Caos x Ordem, Missão 1: "Como senti falta dessas correntes."
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Tabita Falques
Gabriel Lebber Daniel
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Caos x Ordem, Missão 1: "Como senti falta dessas correntes."
Relembrando a primeira mensagem :
Zeus já havia reunido todos os deuses. Dionísio havia abandonado sua cadeira no acampamento e sido permitido subir ao Olimpo para uma emergência. Hades recebeu uma carta de trégua e, deixando seus reinos em guerra por alguns momentos, também ascendeu à grande montanha para rever sua não tão adorada família. Poseidon, em seus domínios quase sem fim, sentiu o que se aproximava e foi de encontro aos seus iguais. Todos trouxeram também os deuses menores e outros imortais que os serviam e os eram leais. Naquela tarde, o grande salão dos deuses triplicou, quadruplicou de tamanho, tantos eram os seres que ali se encontravam. Todos murmuravam entre si, trocavam olhares de desconfiança, ameaças ou abraços saudosos, até que o silencio caiu, repentinamente. Os três grandes, antes discutindo entre si em um quarto separado, adentraram o salão e sentaram-se em seus tronos que, graças à nova disposição do cômodo, ficavam agora lado a lado. Hades, à esquerda de Zeus, em um trono negro como piche, mantinha seu olhar através das janelas, mirando o horizonte. Poseidon, à direita, segurava firme em seu tridente, como se esperasse uma explosão irromper a qualquer momento ao seu redor. Zeus, apertando os braços de seu trono, engasgava em palavras que eram temidas por todos ali. Após alguns minutos, Hades levantou, apoiando-se em seu bidente.
- O porteiro de Caos acordou de seu sono.
O murmúrio voltou, dez vezes mais alto. Era como se, de repente, todos começassem a gritar uns com os outros. Hades voltou a se sentar, lançando um olhar desafiador a Zeus, que respondeu apenas virando os olhos. Sua voz ressoou forte através do salão, calando a todos.
- Chega! Sim, todos aqui sabem o que isso significa. A profecia dita bem que o porteiro de Caos, o último de seus cinco generais a cair em batalha, será o responsável por acordar os outros quatro e, por último, acordarem seu mestre.
- Por que não o matamos antes disso então? - Gritou Hermes, no trono mais á leste do grande círculo. - Se terminarmos agora a existência dele, enquanto está fraco, Caos não conseguirá retornar.
- Não podemos. - Afirmou Poseidon, em um tom morto. - Ele já... tomou providências.
- Providências contra deuses? - Riu Ártemis. - Um coelho não pode evitar um lobo. Ele não tem com o que... - Sua fala pausou por segundos, seus olhos vidraram, sua pele empalideceu. Ela lançou um olhar rápido a Dionísio. O deus do vinho entendeu e apenas devolveu um aceno de cabeça.
- Sim. Ele está no acampamento. - Confirmou. - E acionou as defesas localizadas no templo.
- A barreira mágica do acampamento agora também repele... deuses. A última defesa, feita para salvar nossos filhos de um ataque de nós mesmos. - Hefesto terminou. - Por que ele se trancaria no acampamento, ninguém sabe. Mas agora, cabe aos pequenos...
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Quíron se apoiava em um cajado de madeira. Se encontrava sozinho, na frente da Casa Grande. À sua frente, um arco-íris brilhava, provocado por um regador que saia da grama e pelos últimos raios de sol do dia. O sol poente servindo de fundo para a conversa. Do outro lado da mensagem de Íris, uma garota ruiva com armadura prateada e dourada, portando uma espada de duas mãos e um escudo grandes - Recebi seu recado, Quíron. A situação aqui no submundo melhorou. Os portões foram fechados e as chaves ressuscitadas. Dex e Rob retornarão ao acampamento com Azrael logo. Andrew ficará no submundo para limpar o resto das tropas demoníacas. Mande James para ajudá-lo. Informarei a todos sobre o porteiro. Não se preocupe, todos os meio-sangues do mundo irão ajudar. - A ruiva colocou a mão no peito e fez uma pequena reverência. - Obrigado Annye. - Murmurou Quíron, encerrando a ligação. A noite já caía.
