Gods and demigods
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Una aventura con los muertos.

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Mensagem  Afrodite Qui Jul 18, 2013 9:07 pm

O sol iluminava com seus raios toda extensão do acampamento. Os semideuses despertavam de seus sonhos conduzidos por Hipnos. Cada chalé tinha seu brilho especial naquela manhã, era como seu os deuses resolvessem abençoa-los ainda mais. Na casa grande Quíron já iniciava uma longa conversa com o senhor D.  sobre os problemas fora do acampamento. - Quíron, já decidiu qual campista irá mandar para essa missão no México?- Dionísio suspirou e continuou olhando uns papéis que cobriam sua mesa de mármore branco. Quíron alisou sua barba e fixou o olhar para a janela. -Irei mandar Jeremiah, essa é a hora dele descobrir o porquê é tão especial para nós.- Seu olhar direcionava senhor D. que apenas assentiu com cabeça. O centauro sabia o que estava fazendo e pediu para que um sátiro avisasse o garoto.
ººº


Era mais um dia para o mortal Jeremiah. O campista famoso por seus desenhos impecáveis e sua descendência. Ninguém o tratava diferente, pode ser que enfrentava alguns olhares de desprezo, mas todos sempre o respeitavam. Seu coração pertencia a uma campista, talvez nem todos soubessem disso, mas o garoto amava incontrolavelmente uma filha de Erebus, Khristie. Ao despertar pela manhã e fazer toda sua rotina de sempre, banhar-se, escovar os dentes, tomar café da manhã e tudo que é costumeiro. O mortal saia do chalé 11 quando foi abordado por um sátiro sorridente, em suas mãos havia uma carta endereçada para Jeremiah A. Schneider.  O garoto apanhou o papel e começou a ler.

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Mensagem  Convidado Qui Jul 18, 2013 9:32 pm


Dead Line

Era um dia qualquer. Espera, sempre é um dia qualquer quado se é um simples mortal. Vejo coisas que outros humanos não veem, mas isso não me torna mais especial que eles. De qualquer maneira, eu havia sonhado com a minha ruiva predileta e não estamos falando da pequena sereia. Alcancei meu caderno de desenho, abri algumas folhas e lá estava um desenho quase real da minha preciosa Khris. Anexado ao desenho, estava a foto da garota que roubou meu coração e trouxe cores ao profundo negro que era. Suspirei com a ideia da saudade e segui com o esquema rotineiro de sempre. Escovar dentes, tomar banho, usar o vaso sanitário, pentear os cabelos, colocar uma roupinha mais ou menos e comer um punhado de granola (É, meu pai me obrigava a comer essas porcarias quando pequeno, ai... peguei gosto e não deixo de comer granola desde então). 
Quando eu estava quase pronto pra sair daquele chalé barulhento, um dos indefinidos alertou-me sobre um sátiro feliz que trazia consigo uma carta endereçada a mim. Achei o fato estranho, então coloco as algemas presas junto ao cós da calça pelo lado direito e sobre os ombros meu manto que ganhei da vovó Nyx. Caminhei desconfiado até a porta e peguei a carta com um certo receio. Olhos curiosos me julgavam, mas não dei muita bola. Ok, eu corei um pouco e fiquei desconcertado, mas já estava acostumado a ser julgado antes da hora. Alias, é raro um humano comum igual a mim ser chamado para comparecer a casa grande. Peguei um lápis, uma folha reciclável e segui meu rumo até o local destinado para ver Quiron e o senhor D.. 
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Mensagem  Afrodite Sex Jul 26, 2013 12:35 am

Jeremiah apertou os passos e logo se deparava com a casa grande. Adentrou ao local e encontrou Quíron perto da janela e Dionísio sentado em uma poltrona elegante. Havia uma mesa repleta de frutas e coca cola diet. O garoto não sabia se sorria ou se engolia sua saliva. Ser chamado até ali não era coisa boa, ainda mais por ele ser um mortal. Quíron fitou o garoto e logo sua voz grave invadia os ouvidos do campista. - Jeremiah, agradeço sua rapidez e seriedade com a carta.- Terminou sua frase apontando para a cadeira vaga. Senhor D. analisa um mapa, não um mapa qualquer. Era o mapa da América Central. Seu dedo caminhava pelas rotas e cidades do país do México. O dedo indicador parou em uma cidade chamada Guadalajara. O centauro olhou para o deus e assentiu com a cabeça. Aproximou-se do garoto e começou a falar.
- Pois bem, estamos com alguns problemas em uma cidade do México e eu decidi que esta missão seria ótima para você. Assim você provaria para muitos aqui que não é um mortal qualquer. - Arqueia as sobrancelhas.

