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Hunter Mission - Zaros Ariano

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Mensagem  Hipnos Qua Ago 06, 2014 3:06 pm


"O Dragão Viking"

O dia estava findando-se quando Zaros resolveu dar uma volta pelo acampamento. A modernidade ainda era algo surreal para um garoto que viveu tantos anos atrás. Monstros eram fichinha para seu entendimento, já que no passado ele combateu coisas piores que minotauros e Harpias. O filho de Ares já havia vivido de tudo, até mesmo, quando criança, teve um animal de estimação, um dragãozinho negro. Porem, naqueles tempos, toda e qualquer ameaça não era bem vinda em sua aldeia e seu animal de estimação teve que ser morto, juntamente com todo o resto do clã dos dragões das redondezas. Nesta mesma noite de reflexão, o garoto tem uma ideia fantástica: Por que não voltar a sua terra natal e ver se ainda há vestígios de dragões vikings antigos? Foi ai que sua vida voltou a ter um sentido... hora da caçada.

ACONTECIMENTOS DURANTE A MISSÃO:
★ Deve escolher um lugar aleatório para caçar seu dragão
★ Salvar uma princesa guerreira
★ Seguir o rastro de sangue e morte por um lugar muito quente
★ Achar um meio-sangue viking aleatório
★ Batalhar contra alguma coisa a seu critério
★ Perder três sentidos durante um embate
★ Achar a caverna do dragão e achar uma maneira de doma-lo

REGRAS:
★ Os fatos acima não precisam ser usados, mas podem ser realizados em qualquer ordem caso os use como guia. Cada dever cumprido acima corresponde a 10XP se não usar nenhum, a XP não será dada, apenas o PET será presenteado como recompensa.
★ Não perca tempo com o prólogo, mas o restante da missão deve ser detalhada
★ Deixe claro ao final do texto o quanto perdeu de HP/MP
★ Deixe claro ao final do texto do que se trata seu Pet, assim como seu nome
★ No mínimo 25 Linhas
★ Qualquer dúvida, mande-me uma MP
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Mensagem  Zaros Ariano Seg Ago 25, 2014 8:39 am

