tom vermelho sangue e dobra o dano causado por ele [uma vez por missão]. {Torna-se uma bandana}
➤ Agriochoiros - Escudo feito de rubi revestido de bronze celestial, com duas presas curvas de cada lado do item e enfeitado com pele de javali. Ele é muito resistente contra golpes de armas feitas de metais (qualquer um), absorve metade dos danos mágicos, porem há um único defeito: Se golpeado com mãos nuas, ele é facilmente destruído. {Torna-se um anel}
Light a cigarette and smoke it all away
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Cassie Hudsson- Mensagens : 6
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Re: [EVENT/MISSION] - Killers Rabbits/Searching for Dionísio
●●● Peguem aqueles coelhos
Ele conseguiu ser mais rápido do que eu... UM COELHO CONSEGUIU SER MAIS RÁPIDO DO QUE EU! - Repetia mentalmente, incrédula por me ver no chão, criando um campo de energia na frente de meu corpo e levando uma das mãos até a cabeça, analisando o ferimento. Quase automaticamente meus dedos ficaram úmidos e pegajosos, mostrando que realmente havia um corte naquela área. Que inferno... Céus, que criatura sem amor à própria vida. Quando finalmente me levantei, meu sangue borbulhava de ódio. Uma coisa era um adversário te cortar com uma espada ou um coelho te arranhar na perna... Mas um corte na cabeça? A criatura havia me atacado pelas costas, me jogado longe, me feito de boneco de treinamento daqueles da arena... Que besta odiável. Agora estava ali, na minha frente, olhando-me com seus olhos vermelhos espertos como se procurasse uma brecha no escudo negro... Erro lamentável, claro! Um alvo parado era um alvo fácil e chance assim eu não iria desperdiçar. Segurei a espada com ambas as mãos, apesar de mantê-la baixa do lado direito de meu corpo, e me impulsionei para frente, sorrindo com escárnio.
Tolinho... Não sabe que brincadeira de mão nunca dá certo? - As palavras não foram pronunciadas, mas internamente me sentia ensinando uma criança.
Ao me aproximas o suficiente, girei da esquerda para a direita, um movimento estratégico e calculado, -além de uma esquiva caso ele resolvesse atacar-, levantando a espada na altura de meu ombro e descendo a lâmina na direção do pescoço do bicho na tentativa de feri-lo o suficiente para deixá-lo incapacitado. Caso funcionasse faria o movimento inverso, agachando-me e subindo a arma verticalmente para 'espetar-lhe' a garganta. Em tese era uma boa tática, mas na prática dependeria muito do coelho.
- Armas:
• Espada de Ferro Estígio [†Nas mãos de um filho de Hades é perfeita em precisão e dano. A cada golpe feito em monstros a espada converte o dano do monstro em energia e vida para quem a usa†]
• Mini elmo do terror [†Elmo semelhante ao do Deus dos Mortos. Deixa o usuário invisível por um período de tempo (definido pelo narrador) e causa terror nos adversários†]
• Armadura grega banhada em ferro estígio [†Manto que quando colocado vira uma armadura de ferro estígio semi-indestrutível que só pode ser retirado pelo dono†]
- Poderes:
- Poder Maior nas Armas - Passando pelo corpo do Guardião, o poder da natureza que o envolve pode ate fortificar e aumentar os danos exercidos pelas armas que possui.
† Absorção Dolorosa - Quando você fere um adversário o dano nele é revertido em HP para você. A HP dependerá da intensidade do ferimento [e do narrador].
- Ações:
• Giro da direita para a esquerda.
• Tentativa de ataque na parte de cima do pescoço do coelho.
• 'Agachamento'
• Tentativa de estocada na garganta do coelho.
- Personalidade:
(Lv 8 )✓ Conquistador: Sempre que sair em missões, sua capacidade de vencer é extraordinária. Nas batalhas você atrai conquistas pra você. No fim da missão, você pode rodar um dado que vai de 0 a um terço do número de monstros abatidos por você, arredondado para cima. Poderá trocar o número final por o mesmo valor em perícias ou o mesmo vezes cem em dracmas ou experiência.
