Ajudando a Rainha dos Mortos

**Perséfone** Ter Jul 03, 2012 3:56 pm

Relembrando a primeira mensagem :

♦Nathan Steven Price

Era um dia comum para o filho de Poseidon, depois de ter acabado de voltar de uma missão viu que não demoraria muito até que recuperasse todas as suas forças para poder entrar em combate novamente. Estava andando perto do rio onde podia sentir o fluxo que o mesmo seguia, se sentindo mais forte toda vez que chagava mais perto das límpidas águas. Sentou-se na margem e colocava as mãos dentro do rio para sentir o poder fluir entre seus dedos, subindo pelo resto do seu corpo e em seguida curando todos e qualquer ferimento interno que pudesse ter restado depois da sua ida a enfermaria.
Quando se sentiu o mais relaxado possível pela natureza que o cercava algo foi tremeluzindo debaixo da terra, vindo até ele uma flor que brotara com uma mensagem escrita:
“Preciso de você, semideus.
Perséfone”
E a confusão que passava por Nathan era tamanha, não sabia aonde encontrar a Deusa que parecia desesperada por sua ajuda, mas tinha uma ideia... Perséfone era a Deusa das flores e o local perfeito onde as flores estavam brotando era o campo de morangos, em plena primavera. Depois de ter guardado o bilhete no bolso foi até lá com um objetivo, saber o que a Deusa queria.♦

**Nathan S. P. Jackson** Dom Jul 29, 2012 8:34 pm

Meus ataque funcionaram com exito agora restava apenas uma única sereia, eu fitei ela com um sorriso sarcástico como se gostasse da dor que ela estava tendo devido ao meu ataque. Ordenei as ondas que me levassem com maior velocidade a até a sereia e eu fui lançado como um raio a sereia não teve nem como reagir devidos aos seus ferimentos, com toda minha força cravei minha espada no rosto da sereia ultrapassando-o sem dor muito menos piedade, fiquei ali segurando a minha espada por alguns segundos para me certificar de que havia vencido enquanto meu escudo voltava a forma de anel de tubarão.

Depois disso eu viro meus olhos para os caminhos que haviam para mim, fechei meus olhos por um momento e tentei me concentrar nas águas para que me indicasse o caminho certo. Abri novamente os olhos e pude sentir que era o caminho do meio aonde eu devia seguir, rezei em silencio para que estivesse certo e nadei rumo ao caminho selecionado.

Código:: ♠ Armas Usadas: • Alair: Espada feita com os mais diversos materiais encontrados nas profundezas do mar e envolta em algas marinhas especiais, é indestrutível. Devido as propriedades das algas, a cada golpe desferido torna a vitima mais lenta em seus movimentos, sendo que em demasia causa paralisia temporária. Torna-se um colar com pingente de gota d'água.

Código:: ♠ Poderes Usados: • Hidrofavorecimento. • Evolução Aquática.

**Thanatos** Seg Jul 30, 2012 10:45 am

A sereia foi impiedosamente destruída pelo campista. Sua espada a atravessava e manchava ainda mais a água. Uma vez morta, ela e os outros dois corpos se tornaram poeira e foram levados pela correnteza. Desativando seu escudo e se virando, Nathan voltou sua atenção aos três caminhos que se abriam à sua frente. Em um impulso, uma jogada de sorte ou, talvez, uma influência mágica, ele seguiu pelo caminho que o aproximava ainda maeitis do centro da caverna. Conforme ele nadava por lá, sentia que se aprofundava mais nas águas. Sentia a pressão aumentar levemente em seus ouvidos e a densidade da água se modificando. O canto havia parado desde que havia feito ecoar aquele abalo sonoro gigante nas paredes da caverna mas, pouco a pouco, podia ouvir as sereias voltando a cantar, uma por uma. Ainda estava fraco, mas o barulho era o suficiente para indicar para Nathan que ele estava chegando cada vez mais perto.