Depois de uma longa e cansativa viagem até a Grã-Bretanha, o lugar onde nasci a alguns séculos atrás. Peguei ‘’ emprestado’’ um dos Pegasus do acampamento, e assim que pisei no solo de meu pais natal o cavalo alado bateu as assas e voltou a voar em direção de seu lar.
Eu me encontrava em um lugar onde uma vez havia sido minha vila, que agora não passava de um gigantesco mar de neve. Minhas pernas afundadas até as canelas, os pequeninos e congelantes flocos de neve que caiam em minha pele, assim como o gelado vento que bagunçava meus longos cabelos negros. E com forme eu sentia tudo isso, um bobo sorriso ia crescendo em meu rosto. Andei até uma grande arvore, aonde costumava ser a taverna, onde todas as noites os homens se reuniam para beberem até desmoronarem. Sua escura raiz castanha, e seus longos galhos sem folhas me traziam lembranças de um passado distante. Balancei a cabeça, tentando expulsar as más lembranças e foquei no objetivo pelo qual eu tinha vindo tão longe. Os dragões! Que criaturas divinas, seus longos corpos enrijecidos com escamas tão duras quanto pedras. Suas grandes cabeças com enormes chifres e gigantescos dentes. Suas grotescas e brutais paras, com unhas tão afiadas como aço, e muitas outras coisas incríveis, eram as grandes culpadas de me fazer sentir tanta falta deles.
Bom, primeiro eu tinha que encontrar algum lugar para começar a minha caça. Normalmente eles eram achados em lugares de grandes altitudes e de preferência quentes. Pelo que eu me lembre, existia algum tipo de cadeia de vulcões mais para o norte. Talvez eu tenha mais chances de conseguir achar um lá.
Após de algumas horas de uma dura caminhada sobre toda a neve, eu me sentia como se tivesse voltado para o passado, quando eu ainda era apenas um soldado marchando para a minha primeira batalha. Meus pensamentos foram interrompidos assim que ouvi um agudo berro de agonia vindo do leste. Empunhei minha espada, e comecei a correr em direção da origem do som. Depois de 2 minutos correndo, eu não havia ideia de onde estava, ou de onde deveria ir. Não ouvi mais barulho algum, que pudesse me indicar o caminho. Fiquei parado esperando por algo, até que vejo um rastro de sangue na neve, que levava até um imperceptível entrada de uma caverna. Segurei Fenrir com mais força, e andei cautelosamente seguindo os pequenos pingos de sangue até a tal entrada.
A fenda, era relativamente pequena, e parecia ser quente. Mais que o normal, algum tipo de ar com uma temperatura relativamente elevada. Os rastros de sangue do chão ganhavam continuidade agora por marcas nas estreitas e quentes paredes de pedra. Me encolhi o máximo que podia e me rastejei pelo caminho, que conforme ia ficando mais amplo, ia ficando mais quente. Até que finalmente sai do ‘’ canal’’ e entrei em uma sala bem ampla. Passei o braço pela minha testa a enxugando do suor que exalava sem parar do meu corpo. Quando vi um corpo já sem vida estirado com uma lança fincada no peito no chão. Me aproximei com cautela, o examinando, mas nada de útil pude encontrar ou fazer em relação ao cadáver. Minha atenção foi tirada, quando ouvi um pigarreio adiante. Me levante segurando Fenrir. Conforme eu ia andando, conseguia ouvir uma respiração pesada vindo de trás de uma grande pedra manchada de sangue. Meu coração começava a bater mais forte, assim como minha respiração. Quando finalmente parei diante da tal rocha, ouvi novamente uma tossida, então com a voz firme perguntei – Quem estais ai? Apareça! - Então com um berro inicial a pessoa pulou em minha direção com uma adaga em mãos me desferindo um corte em minha bochecha. Mas logo segurei a pessoa pelo braços no qual se empunhava a arma, o torci e a derrubei, ficando em cima da mesma.
Então percebi que era uma linda mulher, seus longos e belos cabelos castanhos, juntos com uma pele branca como a neve que caia lá foral, seus maravilhosos olhos azuis, que pareciam duas safiras. Então a soltei, e sai de cima pegando a adaga. A olhei, por inteira, até achar a origem da trilha de sangue deixada para trás. Um grande ferimento vindo das costas da tal garota –Calma... não irei lhe fazer mal.- falei me agachando e guardando minha espada. A menina se levantou rapidamente, e recuou até a esbarrar com a parede – Quem é... v...- falou com a voz fraca, então desmaiou inconsciente. Suspirei me levantando, andei até o corpo da bela menina a pegando-a no colo e a levando a um lugar mais confortável possível. A deitei de bruços, então rasguei a roupa no local do ferimento. Um profundo corte havia feito ao lado da coluna, eu tinha que estampar o ferimento antes que a garota morresse pela perde de sangue. Peguei um cantil de água que eu trouxe, e derramei um pouco no ferimento. Vasculhei minha mochila tentando encontrar algo de útil. Até encontrar uma agulha e um rolo de linha de pesca, que eu também tinha trago para coisas contratempos como esse. Costurei o machucado sem problemas, á acostumado com esse tipo de coisa, já que era comum nas guerras. Peguei a adaga que a garota tinha tentado me atacar, e procurei por algum lugar que houvesse fogo. Após poucos segundos me embrenhando mais fundo dentro da caverna. Eu não sabia se estava subindo ou descendo, mas conforme eu seguia, a temperatura ia ficando cada vez mais insuportável. Dez minutos depois de passagens estreitas, assim como na primeira vez eu havia achado outra ‘’ sala’’ ampla, mas diferente da primeira, essa, escorria lava pelas paredes, e alguns pingos da mesma viam do teto e se solidificavam no chão formando pequeninas pedrinhas uma a cima da outra. Logo a diante, uma pessoa estava parada sentada em algum tipo de trono de pedra negra. Desta vez, era fácil perceber que a forma humana diante de mim era do sexo masculino, e o mesmo usava uma armadura negra completa, com adornos dourados nas laterais e um símbolo de um chifre da mesma cor de ouro em seu peito. O elmo também inteiramente negro, com grandes e glamorosos penachos também dourados. Sua espada era o único objeto diferente do resto. Um cabo feito de aço envolto de couro duro, seguido de uma lâmina prateada reluzente de 1,30m.