Evento ●●●
Thanks @Dead Master
Fytá- Filhos de Hades
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Re: [EVENT/MISSION] - Killers Rabbits/Searching for Dionísio
Caça aos Coelhos COM? Coelhinhos (?) ONDE? Acampamento (?) USANDO?Isso :3 Raciocinar sempre trás uma consequência, boa ou ruim, não importa, sempre há uma consequência após raciocinar. Na maioria das vezes é uma boa consequência e nunca trás algum tipo de arrependimento, felizmente Isabelle havia apenas ganhado com o fato de ter raciocinado antes de agir. A jovem parou em frente ao coelho que havia acabado de ferir, todo aquele liquido de tom avermelhado se esvaindo do corpo do bicho, os raios do sol daquele dia sendo refletido no sangue era a visão perfeita. Pela primeira vez em todos os dias que a filha dos ventos estava naquele acampamento ela se sentia bem, infelizmente não fora apenas algo bom que a garota de Eólo recebera, com sua distração veio também a consequência e sua primeira cicatriz como semideusa. Um forte baque fora sentido por Belle, ela arqueou o corpo sentindo tal dor lhe invadir a carne, logo em seguida sentiu o ar passa por entre seu corpo e apenas se viu sendo arremessada para longe. Caiu rolando em meio aos morangos, ela mordeu a boca tentando se levantar. Apoiou a espada no chão começando a se levantar com alguma dificuldade. Ao ficar de pé ela sentiu suas costas doer por alguns segundos. Segurou firmemente no punhal de sua arma, girou ela apenas uma vez no ar pensando no que fazer. Uma ideia surgiu de forma rápida, a garota saiu do meio dos morangos e começou a correr. Ela ganhava velocidade e corria em forma de ziguezague para tentar confundir o ser que atacaria naquele momento. Ela novamente possuía duas ideias e pretendia colocar ambas em pratica. A primeira era simples, ela correria até o coelho que lhe atacou, faria o movimento de ziguezague e indo por trás das patas dele cortaria os calcanhares do ser. Em seguida usaria os leques para passar entre as pernas do monstrinho com os braços esticados e lhe cortar as panturrilhas. O segundo consistia em correr até o fofinho, cravar a espada em seu pé direito e enquanto ele urrasse de dor ela iria se afastar e usar os leques para criar uma corrente de vento forte e derrubar o monstro.
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Thanks @ Tess & Juuub's
Isabelle Straus Mirg- Filhos de Éolo
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Re: [EVENT/MISSION] - Killers Rabbits/Searching for Dionísio
Searching for Dionísio
O filho de Hipnos foi bastante esperto em derrubar aquela maldita bola de pelos branca, mas o monstro ao cair ainda lhe joga uma rajada sônica que acerta o semideus, fazendo-o sangrar de dentro para fora, além de fazê-lo sentir uma dor insuportável... O menino do Deus do Sono já via seu caminho direto para o tátaro, mas ele foi forte o suficiente para se aproximar ao coelho e finalizá-lo com sua espada. O Coelho pode calar-se e bastante sangue saía da boca do monstro. Axel não tinha mais força para usar seus poderes, mas um grito diferente poderia ser escutado, grito de mulheres que estariam ali para salvar o acampamento meio sangue, o filho de Hipnos caiu de joelhos ao chão com um único pesamento... ''Estamos à salvo'' .
Os coelhinhos felizes destruíram todos os lindos clones de madeira do filho de Deméter. Um dos coelhos pode sobreviver e cair por cima de Albafica, querendo comer sua cabeça saborosa, mal sabia o coelho que ao fazer isso, ele morreria, pois o sangue do curandeiro de Asclépio é uma das coisas mais venenosas que existe nesse mundo. Albafica fez que seus ossos saíssem de dentro do seu corpo e cravarem na pele do coelho, o deixando intoxicado, o monstrinho não tinha mais força para ficar disputando força com Alba, esse semideus é bastante forte e bravo, não é qualquer um. Albafica teria um novo plano, mas ele não precisou fazer ao ver o coelho que estava encima dele explodindo em um pó de ouro. - Não é hora de morrer agora grandão! - Falou uma menina segurando um arco de ouro em suas mãos. A menina mandou outras que estavam lhe acompanhando levá-lo junto com elas.
