Tauro del Fuego ─ Cecilia J. Fernandéz

A new Arm

thanks tiago © 2013

Eu estava ocupada lá dentro olhando umas revistas sobre jogos e tecnologia que traficava com os filhos de Hermes quando Josh entrou em minha forja. Demorei até sair, afinal precisava terminar aquele paragrafo antes de sair, para atende-lo e o fiz me arrastando. Olhei o rapaz por um tempo e confirmei com a cabeça, indo olhar o papel com o papel. Tomei notas mentais do que era para fazer e coloquei o papel no bolso concordando com a cabeça lentamente. ─ Até 150? Hm, geralmente faria por cerca de cento e oitenta dracmas, devido a carga. Mas irei fazer um desconto para você. De 190 por 130 dracmas, no máximo. Tudo bem para você? ─ Falei calmamente. Depois que o rapaz concordou com o preço, fui falar com Shamira e depois me retirei lá para entro para realizar a forja.

Ainda estava a atender Josh quando minha prima chegou. Calmamente, olhei para a garota e sorri, pedindo que esperasse com a mão enquanto conversava com o rapaz. Ao terminar, me dirigi até a moça e sorri educada para a mesma. ─ Mesmo? Espero que esteja dentro de minhas capacidades. ─ Estava animada com o novo desafio. Quando ela terminou de escrever, levei um tempo olhando o papel na tentativa de entender a letra corretamente. Depois de um tempo concordei e meneei a mão, guardando a folha de papel. ─ Já tenho os itens e sei que chegou a pouco tempo no Acampamento, não creio que tenha muito dinheiro disponível. Neste caso, cobrarei apenas 130 assim como para o garoto ali.