O garoto sorri com os lábios e toma uma xícara de café. Senhor D. olha Jeremiah e fala.- Garoto, seu voo sai hoje as três da tarde. Creio que não haverá problema, mas um sátiro te acompanhará até o aeroporto. Boa sorte e volte vivo!- Tomou um gole da sua coca cola e fechou o mapa, e entregou duas passagens, uma de ida e outra de volta. Jeremiah deveria voltar para seu chalé e preparar sua mochila com seus pertences. Pegou as passagens e saiu da casa grande.


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Mensagem  Convidado Sex Jul 26, 2013 6:00 pm


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Agora que eu sei mais ou menos do que se trata, creio que eu seja uma cobaia na mão desses caras do acampamento. Se o humano sobreviver, a missão era fácil demais, se eu morrer, o humano, no caso eu, era incompetente para o cumprimento da missão e claro, mandariam um semideus. Não que eu esteja chateado com isso, mas se eu posso fazer alguma coisa por eles, não tem porque não o fazer. Cansei de só sair do acampamento para ver meu pai ou meu avô e irmãos no Texas. Seria muito bom ir para minha terra natal (Alemanha) ver meu irmão mais velho, mas ainda não vai rolar.
Peguei as passagens, assenti e saí da casa grande. Eu não precisaria passar no chalé barulhento de Hermes, já que tudo o que eu preciso está comigo. Algemas presas no cinto da calça, meu manto por baixo da camiseta. Talvez eu precisasse de algumas dracmas, mas não vou passar no meu quarto só pra isso e além do mais... acho melhor chegar mais cedo no aeroporto do que juntar algumas coisas extras pelo caminho. Conferi minha carteira e vistoriei o bolso da calça pra saber se meu celular estava junto a mim.
Após conferindo isso, me encontro com Lacaile, o Sátiro mais diferente que eu já vi nesse acampamento. Ele não era meio moreninho, corado ou ruivo. Este era leitoso. Todo branco com olhos bem azuis. Um rosto sério e penetrante. Se eu não soubesse que ele era um sátiro, juraria que era um filho de Afrodite. Entretanto correm boatos que ele é filho de Hermes com uma ninfa de gruta. O garoto-bode estava me esperando ao lado de um carro preto. Lacaile saltava no meio daquele negro brilhante. Dei de ombros e me apresentei. Ele apenas disse o nome como se fosse uma tortura o fazer. Subi no carro e ele dirigiu até o aeroporto mais próximo do acampamento. A viagem até o John F. Kennedy International Airport foi bem silenciosa. Tanto eu quanto ele não falamos absolutamente nada. Apenas o necessário tipo - Vire aqui. Olha aquele carro. Saúde (sim eu espirrei) e etc.
O sátiro me deixou no desembarque e simpaticamente abriu um sorriso misterioso e me desejou boa sorte. Apreciei seu gesto e caminhei pra dentro daquele mundo de pessoas. Não gosto de lugar cheio, mas se for pra meu pai ter orgulho de mim, então é valido o sacrifício. Respirei profundamente, meti as mãos nos bolsos e segui até o guichê de embarque. Ainda faltava uma meia hora ou um pouco mais para o avião decolar, então... acho que vale a pena comer um cookie ou sei lá. 
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Mensagem  Afrodite Qua Ago 07, 2013 4:51 pm