À sua frente, a caverna se abria em um grande portão. O portão brilhava em uma combinação magnífica de cores, indo desde o azul celeste, passando pelo verde oliva, até um forte tom de rosa. Era como se ele fosse feito não de cristal, mas de pérolas. E, de fato, ele era. Era feito do mesmo material e Nathan podia sentir que vinha dele o canto que ecoava na caverna. Era como se ele servisse de auto-falante para o canto das sereias lá dentro. Em sua superfície, o meio-sangue podia ver escritas algumas palavras em grego. A porta tinha uma espécie de senha para ser aberta e, em grego, estava a seguinte frase:

"Descendente da colheita, cria dos mares. Quem um dia foi abandonada agora ergue-se com grandiosidade."

**Nathan S. P. Jackson** Ter Jul 31, 2012 12:33 pm

Eu havia acertado qual caverna seguir, "dois pontos para as habilidades de Poseidon" pensei comigo mesmo eu estava pensando na foto que minha mãe segurava, Poseidon nós abandonou como eu posso sentir amor por ele? Não sei mas apesar de tudo aquela carta que ele me deu me deixou mas forte e eu sentirá isso agora quando conversei com o Rio e quando lutei contra sereias coisas que eu nunca pensaria que poderia realizar a duas semanas atrás.

Continuei nadando até que bati minha cabeça em um portão passei a mão em cima da dor tentando ameniza-la, fitei o portão era enorme e lustroso havia várias perolas como as do meu escudo então meus olhos encontraram um tipo de frase escrita em Grego antigo:
"Descendente da colheita, cria dos mares. Quem um dia foi abandonada agora ergue-se com grandiosidade."
Pensei um pouco, talvez colheita devesse ser relacionada a Deméter e mares a Poseidon, um filho deles talvez ? Demorei alguns minutos tentando raciocinar a palavra-chave até que um nome veio a minha cabeça:
- Despina!
Os portões se abriram quase que imediatamente, coloquei a espada a frente e nadei rumo ao local.

Código:: ♠ Armas Usadas: • Alair: Espada feita com os mais diversos materiais encontrados nas profundezas do mar e envolta em algas marinhas especiais, é indestrutível. Devido as propriedades das algas, a cada golpe desferido torna a vitima mais lenta em seus movimentos, sendo que em demasia causa paralisia temporária. Torna-se um colar com pingente de gota d'água.

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**Thanatos** Qui Ago 02, 2012 7:20 am

Assim que Nathan terminou de pronunciar o nome da irmã de Perséfone, os portões abriram-se para ele. As inscrições na madre-pérola brilharam intensamente e, delas, surgiram linhas que dividiram o portão em seis partes. Cada parte girou em sentido horário e adentrou nas paredes da caverna, fazendo com que o portão simplesmente sumisse na frente de Nathan, abrindo passagem para o outro lado do labirinto de cristal. Essa parte, porém, consistia apenas em um corredor que ia reto e direto à sua frente, subindo um pouco. Não se podia ver direito o final dele ainda, mas não devia ser longe. Nadando rapidamente, o garoto pôs-se a decorrer o corredor de cristal, ignorando o portão que novamente se fechava, como que por mágica, assim que ele passara por ele. O grande barulho do portão flechando, parecido com um tipo de "klang", ocoou pelo local de forma parecida com o golpe do filho de Poseidon nas paredes mais cedo. Ignorando tal detalhe, ele apenas continuou a nadar.

Mais à frente, percebeu que o corredor o levava à um beco sem saída. Lá ele parou, olhou para os lados, para trás. Não tinha nenhuma bifurcação, apenas um fim. Foi aí que, percebendo uma estranha luz tremeluzente abaixo dele, olhou para cima. Pôde ver então que, acima dele, a água encontrava, finalmente, ar puro. Ele nadou e saiu pelo buraco que se abria, revelando agora estar em uma gruta. Era parecidíssima com a caverna de cristal aonde estava antes, com o único diferencial de não ter mais água inundando-a. Passo a passo, ele percebia que ela possuía as mesmas propriedades e que ele deveria andar com cautela para não causar barulhos muito grandes. À sua frente haviam dois corredores. Um para a esquerda e o ouro para a direita.

**Nathan S. P. Jackson** Sex Ago 03, 2012 6:03 pm

♦In search of the sacred shell♦

Finalmente eu havia voltado a superfície tudo bem eu admito que ficar na água era muito mas revigorante do que a terra mas até que tinha suas qualidades. percebi que eu estava em uma caverna como aquela de cristais sonoros, dei um passo e o barulho foi um pouco mas auto do que seria normalmente eu tinha que ser cauteloso não havia mas água eu podia ter sérios problemas com os sons nessa caverna então lentamente eu caminhei.

