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Treino com Foices/Facas

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Treino com Foices/Facas - Página 3 Empty Treino com Foices/Facas

Mensagem  Hipnos Sáb Jun 16, 2012 7:10 pm

Relembrando a primeira mensagem :


FOICES / FACAS

Nessa área o campista poderá treinar suas habilidades com foices, facas e adagas. A arena é um misto com arenas de combate corpo a corpo e central de arremesso, já que essas armas permitem tanto um combate rente ao inimigo, quanto surpreende-los com um combate à distancia. Portanto há bonecos de palha com alvos estampados, distribuídos em várias distancias, alem de alvos moveis e autômatos programados para um combate que exija habilidade e pericia do campista. Há numa estante, Foices curtas para combates corpo a corpo, longas, para aumentar a distancia e com correntes, para lançamento, e numa outra parte, há facas e adagas de diversos tamanhos e curvaturas.
Regras:
* O campista pode fazer até três treinos por dia em áreas diferentes, com ganho máximo de 100 EXP de recompensa.
* Posts com, no mínimo, 8 linhas.
* Os treinos de Foices/Facas/Adagas tem um NPC instrutor, June, para ser usado nos treinos, se desejarem. Sigam a ficha dele caso forem usá-lo.



Última edição por Hipnos em Seg maio 12, 2014 7:29 pm, editado 4 vez(es)
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Mensagem  Gabriel Lebber Daniel Dom Set 15, 2013 12:11 pm

Acordo super animado hoje, não sei se é por causa que la fora o tempo estava do jeito que eu gosto. Chuva forte aquele friozinho agradável, e o tempo completamente escuro apesar de ainda ser 8 horas da manha. Me levantei super disposto me vesti com a capa e peguei minha foice, e sai do chalé. Indo em direção a arena, eu via campistas correndo para fugir da tempestade. O vento frio e forte vindo em minha direção levantando a minha capa, eu me sentia o máximo. Olhando ao horizonte vejo alguém na arena, uma capa tremeluzindo com o vento. De longe vi que era um ceifador, só podia ser o meu antigo rival. Meu sorriso cresceu, essa era a chance de ganhar dele em um combate, me disparei correndo em direção a arena.
Chegando la, não tinha ninguém na arena a não ser ele. Virado de costas para mim encarando a tempestade, que balançava Sua capa. Quando dei uma passo a frente ele disse - Não é lindo? essa tempestade me deixa motivado.. Você não sente o mesmo? - sua voz era sombria e calma. Com certeza não era o meu rival, mas esse tinha uma energia forte uma aura muito mais poderosa. Eu olhei para a tempestade e vi, realmente era algo muito lindo, que a maioria das pessoas não compreendiam ou tinham medo. -Sim realmente é muito lindo... Mas eu vim aqui em procura de um duelo - ele se virou diante de mim e fez um sinal com a cabeça - o primeiro que cair perde -
Fiquei e minha posição. O  vento ficou mais forte, a chuva tinha ficado mais densa também. Parecia um apocalipse. Quando um raio caio em meio a floresta. Nos dois corremos em direção um ao outro com as foices preparadas para uma decapitação. Não tinha sensação melhor que aquela, a chuva que caia na parte descoberta do meu rosto, o clima nebuloso e agradável, o frio que me dava arrepios e a adrenalina de um combate. Quando os cabos das foices se colidem, outro raio parte o céu e um estrondo vindo em seguida. Nos dois saltamos para ta traz e em seguida corremos em direção um do outro, quando eu fui ataca-lo ele dera um salto sobre mim mim. E me batendo com o cabo de foice bem na costela, me fazendo perder um pouco de ar eu rodopiei para a esquerda e ele apareceu diante de mim novamente me dando um chute na boca do estomago, fiquei sem ar novamente. Quando vejo a lamina da foice vindo em minha direção, consigo eu consigo parar a foice dele, e o desarmo jogando a arma dele para longe. Mas de nada adiantou a foice veio em minha direção como o poder do meu rival, mas dessa vez eu não iria cometer o mesmo erro, eu pulei por traz do ceifador bem no momento em que a foice iria me acertar. Ele a pega e aparece atras de mim me dando um soco no nariz. Era impossível ganhar dele, ele era rápido e forte e muito mais poderoso do que eu.
Outro raio rasgou os céus e em seguida um trovão ensurdecedor.  ele veio em minha direção novamente, consegui defender me esquivei para a esquerda e o deferi um golpe no braço direito dele. Ele deu um salto e asas surgiram de suas costa, asas negras como a noite, ele apontou para para mim e a lamina de sua foice começou a se tornar negra e dele disparou seis projeteis negros do mesmo tamanho da lamina, super afiados vindo em minha direção. Seria impossível defender, se como antes eu não conseguir defender três imagina seis,  a unica coisa que me restara a fazer foi sair correndo e pulando tentando me esquivar dos tiros. O primeiro passou de raspão em meu braço, o segundo eu consegui desviar com exito mas os outros quatro eu não tive tanta sorte. Dois deles me atingiram na panturrilha o quinto passou raspando do meu pescoço. E quando o ultimo ia acertar meu coração, consegui invocar os 5 corvos para que tentassem impedir o ultimo disparo. Os 5 corvos foram em uma especia e fila indiana em direção ao disparo, um por um foi virando fumaça ao serem perfurados pelo tiro, quando chegou no ultimo corvo finalmente o tiro desapareceu formando fumaça.
Eu cai de exaustão. O dia clareava, a tempestade estava indo embora, e em meio as nuvens o sol apareceu e por um breve momento eu vi um vulto voando em meio a escuridão e que a tempestade ainda deixara, e eu apaguei completamente. Acordo na enfermaria com varias ataduras em meu corpo, fiquei extremamente frustrado por não ter ganhado a batalha novamente, mas pelo menos eu deveria agradecer que eu estava com vida.

(Análise do treino, pontos de 0 à 20)
• Escrita correta: 19
• Criatividade do texto: 15
• Nível de Combate: 17
• Utilização de Armas: 16

Total de Exp: 66


† Atualizado †


Última edição por Gabriel Lebber Daniel em Qua maio 14, 2014 5:33 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem  Louise F. Hoffmeister Qui Set 19, 2013 12:44 pm


Princess ☠f Hoffmeister!
Won't walk the Earth a specter, Won't hold my tongue from lashing out. This is my writ of honor. Drawn by the blood that I have shed The beasts will soon assemble Conjoining in their putrid flesh Their hearts don't beat desire, They pump violence and poison.FLESH OPENS UP, BLOOD'S RETREATING DEATH'S EMBRACING. - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -  

A manhã clara e fria me acalmava, levanto-me no chalé de Ártemis passando as mãos sobre meus fios de cabelos desgrenhados. Pisco os olhos algumas vezes para desembaçar a visão que me cegava. Balanço a cabeça para os lados e dou um profundo suspiro. Um novo dia, novos desafios, um novo recomeço. Faço minha higiene pessoal e visto uma camiseta adequada do acampamento, colocando um short jeans logo em seguida. Amarro meus cabelos em um alto e arrumado rabo de cavalo, partindo para o refeitório, onde apenas observo as comidas e os outros campistas que me rodeavam. Confessava, não gostava de muitas pessoas a meu redor, isto me afligia, preferia ser eu, eu e eu mesma sempre e para sempre, mas ao chegar ao acampamento, tivera de me acostumar com multidões.

Entediada, levanto-me rapidamente e em passos firmes, caminho em direção ao local de treinamento. Pego minha primeira arma, uma espada a qual manejava muito bem e analiso a área, uma grande arena, com bonecos espalhados pelos arredores. Giro a espada em minha mão, segurando-a pelo cabo, caminho em volta do boneco, analisando-o. Miro outro com os olhos, estreitando os mesmos e puxando-o para mais perto, formando um par de bonecos, deixando um espaçamento suficiente para eu passar e treinar. Faço o mesmo com mais cinco bonecos, montando um circuito para treinar.

Coloco-me com a postura ereta e o queixo um pouco levantado passando a mão na lâmina da espada, rapidamente inclinando-me para baixo e cortando o que seriam as pernas do boneco, o desequilibrando. Corro por trás do “cadáver” passando a desferir golpes no outro boneco, sempre desferindo um golpe de defesa, pois tudo o que vai, volta. Finalizo a luta empunhando a espada no pedaço de espuma que simulava o pescoço do boneco. Agacho-me passando por baixo do cabo de vassoura que seria o braço do boneco empurrando meu cotovelo contra o ponto G das costas dele, fazendo-o tombar. *Dois já foram apenas mais três* Tinha todo o tempo de minha vida para destruir os outros três bonecos da forma que quisesse, mas, resolvo separar um dos para treinar minhas habilidades e poderes.

Não penso duas vezes e já começo a desferir golpes nos bonecos restantes, enquanto atacava um com a espada, me lembrava de minhas aulas de esgrima e minha equipe de ginástica na antiga escola, chutando-o e desferindo rápidos movimentos. Trocando as posições, desfiro um golpe horizontal com a espada, perfurando a barriga do boneco de minha esquerda e chutando o peito do de minha direita com um grito desferindo um corte sobre seu pescoço. Dou-me conta do que havia feito, estava cansada, exausta para ser exata. Observo o horizonte, o sol já não estava na mesma posição, devia ter passado uma hora treinando. Empurro o último boneco ao chão, sem ligar muito para ele, mas conferindo meus feitos nos outros. Não podia contar com o ovo que a galinha ainda não havia botado.
Retiro os fios de cabelo que se mantinham em meu rosto, grudados pelo suor e limpo com o dorso da mão o mesmo [suor]. Dou um leve suspiro e parto para meu atual chalé novamente, esperando procurar água logo em seguida. Por mais que não expressava estava feliz com meu resultado.

Este é o post número 005 que eu realizo com a personagem Louise Ferrer Hoffmeister e contém 686 PALAVRAS. As pessoas citadas são ninguém..  Ela se passa em CAMP HALF BLOOD.. Eu gostaria de acrescentar que é um post péssimo.



(Análise do treino, pontos de 0 à 20)
• Escrita correta: 19
• Criatividade do texto: 13
• Nível de Combate: 15
• Utilização de Armas: 14
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Louise F. Hoffmeister
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Mensagem  Louise F. Hoffmeister Sex Set 20, 2013 10:45 pm


Princess ☠f Hoffmeister!
Won't walk the Earth a specter, Won't hold my tongue from lashing out. This is my writ of honor. Drawn by the blood that I have shed The beasts will soon assemble Conjoining in their putrid flesh Their hearts don't beat desire, They pump violence and poison.FLESH OPENS UP, BLOOD'S RETREATING DEATH'S EMBRACING. - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -  

Louise tinha chego ao acampamento no dia anterior. Ficara no chalé de Hermes com sua pequena mochila contendo algumas roupas que pegara antes de vir para o local e não a tinha tirado de sua vista desde o momento em que soube estar no chalé dos filhos do padroeiro dos ladrões. Não seria nada interessante ter suas coisas roubadas, isso ela podia afirmar com certeza em meio a pensamentos confusos sobre toda a história que lhe haviam contado sobre deuses e monstros. Dois dias depois de sua chegada, fora reclamada por Poseidon. De certo, se assustou; deus do mar? Era filha de um dos três grandes? Poderia ser ao menos um deus maior, mas logo uma ninfa?

Mas por fim outro dia começava, e a semideusa acorda de seu sono conturbado com pensamentos decididos. Ruma para o banheiro do chalé e toma um bom banho, refletindo sobre tudo o que não conseguira pensar na noite anterior. Sentia como se um peso tivesse sido tirado de suas costas marcadas com a morte do pai, mas esse não era seu principal pensamento. O que preenchia sua mente era o fato de monstros existirem e, se ela quisesse sobreviver, teria que aprender a lutar. Já fora do chalé, para o refeitório, que haviam lhe mostrado onde ficava na noite anterior. Come um sanduíche, jogando parte da comida no fogo, como tinha sido instruída a fazer. Tendo terminado sua refeição, decide vagar pelo acampamento em busca de algum lugar para treinar.

— X —

Quando chega à Arena, o céu já estava mais claro do que quando acordara. Eram 9:17 da manhã, horário esse em que se passa o treino de armas brancas, mais especificamente as de curta distância. Como Louise havia ficado com uma faca de bronze, o treino se torna o ideal para a garota. Adentra o local e olha ao redor, percebendo que vários semideuses se empenham em acertar os alvos de espuma em forma de corpos. Decide, então, treinar também. Pega a faca, posicionando-se em frente a um dos bonecos, e pensa. Seu conhecimento sobre qualquer tipo de luta ou arma é praticamente inexistente, o que complica um pouco o treino. Mas, em compensação, sabe algumas coisas sobre a anatomia humana, o que facilitaria muito se tivesse que lutar contra um semideus ou qualquer monstro com fisionomia parecida. Deixando suas divagações de lado, tenta um ataque no pescoço do boneco, segurando o cabo da faca com firmeza e deixando a lâmina de bronze deslizar rapidamente pelo pescoço coberto de pano. Um corte é provocado no pano, fazendo um pouco de espuma sair do boneco, mas não fora um corte profundo, o que provavelmente causaria apenas um leve incômodo no oponente.

Resmunga quando percebe que aquilo nunca funcionaria. ”Quem sabe uma série de ataques rápidos... Se eu conseguir fazer isso. Vejamos... Peito, pescoço... Quem sabe a perna também? Se fosse um inimigo parado e eu aplicasse bastante força, daria certo. Bem, por ora ver que tipo de ataque eu me habituo mais já está bom.” Conclui seu pensamento com um leve sorriso em seus lábios. Não um sorriso alegre, tal tipo de sorriso não surge em seu rosto a muito tempo, mas sim um sorriso determinado, um sorriso de quem irá tentar alcançar seu objetivo até suas últimas forças. Apesar de sua personalidade, Louise não passa de uma garota que nunca conheceu o amor, afinal.