Depois de acertar tudo com os dois, me dirigi ao interior do segundo comodo, indo colocar os metais para aquecer enquanto pegava as formas e colocava sob a mesa. Derretendo estavam os metais: ferro estígio, ouro, ouro branco e metal camuflado. Derreti também dois pedaços de prata. Ainda correndo de um lado para o outro, coloquei quatro pedras em cima da mesa: duas Cargas de Fogo e um Pedaços de Trevas. Voltei ao fogo e peguei os metais, levando até as formas. Cuidadosamente, juntei o metal derretido com o ferro estígio, o ouro e o ouro branco e depois coloquei nas formas correspondentes a espada e a katanas. Coloquei a prata derretida em quatro moldes de anéis simples. Então peguei o pó de sangue e polvilhei sobre a espada de Josh e coloquei um pouco sob o que deveria ser o chicote. Com calma total, coloquei os moldes em uma especie de bacia que sempre ficava com água fria para esfriar os metais. Fui andando calmamente até uma mesa de pedra distante e peguei meu martelo lá e fui verificar as bigornas. Estavam nos lugares corretos e estavam em condições de serem utilizadas. Demorei verificando se tudo estava certo e estava tudo quase totalmente resfriado quando voltei para os metais. Tirei primeiro os anéis da água e fui cuidar das inscrições no interior deles. Dentro de um escrevi cuidadosamente com algo parecido com um bisturi "Jon D. Gilmour" e em outro escrevi com o mesmo cuidado "Vyo J. Sankler", cuidando para depois incrustar os pedaços das pedras nos dois em alguns buraquinhos que ia fazendo no metal ainda maleável uma vez que não estava totalmente frio. Depois disto, coloquei os dois anéis de lado e fui cuidar dos outros dois, onde coloquei pequenos pedaços de outra Carga de fogo e escrevi no interior de um "Bobby Gray Bennet" e no de outro "Cecilia J. Fernandéz". Com os quatro anéis prontos, os devolvi para a água para resfriarem mais rápido e peguei as armas para trabalhar nelas. Colocando-as nas bigornas, comecei a lentamente martelar as armas para dar-lhes o formato que deveriam ter quanto em forma de armas. Comecei primeiro com a espada e depois fui afiar a lamina para dar a ela o fio e corte que deveria ter, mas sem me preocupar em deixar muito afiado, pois não havia sido pedido então julguei que talvez não fosse preciso e também não conhecia bem aquele garoto para tomar este tipo de decisão por ele. Na verdade, olhei para o cabo e percebi que deveria ser feito de osso e fui fazer uma especie de encaixe para por ali e fixar ao metal. Cuidadosamente, lapidei o osso, coloquei um pouco de metal que sobrou na parte interior e encaixei no cabo da arma para cobrir o cabo original do dele. Depois, me virei e me fui me concentrar no metal camuflado e ativar as habilidades deste para transformar a espada em um cordão com pingente de espada. Depois, fui cuidar das katanas. As laminas tomaram a forma delgada e delicada e comecei a afiar as laminas. Com estas, tomei um cuidado especial, pois queria deixar as laminas igualmente afiadas e bem afiadas. Como as duas deveriam ser gêmeas, precisava tomar cuidado para não haver nada disforme nelas. Depois de bem afiadas, peguei um pouco de seda que ainda tinha e cortei ela para enrolar nos cabos na mesma grossura e fazendo o mesmo mosaico e fui dar a forma ao metal camuflado. Garantir que os dois transformassem as armas em braceletes idênticos era difícil, mas não impossível como eu havia percebido naquele dia. ─ Papai, por favor, não permita que ninguém mais transforme o colar e os braceletes nas armas que são a não ser os dois. E, por favor, deixe-os assim até que os donos descidão utiliza-los. Obrigada, papai, te amo. ─ Peguei os anéis na água, coloquei os braceletes e o colar em uma mão e sai da sala de forjas, voltando para junto dos dois. Havia passado mais de uma hora e meia la dentro no calor, suando um pouco e ficando suja de fuligem como sempre ocorria. Coloquei as coisas sobre o balcão e empurrei o colar para Josh e os braceletes para Shamira. Coloquei o anel com nome de Bobby no dedo e sorri simpática a Shamira, empurrando os anéis para perto dela. ─ Está indo para os chalés agora? Entregue os com as pedras negras a Vyo e a Jon, do chalé de Éris e Hefesto respectivamente, por favor. Fale ao Jon que não precisa pagar pelos anéis, é um presente meu. E este aqui, com Carga de Fogo, ao Hobbit, digo, Bobby. ─ A filha de Hefesto tossiu e olhou para o lado, assobiando. ─ Ele não precisa saber do Hobbit, ok? ─ Disse, segurando o riso.

Mudar em mim:

Mudar em Shamira:

Mudar em Josh:

Mudar em Vyo:

Mudar em Jon:

Mudar em Bob:

The Mute Demigod

@Beani  @Miss

Eu estava sentada atrás do balcão quando Karol chegou, fazendo uns desenhos de umas novas armas que pediria a Jon para forjar para mim depois. Ao ouvir o sino da porta tocando, ergui o olhar e sorri para o homem. Já ouvira falar dele no Acampamento e o vira algumas vezes, mas não me incomodava com a fama que ele possuía. Ao se aproximar do balcão, fiquei observando ele escrevendo o bilhete e o peguei para ler, com delicadeza. Li o bilhete com calma e olhei para ele, sorrindo de forma simpática para o jovem. ─ É um prazer conhece-lo, Karol. Sou Cecilia, seja bem vindo a minha forja. Perdão a indiscrição, você é o namorado do Giordano, não é? Se está com o Gio, então é meu amigo. Ahh, alias, está muito quente aqui para você? Irei abrir a porta e levar um puff para lá, espere um seguindo. ─ Enquanto falava, eu havia tomado uma das mãos do homem e apertado, educada. Sabia que minhas mãos calejadas talvez incomodassem ele, mas eu era um tanto "simpática" demais. Passei por baixo do balcão e fui até um puff, arrastando ele para perto da entrada. Abri a porta e a prendi de forma que não fecharia. Por fim, coloquei o puff na reta da brisa. ─ Venha, acomode-se. Irei fazer as alianças e já volto... Alias, acho que Gio também falou algo sobre um chicote e uma adaga comigo outro dia. Irei prepara-lo e você leva para ele? Farei as alianças por 60 dracmas cada uma, não são difíceis de fazer e nem são tão caros assim os matérias. Já volto, querido, fique a vontade. ─ Sorri e me dirigi para o balcão.

