Gods and demigods
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Ajudando a Rainha dos Mortos

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Mensagem  Perséfone Ter Jul 03, 2012 3:56 pm

Nathan Steven Price

Era um dia comum para o filho de Poseidon, depois de ter acabado de voltar de uma missão viu que não demoraria muito até que recuperasse todas as suas forças para poder entrar em combate novamente. Estava andando perto do rio onde podia sentir o fluxo que o mesmo seguia, se sentindo mais forte toda vez que chagava mais perto das límpidas águas. Sentou-se na margem e colocava as mãos dentro do rio para sentir o poder fluir entre seus dedos, subindo pelo resto do seu corpo e em seguida curando todos e qualquer ferimento interno que pudesse ter restado depois da sua ida a enfermaria.
Quando se sentiu o mais relaxado possível pela natureza que o cercava algo foi tremeluzindo debaixo da terra, vindo até ele uma flor que brotara com uma mensagem escrita:
“Preciso de você, semideus.
Perséfone”
E a confusão que passava por Nathan era tamanha, não sabia aonde encontrar a Deusa que parecia desesperada por sua ajuda, mas tinha uma ideia... Perséfone era a Deusa das flores e o local perfeito onde as flores estavam brotando era o campo de morangos, em plena primavera. Depois de ter guardado o bilhete no bolso foi até lá com um objetivo, saber o que a Deusa queria.♦


Última edição por Perséfone em Ter Jul 03, 2012 4:23 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem  Nathan S. P. Jackson Ter Jul 03, 2012 4:19 pm

Os dias no acampamentos podiam ser melhores, eu havia me envolvido em uma luta com um filho de Ares, meu pai não queria saber de mim, e ainda tinha minha mãe eu esperava que ela não ficasse louca de preocupação por eu ter fugido da escola depois da minha diretora ter tentado comer meu rosto. Havia apenas um lugar no acampamento em que eu realmente me sentirá forte e com uma certa alegria em meu coração, a praia caminhei até ela com minha camisa azul gol "V", um moletom por cima azul escuro por cima dela, uma calça Jeans e um all star preto, usava também meu relógio no pulso direito, passei a mão no meu bolço direito e lá estava minha caneta que me ajudará com o filho de Ares, quando cheguei lá o tempo estava perfeito o vento batia nós meus cabelos deixando eles totalmente arrepiados sentei na areia e coloquei meus dedos na água talvez fosse loucura mais eu senti a água subi por todo o meu corpo e curar os ferimentos que o curandeiro não havia terminado foi quando uma flor começou a crescer na areia eu não teria ficado assustado se não visse a mensagem que havia nela eu a li rapidamente pois ela não era em inglês talvez grego antigo nela dizia “Preciso de você, semideus.
Perséfone”, parei um segundo para tentar lembrar quem era Perséfone, foi quando me toquei que ela rea esposa de Hades ou o meus tio não fazia diferença ela precisava de ajuda mais como encontra-la? Então senti um cheiro de morangos o que me deixou de bom humor talvez fosse lá que estivesse Perséfone, me levantei da praia e corri até os campos de morango. Quando cheguei lá vi uma quantidade absurda de morangos talvez o acampamento estivesse prestes a transporta-los para algum lugar olhei para o nada procurando a deusa então disse:

-Estou aqui, Perséfone.
Então esperei alguma coisa acontecer.

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Mensagem  Perséfone Ter Jul 03, 2012 4:41 pm

O filho de Poseidon apareceu em meio ao campo de Morangos e esperava impacientemente algo acontecer. A deusa da Primavera e das flores não tinha como sair de seu palácio, mas parecia querer algo inusitado que estava nos domínios de Poseidon e para isso convocou seu mais novo filho para realizar a missão. Muitas coisas ruins esperavam em seu caminho, mas quem seria o semideus para recusar o pedido de uma deusa tão importante quanto Perséfone, a esposa de Hades e rainha do Submundo. De uma das flores do campo de Morangos, uma pequena imagem se formava. Era apenas o rosto da Deusa sobre a flor, e ela estava bonita como sempre, com os olhos vidrados no semideus que se aproximou ao ver uma imagem tão inusitada. Ela o fitou mais profundamente a ponto que tentar querer ver suas alma, até começar a falar:

-Semideus, filho de Poseidon, venho a você com uma oportunidade única, um pedido que pode lhe trazer grandes recompensas se for bem cumprindo... Mas há um preço.

A dúvida do semideus era cruel, mas a rainha precisava de uma resposta antes que desistisse de convocá-lo e fosse a procura de outro semideus mais experiente, desperdiçando a glória que poderia ser sua de muito bom grado. Antes que ele pudesse responder, a Deusa continuou:

-Terás que buscar além dos meu domínios, perto do seu, algo que a muito tempo lastimo: uma simples concha sagrada, localizada no fundo do mar. Além de poder testar suas habilidades como filho de Poseidon, terá algumas recompensas. Mas não pense que seu caminho será fácil, há muitas sereias ao redor que guardam com unhas e dentes a tal concha fechada. E tenho certeza que seu pai não o ajudará, já que possui muitos afazeres por hora. A escolha é sua...