Mentalmente planeja seus alvos. Tentaria acertar os pontos onde julgava serem as artérias que levam o sangue até o cérebro no pescoço, vários cortes superficiais no peito para distrair o inimigo e depois no joelho, para dificultar uma possível perseguição. Primeiro peito, depois joelho e para o grand finale acertaria o pescoço dos dois lados. ”Mas em que diabos de situação eu poderia usar isso? Minha vida não vai passar muito desse acampamento, afinal. E, se eu sair, creio que nenhum monstro vá querer me atacar, tendo em conta que o primeiro a me perceber foi muito tempo depois de eu nascer, por alguma razão. Bem, isso provavelmente se deve a Sarah... Pelo que eu lembre, aquele centauro falou algo sobre o cheiro de algumas pessoas serem fortes o suficiente para mascarar o cheiro de alguns semideuses... É, provavelmente é isso.” Sacode a cabeça levemente, tentando se concentrar no boneco a sua frente. Fica instintivamente em uma posição que julga ser de ataque, o pé direito na frente, junto com a mão que segura a faca, enquanto o pé esquerdo fica um pouco mais para trás. A arma fica erguida no ar, enquanto a outra mão fica perto da barriga, como se estivesse prestes a dar um soco em alguém.

Começa, então, sua série de ataques. Os ataques no peito dão certo, ela acerta todos os quatro com certa facilidade, fazendo um pouco de espuma sair do boneco. Quando chega a parte do joelho, complica um pouco. Como estava tentando acima de tudo se mover rápido e com perfeição, esquece-se de aplicar força nos golpes, além de erram um, que acerta pouco abaixo do joelho, além de mal perfurar o pano. O pescoço, então, é um fracasso total. Os cortes são tão pouco profundos que mal fariam o inimigo sangrar, além de não terem sequer acertado o lugar que as artérias ficariam caso tivesse acertado o nível de força.

- Tsc. E não é que ela estava certa? Que inútil, não? – Resmunga, o sorriso determinado que antes surgira já havia desaparecido, dando lugar à uma carranca decepcionada. Em mais uma tentativa, a força aplicada aumenta, mas sua mira, mesmo que de perto, continua ruim. Na terceira vez, acontece o mesmo. Já na quarta, algo cômico acontece: Acerta os cinco golpes no peito com precisão e, pela primeira vez, o primeiro golpe no joelho funciona perfeitamente, mas, quando chega ao outro golpe, acaba por se desequilibrar e cair de cara no monte de espuma que se formara sob o boneco. A garota, xingando aos quatro ventos, cospe um pouco de espuma ao ficar de joelhos, limpando os ruivos cabelos que até agora estavam soltos e razoavelmente comportados. Pega a faca e se levanta, lançando um olhar frio ao boneco, que se fosse um ser vivo com certeza ficaria assustado. Ela ouve algumas pessoas rirem atrás de si, e logo lança o mesmo olhar aos indivíduos, que subitamente ficam quietos.

Transmitindo a raiva que sente, Louise desfere um golpe certeiro onde seria o coração do boneco, enterrando a faca profundamente no local. Logo depois dá um soco abaixo do queixo sem definição de pano e espuma, como se quisesse acabar com o treino de uma vez. Respira fundo, tentando conter sua raiva. Realmente não gostava de pessoas rindo de si, isso a lembrava de coisas que deveriam estar enterradas para nunca mais se lembrar. ”Malditos... quem eles pensam que são?!” Um chute acerta a lateral de seu alvo, acertando também a madeira de sustentação e sentindo uma leve pontada de dor no peito do pé. Isso a acalma, a dor sempre o faz, por menor que seja. Pega sua faca, fazendo grande quantidade de espuma cair no processo, e ajeita seus cabelos, saindo do local.


Este é o post número 006 que eu realizo com a personagem Louise Ferrer Hoffmeister e contém 686 PALAVRAS. As pessoas citadas são ninguém..  Ela se passa em CAMP HALF BLOOD.. Eu gostaria de acrescentar que é um post péssimo.



(Analise do treino, pontos de 0 à 20)
*Escrita correta: 18
*Criatividade do texto: 14
*Nível de Combate: 12
*Utilização de Armas: 18
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Treino com Foices/Facas - Página 3 Empty Treino com facas de Paul "Dutch" Hendrix

Mensagem  Paul Hendrix Qui Set 26, 2013 1:11 pm

Eu estava indo ao meu primeiro treino na arena, eu não sabia como ia ser, iríamos lutar até a morte? Não, eles deviam ter um método melhor, levei apenas a faca que eu tinha recebido quando chegara ao acampamento.
Quando entrei vi várias pessoas esfaqueando alvos, eles podiam ser de palha, madeira ou algo que alguém me disse ser gelatina balística. Retirei a faca da bainha e me aproximei de um boneco de palha e fiquei o encarando por um tempo, foi quando uma voz feminina atrás de mim gritou:
-Todos aqueles que nunca treinaram com facas, por favor, venham aqui.
Eu fui para perto da garota, ela era bem bonita, mas não era filha de Afrodite, acho que era de Apolo. Além de mim um menino e duas meninas foram para perto da instrutora, que disse:
-Bom dia a todos, eu sou a instrutora June. Como é o primeiro dia de vocês eu vou ensinar os ataques básicos depois vocês podem treinar com o pessoal.
Então ela pediu para atacarmos algum boneco da maneira que achávamos estar correta, caminhei até um adversário de palha e bati com a lâmina da faca em seu crânio. A instrutora viu o movimento e caminhou até mim dizendo:
- Não garoto, não é assim, esse é um erro muito comum para quem usa uma faca pela primeira vez, nunca bata com a lâmina da faca, como se ela fosse um martelo, deslize a faca sobre o alvo, cortando-o, ou use a ponta da faca para bater com força, assim provocará mais dor no adversário sem muito esforço, entendeu...?
-Paul Hendrix, mas pode me chamar de Dutch, porque eu sou holandês.
Dito isso June se afastou e passou instruções para alguns campistas novatos, então passou uma sequência de golpes para treinar mos, os dois primeiros golpes deveriam ter como alvo a garganta  do adversário, deslizado a faca como ela ensinara,  depois disso deveríamos realizar dois ataques que começavam ao lado do umbigo e deslizavam até o ombro do outro lado, treinei a sequência, os primeiros ataques eram mais fáceis que os segundos, eu não conseguia ter a força necessária para cortar um bom maço de palha na região inicial, a instrutora pareceu perceber minha dificuldade e me deu algumas dicas, a principal delas era flexionar o joelho na hora  que fosse dar o corte, para que minha mão e meu pulso  ficasse em um ângulo confortável . Passados alguns minutos desse treino June nos pediu para formar pares, eu fui com o menino, que era mais corpulento que eu, então achei que por isso seria menos ágil, então nos entregou facas de borracha para não nos cortarmos e pediu para que tentássemos acertar um ao outro.
A luta começou e eu tentei usar a agilidade para vencer, fiquei rodeando o garoto em busca de uma falha, então ele atacou antes do que eu esperava, me dando uma ombrada no peito e um golpe de borracha na cara, aquilo realmente doeu, mas eu não podia desistir, então levantei  do chão e a luta recomeçou, eu já sabia que da mesma maneira que eu tentara vence-lo na agilidade ele acreditava em sua força, recuei um pouco e esperei que ele investisse contra mim, então me esquivei para o lado de suas costas e desleixe a borracha por seu pescoço, então a instrutora gritou que o treino havia acabado e recolheu nossas facas, eu realmente queria ver quem ia vencer o desempate, mas fica para a próxima.

(Analise do treino, pontos de 0 à 20)
*Escrita correta: 10
*Criatividade do texto: 15
*Nível de Combate: 14
*Utilização de Armas: 15
Total de Exp: 54
★Atualizado★
 

O texto está bom, só cuidado pra não deixa-lo corrido e, preste atenção nas suas virgulas.
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Mensagem  Morgana Le Fay Qui Set 26, 2013 7:38 pm


In The Arena :3
❛❛MY DARKNESS CAN CAUSE FEAR, SHAME MY EMPTINESS, MY MIND CONFUSION, MY EYES CERTAINLY MY WORD MYSTERY AND TRUTH, MY WAY ALONG; MOST THEME PLUS MY GLOW IN THE DARK, THE LIGHT IN MY DARKNESS❜❜

► Treinando.
► Arena.
► 8:10 am.
► Vestindo x.
► Com xxx.
► Post 001.

O acampamento estava me parecendo ser um lugar extremamente entediante, embora eu tenha chegado há apenas há alguns dias. Para minha sorte, havia uma arena onde eu poderia treinar, o que realmente era preciso, já que com certeza não era muito boa no combate usando apenas armas brancas. Dirigi-me, então, à arena. O sol despontava-se no horizonte - enquanto a noite sumia integralmente ao lado oposto - seu brilho era algo extremamente desconfortável para mim, esperava então, não ter muita dificuldade em meu primeiro treino.
Demorei-me a ir à arena, esperando o brilho solar, agora concentrado de forma irregular, dissipar-se de forma congruente no céu. E ao despertar dos outros semideuses, que seguiam em direção da arena, percebi que a luz do sol agora iluminava tudo coerentemente, segui, então, à arena.
Chegando lá, pude notar vários semideuses já treinando, tanto em lutas como com bonecos, sendo todos instruídos por uma menina, seu cabelo loiro era contrastado por diversas mechas rosas, que refletiam toda a luz solar, era insuportável fitá-la por muito tempo.
Em silêncio, peguei duas adagas, e parei de frente para um dos bonecos, que estava posicionado em uma considerável distância dos outros, o que era satisfatório para mim.
Fitei o horizonte durante algum tempo, pensando nos possíveis ataques, os quais eu planejaria estrategicamente. Se fosse uma ocasião real, ou seja, uma luta verdadeiramente perigosa, eu tenho consciência que não poderia parar assim para refletir sobre meus movimentos, mas como um primeiro treino, sinto-me no direito de tal coisa.
Após refletir um pouco, me lembrei de alguns pontos específicos do corpo onde, ao atingir de algum modo, causaria dores, paralisias e hemorragias. Concentrei-me no boneco, de modo a não ouvir mais ruídos, apenas o sussurro farfalhante da brisa, que movimentava meus cabelos de modo irritante (Passei meu cabelo por cima do ombro esquerdo, visando impedir a brisa de movê-lo). Segurei firmemente as duas adagas, uma em cada mão, preparando-me para atacar o boneco.
Acertei, inicialmente, os ombros do boneco, cortando-o até as axilas, embora o corte não tenha sido tão profundo quanto o planejado. Rapidamente, atingi a área atrás da mandíbula, tanto do lado esquerdo como do direito. Eu planejava cada movimento imaginando as reações do inimigo, embora neste caso fosse apenas um boneco.
Sem pausa alguma, tentei atingir o local onde as articulações do cotovelo ficam no corpo humano, embora a adaga tenha sido movimentada por mim de modo errado, atingindo o local errado, onde estariam as costelas. Parei por um tempo, e me concentrei novamente, eu não possuía extremas habilidades com armas brancas, talvez não possua nem um pouco da mesma.
Após recompor-me, atingi uma das adagas na cabeça do boneco, onde o osso temporal localiza-se, enquanto com a outra faço um corte, desta vez profundo, das vértebras dorsais até as lombares, nas costas do boneco. Em seguida, outro corte no pescoço, seguindo-o até a altura do peito, onde atingiria a traqueia. Por fim, cravei as adagas nas articulações do joelho, o que faria o inimigo cair no chão. Não seria tão fácil assim se fosse uma batalha verídica, mas para um primeiro treino creio que esteja algo estabilizado. Caso fosse real, não mataria o inimigo rapidamente, é extremamente desanimador ver o inimigo simplesmente morrer, como se estivesse descansando.
Ajeitei meu cabelo novamente, agora deixando-o esticado até as costas, e em seguida saí do local.


Codes by Kitty Sykes ☀ 2013 SC


(Analise do treino, pontos de 0 à 20)
*Escrita correta: 20
*Criatividade do texto: 10
*Nível de Combate: 14
*Utilização de Armas: 16
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★Atualizado★
 
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Mensagem  Harry Blatter Sex Set 27, 2013 12:29 am

Tudo absolutamente novo. Era um mundo completamente diferente, este da Mitologia. Eu me encontrava completamente sem rumo, até Josh me guiar como uma luz até o Acampamento Meio-Sangue, lugar para "humanos" como eu. Minha cabeça ainda estava confusa, na realidade, sempre esteve após as brutalidades cometidas por minha mãe contra a minha pessoa. Eu não conseguia pensar direito, a praia era minha única salvação. A água me acalmava, levava meus pensamentos na corrente, eles fluíam para longe. Porém, não era sempre que poderia estar na praia... e além disto, eu precisava saber como tomar conta de mim mesma, quando não estivesse no Acampamento.

Tomei coragem e me levantei da minha cama, no Chalé de hermes/indefinidos. Estalei o pescoço e coloquei uma roupa adequada para treino. Uma bermuda leg, bastante confortável e facilitadora de movimentos; uma blusa larguinha em mim, dos beatles e junto tênis de corrida. Após vestir-me, prendi meu cabelo todo, deixando apenas minha franja de fora. Respirei fundo e caminhei até a arena, onde não tinha ideia do que fazer primeiro. Observei alguns semideuses e tentei "imitá-los", típico de quem vai fazer algo sem saber pela primeira vez. Havi um armário cheio de adagas de diversos tipos próximo da entrada, então procurei uma que seria adequada para mim. Treinar furtividade e agilidade seria uma boa maneira de começar. Uma adaga belíssima me atraiu... Era forjada - ao que me parecia - de Bronze Celestial, e tinha alguns detalhes em prata reluzente.  