Um a um, os campistas convocados por Quíron chegavam. Percy foi o primeiro a bater na porta, sendo chamado para dentro pelo centauro. Ambos se colocaram na sala de reuniões, deixando a porta aberta para os outros campistas. Logo depois chegou Gabriel. - Ah, desculpe sr. Lebber, tive de fazê-lo acreditar que aqui eram as inscrições para os jogos do acampamento. Não acho que viria se não o fizesse. - Após o ceifador, veio Tabita, que indagou o centauro sobre os motivos de fazê-la acordar tão cedo. Quíron estranhou a percepção de tempo da garota, já que o sol havia se posto, mas logo percebeu que era efeito da magia lançada pelo porteiro, ficando visivelmente mais nervoso. Reeve percebeu isso, sendo o último a chegar, pôde perceber as feições de tristeza do chefe do acampamento. Após responder à pergunta de Reeve, Quíron galopou um pouco no lugar e, sem mais delongas, se dirigiu aos quatro.
- Bem, espero que confiem em mim, crianças. Não há muito tempo para dar detalhes completos da missão, mas tentarei fazer meu melhor. Temos um intruso no acampamento. Se trata de um ser que se disfarçou de campista e passou um tempo estudando nossas instalações, especificamente... o templo. De algum modo ele usou o local pra lançar uma magia que evita que deuses atravessem a barreira mágica, algo que nem eu sabia ser possível. Ele ainda deve estar por lá, então corram e peguem-o, antes que ele dê continuidade às suas ações. Ninguém sabe o que ele irá fazer depois. - O centauro parou por um momento, encarando os quatro. - Vão! E cuidado... ele é algo completamente diferente de tudo que vocês já estudaram e lutaram.
Zeus já havia reunido todos os deuses. Dionísio havia abandonado sua cadeira no acampamento e sido permitido subir ao Olimpo para uma emergência. Hades recebeu uma carta de trégua e, deixando seus reinos em guerra por alguns momentos, também ascendeu à grande montanha para rever sua não tão adorada família. Poseidon, em seus domínios quase sem fim, sentiu o que se aproximava e foi de encontro aos seus iguais. Todos trouxeram também os deuses menores e outros imortais que os serviam e os eram leais. Naquela tarde, o grande salão dos deuses triplicou, quadruplicou de tamanho, tantos eram os seres que ali se encontravam. Todos murmuravam entre si, trocavam olhares de desconfiança, ameaças ou abraços saudosos, até que o silencio caiu, repentinamente. Os três grandes, antes discutindo entre si em um quarto separado, adentraram o salão e sentaram-se em seus tronos que, graças à nova disposição do cômodo, ficavam agora lado a lado. Hades, à esquerda de Zeus, em um trono negro como piche, mantinha seu olhar através das janelas, mirando o horizonte. Poseidon, à direita, segurava firme em seu tridente, como se esperasse uma explosão irromper a qualquer momento ao seu redor. Zeus, apertando os braços de seu trono, engasgava em palavras que eram temidas por todos ali. Após alguns minutos, Hades levantou, apoiando-se em seu bidente.
- O porteiro de Caos acordou de seu sono.
O murmúrio voltou, dez vezes mais alto. Era como se, de repente, todos começassem a gritar uns com os outros. Hades voltou a se sentar, lançando um olhar desafiador a Zeus, que respondeu apenas virando os olhos. Sua voz ressoou forte através do salão, calando a todos.
- Chega! Sim, todos aqui sabem o que isso significa. A profecia dita bem que o porteiro de Caos, o último de seus cinco generais a cair em batalha, será o responsável por acordar os outros quatro e, por último, acordarem seu mestre.
- Por que não o matamos antes disso então? - Gritou Hermes, no trono mais á leste do grande círculo. - Se terminarmos agora a existência dele, enquanto está fraco, Caos não conseguirá retornar.
- Não podemos. - Afirmou Poseidon, em um tom morto. - Ele já... tomou providências.
- Providências contra deuses? - Riu Ártemis. - Um coelho não pode evitar um lobo. Ele não tem com o que... - Sua fala pausou por segundos, seus olhos vidraram, sua pele empalideceu. Ela lançou um olhar rápido a Dionísio. O deus do vinho entendeu e apenas devolveu um aceno de cabeça.
- Sim. Ele está no acampamento. - Confirmou. - E acionou as defesas localizadas no templo.
- A barreira mágica do acampamento agora também repele... deuses. A última defesa, feita para salvar nossos filhos de um ataque de nós mesmos. - Hefesto terminou. - Por que ele se trancaria no acampamento, ninguém sabe. Mas agora, cabe aos pequenos...
