Gods and demigods
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Mensagem  Alexia T. Constantinne Qui Set 05, 2013 1:37 pm

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Alexia Tristan Constantinne


NomeAlexia Tristan Constantinne
Idade16 anos
ProgenitorHécate
MotivoResumindo em uma única palavra: Magia; Sim esse é o principal motivo que me faz escolher tal deusa, mas também podemos citar a misteriosidade e criatividade que os filhos de tal "herdam" como também o ar sombrio que se faz presente em mim.
Progenitor mortalMeu pai? Bom, posso falar muito pouco do mesmo pelo fato de que sempre esteve preso em longas viagens e me deixara quase sempre aos cuidados da "empregada" de nossa(minha) antiga casa, mas o que posso falar sobre John Constantinne é que além de ser um músico maravilhoso ele sempre foi um bom pai além do porém citado a cima.
Defeitos e qualidadesSempre fui uma garota de temperamento forte e isso foi dos pontos que me tornou uma pessoa um tanto "explosiva" em devidas situações e com paciência extremamente curta, mas isso nunca chegou a ser um grande incomodo e sim pelo contrario pois acaba afastando as pessoas indesejáveis que insistem em me cercar. Apesar disso desde muito nova tento ser uma pessoa divertida, carinhosa com aqueles que realmente gosto ou que tenho interesse e por isso acabou por se tornar uma das minhas principais qualidades.
Cidade natal e atualSeria difícil dizer exatamente em que local eu nasci já que raros os momentos que tive o prazer em me aventurar em perguntar para meu pai sobre meu nascimento ou sobre minha mãe, mas atualmente estive residindo em uma bonita casa no bosque em Portland.
HabilidadePor conta da hiperatividade que sempre se fez presente em meu comportamento fui obrigada a gastar parte da minha energia quando mais nova em aulas de esgrima e por conta disso acabo por obter bons resultados com espadas.
HistóriaLá estava eu, tão pequena e indefesa dentro de uma simples cesta de vime, os lenções bordados com a lua triplice em linhas prateadas me encobriam até o nariz deixando apenas meus cabelos loiros e meus olhos bicolor que reluziam em tons roxo e alaranjado por efeito da iluminação precária da varanda pertencente a casa aparentemente deserta, ao meu lado havia um bilhete em lindas letras douradas revelando quem eu realmente era...
Eu me mexia dentro da cesta e chorava ao escutar os passos de alguém se afastando aos suspiros que até os dias atuais me recordo, a porta da varanda se abriu e de lá surgiu um esbelto rapaz com pouco mais de 23 anos, ele não sabia o que havia acontecido ali e muito menos quem teria me "abandonado" na porta de sua casa, mas tudo lhe foi esclarecido no momento que tomou o bilhete em mãos e deu inicio a leitura do mesmo, um pequeno sorriso surgiu nos lábios do rapaz e seus olhos me fuzilaram por um curto momento, em seguida se ouviu um suspiro de tristeza ao termino do bilhete, o motivo do mesmo era a partida daquela que tanto a amava e que havia me colocado no mundo...Pelo menos era isso que meu pai me contava nas raras vezes que tive o prazer em lhe perguntar sobre meu "nascimento", mas ele nunca falava sobre minha mão,porque? Isso ele também jamais citava.
Desde meus 7 anos me vi obrigada a conviver sem a presença constante de John por conta de suas inevitáveis viagem ocorridas em sua carreira de músico, mas jamais pude ou precisei reclamar disso pois sempre fui alegrada pela presença de Elizabeth, a empregada, babá e confidente que trabalhava em minha casa desde que a carreira de papai teve seu "alto", ela era linda e me compreendia, mas algo nela era diferente, eu sentia que ela era especia e isso sempre me atraía para a mesma me trazendo uma especie de paz. Quando completei meus 13 anos comecei a ter sérios problemas com as outras garotas no colégio, muitas me chamavam de esquisita por conta dos meus olhos e outras simplesmente me excluíam dos grupos por conta de minha preferência por lugares mais escuros ou onde o silêncio só seria interrompido pelo barulho da natureza noturna, mas Elizabeth sempre me consolava recitando versos em algum idioma desconhecido que de uma forma extremamente estranha eu conseguia compreender.