Lacaile o sátiro mais diferente de todo o acampamento encaminhou corretamente Jeremiah até o local de destino. O garoto foi logo até o guichê de embarque, entregou sua passagem e logo recebeu seu cartão para o check-in. Era uma grande multidão no aeroporto, pessoas chegavam e pessoas partiam. Encontros e despedidas. Jerry fez o chek-in e ainda faltava um tempo para liberarem o embarque. Sentou em um banco e esperou o tempo passar. Pessoas bonitas e diferentes circulavam por ali, Jeremiah pensava milhares de coisas, já que qualquer pessoa ali poderia ser uma criatura disfarçada ou qualquer inimigo enviado pelos deuses. Ele abriu seu caderninho e fez um desenho qualquer. Quando percebeu já era hora de entrar no avião e embarcar para sua grande aventura. O menino olho seu bilhete que o obrigava a sentar na poltrona 24, que dava perto da asa e na janela. Ajeitou sua mochila no bagageiro e sentou-se com seu caderninho. De repente os olhos do garoto vidraram uma ruivinha que caminhava em sua direção. Talvez ele tivesse uma certa atração por garotas assim. Na hora ele pensou "Santa Afrodite!" e soltou um riso amarelado. Nancy se aproximava e sentou ao seu lado. Abriu um lindo sorriso que deixaria qualquer um cego e disse.- Olá! sou Nancy!. Jeremiah tremulo sorriu de volta e disse meio que gaguejado.-Sou Jeremiah, prazer!. Os dois não trocaram secar nenhuma palavra depois disso. A viagem foi rápida, na verdade nem parecia uma viagem. Jerry estava tão empolgado com sua missão que não prestou atenção no tempo.

O avião pousou. Ambos levantaram e Nancy sorrindo disse perto do ouvido de Jeremiah.- Os deuses estão olhando você! Dê o seu melhor!. Piscou e caminhou até a porta. O garoto tentou segui-la mas ela já havia desaparecido. Ficou sem entender, mas continuou e fez seu desembarque. Olhou em volta e percebeu que havia um ônibus antigo e o restante era forrado de táxi. O garoto suspirou e enfiou a mão no bolso, sentindo um papel, que não estava ali antes. Curioso retirou o papel do bolso e começou a ler. - Entre no ônibus e peça para o motorista te levar até Villa del Carbón.. Era uma vila afastada da capital do México. Sem mais delongas ele adentrou no ônibus e com gentileza pediu para um velho barbudo e sem um olho para que levasse-o até o local desejado. O senhor apenas bufou dando partida no veículo e fechou a porta. Tudo era estranho, será que esse ônibus era enviado dos deuses? E esse velho? Será uma armadilha? Essas eram as perguntas que passavam pela cabeça do garotinho. A viagem não demorou muito. Na verdade durou umas cinco horas. A cidade era pequena e bem antiga. Parecia um pouco deserta e as pessoas que estavam na rua andavam um pouco assustadas. Havia um único hotel na cidade e era para lá que Jeremiah deveria ir.


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Mensagem  Convidado Qua Ago 07, 2013 7:18 pm