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Quíron se apoiava em um cajado de madeira. Se encontrava sozinho, na frente da Casa Grande. À sua frente, um arco-íris brilhava, provocado por um regador que saia da grama e pelos últimos raios de sol do dia. O sol poente servindo de fundo para a conversa. Do outro lado da mensagem de Íris, uma garota ruiva com armadura prateada e dourada, portando uma espada de duas mãos e um escudo grandes - Recebi seu recado, Quíron. A situação aqui no submundo melhorou. Os portões foram fechados e as chaves ressuscitadas. Dex e Rob retornarão ao acampamento com Azrael logo. Andrew ficará no submundo para limpar o resto das tropas demoníacas. Mande James para ajudá-lo. Informarei a todos sobre o porteiro. Não se preocupe, todos os meio-sangues do mundo irão ajudar. - A ruiva colocou a mão no peito e fez uma pequena reverência. - Obrigado Annye. - Murmurou Quíron, encerrando a ligação. A noite já caía.
Um a um, os campistas convocados por Quíron chegavam. Percy foi o primeiro a bater na porta, sendo chamado para dentro pelo centauro. Ambos se colocaram na sala de reuniões, deixando a porta aberta para os outros campistas. Logo depois chegou Gabriel. - Ah, desculpe sr. Lebber, tive de fazê-lo acreditar que aqui eram as inscrições para os jogos do acampamento. Não acho que viria se não o fizesse. - Após o ceifador, veio Tabita, que indagou o centauro sobre os motivos de fazê-la acordar tão cedo. Quíron estranhou a percepção de tempo da garota, já que o sol havia se posto, mas logo percebeu que era efeito da magia lançada pelo porteiro, ficando visivelmente mais nervoso. Reeve percebeu isso, sendo o último a chegar, pôde perceber as feições de tristeza do chefe do acampamento. Após responder à pergunta de Reeve, Quíron galopou um pouco no lugar e, sem mais delongas, se dirigiu aos quatro.
- Bem, espero que confiem em mim, crianças. Não há muito tempo para dar detalhes completos da missão, mas tentarei fazer meu melhor. Temos um intruso no acampamento. Se trata de um ser que se disfarçou de campista e passou um tempo estudando nossas instalações, especificamente... o templo. De algum modo ele usou o local pra lançar uma magia que evita que deuses atravessem a barreira mágica, algo que nem eu sabia ser possível. Ele ainda deve estar por lá, então corram e peguem-o, antes que ele dê continuidade às suas ações. Ninguém sabe o que ele irá fazer depois. - O centauro parou por um momento, encarando os quatro. - Vão! E cuidado... ele é algo completamente diferente de tudo que vocês já estudaram e lutaram.
- IMPORTANTE:
- Caros garotos e garota. A missão a seguir é a primeira da trama. Como sabem, abandoná-la é motivo para punições e, além disso, é muita sacanagem com seus colegas. Será legal e não tão difícil, depende só de vocês.
Meu método de narração é diferente, acho. Não será tipo, suas ações baseadas na minha narração, apenas. Também irei narrar dependendo das ações de vocês. Se no meio da missão vocês decidem ir no campo de morangos, brincar de adedonha ou mandar uma mensagem de íris para seu cachorro, podem. Claro, há limites, não aceitarei algo do tipo "fui numa loja comprar uma arma mágica que mata instantaneamente." Sejam um pouco mais realistas, mas considerem sempre todos os recursos disponíveis, mesmo que eu não tenha citado eles especialmente. Se tal recurso existir em qualquer lugar do acampamento ou da cidade em que se passa a missão, desde que vocês me ofereçam uma lógica consistente ou provas da existência do mesmo, é válido.
Boa missão a todos.
Thanatos- Deuses Menores
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Re: Caos x Ordem, Missão 1: "Como senti falta dessas correntes."
Meu ataque havia dado certo. O tremor fez com que o cavalo se “desmontasse” e havia me livrado das correntes. Vi Lebber; ele parecia estar com algo sério na perna.
Algo me diz que ainda não é hora de comemorar...
E estava certo. As partes do cavalo estavam voltando para os lugares como Majin Boo fazia. As correntes voaram até ele e, agora, peste voltara a se enfiar no pescoço do cavalo novamente. A armadura se modificou, ficando mais espessa e protegendo o abdômen de Peste. O crânio do animal transformou-se em um capacete. Suas correntes estavam um pouco diferente, mas não sabia dizer o que tinha mudado exatamente.