Os olhos brilhantes do cavaleiro negro era a única coisa que se podia ver de baixo de toda aquela armadura, pareciam pequeninas estrelas envolta do nada. Meu coração começava a se acelerar ansioso, só os deuses sabem quanto tempo eu espero por uma luta digna, e quem sabe esse ser misterioso me proporcionará tal feito magnifico. Então finalmente o ser que exalava uma aura poderosa se levanta, e da seu primeiro primeiro passo em minha direção, empunhando sua exuberante espada. E correu em minha direção levantando sua arma preparando um ataque devastador. Por instinto me esquivei girando meu corpo e levando junto Fenrir o desferindo um ataque em suas costas. O cavaleiro, olhou com os suas duas supernovas no lugar dos olhos, e o que pareceu uma risada ecoou de dentro do seu elmo – Fraco! – uma voz gutural saiu igual a risada anterior, e em seguida um chute que me arremessara em direção a escaldante e dura parede.
Meus pareciam ter sido estourados pelo impacto violento, e ainda mais o calor não me ajudava com a busca pelo oxigênio. Antes que pudesse pensar em me levantar, um vulto veio em minha direção carregando sua gigantesca espada apontada em minha cabeça. Tentei reunir toda a minha força, e ergui minha espada para tentar defender o ataque do gigante. E com um terrível ruído seguido de uma baque e então apaguei, perdendo todos os sentidos.
Minha cabeça doía, e minha visão estava embaçada enquanto via o poderoso guerreiro andando lentamente em minha direção, preparando o golpe final com sua espada. Não tinha forças para me levantar ou fazer alguma coisa, se não perecer a minha aguardada morte. Fechei os olhos quando o algo aconteceu. Um urro de dor veio do cavaleiro, abri os olhos rapidamente e vi uma adaga fincada em uma das pequenas fendas da armadura. Olhei para o lado e vi minha heroínas... a mulher que eu havia salvo a algumas horas atrás. Ela arfava muito, apoiada com a parte das costas intactas. Então ela caiu de joelhos, e o brutamontes andou com passos rápidos em sua direção, carregando sua destruidora espada prateada.
Com um berro, me levantei renovado e corri em direção ao carrasco o derrubando com força no chão duro. Em cima do mesmo, e com as mãos nuas comecei a desferir fortes socos em seu elmo, que após o terceiro ataque voou longe, e finalmente pude ver seu rosto. Sua pele era morena com várias cicatrizes, seus cabelos vermelhos e seus olhos inteiramente brancos como estralas. Algo me dizia que este ser era, ou foi alguém importante... talvez um semideus como eu, ou algo do tipo.
Me levantei, e andei até a garota caída no chão, e terminei de fazer o trabalho, finalizando por completo o ferimento. Sentei ao seu lado, e esperei a mesma acordar. Após algumas horas, a menina finalmente acorda. Me olhando com gratidão e um pouco de desconfiança, me agradece e explica quem era a pessoa que eu acabava de duelar. O ser era filho de Héracles com uma mortal, então um semideus assim como eu. Ele era o responsável de guardar e proteger talvez um dos únicos grandes dragões vivos nos dias de hoje. Ele o mantinha a fera aprisionada no topo do vulcão adormecido. Com gigantescas correntes e coleiras. A garota, se chamava Lilith, e ela era uma guerreira, filha de um dos setes reis antigos que uma vez governaram em conjunto este imenso país, e sua missão era libertar este dragão, pois ia contra seus princípios o manter encarcerado.
Então após algum tempo ouvindo atentamente o que a garota falava, expliquei o real motivo para eu estar ali, e quem eu realmente era. Lilith então me deu ‘’permissão’’ para poder pegar o dragão para mim, e faze-lo meu fiel companheiro. Me dando um manto negro, com desenhos de asas azuis, e um nome no centro, ‘’Elvgarg’’. Me explicou como domar, e tornar a criatura minha amiga, então falou para subir, pela a lona escadaria atrás do trono. E assim eu fiz, segui sua orientação até chegar em uma porta de ferro gigante, com gravuras de um passado mais antigo que minha existência.
Respirei fundo colocando minhas mãos entre a porta, e a empurrando com força, até que tivesse espaço o suficiente para eu passar. Assim que dei meus primeiros passos em direção ao novo local, que era circular em forma de um coliseu. Uma enorme ventania sacudiu meus cabelos e minhas roupas. Fechei os olhos para evitar que algo indesejado entrasse, e abro após ouvir e sentir um estrondo, vindo de um tremores que parecia um pequeno terremoto. E lá estava ele diante de mim, a criatura mais bela e mais poderosa do mundo. Seu gigantesco corpo de alguns 10m de comprimento, e 5m de altura, revestido por duras escamas vermelhas que pareciam mais pedras. Seu longo pescoço, seguido por uma fila de chifres em ordem de tamanho, até em sua cabeça, onde os dois maiores apontados para cima ficavam. Seus olhos amarelados como a de um felino, seguidos de um longo focinho com dois caninos saindo de sua enorme boca. Que com um grande expirar trouxe consigo em vez de ar, fogo. Como um lança chamas gigante disparado em minha direção, me esquivei correndo até a pedra mais próxima que pudesse proteger meu corpo do terrível bafo do dragão, e lá fiquei, até todo o hálito se acabar. Então corri em direção a criatura, e assim como Lilith me aconselhou, me ajoelhei e estendi o manto que a mesma me dera. Então veio o silencio, segundos que pareciam eternidades se passavam lentamente. Até que finalmente senti seu focinho quente tocar delicadamente em minha cabeça. Me levantei, com um largo sorriso que cobria minha face por completo.
Me aproximei de sua coleira metálica, desembainhei minha espada, mirando na corrente que prendia o dragão a sua prisão. E então desci com toda a minha força arrebentando todos os elos que da mesma. E então finalmente Elvgarg estava livre. O dragão abaixou sua cabeça, como sinal de permissão para que eu pudesse monta-lo, e assim fiz, subi rapidamente no começo de seu pescoço, e me acomodei entre um chifre e outro. E assim ergui voou para o acampamento com o meu novo e primeiro amigo durante séculos.

Zaros Ariano: HP 50/190 MP 180/190

Nome pet: Elvgarg
Raça: Dragão vermelho
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** Todos os requisitos foram feitos
Zaros Ariano
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Filhos de Ares
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