Foi então que cheguei a dois corredores sombrios, um para direita e o outro a esquerda novamente eu estava encrencado porque se eu errasse não saberia o que encontraria mas eu deveria prosseguir se quisesse ainda encontrar a concha, então dei um suspiro e caminhei pelo corredor da direita com a espada na frente para prevenir qualquer tentativa de ataque surpresa.

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**Thanatos** Ter Ago 07, 2012 7:20 am

Caminhando pelo corredor da direita, Nathan se encontrou com uma diferente espécie de musgo verde que recobria o cristal. Ele variava seus tons de verde rapidamente, como uma luz de festa ou algo do gênero. Estranhamente, uma vez que pôs seu pé na estranha vegetação, ele não fez barulho algum. Na verdade, era como se a espessura do musgo tivesse isolado acusticamente suas passadas. O único ponto ruim era que, assim que o garoto tentou tirar seus pés daquela lama vegetal verde e gradiente, viu que não seria uma tarefa tão fácil. O musgo não só o prendia, mas parecia realmente agarrá-lo com um estranho tipo de tentáculos. Também verdes e cheios de pequenos folículos, eles se revelavam quando Nathan puxava seu pé. Em uma tentativa, realizando o movimento com força e velocidade, ele conseguiu se livrar do musgo por uma fração de segundo, tempo o suficiente para perceber o mesmo projetar três tentáculos que envolviam seu pé e o puxavam novamente para baixo.

"Água gelada abate o visgo das sereias..."

Nathan se lembrou de Quíron falando e, em uma memória, ele voltou ao acampamento. Lá, estava em uma das aulas sobre criaturas que Quíron, o velho centauro, dava aos campistas. Eles se encontravam sentados em uma colina, com uma grande vista para o mar, enquanto Quíron apontava para o mesmo, introduzindo a aula. Nathan estava sentado na frente naquela aula específica, pois ela se tratava de criaturas aquáticas, do reino de seu pai. Olhando para os lados, via outros campistas conhecidos. Kyle, de Hermes, conversava com Albafica bem atrás do grupo. Andrew e Seth cochichavam um para o outro e pareciam trocar piadas de mal gosto sobre a aula.

Percy, tão interessado quanto Nathan, estava com Annabeth e Rachel ao lado do garoto. Nathan os tinha como amigos, mas não conversaria agora. Ele precisaria saber daquilo. Tirando de um saco, Quíron mostrou aos campistas um simples jarro com água. Estava gelada pois o exterior do jarro suava. Entregando o vidro a Will, filho de Macária, retirou do mesmo saco um material verdejante. Era um tipo de musgo ou visgo. "Visgo Sereiano", afirmou Quíron. Era uma planta viva, desenvolvida no fundo dos mares, no lar das sereias. Servia de alimento para elas. Seu corpo era bem moldável e forte. O visgo podia agarrar a perna de uma pessoa forte o suficiente para interromper a circulação e não soltar até que cada célula morra por falta de oxigênio sanguíneo. Ele mostrou como a planta estava estrangulando seu braço, que agora se encontrava pálido, quase roxo. Will então derramou água gelada na criatura, que se soltou e caiu no chão. "Água gelada abate o visgo das sereias por, no mínimo, seis horas. Por isso eles crescem perto de cristais ou...".

Foi aí que o filho de Poseidon voltou à realidade. Ele sabia que não demoraria muito até a planta inutilizar sua perna. Também sabia que, se isso acontecesse, teria de cortá-la fora, o que não era bom de jeito nenhum. Lembrava que, de onde vinha, havia uma grande poça de água. Era justamente o lugar de onde ele havia saído, a parte inundada da caverna que fazia um pequeno lago ali, dobrando o corredor. Tinha também em suas mãos a sua espada, afiada o bastante para cortar rapidamente o visgo, mas não para tirá-lo da perna de Nathan. Ele teria de pensar rápido em um modo de sair dali, retirar a planta e, com sorte, usá-la para abafar seus passos pela caverna.