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Mensagem  Nathan S. P. Jackson Ter Jul 03, 2012 5:45 pm

Depois que cheguei aos Campos de Morango e me anunciei depois alguns minutos nada aconteceu foi quando uma flor começou a iluminar-se fazendo aparecer a imagem do rosto de uma mulher linda, me aproximei da imagem achando que não era alguma ilusão ou um truque mais não era bem real, mais real ficou quando ela falou:
-Semideus, filho de Poseidon, venho a você com uma oportunidade única, um pedido que pode lhe trazer grandes recompensas se for bem cumprindo... Mas há um preço.
Fiquei meio nervoso por dentro mais firme por fora imaginei se a deusa podia ler sentimentos, cruzei meus braços esperando que ela continuasse e foi o que ela fez:
-Terás que buscar além dos meu domínios, perto do seu, algo que a muito tempo lastimo: uma simples concha sagrada, localizada no fundo do mar. Além de poder testar suas habilidades como filho de Poseidon, terá algumas recompensas. Mas não pense que seu caminho será fácil, há muitas sereias ao redor que guardam com unhas e dentes a tal concha fechada. E tenho certeza que seu pai não o ajudará, já que possui muitos afazeres por hora. A escolha é sua...- Dei um suspiro e olhei para o chão pensando no que fazer, talvez essa fosse a oportunidade perfeita de me deixar mais forte e faria Poseidon se orgulhar de mim ou me odiar profundamente mais eu não me importava com isso só queria ser mais forte e Perséfone estava me dando isso, olhei novamente para a imagem agora fixando meus olhos em Perséfone e com um sorriso falei:
-Eu aceito, diga aonde eu devo seguir que lhe trarei a coxa.
Esperei a resposta dela.
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Mensagem  Perséfone Qua Jul 04, 2012 1:05 pm

“-Eu aceito, diga aonde eu devo seguir que lhe trarei a concha.”

A Deusa sorriu e acenou com a cabeça feliz, voltando a falar com o filho de Poseidon:

-Ótimo, ótimo. As únicas coisas que poderá usar são as que já têm, não lhe fornecerei nada. Você terá que usar a sabedoria necessária para conseguir alcançar seu objetivo. O lar das sereias, também onde a concha está, fica na Foz do rio Delaware. Boa sorte.

E assim a imagem desapareceu deixando o campista confuso com relação ao que deveria fazer. O próximo passo seria ir até a entrada do acampamento onde Argos o estaria esperando para levá-lo até New Jersey, onde devia seguir seu caminho sozinho durante o resto do percurso. As coisas que mais se passavam na cabeça do campista era o que havia contido dentro daquela concha e por que Perséfone a queria tanto,assim que tivesse a oportunidade iria perguntar a Deusa, se ela não o fuzilasse ou ele morresse durante a missão. O que tinha que saber sobre as sereias seria seu poder de encantamento capaz de afogar um exército de homens e teria que tomar providências enquanto isso, ser filhos de Poseidon não era o suficiente para controla-las.

Assim que chegou a entrada, Argos estava lá esperando em um carro e acenou para o semideus para que ele entrasse e seguiram o caminho na estrada até o destino do semideus.♦
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Mensagem  Nathan S. P. Jackson Qua Jul 04, 2012 2:20 pm

Quando respondi a deusa ela me fitou e deu um sorriso lindo o que deve ter me deixado meio vermelho mais eu tentei disfarçar mexendo no meu cabelo, então ela disse:
- Ótimo, ótimo. As únicas coisas que poderá usar são as que já têm, não lhe fornecerei nada. Você terá que usar a sabedoria necessária para conseguir alcançar seu objetivo. O lar das sereias, também onde a concha está, fica na Foz do rio Delaware. Boa sorte. - Assenti com a cabeça no momento que a imagem desapareceu fiquei meio confuso mais parecia que eu havia entendido tudo eu devia pegar uma cocha em New Jersey no território de Poseidon, eu não me preocupava em roubar algo dele mais o que me deixava curioso era o que havia dentro da concha talvez um poder oculto? Tudo isso só me deixava mais e mais curioso se eu não virasse pó nessa missão iria bater um papo com Perséfone sobre essa concha então caminhei até o meu chalé para me preparar. Chegando lá, peguei a mochila preta sem muitos detalhes que Tom usou na escolta para chegar ao acampamento, ele não conseguiu me ajudar a chegar até aqui mais graças a ele minha diretora não me fez de churrasco. Na mochila eu coloquei um par de roupas uma calça jeans, uma camisa branca sem mangas e sem detalhes, de alimentos eu coloquei um pacote de biscoito de chocolate, uma garrafa térmica azul com coca-cola ao invés de café, um rolo de papel com 10 dracmas de ouro para emergência, passei a mão no bolso esquerdo para ver se meu tridente estava lá acabei confirmando minha dúvida lá estava ele, assim como meu relógio digital estava no meu pulso direito dei um sorriso com o canto da boca em seguida peguei a mochila e a coloquei nas costas e sai do meu chalé a caminho da colina. Chegando lá, um senhor com um 100 mil olhos acenou para mim, eu o havia visto no acampamento seu nome era Argos eu acho ele levava os campistas para suas missões o que me surpreendeu nem foram seus olhos como ele sabia sobre o contato que tive com Perséfone? Depois da minha chegada ao acampamento eu aprendi a suspeitar de todos não importava quem fosse, então eu entrei no carro encarando Argos e com a mão no bolso pronto para ativar meu tridente e começar a lutar mais nada aconteceu ele apenas me levou sem dizer nada eu suspeitei que se ele não falava era porque sua língua devia ter um olho ou talvez uns dez olhos pequenos, depois de muito tempo no carro eu acabei dando uma cochilada no banco da frente tudo bem talvez tenha sido um erro mais eu estava muito cansado, então tive um sonho, sonhei com minha mãe em casa tomando um suco de uva e comendo um bolo de chocolate eu tentei chamar seu nome mais nada saiu então eu vi que ela observava uma foto me aproximei e vi um homem segurando um bebê, o bebê e o homem tinham olhos verdes como os meus então tive um arrepio na espinha quando olhei mais de perto pensei na minha cabeça.
- Poseidon.- Então como um susto eu acordei ainda no carro com Argos mexendo no meu braço olhei para ele e ele apontava com o dedo para uma placa de começo não entendi o que estava escrito eu tinha DDA e dislexia mais depois de alguns minutos eu vi o que estava escrito "Seja bem vindo a New Jersey" sai do carro ainda meio sonolento e com os olhos embaçados Argos deu marcha-ré e foi embora, eu estava num tipo de praia fazia um frio bastante forte eu fechei meu moletom e coloquei minhas mãos nós bolsos do moletom e percebi que haviam várias pessoas lá, homens e mulheres todos agasalhados com moletons e tocas de diversas cores, vi um senhor que distribuía bebidas e me aproximei do mesmo e perguntei:
- Com licença senhor, poderia me enformar aonde fica o rio Delaware?
Esperei a resposta do senhor.