Entrei na arena e logo avistei um boneco livre. Era grande, feito de madeira e com pontos vitais marcados. Seria bom treinar inicialmente com o oponente parado, mas depois teria de tornar o treino mais real. Com toda certeza nas minha futuras batalhas, o inimigo tentaria me matar de qualquer jeito. Me alonguei um pouco e empunhei a adaga na forma furtiva, pensando logo em desferir golpes rápidos em seus pontos vitais. Corri até ele e tentei a sorte em um golpe no ombro do boneco, sem deixar a guarda baixa no meu dorso. "Todo cuidado é pouco". Consegui apenas 2 cortes laterais em seu ombro, nada de grande efeito. Prossegui com o treino, focando-me agora no dorso do oponente.

Rodei ao seu redor, desviando do ataque imaginário de um boneco de madeira, o que com toda certeza foi estranho. Baixei a guarda por um instante e imaginei o que poderia ter acontecido se aquilo fosse mais real. Um pouco envergonhado, observei os campistas ao meu redor. Uma garota de longos cabelos louros e macios vinha ao meu encontro, sorridente e simpática. Provavelmente ela estaria caçoando de mim, ou mesmo pensando em ajudar-me.

- Olá! Meu nome é Liane, sou filha de Quione.
- Hã...Oi, me chamo Jason, de Hermes.
- Ok, Jason de Hermes. Bom, gostaria de te ajudar um pouco com o teu treino.

Sem pensar duas vezes, aceitei a ajuda. Ela logo me abriu um sorriso, começando a dar algumas dicas. Primeiramente, ela iria treinar os golpes comigo, o que melhoraria meu ataque e me ajudaria a pensar mais nas possibilidades de defesa do oponente. Com toda certeza, treinar com um parceiro tornava o treino muito mais proveitoso e realista. Logo de início, eu tentei desferir um colpe com a adaga em seu dorso, porém a menina me interrompeu e conseguiu me prender, sem deixar escapatórias. Logo vi que aquele não era um bom movimento, quando não se tratava de furtividade. Ela me ensinou algumas maneiras de iniciar este combate, que praticamente é 100% corpo-a-corpo. "Esquerda, direita, equilíbrio Jason... Esquiva!", pensava durante nossa pequena "simulação". Agilidade era a chave para lutas com adagas, e isso foi se esclarecendo para mim aos poucos durante o combate.

Liane rodopiou e conduziu sua lâmina para perto de minha garganta, porém antes que a alcançasse, consegui bloquear sua adaga com a minha  ouvindo o som do tinir das armas. Como nos filmes, rodei e atirei sua adaga para o outro lado do campo de batalha, deixando a menina quase indefesa. Respirei fundo, sabendo que agora viria o combate 100% corpo-a-corpo, então tentei me lembrar de algumas aulas que tivera outrora no colégio. Eu havia iniciado um curso de Karate, mas não levava a sério. A prole loura de Quione viu que eu me perdera por um instante nos pensamentos e decidiu começar o ataque. Levei um pequeno susto, automaticamente bloqueando meu dorso com os braços, que receberam alguns chutes. Andei alguns passos para trás tentando evitar mais chutes, mas a tentativa foi falha.

Os golpes não paravam, e a energia da garota parecia infinita. Ela gritava métodos de defesa, mas eu me encontrava confusa, sem saber o que usar. Respirei fundo, empunhando a adaga novamente e me preparando para o contra-ataque. Em um dos chutes fortes da loura, me abaixei, tocando a mão livre no chão e tomando impulso. Pulei  na menina, como faz um guepardo ao atacar sua presa. Segurei firme sua perna e a abixei, num movimento forte e veloz. Automaticamente, ela cambaleou e quase foi ao chão pela primeira vez naquela tarde, porém conseguiu manter o equilíbrio.

Parti para cima, apoiando uma das mãos em seu ombro para novamente pegar impulso, e por fim chutando-a bem nas costas. Levei a garota ao chão e me senti triunfante. Respirava de forma ofegante, sentindo o suor descer por meu rosto quente. Ajudei-a a se levantar, sabendo que por hoje já estava bom. Nos despedimos, partindo cada uma para seu respectivo chalé.

(Analise do treino, pontos de 0 à 20)
*Escrita correta: 15
*Criatividade do texto: 17
*Nível de Combate: 11
*Utilização de Armas: 11
Total de Exp: 54
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Mensagem  Morgana Le Fay Dom Set 29, 2013 5:31 pm


In The Arena :3
❛❛MY DARKNESS CAN CAUSE FEAR, SHAME MY EMPTINESS, MY MIND CONFUSION, MY EYES CERTAINLY MY WORD MYSTERY AND TRUTH, MY WAY ALONG; MOST THEME PLUS MY GLOW IN THE DARK, THE LIGHT IN MY DARKNESS❜❜

► Treinando.
► Arena.
► 17:35 pm.
► Vestindo x.
► Com June-do-cabelo-pink.
► Post 001.

Os dias no acampamento ficavam cada vez mais frustrantes e entediantes, a única coisa que eu podia fazer era observar os outros com sua irritante felicidade, ou treinar com bonecos. Obviamente os bonecos eram mais divertidos, ou não, mas era um fortalecimento em minhas habilidades, por mas monótono que fosse.
A noite chegou, com o por do sol do horizonte, e a escuridão transparecendo, ao lado contrário, por trás das diversas montanhas. A gélida brisa causava-me calafrios, enquanto caminhava até a arena, as folhas farfalhavam com o a brisa, estranhamente forte.
A arena estava quase vazia, os campistas treinavam mais durante o alvorecer, não ao final da tarde. Parei, observando em volta, o que todos faziam, Fui surpreendida por uma voz atrás de mim, e, ao me virar, vi a menina com as mechas rosas. À essa hora seu cabelo não refletia mais a luz, e era quase suportável fitá-la.
- E então? - perguntou ela, franzindo as sobrancelhas. Percebi então que ela havia me perguntado algo, embora não tivesse prestado atenção - Quer treinar ou não? - repetiu, indignada.
- Claro. - respondi - Luta?
- Sim. - falou, pegando duas adagas curtas, e entregando-me uma delas. Aceitei, polindo-a levemente - Sou June, filha de Apolo e instrutora... E você é...?
- Morgana. - disse simplesmente, deixando-a curiosa, embora hesitante em perguntar. Ela não continuou muito com a conversa, e logo começamos a lutar, isso me parecia ser mais interessante do que os bonecos imóveis.
Antes que eu pudesse reagir, ela veio em minha direção, segurando a pequena adaga lateralmente, virando-a para mim. Rapidamente, saltei para o lado esquerdo, desviando com êxito. Ela atacou novamente, acertando-me na barriga com a parte traseira de sua adaga, o que me fez perder o fôlego durante algum tempo, enquanto me afastava dela.
Desta vez, já com o fôlego recuperado, investi contra a menina antes que ela o fizesse, embora ela tenha conseguido proteger-se, e nossas adagas se chocaram, causando um estrondoso zunir. Fizemos força com nossas adagas, uma contra a outra, até que a larguei, tentando esquivar-me para a direita. Como June ainda fazia força para baixo com sua adaga, ela caiu, e sua lâmina causou um pequeno corte no meu ombro. Aproveitei a chance para chutar sua adaga para longe, desarmando-a.
Deixei que ela se levantasse, enquanto eu sorria. Ela chutou minha mão, e minha adaga foi lançada longe, agora estávamos igualmente desarmadas. Meu sorriso desapareceu lentamente, sendo substituído por uma imensa raiva.
Ela investiu contra mim com uma série de chutes, enquanto eu me esquivava para trás, até segurar sua perna durante um dos chutes. Ela aproveitou para chutar-me com a outra perna, dando um rodopio no ar, até cair com as costas no chão. Senti seus pés se entrelaçando aos meus, me derrubando. Eu teria de ser estratégica para deixá-la desprevenida.
Permaneci parada enquanto ela se levantava e parava sobre mim, começando uma série de socos, dos quais eu desviava parcialmente. Empurrei-a com minhas pernas para frente, fazendo-a cair novamente. Levantei-me rapidamente para atacá-la, embora, cambaleante ela tenha se levantou, dizendo que o treino havia havia acabado, com a voz falha.
Recompus-me, sentindo a brisa noturna refrescar-me novamente. Essa luta não foi satisfatória o suficiente, foi na verdade rápida demais, mas já era algo melhor que lutar contra seres inanimados ou previsíveis. Após normalizar minha respiração retirei-me da arena.


Codes by Kitty Sykes ☀ 2013 SC


(Analise do treino, pontos de 0 à 20)
*Escrita correta: 19
*Criatividade do texto: 15
*Nível de Combate: 15
*Utilização de Armas: 16
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Mensagem  Arthur Van Rousseau Dom Out 06, 2013 2:03 pm

Aqui no Acampamento era normal. Sinceramente, não era nada de obtuso e tal, porém era um lugar confortante, e ótimo para se descansar... E saiba, é o que eu melhor faço, depois de matar. Sou prole da Noite, e Ceifador da Morte, e sim, me dou muito bem com as trevas. Era meu dever, é a minha missão... Servir a Morte com gosto, e nunca desfalecer sem lutar.  
Fico mais forte a noite, por causa de meu progenitor e de meu patrono, dois seres da escuridão, por isso decidi ir treinar mais a noite, havia pedido permissão para Dionísio, ele, depois de muito negar, cedeu, bebendo  Diet Cock e derramando alguns goles na camisa nova, quase fui pulverizado, mas saí de lá antes disso, ainda bem. Ele me recomendou que ficasse longe das harpias, para me manter vivo.
Hoje cedo, estava descansando, depois de alguns treinos, embaixo de uma árvore, do Chalé de Deméter, e ao longe escutei um grito, mais um berro assustador. Era uma garota que avisa que tinham monstros cercando o Acampamento; Os carinhas do chalé de Ares, correram até as portas do Camps, armados e tals... Mas duvidava que iriam se sair bem, afinal, não era todo dia que enfrentavam tantos monstros de uma só vez. O problema, e a questão aliás, era o porque de estarem ali. Afinal, não teriam êxito, as barreiras mágicas do acampamento iriam proteger os campistas de invasões alheias. Deveras, eu não ligava, por mim, eles que se virem. Se acham tão bons, pois que matem as criaturas infelizes. Mas, também é meu trabalho destruir criaturas malignas... Faria isso. A batalha se estacou, estourou. Dez filhos de Ares saíram da proteção e atacaram os monstros, eram uns vinte. Enfim, eu iria mata-los.
Corri, com foice em punho, apenas a foice, em direção à saída do Acampamento. Empurrei os que estavam em minha frente, para abrirem passagem, assim, pois, cheguei bem rápido à saída, e ao auxilio das proles da Guerra. Sentia o cheiro da Morte, pelo visto, meu mestre, Tanátos, estava por ali, aguardando para ceifar muitas criaturas, ou almas humanas... Tanto faz. Afinal, que tenho eu com isso? Contanto que eu não morresse estava bom, e duvidava muito dessa possibilidade.  Tropecei algumas vezes, mas nada demasiado, consegui chegar lá... Era hora da diversão. Saí do Acampamento... Fiquei frente a frente com as criaturas. Iria lutar!
Rapidamente girei a foice, na diagonal, deixando-a ereta, na horizontal. Virei-a noventa graus, deixando-a para a frente, mirando certinho para um Cão do Inferno, a foice soltou sua lâmina, aceitando o bicho bem no crânio, furando-o, e fazendo-o virar pó. A lâmina voltou, tinha cerca de um metro de comprimento, e o cabo da mesma, minha altura (um, noventa metros). Sorri, vendo a criatura se desfazer. Bati a ponta da foice no chão, e fui à luta... Estava vestido normal, como qualquer campista. Rapidamente, furei os olhos de outro Cão Infernal, vendo-o se desfazer. Mudei minha aparência... Assumindo um aspecto assustador, ficando maior, mais forte, mais selvagem e mais desafiador (cresci dez metros, ficando musculoso, e forte. Uma aparência que fez os monstros tremerem na base). Sorri, gritando. O som era alto, muito alto. Já se foram dois, via-se ao chã várias criaturas mortais, mais de dez. Uma morta para cada filho de Ares. Por trás de mim veio o Minotauro. Não consegui me defender, até porque não o vi. Ele me acertou, e me furou com os chifres. Caí, ainda bem, embaixo de uma sombra. Me curei, ainda bem, porém havia ficado normal.
- Como ousas?! Pois é? Venha, seu verme! - Ele iria morrer, ah ia... Mirei a foice no peito dele, e a soltei. A lâmina, por milímetros errou o alvo. Ela voltou para o cabo... Sem êxito, mas não desisti. Corri até o infeliz, e saltei, usando a foice como auxilio, e fui parar em cima dele. Sorri... Mortal. - Morra! - Fixei a lâmina no seu crânio, e vi-o virar pó. Era a última criatura. Todos estavam mortas, e um filho de Ares, fora também ceifado.


Voltei para meu Chalé (o chalé de Nyx, na verdade. Mesmo minha linda mãe querendo destruir o Acampamento ainda tinha um chalé, é a prova de que as proles não tem, na maioria das vezes, ligação com a vontade de Nyx. Só não fui combater os gigantes, pois ainda não tive tempo. Tinha de treinar.), abri o guarda-roupa, que estava reservado pra mim, saquei a Foice (está que já estava comigo). Logo, peguei também a Capa Negra (quase igual à uma armadura, porém é uma capa. Tem a mesma resistência da mesma.), após, peguei a Lâmina Obscura (uma espada), e a coloquei na bainha esquerda. Por fim, peguei o Escudo Noturno.
Vesti a Capa Negra, senti-a se prender ao meu corpo, e dando mais vitalidade. Agarrei a foice e apreciei sua ponta (era atirável, ou seja, ela saía, se eu quisesse, do cabo, e atingia o alvo. Após morto voltava ao normal.); prendi o escudo ao braço. Saí do Chalé em direção à Arena, iria me divertir um pouco.