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Eu tinha um tempinho antes de finalmente embarcar. Meus dedos seguravam um lápis 2B com firmeza fazendo o grafite deslizar pela folha de papel amarronzado. Pessoas de todos os tipos passavam por ali. Mulheres lindas, homens de todos os jeitos e gostos, crianças sorridentes e até mesmo alguns monstros. Por sorte sou humano e criatura fantásticas não me vêem. Olhei o horário do aeroporto e embarquei. Eu me sentei na poltrona 24. Um lugar um tanto sugestivo, mas ainda bem que não era na fileira G. Acomodei minha mochila no bagageiro e tomei meu assento segurando apenas meu caderno ecológico. Por um momento eu olhei de relance para fora, mas meus olhos voltaram a fitar o corredor e observar a coisa mais linda do mundo - Santa Afrodite - Pensei. Abri um sorriso estranho. Ruivas me deixam desestabilizado e fora de mim. Por coincidência a menina sentou-se ao meu lado e abriu um sorriso capaz de destruir as trevas e trazer a luz. Ela tinha dentes perfeitos e cabelos que lhe adornavam o rosto. Uma pintura... Eu preciso gravar seu rosto nas páginas do meu caderno. Meus cabelos alaranjados cobriam meus olhos verdes e assim que ela se apresentou, corei na hora. Meu rosto foi do verde ao vermelho vivo em questão de segundos - So...o....sou Jer...Jerem...Jeremiah.... - me apresentei gaguejando e logo em seguida desviando meu rosto para a janela. 
A viagem não demorou tanto e apesar de não trocar sequer uma palavra com a menina do meu lado, seu perfume me bastava. Desenhava a garota em silêncio e pensei sobre vários desafios em minha missão. Eu quero ser igual meu pai Jericoh: Forte, destemido, corajoso... um herói. O tempo correr e eu nem me dei conta que já havia chego no México. Levantei para pegar minhas coisas e meu corpo foi atingido por um choque de excitação. Um arrepio forte ocorreu-me. Nancy sussurrou em meu ouvido uma coisa que eu não esperava. Como ela podia saber que os deuses estavam me olhando? Será que ela é um monstro disfarçado e eu não consegui ver? Puxei minha mochila do bagageiro e quando eu tentei segui-la, a ruiva já não se encontrava mais lá. Meu coração disparou, mas continuei meu caminho.
Já fora do aeroporto, notei que um ônibus velho mergulhado num mar de táxis. Coloquei as mãos nos meus bolsos, conferindo se havia trago algum dinheiro. De certo que não entraria num ônibus velho. Meus dedos sentiram um papelzinho no fundo de um dos bolsos da minha calça. Quando eu o abri, algo suspeito estava escrito. No bilhete estava escrito para que eu diga para o motorista do ônibus, para me levar até a Villa del Cárbon... onde será que fica isso? Engoli seco e dei passos curtos até o veículo velho e estranho. Subi devagar no mesmo e pigarreei. Eu não sei falar espanhol. Nem inglês eu sei direito.... - Bitte ich möchte...- Bati na minha cabeça. Língua materna é uma droga Lo siento ... Es ... ¿me podría llevar a la Villa del Cárbon? - franzi o cenho perguntando se ele poderia me levar até o local de destino. O velho bufou e deu partina no veículo. Eu cambaleei até sentar-me em qualquer banco. 
A viagem não demorou muito. Na verdade durou cinco horas interminavelmente longas em demasia. A cidade na qual cheguei era pequena e bem antiga. Parecia o velho casarão do meu avô. Não haviam muitas pessoas na rua e quem aparecia, tinha um rosto de susto que não se aliviava. Parecia que a cidade fora assolada por alguma assombração ou qualquer coisa parecida. Abri espaço por entre meus cabelos outonais para ver se enxergava algo estranho, mas nada que meus olhos esmeraldeados pudessem captar foi achado. Com minha mochila nos ombros e minhas algemas balançando a deriva das minhas coxas em movimento, acabei chegando no único hotel da cidade "Fantasma". 


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Mensagem  Afrodite Qui Ago 15, 2013 9:04 am

Jeremiah adentrou no hotel que era um quanto suspeito. Sua estrutura era antiga e as teias de aranhas cobriam os candelabros e partes dos quadros que enfeitavam  o lugar. O garoto caminhou lentamente e já esperto, pronto para algum tipo de ataque ou algo suspeito. Havia um grande corredor a sua direita e outro a sua esquerda. Ao centro se localizava uma recepção, mas não tinha ninguém por ali. O local cheirava um pouco podre, como se algo tivesse morrido por ali. O menino ouvia de longe uma melodia que deixava o lugar obscuro e gélido. Era como se não houvesse vida ali há muito tempo. Resolvendo esperar mais um pouco, observou alguns rasgos no papel de parede do hotel, como se algum monstro tivesse passado por ali. Muitas coisas passavam pela cabeça do garoto.