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Última edição por Nathan Steven Price em Qui Jul 05, 2012 8:55 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem  Perséfone Qui Jul 05, 2012 8:53 pm

Quando Nathan acordara já estava em New Jersey, uma cidadezinha pacata, mas com muita máfia envolvida. Ao redor do rio Delaware havia uma quantidade de arei que se semelhava a uma pequena praia, o que era muito estranho para regiões Norte Americanas, mas havia uma exceção ali, também em um rio tão especial que estaria guardando algo tão importante como o que Perséfone queria... Era uma rixa entre irmãs e Nyx estava ciente daquilo, era importante para Perséfone que o semideus, que dominava o ambiente aquático, recuperasse o que ajudaria os Deuses do Submundo na luta, mas era claro que sua irmã não iria deixar barato. Estava frio lá fora e o rio pronto para congelar, além da imensa quantidade de sereias muito embaixo da superfície, não seria nada fácil.

Assim que o carro parou, o garoto saiu do carro pegando suas coisas e Argos se foi de volta para o acampamento servir de motorista para outros semideuses. O filho de Poseidon vagou pela cidade até que achou um vendedor de bebidas no meio de uma praça perto ao rio e resolveu perguntar:

“- Com licença senhor, poderia me enformar aonde fica o rio Delaware?”

O homem logo se aprontou a responder dando uma boa olhada para o garoto de cima a baixo, tentando entender a razão de sua pergunta:

-É sim, mas com esse tempo você não vai querer dar uma nadada, não é? Venha no verão quando esta melhor...

E com esse comentário foi embora mal sabendo que eram exatamente essas intenções do semideus.


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Mensagem  Nathan S. P. Jackson Qui Jul 05, 2012 9:32 pm

-É sim, mas com esse tempo você não vai querer dar uma nadada, não é? Venha no verão quando esta melhor...
O senhor me respondeu e foi embora com suas bebidas pensei em pedir uma mais acho que o liquido iria congelar antes de chegar na minha boca, virei meus olhos para o rio ele devia estar tão frio que faria o homem de gelo dizer "Nossa, tá gelado", caminhei lentamente até a beira do rio eu ainda estava pensando no sonho o que ele significava? Uma lembrança do passado? Um aviso de Poseidon? Um desejo reprimido? Isso não deveria mexer com meus sentimentos mais naquele momento uma lagrima caiu dos meu olho direito eu limpei rapidamente e disse a mim mesmo " Seja forte, você não precisa dele nunca precisou", então eu já estava na beira do rio a água já estava tocando meu tênis mais eu não me importei olhei para o rio e então me lancei no mesmo de roupa e tudo quando mergulhei minha visão estava ótima tão boa quanto estaria na superfície continuei nadando tentando procurar a concha que Perséfone eu estava com a mão no bolso esperando qualquer tipo de ataque.


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Mensagem  Thanatos Qua Jul 11, 2012 12:23 pm

Nathan bem que queria um gole das bebidas quentes que Argos possuía. As águas pareciam congelar só de olhar, o que não era algo muito bom quando o dever do filho de Poseidon era adrentá-las em busca da tal concha divina. Era típico dos deuses oferecer aos meio-sangues esse tipo de tarefa perigosa e excessivamente exaustivas, mas isso fazia parte da natureza se ambos. Ainda tinha em sua cabeça o estranho sonho que tivera e a certeza de que era o seu pai naquela foto. Lembranças vieram e o levaram a derramar uma lágrima, distraindo-o do missão por alguns segundos. Afim de espantar esses pensamentos, Nathan se jogou nas águas do rio, afundando em busca da concha. Para a sua surpresa, não estava se molhando. Era como se as águas ao seu redor obedecessem ao seu comando. Até mesmo a sua visão continuava normal embaixo daquela água relativamnte turva. Mantinha a mão a postos em cima de seu tridente, pronto para qualquer monstro que viesse.

"Intruso... sua presença me é estranha..."

Sentia em sua cabeça a voz de um senhor de meia idade. Nathan olhou ao redor, mas não parecia ter ninguém além dele por ali. Era como se a voz tivesse vindo da própria água. Realmente, a presença de um semideus, capaz de distorcer e controlar as águas ao seu redor, de modo a nem se molhar, não era algo usual, nem mesmo para o próprio rio. Sim, de algum modo, Nathan sentia que aquela voz vinha do próprio rio Delaware.
De repente, barulhos estranhos começaram a ser ouvidos pelo garoto. O rio era mais fundo do que imaginara. As águas o tinham levado, sem perceber, a uma área bastante profunda do rio. Á frente de Nathan estavam, agora, duas estranhas criaturas. Pareciam enguias elétricas, mas, de certa forma, maiores. Possuíam dentes afiados e corpo bem elongado, dançando nas águas, vindo rapidamente em sua direção. A primeira acelerava em uma mordida contra Nathan, enquanto a segunda dava a volta e se posicionava atrás do mesmo, preparando um segundo bote.

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Mensagem  Nathan S. P. Jackson Qua Jul 11, 2012 7:47 pm

"Intruso... sua presença me é estranha..."
No mesmo instante eu olhei para os lados tentando ver a quem pertencia a voz de masculina de meia-idade foi então que um pensamento estranho veio até mim, será que a voz na minha cabeça não era do rio Delaware? Talvez, quando se é um semi-deus nada mais faz sentido. O maior pensamento que eu tinha era achar que esse "intruso" pudesse ser eu pois quando um garoto de 14 anos pula num rio congelante, consegue nadar e se mover como se estivesse na terra e ainda ficar por mais de 4 minutos de baixo da água e muito suspeito.