As pernas de Cassie queimavam com os raios super quentes atingindo sua pele. A perna da semideusa já estava em carne viva, mas o ódio que ela sentia dos coelhos lhe dava mais força ainda para que ela LUTE. A prole da Guerra levantou-se e correu até a bola de pelo que vinha na direção da mesma, a semideusa deu um grito de guerra e com sua espada, atingiu o pescoço do coelho, arrancando a cabeça do monstro. Os olhos da menina pareciam pegar fogo de tanto ódio, ela queria matar todos os coelhos presentes ali que tentavam destruir o acampamento meio sangue. Mas ela viu flechas caindo sobre a infestação de coelhos que explodiam em pó de ouro assim que eram atingidos.
Fytá era um ótima Jovem Deusa, filha do Deus dos Mortos e da Rainha Perséfone, mas ela ainda tinha amor em seu coração! Uma jovem deusa defendendo o acampamento meio sangue? Quem diria! Tudo foi tão rápido que nem a semideusa viu passar, ela levou uma coça, mas quando já viu, já estava bem aproximada do coelho, cravando a sua espada de ferro estígio no pescoço do monstro de pelos brancos. O coelho nem pode gritar, pois suas cordas vocais estavam destruídas, a jovem deusa se sentiu mais forte. Uma menina entrou na frente de Fytá e disparou cinco flechas consecutivas em cinco coelhos diferente, a filha de Hades e Perséfone se assustou com aquilo, mas ela até aceitou à ajuda ao ver que várias meninas estavam matando todos os coelhos.
Isabelle mostrou ser brava e poderosa, uma enorme cicatriz ela já obtinha em suas costas. Ela não era a única que teria uma cicatriz terrível, a maioria ou quase todos os semideuses do acampamento meio sangue tinham cicatrizes horrorosas espalhadas pelos seus corpos. A prole dos ventos foi arremessado longe... bem... LONGE! Ela fez muito esforço para levantar, ela tinha sorte de ser uma semideusa, humanos normais com uma porrada daquela já estariam no hospital na sessão de cadáveres. Isabelle com muito ódio avança até o coelho que a atacou ziguezagueando, ela já estava pronta para matá-lo, ou talvez... não, esse trabalho agora não é mais dela. Um menina de cabelo loiros entrou na frente da semideusa e à puxou, tirou uma flecha de sua aljava de ouro, mirou no coelho e atirou a flecha, que quando acertou o coelho o transformou em pó.
[...]
Uma menina com cabelos ruivos e um diadema de ouro liderava as caçadoras de Ártemis que entraram no acampamento meio sangue para destruir aquela infestação de coelhos. Ela viu um dos coelhos encima de um semideus e atirou uma flecha no monstrinho, o mantando. - Não é hora de você morrer agora grandão! - Disse a linda menina. - Vocês, peguem ele e o traga comigo... Ele será um dos escolhidos... vi bravura em seu coração! - Duas caçadoras seguraram Albafica e o arrastaram com elas. - MATEM TODOS OS COELHOS! Eu quero os campos de morangos infestado apenas de pó... PÓ DE OURO! - Ordenou a menina ruiva e vinte caçadoras saíram da entrada da floresta atirando flechas douradas nos coelhos, uma nuvem de flechas pode se ver aos céus, mas as flechas atingiam somente os malditos fofinhos carniceiros.