Após passado alguns longos minutos, Jeremiah resolveu começar a caminhar e escolher um dos dois corredores. A melodia não parava e cada vez mais intensa. O garoto suspirou e olhou para o teto para pensar um pouco. Havia uma borboleta no grande lustre que um dia clareou aquela sala. Curioso com a única vida que existia ali, sussurrou algo para tentar espantar a borboleta. Sem sucesso ele resolveu seguir em direção ao corredor da direita, e quando seus pés iriam tocar a madeira antiga, a borboleta passou pelo rosto do garoto e voou suavemente até o outro corredor. Era como se ela estivesse avisando algo. O menino resolveu seguir seu instinto.


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Mensagem  Convidado Qui Ago 15, 2013 9:54 am


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Hotel. Eu já tinha ido noutros hotéis antes. Lugares de 4 a 5 estrelas pela Europa. Porem este lugar me dava arrepios. Não chegava a ser medo, era só um arrepio bobo. De qualquer maneira, o lugar era bem rústico e pelos candelabros haviam teias de muitos anos acumuladas. Enfiei as aos nos bolsos e caminhei bem devagar, ouvindo os passos de cada pé no piso do hall. Foi uma caminhada curta pois logo em seguida, haviam dois caminhos para que eu escolhesse seguir. Na verdade eram dois corredores: um à direita e outro à esquerda. Os dois caminhos era divididos por uma recepção que no momento não havia ninguém. Aliás, o hotel parecia vazio. Como se estivesse sido abandonado a algum tempinho já. Coloquei as mãos pela bancada da recepção e ergui-me por ela, tentando encontrar algo suspeito, mas nada havia. Só alguns papéis abandonados e algumas chaves penduradas num quadro. Peguei uma folha e uma caneta para deixar um recado que dizia o seguinte:
"Olá, me chamo Jeremiah, como não havia ninguém aqui, peguei a chave do 202. Desculpa o incômodo "

Após isso, rolei os olhos pelo local, tentando me decidir por onde ficava o tal quarto. Cruzei os braços e senti um cheiro muito ruim, como de mofo podre. Parecia que alguém aqui não tirava o lixo fazia muito tempo. De repente um pensamento de morte ocorreu-me e achei que poderia ter ocorrido um assassinato por aqui, mas acho isso não deve ter ocorrido. Abri um sorriso nervoso e cocei o alto da minha cabeleira ruiva. Além do meu olfato acusar perigo, meus ouvidos se assustavam com uma melodia tenebrosa tipica dos filmes de terror. Era algo como uma caixinha de musica enferrujada que emitia a mesma musica melancólica por séculos a fio. Eu ainda não tinha coragem de continuar a explorar o hotel, então permaneci ali no hall de entrada por alguns minutos mais. E olha, não foi muito agradável. O papel de parede parecia ter sido arrancado a unha. Como se alguma monstruosidade fincasse suas garras ali e destruísse tudo. 

Pois bem, me decidi em seguir pelo corredor da direita. Caminhei olhando para o teto e uma linda borboleta negra com detalhes rosados atraiu meus olhos. Não sou fã de borboletas, prefiro os gafanhotos, mas como ela é a unica coisa viva por aqui, não pude de sorrir contente com meus olhos de floresta - Hier ist es sehr ungesund für Sie kleine Schmetterling - em outras palavras "Aqui é muito mórbido pra ti borboletinha" disse tentando espanta-la, mas nada ocorreu. Segui meu destino e quando fui avançando a borboleta cruzou meu olhar e voou para o outro corredor. Arregalei meus olhos e lembrei-me de algo que meu pai vivia me contando. Ele dizia que borboletas são como fadas do submundo que sobem a superfície para anunciar a morte aos mortais. Voltei a olhar o corredor direito e dei uns passos atrás... Olhei em direção ao corredor esquerdo e segui a borboleta - Espero que você tenha razão... - comentei pra mim mesmo. 