E continuei a nadar e percebi algo estranho olhei para cima para me certificar, eu estava certo! Eu fui levado até a área mais profunda do rio foi então que ouvi barulhos estranhos a minha frente virei meu rosto na direção dos sons e pude ver claramente umas especies de enguias elétricas mais eram bem maiores do que o normal, seus dentes pareciam punhais de tão afiados, a primeira enguia avançou contra mim com a boca pronta para o bote e outra começou a nadar indo para as minhas costas de certa forma eu tinha um plano para a segunda mais a primeira eu tinha que improvisar, apertei o pingente no meu cordão que rapidamente se transformou em uma espada marinha de 60 cm feita de vários materiais marinhos segurei ela com força e e tentei enfiar na garganta da primeira enguia esperando efeitos.

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Mensagem  Thanatos Qui Jul 12, 2012 1:43 pm

Nathan retirou sua espada marinha com velocidade. A água parecia acelerar seus movimentos e sua força, além de dar uma grande resistência. Conforme a primeira enguia vinha em disparada, o garoto enfiou-lhe a espada na gargante. O golpe foi certeiro, acertando em cheio a enguia. Porém, antes que ele pudesse retirar a espada do seu corpo, a enguia soltou um pequeno choque, com a força que tinha no momento. O choque havia confundido Nathan tempo suficiente para que a outra enguia, aparentemente esquecida pelo campista, acertasse o seu bote na perna dele. Ela não feria a perna de Nathan, pois a água lhe curava constantemente os arranhões leves e médios, impedindo que os agravasse. A enguia apenas segurava a perna do filho de Poseidon com força enquanto carregava uma descarga elétrica contra ele. A primeira enguia, agora deixando manchas de sangue por onde nadava, parecia ter ido se refugiar em uma caverna.

"Intruso... sua presença me é estranha..."

Falava o próprio rio. Poderia ser imaginação dele, mas Nathan havia percebido que ambas as enguias não queriam matá-lo, mas intimidá-lo e fazê-lo sair dali. Era como se elas protegessem algo no rio. Algo que Nathan não poderia ver ou tocar. Sua teoria parecia se confirmar quando, do mesmo local onde vieram as duas enguias, mais duas, menores, surgiram.

Nathan: HP ( 90/100) MP (100/100)

Enguia I : HP (15/80) MP (0/50) - FUGIU
Enguia II: HP (80/80) MP (50/50)
Enguia III: HP ( 50/50) MP (20/20)
Enguia IV: HP ( 50/50) MP (20/20)


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Ajudando a Rainha dos Mortos Empty Re: Ajudando a Rainha dos Mortos

Mensagem  Nathan S. P. Jackson Qui Jul 12, 2012 5:16 pm

Meu ataque na primeira enguia havia funcionado mais no momento que eu iria tirar a espada para enfiar na segunda enguia mais a espada ficou cravada na primeira dando espaço para a segunda dar o seu bote e ainda por cima a primeira aproveitou uma brecha para soltar um leve veneno que me fez sentir meio tonto mais eu não podia me dar ao luxo de ficar assim nem que fosse por segundos eu tinha que segurar a dor.

No momento que a segunda agarrou minha perna eu fechei os olhos esperando a possível grande dor que viria mais o que eu senti foi mais parecido com uma agulha de 3 cm sendo enfiada na minha perna devia ser por causa da água ela parecia curar feridas pequenas como a que a enguia fez em minha perna mais ainda sim a enguia soltou descargas de eletricidades e isso sim doeu, por sorte a primeira enguia fugiu soltando minha espada eu segurei ela com firmeza e comecei a fazer cortes na segunda para que soltasse minha perna foi então que eu ouvi novamente a voz do mar.

"Intruso... sua presença me é estranha..."

Tive a impressão que mesmo que as enguias não queriam matar se não a descarga de eletricidade seria muito maior e eu ficaria adormecido no rio mais eles talvez estivessem querendo que eu me retirasse do local, será que a conha estava por perto? Se estivesse eu deveria pega-la e sair daqui mais como pegar algo que você não pode ver ou tocar? Mesmo com esses pensamentos eu continuei esfaqueando a enguia para soltar minha perna foi então que da onde surgiu as duas primeiras enguias mais duas apareceram mais elas pareciam ser as miniaturas das primeiras não tão ame-assadoras mais eu não subestimava nada nem que fosse um simples inseto. Então como último recurso eu cravei minha espada na enguia e esperei alguns segundos para ter certeza de que ela havia sido derrotada.


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Mensagem  Thanatos Sex Jul 13, 2012 8:17 am

Com sucesso, Nathan havia conseguido derrotar a segunda enguia, matando-a. Podia perceber que as outras duas pequenas enguias vinham até ele com uma velocidade maior. A trilha de sangue deixada pela primeira enguia estava ficando cada vez mais tênue. Se esperasse mais, o garoto a perderia de vez e, com ela, talvez, sua chance de achar a concha. O rio não parecia nada feliz com a presença do semideus:

"Meio-sangue, por que mata minhas criaturas ? Explique seu propósito aqui e evite mais nuvens de sangue!"

O garoto conseguia sentir que o velho Delaware não estava fazendo nada além de se defender de sua presença. Conforme as duas enguias preparavam para a hora de seus ataques, avançando em direção a Nathan, um rosto enorme surgia nas águas. Era como se elas se moldassem na forma de uma grande face com uma grande barba branca de espuma. O rosto, mesmo sem ter olhos, estava evidentemente olhando para Nathan, esperando uma resposta.
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Mensagem  Nathan S. P. Jackson Sex Jul 13, 2012 11:08 am

Novamente meu ataque foi executado com sucesso a enguia que agarrava meu pé foi destruída se transformando em pó laranja logo eu podia me preocupar em encontrar a concha foi então que eu pude ver o rastro de sangue deixado pela primeira enguia e havia memorizado o caminho mais as duas pequenas enguias tinham planos muito diferentes elas nadaram numa velocidade incrível na minha direção eu levantei minha espada e apontei na direção delas o que fez elas pararem subitamente no começo achei que fosse pela minha mera interversão mais eu estava enganado.