Chegando à Arena, já era de noite... Esta forte, muito forte! Vi um autômato á minha frente, tinha forma humana, sim, um autômato humano. Quando vi, eu ri, sem querer, um riso sem vontade, sem preceitos. Caminhei sombrio, até ele. Que me atacou com a espada, levantei o escudo e me defendi. Sorri, colocando a foice no chão. Não era habilidoso com espadas, mas tentaria me dar bem. Quem sabe minha mãe me ajudasse com tal arma... Ele atacou, me defendi com o escudo (que estava grudado no braço esquerdo) e revidei com a espada, batendo uma na outra. Saiu uma faísca. Soquei o infeliz com o cabo da espada, ele cambaleou. Caindo, abrupto. Atrás, escutei um som de aplausos. Rapidamente embainhei a espada e saquei a foice.

Era June, a filha de Apolo. Instrutora.
- Olá - disse nada animado, abaixando a foice. - Que quer?
- Nada. - Disse ela sorrindo. - Sr. D. viu sua performance hoje, contra o Minotauro... Parabéns, digo por ele. - Disse alegre. - Porém, não vim aqui por isso, e sim para te vigiar. Acha mesmo que o sr. D iria te deixar treinar sozinho de noite, sem supervisão? Ahn... Acho que não.
- Ah, sim. Já esperava. - Menti. - Bom, agora me dê licença, hei de descansar. Antes que as Harpias me vejam.
- Tudo bem, vá... Amanhã, gostaria de lhe encontrar aqui. Quem sabe treinamos juntos...
- Sim, quem sabe.- Disse saindo em direção ao meu chalé, saí dali.

(Análise do treino, pontos de 0 à 20)
• Escrita correta: 19
• Criatividade do texto: 18
• Nível de Combate: 16
• Utilização de Armas: 17

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Mensagem  Arthur Van Rousseau Dom Out 06, 2013 8:44 pm

Sempre, um filho de Nyx vai se sair muito melhor duelando/lutando por sua vida, durante a noite... Isso é óbvio, acho que os ceifadores tem esse mesmo tabu. Eu, no caso, sou os dois então, fico umas vinte vezes mais poderoso e forte à noite, mas isso não me impede de ser um ótimo duelista durante o dia, principalmente quando se trata de foices. Bem, é revigorante saber que isso (isso de ficar treinando, e tal) uma hora será recompensado. Às vezes com imortalidade, invulnerabilidade... Bem, há infinitas cosias que vão te fazer feliz, caso você se dê bem em seu trabalho, seja ele de Ceifador, de Menestréis, de Vestal... É, é, uma hora terá recompensa, mas isso não quer dizer que está será boa. Pois, se fizer seu trabalho ruim, bem, deduzo, pelo menos eu, que o seu deus patrono não vá te dar nenhum presente... Bom. Essa é a vida de um semideus, duelar, lutar, brigar, defender... E quem é sábio, de verdade, gosta disso. Pode achar cansativo, mas sabe, que a benevolência de seus atos serão recompensados. Ha via prometido à June, a instrutora de Foices (filha de Apolo) que iria até a Arena treinar, a noite anterior havia me desgastado... Não de força, ou energia, e sim, e capacidade. Promessa é dívida, e eu cumpriria essa dívida.
levantei da minha cama no Chalé de Nyx, sorrindo, cocei os olhos, sombrio. Fui logo ao banheiro escovar meus dentes, lavar os olhos e me trocar. Após fazê-los, observei-me no espelho, vendo a camiseta laranja do acampamento... Eu não combinava com essa cor, precisava de algo mais... Negro.
Saí do banheiro, e fiquei frente a frente com meu guarda roupa, abri-o e peguei minhas principais armas... A foice, que era maior que eu, por causa da Lâmina, a Capa, que a vesti rapidamente... Esta me deixava mais confortável, a escuridão da mesma me fortalecia. Só as duas armas, achei que era o suficiente, mas caso não fosse... Bem, teria de me virar... Usar as trevas ao meu favor. Tentava ir pelas sombras até chegar à Arena, era hora da diversão. Era hora de matar alguns vermes!

Vi June à distância, mirei a foice, sem que ela pudesse perceber e soltei a lâmina, queria ver quão boa ela era. A lâmina errou por centímetros, ela havia desviado. Fiquei surpreso, porém sorri.
- Bom. - Dissemos, em uníssono. Sorrimos, olhei para trás dela. Vi um Drakon.
- Ah, vejo que reparou... Isso é um...
- Drakon - completei. Reparei que a foice já estava normal.
- Sim. - Prosseguiu. -  Ele é muito mais antigos e maiores que dragões, drakons são serpentes gigantes, que nem sempre possuem asas ou cospem fogo, embora alguns até façam. São extremamente venenosos e imensamente fortes, sendo suas escamas mais resistentes que o próprio titânio.
- Estou vendo. - Ri, alto. - Acho que devemos nos divertir... Mas quero tentar sozinho, primeiro. Acho que essa foice dá conta...
- Tome a faca, precisará dela. - Emprestou a faca de Bronze à mim. Perfeito.

Sorri, maldoso. "Vamos nos divertir!" - pensei, enquanto embainhava a espada de bronze no lado esquerdo da cintura, e manuseava a foice com a direita... Não era ambidestro, e sou péssimo com a mão esquerda, por isso, optei por usar uma arma de cada vez. Sorri, observando o Drakon, uma criatura nível 5... Uau, nunca imaginaria que iria enfrentar uma tão cedo, mas quem decide isso é o Destino, pois que este siga sua trajetória. Fiquei em posição de guerra... No caso, em pé. Com a foice ereta, sua lâmina brilhava na parte de cima, ofuscando a visão de quem olhava. Estava preparado pra tentar uma coisa, nova... Não sabia se teria êxito, mas tentaria.
Corri na direção do monstro, acertei a foice no seu pescoço. A criatura grunhiu, me dando uma cabeçada e me fazendo voar alguns metros, não tive dano, por conta da Capa.
O bicho começou a sangrar, eu teria de fazer isso mais vezes, caso queira ter êxito. Estalei os dedos, caído. Ficou escuro, e me curei por completo. Corri na direção do infeliz, e ficando dez metros dele, mirei, e acertei-o bem nos olhos (afinal, posso ver na escuro, perfeitamente). Ela grunhiu, novamente, cambaleando e caindo no chão, uma cabeça morta. Faltavam três, porém, deveria acertar a central. Está dava força a estrutura das demais. Me senti fraco, após deixar tudo escuro... Mas me mantive firme, invulnerável. Logo, me recostei na sombra do animal, e recuperei a força perdida. Sorri, estava perto da sua segunda cabeça, ela mexia freneticamente, porém não me acertava, não conseguia me ver... Sorte! Girei a foice no ar, e perfurei a a garganta da criatura infeliz, coloquei um metro de lâmina dentro de sua garganta, e comecei a girar, abri um buraco de dez centímetros de diâmetro.
A cauda da criatura me acertou, e caí perto ao muro. Novamente sorte, me curei do ferimento, por conta da sombra. Corri, meio zonzo, até a frente do animal, coloquei a foice no chão, e joguei a adaga de bronze celestial, que acertou a garganta da cabeça de cobra central. Foi um dominó, esta se desfez em pó e puxou as outras junto a si. Foram desfeitas.
Estava cansadíssimo, caí no chão.
- Me leve a sombra, June. - Ela me levou, e descansei lá... Ficando normal de novo.
- M-meus p-parabéns... - Foi tudo que ouvi, por fim dormi.

Quando acordei estava no chalé de Nyx, na minha cama, minhas armas (exceto a adaga, que ela pegou de volta) estavam ali. Ainda estava com a Capa... Provavelmente não conseguiu tira-la. Era hora do jantar, levantei, e fui até o refeitório.

(Analise do treino, pontos de 0 à 20)
*Escrita correta: 10
*Criatividade do texto: 15
*Nível de Combate: 15
*Utilização de Armas: 16
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É o seguinte, você podia rever o texto. Achei falhas d concordância, pontuações exageradas e muitas reticencias sem sentido algum. Achei teu personagem heroico demais e apesar de ter sorte, não abuse de sua capacidade a transformando em milagre.
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Mensagem  Arthur Van Rousseau Qua Out 09, 2013 6:55 pm

Certo, há coisas que os semideuses precisam rever. Principalmente seus preceitos, e atitudes. Sim, somos metade deuses, porém, não somos onipotentes, e um passo em falso pode acabar contigo. Porém, há também as vantagens de sermos metade deuses: vivemos num mundo onde nossos pais e mãe divinos são onipotentes, e por isso, temos vantagens. Sou grego, e conheço o SPQR, afinal sou nômade, e não vivo em definitivo no Acampamento Meio-Sangue, sigo à Thanatos, e por isso, nunca vivo em fixo num lugar.
    Há uma coisa que vejo de diferente entre os dois Acampamentos: a autoridade, o respeito e afins. Pode-se perceber, que lá no SPQR, os romanos são mais... Rígidos, e temidos. Mais poderosos e invasores.  No AMS, há a igualdade, e o respeito de opiniões, coisa que não se pode faltar numa democracia e civilização social. Enfim, cada um com suas partes boas e ruins.

    Acordei com uma leve dor nos ombros, havia dormido de mau jeito, e precisava melhorar a dor recíproca e chata no ombro esquerdo, principalmente.  Fui até o banheiro, escovei os dentes, lavei o rosto, e tomei banho (o que geralmente faço à noite).  E me vesti, com aquela camiseta laranja horrível do Acampamento. Peguei minhas armas principais (Foice, Adaga, Escudo, e minha Capa), finquei o escudo no braço esquerdo, e embainhei a adaga na lateral esquerda da bainha; logo vesti a Capa. Fui até as Alas Hospitalares do Acampamento, tomar um pouco de Néctar Divino, estava debilitado, precisava de algo, mais... Poderoso.
    Chegando às Alas, pedi ao carinha que estava na recepção um copo de Néctar, afinal, tinha certeza que não seria pulverizado. O lugar era branco, muito branco. Cheio de macas para atender os feridos e as baixas. Ele me trouxe o copo, o bebi. Senti o vigor divino nas minhas veias, me reforçando, me dando mais poder! Sorri, ao sentir o efeito passar. Amassei o copo de plástico, e este caiu no chão. Vesti a Capa, e fui à Arena, era hora de alguns imundos morrerem!

   Ao adentrar na arena, olhei aos lados e nada vi. Sério. Nenhum monstro, humano ou autômato. Olhei perplexo para o lugar, nada havia... Enquanto ia embora, sem nada a fazer ali, senti algo pular em minhas costas. O 'treco' me fez cair de boca no chão, não obtive ferimentos, graças à Capa. Virei a foice, que estava em minha mão direita em sua direção, está acertou o vento. Aparentemente o animal andava nas trevas, porém, há algo que este não sabia sobre mim... Sou filho de Nyx, deusa da noite, a escuridão sou eu! Cerrei os olhos, vendo apenas por um brecha minúscula, e por fim, vi o Cão Infernal. Mirei a foice, porém ele saiu rápido demais da minha direção.  
    Apontei a mão para as sombras, um sorriso malévolo partiu dos meus lábios, e puxei a sombra para mim. Controlei-as por fim. A força sombria me  dava vigor, e força, um poder imenso, na qual minha mãe obtinha. O animal ficou desnorteado sem as sombras, ficando confuso a início. Eu havia usado muito poder, muita força, o que me fizera cambalear um pouco, até ficar totalmente consciente. Corri em sua direção, rápido demais. Toquei sua pele, o animal gemeu de dores intensas! É isso que se ganha quando ousa enfrentar a prole da Noite, não se pode brincar com aqueles que não se pode mediar. Ele caiu, e fiquei foice em seu crânio, dizimando tudo o que via pela frente. o Animal se desfez em pó dourado. Senti o cheiro de alguma coisa vindo em minha direção, senti a energia sendo emanada do ser. Senti sua aura antiga, e tartárea. Virei de repente, e joguei toda a sombra que a mim estava unida, fora numa força tremenda, destrutiva. Vi, levemente o que era. Outro Cão Infernal, que se desfez em pó, destruído pela própria escuridão. Andei até as sombras e caí ali. Precisava me curar... Ao menos um pouco.
    Após estar mais ou menos curado, sorri, vendo o escudo fixo em minha mão, inutilizado. Andei, normal até meu chalé... Iria dormir. Saí dali.

(Análise do treino, pontos de 0 à 20)
• Escrita correta: 20
• Criatividade do texto: 16
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Mensagem  Arthur Van Rousseau Qua Out 09, 2013 10:25 pm

- Morte. - Ri, com o comentário displicente de um dos meus irmãos. Proles de Nyx, poderosos, porém, nunca viram a dor de uma foice transpassando sua alma.
    - Você nunca sentiu o ceifo, você nunca sentiu aquilo que te arranca deste globo e te joga nas profundezas do Mundo Inferior. Não. - Sorri. - Também nunca morri, tive a honra de lutar tantas vezes e não morrer. Mas já ceifei. Já arranquei a energia de mortais e meio deuses deste mundo. Meu senhor, Thanatos, faz isso todo o tempo. E você, garoto insolente, fala da morte como se fosse algo... Leviano.
    Me levantei, com raiva. Filhos de Nyx, por serem proles de um primórdio quase invencível acham que podem tudo. Sim, sou filho dela, mas sei os limites. Conheço o certo e o errado. O Justo e o Injusto. Sou Ceifador da Morte, e filho da Noite. Vi a Morte, literalmente.
    Peguei minha foice, meu escudo e minha adaga do meu armário... Iria matar alguns seres imundos, e totalmente repugnantes. Estou cansado da insolência de outros. Estes sofrerão no Tártaro!
 