No meu aniversário de 15 anos não tive "a festa dos sonhos" de toda menina por nunca ter gostado da atenção que as pessoas dão a esses tipos de coisa e então optei como meu presente um bom e revelante passeio no bosque sobre a luz da lua, mas acabei por ter a surpresa de me deparar com Elizabeth em meio a um estranho dialogo com um ser diferente, metade homem e metade bode:
- Ela esta quase pronta só preciso de tempo pare lhe contar a verdade.
-Beth você sabe que virão atrás dela se demorarmos muito e que somente você não conseguirá protege-la.
- O pai dela não irá gostar de saber que ela partiu tão cedo e eu como irmã me responsabilizarei por ela.
- Tudo bem, mas com 16 anos ela já deverá estar no acampamento para o próprio bem dela.
O ser se afastou rapidamente deixando Elizabeth sozinha, a luz da lua a banhava deixando-a ainda mais bonita do que já era, me retirei do meu atual esconderijo e caminhei em passos rápidos que até parecia que me encontrava flutuando até ela:
- Como assim minha irmã?!
- Alexia...você não deveria estar aqui.
-Não tente dar uma de esperta e mudar de assunto.
-Sim, sou realmente sua irmã.
-E como isso é possivel?
-Somos filhas da mesma mãe...você é diferente Alexia. assim como eu.
-Diferente?Como você? A gente nem mesmo é parecida!
-Temos os mesmo olhos, a mesma energia...- ela levou os dedos até os olhos retirando as lentes de contato castanhas que lhe encobriam seu olhos roxo e vermelho - Veja você mesma querida.
- Isso não significa nada...
-Significa sim pois não é todo dia que você se depara com alguém com os mesmo olhos que você e além disso você consegue compreender quando eu recito o feitiço de proteção.
- Se é verdade me conte quem é você ou melhor...quem somos nós?
-Semideusas, filhas da deusa da Magia mais conhecida como Hécate.
Eu não consegui acreditar naquelas palavras que saiam pela boca da garota, Beth não podia ser minha irmã e seria impossível ser filha de uma "deusa", caí de joelhos na grama molhada pelo sereno da noite enquanto Elizabeth vinha em minha direção se abaixando logo em seguida em minha frente:
-É a verdade pequena - ela movimentou as mãos em círculos e em seguida formou o símbolo da lua triplice em uma esfera de energia prateada - Reconhece esse símbolo?
-S-sim ele esta bordado nos lenções de quando eu era apenas um bebê.
-Esta é mais uma prova, mas agora voltemos para casa pois temos muito o que conversar.
Me neguei por um momento porém logo cedi e voltamos juntas para casa, ela me contou toda a verdade sobre o amor que meu pai vivera com a deusa e o motivo de a mesma não ter ficado conosco, aos poucos fui aceitando minha condição como semideusa e com o passar dos meses Elizabeth foi me ensinando a desenvolver alguns dos meus poderes e foi exatamente assim que realmente comecei a minha "vida" sem mistérios.
Os meses se passaram e eu havia acabado de completar os 16 anos, estava na hora de Beth cumprir com sua palavra e me levar par o tal acampamento que tomei conhecimento no ano anterior, eu não fazia ideia de como seria e muito menos se conseguiria me adaptar ao novo local, mas me deixei levar da mesma forma. Duas horas longas e cansativa horas de carro e mais 15 minutos de caminhada em plena floresta até chegar a um portal onde as letras em grego se desenrolavam e revelavam escrito "Acampamento Meio-Sangue", eu carregava minha mochila aos ombros enquanto Elizabeth se apresentava em traje extremamente diferente, ela agora trazia os cabelos presos em um belo rabo de cavalo e trajava um armadura reluzente, na cintura tinha presa a bainha a espada com o botão em forma de lua:
- Agora seja bem-vinda ao camp onde semideus assim como eu e você residem.
Alexia T. Constantinne
Alexia T. Constantinne
Filhos de Hécate
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