**Nathan S. P. Jackson** Qui Ago 09, 2012 10:37 am

♦In search of the sacred shell♦

Depois de ser puxado pela perna por um tentáculo extremamente grudento eu tive meio que um flash back do acampamento, lá estava eu, Percy, Annabeth, Andrew, Seth, Will, Kyle, Quíron e a garota que havia roubado meu coração, Rachel Elizabeth Dare. Era difícil assistir a aula sem não ficar admirando-a mas eu fazia o possível pois a aula se tratava de monstros aquáticos eu queria ter um conhecimento mesmo não admirando meu pai como os outros campistas admiravam seus pais.

Quíron explicou algo sobre um Visgo Sereiano e que ele se afastaria de uma determinada pessoa se tivesse contado com a água gelada. Então eu voltei a realidade eu estaria em certos apuros se não fizesse o que Quíron ensinou, estiquei meu braço para o buraco de onde eu havia vindo e abri a palma da minha mão, fechei os olhos e tentei me tira as atenções do monstro por alguns segundos então ordenei as águas que me ajudassem e em questão de segundos ouve uma explosão.

Incrivelmente eu havia chamado mas água do que realmente precisava, ela subiu do buraco, correu o corredor que eu havia seguido e acertou a coisa verde na minha perna que rapidamente se desfez. Me levantei meio tonto e sabendo que se ficasse mas alguns segundos a merce do monstro teria que amputar minha perna. Em seguido mandei toda a água de volta para o buraco de onde ela havia vindo. Então tive uma ideia que poderia me favorecer a pele do monstro poderia ser usada como um uma especie de abafador de sons, segurei minha espada e fiz alguns cotes na coisa verde e os coloquei na sola do meu sapato o que de inicio me deixou com uma certa raiva por estragar o meu melhor tênis.

Me levantei e comecei a seguir meu caminho eu achava que estava na trilha certa pois ninguém colocaria uma coisa dessas aqui se não estivesse guardando algo de extremo valor para o dono.

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**Thanatos** Qui Ago 16, 2012 6:42 am

Nathan havia conseguido amarrar o visgo em seus pés com sucesso. Seus passos não mais faziam barulho algum ao andar, embora o medo de que a criatura verdejante voltasse ao seu estado consciente e começasse a estrangular suas pernas mais uma vez. Com cuidado, ele seguiu a trilha que se abria diante dele. Caminhou até que, em uma nova bifurcação, se encontrou sem pista alguma de que caminho tomar. Isso até ouvir o canto de uma sereia. Era, contudo, um canto diferente. Não era como o de antes que consistia em um grande coro do sereias, mas era um só e, ao mesmo tempo, mais bonito do que todos os outros juntos. Atento a qualquer casualidade do seu maldito destino de semi-deus, se esgueirou pelo caminho da direita com cuidado. Deus graças a seu pai pela criatura-planta que havia encontrado pois, com certeza, o menor barulho poderia afugentar qualquer que fosse a criatura que estivesse emitindo aquele belo e hipnótico som. Seguindo, deu de cara com uma sereia de escamas rosa. Ela era incrivelmente bela. O campista não conseguia tirar os olhos da criatura que estava à sua frente e mal conseguia pronunciar uma palavra tamanho era seu esplendor. Ele nem percebeu que o caminho de cristal atrás dele fechava com violência. Enfim, gentil e calmamente, a mulher o cumprimentou:

- Olá, filho de Poseidon. Ou devo dizer, irmão ? Meu nome é Despina... irmã de Perséfone... Creio que minha irmã tenha lhe mandado aqui para recuperar isso...

Ela mostrava na palma da mão uma pequena concha, se alguns centímetros de comprimento, com uma brilhante pérola no meio.

- Sei que a situação no Olimpo não é boa, assim como aqui nos reinos de seu pai. Julgo, assim, que no submundo não está lá essas coisas também... Esse artefato é realmente importante para a vitória dos deuses, mas, claro, não vou dá-lo assim de bom grado. Antes terá de acertar dois enigmas que o darei ou, se quiser, pode vir tirar à força. Mas é por sua própria conta e risco.

Falou a criatura com os olhos serrados, encarando Natham. Ela não parecia ser nada fraca, já que era uma deusa. Nathan teria de optar pelos desafios se não quisesse morrer.