    Chegando à Arena, ouvi alguns passos atrás de mim. Era um garoto, filho de Atena. Eu  conhecia de vista, mas não sabia seu nome. Ele veio em minha direção, não me virei, apenas firmei o punho na Foice. Sentia a energia dele chegando, aparentemente obtinha escudo, pois seus passos eram pesados... Chegou à um metro de mim, girei com a foice, rapidamente, ele se defendeu com o escudo, quando o vi. Me protegi com meu escudo do ataque com adaga dele, que viria bem no meu peito. Rodei a foice com força embaixo, nos pés dele. Tentaria fazê-lo cair, porém ele saltou.
    Estiquei a mão para as sombras da Arena, e a joguei contra ele. A quantidade fora pouca, porém o suficiente para fazê-lo voar uns cinco metros. Corri até ele, e coloquei a foice em seu pescoço. Insultando-o, aparentemente ele não gostou e retirou a lâmina com a adaga, saiu correndo e parou a mais ou menos sete metros de mim. Mirei a foice, meio que sem olhar para ela, e soltei a lâmina. Está, porém, fora desviada por uma adaga voadora. Tinha mais alguém ali. Vi a lâmina voltando de imediato para o cabo da foice.  
    Olhei para o garoto, ele lançou a adaga contra mim, e me defendi rapidamente com o escudo. Coloquei a foice no chão e lancei minha adaga na direção dele. Ele se defendeu com o escudo, porém, ficou desnorteado. Lancei a lâmina da foice, e esta quase acertou-o no peito, se novamente não fosse desviado por alguém nas sombras. Olhei fixo nas sombras, e vi quem era. Puxei as sombras para mim e olhei a instrutora, filha de Apolo.
    - Não deveria ficar intervindo. - Disse para ela. - Muita falta de moral, isso.
    - E você, Ceifador, não deveria ficar matando quem não tem seu nível. - Retrucou ela.

    Saí dali, em direção à Praia, precisava pensar um pouco. Saí dali.

(Analise do treino, pontos de 0 à 20)
*Escrita correta: 13
*Criatividade do texto: 13
*Nível de Combate: 13
*Utilização de Armas: 20
Total de Exp: 59
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Mensagem  Josh Grimory Sex Out 18, 2013 7:49 pm

 

Lutar e Lutar



Alguns raios alaranjados do sol começavam a se infiltrar pelas janelas do chalé de Deimos e iluminavam meu quarto forçando-me a acordar antes do que havia planejado,me espreguicei e dei um longo bocejo e me levantei, passei pelo corredor e fui até o banheiro,escovei os dentes, estava perfeito para dar uma volta no acampamento, fui até a porta, espiei oque estava acontecendo lá fora e me espreguicei novamente:
-Opa..esqueci de me trocar..
Voltei até meu quarto e tirei o pijama e coloquei uma roupa fina já que fazia sol no acampamento, fui até a arena e fiquei sentado vendo os outros semideuses treinarem até que me bateu uma vontade de treinar, me dirigi até a parte designada para treino de adagas:
-Bom..aqueles alvos ali são os mais fáceis.. - disse indo até alguns alvos que estavam parados
Peguei algumas adagas e me fechei um olho para mirar, e lancei.. mas por culpa do vento a adaga foi para a esquerda e acertou a borda do alvo:
-Bom..segunda tentativa.
Segurei a adaga que era maior e um pouco curvada, me preparei e lancei com um pouco mais de força do que havia lançado a outra, ela ficou infincada próximo ao centro do alvo, ainda estava insatisfeito com meu resultado, peguei outra adaga, ela era menor que as outras duas por isso deduzi que era mais fácil acertar com ela, segurei ela e com um pouco de raiva joguei-a com toda a minha força, no principio ela começou a virar mais logo atingiu o centro do alvo:
-Na Mosca!!!
Pulei de alegria e a adrenalina estava começando a fluir no meu corpo, então me dirigi onde os alvos agora estavam em movimento, fui até uma bancada e peguei três adagas iguais , pequenas e um pouco curvadas, dei alguns passos a frente e mirei em um dos alvos que ficava no meio, semicerrei os olhos e fitei ele, mirei e joguei a adaga que bateu em sua borda e caiu no chão:
-Merda...agora eu acerto
Semicerrei os olhos novamente, mirei e lancei dessa vez acertou um pouco fora do ângulo, e me preparei para lançar mais uma vez, suspirei e mirei e alguns segundos depois lancei:
-OW!!! - Gritei Surpreso
A adaga tinha escapado do meu alvo fixo e acertado um que estava atrás, depois do dia de treino voltei para o chalé um pouco suado, tomei um banho e fui dormir.




Credits:[url=sugaravatars.forumeiros.com/u330]○ Masquerade Girl[/url] by Sugar Avatars



(Analise do treino, pontos de 0 à 20)
Escrita correta: 10
Criatividade do texto: 15
Nível de Combate: 13
Utilização de Armas: 5
Total de Exp: 53

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Mensagem  Josh Grimory Sáb Out 19, 2013 2:38 pm



Lutar e Lutar



Havia acordado fazia pouco tempo e estava andado pelo chalé em busca de algo para fazer, então olhei para um relógio que estava perto do meu quarto eram exatamente: 16:01, eu já tinha treinado de manhã mais o tédio me obrigava a ir novamente a arena, fui até meu quarto e peguei minha roupa de treinos, ela estava toda suada então joguei ela de lado e peguei uma blusa fina e uma calça extra de treino que eu tinha, abri a porta, tive que colocar a mão sobre os olhos pois o chalé era escuro e ofuscou minhas vistas sair ao sol, andei por um tempo até chegar na Arena, me dirigi novamente até a areá que era destinada aos treinos com adagas:
-Hora do treino..
Me alonguei antes de pegar algumas adagas perto de uma bancada que estava cheia de adagas, peguei uma média, uma com um punho mais estreito e lamina maior, e outra que tinha uma lamina que parecia com uma agulha de tão fina, fui até uma marca que estava no chão feita de tinta branca, onde ficava os alvos em movimento então mirei em um deles que parecia o mais lerdo, semicerrei os olhos... me preparei e lancei a adaga menor que começou a se desviar do alvo mas com a força do vento ela acertou  o alvo alguns centímetros pra direita do centro, peguei outra adaga e fui até a marca, fechei o olho esquerdo, contei até 3 e lancei a adaga que rodou no ar e acertou no centro do alvo:
-Como sou bom de mira...
então olhei o alvo que estava mais longe ele era extremamente rápido, quase se igualava a um raio, então fui até a bancada e peguei a adaga mais fina que tinha, alisei a lâmina dela e depois a ponta, pra ver se infincaria no alvo, com as duas adagas na mão fui até a marca:
-Hora do show...
Então segurei a adaga e a lancei o mais forte possível, que azar... , a força do vento mandou ela pro lado, assim escapou do alvo e quase acertou um outro semideus que estava assistindo aos treinos, ele por um instante praguejou mas logo voltou a ver os treinos, segurei a outra adaga e olhei fixamente para o alvo e contei até 3 , 1...2...3... e lancei a adaga com todas as minhas forças, tamanha foi a força que ela atravessou o alvo e quase atingiu o outro semideus novamente que desistiu de assistir os treinos e foi para um lugar mais seguro:
-Chega de treinos por hoje..
Então recolhi as adagas e as coloquei em cima da bancada, fui até o chalé e depois de tomar um banho e lavar minhas roupas sujas , tentaria dormir.


Credits:[url=sugaravatars.forumeiros.com/u330]○ Masquerade Girl[/url] by Sugar Avatars
[/code]
(Analise do treino, pontos de 0 à 20)
Escrita correta: 15
Criatividade do texto: 15
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Utilização de Armas: 15
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Mensagem  Cecilia J. Fernandéz Dom Nov 10, 2013 9:08 am


hours of madness

Havia muito tempo desde minha última visita a arena para treinar. Conforme andava rumo a esta pensava no que iria treinar. Já era naturalmente boa com machados e martelos e podia ficar ainda melhor se treinasse, mas eu queria aprender a utilizar uma nova arma, alguma que fosse surpreender os outros. Eu mesma não conseguia imaginar um filho de Hefesto lutando com um chicote ou uma faca, por exemplo. Era um pensamento inconcebível pela visão das pessoas normais. Então seria isso que eu iria fazer: aprender a utilizar outras armas e dominaria todas. Não levava nenhuma arma, afinal poderia muito bem pegar uma arma lá para treinar. Quando cheguei a arena, fui logo para a área de adagas e foices para iniciar meus treinos.
Fui primeiro a estante de adagas e escolhi uma Kris, uma adaga de lâmina ondulada, e a testei. Considerando que mesmo os novatos de Hefesto tinham uma força considerável, a arma me parecia bastante leve. Mas exatamente por trabalhar com armamentos que sabia que a leveza ela poderia também indicar a dificuldade do uso, afinal, se o dano não é causado de forma bruta, é preciso muita técnica e domínio para realiza-lo. Me dirigi a um boneco de treino e segurei firme a adaga, me posicionando para começar o treino.
Com o máximo de cuidado possível, tentei realizar uma estocada contra o fantoche, porém este foi falho. A adaga voou para um lado, eu tropecei no ar e cai. Colocando as mãos levemente a frente do corpo, me impedi de tomar um impacto completo e girei para ficar de costas no chão, suspirando. Fora um péssimo começo. O que eu achava que estava fazendo aquilo era uma adaga, não uma espada ou um machado. Precisava achar um ponto de leveza e força, onde meu equilíbrio pudesse ser mantido em companhia a graça e ao controle de periculosidade. Me levantei, pensando e recuperei a adaga perdida a uns cinco metros de distancia de minha pessoa tão habilidosa.
Com cuidado, limpei as roupas e voltei para o fantoche que havia escolhido. Os golpes foram começando lentos, calmos e sem muita coordenação. Por mais firmes que minhas mãos fossem, era difícil evitar que a adaga escapasse. Continuei o treino, compenetrada. Tropeçava, caia, perdia a adaga, me machucava com ela. Os estragos em minha pessoa eram maiores do que os estragos no fantoche. Se meus irmão estivessem ali, definitivamente iriam rir um pouco de mim antes de decidirem vir me ajudar com a arma.
De repente, um trecho de um livro que minha mãe adotiva lera para mim outro dia me veio em mente em um "surto de genialidade". Estava segurando a arma com força demais, tentava me mover com velocidade acima da que meu corpo suportaria em um combate, tinha medo de minha própria arma... Suspirei e toquei minha testa com as costas das mãos. Estava um pouco quente devido a agitação. Respirei fundo e tentei mais um pouco. Não desistiria até conseguir avançar um pouco mais com a arma.
Segurei ela ainda firme, mas sem força excessiva, separei um pouco as pernas e fechei os olhos. Deixaria meus instintos guarem os movimentos. Estando de frente ao boneco em uma distancia que ao estender o braço o alcançaria não seria difícil assim. Seria apenas um desafortuno eu estar enganada. Com os olhos fechados, estava mais propensa a errar, porém os instintos de combate de um semideus possivelmente não permitiriam erros muito brutais. Aos poucos, fui me sentindo mais confiante com a arma, apesar de ainda errar muito, cair e perder a arma, mas pelo menos era melhor agora. Com a roupa surrada e machucada, devolvi a adaga a estante e fui para o chalé.


thanks tiago © 2013


(Analise do treino, pontos de 0 à 20)
*Escrita correta: 20
*Criatividade do texto: 19
*Nível de Combate: 19
*Utilização de Armas: 20
*Interpretação do NPC: 0
Total de Exp: 78
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Mensagem  Lucas Green Sex Dez 13, 2013 8:44 am

Eu havia comprado uma foice e queria testa-la, e nada melhor para testar do que um treino. Peguei minha foice e fui direto para a arena, chegando lá meu instrutor me recebeu e disse que ele iria me treinar habilidades e desempenho em combate. - Pegue a foice e venha lutar comigo. - Tudo bem. 

Como eu não sabia usar bem a foice dei muita vantagem ao meu instrutor, eu sabia apenas me defender dos ataques dele. Tentei atacar mas ele era muito bom com foices. Ele pegou sua foice e me deu um ataque na perna. A foice fez um corte mas não era nada sério, consegui me mover normalmente.

Tentei atacar novamente e consegui apenas fazer um corte em seu ombro. Continuamos lutando um pouco até que consegui fazer um corte em sua barriga, ele pareceu mais agressivo estava dando ataques mais fortes em um quase derrubou minha foice.

Ele vai acabar comigo, pensei. Eu já estava exausto e pelo que parecia ele também, era a minha chance segurei a minha foice bem firme e bati contra a foice dele. Plam! Ele havia caído no chão apontei a foice para ele, e ele disse: - Muito bom. - Já esta sabendo lutar. - Obrigado. - Sai da arena e fui para o meu chalé.

(Analise do treino, pontos de 0 à 20)
*Escrita correta: 13
*Criatividade do texto: 7
*Nível de Combate: 10
*Utilização de Armas: 11
*Interpretação do NPC: 0
Total de Exp: 41
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Mensagem  Tom S. Falcon Sex Dez 13, 2013 2:14 pm


Treino com Adagas


Eu tinha acabado de sair do treino com correntes quando percebi que podia treinar um pouco mais, pois eu só tinha levado um leva arranhão na perna que não estava doendo nem um pouco, então fui para a área de treino com facas e foices. Tinha um grande estande com bilhões de facas, punhais, adagas e foices, a variedade era incrível, todas eram extremamente bem feitas, eu escolhi uma adaga de bronze celestial com 25cm de lâmina e 26cm de cabo coberto por uma camada de couro com um espaço perfeito para os dedos, sua lâmina era muito afiada com uma ponta um pouco curvada para baixo.

- Oi, vai treinar corpo-a-corpo? - disse June, uma filha de Apolo muito bonita, muitas vezes confundida com filhas de Afrodite por sua beleza e cabelos rosa.

- Sim, mas parece que está vazio... - digo.