Toda a infestação foi derrotada e os semideuses gritavam e pulavam de alegria. Quíron estava parado no meio do caos meio preocupado com aquela ''invasão'' das caçadoras. A menina ruiva parou em frente ao centauro e gritou para que todos se calassem - Acho que ainda não é hora de comemoração... Quíron! - O centauro sorriu bobo e - À quanto tempo... Ártemis! - Quíron se curvou diante da Deusa virgem e todos os semideuses fizeram o mesmo. - Dionísio embebedou todas as minhas caçadoras... Zeus está furioso... e eu... MAIS AINDA! É por isso que agora... EU ORDENO... UM JOGO! - Ártemis e todas as caçadoras levantaram seus arcos, a Deusa retirou de sua aljava um flecha negra e atirou em direção ao sol. A acampamento meio sangue todo ficou negro, era dia ainda, mas agora parecia noite. - Ártemis... - Disse Quíron revirando os olhos. - Dioníso está aqui... na floresta... atrás do Punho de Zeus... Quero que... VOCÊ... VOCÊ... VOCÊ... VOCÊ E... E... VOCÊ... Cheguem até Dioníso e tragam-no até o acampamento de volta... Mas apenas UM poderá trazê-lo... então lutem entre si... corram na floresta e o tragam-no... o jogo é livre... Quem trazer primeiro... ganhará recompensas... - Falou a Deusa, apontando para Albafica, Isabelle, Cassie, Axel e Fytá. - Estou de olho em você... Jovem Deusa... E vocês, cuidado para não cruzarem caminho com minhas caçadoras, elas são bem furiosas. - Todas as caçadoras riram - LEVEM-NOS! - As caçadoras os puxaram pelos braços, mesmo os semideuses feridos, eles iriam ter que ir atrás do Deus do vinho. Já estavam na entrada da floresta e a missão já dava início... agora... é com eles!
♦ Mystic ♦ @
- MAPA:
- MISSÃO/EVENTO:
- ~ Está dado o início do jogo escolhido por Ártemis, vocês devem ir até o Senhor D. (EU LINDO) e me buscar de volta, mas apenas um poderá trazê-lo, então apostem corrida, lutem entre si bla bla bla, façam como quiser, mas apenas um o traga de volta.
~ Não haverá mortes, então, quando seus HP's chegarem à 10 as Caçadoras o retirarão da floresta.
~ Como vocês viram, a floresta está escura, lá dentro terão surpresas, talvez monstros ou... algumas caçadoras com raiva de vocês sem motivo algum, isso mesmo...
~ ESTÁ PROIBIDO O USO DE PODERES ATIVOS! ( Por enquanto)
~ Usem o mapa para se locomoverem e... As cores são as seguintes: Bolinha Preta = Fytá / Bolinha Azul = Isabelle / Bolinha Amarelinha = Albafica / Bolinha mais laranjinha = Axel / Bolinha vermelha = Cassie e a Bolinha Roxa = Dionísio.
~ O Tópico será movido para a Floresta em minha próxima postagem.
- RECOMPENSAS:
- 1ºlugar : 4Lvl + 800D$ + Arco de Ártemis + Aljava de Ártemis + Presente de Dionísio
2º 3º 4ºLugar : 2Lvl + 400D$
- REGRAS:
- ~~ 2 à 4 dias para postar.
~ Posts com no mínimo 8 linhas.
~ Eu sou o narrador, logo, não acertem o ataque ou poder, tente acertar... em minha próxima postagem eu digo se deu certo ou não, então, explique da melhor forma possível suas ações que TENTOU fazer, não me dê motivos para matá-los.
~ Poderes apenas do seu nível atual
~ Coloque suas armas, equipamentos e poderes em Spoiler.
~ Coloque sempre seus planos, suas estratégias e suas habilidades nas suas postagens.
~ Coloque sempre suas ações em spoiler no final de cada post.
~ Boa sorte!
Albafica ~ 230/260HP - 205/260MP
Fytá ~ 160/190HP - 190/190MP
Axel ~ 85/120HP - 108/120MP
Cassie ~ 85/100HP - 100/100MP
Isabelle ~ 85/100HP - 100/100MP
Dionísio- Deuses
- Mensagens : 71
Pontos : 105
Data de inscrição : 19/04/2012
Ficha do personagem
HP:
(999999/999999)
MP:
(999999/999999)
Arsenal:
Re: [EVENT/MISSION] - Killers Rabbits/Searching for Dionísio
I Believe That...