Eu havia acabado de voltar ao balcão quando a filha de Afrodite entrou lá. Estava pegando o papel e enfiando no bolso. Concordei com a cabeça quando ela me perguntou se podia fazer o pedido e eu sorri, indicando os formulários de pedido com a mão. Fiquei observando a jovem escrevendo no papel. Paciente, esperei ela terminar e peguei o papel para ler o pedido da jovem. Fiquei observando o papel sem enxerga-lo de fato, imaginando o pedido dela em sua criação e seu estado final. ─ Nunca fiz hidden blades, mas posso tentar. Com o escudo, pode ficar tranquila. Volto em breve com seu pedido. Ah, não, espere... Só tenho prata suficiente para uma única forja, então irei substituir o dos braceletes por ouro branco para ficar o mais parecido possível com o solicitado, ok? Não cobrarei mais do que 160 pelos dois. ─ Murmurei e, após a concordância da jovem, me dirigi para o interior da segunda sala, deixando um pouco do ar abafado da sala escapar. Comigo, levava também o papel com o pedido dela.

O calor ali de dentro renovou todas as minhas forças. Estiquei os braços e estalei os dedos, animada. Agora era a hora do show, crianças. Reli os pedidos e suspirei. Começaria com as alianças e pelo chicote. O pedido original do chicote era titânio, porém como não tinha este metal comigo no momento iria substitui-lo por outro, no caso bronze. Coloquei todos os metais que ia precisar para derreter e separei dois pedaços de couro grandes para o chicote e os braceletes. Depois, peguei o magnésio e uma pedra de fogo para a adaga, tal como um pedaço de Gelo Nove. Usando a adaga de bronze que todo campista recebe ao chegar no Acampamento, comecei a trabalhar na madeira para uma das alianças solicitadas por Karol. O trabalho era difícil e muito cauteloso, qualquer pequeno deslize meu e precisaria começar tudo de novo. Peguei-me sentando-me no chão, recostada em uma parede, enquanto trabalhava naquilo. Com uma régua, medi a grossura de um centímetro de comprimento do anel, calculei o raio com base no que tinha visto e sentido quando peguei a mão de Karol lá fora e apertei os olhos. Trabalhar com madeira era bem pior do que com metais. Com estes, eu pelo menos podia deixa-los aquecer e qualquer problema que tivesse poderia facilmente ser resolvido com magnetismo ou mesmo refazer tudo desde o começo. Quando ficou necessário uma maior delicadeza pra o trabalho, peguei um outro instrumento utilizado para trabalhos mais detalhados para madeira, cujo nome me faltou. Conforme dava formas mais delicadas ao trabalho até então rustico, uma ruga de preocupação brotou em minha testa e coloquei a ponta da língua para fora, em tensão. Da próxima vez, lembraria de todo o trabalho que aquilo estava me causando em tão pouco tempo.  No interior, aqueci a ponta da lamina no fogo usado para aquecer os metais e verifiquei se estavam aquecidos o suficiente. Estavam quase no ponto ideal, o que me agradou. Com a lamina aquecida, escrevi no interior a frase solicitada e levei o anel para a mesa dos itens prontos. Com o de Gelo Nove, tive ainda mais problemas, mas nada que punhos fortes e muita determinação e paciência não pudessem resolver. O único problema fora que quase perdera o ponto dos metais. Peguei os metais e os derramei em suas formas respectivas. Prata na do escudo, juntei o bronze derretido com o couro cortado recentemente para o chicote e o coloquei no molde levado imediatamente para a água fria, e o ouro branco para fazer a hidden blade e revestir os braceletes. O escudo foi colocado para resfriar imediatamente, mas as hidden blades me deram mais trabalho. Escolhi os moldes menores e mais delgados, para