- Eu lutarei com você, vá se preparando. - ela pegou uma adaga extremamente curvada de Ferro Estígio com um cabo coberto por couro - Está pronto?

Eu fiz sim com a cabeça, fizemos uma referencia e começamos a luta, ela deu o primeiro golpe que eu defendi com a adaga e empurrei a sua arma contra ela na intenção de derrubar-la, mas June era muito habilidosa, manejava a adaga com muita precisam e controle, estava mais defendendo do que atacando e todos meus ataques eram totalmente em vão, ela derrubou minha adaga por um momento, mas consegui recupera-la apenas levando um arranhão no braço, eu a derrubei com o pé e coloquei a adaga em frente a seu rosto.

- Primeiro ponto meu.

- Muito bom, continue assim.

Eu a ajudei a levantar, refizemos a referencia e começamos o combate, ela deu dois ataques que eu defendi com a parte chata da lâmina soltando algumas faíscas, revidei o ataque com um golpe de frente, mas ela desviou e me derrubou.

- Ponto meu.

Ela me ajudou a levantar e pôs em pose de combate, a ataquei com a lâmina da adaga pelo lado, mas ela conseguiu defender e derrubar minha adaga, era impossível recupera-la então disse:

- Ponto seu.

- Foi um ótimo treino, guarde a adaga antes de sair. - a obedeci e guardei a adaga no estande onde eu a encontrará e fui embora da arena.  

thanks mseller @

(Analise do treino, pontos de 0 à 20)
*Escrita correta: 10
*Criatividade do texto: 13
*Nível de Combate: 12
*Utilização de Armas: 10
*Interpretação do NPC: 9
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Mensagem  Albafica Triantaphylos Sáb Dez 28, 2013 6:51 pm



I Believe That...
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Nature Makes Everything Perfect

Arena, fazia tempo que eu mesmo não treinava minhas habilidades, já que eu vivo treinando os outros e nunca tenho tempo pra mim. Enfim, desviei o olhar da garota chamada June, já que tivemos um conflito no passado, porem minha vontade era de batalhar com ela novamente, pois ela me divertiu muito. De qualquer maneira, eu liguei um autômato no nível "combate avançado" para lutar comigo.

Assim que eu o programei, com ajuda de um filho de Hefesto, nem tive tempo para pensar e quase perdi o braço num ataque repentino da foice de bronze do robô. Arregalei os olhos e ativei minhas foices gêmeas às pressas. Senti o peso do braço mecânico do meu oponente e apesar da minha força, meus pulsos fraquejaram por instantes preciosos demais. A lâmina passou rente pelo meu pescoço e arranhou minha pele. Senti um ardor, mas ignorei a dor para que meu corpo reagisse e rolasse para o lado tentado fugir do restante do golpe. Escutei a lâmina do homem de lata tilintar no chão da arena. O som de metal ecoou pelos meus ouvidos, me fazendo demorar para recuperar o fôlego. Escorreguei um dos pés para trás e empunhei minhas foices gêmeas em posição de ataque e defesa (a de prata para ataque e a de ouro para defesa).

Pisquei os olhos e o autômato já estava bem à minha frente, desferindo um golpe horizontal. Foi só o tempo de girar a foice de prata para baixo e empurrar a de ouro para frente, na tentativa falha de bloquear o golpe. Faíscas queimaram o meu peito nu e meu rosto franziu pela excitação do momento. Meus músculos incharam e algumas veias saltaram.Eu não iria conseguir atacar ao mesmo tempo que barrava a continuação do golpe desse monte de lata. Esses robôs no nível avançado podem custar um dedão ou até mesmo a vida de alguém. Meu corpo suava e Pollux&Castor estavam ameaçando envergar, mas eu teria que confiar na minha força e técnica antes de jogar a toalha. Meu oponente avançava com seus pistões e cilindros, me empurrando para trás numa velocidade que me espantava. Era como se eu fosse um bloquinho de montar ou sei lá. Meus músculos falharam e num susto ergui minhas foices, junto com a arma do homem de lata. Ele se desequilibrou e eu rolei pela lateral do metálico, para ganhar distância e respirar antes do desfecho desse treinamento.

Soprei o rosto e esfreguei o antebraço na testa para limpar o suor. Rodei as foices e corri para o ataque. Se a defesa falhou, talvez meu ataque tenha um pouco mais de exito. Quando cheguei bem perto, o autômato atacou-me e eu num susto, pulei para trás e lancei minha foice dourada no ligamento do braço do meu oponente. Puxei e desviei meu corpo para a direita,lançando minha lâmina prateada no outro braço do robô. Puxei as correntes, fazendo os braços do metálico se cruzarem. Corri até meu boneco de treinamento vivo e saltei por ele, apoiando os pés em seus braços cruzados. Pisei em sua cabeça e lá no alto, desprendi a foice dourada do ligamento do homem de lata e ainda em suspensão, lancei a lâmina da minha foice pelos ligamentos do painel de controle do mesmo. Vi faíscas e correntes elétricas iluminando e correndo pelos elos da minha foice. Levei um choque, mas meu oponente estava se contorcendo até que parou de funcionar. Tentei levantar, mas eu estava meio tonto por causa da eletricidade e da exaustão do esforço físico. Antes de desmaiar de vez, vi uns campistas vindo ao meu auxílio.


(Analise do treino por DEIMOS, pontos de 0 à 20)
*Escrita correta: 20
*Criatividade do texto: 17
*Nível de Combate: 19
*Utilização de Armas: 18
*Interpretação do NPC: 0
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Mensagem  Lucy J. Kurnova Qui Jan 16, 2014 7:37 pm

Real Guardian Train

Eu havia me juntado aos seguidores de Perséfone recentemente e estava me aprontando para seguir para o Submundo quando a deusa informou que poderia ficar um tempo a mais no Acampamento. Aproveitando o tempo que eu tinha no Acampamento, decidi ir treinar antes de ser necessária no Submundo. Olhei para as minhas foices guardadas e decidi que usaria uma foice da Arena. Distraída, vesti um short jeans, blusa branca de manga comprida e botões e sandálias baixas. Prendi o cabelo em um rabo de cavalo alto e fui para a arena. Já anoitecera e estava quente. Dei um sorriso e olhei o véu noturno conforme andava.

- Olá, mamãe, não sei se pode ouvir-me, porém eu me sinto honrada de ter sido reclamada por ti e aceita na Guarda da deusa Perséfone. Obrigada.

Voltei a olhar para baixo e fiquei pensando. Antes, estava envolvida com um garoto de Ares, mas acabei constatando que não sentia nada por ele que fosse duradouro. Eu não precisava de um guerrilheiro ou de um galanteador, eu precisava de um parceiro e, acima de tudo, alguém que o Submundo não causasse temor. Um semideus trevoso seria o ideal. Mas não importava. {...} Quando dei por mim, já estava na estante de armas olhando para as foices. Meu dom nato para a arma cedido pelos guardiões e uma pequena essência de aptidão - ainda fraca e pouca - cedida aos filhos de Nyx mais fortes me faziam percorrer com os olhos cada uma e ir percebendo os prós e contras. Peguei uma foice longa feita de estígio, com o cabo de madeira levemente curvado. Era uma arma estável, mas sentia que seria adequada a mim. Não era pesada e me sentia confortável pelo toque com a madeira.

Estava ocupada demais com a escolha da arma para notar que uma garota se aproximara de mim e me olhava. Era loira e com os cabelos loiros caindo até a cintura. Era muito bonita, mas durante a noite eu estava em um nível igual a dela pelo acumulo de beleza de Nyx e Perséfone. Ouvi uma risada a dois passos a trás e a direita de mim. Meu pé direito deslizou para trás enquanto eu segurava o cabo com a mesma mão e a erguia um pouco, deixando a lâmina tocando o pescoço da garota, logo abaixo da cabeça. Meus olhos esquadrinharam a garota e abaixei a arma. Eu aprenderá rápido que nem todo muindo era confiável e reagia a isso, mas ela pareceu irritada.

- Quem você pensa que é? Ninguém ameaça uma filha de Afrodite assim! Sua... Feiosa.

- Resolvamos em um embate, então. Foices? E, alias, sua maquiagem esta borrada.

Depois disso, fui andando até uma área da arena com um bom espaço para o duelo. Ela se aproximou com uma foice curta e correu em direção a mim, irritadiça. Esperei ela se aproximar e me joguei pro lado, colocando o pé no caminho quando senti que estava na hora. Minha Personalidade Noturna, além de uma tendencia a ser mais hábil a noite, me ajudaram bastante e usei a ponta do cabo oposta a lamina para golpear a coluna dela ao mesmo tempo. O que havia causado esse primeiro acerto meu? Ambas tínhamos talento para combate, todos campistas tinham, mas eu era mais calculista e sabia manejar a foice de forma mais relativa. Eu sabia que me mover com ódio e de forma incalculada não me ajudariam, o que me fez pensar antes de agir. Recuei um pouco e fui até a arma dela, chutando para perto da mão dela.

- Levante-se e recupere a arma.

Ela se ergueu e me olhou, mais ofendida do que irritada e voltou a me atacar, mas desta vez sem tanta sede assim. Usei o cabo pra defender, mas a ponta da arma ainda rasgou minha roupa e causou um filete de sangue. Senti a dor no ferimento e olhei o ferimento, recuando. Ergui os olhos para ela e usei Ilusão Infernal para mostrar o Tártaro a ela. A visão era ruim o suficiente para a maior parte dos campistas e nesse meio tempo me transformei em um minotauro portando uma foice. Antes da visão terminar, pulei sobre ela e desferi um golpe. Isso quebrou a ilusão e ela olhou o minotauro, recuando, mas depois avançou também e me atacou. Ficamos trocando golpes por um longo tempo, mas a longo prazo minhas habilidades naturais com foice fizeram toda a diferença. Em dado momento, invoquei flores para feri-la e me curar e dar mais força. Ela também usara as habilidades de progenitor dela por diversas vezes e percebi que era filha de Afrodite. Trocamos provocações durante o combate e eu já bailava ao redor dela conforme atacava, por estar sob efeito de habilidades que aumentavam a agilidade e ter pericia com a arma. Admito que por várias vezes me atrapalhei com a maldita foice e me machuquei com ela ao mesmo tempo que machucava a garota, mas pelo menos estava me saindo melhor que a garota que nunca usara nenhuma arma do tipo. Quando estávamos feridas e doloridas demais para continuar, além de sujas e suadas, nós paramos e eu estendi a mão para ela, como prova que não estava ressentida com nada.

- Foi bom lutar contigo. Não irei me desculpar pelos machucados ou algo assim, pois não me arrependo, afinal foi um treino. E não me arrependo também pelo embate, o chalé de Nyx não aceita ofensas, além do mais Afrodite e Perséfone não se dão bem por sua mãe ter inveja da minha matrona. Alias, segure o cabo com as duas mãos quando for usar a foice, da mais coordenação. Também aconselho você a escolher uma arma leve e, se preferir, foices com correntes podem te ajudar por ser parecido com o chicote que vocês manejam tão bem. Mas fora sua inexperiência, achei que foi bem e a luta foi boa. Parabéns.

- Você foi bem também, garota. Tem que praticar ainda, seus irmãos são muito melhores que você. Espero que possa ter uma revanche.

Depois de apertarmos as mãos, peguei a foice dela e a minha e guardei de volta a estante, voltando ao chalé depois, para me lavar e fazer uma visita ao reino de meu irmão, Hipnos.

Passivos:

Ativos:
Este foi o treino número 001 da personagem.  Ela fez 000 missões. Está com Rubi e está animada com o treino.

♦ the white swan ♦ @cg


(Analise do treino, pontos de 0 à 20)
*Escrita correta: 20
*Criatividade do texto: 19
*Nível de Combate: 18
*Utilização de Armas: 20
*Interpretação do NPC: 0
Total de Exp: 77
★Atualizado★
 
 
Vou tirar - 20 MP por ter usado os poderes ativos.
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Treino com Foices/Facas - Página 3 Empty Re: Treino com Foices/Facas

Mensagem  Noelle B. Mercier Qui Abr 24, 2014 3:06 pm

training and ending with
Noelle havia acordado com o pé esquerdo aquela manhã, nada do que havia planejado na noite anterior fora feito até aquele momento. Primeiro, estava com uma dor de cabeça quase que insuportável. Segundo que não havia encontrado o seu cachorro Spock em nenhum canto do acampamento. Terceiro, não havia visto Daryl pelo acampamento. Quarto, estava de extremo mal humor. Por isso estava a caminho da arena para tentar treinar um pouco, extravasar sua raiva em algo antes que fosse em alguém.
Assim que adentrava a arena, caminhava direto para a área que era destinada a Foices e facas, adorava treinar com facas. Olhava para o instrutor, ou melhor, instrutores daquela área, June e Albafica, lhes dava um sorriso rápido, os cumprimentando com um “bom dia”, recebendo outro bom dia de ambos. A filha de Afrofite ruma para as facas e adagas que eram destinadas para os treinos. Pegava umas duas facas e adagas, prendendo uma adaga e faca no cinto. Segurava a adaga e faca restante, caminhando até os bonecos e parando em frente ao mesmo. Respirava fundo, fechando os olhos por um instante antes de posicionar as mãos em modo de defesa em frente ao corpo, segurando a faca e adaga e no segundo seguinte começava a atacar os bonecos.
Se abaixava, curvando o corpo para frente, levando a adaga contra o corpo do boneco, conseguindo rasgar um pequeno pedaço dele, faço o mesmo movimento com a faca, mas ao mesmo tempo em que me erguia e me afastava, rasgando parte do ante braço dele. Dava um pequeno sorriso, passando a ponta da língua sobre os lábios, soltando um urro em seguida, avançando sobre o boneco, cravando a faca sobre o ombro dele. Deixa a faca ali, se abaixando e rolando para o outro lado, levando a mão sobre o cinto, puxando uma adaga, usando a mesma para atacar a perna do boneco, rolando para trás em seguida.
Se levantava, tirando o cabelo de frente dos olhos, mantendo o sorriso no rosto, trocava o peso do corpo de um lado para o outro antes de correr em direção ao boneco, atirando a faca em direção ao mesmo, mantendo a adaga, que segurava na outra mão, perto do rosto. Ao chegar perto do objetivo, se abaixava, rolando para o lado, pegando sua última faca do cinto. Se levantava, dando um pequeno sorriso, ficando atrás do boneco, nas costas do mesmo, levando a faca para a frente do pescoço dele e deixando a adaga na nuca do mesmo, sem pensar duas vezes puxava a faca contra o boneco juntamente com a adaga, rasgando a garganta dele e arrancando em seguida a cabeça.
Se afastava, observando a cabeça cair no chão, pendia a própria cabeça para o lado, cravando depois a faca e adaga onde seria o coração do boneco. Soltava uma risada baixa se virando para a saída e caminhando até lá, puxando o cabelo para cima, o prendendo em um coque alto. Agora que relaxava, podia sentir alguns arranhões pelo corpo e algumas dores pelo mesmo também. Soltava um longo suspiro, saindo da arena.
anger