Maldito!
- Cansei de brincar! Testemunhem os poderes de um general do caos – ele disse, agora mais sério que o normal.
Ele lançou uma bola de espinhos entre mim e Lebber - que caiu com o tremor - e, para minha surpresa, os espinhos foram ejetados para todos o lados.
Droga! Acho que Lebber não vai conseguir escapar! Eu não vou conseguir fazer nada... mas morto também não posso ajudar ninguém!
Concentrei-me em formar um redemoinho a minha frente apenas o tempo de me defender. O plano era que desviasse o máximo de espinhos possíveis e, caso passe alguns, tentaria desviar e rebater com Contracorrente. Tabita e Reeve estavam, praticamente... eu não conseguia pensar isso. Não.
Não pode ser! Cansei desse cara!
Lebber não estava bem também. Esse maldito estava começando a me deixar furioso. Eu estava nervoso, assustado, porém agora, estava “bufando”.
Fui pra cima de Peste. Lancei um jato d’água em seu rosto. O plano era deixá-lo sem visão, ainda que por pouco tempo. Para garantir mais o plano, além do jato, que o deixaria molhado de qualquer forma, ainda que limpa-se os olhos rapidamente ou agisse sem ver, era ferver a água. Eu podia aquecer a água a cem graus Celcius.
Mirava a cicatriz que o partia ao meio. Eu iria abri-lo novamente se tudo desse certo. Logo após, manteria uma distância razoável e subiria a guarda.
- LEBBER, TUDO BEM AÍ?!
Algo me diz que ainda não é hora de comemorar...
E estava certo. As partes do cavalo estavam voltando para os lugares como Majin Boo fazia. As correntes voaram até ele e, agora, peste voltara a se enfiar no pescoço do cavalo novamente. A armadura se modificou, ficando mais espessa e protegendo o abdômen de Peste. O crânio do animal transformou-se em um capacete. Suas correntes estavam um pouco diferente, mas não sabia dizer o que tinha mudado exatamente.
Maldito!
- Cansei de brincar! Testemunhem os poderes de um general do caos – ele disse, agora mais sério que o normal.
Ele lançou uma bola de espinhos entre mim e Lebber - que caiu com o tremor - e, para minha surpresa, os espinhos foram ejetados para todos o lados.
Droga! Acho que Lebber não vai conseguir escapar! Eu não vou conseguir fazer nada... mas morto também não posso ajudar ninguém!
Concentrei-me em formar um redemoinho a minha frente apenas o tempo de me defender. O plano era que desviasse o máximo de espinhos possíveis e, caso passe alguns, tentaria desviar e rebater com Contracorrente. Tabita e Reeve estavam, praticamente... eu não conseguia pensar isso. Não.
Não pode ser! Cansei desse cara!
Lebber não estava bem também. Esse maldito estava começando a me deixar furioso. Eu estava nervoso, assustado, porém agora, estava “bufando”.
Fui pra cima de Peste. Lancei um jato d’água em seu rosto. O plano era deixá-lo sem visão, ainda que por pouco tempo. Para garantir mais o plano, além do jato, que o deixaria molhado de qualquer forma, ainda que limpa-se os olhos rapidamente ou agisse sem ver, era ferver a água. Eu podia aquecer a água a cem graus Celcius.
Mirava a cicatriz que o partia ao meio. Eu iria abri-lo novamente se tudo desse certo. Logo após, manteria uma distância razoável e subiria a guarda.
- LEBBER, TUDO BEM AÍ?!
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✗ Inimigo das Letras
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[*]♦ Nível 14♦
[*]Hidro-thermocinese: Consegue manipular a temperatura da água e deixa-la quente a cem graus Celsius, ou mesmo fria perto de zero.
[*]Ativos
[*]♦ Nível 5 ♦ Jato de Água: Você lança um jato de água, pelas palmas de suas mãos, contra determinado corpo, a velocidade de tal jato pode ser intensa, e pode causar um impacto considerável quando utilizada em seu máximo.- Custo: 04 MP/Por jato.
[*]♦ Nível 9 ♦ Redemoinho: Poseidom é o deus das tempestades. Temido pelos marujos e velejadores. Dessa maneira, o filho de Poseidon, conseguirá levantar um pequeno, porem um pé devento consideravelmente impactante. Tem aproximadamente dois metros de altura. - Custo: 20MP por redemoinho
Percy Jackson- Filhos de Poseidon
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Re: Caos x Ordem, Missão 1: "Como senti falta dessas correntes."