Comecei a ouvir a voz do rio novamente agora um pouco mais nervosa e preocupada:
- "Meio-sangue, por que mata minhas criaturas ? Explique seu propósito aqui e evite mais nuvens de sangue!" - Fiquei com uma desconfiança do rio quem me garantia que eu não morreria no meu território ? Minha espada continuava apontada na direção das duas enguias eu trocava várias vezes a direção quando uma delas se movia para caso elas me atacassem eu saberia quem foi a primeira, então eu achei que por mais estranho que possa parecer eu devia conversar com o rio, então um rosto começou a surgir de um senhor de meia idade com uma barba feita de espuma.

- Eu sou Nathan Steven Price, o segundo filho de Poseidon e necessito que me de a concha sagrada ineditamente.- Achei que era o melhor jeito de intimidar o senhor pois quando se estar conversando com uma imagem feita de água e espuma sobre uma conha depois de ficar achar que está louco o mais sensato e tentar ficar calmo e confiante para que não haja mais confusões do que já aconteceu.


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Mensagem  Thanatos Sex Jul 13, 2012 11:37 am

O rosto movia-se na espuma, aproximando-se de Nathan. As enguias saíam de seus cantos e, posicionando-se lateralmente, posicionaram seus olhos, laterais, aonde seriam os olhos do homem. Ele os mexia como se realmente fossem dele. Parecia se acostumar aos novos olhos, olhando em volta e, logo depois, fixando o olhar no garoto. Fez uma longa pausa, onde a areia do rio, abaixo deles, compôs o corpo da entidade. Aquele, na frente de Nathan, era a personificação física do rio Delaware. Todos os rios tinham uma, por serem parte da natureza. Ele passava a mão em sua grande barba de espuma, sem tirar os olhos do intruso. Por fim, cruzou ou braços, aparentemente sem mostrar nenhum tipo de surpresa ou intimidação.

- Filho de Poseidon ? Faz muito tempo desde que vi um pela última vez.

Ele inspirou com seu nariz de águas. Devia ser algo mais figurativo do que real, pois era impossível um órgão feito de água funcionar como um original orgânico. Logo depois, abriu um sorriso.

- Sim, realmente és filho de Poseidon. Diz estar aqui atrás de uma concha, meu caro ? Não... não sei de concha alguma. Sei, porém, que, a muito tempo atrás, uma presença estranha, bem mais forte que a sua e bem diferente também, apagou a minha consciência e pareceu trazer ou deixar aqui algo. Não faço ideia do que seja ou aonde esteja, mas, quem sabe, as criaturas saibam. Perdoarei-lhe o derramamento de sangue que fez em minhas águas se retirar delas essa presença estranha. Agora vá, meio sangue, tens minha permissão.

E, falando isso, a areia caiu. A espuma se desfez. As enguias foram embora. As águas voltaram ao seu percurso natural, sem mais formas as estranhas voltas e círculos que compunham o rosto. Nathan, porém, sabia que ele ainda estava ali, presente. Poderia falar com o mesmo se quisesse, mas era incerto se a entidade responderia ou não. O rastro de sangue já estava quase desfeito, ficando muito mal visível na água.
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Mensagem  Nathan S. P. Jackson Sex Jul 13, 2012 5:55 pm

Não podia ficar mais estranho, as enguias agora se afastaram e ficaram na posição de olhos para o senhor e a areia que estava no fundo do rio começou a formar um corpo para ele estava parecendo uma mistura de o homem de areia do homem aranha 3 com o filme monstros marinhos, ele piscou várias vezes ao que parecia estar se acostumando com a visão e os novos olhos, ele coçou a barba de espuma um pouco em seguida cruzou seus braços fixou os olhares em mim e disse:

- Filho de Poseidon ? Faz muito tempo desde que vi um pela última vez. - Não fiquei surpreso. Depois de anos milhões de anos eu acho que meus outros "irmãos e irmãs" pararam de vir nadar por aqui e alguma coisa me dizia que eu iria descobrir o por que mais cedo do que eu esperava.

- Sim, realmente és filho de Poseidon. Diz estar aqui atrás de uma concha, meu caro ? Não... não sei de concha alguma. Sei, porém, que, a muito tempo atrás, uma presença estranha, bem mais forte que a sua e bem diferente também, apagou a minha consciência e pareceu trazer ou deixar aqui algo. Não faço ideia do que seja ou aonde esteja, mas, quem sabe, as criaturas saibam. Perdoarei-lhe o derramamento de sangue que fez em minhas águas se retirar delas essa presença estranha. Agora vá, meio sangue, tens minha permissão.

Nesse momento as partes do senhor se desfizeram e foram embora eu pensei em pedir mais orientação ao senhor mais acho que ele não responderia foi então que eu me toquei do rastro de sangue deixado pela primeira enguia ainda estava lá muito fraco e estava sumindo mais eu havia decorado o caminho, ordenei que as águas me levassem até a caverna aonde a enguia havia ido, chegando lá estava um pouco escuro mais eu tinha a minha espada marinha ela brilhava um pouco em lugares escuros por causa dos matérias usados na sua construção então eu usei-a como lanterna e nadei procurando a aquela coisa poderosa que o senhor disse.

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Mensagem  Thanatos Sáb Jul 14, 2012 10:28 am

Mesmo com a escuridão e com a água turva das profundezas, Nathan conseguia se orientar bem, usando sua espada como uma espécie de lanterna, refletindo a luz que vinha da superfície, ao mesmo tempo que parecia gerar a sua própria por ser feita de certos materiais marinhos e, por sorte, alguns deles terem bioluminescência. Conforme ele afundava cada vez mais naquelas águas profundas, sentia o peso da água aumentando sobre o seu corpo. Podia perceber seu peito comprimindo e sua respiração ficando um pouco mais difícil. Ele, porém, percebia que aqueles efeitos estavam muito amenizados. Era o sangue de Poseidon que corria em suas veias. Tanta massa de água já teria esmagado e matado um adolescente normal. Entretanto, apenas o incomodava de um modo ruim. Tudo isso mudaria quando entrasse na caverna.