Despina:

**Nathan S. P. Jackson** Sex Ago 17, 2012 12:04 am

♦In search of the sacred shell♦

Você não tem noção do que é beleza cara, assim que meus olhos fixaram na sereia eu quase deixei minha espada cair mas segurei firme para que isso não acontecesse:

- Olá, filho de Poseidon. Ou devo dizer, irmão ? Meu nome é Despina... irmã de Perséfone... Creio que minha irmã tenha lhe mandado aqui para recuperar isso...

Olhei para ela tentando ser serio o suficiente para tentar intimida-la mas não fez muito efeito na mesma. Ela estendeu a mão e eu dei um passo para trás colocando a espada na minha frente, depois de tudo o que eu passei eu acho que não deveria bobear, mas ela simplesmente abriu a mão e mostrou a concha com um tom azulado e uma perola no meio que tinha u m brilho intenso. Eu iria pega-la quando Despina disse:

- Sei que a situação no Olimpo não é boa, assim como aqui nos reinos de seu pai. Julgo, assim, que no submundo não está lá essas coisas também... Esse artefato é realmente importante para a vitória dos deuses, mas, claro, não vou dá-lo assim de bom grado. Antes terá de acertar dois enigmas que o darei ou, se quiser, pode vir tirar à força. Mas é por sua própria conta e risco.

Olhei para ela com uma certa desconfiança mas por algum motivo eu não conseguia ficar sem acreditar na mesma então desativei minha espada que voltou a sua forma de colar e veio ao meu pescoço automaticamente. Eu me sentia mas forte pois o peso da espada devia ter aumentado meus músculos tanto do braço direito quanto do esquerdo devido a eu trocar a espada de mão várias vezes.

- Eu escolho os desafios, pode mandar.

Cruzei os braços e esperei os enigmas.

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**Thanatos** Ter Ago 28, 2012 7:11 am

Com as palavras do meio-sangue, Despina abriu um largo sorriso e saiu de seu trono, indo de encontro a Nathan. Ela, então, abriu sua mão e o entregou a pequena concha, ainda sorrindo:

- Essa era a resposta que eu queria ouvir. Você tem o coração de quem irá fazer a coisa certa com esse objeto. Não me desaponte!

E, dizendo isso, estalou os dedos, desaparecendo. Junto com ela, o chão do salão de cristal onde eles se encontravam começou a rachar rapidamente, afundando nas águas abaixo. Um vórtice tomou conta do lugar. Nathan pensava que iria morrer. A violência com a qual as águas o puxavam não deixavam dúvidas sobre isso. Quando, enfim, ele desistiu e se jogou no centro do redemoinho, viu tudo ficar preto.
O filho de Poseidon acordou na colina meio-sangue. Ainda estava completamente molhado e possuía a concha em sua mão. À sua frente, o chamando para a realidade, estava um fauno um pouco diferente. Seus chifres eram negros e curvados e seus cascos também. Tinha um tom avermelhado de pele. Sua mão se estendia para a frente, aberta, como que esperando receber algo.

- Milady Perséfone gostaria que eu levasse o item para ela. Ela agradece a ajuda, caro campista.

**Nathan S. P. Jackson** Ter Ago 28, 2012 6:51 pm

♦In search of the sacred shell♦

Despina se levantou do trono com um sorriso enorme em seu rosto, caminhou em minha direção e por segurança eu dei um passo para trás mas ela apenas abriu sua mão esquerda e me deu a concha eu a peguei e fitei ela confuso, "ela não ia me mandar os enigmas?"

- Essa era a resposta que eu queria ouvir. Você tem o coração de quem irá fazer a coisa certa com esse objeto. Não me desaponte!

Ainda fitava ela mas então a mesma fez algo estranho, ela estalou os dedos e na minha frente ela sumiu o chão do salão começou a rachar e um vórtice surgiu e puxou minhas pernas, eu tentei fugir mas a força da água era muito poderosa eu não tinha mas como aguentar, eu morreria assim? Com a concha na mão? Aos quarenta e cinco do segundo tempo? Ainda sim eu não larguei a concha mas fui puxado e de-repente tudo ficou preto como se eu estivesse dentro do chalé de Hades.