Meu plano havia dado parcialmente certo... eu consegui cortar o desgraçado ao meio, mas infelizmente ele havia quebrado minha perna em troca, e eu achava ela bem útil. Sentado me escorando em um grande pilar de mármore eu observava Peste. Jogado e encostado na parede do outro lado, ele tentava se recuperar do golpe que havia sofrido. Tentando juntar o seu tronco cortado ao meio com as mãos, e transferindo o ''líquido'' esverdeado que saia de suas feridas da perna para o tronco. Logo depois, ele ''içou'' o seu cavalo e fizeram algum tipo de fusão horrenda. Mas não prestei a atenção, estava mais preocupado em como poder me locomover o mais rápido possível. Até que finalmente me lembrei que eu tinha asas.
Antes que eu pudesse fazer minhas asas crescerem, olhei mais uma vez para peste, que agora estava fundido com seu cavalo parecendo um undead centauro. Ele sem muita demora fez outro ataque. Arremessou uma bola de ferro gigante entre percy e eu. Com um leve tremor, mas o suficiente para me fazer desequilibrar e cair no chão. Logo em seguida espinhos foram ejetados para todos os lados.
De quatro no chão, eu faria minhas asas surgirem de minhas costas e daria um impulso com a perna boa e as asas para qualquer lado que me oferecesse proteção contra a chuva de espinhos. Caso eu percebesse que não tivesse tempo o suficiente para me abrigar, eu ergueria voo para cima e ficaria rodando as duas foices com toda a velocidade que eu conseguisse para assim tentar repelir os espinhos.
Após a chuva de setas, se eu não estivesse tão mal ainda arremessaria uma de minhas foices em Peste em algum local vulnerável (ciclone negro) e voaria em sua direção com a outra foice empunha nas duas mãos e faria um ataque horizontal mirando nas pernas do cavalo. Após isso recuaria e levantaria minha guarda.
Antes que eu pudesse fazer minhas asas crescerem, olhei mais uma vez para peste, que agora estava fundido com seu cavalo parecendo um undead centauro. Ele sem muita demora fez outro ataque. Arremessou uma bola de ferro gigante entre percy e eu. Com um leve tremor, mas o suficiente para me fazer desequilibrar e cair no chão. Logo em seguida espinhos foram ejetados para todos os lados.
De quatro no chão, eu faria minhas asas surgirem de minhas costas e daria um impulso com a perna boa e as asas para qualquer lado que me oferecesse proteção contra a chuva de espinhos. Caso eu percebesse que não tivesse tempo o suficiente para me abrigar, eu ergueria voo para cima e ficaria rodando as duas foices com toda a velocidade que eu conseguisse para assim tentar repelir os espinhos.
Após a chuva de setas, se eu não estivesse tão mal ainda arremessaria uma de minhas foices em Peste em algum local vulnerável (ciclone negro) e voaria em sua direção com a outra foice empunha nas duas mãos e faria um ataque horizontal mirando nas pernas do cavalo. Após isso recuaria e levantaria minha guarda.
Gabriel Lebber Daniel- Filhos de Ares
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Re: Caos x Ordem, Missão 1: "Como senti falta dessas correntes."
Ao menos a perseverança era uma qualidade que não devia ser negada a Percy Jackson, uma estirpe de crias de Poseidon. O garoto lutava obstinado desde o início da batalha, como fizera todas as vezes sem exceção. Essa; porém, era uma luta inglória, infindável e indômita. Rajadas violentas de vento se encontravam de lados opostos do lugar, produzindo um intenso redemoinho de aproximadamente dois metros de altura, que tragava boa parte dos dardos que rumavam em direção ao filho de Poseidon. Um jato d'água atravessou o recinto com uma pressão gigantesca, esmurrando o rosto de Peste com brutalidade, que não parecia preocupado, colocando a mão na frente e bloqueando o esguicho com facilidade. Ele sorria admirado diante da audácia e persistência do rapaz, um sorriso de ironia, ele sabia que o mal de Percy eram seus companheiros, o garoto temia mais a eles do que a si mesmo, e a cada bufada do seu adversário, Peste ria. Quando a água começava a evaporar da sua pele, tostando sua epiderme, ele cerrou os punhos e gritou, gargalhando diante da dor. Seu rosto estava vermelho, imediatamente formando bolhas, que estouravam e expeliam gosma verde, se regenerando em seguida tão rápido quanto a aproximação de Percy. O cavaleiro fez apenas um movimento, numa velocidade incrível, atingindo o rosto de Percy com as costas da mão, lançando-o ao longe.