A caverna era escura e extensa. Uma vez lá dentro, Nathan pode sentir a pressão da água sobre ele amenizando por conta do teto de pedra do lugar. Conforme ele nadava pela caverna, podia sentir e ver as criaturas se escondendo em pedras, buracos e curvas. Ele jurou ter visto o rastro de sangue convergindo para um pequeno buraco e, talvez, um pequeno brilho dos olhos da enguia, ainda ferida. Em sua cabeça, podia perceber o sofrimento do bicho.
A única coisa que o garoto estranhava era como havia uma grande concentração de bichos naquela caverna. Além disso, eram criaturas grandes e diferentes. Eram mais fortes, mais velozes e bem mais "animalescas". Se duvidar, até os caranguejos deviam ser do tamanho de crianças humanas.

De fato, alguma energia estranha naquela caverna estava alterando a estatura e o comportamento dos animais. Algo que eles gostariam de proteger, por dar a eles tanto poder. Ele podia ouvir, dentro de sua cabeça, a aproximação e a voz do rio. Em sua mente, o rosto de águas reaparecia, com um ar de preocupado.

"Não se engane. Ela dá força às criaturas mas me enfraquece. Em breve, não terei mais consciência e serei infestado de monstros. Temo que eles possam levar essa energia aos outros rios e, talvez, até o próprio oceano. Só os deuses sabem até que ponto as criaturas podem evoluir assim. A cada geração elas vem mais fortes e mais inteligentes."

Nathan podia ver, ao longe, uma luz. Era de uma cor que lembrava vagamente o ciano e parecia vir de uma das bifurcações da caverna. Sentia a energia estranha emanando, mesmo que um pouco fraca, daquela direção. De lá, jurava ouvir alguns sussurros e murmúrios em alguma língua antiga ou algo do tipo. A presença do rio, em sua mente, se esvaia conforme se aproximava da luz:

"A partir do momento em que entrar na luz, não poderei falar com você, filho de Poseidon. Boa Sorte."
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Mensagem  Nathan S. P. Jackson Dom Jul 15, 2012 2:55 pm

No começo tudo parecia estar normal mais quanto mais eu nadava sentia peso da água se elevando sobre o meu corpo de certa forma eu sabia que se fosse um ser humano normal eu teria me explodido por causa da pressão, meu peito apertado e minha respiração estava ficando cada vez mais difícil. Quando adentrei para a caverna a coisa mudou de figura imediatamente.

A caverna estava escura mais graças a minha espada tudo estava indo bem a pressão que me incomodava agora tinha sumido e a minha respiração estava normal novamente olhei para cima e percebi que era por conta do teto de pedra, eu ouvia vários barulhos de rastejamentos nas paredes passei a espada nós lugares de onde vinham os barulhos e percebi que eram animais aquáticos extremamente evoluídos mais porque eles estavam assim? E porque todos ficavam nessa caverna?

Devia haver algo muito poderoso naquele local tão forte que podia deixar as especies até seu último grau de evolução, foi então que o rosto do rio reapareceu novamente com um tom de preocupação em sua voz:
"Não se engane. Ela dá força às criaturas mas me enfraquece. Em breve, não terei mais consciência e serei infestado de monstros. Temo que eles possam levar essa energia aos outros rios e, talvez, até o próprio oceano. Só os deuses sabem até que ponto as criaturas podem evoluir assim. A cada geração elas vem mais fortes e mais inteligentes.".

Eu ouvia atentamente o senhor olhando para as criaturas de que ele falava, nadei mais a-dentro da caverna até enxergar uma luz que parecia ser a fonte de poder do local pois emanava uma coisa que eu podia sentir entrar em meu corpo e se espalhar por cada artéria do meu corpo era como se eu assim como os animais eu estava evoluindo, a voz falou novamente quase sumindo:
"A partir do momento em que entrar na luz, não poderei falar com você, filho de Poseidon. Boa Sorte." Então o rosto de desfez e eu sabia que devia continuar então como meio que por impulso eu continuei a nadar para dentro da luz para descobrir se aquilo que emanava tanto era a concha.


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Mensagem  Thanatos Seg Jul 16, 2012 10:37 pm

Nathan nadava através da caverna em direção à luz. Ele continuava com determinação, de forma que o rio não mais poderia falar com ele. Ao chegar na bifurcação de onde vinha a luz, se espantou. As paredes agora viravam algum tipo de cristal. Os cristais, porém, não eram a fonte da luz, mas eram refletores e refratores. A luz vinha de uma série de túneis cristalizados. Eram dezenas de galerias de cristal que espalhavam a luz multicolorida. Era como uma caverna feita puramente de arco-íris. Junto aos cristais, o garoto podia ouvir uma música, ao longe. Diferentemente da luz, que se espalhava vindo de todos os cantos e indo para todos os cantos, o som parecia vir de um só. Isso poderia se dever ao fato de aqueles cristais serem ótimos refratores de luz mas péssimos quando se trata de frequências sonoras. Ele ecoava de uma galeria à direita de Nathan. Até mesmo se guiar por aqueles túneis todos era uma tarefa difícil.

Certos caminhos tinham tanta luz que chegava a ofuscar. As criaturas que ali viviam não pareciam ter esse problema. Na verdade, ali viviam tipos de peixes e crustáceos de pele muito escura e que não pareciam ter visão alguma. Era como se uma nova espécie de seres vivos tivesse surgido no ambiente. O filho de Poseidon, entretanto, não deixava de considerar a hipótese daquilo serem espécies já conhecidas que entraram em um acelerado estágio de mutação adaptativa ou, como chamamos, evolução. Geração por geração, como Delaware, o rio, havia dito, as criaturas ficavam mais fortes e grandes. Por que não mais adaptadas ao ambiente ? Cabia ao garoto seguir pelo caminho de onde ouvia a música, em busca da concha. Ele teria tempo e, infelizmente, muitas opções de busca, visto que aquelas cavernas pareciam ter quilômetros de extensão.
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Mensagem  Nathan S. P. Jackson Ter Jul 17, 2012 9:42 pm

Depois que cheguei ao lugar de onde emitia tanta luz fiquei surpreso meus olhos não queimarem com a intensidade do local, haviam vários milhares de cristais em toda a caverna eles eram multicoloridos brilhavam a cada segundo e nada fazia eles pararem, eu continuei a vagar pela caverna e pude ver várias especies de animais aquáticos que não se incomodavam com claridade na verdade vários eram sem olhos só podia ser pela evolução que deixaram eles assim.