Nature Makes Everything Perfect
Quando eu percebi, o coelho já estava morto. Ártemis, a destruidora de plantações, havia me salvado de minha penitencia. Eu deveria agradecê-la, mas eu não o fiz. Eu creio que, homem ou deus, se destruir minhas plantas ou arruinar o trabalho das mãos daqueles que cuidam de plantações, não merecem sequer um obrigado. Porem, meu pai me ensinou a ser grato até pelas minimas coisas, então, eu sorri em agradecimento silencioso.
Enfim, por eu estar perto das plantas, meus ferimentos se curavam aos pouquinhos. Eu evitei tocar nos outros campistas, pois eu tinha medo de que eles se contaminassem com a toxidade do meu sangue carmesim. Abracei meus braços e fiquei alerta para que ninguém chegasse perto de mim. Enquanto isso, eu, ao saber que estaríamos num jogo bobo da deusa, comecei a liberar pólen de minha própria pele que descascava de mim. Uma substancia porosa que mal dava para ver, apenas eu conseguia sentir a presença dele. Meu intuito era fazer com que meus "companheiros" inalassem-no para que eu pudesse ativar mais tarde. Enquanto eu os deixava inalando, as caçadoras da deusa nos levavam até a entrada da floresta. Pelo caminho, o Sol e a Floresta que se aproximava, me davam força além do meu potencial. Eu sentia meus músculos mais fortes do que eram e meu poder dobrar, triplicar dentro de mim. Quando nos foi dada a largada, meu plano de liderança iria começar. Não que eu seja o melhor campista, mas sabe, estamos numa floresta. Flo-Res-Ta!
Pois bem, antes mesmo de começarmos, eu fiz com que o pólen da obediência saísse de sua dormência e se ativasse dentro da corrente sanguínea de cada um deles. Meu intuito era fazê-los me obedecerem, mesmo que só um pouco, me dando vantagem na corrida. Eu não precisava disso, pois sou rápido o suficiente por causa dos treinos, por causa do Sol e por causa da floresta, mas seria bom ver meus "adversários" tropeçando em suas tentativas de se controlarem. Isso me daria uma vantagem, se funcionasse, porem, só seria eficaz, caso o pólen que eles inalaram funcionasse como eu queria - Fiquem ai um pouco, descansem e depois me sigam! - disse aveludado, firme, seguro de mim, mostrando, ou melhor, indicando que eu iria na frente para abrir caminho, assim eles poderiam me seguir depois. Meu intuito era fazer eles ficarem parados por tempo suficiente para que eu sumisse na floresta e chegasse até o rio. Sim, tem um rio que corta a floresta em dois. Depois dele tem o punho de Zeus. Eu sei disso, pois eu consigo ouvir a floresta e sentir seus limites. Bom, eu vivo nela, então, isso também ajuda. Enfim, meu truque poderia funcionar, já que meus amigos estão sem energia para lidarem com seus próprios corpos enfraquecidos. Meu pólen tem tudo para funcionar.
Uma vez na floresta, eu conseguiria fazer tudo o que eu tinha direito e usufruir dela ao meu bel prazer. Primeiro, eu teria uma recuperação de energia ilimitada, pois eu estou no coração da mata, sentindo toda a energia que ela oferta à mim. Meus instintos estavam liberados, me deixando mais voraz do que eu podia ser. Meus olhos se dilataram, minha respiração melhorou e o cheiro do rio até mesmo se intensificou. Era como a natureza me chamasse até meu alvo. Pelo caminho, armeis umas poças de mel pegajoso extraído das flores que achei pelo caminho, para caso os meus colegas de equipe passassem pelos mesmos lugares que eu. Eu conseguia armar armadilhas rapidamente, pois nasci para desbravar a natureza. Minha outra técnica, era espalhar meu perfume de rosas brancas por todos os lugares por onde armei as armadilhas de mel. Assim os outros competidores seriam tentados a me seguir, mas na verdade estarão caminhando até as poças de melaço de abelha, e ficariam presos por instantes preciosos e pegajosos até o final da competição. Este mel, também me ajudaria à recuperar minhas energias mágicas, basta eu comer um punhado pelo caminho.