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Mensagem  Afrodite Qui Ago 29, 2013 6:15 pm

Jeremiah seguiu a linda borboleta que iluminava o caminho. Talvez ela fosse enviada por algum deus ou deusa, ele não sabia ao certo o que iria acontecer, mas com toda coragem seguiu-a. O lugar ficava mais frio conforme o garota caminhava pelo corredor. Cheiro de podridão reinava por ali e grunhidos baixos era possível ouvir. O que estava acontecendo ali ninguém sabia, mas se Dionísio mandou-o  era porque algo sério realmente estava acontecendo. Seus passos lentos e cautelosos tocavam o chão do hotel abandonado.  Por que o garoto tinha que fazer ali? Qual era sua missão? Eram perguntas que cercavam a mente do pequeno. A borboleta voou por mais um pouco e levou-o até uma porta a sua esquerda. A porta estava entre aberta e então o garoto resolveu entrar. Apenas uma fresta de luz iluminava o lugar. Havia uma escrivaninha com um bilhete e um corpo amarrado na cama.

Jeremiah aproximou-se do corpo e um grunhido saiu do fundo da garganta daquilo que ele ainda não sabia o que era. Assustado se esquivou e trombou na mesa com o papel. Curioso começou a ler.
Olimpo, 13 de abril de 2013.
Caro Jeremiah, imagino que sua chegada no hotel tenha sido tarde demais. Preciso que elimine os zumbis que estão ai e descubra a fonte de aparição desses seres. Cuidado, principalmente com esse que esta prestes a sair da cama. De sua eterna e desejada deusa, Afrodite escreveu:
Se o garoto não fosse rápido o zumbi que estava saindo da cama iria devora-lo em questão de segundos.
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Mensagem  Convidado Qui Ago 29, 2013 8:11 pm


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Segui a borboleta pelo corredor escudo e a cada passo que andava por ali, mais e mais eu sentia um arrepio percorrer o meu corpo. Coloquei minhas mãos junto ao meu peito e observava cm cuidado as paredes úmidas se apagando a cada aproximação do meu corpo humano até o fim do corredor. Eu escutava um gemidos secos, como se alguém estivesse agonizando por meses antes de por fim definhar. Até arregalei os meus olhos e olhei em volta para certificar-me que não havia ninguém me seguindo. Meus passos eram curtinhos e quando a borboleta parou, eu encontrei meu destino: uma porta macabra a esquerda. Se eu estivesse o poder de escolher o que eu quisesse fazer, eu nunca entraria por essa porta, mas se me mandaram aqui, é porque eu devo estar aqui.
Dentro do recinto, havia um homem ou mulher, não consegui reconhecer o sexo por causa da deterioração, amarrado junto a uma cama velha. Ao lado havia uma escrivaninha apodrecendo com um bilhete bem escrito.  A unica coisa que iluminava o quarto, era uma fresta de luz. Antes de alcançar o bilhete, dei uma conferida no corpo morto e aparentemente, a coisa parecia estar bem viva ou quase morta. Eu ia desamarrar a pessoa, mas achei melhor não o fazer. Senti meu estômago embrulhar e antes que eu vomitasse, abri o papel para ler o que havia nele. Minha franja ruiva cobria meu rosto, mas meus olhos podiam ler perfeitamente o que estava escrito. Como não sou semideus, não tenho problema de leitura ou concentração. 
Olimpo, 13 de abril de 2013.
Caro Jeremiah, imagino que sua chegada no hotel tenha sido tarde demais. Preciso que elimine os zumbis que estão ai e descubra a fonte de aparição desses seres. Cuidado, principalmente com esse que esta prestes a sair da cama. De sua eterna e desejada deusa, Afrodite
Achei o bilhete suspeito e aterrorizante, mas o que estava escrito nele, realmente era verdadeiro. O homem ou mulher que estava na cama, aos poucos tentava me alcançar. Dei uns passos assustados para trás e lembrei de tudo o que eu via nos filmes de zumbi. Primeiro eu não posso deixar que ele me fira e segundo tenho que ser certeiro em meu golpe, sem chamar atenção. Puxei minhas algemas, revelando uma corrente rosada e cintilante que corria pelos meus braços em duas pontas distintas, uma para defesa e outra para ataque. Dei um salto para trás e lancei a corrente com a ponta triangular entre mim e o zumbi. Se tudo desse certo, a ponta afiada da minha corrente abriria caminho pela cabeça do zumbi. Seria uma "morte" rápida e espero que sem muita sujeira. 
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