Foi então que eu comecei a ouvir uma música estranha era hipnotizadora mais graças aos gritais e minhas habilidades como filho de Poseidon eu não ouvia perfeitamente o cantar então eu percebi que a caverna era mais extensa do que parecia eu teria que pensar em um plano ou nunca chegaria até o som que possivelmente guardava a concha então fechei os olhos e comecei a usar a água ao meu redor como um tornado foi bastante difícil mais parecia que estava funcionando, eu ordenei as águas que me levassem até aonde o som estava vindo e me lançaram como um torpedo rumo ao local.


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Mensagem  Thanatos Sex Jul 27, 2012 6:11 pm

Conforme se aproximava do local fonte da música, Nathan percebia algo que o deixava com dois sentimentos completamente opostos. De um lado, sentia uma profunda alegria, um desejo de se aproximar e ir cada vez mais rápido ao seu encontro. Por outro lado, um profundo medo o invadiu. Era como se o medo fosse racional e a sua alegria fosse puramente instintiva. Sendo um filho de Poseidon e um meio-sangue, sua necessidade de sobrevivência falou mais alto e o garoto não baixou a guarda, mantendo-se atento e preparado para eventuais surpresas. Na metade do caminho, sendo impulsionado pela rápida corrente de água, Nathan pôde perceber algo que o fez reverter totalmente o que achava sentir. A música não era instrumental, mas consistia em um coro. Ele logo se lembrou das aulas de Quíron no acampamento sobre criaturas mágicas e lembrou que aquilo só poderia ser uma coisa: sereias. O canto que Nathan ouvia se propagava perfeitamente pela água e pelos cristais da caverna de modo que ele não conseguia saber direito de onde, naquele labirinto de cristal, elas vinham. A fonte estava oculta por dezenas de dobras e bifurcações. Confuso, ele desacelerou a corrente de água e parou em uma divisória, com um caminho à sua esquerda, um à frente e um à sua direita, além do túnel de onde veio.

- Ora ora... um meio sangue...

Podia ouvir uma voz melodicamente linda suspirar no labirinto. Era como se aquilo que antes cantava agora falasse com ele. O filho de Poseidon balançou a cabeça e se virou para os lados em busca do ser que havia falado com ele, encontrando-o atrás de si. Seus olhos cruzaram com um conhecido misto de peixe com mulher. Ela e mais duas nadavam encarando Nathan. Por mais que elas estivessem com as bocas cerradas, ele podia ouvir ainda o canto repercutindo nas cavernas. Soube então que aquelas não eram as únicas sereias e que deveriam haver pelo menos vinte ou mais em toda aquela caverna. Devagar, elas cercavam Nathan, sorrindo com desdém. Seus sorrisos mostravam impiedosas presas e, em suas mãos, podiam ser vistas enormes garras onde deveriam haver unhas. Sem falar nada, apenas esperaram alguma ação de Nathan que sabia que ali, agora, não haveria conversa. Ele era a presa.

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Mensagem  Nathan S. P. Jackson Sex Jul 27, 2012 11:40 pm

Poise, sinceramente eu não sei o que de mais estranho podia acontecer comigo só o fato de estar cercado por sereias mutantes que possuem garras e dentes maiores do que os punhais do filhos de Ares do acampamento já era algo tremendamente assustador mas ainda quando parece que vão surgir umas vinte sereis para cada uma que eu possivelmente irei matar. Olhei para as trés sereias que me cercavam dei um sorriso e disse com tom firme:

- Se vocês querem assim, eu não tenho opção se não atender o desejo de vocês.

Com a ajuda do mar eu me lancei para a minha direita indo na direção da primeira sereia, segurei o cabo da minha espada com força e fiz trés cortes nela, o primeiro foi na barriga, o segundo na bochecha e o terceiro no bíceps esquerdo com meus pés eu usei o corpo da primeira sereia como um impulso que me lançou como um torpedo surpreendente rápido na direção da seguinte sereia.

Antes de chegar a sereia número dois eu girei meu corpo rapidamente e coma água foi bem fácil fiz cerca de cinco cortes no braço da sereia fiz com que as correntezas arrastasse a segunda sereia até a terceira aonde houve um encontro entre suas cabeças enquanto elas estavam se recompondo eu aproveitei para me lançar nelas e tentar um ataque definitivo, tentei cravar minha espada na cabeça da segundo que consequentemente acertaria a terceira destruindo-as mas não tive tempo de ver os resultados joguei meu corpo e fiz com que as correntezas me levassem para aonde eu comecei a atacar as sereias esperando resultados.


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Mensagem  Thanatos Sáb Jul 28, 2012 7:30 am

Criando e controlando novas correntezas, do mesmo modo que havia feito para chegar lá, Nathan se projetou rapidamente na direção das sereias, especificamente na direção da do meio. Com força, realizou três cortes na mesma, dos quais um, o ultimo, ela consegui desviar. Levando um corte na barriga e um outro de leve no rosto. Aquilo era um ataque inesperado pelas sereias e, antes que a mesma pudesse contra-atacar, ele fez algo ainda mais inesperado. Agindo com uma bolinha de fliperama, Nathan fincou os pés de seu corpo em movimento na primeira sereia e, usando-a como plataforma de impulso, projetou-se em direção à segunda sereia.