Quando tudo estivesse mais ou menos pronto, talvez o efeito do pólen já perderia o efeito, logo, os outros estariam ao meu encalço, mas enfrentariam minhas armadilhas, além das caçadoras pelo caminho. Meus instintos buscavam movimentação pelas matas, na tentativa de encontrar um oponente pela minha corrida pela floresta. Eu a estava desbravando como nunca e numa velocidade altamente rápida. Direita, esquerda, dois troncos de pinheiro, dois de acácia, um lago barrento depois da ponte de lírios, seguido pela clareira de flores silvestres. Rolei pela ribanceira dos cipós, correndo até onde meu coração ansiava chegar, o riacho que cortava a floresta. Se eu visse alguém pelo caminho, eu faria com que as raízes surgissem por todas as partes, até que meu oponente estivesse preso o suficiente para que eu pudesse seguir adiante. Minha mente estava ativa para que a floresta me sussurrasse seus segredos. Eu perguntava em minha corrida, coisas como: "onde estão as caçadoras", "qual o caminho mais fácil para achar dionísio" e até mesmo "Bom dia dona Acácia, como vai a senhora".
O cheiro de rio me invadia os pulmões e eu sabia que ele estava próximo a mim. Quando eu chegasse nele, se eu chegasse, claro. Meu plano era ativar um dos meus relógios, o transformando numa capa de flores que me daria o poder de teletransporte. Eu poderia localizar o punho de Zeus com minha habilidade de ressonância com a floresta ou telepatia com as arvores, mas prefiro só atravessar o rio com o poder da minha capa. Já que prefiro um desafio à levar o crédito pelo efeito de um objeto bobo... Bom, é isso. Que mamãe me guie pela floresta e me dê animo pra vencer mais esse jogo que os deuses nos propuseram.
Enfim, por eu estar perto das plantas, meus ferimentos se curavam aos pouquinhos. Eu evitei tocar nos outros campistas, pois eu tinha medo de que eles se contaminassem com a toxidade do meu sangue carmesim. Abracei meus braços e fiquei alerta para que ninguém chegasse perto de mim. Enquanto isso, eu, ao saber que estaríamos num jogo bobo da deusa, comecei a liberar pólen de minha própria pele que descascava de mim. Uma substancia porosa que mal dava para ver, apenas eu conseguia sentir a presença dele. Meu intuito era fazer com que meus "companheiros" inalassem-no para que eu pudesse ativar mais tarde. Enquanto eu os deixava inalando, as caçadoras da deusa nos levavam até a entrada da floresta. Pelo caminho, o Sol e a Floresta que se aproximava, me davam força além do meu potencial. Eu sentia meus músculos mais fortes do que eram e meu poder dobrar, triplicar dentro de mim. Quando nos foi dada a largada, meu plano de liderança iria começar. Não que eu seja o melhor campista, mas sabe, estamos numa floresta. Flo-Res-Ta!
Pois bem, antes mesmo de começarmos, eu fiz com que o pólen da obediência saísse de sua dormência e se ativasse dentro da corrente sanguínea de cada um deles. Meu intuito era fazê-los me obedecerem, mesmo que só um pouco, me dando vantagem na corrida. Eu não precisava disso, pois sou rápido o suficiente por causa dos treinos, por causa do Sol e por causa da floresta, mas seria bom ver meus "adversários" tropeçando em suas tentativas de se controlarem. Isso me daria uma vantagem, se funcionasse, porem, só seria eficaz, caso o pólen que eles inalaram funcionasse como eu queria - Fiquem ai um pouco, descansem e depois me sigam! - disse aveludado, firme, seguro de mim, mostrando, ou melhor, indicando que eu iria na frente para abrir caminho, assim eles poderiam me seguir depois. Meu intuito era fazer eles ficarem parados por tempo suficiente para que eu sumisse na floresta e chegasse até o rio. Sim, tem um rio que corta a floresta em dois. Depois dele tem o punho de Zeus. Eu sei disso, pois eu consigo ouvir a floresta e sentir seus limites. Bom, eu vivo nela, então, isso também ajuda. Enfim, meu truque poderia funcionar, já que meus amigos estão sem energia para lidarem com seus próprios corpos enfraquecidos. Meu pólen tem tudo para funcionar.