camuflar melhor nos braceletes. Revirei os olhos e peguei uma que estava mais para um sai absurdamente pequeno, pois era o mais próximo do que eu desejava. Coloquei parte do ouro lá e fui cortar as tiras de couro, medindo cerca de 40 centímetros. Coloquei nas formas e cobri com o ouro, para revesti-los. Foi levado, então, para a água fria. Peguei o magnésio e o olhei. Precisaria lapida-lo e ainda precisava decorar o escudo de Angellina e laminar as pontas. Suspirei e voltei para o escudo, medindo a temperatura com as costas da mão. Estava mais frio e, bem, ainda maleável. Retirei da água e levei para a bigorna. Andei a uma outra mesa que continha apenas meu martelo e o peguei. Girei-o com facilidade e martelei o escudo para dar-lhe a forma arredondada. Nas pontas, tomei o cuidado para deixar o mais fino possível. Utilizei um pouco de minha magia para, através de vibrações no ar, facilitar meu trabalho no escudo. No final, peguei uma lixa e comecei a lixar em volta para afiar o escudo. ─ Sinceramente, daqui a pouco alguém ira aparecer aqui e me pedir para fazer uma foice-espada. ─ Não estava reclamando, mas os pedidos as vezes eram meio inquietantes ou pouco comuns. Cuidadosamente, após afiar bordas, cortei um molde de plastico ou algo assim com pombas e corações e pressionei conta o metal não muito frio ainda. Foi difícil pegar as formas, mas ainda sim pegou. Sorri e levei a mesa de itens prontos, junto com o anel de Gelo Nove que ainda não deixara lá. Peguei as adagas e, com cuidado, usei um pouco de Magnetocinese Inicial para atrair parte do metal do bracelete e repelir parte do metal do punho reduzido da arma que, ainda meio maleáveis, acabaram por ora se misturando. Esperava que isto ainda permitisse o manuseio correto da arma. Mais uma arma pronta e a levei para a mesa. Peguei o chicote, agora frio e testei a arma. O couro havia garantido que iria continuar com o efeito devido de um chicote e concordei em silencio. Fora a arma mais fácil do dia. E agora vinha o problema: lapidar a pedra de magnésio e depois adicionar a Carga de Fogo. Com calma, peguei o martelo e a ferramenta especifica para lapidações e comecei o trabalho cuidadoso de molda-la a forma de uma adaga. Machuquei minha mão com o martelo e com a ferramenta diversas vezes, o que me faria precisar ir até a enfermaria depois para dar um jeito, mas não me incomodava, pois minha prioridade era o meu trabalho e não os meus ferimentos. Com a forma mais aceitável de adaga, fiz pequenos buracos na arma e garanti que a Carga de Fogo, lapidada também, se encaixasse na adaga. Verifiquei se tinha terminado tudo e joguei o chicote no braço, enfiei os anéis nos dedos, peguei os braceletes com as mãos e levei a adaga com a ponta dos dedos. Nunca fizera tanta coisa em tão pouco tempo. Sorri e entreguei os itens aos donos, após receber o pagamento.

Mudar em Mim:

Mudar em Angellina:

Mudar em Karol:

Para mudar em Giordano:

Se você tem uma chance, torne-a realidade.

forja

ㅤㅤEstava sentada, dentro da área de forjas, desenhando alguns projetos de armas para o futuro, algumas coisas que tentaria e tudo mais. Quase totalmente absorta naquilo, o som dos sinos na sala de espera quase me passaram despercebidos. Me levantei e fui me arrastando para atender. Não direi que não esperava ninguém, porque sempre estou esperando pessoas na forja. Porém, não esperava que fosse uma prole de Hécate.
ㅤㅤAo reconhece-la, dei um sorriso e me aproximei do balcão. Não fiz nenhum comentário sobre o que ela falou, pegando o formulário para ver o pedido e depois olhei a espada, concordando com a cabeça antes de falar alguma coisa para a moça.