No meio do curto caminho até a segunda sereia, Nathan começou a girar rapidamente utilizando a corrente de água, fazendo cinco cortes no braço da sereia. O sangue da sereia turvava a água em um tom forte de vermelho. A sereia, com o braço inutilizado, atacou Nathan com o outro, aproveitando a distração da nuvem de sangue. Arranhando seu rosto, foi logo lançada pela segunda correnteza do garoto em encontro à terceira sereia, que usou sua longa cauda e bons reflexos na água para se desviar do corpo que vinha em sua direção. Nathan agora se encontrava no mesmo local aonde havia começado o ataque. Atrás dele havia uma sereia com um corte na barriga, sangrando rapidamente e outro na bochecha; à sua frente uma com o braço retalhado e outra vindo com velocidade em sua direção, com as garras à mostra.

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Ajudando a Rainha dos Mortos Empty Re: Ajudando a Rainha dos Mortos

Mensagem  Nathan S. P. Jackson Dom Jul 29, 2012 3:29 pm

Eu senti o sangue descer na minha bochecha e voltar ao corte graças aos poderes que tenho como filho de Poseidon mas mesmo assim eu ainda não estava livre das sereias. A terceira sereia que conseguiu desviar de todos os meus ataques investiu contra mim com suas garras a mostra, ela era muito rápida se não fosse esperto eu seria o banquete principal das sereias. Então lembrei de meu anel com um símbolo de tubarão eu ainda não sabia o que ele fazia mas eu sabia de alguma forma que ele iria me proteger, toquei no simbolo e de repente meu anel começou a se expandir muito rápido até ficar com cerca de sessenta centímetros circular de safiras com o nome em seu entalho, escudo Nethus.

Dei um sorriso ao ver o escudo apesar do tamanho ele era extremamente leve ou talvez fosse eu que estivesse mas forte naquele momento essa dúvida não fazia diferença. Enquanto a sereia ainda ia na minha direção eu usei o escudo como uma parede aonde ela sofreu um grande impacto, era minha chance olhei para os lados e lembrei da habilidade da caverna "o sons", a caverna aumentava o poder de qualquer barulho por isso o canto das sereias parecia extremamente poderoso. Me lancei para a parede um pouco afastado das sereias então com um sorriso sarcástico eu disse:


- Curtam o som.

Bati minha espada com toda força na parede como ela e indestrutível nenhum arranhão surgiu nela, o som que surgiu era extremamente forte de alguma forma eu não sentia o mesmo que as sereias ela apareciam que iam morrer penas com o barulho devia ser por causa de minhas habilidades. Me lancei contra a primeira sereia que ataquei no começo da luta, fiz um grande corte em seu rosto o que fez ela gritar de dor rapidamente fui até a segunda sereia que parecia ser a mas gravemente ferida fiz um movimento em zig zag e um corte de quinze centímetros surgiu em seu peito vi o sangue sair então percebi que a o barulho estava acabando eu tinha que ser mas rápido fui até a última sereia aonde rezei para que meu último ataque fosse bem sucedido, passei a lâmina em seu pescoço tentando decepa-la.


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♠ Armas Usadas:
• Alair: Espada feita com os mais diversos materiais encontrados nas profundezas do mar e envolta em algas marinhas especiais, é indestrutível. Devido as propriedades das algas, a cada golpe desferido torna a vitima mais lenta em seus movimentos, sendo que em demasia causa paralisia temporária. Torna-se um colar com pingente de gota d'água.

• Escudo Nethuns: Escudo inquebrável feito de safira totalmente liso e polido em formado circular, ao longo de sua circunferência há diversas fileiras regulares de pérolas. Quando necessário as pérolas adquirem o formato de dentes afiadíssimos de tubarão. Torna-se um anel com símbolo de tubarão.

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• Hidrofavorecimento.
• Evolução Aquática.
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Ajudando a Rainha dos Mortos Empty Re: Ajudando a Rainha dos Mortos

Mensagem  Thanatos Dom Jul 29, 2012 8:21 pm

Sem pensar duas vezes, Nathan resolveu tentar usar seu novo equipamento. Tocando em seu anel cravejado com um símbolo de tubarão, ele faz aparecer o escudo Nethus, um circulo massivo entalhado com pedras reluzentes azuis. As safiras não só decoravam o escudo como compunham potenciais navalhas ao seu redor, serradas como dentes de tubarão. A sereia vinha rapidamente na direção de Nathan, que pensou rápido. Usando o escudo na sua frente, que havia aparecido repentinamente, a sereia sofreu um grande impacto, ficando desorientada por algum tempo. Tempo o suficiente para o campista se lembrar da propriedade de condução sonora da caverna.

- Curtam o som.

Com sua correnteza, ele pegou velocidade o suficiente para que sua espada indestrutível dos mares impactasse com a parede de cristal e criasse uma repercussão devastadora. Controlando as vibrações da água, o filho de Poseidon impedia que o barulho chegasse aos seus ouvidos, atingindo apenas as sereias e as deixando paralisadas. As criaturas do mar à frente de Nathan se tremiam de dor devido ao som, ampliado pela caverna. Ele sabia que as outras sereias estavam sentindo o mesmo e, talvez, todas as criaturas com audição naquela caverna. Lançando-se contra a primeira sereia, atingiu seu rosto sem piedade, abrindo um buraco em sua mandíbula. Enquanto ela levava as mãos ao rosto e gritava, ele já havia passado para a próxima, passando a lâmina em zigue zague no peito da mesma. Dando um giro rápido, chegou na terceira sereia, cortando-lhe a cabeça com fúria.

Restava apenas a primeira sereia. Ela encarava Nathan com olhos inexpressivos. Apenas esperava ele vir e finalizar o serviço, matando-a. Suas duas companheiras estavam mortas. Uma com o peito aberto, formando uma enorme nuvem de sangue, e outra tinha a cabeça decepada, flutuando pela caverna.

Nathan (HP: 95/100 , MP: 90/100)

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