Uma vez na floresta, eu conseguiria fazer tudo o que eu tinha direito e usufruir dela ao meu bel prazer. Primeiro, eu teria uma recuperação de energia ilimitada, pois eu estou no coração da mata, sentindo toda a energia que ela oferta à mim. Meus instintos estavam liberados, me deixando mais voraz do que eu podia ser. Meus olhos se dilataram, minha respiração melhorou e o cheiro do rio até mesmo se intensificou. Era como a natureza me chamasse até meu alvo. Pelo caminho, armeis umas poças de mel pegajoso extraído das flores que achei pelo caminho, para caso os meus colegas de equipe passassem pelos mesmos lugares que eu. Eu conseguia armar armadilhas rapidamente, pois nasci para desbravar a natureza. Minha outra técnica, era espalhar meu perfume de rosas brancas por todos os lugares por onde armei as armadilhas de mel. Assim os outros competidores seriam tentados a me seguir, mas na verdade estarão caminhando até as poças de melaço de abelha, e ficariam presos por instantes preciosos e pegajosos até o final da competição. Este mel, também me ajudaria à recuperar minhas energias mágicas, basta eu comer um punhado pelo caminho.
Quando tudo estivesse mais ou menos pronto, talvez o efeito do pólen já perderia o efeito, logo, os outros estariam ao meu encalço, mas enfrentariam minhas armadilhas, além das caçadoras pelo caminho. Meus instintos buscavam movimentação pelas matas, na tentativa de encontrar um oponente pela minha corrida pela floresta. Eu a estava desbravando como nunca e numa velocidade altamente rápida. Direita, esquerda, dois troncos de pinheiro, dois de acácia, um lago barrento depois da ponte de lírios, seguido pela clareira de flores silvestres. Rolei pela ribanceira dos cipós, correndo até onde meu coração ansiava chegar, o riacho que cortava a floresta. Se eu visse alguém pelo caminho, eu faria com que as raízes surgissem por todas as partes, até que meu oponente estivesse preso o suficiente para que eu pudesse seguir adiante. Minha mente estava ativa para que a floresta me sussurrasse seus segredos. Eu perguntava em minha corrida, coisas como: "onde estão as caçadoras", "qual o caminho mais fácil para achar dionísio" e até mesmo "Bom dia dona Acácia, como vai a senhora".
O cheiro de rio me invadia os pulmões e eu sabia que ele estava próximo a mim. Quando eu chegasse nele, se eu chegasse, claro. Meu plano era ativar um dos meus relógios, o transformando numa capa de flores que me daria o poder de teletransporte. Eu poderia localizar o punho de Zeus com minha habilidade de ressonância com a floresta ou telepatia com as arvores, mas prefiro só atravessar o rio com o poder da minha capa. Já que prefiro um desafio à levar o crédito pelo efeito de um objeto bobo... Bom, é isso. Que mamãe me guie pela floresta e me dê animo pra vencer mais esse jogo que os deuses nos propuseram.
- resumo das ações:
- -Tentar fazer os outros campistas me obedecerem e permanecerem parados, me deixando correr na frente para que eu arme armadilhas
-Tentar criar as armadilhas de melaço e deixa-las atrativas para que os outros caiam nelas (caso eles, ou eu, lutarmos com algo, as armadilhas podem ser ativadas pelos inimigos comuns)
- Tentar achar o rio e atravessa-lo usando a capa de teletransporte.
- Tentar extrair informações das plantas e direções para chegar o mais rápido possível, sem confronto algum.
- considerar que o pólen funciona melhor quando o inimigo está fraco.
- considerar meus treinos de agilidade e o aumento dela por causa da força da floresta/Sol
-considerar minhas habilidades de localização, presença, desbravamento e sobrevivência na floresta pelas habilidades passivas.
- Passivo:
- ▸ Energia da Floresta: Quando esta numa grande floresta as plantas doam-lhe energia, sendo assim seus poderes ativos de ataque ganham um poder extra de 50% no dano causado.
▸Evolução Solar: Asclépio era filho de Apolo, cuje um dos campos de poder era o sol, por tanto, quando o curandeiro estiver em contato com a luz será mais poderoso, eficiente de forma geral.
▸ Escoteiro: Consegue sobreviver muito bem numa floresta, localizar o rio mais próximo através do solo, montar abrigo, construir equipamentos com pedras, pedaços de pau, criar fogo, ou seja, um desbravador nato da natureza.
▸ Cura Natural: O filho de Deméter se ferido começa a se curar naturalmente numa velocidade avançada, mas apenas se próximo a plantas.
▸ Coletor de Mel: O filho de Deméter é tão próximo a natureza que consegue extrair mel de flores para seu próprio deleite. [Recupera 15MP por turno de Mel coletado]. Também poderá coletar o mel para outros fins fora recuperação de energia.
▸ Clorotelepatia: Se comunica com plantas, seja ela arvores, arbustos, gramas ou flores.
▸ Pólen da obediência: Ao assoprar pólen, seu inimigo ira obedece-lo por um tempo. Claro que dependendo do nível do oponente, a cria da natureza precisará enfraquecer a vítima.
▸ Guarda Florestal: O filho de Deméter é um sobrevivente, ou seja, consegue armar armadilhas, e escapar das mesmas com facilidade. Se torna extremamente selvagem quando libera seus extintos.
▸ Eco Empatia: Capacidade de sentir a floresta ou qualquer ecossistema (tundra, deserto...) na própria pele. Sempre que uma arvore cai, um predador abate uma presa ou mudanças naturais tais como variações na temperatura e umidade, o filho de Deméter saberá assim que se conectar com o lugar onde está. Se há intrusos no ambiente e o ecossistema avisar, o mesmo saberá.
▸ Raízes vivas: O filho de Deméter consegue fazer com que raízes nasçam do solo e estas prendam seu adversário não deixando que ele se mova (as raízes conseguem manter um adversário preso por até no máximo 2 postagens, mas no caso de uma missão é o narrador que decide).
- ativo:
- ...
- personalidade:
- - Musculosidade
- Vicio: tocar as pessoas com permissão ou não. Desconhece o limite da aproximação
- Guarda Costas
- Armadura
- Incapacidade[não consegue usar arco e flecha]
- Resistente
- equipamento:
- ♣ Pollux&Castor (火) [Pingente em forma de estrela que ao ser girada (cada lado em um sentido), abre-se em uma duas foices (dourada e prateada), presas por um "segurador" de ferro e correntes de titânio. Mesmo sendo leve quando está compactada, seu peso triplica quando está aberta devido a corrente de titânio]
♣ The rose Dagger : Uma adaga dourada e reluzente, na guarda tem a imagem em alto relevo de uma rosa, dourada pela tintura, a lâmina é um pouco mais grossa que o comum e tem em baixo relevo os dizeres: Albafica, A rosa branca. É mais decorativa do que para combate de verdade, mas é muito eficiente para treinar sem machucar os alunos. (presente de Natal by Dutch)
♣ Floral υπόθεση : Capa enfeitada com detalhes de flores e plantas, ao usa-la o usuário desta capa é capaz de se tele-transportar de um local para outro, mas limitado, tendo distanciamento no máximo de 8 quilômetros, podendo levar consigo somente mais outro usuário, a capa é super resistente, dificilmente poderá ser rasgada. Se transforma em um relógio de cores variadas quando Albafica quiser. {By: Eros}
♣ Escudo de espinhos – Um relógio que se torna um escudo ao ser ativado, e que é totalmente revestido por espinhos venenosos que podem ser lançados contra um adversário. [by Deméter - feliz aniversário *0*]
Albafica Triantaphylos- Filhos de Deméter
- Mensagens : 1884
Pontos : 1883
Data de inscrição : 07/01/2012
Idade : 30
Ficha do personagem
HP:
(260/260)
MP:
(250/260)
Arsenal:
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