♦ the white swan ♦ @cg


(Analise do treino, pontos de 0 à 20)
*Escrita correta: 17
*Criatividade do texto: 12
*Nível de Combate: 10
*Utilização de Armas: 19
*Interpretação do NPC: 2
Total de Exp: 60
★Atualizado★
 
 
Dei 2 pontos de NPC pois você sitou os instrutores e brevemente interagiu com eles. De resto, tá de parabéns.
Noelle B. Mercier
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Treino com Foices/Facas - Página 3 Empty 1º Treino de foice

Mensagem  Tris D. Lopes Dom maio 04, 2014 8:12 pm

"Treino" de foice

A vida no acampamento ultimamente estava bem parada. As minhas aulas continuavam, e todos trabalhavam como sempre, mas é como se estivesse faltando alguma coisa. Logo que acordei olhei para um calendário no criado mudo ao lado da minha cama. Ok demorei um pouco, mas ao perceber que hoje seria aniversário do meu pai. E com a morte dele, tentei não pensar nisso.
Pode ser um pouco dura comigo mesmo, mas quero enfiar na minha cabeça de uma vez por todas que meu pai morreu. Por que apenas assim eu conseguirei seguir em frente.
Hoje, resolvi treinar. Um treino diferente para dispersar minha cabeça, e focar nos aprendizados. Logo que sai do chalé, o aroma de morango me atingiu, se um dia eu saísse do acampamento, esse aroma seria o que eu mais sentiria falta.
Logo que cheguei a arena de foices e facas, eu me deparei com aquela arma que eu sempre via em desenhos animados, um cabo longo e uma lâmina com uma curvatura perfeita, reluzindo contra minha face. Claro que me lembrou a morte, e é claro que me lembrou meu pai, mas apenas ergui a cabeça e olhei ao redor. Logo senti uma mão no meu ombro, o que me virar com uma cara assustada.
- Novata?- disse um garoto pálido de cabelos encaracolados e castanhos  – bom, se for, eu posso te ajudar.
-Sim, eu sou. Tris, filha de Deméter – ergui minha mão para cumprimentá-lo, ele apenas olhou-a e pegou uma foice que estava encostada na parede ao lado. –Você é o instrutor?
- Não, sou campista, assim como você – ele parou por um momento e me encarou – aliás, melhor que você.
- Cadê o instrutor? – perguntei, com um nó na garganta de pura raiva.
- Sabe, ela resolveu que não quer vir treinar campistas em finais de semana- disse ele segurando meu braço e me arrastando para o centro da arena, onde havia alguns campistas (bem agressivos) treinando.
Peguei a foice que ele me ofereceu. Ela era maior que eu, o que não era surpresa, sempre fui uma anã de jardim.  Sua lâmina tremeluzia ao movimento dos campistas treinando do outro lado da arena.
Meu “instrutor” pegou alguns bonecos de palha e madeira, e posicionou-os lado a lado. Eu não queria confiar nele, apesar de sua bela aparência, parecia bem arrogante e orgulhoso. Mas não via outra opção a não ser aceitar sua ajuda.
Ele pediu para que eu aplicasse um golpe qualquer, atingindo um dos bonecos. Então simplesmente segurei a foice e finquei fortemente no ombro de um deles, a palha saiu como sangue de uma ferida, mas logo parou. Ainda encarando o boneco, ouvi uma risada de deboche atrás de mim. Olhei para ele com uma expressão de “para de rir e vem me ensinar”. Não acho que ele entendeu o recado, mas mesmo assim se aproximou. Ele segurou minhas mãos, que perto das suas pareciam de uma criança, e as posicionou corretamente no cabo da foice. Ele se afastou e pegou sua foice, se aproximou e soltou um sorriso malicioso para mim.
Ele só pode estar brincando. Combate corpo a corpo com um cara que eu nem sei o nome, no meu primeiro treino?
-É, eu pensei em combate corpo-a-corpo, mas agora que estou aqui, percebo que você é tão pequena que seria como atacar minha irmãzinha- ele disse me encarando e abaixando a voz- a única diferença seria que ela sabe lutar.
Ta bom, ele ta achando que é quem? Me oferece ajuda e fica me desprezando.  Uma raiva renovadora tomou conta do meu corpo e eu desferi um golpe contra ele, que atingiu seu ombro e rasgou sua camisa, arrancando a manga da mesma. Ele me encarou com espanto, segurando as pontas de linha que estavam saindo de sua camisa. Logo ele enrijeceu o corpo e me encarou seus olhos semi abertos. Segurei firmemente o cabo da foice, e ajustei minha postura. Logo que ele mirou sua foice em mim, me agachei a tempo de sentir meus cabelos raspando em sua lâmina. Levantei recuperando o fôlego e mirei em suas pernas, mas ele pulou, batendo os pés com força no piso da arena, fazendo um barulho que virou cabeças para nosso lado. Ótimo, uma platéia era tudo o que eu precisava agora, pensei sarcasticamente. Tentei manter toda a minha atenção no oponente. O que eu tinha na cabeça? Poderia parar isso agora, não tenho treinamento algum em foice. Mas apenas continuei lá, posicionada esperando um próximo golpe. Ele estava me analisando com um olhar feroz. Enchi meus pulmões de ar e desferi um golpe em seu braço. Agora, sem nenhum tecido para proteger, sua pele estava cortada não muito profundamente, mas daria uma cicatriz que ele levaria por anos. O sangue respingava na arena e as garotas ao redor soltavam gemidos de espanto. Um sorriso tentador se formou em minha face. Comecei a relaxar meus músculos, achando que ele renderia. Não duraram dez segundos e ele já partiu para cima de mim, usando uma mão para tampar o corte, e a outra para segurar a foice, ele acertou em cheio na minha perna esquerda, o que me derrubou e eu bati pesadamente contra o piso. Nossa! Ele é bem vingativo. Olhei para aquele corte horrível na minha perna, uma pequena poça de sangue se formava aos meus pés, olhei ao redor e, só estava eu e a platéia de semideuses, entre a multidão, pude ver o vulto de cabelos castanho encaracolados indo em direção a saída. Logo me levantei, com a ajuda de uma semideusa filha de Atena e fui à enfermaria. Abandonei a arena ouvindo murmúrios e cochichos dos outros campistas. Mas apenas ignorei e segui meu caminho.
No final, a aparência era bem pior do que o real machucado. Cicatrizaria logo, e eu apenas teria que usar alguns medicamentos e limpar todos os dias.
Uma coisa eu vou levar comigo por um tempo: nunca lutar com uma arma que eu não tenha total domínio.

thanks thay vengeance @ cupcake graphics


(Analise do treino, pontos de 0 à 20)
*Escrita correta: 20
*Criatividade do texto: 15
*Nível de Combate: 10
*Utilização de Armas: 10
*Interpretação do NPC: 10
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★Atualizado★
 
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Treino com Foices/Facas - Página 3 Empty Re: Treino com Foices/Facas

Mensagem  Annie Sirioth Ter maio 13, 2014 9:03 pm


Treino de adagas
PENSAMENTOS DEIXADOS DE LADO!

A luz solar invadia o chalé de Hipnos e se espalhava por todos os lados, despertando-me de uma forma rápida, eu diria que quase instantânea. Tentei rebater os raios solares com os braços e me levantei, espreguicei-me e comecei a caminhar em direção da cômoda em que estaria minhas roupas, vasculhei brevemente até puxar um casaco qualquer, coloquei-o por cima de toda minha roupa e caminhei em direção da saída do chalé, meu trajeto real seria chegar o mais rápido possível para a arena, minha primeira interação com os demais do acampamento começaria entre instantes.
Eu estava com o efeito de sonolência que parecia me seguir em tudo que eu fazia e minha disposição parecia cair em um poço lentamente e a cada passo que eu daria, em minhas mãos uma adaga de bronze ali estaria pronta pra ser usada pela primeira vez em tanto tempo, tentei converter toda minha indisposição em pensamentos bons do que poderia esperar depois do treino, um descanso talvez seria uma ótima ideia.
Finalmente pisei na arena, senti alguns arrepios, talvez por ser a primeira vez que teria pisado naquele solo em que diversas batalhas seriam travadas, percorri um olhar rápido e conclusivo por ali, tentando encontrar June que seria a "inspetora" do treinamento. Tudo bem, finalmente teria achado a garota de cabelos rosas que estaria auxiliando um garoto que teria uma foice em mãos, me aproximei sem dizer nada e simplesmente fiquei a observando ajudar o garoto, eu realmente não queria ser mal-educada e a atrapalhar enquanto ajudava um dos campistas novatos, assim como eu não gostaria nada de que alguma pessoa estranha simplesmente chegasse e me atrapalhasse enquanto eu recebia instruções.
Tempo se passou e eu estava em completo sono, finalmente a garota se virou pra mim e me "despertou" do transe.
Olá, sou June e estou aqui para auxiliar os novatos, precisa de ajuda em algo? — Após ouvir as falas da garota eu simplesmente travei por algum momento pelo simples fato de ser totalmente tímida, a timidez se passou e eu finalmente tive palavras certeiras para dizer aquilo que queria em poucas palavras.
Chamo-me Annie e sou nova no acampamento, eu gostaria que me ajudasse no manejo com adagas, afinal eu vou tentar me especializar nessa área. — Foi um momento tenso e eu simplesmente aguardei respostas, a inspetora liberou finalmente um breve sorriso que já dava um alívio naquilo tudo, ela me puxou até o centro da arena que estava menos movimentada e puxou uma adaga, eu já estava com uma adaga empunhada e a movi à frente de meu corpo, meio que desajeitada.
Procure segurar a adaga com força, caso contrário com qualquer mínimo ataque ela irá cair e você ficará vulnerável a ataques simples. —  Ela nem ao menos esperou eu me arrumar e já abriu ataques contra mim, movi meu braço na tentativa de interceder, porém como ela disse a adaga caiu no primeiro ataque, por falta de prática, recolhi a adaga do chão com velocidade para não receber um ataque nesse meio tempo e a lancei em direção do braço da instrutora, que rebateu com um movimento circular rápido e preciso e já tentou me acertar com um golpe frontal, fui para trás em um susto porém a ponta de meu casaco se rasgou, meu coração começou a disparar e naquele momento eu deveria deixar toda a indisposição de lado, corri para pegar a adaga e me preparei novamente
Acho que você precisa primeiro treinar nos arremessos, Annie. — June guardou a adaga e começou a andar como se quisesse que eu a acompanhasse, e foi isso que aconteceu, ela me mostrou um lugar aberto com diversos alvos que se movimentariam ou simplesmente ficariam parados.
Treinarei aqui, obrigada, instrutora June! — Dei um sorriso que agora mostraria alívio de toda a tensão exercida no treino anterior, afinal os bonecos não poderiam demonstrar perigo algum, lancei minha adaga de bronze em direção de um dos alvos que se movimentava, depois de calcular seu movimento e o tempo que levava para ir de um lado ao outro, eu acertei bem no meio e por algum motivo eu era melhor em arremessos, aquele momento eu já estava exausta, recolhi a adaga e simplesmente saí da arena em direção do chalé.


(Analise do treino, pontos de 0 à 20)
*Escrita correta: 17
*Criatividade do texto: 16
*Nível de Combate: 9
*Utilização de Armas: 10
*Interpretação do NPC: 15
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Mensagem  Davi Luca Sex Jun 13, 2014 5:00 pm



Treino Do Entardecer...


Já estava entardecendo, dava pra perceber a lua no céu, estava lendo um livro no meu chalé, nenhum dos meus irmãos estava no chalé. Depois de um tempo decidi fazer mais um treino ates do dia acabar. Pensei que tipo de treino eu iria fazer. Depois de decidido me levantei da cama dei uma arruma e sai do chalé. Caminhei para a campo de treino.  Chegando la caminhei ate a estante onde peguei uma foice e duas facas. Primeiro dissidi treinar com as duas facas. Andei em direção ao boneco de palha, o boneco tinha a mesma altura que eu e com um alvo no meio. Comecei a dar golpes no boneco. Continue dando golpes, fui fazendo movimentos diferente. Depois de um bom tempo, andei um poco mais pra trás e decide tocar as facas no boneco de palha para dar uma treinada com as facas. toquei a primeira acertei no alvo, toquei a segunda faca e também acertei. Continuei com esse treino, Depois guardei as facas e fui treinar com a foice, andei ate o boneco e fui fazendo meus movimentos. Depois de treinar, guardei a foice e peguei as facas, para treinar com um alvo móvel. Andei ate os alvo moveis. Me preparei e atirei um faca, mas passou de raspão, tentei de novo e na segunda pegou na ponta do alvo. Fui tentando e cada vez mais eu acertava o alvo.

Depois de treinar guardei as coisas, já estava noite, a lua esta brilhando, dava pra perceber as estrelas no céu. Voltei para meu chalé, e la já estavam alguns dos meus irmãos. Tomei banho. Jantei no refeitório com meus irmãos e depois de um tempo fui dormir para ficar disposto para o outro dia no acampamento.


Deixa eu fazer diferente...
------------------------------------------------------------------------------
@Lilah


(Analise do treino, pontos de 0 à 20)
*Escrita correta: 14
*Criatividade do texto: 9
*Nível de Combate: 9
*Utilização de Armas: 8
*Interpretação do NPC:0
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★Atualizado★
 
 
Achei muitos erros na escrita do teu texto e, teu treino ainda é meio superficial e vago. Não consigo sondar sua utilização de armas e o seu combate, pois.... Não há x.x
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Mensagem  Aragom C. Mclaster Dom Jun 29, 2014 5:26 pm


Seja sutil como uma sombra

 
Tá certo que como ceifador minha melhor pericia deveria ser com as foices, mas não estava sendo bem assim. Por causa de acontecimentos que aconteceram eu tinha maior pratica com espadas do que com foices, precisa dar um jeito nisso. A propósito eu tinha acabado de sair da arena de espadas e ido até o chalé só para pegar minha foice. Depois de toda essa caminhada eu finalmente me encontrei no local onde treinaria com foices. 
 O lugar estava quase vazio, devido à hoje ser domingo quase ninguém treinava. A dor de cabeça ainda não tinha passado isso já incomodava mais que o normal já que estava atrapalhando na minha concentração. Já estava escuro quando cheguei isso não era problema, pois eu enxergava perfeitamente. De longe eu visualizei um boneco de palha com o formato de um homem, ele estava a uns quinze metros de distancia de onde eu estava. Após focalizar nele eu seguro minha foice de prata com firmeza, dou uns giros nele com os dedos e a arremesso na direção do boneco. A lamina da foice se enfia no ombro do boneco. Eu caminho até lá e depois de recolher ela eu me afasto mais um pouco, acho que estava a dezoito metros agora. Fiz o mesmo movimento de girar ela ao lado do corpo com os dedos apenas para pegar impulso nele e arremesso ela mais uma vez. Dessa fez ela perfurou o peito do boneco e mais uma vez eu fui até lá recolher ela. Agora fiquei a uns vinte três metros de distancia do boneco, mas quando fui me preparar para tacar eu senti mais uma vez aquela pontada de dor na cabeça. Só que dessa vez estava menor, como se estivesse melhorando. Olhei para os lados e vi que estava tudo escuro, lembrei que ceifeiros podiam se curar nas sombras e talvez fosse isso que estivesse acontecendo. Sem dar mais importância parra isso, eu refiz o mesmo movimento com a foice girando ela e depois a arremessando. Dessa vez a foice passou pelo pescoço de palha do boneco e o decapitou, depois de ter atravessado o pescoço dele gerando a decapitação ela caiu ali perto.
 Ter decapitado um dos bonecos me fez sentir satisfeito, eu depois de recolher a foice fui-me embora voltando pro meu chalé para descansar     
 
 


(Analise do treino, pontos de 0 à 20)
*Escrita correta: 9
*Criatividade do texto: 9
*Nível de Combate: 7
*Utilização de Armas: 10
*Interpretação do NPC: 0
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★Atualizado★
 

Não foi o seu melhor treino, mas valeu a perícia.
Aragom C. Mclaster
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Treino com Foices/Facas - Página 3 Empty Re: Treino com Foices/Facas

Mensagem  Maya Goldsmith Sex Jan 09, 2015 6:41 pm

Hands of Death
Speaker And Gentle...

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Estava a muito tempo parada. Tempo suficiente para não me recordar quando foi a última vez que fizera alguma coisa. Meu senhor havia me dado, por algum motivo, um tempo de descanso onde nem ao menos os pesadelos me vinham. Não houve aviso ou coisa assim, simplesmente tudo havia parado. Saia pouco do chalé, aproveitando para me recuperar. Saia apenas quando sabia que havia algum Ceifador no Acampamento para me atualizar dos acontecimentos com eles ou para comer, apenas. Não eramos muito unidos no grupo, porém ocasionalmente falávamos entre nós.
Agora que estava vendo a situação no Acampamento, estava me dirigindo a Arena decidida a retornar a minha vida ativa. Como estivera muito tempo parada, decidi recomeçar por algo que eu sabia que não iria acabar comigo de uma vez. Considerando todas as possibilidades, decidi que minha melhor opção era treinar com a foice. Carregava comigo a foice dada por meu pai de consideração. O bom de estar com a Capa era não precisava cumprimentar ninguém: como ninguém sabia a minha real identidade quando usava a capa, falava apenas com quem queria falar. Provavelmente alguns dos meus quase irmãos saberiam quem era. Quando cheguei a Arena, fui falar com June para acertar algumas coisas.
- Boa tarde, June. - Falei em voz baixa. Toquei meu capuz e puxei para trás, revelando minha face. - Gostaria de um automato para treinamento. Estou razoavelmente familiarizada com a foice, por ser Ceifadora e já ter usado a arma em questão umas duas ou três vezes...
- Claro, claro. Quando foi a última vez que utilizou a foice?
Agora a garota havia me pegado. Calculei o tempo em que havia usado pela última vez e verifiquei que havia bastante tempo.
- Um bom tempo. Digamos que meu pai me deu umas férias.
Ela deu uma risada e me levou aos autômatos, onde programou um parecido um humanoide de braços longos o suficiente para arrastar no chão. Depois de o configurar a criatura, os olhos dela se acenderam e eu me afastei, retornando o capuz para o lugar e pegando a foice, sorrindo fria. Estava na hora de retornar a velha correria de semideuses contra monstros. Minha mente entrou em um estado de total imersão, de modo a avaliar e analisar as dimensões da luta como se não tivesse nada além de nós dois. Durante algum tempo, o monstro e eu nos encaramos e então avançamos um para o outro para a luta.
Para observadores ocasionais? Um ceifador aleatório lutando contra um monstro metálico de forma quase frenética. Para nós? Uma luta até mesmo difícil. Meu corpo estava desacostumado com o combate, o que fazia que as vezes agisse lentamente quando deveria ser rápido. Os músculos começavam a reclamar pela inatividade quebrada subitamente. Por sorte, a capa servia como uma armadura e eu podia bloquear alguns golpes com a haste da foice, porém parte deles eu inevitavelmente recebia golpes. Meus braços e abdômen estavam feridos pelos ataques com garras da criatura, haviam arranhões em minha face e mãos e alguns hematomas pelo corpo. Já a criatura estava com algumas partes levemente amaçadas por pancadas com a haste ou junções metálicas meio separadas pelos golpes com a ponta da lamina realizados exatamente com este proposito.
A arena já havia voltado a movimentação normal e eu estava ignorando totalmente os presentes. Tinha consciência de conselhos e instruções da instrutora, porém parecia um som vago e a uma distancia longa. Por mais esquisito que fosse, minha atenção estava focada em reacender tudo o que eu deixara ser apagado. O sangue parecia reacender tudo o que havia sido esquecido na inatividade e ampliava meus sentidos. A morte estava falando comigo de novo, estava aceitando sua humilde serva de volta. O filho pródigo sempre retorna a casa do pai, diziam. Agora era possível compreender um pouco melhor. Não podia fugir de quem ou o que eu era e tão pouco do que escolhera fazer para o resto dos meus dias. Eu era uma das mãos da morte, uma semideusa que havia abandonado por vontade própria e em total consciência aos seus sentimentos em prol de um bem maior.
Foi este pensamento que me deu forças para retomar a luta após ser derrubada pela criatura. Liberei a Aura de Morte e olhei a criatura. Estava na hora de finalizar aquela desgraça. Me ajoelhei no chão e fiz um movimento de mão desenhando um arco iniciado da foice caída a certa distancia e indo até o monstro ativando a habilidade Ciclone Negro. O alvo, na realidade, era uma serie de partes meio soltas da lataria. Quando a foice atingiu o monstro, pareceu danificar algo em seu circuito interno e o monstro então desligou, caindo no chão apagado.


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Thanks Thay Vengeance @ Cupcake Graphics

(Analise do treino, pontos de 0 à 20)
*Escrita correta: 18
*Criatividade do texto: 13
*Nível de Combate: 15
*Utilização de Armas: 16
*Interpretação do NPC: 9
Total de Exp: 71

OBS: Seu treino está muito bom, só precisa de uns ajustes ali e acolá pra ficar perfeito. Outras coisa, vi que você treinou bastante anteriormente, mas está em um nível baixo. Isso deve ter acontecido porque no início do fórum era apenas 15 XP por treino. Pode deixar que foi recompensada.

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Mensagem  Daniel Leviah Qua Fev 18, 2015 5:54 pm



Eu não temerei mal algum, e o Senhor que se foda.

Passei tanto tempo em meu ultimo sonho que acordei sem distinguir a realidade, muitas vezes me perguntei a vida é real, ou apenas outra memoria do passado que me atormenta.
O acampamento continuava o mesmo, encontrei alguns amigos meus e fizemos algo que eu sentia falta, desafios, se você não cumprir tem que pagar o preço, seja se humilhando em publico ou algo pior em particular.
Eu fui o único a falhar nos desafios, estava fora de forma comparado a eles e minha condenação seria passar 1 semana sem conseguir falar, ainda faltavam algumas horas para que isso acabasse, eu não sabia mais que fazer, eu andava por ai com uma lousa pequena e um pedaço de giz para conseguir me comunicar sem trapacear, estava cansado de ficar no chalé em silencio, peguei minha adaga, a lousa e resolvi caminhar até a Arena para ver se alguma campista bonita estaria por lá hoje.

(In The Arena)

O sol estava brilhando por entre as nuvens, e tocava sutilmente minha pele, no meio da arena 3 Filhos de Hermes estavam lutando entre si, todos usavam espadas simples de treino e tinham um arco nas costas com algumas flechas, estavam apenas com as roupas do acampamento e um capacete, infelizmente nenhuma filha de Aphrodite estava por perto, eu deveria ter ido procurar perto do lago, o lado bom June não estava por perto, odiava as seções de treinamento dela.
Aproximei-me com cuidado, sabia quem eles eram, eram os trigêmeos Crift (Eu normalmente fazia piadas pois Crift lembra Rift uma das muitas formas de se disser fratura).
Eu havia estragado o nariz de um dos três em uma pegadinha minha algum tempo atrás, desde então eles esperavam por uma chance de dar o troco e eu estava prestes a lhes dar esta chance.
Rapidamente escrevi em grego na lousa "Já vi mortais lutando melhor que vocês três." e deixei a lousa apoiada no meu pé direito pegando minha adaga e assoviando para fazer barulho.
Eles se viraram, levaram alguns segundos para ler o que a placa dizia e começaram a ficar irritados, um deles correu em minha direção gritando com a espada na mão, movi meu pé lançando a lousa na direção de seu rosto, ele conseguiu desviar se curvando para trás enquanto a lousa voava longe, eu já previa um movimento desses, então me adiantei acertando um chute no meio de seu peito enquanto ele voltava a olhar para min, o golpe foi rápido e ele não conseguira desviar, caiu para trás como uma grande posta de carne.
Os outros dois correram na minha direção, prontos para atacar de frente, não conseguiria engana-los tão facilmente, mas deixei que eles se aproximassem aguardando a hora certa, o golpe deles fora bem bolado, as suas espadas eram como uma tesoura, vindo à minha direção me abaixei tentando passar entre eles acertando a parte de trás do joelho do irmão da direita com minha Adaga, me levantei pegando uma flecha de suas costas, a encravando no ombro exposto do outro irmão, ele urrou de dor e rapidamente virou a espada em minha direção, consegui me defender usando o escudo e rapidamente bati com meu cotovelo em seu rosto o derrubando, até então o outro irmão estava quase de joelhos no chão o corte no tendão estava funcionando mas isso não o impediu de tentar se levantar e me atacar de frente, consegui me proteger jogando meu corpo para o lado ao mesmo tempo em que sem eu notasse fugi de um golpe do primeiro a me atacar, que havia acabado de se recuperar do chute, ele estava vindo por trás com sua espada.
Tentei rir deles, mas nenhum som saiu de minha boca, estava ficando sem folego, o que ficou um pouco patético, tinha que admitir...
Levantei-me e respirei fundo, olhei para meu relógio de pulso e sabia que já poderia falar de novo e corri na direção deles gritando.
Sorri e encravei a adaga no ombro do meu oponente a direita, ele gritou de dor enquanto eu acertava o seu irmão com um soco no rosto usando a outra mão, nunca economizando na força, sem soltar minha adaga arranquei ela do ombro do pobre coitado aproveitando a posição em que estávamos para lhe desferir um soco no rosto.
O ultimo som que fora ouvido era o deles caindo, tentei agir rápido e acertei um chute na cabeça de cada um, os desmaiando, suspirei, mesmo sem ser atingido meu corpo doía, não foi uma boa ideia passar tanto tempo longe do acampamento, meus reflexos estavam bons, mas eu não mantive meu preparo físico, suspirei e comecei a caminhar para fora da Arena.

Filho de Phobos + Daniel Leviah + @CG


(Analise do treino, pontos de 0 à 20)
*Escrita correta: 15
*Criatividade do texto: 17
*Nível de Combate: 15
*Utilização de Armas: 10
*Interpretação do NPC: 3
Total de Exp: 60

OBS: Gostei do seu treino querido, apenas notei alguns erros na pontuação. Sempre que terminar um pensamento ou ação, um ponto deve ser utilizado. Te dei mais 3 pontos por ter citado June e senti que você utilizou mais as mãos e os pés do que a adaga propriamente dita. Tirando isso, continue assim. =)

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