No meu sonho, eu estava em uma caverna estranha com um senhor de meia idade sentado em uma perda ele possuía uma especie de tridente de sessenta centímetros tinha cabelos negros bagunçados, barba mal feita, uma camisa de surfista e um short do mesmo, usava sandálias havaianas comuns e seus olhos verdes iluminavam o local como uma lambada florescente só que mil vezes mas forte então com um tom suspeito eu perguntei:

- Poseidon?

Não sei ao certo se era ele mas o sonho ficou tremulo e eu acordei olhando para o céu azul acima de mim, algo me chamava então percebi que era um sátiro muito estranho, possuía chifres negros assim como os cascos. Me levantei bruscamente e rapidamente, coloquei minha espada na frente do meu corpo e senti pesar algo em minha mão, era a conha eu havia salvado-a. Dei uma olhada em volta e percebi que estava no acampamento, mas como?

- Milady Perséfone gostaria que eu levasse o item para ela. Ela agradece a ajuda, caro campista.

Olhei para o sátiro serio, eu não estava acreditando totalmente nele precisava de provas mas concretas.

- Quem é você? Perséfone me enviou para pegar a Concha e leva-la para ela, eu farei isso, agora você irá me ajudar a chegar lá. - Disse com o tom alto quase gritando, mas eu não tinha como me controlar eu estava muito nervoso.

Código:: ♠ Armas Usadas: • Alair: Espada feita com os mais diversos materiais encontrados nas profundezas do mar e envolta em algas marinhas especiais, é indestrutível. Devido as propriedades das algas, a cada golpe desferido torna a vitima mais lenta em seus movimentos, sendo que em demasia causa paralisia temporária. Torna-se um colar com pingente de gota d'água.

**Thanatos** Dom Set 02, 2012 3:44 pm

O sátiro infernal apenas sorriu para Nathan e recolheu sua mão. Fez, então, um aceno com a cabeça, como quem concordava com o garoto. Ele logo percebeu que aquilo se tratava de um outro teste. O sátiro estava lá para saber até onde ia a devoção e a competência de Nathan para com a missão de Perséfone e, chamando-o com um aceno, o indicou um caminho aberto pela floresta. O caminha dava em uma clareira não muito longe, visível a olho nu. Ele então seguiu até lá, esperando que Nathan o acompanhasse.
Nathan sentia a energia da deusa emanando de cada ávore, folha e fruto conforme eles se aproximavam do centro da clareira. Lá, havia uma pedra do tamanho de Natha, talvez um pouco menor. O sátiro se ajoelhou para a pedra.

- Suponho que faça o mesmo, semideus, por favor.

E, então, a pedra começou a se metamorfosear. Ela se torcia e mudava de forma até se tornar uma estátua de uma mulher. Ela possuía o mesmo tamanho da pedra que havia no seu lugar. Não apenas isso, mas a base da pedra havia se tornado um tipo de altar onde podiam ser ler as inscrições "Perséfone" tanto em grego quanto em inglês. Saindo de seu altar e se movendo até Nathan, a deusa mudava de cor. O cinza da pedra ia se tornando a cor de sua pele, cabelos e roupas.

- Obrigado, filho de Poseidon, por ter me trazido de volta o que é meu. Espero que minha irmã não tenha te dado tanto trabalho.

O garoto então viu a concha em suas mãos flutuar até as da deusa, que dava uma piscadinha para ele. Logo em seguida, Perséfone caminhou até o altar, enquanto sua coloração se acinzentava. Em poucos segundos, ela havia voltado a ser pedra e o fauno desaparecido, mas não sem deixar uma sacola aonde estava.

Dentro da sacola estavam:

- 1000 Dracmas
- Cascos de Sátiro do Submundo: Par de socos-Inglêses feitos de pedras do submundo. São resistentes e sua superfície exterior é quente como lava. Quando embaixo da água perdem seu calor natural, mas ficam ainda mais duros.
- Sapatos da Maré: Permitem andar sem fazer um único som. Quando molhados, ganham a capacidade de se prender firmemente no solo, chegando ao ponto de perfurá-lo se assim o dono quiser.

+ 5 Léveis de premiação!!!

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