Lebber não se intimidara facilmente, seu corpo e mente andavam em equilíbrio e a dor era tão nula quanto sentimentos primitivos como o medo. Entretanto, isso não mudara o fato de sua perna estar quebrada, e ele constatou isso sem tardar quando na sua pele era evidente uma saliência no local da lesão, causando um rubor ao redor. Não abalado, ele continuou, e suas asas brotaram de suas costas majestosamente. Boa parte dos espinhos lançados por Peste foram sugados pelo redemoinho de Percy, o que lhe deu segundos valiosos até que pudesse hastear-se. Uma de suas pernas estava inválida no momento, não conseguia apoiar-se nela, e o impulso gerado por apenas uma de suas pernas não o levou muito longe e a medida que o redemoinho de Percy perdia as forças, os dardos eram dispersados pelo templo como uma garoa, atingindo braço e costas do ceifador, que cedeu logo após lançar a foice, desabando ao chão. O cavaleiro segurou a foice do garoto pela lâmina como se fosse um objeto qualquer.
O cavaleiro pigarreou, revirando os olhos. Soltou a lâmina do ceifador no chão e os observou, subjugados ao chão. - Talvez não compreendam a grandiosidade desta batalha. Eu lutei contra primordiais, eu sou mais velho que seus pais e avós, eu matei mais deuses do que vocês baratas. - a intensidade de sua voz se elevava conforme falava até que encerrava bradando aos quatro ventos, solevando sua arma, prestes a finalizar a batalha, requeria apenas um movimento.
Uma luz intensa e ofuscante invadiu todo o templo, e em fração de segundos tudo submergiu na escuridão. Eles abriam os olhos vagarosamente, enxergavam com dificuldade, ouviam apenas toadas no solo de mármore, passadas lentas que ficavam cada vez mais perceptíveis. Quando sua visão ficava clara, visualizaram uma cena inédita até então: terror nos olhos de Peste. Sua mandíbula parecia deslocada porque seu queixo caía. Parecia também que haviam cortado suas cordas vocais, porque seus lábios se moviam, mas nenhum ruído saía de lá. Seus olhos pareciam ter sido arrancados das crateras do seu rosto e ali restaram apenas buracos negros. - Quando nos encontrarmos de novo, usarei a cabeça destes semideuses para decorar sua cova. - ele finalmente disse, desaparecendo tão rápido quanto proferiu a última palavra.
Um homem alto, de cabelos alvos e longos, musculatura considerável e vestimentas douradas se apresentava diante deles. A princípio, suas visões pareciam estar turvas, mas não, era a imagem do homem que oscilava e não deixava claro seus traços. Na cintura portava a fonte da luz que os cegava anteriormente, uma espada mais longa que eles mesmos, aquela sim intimidava ambos os semideuses. - Me chamo Esperança - ele iniciou, sua voz também era falha - e foi exatamente isso que me trouxe aqui, esperança. Liderei a Primeira Grande Guerra a favor da Ordem, contra Caos. Por milênios nós cinco; Vigor, Paz, Virtude, Vida e eu, lutamos contra Peste, Guerra, Fome, Morte e Conquista, até sermos selados. Não tenho muito tempo, Guerra está se libertando. Vocês precisam procurar pelos cavaleiros da Ordem, apenas libertando todos poderão me libertar também. Peste voltará em breve, mas no momento... uma pequena parte do seu poder ficou aqui, vou deixá-lo com vocês, usem com sabedoria. - a imagem do cavaleiro sumiu repentinamente, apenas o silêncio e os destroços permaneceram no templo.
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● 3 níveis;
● Pestilence Horse Skull - Crânio de cavalo em formato de ombreira. Potencializa a armadura em 2x quando estiver realizando um ataque em velocidade defronte ao inimigo.
Gabriel Lebber Daniel
● 3 níveis;
● Pestilence Horse Rib - Costela de cavalo que encaixa no tronco. Aumenta a velocidade quando em fuga em 2x, de costas para o inimigo. O item perde o efeito se não estiver correndo.
Hades- Deuses
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