ㅤㅤㅤㅤ─ Farei por cerca de 125... Não é uma arma que estou habituada e katanas não são tão fácies de fazer, seriam consideradas obras primas em rpg's e armas raras em MMO, com chances boas de falha. Entendes que é um risco para mim, não entende? E titânio não é um metal lá muito... Fácil de se trabalhar. Além do mais, pedras elementais dificultam tudo e podem diminuir mais as chances de sucesso. Posso adicionar Pó de Sangue para tonalizar a lamina e ficar mais "parecida" com a flor, se quiser. Nenhum custo adicional por isso.


ㅤㅤㅤㅤDepois de dito isso, sorri e fui para a sala de forjas, levando o papel comigo. Sem olhar para trás, fechei a porta e coloquei o papel em cima de uma mesa. Peguei o titânio e o metal camuflado e os coloquei para derreter, enquanto procurava o molde para katanas, a seda e a Gota de Mar. Peguei um pouco de Pó de Sangue também e deixei tudo na mesa de trabalho para quando forem ser usadas.
ㅤㅤㅤㅤAo contrario dos metais que eu havia me habituado a usar até aquele dia, o titânio demorou bastante para estar em estado liquido, o que eu precisava para as forjas, mesmo comigo aumentando o fogo e o calor dali, o que certamente se estendia para a sala de espera. Fiquei andando de um lado para o outro, cantando e desenhando enquanto esperava, impaciente, que o metal estivesse no ponto. Quando finalmente derreteu, levei até a forma os dois metais e os coloquei devagar, fundindo os dois em um só. Com extremo cuidado, adicionei o Pó de Sangue na região da lâmina da forma mais homogênica possível para coloriza-la, porém sem excessos, pois desejava que a arma fosse bonita e simples como uma daquelas flores silvestres cuja delicadeza e beleza são apenas vistas por olhos atentos. Enquanto a lamina esfriava, utilizei o metal disfarçado contido nela para deixar programado que, quando inativo, virava um anel.
ㅤㅤㅤㅤDeixei o metal esfriar um pouco, mas não o suficiente para ficar incapaz de ser moldado. Colocando a arma quase pronta na bigorna, trabalhei a lamina para dar a ela o começo do fio, sendo mais fino que o lado oposto da arma. Foi demorado realizar isto nos dois lados, mas fiz. Depois coloquei a Gota de Mar ligando punho, guarda mão e lamina da arma, no meio certinho destes, focando minha mente para ativar a pedra. A função? Quando a arma cortasse um oponente, a pedra deveria estimular o sangramento, puxando o sangue. Programei para ser algo lento e gradativo, pois sabia que mesmo sendo uma pedra de grande poder, se colocasse algo muito rápido poderia simplesmente não funcionar ou ser algo muito ruim. Devagar e de forma gradativa era melhor e mais seguro. Com o rubi em pedaços pequenos, coloquei pequenas pedaços após a pedra, na lamina, formando a flor que representava a imortalidade para alguns. Praguejei um pouco quando, na hora de afiar a lamina, eu me feri com a maldita arma. Depois de dizer dezenas de palavras impublicáveis e indignas de uma dama em todas as línguas que sabia - o que era muita coisa, afinal, feiticeiras são versáteis em línguas - enrolei o dedo machucado em um pano qualquer que achei, para não manchar mais a arma com sangue. Quando no ponto, devolvi a arma para a água, para resfriar e deixar a pedra se familiarizar com um pouco de liquido.
ㅤㅤㅤㅤEnquanto isto, cortei um bom pedaço de ceda para enrolar no cabo e o deixei na mesa, calculando o tamanho. Deixei um comprimento extra para poder segurar e puxar caso perdesse a arma. Esperei alguns minutos e fui até a água, de onde tirei a arma e a levei a mesa, secando com cuidado em panos limpos. Com delicadeza, usei um pouco de cola permanente para unir a seda ao cabo, enrolando-o de forma que alguns espaços ficassem sem fita e a pedra não fosse envolvida. O restante deixei pendente e sorri. Transformei a katana em um anel e sai da forja, colocando o anel em cima do balcão e olhando para a jovem.

Modificar - Tsuki:

Modificar - Cecilia: