GRANDE INVASÃO - GIGANTE DE TERRA

**Hades** Seg Set 16, 2013 7:59 pm

Nem mesmo os mortos podem descansar, longe da guerra, distantes do sangue. Distantes mais ainda, dos deuses, que pleiteavam entre si o domínio do universo, por anos, e agora pior ainda, irmãos. Estar fora do Tártaro já não era o suficiente, estar no topo do mundo era o mais cobiçado. Zeus, ornamentado por seu belo trono dourado, daquele que ostentava o título de rei supremo, sentia sob seus pés tenuíssimas trepidações. Sequer ocupava lugar na sua mente que seu próprio palácio conspirava contra ele. Sim, seu palácio, o Olimpo, a personificação dele, o Óreas.

Face-a-face, dois gigantes se encaravam ferozmente, medindo forças a cada olhar. Óreas, a personificação do monte Olimpo, martelava os dedos num trono de rocha bruta, como alguém que tocava piano sem habilidade alguma. Cada dedada era como um abalo sísmico. O manto negro de Nyx revoluteava com o vento daquela noite sombria e fresca, criando espirais, quase como abismos. Ela sorria, não zombeteiramente, mas perversamente, suas madeixas grisalhas eram levadas também pelo vento, que silvava, e o homem defronte a ela aguardava ansiosamente pelo que viria em seguida. Avante, a deusa ainda, traiçoeiramente, simulou admiração pelo majestoso palácio de seu ancião amigo, que nada mais era um montículo de rochas. - Como vai, meu amigo? Uma pena que eu cá esteja para pedir sua ajuda. Na verdade, ofereço a minha, para que você, como o rei do mundo que será, destrua os semideuses, os únicos que por eras tem nos distanciado do nosso destinado de poderio. - o deus conservou-se em silêncio absoluto, não esboçando qualquer sentimento. A noite, então, prosseguiu. - Um monstro, feito da terra, da mãe de tudo. O seu coração... será a minha sombra. - finalmente o homem reagiu, arqueando a sobrancelha, uma sobrancelha grossa, com falhas. Naquela escuridão, era difícil distinguir alguma coisa, mas Nyx o via bem, um homem de uns dez metros, enorme, como se cada músculo seu fosse realmente de pedra (eles eram). - Onde atacará? - ele indagou, neutro. - O cemitério, no acampamento Meio-Sangue. - respondeu ela. - Onde jazem as almas dos heróis. - Olimpo pareceu vacilante, mas afirmou por fim com a cabeça. - Você não respeita nem os mortos, Nyx.

Uma sombra vagava perdida perto do acampamento, poucos metros. Não possuía forma, era apenas um pedaço negro que escorregava pelas montanhas, até chegar numa cratera que se assemelhava muito com a boca de uma gruta, repleta de estalagmites sólidas ao seu redor. A cratera brilhou num púrpuro intenso, e então a montanha começou a se mover. O topo se quebrava, formando pálpebras, boca e nariz. As extremidades se desafixavam no solo, pernas e braços. As pálpebras se abriram, seu interior era negro como a sombra de Nyx, essa era sua essência.

Os semideuses haviam deitado quando subitamente tudo tremeu violentamente. A partir daí, os tremores foram mais fortes, a barreira ao redor do acampamento oscilava, como se estivesse prestes a ser rompida. Sátiros corriam gritando pelo acampamento, desesperados, esbravejando que o acampamento estava sendo atacado. - A praia e a colina estão sendo atacadas! - exclamava um. - O cemitério e o templo também! Vamos! - gritava o outro, mesmo que não pudesse fazer nada a respeito. Os semideuses; porém, eram os únicos que poderiam.
A forma mais primordial de poder, além dos deuses, se erguia da própria terra. Não era nada como visto antes, seus vinte metros de altura faziam jus aos boatos que corriam como o vento no acampamento, em meio à confusão. Seus dedos esmagavam um semideus sem muita dificuldade, mas em seu peito estava estampada sua fraqueza. Não que fosse de fato somente uma fraqueza, porque antes que os defuntos levantassem para morrer novamente de susto, uma rocha foi cuspida para fora daquela cratera, como uma catapulta embutida no peito da fera. Alguns semideuses que, horrorizados, contemplavam a besta de dentro do acampamento, foram lançados para trás com o impacto da rocha nas barreiras. Em meio aos grunhidos e risos disformes e quase incompreensíveis do monstro, uma voz surgiu: “ajoelhem-se aos Óreas, seus verdadeiros reis”.

Monstro de Óreas:

**Etón Clesse** Ter Set 17, 2013 1:15 pm

"The beginning of the war"

- Ótimo, eu não posso tirar um cochilo que o acampamento é atacado por gigantes. - Foi o que pensei assim que acordei aos pulos da cama, com os gritos distantes vindo do Acampamento.

Meus irmãos tambem se levantaram, e começaram a se vestir rapidamente e pegarem suas armas...
Fiz o mesmo, coloquei uma camisa regata preta com uma estampa em cinza que dissia: “Do or Die”. Uma bermuda jeans é um tênis sem meia por baixo, foram meus outros acessorios. Corri até meu criado-mudo e peguei minha lança e meu escudo que estavam encostados como sempre ao meu lado. Pensei em pegar minha adaga, mas não serviria muito, eram gigantes... eu não conseguiria fazer muito coisa com uma adaga. Então apenas me apressei e corri.

Seguindo alguns semideuses desesperados que corriam para o Cemitério diversas rochas sendo lançadas do alto de um gigante que era possível ser avistado de longe, ele se aproximava do Cemiterio pouco-a-pouco. Decidi correr para lá, assim que cheguei, uma voz ecoou pelo acampamento.

- “ajoelhem-se aos Óreas, seus verdadeiros reis”.

Óreas né?, eu já ouvira falar sobre eles, eram como montanhas, filhos de Gaia e irmãos de Urano.
Assim que entrei no Cemiterio eu senti uma sensação boa, aquilo ali não era diferente de qualquer outro lugar, mas parecia que as almas dos heróis que ali estavam enterrados não estavam afim de serem incomodados por um gigante de terra que queria destruir o acampamento.

Quando percebi, eu era o único que havia conseguido chegar até ali sem ser esmagado, eu não sabia exatamento o que fazer, avançar sozinho?.

– Suicidio!. – Queichei-me enquanto podia.

Me coloquei em posiçao de combate, peguei minha lança e a segurei no meio de seu cabo na mão direita, e a apontei em direção ao gigante. Meu escudo, Espinheiro cobria o tronco de meu corpo, ele era um escudo magico, ele conseguia absorver impactos, mas mesmo assim duvido que seria capaz de aguentar o impacto do soco de um gigante ou uma rocha voadora vindo em minha direção.

Manti-me atento para qualquer coisa que pudesse me atacar, rochas ou qualquer outras coisas voadoras, eu tentaria correr em direção a um lugar seguro, para que não fosse esmagado por nada.
Apenas manti-me a espera de reforços, eu não era nenhum deus para coseguir lutar contra aquilo sozinho, quem sabe com mais dois ou três semideuses experientes conseguissemos pelo menos machuca-lo.

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Leveck @ CG

**Gabriel Lebber Daniel** Ter Set 17, 2013 3:23 pm

Eu acordei em meio a gritos e explosões. Me levantei rapidamente e olhei para fora da janela. Estava escuro, a única coisa que iluminava aquela noite completamente escura eram os incêndios, vários campistas corriam de um lado para o outro com espadas e armaduras sobre seus pijamas. E quando ouço uma voz ensurdecedora vindo da direção do cemitério -Ajoelhem-se aos Óreas, seus verdadeiros reis! - Vesti minha capa e peguei minha foice como de costume, e sai correndo em direção ao cemitério.
Enquanto eu corria, via pessoas sendo arremessadas, ninfas tentando apagar o fogo das arvores. E quando eu vi, não eram soldados, monstros ou semideuses, Eram gigantes. Mas não os que eu estava acostumado a lutar contra, esse tinha uns 20 a 30 metros. Mesmo de longe eu vi a criatura parecia ser feita de terra, rochas pedras e até arvores faziam parte de seu corpo. Quando chego lá me deparo com o tamanho da fera, logo eu procuro um lugar para me esconder. Fiquei atrás de uma das poucas arvores que sobrou no local. Tentando analisar a situação para ver o que eu farei em seguir. Avisto Etón Cleasse um dos filhos de DEIMOS. Ele estava atrás de uma rocha se protegendo dos destroços que o gigante solva de uma cratera em seu peito. Tento ver se mais alguém estava presente, mas não Etón e eu éramos os únicos ali presentes.
Etón precisava saber que eu estava ali, eu deveria mandar algum sinal, mas seria impossível conseguir avisa-lo, daquela distancia sem que eu chamasse a atenção do gigante. Decidi esperar que ele voltasse sua atenção para outro lugar antes de mandar algum sinal a ele.

ARMAS:

**Asha Greyjoy** Ter Set 17, 2013 4:24 pm

Under the dead

Com: Everybody; humor: Afraid; vestindo; Rungot Thanks Maay; From TPO

Fora um dia cheio aquele, estava cansada já que tinha realizado tantos feitos pela manhã e pela tarde, por algum motivo sentia que a noite não seria diferente. Depois de tomar um banho quente e olhar a lua, conversando com a minha mãe mentalmente sem obter respostas, fui me deitar. Mal fechei meus olhos e comecei a ouvir os gritos dos satiros correndo pelo acampamento, me levantei assustada.
-A praia e a colina estão sendo atacadas! –Eles diziam em um alvoroço. – O cemitério e o templo também! Vamos! -Ao ouvir a palavra “cemitério”, senti um aperto em meu coração, me lembrei de quem jazia em seu descanso ainda não findado por lá.
-Haniel. –Murmurei, uma de minhas irmãs me arrancou de meu transe e me puxou para o banheiro, nos trocamos , pegamos nossas armas- no meu caso a adaga lunar e o bracelete de diamante-, saímos em passos trôpegos do chalé, vendo o que ocorria do lado de fora, fomos correndo até o cemitério. Semideuses correndo por todo o lado, satiros desnorteados, Quirion orientando que iria para onde. O local era uma bagunça. Chegando a meu destino percebi que a morte me esperava, apenas ao ver o gigante de terra que me aguardava, me aproximei um pouco escondida entre as sepulturas, apenas para olhar de relance para o local onde se encontrava o caixão de vidro afastado de tantos outros; o gigante começou a falar com uma voz potente e abastada, enquanto eu tremia um pouco de medo tentando controlar o máximo que podia. Notei que a carnificina já tinha começado e que eu tinha conseguido escapar de ser esmagada por pouco.
-Ajoelhem-se aos Óreas, seus verdadeiros reis. – Agora tinha percebido o quanto caminhara para encontrar Thanatos ou Macária em poucos segundos. Tentei bolar algo para fazer e só então lembrei que era noite, portanto tinha vantagens sobre isso, fiquei parcialmente invisível e me escondi atrás de uma árvore no cemitério, sem fazer nem um tipo de barulho, usando então da minha habilidade de bailarina. Segurei no cabo de minha espada e me preparei para ativar o escudo a qualquer momento ou até mesmo lutar; senti a presença de alguns semideuses escondidos pelo cemitério, pensei em fazer algo para chamar-lhe a atenção, todavia seria arriscado, então esperei até que desse sinal.

Poderes:

Armas:

**Robert Ackles** Ter Set 17, 2013 10:25 pm

The Invasion of The Giants

Era um noite sombria como não costumava ser nos poucos dias em que estava no acampamento,depois de acabar de ler alguns livros,decidi ir me deitar um pouco,adentrei o chalé VI e deitei-me sobre uma das camas,e caí em um sono profundo.
Quando acordei com tremores e gritos por todo lado,assim levantei e fui diretamente a sala onde alguns de meus irmãos e irmãs vestiam-se para batalha.

-Oque esta acontecendo?!

Perguntei-lhes rapidamente.

-Gigantes apareceram de repente e estão atacando as redondezas do acampamento!

Responderam-me,enquanto alguns deles saiam pelas portas do chalé,ouvia-se diversos gritos do lado de fora.

"-Vocês vamos para a PRAIA!Andem!""-A colina e o cemitério também estão sendo atacados!!""Andem filhos de Ares deem apoio no templo!!"

Ao escutar rapidamente vesti uma jaqueta de couro e peguei minhas armas,fui acompanhar dois de meus irmãos que estavam indo ao cemitério,deter um dos gigantes,no caminho vi algum monstro enorme na praia tinha diversas cabeças parecia muito como uma Hidra,mas estava diferenciada em algumas aspectos principalmente no tamanho,ao nos aproximarmos mais do cemitério,um rocha enorme fora lançada em nossa direção ,joguei-me ao chão enquanto vi meus irmãos serem acertados e esmagados pela rocha,fiquei totalmente assustado,nunca achei que este tipo de coisa aconteceria na minha vida,levantei-me e segui adiante.

-Vamos!Vamos!

Ouvi mais a frente um grupo de dez semideuses estavam chegando perto de onde estava o gigante,que lançou um olhar tenebroso a eles e gritou.

-Ajoelhem-se aos Óreas, seus verdadeiros reis!

No mesmo momento que falou tais palavras arrastou suas mãos no solo pegando rochas e as lançando em direção dos semideuses que foram todos esmagados,ao perceber o perigo que correria se me aproxima-se mais por ali,vi alguns arbustos ao lado leste do cemitério ,e fui para ali,cada vez mais me aproximando do cemitério,ao chegar finalmente lá,esperei um chance de me esconder em uma rocha que havia ali perto o bastante ao menos para observar e ao menos pensar em algo para fazer um ataque,foi neste momento que o gigante acertou o topo dos arbusto da floresta em que eu estava escondido quando elas começaram a vir ao chão eu corri o máximo que pude e consegui chegar até a rocha sem fazer com que ele me percebesse.

-Droga...

Disse eu suspirando ofegante,e cansado,sentei-me ao chão a rocha era grande o bastante para que ele não me visse,depois de ao menos um minuto recuperei-me e ativei meu escudo,que abriu-se em sua forma redondo,e fui até a ponta que estava virada ao oeste,onde coloquei o escudo na minha frente para proteger-me a parte do tronco,então dei uma espiada e Óreas continuava a destruir tudo em volta.Ao tentar pensar e algo olhei mais atento,não para o gigante mas sim em volta do lugar para ver se alguém mais além de mim havia chegado nas redondezas com sucesso,foi quando avistei um garota se não me enganava seu nome era Asha filha da deusa Selene ,comecei a procurar mais tentando fazer com que Óreas não me avistasse então encontrei outros dois semideuses não estavam próximos ,já um deles estava bem pro´ximo de mim era um filho de Demos se naõ me engano, então comecei a pensar em como me comunicaria com ela.Depois de alguns minutos percebi que nossa distância devia ser de 25 metros,mas ele estava mais a frente,não tinha muita certeza. .

-Bem vamos ver tenho que me comunicar com eles.
Pensei,então peguei minha adaga pronto para batalhar caso fosse necessário,segurando-a na mão esquerda um pouco atrás do corpo . Óreas estava olhando na direção em que a rocha na qual eu estava escondido,então eu esperei mas fiquei atento a qualquer coisa e pensando como comunicar-me com os outros semideuses.

Armas:

Poderes:

**Hades** Sex Set 20, 2013 6:54 pm

Uma fatalidade reuniria ali quatro semideuses, fadados a cumprirem seus destinos de algum modo. Apenas quatro, míseros diante do imensurável adversário que tinham, seus aproximados nove metros de altura, feito de rocha e puro poder. Se você me perguntasse se eles morrerão, eu responderia que sim, afinal, apenas barreiras apartavam a vida da morte. Irônico, não obstante, até mesmo a morte ficaria pávido diante daquele monstro; porque, em conclusão, foi feito pela sua própria mãe. Todavia, em adverso, se perguntar-lhes se morrerão eles dirão que não, afinal, apenas uma barreira aparta seus espíritos da glória. Calúnia daquele que disser que sabe se eles dirão isso, ninguém sabe, mas algo eles sabem: heróis não morrem, heróis não são ceifados, heróis não renunciam a fé. Fé, sim, fé, a fé que move montanhas. E, nesse caso, deve mover literalmente uma montanha.

Quando tomaram-se conta de que foram os únicos que chegaram a tempo para interromper o próximo ataque do monstro, talvez tivessem ponderado duas vezes antes de desembainharem suas armas. Apenas quatro? Se o monstro pudesse ele riria sarcasticamente por um bom tempo. Mas eles não deveriam se preocupar, muitos estavam rindo deles naquele momento, a iniciar por Nyx, pelos Óreas. Se soubessem disso, ficariam irados. O fato é que a besta defronte à eles não se intimidou tão facilmente, e novamente aquele abismo que se fazia como seu coração, embutido em seu peito, cuspiu outra rocha. Ela ricocheteou nas barreiras, que vibraram, embora tenham protegido os semideuses, que estavam dentro dele. Porém, até mesmo eles repararam que as barreiras ficavam cada vez mais fracas, e logo não serviria de empecilho para seu inimigo, que adentraria seu lar e destruiria-o. O monstro fremiu, um rugido que seria ouvido a quilômetros dali, como se realmente houvesse vindo de dentro da terra. Suas mãos inacreditavelmente se desafixavam do chão, pois pareciam pesadas demais para serem elevadas, e golpeavam os limites do acampamento, lançando pedaços de rochas para todos os lados - de fora, por enquanto. Logo, muito em breve, se nada fosse feito, seria bem pior.

Asha, Etón e Gabriel, repentinamente e extraordinariamente, devido a não ter nada que focasse mais sua atenção que não fosse o monstro de terra, constataram a presença de uma quarta figura, ocultado entre algumas rochas. Provavelmente o monstro não lhe deu muita atenção, com seu escudo lhe cobrindo a parte que ainda podia ser vista daquele ângulo. Sabiam agora da existência um do outro, sabiam também que eram muito pouco para combater aquilo, e sabiam por fim que tinham uma escolha a fazer: lutar ou serem só um corpo estirado pelo acampamento, o qual não darão muito valor no futuro.

Monstro de Óreas:

**Ian McCready** Sáb Set 21, 2013 2:38 pm

Ian seguia a passos rápidos, trajando seu colete preto, com camisa social e calça jeans. Os adidas que usava iriam garantir boa aderência ao solo e sua corrente de Justiceiro estava equipada junto com suas armas primárias. Seu destino: Cemitério. O cemitério estava sendo atacado e Ian precisava ajudar na contenção do monstro que estava por lá, já que segundo os relatos, aquele seria o monstro com o qual poderia ajudar mais. As estratégias iam multiplicando-se na mente do jovem ateniano, mas ao chegar seu sangue gelou e o olhar perdeu o foco, com a grandiosidade do inimigo.

A boca entreaberta, respiração relaxada e mente trabalhando. As palavras lhe fugiram mais os sentidos não. Usando de sua capacidade adquirida como justiceiro, manteve a calma. Respirou ainda mais fundo e chegou próximo aos outros semi-deuses..

- Tenho algumas idéias. Pretendem ouvi-las ou ir no improviso?

Olhava fixamente o monstro, observando cada detalhe do mesmo e puxando em sua mente tudo que sabia sobre monstros e seres enteais, para bolar estratégias mais elaboradas do que as que possuía no momento.

**Etón Clesse** Sáb Set 21, 2013 6:03 pm

"The beginning of the war"

Ótimo, apenas quatro semideuses parar derrotar um gigante-lançador-de-rochas que queria destruir o acampamento. O barulho de seus ataques contra a barreira eram ensurdecedor, aproveitei que Óreas estava ocupado com a barreira para poder ir em direção a os semideuses mais próximos.
De acordo com meu poder obtido ao me tornar um Ceifeiro de Tánato, pude identificar de quem eram filhos: Um deles, o mais próximo de mim, era um filho de Ares e também deveria ser um Ceifeiro, pois sua aura era forte e parecida comigo, um tanto quanto familiar. A garota um pouco mais distante, mas não muito... tinha uma aura mais calma, porem firme, filha da deusa da lua; Selene. Um outro semideus se aproximava com um escudo erguido, o gigante parecia não te-lo percebido. Era filho de Atena, sua aura era inspiradora, era possível sentir a sua grandeza de longe, ele tinha um nível intelectual muito maior que o dos demais ali, pelo menos era o que parecia, e o que eu senti até um outro garoto chegar mais ao longe. Outro filho de Atena, porem sua aura era mais calma, mais grandiosa, era um Justiceiro de Nêmesis... ele deveria ajudar muito por ali.
O Justiceiro correu até onde pudêssemos ouvi-lo e então gritou para nós:

– Tenho algumas ideias. Pretendem ouvi-las ou ir no improviso?.

Era obvio a resposta naquele momento, não tínhamos muito o que fazer.. antes de responder, observei a filha de Selene, era perceptível o medo que ela sentia no momento, não só ela, mas assim como todos naquele momento, os mais calmos ali eram eu e o garoto que recém-chegará. Lembrei-me de quem era filho, imaginei que a minha aura poderia estar afetando os outros semideuses e causando um pânico/medo a mais neles, tentei diminuir minha presença. Focando-a apenas no Gigante.

– Pode falar, de um modo simples por favor, não sou muito esperto como vocês, filhos de Atena.

Continuei agachado debaixo de uma das rochas no chão que deveria ter de 2 a 3 metros de altura, enquanto ouvia a explicação dele. No meio da explicação olharia para o Gigante, e então tentaria causa alguma sensação de desconforto nele, utilizando minha habilidade:”Terror” .
Se fosse o bastante, aquilo pararia o Gigante por alguns segundos, talvez o bastante para que possamos bolar uma estratégia, e executar pelo menos um passo dela.

Ainda olhando para o Gigante, fiquei de prontidão para caso de algo que viesse em minha direção, tentaria correr o mais longe possível, rolando, pulando, me jogando ao chão... qualquer forma possível para não ser atingido pelo “golpe”.

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Leveck @ CG

ARMAS LEVADAS:

PODERES UTILIZADOS:

**Gabriel Lebber Daniel** Sáb Set 21, 2013 7:47 pm

Eu percebo que haviam chegados mais semideuses uns três a mais, eles se escondiam entre rochas, arvores e as sepulturas tentando fazer o mínimo de barulho possível, que era algo esperto. Graças a um dos poderes herdados de thanatos, eu consegui identificar essas pessoas. A mais próxima de mim, era o etón filho de deimos que assim como eu era um ceifador, ele fora o primeiro a chegar. A segunda a chegar foi uma filha de selena a deusa da lua , a sua aura era firme e calma, ela estava escondida entre as sepulturas um estava um pouco longe, uns 7 metros de distancia. e o ultimo a chegar, ele estava com um escudo que cobria metade de seu corpo, só consegui identificar pois graças a outro poder dado por thanatos. Eu conseguia enxergar perfeitamente no escuro, sua aura era sabia e inspiradora. Dava para ver que era o mais esperto do grupo.
Quando eu pensei - Ótimo os reforços chegaram, mas agora só temos que descobrir uma maneira de nos comunicar sem chamar a atenção... mas como.- Quando ouço passos altos vindo da entrada do cemitério, o menino tinha uma aura grandiosa e sabia, assim como o outro menino ele era filho de atena. Ele correu até um local e gritou para todos nós:
- Tenho algumas ideias. Pretendem ouvi-las ou ir no improviso?.

- Ótimo! - pensei. O menino conseguiu chamar a atenção de todos os semideuses. Quando etón responde – Pode falar, de um modo simples por favor, não sou muito esperto como vocês, filhos de Atena. Enquanto o garoto respondia. Eu fitei para etón e percebi o que ele estava tentando fazer, e assim como ele tentei usar algum poder para retardar o gigante. Usei Aura da Morte I, sabia que isso não podia parar o gigante, mas talvez combinada com o poder de etón pudesse surgir algum efeito.
Agora que o gigante tinha nossa atenção, eu teria que tomar o dobro de cuidado, e ficar atento a qualquer movimento de Óreas.

armas:

poderes:

**Gabrielle Fountain** Sáb Set 21, 2013 9:38 pm

Acordei bem cedo naquele dia. Lembro-me como se fosse a alguns minutos atrás e tudo corria bem naquele Acampamento o qual no momento eu chamava de lar. Fui até a Arena, mas o clima quente logo me fez desistir de treinar qualquer coisa, mesmo com a habilidade de tornar o que me rodeava mais fresco. Não sei como, mas de alguma forma sabia que aquele dia não seria como os outros, pois um frio na barriga (ironicamente raro) assombrou-me desde cedo. Meus hábitos rotineiros como tomar um banho bem gelado, pentear os cabelos e vestir o uniforme pareciam cada vez mais estranhos, não era exatamente aquilo devia ser feito. E no final descobri ,eu não poderia estar mais certa.

Quando o chão começou a tremer foi como um estalo em minha mente, afirmando que todos aqueles sentimentos os quais subiam por dentro de mim mais cedo daquele mesmo dia estavam se concretizando. Mesmo acostumada com o frio, a temperatura baixava de uma forma sombria e incalculável, mesma sensação de todas as alegrias se esvaindo do mundo no qual vivemos. Estando eu sentada na varanda do chalé, como sempre sentada em cima das bordas e com os pés apoiados nas mesmas, e praticando meus hábitos de fumante, percebi tudo como se fosse uma expectadora. Igual a quando passava na frente de lojas de televisões das cidades grandes brilhantes e totalmente alucinantes a meu ver. Um documentário sobre furacões, aqueles que casualmente passavam nas tardes frias de domingo enquanto eu era apenas uma nômade sem rumo nas ruas, não deveriam me afetar ao assisti-lo quando mais jovem porque eu sabia que eram apenas efeitos cinematográficos, mas me afetavam e nunca soube o porquê. Agora eram as mudanças de sensações felizes do Acampamento pelos gritos de horror ao longe com ventos cada vez mais fortes que me fizeram perceber o quão era grave a situação por ali. O desespero foi subindo do meu estômago para minha garganta e ficando preso por ali mesmo como uma pedra rígida e áspera incapaz de sair pela boca ou continuar seu destino pelo meu sistema digestivo. Joguei então a guimba do cigarro o qual tinha finalizado antes de cair a ficha e quase ia queimando meus dedos (pior sensação do mundo), corri para dentro e peguei meu equipamento de Ceifadora: A capa e a pulseira de Thanatos (foice), seguidas do que haviam sido presentes de minha mãe imortal: O colar e a pulseira de gelo(arco e flechas). Além disso, o que mais poderia levar era meu conhecimento, quase vasto, e algumas habilidades, mais simples impossíveis. Medo da morte nunca possui antes, mas a via de uma forma bem diferente de como a vejo hoje, pois sendo ajudante do Deus que a controla sei agora o quão complexa ela pode ser, por isso existem imortais e aqueles que estão fadados a morrer. Depois de tê-la visto e ter sido obrigada a entrega-la para um garoto que nem tive tempo de conhecer, James, esse pensamento tinha apenas se fixado mais na minha filosofia.

Não perdi muito tempo após tentando achar tudo aquilo que geralmente levava em todas as minhas missões, como sempre fui bem organizada. Ao sair do chalé onde havia geralmente paz, a imagem arrasadora me assombrou como um baque intenso nos meus tímpanos. Era como um dos piores pesadelos se concretizando, como se todos que corriam, gritavam e se desesperavam com armas na mão em posição para batalha estivessem se preparando para o fim do mundo. O que não deixava de ser verdade. Com o andar das coisas as quais eu conseguia ver cada vez mais era disso que se aproximava a situação. O céu era de um cinza que remetia a escuridão imortal, como se nunca mais veríamos o Sol novamente. Pra mim não tinha muito problema nesse sentido, detesto Sol e calor, mas não era somente isso demonstrado naquela noite... Era como se não sumisse apenas o astro-rei, e sim toda a sensação e conforto, luz e esperança o quais o Sol remetia. Refletindo isso, vi que muitos campistas experientes se dispersavam em grupos de formações simples, como filas, indo aleatoriamente focados para uma das regiões do acampamento. Mais um tremor de terra me alarmou, foi quando sai dos meus pensamentos e voltei para o mundo real... Ao longe eu percebia que algo se movia bruscamente, percebi o que era exatamente depois de conseguir processar a informação tão absurda. Uma montanha na localidade do cemitério se desprendia do chão, criava forma humanoide e espalhava pânico quando percebido. Sem ao menos reparar nos outros acontecimentos pelo resto do terreno, corri naquela direção, sendo pra mim fácil de identificar.Eu apenas podia sentir a vibração dos mortos sendo perturbados.

...

Ao chegar no local arregalei tanto meus olhos que quase os senti saltar das órbitas imediatamente. O tal gigante tinha quase 10 metros de altura, pele coberta por pedras rachadas, ainda desprendendo alguns pedaços de terra, com um orifício roxo no meio de seu abdômen que eu não queria saber exatamente qual era sua utilidade. Ali só haviam 5 semideuses, agora 6 comigo, para detê-lo e quase puder sentir uma risada irônica no interior do meu espírito. Minha conclusão foi: os gigantes são apenas o início de uma coisa muito maior, uma das muitas armas as quais ainda vamos enfrentar. Mesmo o ambiente sendo confortável pra mim ainda conseguia sentir uma energia negativa demais pelos arredores e isso foi o que mais me intrigou. Não era apenas os heróis e a montanha ambulante, tinha mais alguém ali. Sabendo disso e vendo o vasto número de campistas percebi que fiz a escolha certa indo pra lá, mesmo sabendo da existência de outros combates pelo resto do Acampamento. As pessoas ao meu lado não tinham muita ideia do que devia ser feito naquele momento, era uma situação chocante que nem mesmo Hércules logo de cara conseguiria pensar no melhor plano possível. Minhas armas eram poucas e não tão poderosas quanto a de muitos outros experientes em missões mais difíceis do que as minhas. Foi então que o caminho direto para morte era muito simples e eu faria o melhor para, pelo menos, tentar salvar a vida daqueles ao redor, não querendo passar pela péssima sensação de ter que ceifa-
-los e sentir aquela sensação que me traumatizou novamente.

Joguei a capa de Ceifadora sobre o corpo e fechei os olhos na tentativa de manter a calma e deixar a imaginação fluir. Atacar sem pensar seria a pior estratégia para qualquer um naquela situação, por mais poderoso fosse. Olhei o grupo que se escondia atrás de uma pedra alta e conversavam, esperava que não fizessem nenhum ataque brusco e pude sentir que algum deles tinha um intenso contato com a morte assim como eu. Segui pisando em cima de alguns túmulos da entrada, e fui em direção as árvores que estava no fundo do cemitério. Com aquele pedaço de tecido escuro sobre a cabeça eu era quase imperceptível aos olhos do gigante que ainda estava a uns consideráveis 9 metros acima de nós. Mesmo na mesma direção dos outros campistas, eu estava exatamente do outro lado, então preparava o arco caso o monstro resolvesse atacá-los e certamente o chamaria atenção jogando uma de minhas flechas especiais. Não tinha a menor chance de o altão sofrer qualquer dano que fosse com minhas flechas de ar frio e cristal, mas o objetivo seria somente atraí-lo em minha direção e isso elas iam servir direitinho. Eu seria o plano B para que o plano C dos escondidos atrás das pedras funcionasse, caso o A não. Enquanto esperava eu acariciei a segunda pulseira do meu braço direito, a que estava logo abaixo era a da foice, e ela transformou-se em um arco. Observava com os olhos semicerrados para toda a cena em questão, preparada para agir.

armas:

**Robert Ackles** Dom Set 22, 2013 12:40 pm

Era irritante aquele barulho das batidas na barreira , mas não tirara minha concentração ,logo ouvi uma voz
- Tenho algumas idéias. Pretendem ouvi-las ou ir no improviso?
Quando pensei melhor eu me lembrei desta voz era nada menos que um de meus irmãos,sabia que ele devia ter algumas ótimas idéias mas eu também tinha algumas em mente,quando ouvi outra voz.
– Pode falar, de um modo simples por favor, não sou muito esperto como vocês, filhos de Atena.
Era o filhos de Deimos,falando deixei sair uma pequena risadinha,mas as vozes deles estavam me ajudando a montar algo pois com o tom da voz era possível memorizar de onde vinham assim eu poderia saber exatamente suas posições foi quando outra pessoa movimentou-se na entrada do cemitério,pensei ótimo agora temos mais pessoas mesmo sendo 6 o que era meio ruim estávamos diante de Óreas a personificação do Olimpo seu tamanho era intimidador ,mas em seu peito havia um buraco enorme o que me fez considerar que era incrível como ele nunca tivesse pensado em alo para tirar um ponto enorme e fraco no meio do corpo,mas isto não vinha ao caso.
Foi quando me lembrei de algo que eu havia conseguido fazer no meu quarto dias antes,tinha que tirar a dúvida com meu irmão.
-Irmão bem sei que não é hora mas tenho algo em mente,quero saber se pode mover coisas com a mente ou algo do tipo!?
Gritei para ele,esperando uma resposta.
-E vocês pessoal preciso saber de algum poder que tenham para nos aproximarmos dele,sem sermos percebidos?!
Perguntei aos demais no cemitério,eu havia montado um plano para ferirmos o gigante.Continuei na mesma posição de defesa enquanto aguardava alguma resposta.

Armas:

Poderes:

**Asha Greyjoy** Seg Set 23, 2013 4:11 pm

Sinais vitais

Com: Everybody; humor: Afraid; vestindo; Rungot Thanks Maay; From TPO

Olho ao meu redor e percebo que estávamos em quatro, não era possível que apenas quatro semideuses teriam conseguido chegar ali. Nós estávamos mortos essa era minha conclusão. Todavia, morreríamos tentando salvar nosso lar. Olho para o céu buscando uma resposta na lua que tinha seu brilho ofuscado, triste e eu começo a sentir um pesar por aquilo, deixo de ficar parcialmente invisível e noto que o monstro atirara mais uma pedra.
-Hani, queria que tu estivesses aqui. –Murmurei, pensando no rapaz adormecido, fechei meus olhos, tentando conter e segurar as lágrimas de sangue que se formavam por meu rosto, vejo que tinha escapado da morte naquele instante. “Mãe me ajuda”- pedi, olhando novamente para o satélite natural da terra. Olho para trás e percebo uma figura se ocultando, mais um? Aquilo era injustiça, éramos poucos para combater aquilo, não daríamos conta disso. Só então percebo que estava nervosa e ansiosa ao mesmo tempo, respiro fundo e tento me acalmar um pouco. Sinto uma aura diferente num lugar, um filho de Atena, aquilo era bom sinal, minhas esperanças voltaram e dei um leve sorriso, continuei atrás da árvore, mantendo minha visão focada no monstro, porém com os ouvidos no rapaz, sentia um pouco de receio pelo outro.
-Tenho algumas idéias. Pretendem ouvi-las ou ir no improviso? – Conseguia sentir que por dentro ele estava tão nervoso quanto qualquer um, mas ele não era só filho da deusa da sabedoria, ele tinha algo a mais.
-Pode falar de um modo simples por favor, não sou muito esperto como vocês, filhos de Atenas- Foi o rapaz de Deimos que disse, revirei os olhos, pelos menos aquilo serviria de descontração. Enquanto o rapaz explicava, tentaria arranjar algumas utilidade para minha adaga, caso acontecesse algumas coisa de ruim e precisasse me defender tinha meu escudo em mãos, se necessário usaria da invisibilidade novamente. Noto a presença de mais alguns semideuses por ali, aquilo me deu certa segurança, de que talvez tivéssemos mais alguma chance.
-Irmão bem sei que não é hora, mas tenho algo em mente, quero saber se pode moves com a mente ou algo do tipo?- Disse outro da prole de Atena, para o rapaz que vinha com ideias. – E vocês pessoal preciso saber de algum poder que tenham para nos aproximarmos dele, sem sermos percebidos. –Dei um leve sorriso quando ele disse isso e respondi, sem tirar os olhos do gigante, a mão esquerda da espada e a direita do escudo.
-Eu posso ficar invisível, se isso servir de alguma coisa filho de Atena. –Minha voz era um fio de navalha naquela hora e meu coração palpitava esperando pelo que viria a seguir.

Poderes:

Armas:

Petter McWinds Ter Set 24, 2013 3:04 pm

Havia acabado de voltar de Atlantis -uma missão mandada por Hipnos- e dou de cara com o acampamento em ruínas, ninfas,sátiros e semideuses corriam para todos os lados e pedaços de rochas e arvores voavam para todos os lados, a floresta ardia em chamas e o chão tremia, senti meu coração palpitar e senti a energia de Nyx"mãe?"pensei. fui tirado de meus pensamentos quando o chão tremeu novamente e eu vi no seu uma grande silhueta, a criatura se encontrava no cemitério, corri até lá com todas as forças que podia, desviava de semideuses desesperados, os chalé de Ares estava todo armado e eu soube que realmente algo grave estava ocorrendo, corri o mais rápido que podia e chequei até a entrada do cemitério, senti meu corpo travar e meu coração parar de bater, havia um gigante lá, feito totalmente de pedras com algo estranho em seu peito e eu sentia a energia de Nyx muito mais forte ali. olhei em volta e vi um pequeno grupo de 4 semideuses "só quatro?e os outros? oh meu Zeus estamos ferrados"estava em puro desespero e não sabia o que fazer, só sabia que precisávamos de algum modo salvar o acampamento

**Hades** Ter Set 24, 2013 9:10 pm

Se não fosse um mero aparelho dos primordiais para exterminar semideuses, possivelmente o monstro teria ficado realmente desapontado ao não lhe darem o devido valor pelo inimigo incomensurável que era. Entrementes as colisões das frequentes ofensivas do gigante, a barreira ficava mais aluída. Os fragores eram ensurdecedores, como enormes bolhas que estouravam nos limites do acampamento, lançando partículas de rocha para todos os lados. Mais semideuses haviam vindo apoiar a causa, porém nada havia sido feito contra o gigante. Os ceifadores até arriscaram, escusadamente, intimidar seu adversário, mas foi o mesmo que nada. Seus olhos alvacentos e terrificantes poderiam evidenciar um certo humor e mordaz zombaria, sua barbicha petrificada moveu-se ligeiramente, significando um sorriso. O que diabos era aquela criatura até os deuses, detentores da sabedoria, inquiriam-se. Teria ela não só espírito exterminador, como também uma mente malévola e inteligente? Não sabiam, era apenas rocha, totalmente maciça, oculta por dentro, todavia exposta no peito.

Foi então que o pior ocorreu, um estrondo rendeu todas as testemunhas da malignidade e do caos que o mundo presenciava. Parte de barreira cedeu, uma até então pequena brecha de uns dois metros de diâmetro, nada que fosse o suficiente para que ele trespassasse-a, mas o suficiente para que atingisse os semideuses. E fez, quando seu peito novamente cuspiu uma grande rocha para fora, que por ironia do destino, atingiu exatamente a fenda anteriormente aberta por ele. Estilhaços de pedra dispersaram-se para todos os lados quando a grande rocha explodiu em contato com o orifício, ainda pequeno demais para a passagem de uma rocha como aquela. Todos os próximos demais; Gabriel, Asha, Robert Ian e Etón, acabaram sendo atingidos por miúdos, mas velozmente perigosos pedaços de pedra, principalmente as pernas. O dano, mínimo, era um alerta. Se a barreira cedesse mais alguns centímetros que fossem, estariam perdidos.

Asha Greyjoy - HP 95/100 MP 100/100
Etón Clesse - HP 115/120 MP 115/120
Gabriel Lebber Daniel - HP 125/130 MP 125/130
Ian McCready - HP 115/120 MP 120/120
Robert Ackless - HP 100/100 MP 100/100

Monstro de Óreas:

**Gabriel Lebber Daniel** Qui Set 26, 2013 4:35 pm

Enquanto os semideuses ali presentes discutiam sobre o que iriam fazer, Oreas atira uma bola de pedra de seu peito. que por ironia do destino, atingiu exatamente a fenda anteriormente aberta por ele. Estilhaços de pedra dispersaram-se para todos os lados quando a grande rocha explodiu em contato com o orifício, ainda pequeno demais para a passagem de uma rocha como aquela. Um estilhaço voou em minha direção com toda a velocidade, acertando minha perna. O impacto nem o ''dano'' não foram o suficiente para me derrubar, mas ainda sim eu estava com um hematoma não muito grande mas, ainda sim dolorido. Mas isso não tinha importância, já que eu estava em um lugar obscuro e repleto por sombras. ei tinha meu fator de cura que iria me ajudar um pouco. Mas eu ainda tinha que pensar em alguma coisa já que o filho de Atena que ia falar sua ideia não se manifestou. A cratera no peito de Oreas parecia ser sua fraqueza mas não tinha ideia do que aquilo era feito, quando tive a ideia de invocar os 5 corvos a meu favor e atacar seu peito. Eu sabia que só os meus corvos não iriam lhe causar dano. Ai que eu me lembrei, que junto comigo tinha outro ceifador assim como eu, que poderia também invocar os corvos ou fazer algo mais util. Mas ele estava um pouco longe de mim, não conseguiria me comunicar com ele, conversando em um tom normal, eu teria que gritar mas, eu não podia correr o risco de Oreas descobrir meu plano. Etón deveria perceber o que eu estava pensando e assim fazer como eu. Quando eu invoquei os corvos, e os comandei em direção ao peito de Oreas. Assim que os corvos voaram em direção a cratera em seu peito, eu sai da minha localização e fui para atras de uma outra arvore. E desta vez eu iria tomar o dobro de atenção em seus futuros movimentos, ja que agora eu sabia que ele tinha inteligencia.

poderes:

**Etón Clesse** Sex Set 27, 2013 1:48 pm

"The beginning of the war"

Um calafrio correu pelo corpo do Ceifador quanto ele viu o buraco feito na barreira do acampamento, não era medo, era apenas... apenas, a excitação para a luta que estaria se aproximando a cada segundo, a cada movimento.
Uma rocha se projetou em direção ao buraco aberto na barreira, ela não acertou nenhum de nós, pelo menos não a rocha principal, mas diversas partes que se dividiram da mesma, se chocaram contra todos os semideuses ali presentes, fui acertado na perna e algumas vezes no peito. Minhas pernas estavam doloridas, minha respiração falhou por um segundo, mas logo voltou com uma dor.
Eu conseguia correr ainda, e foi o que fiz, corri em direção de uma arvore.
Gabriel, o outro ceifador que estará ali fez sua aura mudar um pouco, e foi quando 5 corvos voaram em direção à Óreas. Eles voavam em direção ao peito do gigante, ele queria fazer algo de interessante com esses corvos, eu não podia deixa-los serem destruídos pelo gigante, tinha que tirar a atenção dele, mas como?. Poderia utilizar os corvos para outros meios também, invoquei apenas 2 corvos utilizando de minha habilidade: 'Corvos e Abutres' . E os direcionei para os olhos do Gigante, apenas para chamar a sua atenção, caso eles não fossem destruídos, eles deveriam “cutucar” os olhos do Gigante. A real intenção seria evitar que ele visse os monstrinhos de Gabriel.

Não fiquei tão cansado e Gabriel também não, como eramos Ceifadores de Tánato, conseguíamos nos recuperar de ferimentos e nossa energia simplesmente por ficar no escuro. Era noite, aquilo iria nos ajudar muito.

Sem ter o que fazer, observei meus corvos indo em direção aos olhos do gigante. Em uma fração de segundos comecei a pensar em algum plano, nada me veio a cabeça apenas algumas hipóteses que deveriam causar a morte de alguns companheiros. Preferi ficar quieto quanto a isso.

Olhei em direção aos meus companheiros, agora espalhados por conta das pedras que acabaram de ser lançadas contra nós. - Espero que tenham percebido, essa rocha não pode ter sido um golpe de sorte, ela não poderia ser lançada exatamente ao buraco aberto anteriormente, ele tem raciocínio, temos que ter maior cuidado. – Gritei para eles, chamar a atenção de Óreas não era uma boa coisa a se fazer, mas não tinha outro modo de me comunicar com eles.

Ainda atrás da arvore, ergui meu escudo e guardei minha lança em minhas costas, peguei a minha foice, não teria muita diferença, mas queria fazer um teste com uma habilidade. Sai correndo de uma arvore a outra olhando apenas para o Gigante, fiz um corte horizontal no ar, porem em direção a Óreas, e então uma lamina de luz se lançou em direção a seu peito. “Lâmina de Almas.” Me posicionei atras da arvore ou rocha mais próxima e observei se teria alguma diferença, meu golpe.

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**Paul Hendrix** Sex Set 27, 2013 7:03 pm

A invasão dos gigantes

 Com coragem mexo o peão para andar sobre a escuridão morre lutando mais não abandona seu rei

Quando a invasão começou eu fiquei totalmente desorientado, várias pessoas corriam para muitos lugares enquanto campistas desesperados gritavam lugares onde a invasão ocorria, eu queria ajudar o acampamento de alguma maneira, aquele era meu lugar agora, vi poucos campistas correndo para o cemitério, mas eu ainda estava confuso e esbarrei em um imenso filho de Hefesto, e bati a cabeça no chão, fiquei alguns minutos caído com a cabeça latejando.
Quando voltei a mim eu não sabia para onde correr, foi quando ouvi uma explosão vindo do cemitério, então eu corri para a direção do som, quando cheguei consegui enxergar uma cratera, alguns campistas um pouco feridos e, aquilo eram corvos indo para o gigante?
Me aproximei da borda da cratera e perguntei para ninguém em especial:
-Todos bem? Alguém tem um plano?
Então eu ouvi um campista, provavelmente um ceifador que gritou:
- Espero que tenham percebido, essa rocha não pode ter sido um golpe de sorte, ela não poderia ser lançada exatamente ao buraco aberto anteriormente, ele tem raciocínio, temos que ter maior cuidado.
Observei os campistas por um tempo, eu não tinha o que fazer, mal havia chegado, eu seria o peão nesse xadrez insano.

Escutando: The trooper- Iron Maiden

valeu @ cács!

**Gabrielle Fountain** Sex Set 27, 2013 8:29 pm

O vento frio fazia com que os fios soltos do meu coque desarrumado começassem a roçar em minhas bochechas e provocar em meu rosto uma leve coceira, mas minha concentração era tanta que nem me incomodava. Observava os semideuses que se reuniam preparando um plano para o iminente ataque do monstro de pedra ainda meio absorto com a situação em seus pés, não sabendo o que pensar dos pequenos humanos movimentando-se rapidamente. Um sorriso que saiu de seus lábios petrificados trouxe-me novamente o medo sentido naquela manhã, nada de bom iria acontecer naquele momento. Se preparando para atacar, o golpe que ele deu bem na barreira que o separava do acampamento acabou estremecendo todos os arredores e eu percebi que meus poderes como filha da ninfa da Neve não seriam lá muito úteis contra aquela criatura completamente feita de pedra. A cerca formada pelo pinheiro de Thalia Grace, conhecidíssima por todos no acampamento por ser a grande filha de Zeus e agora caçadora de Ártemis, aguentava com todas as forças que podia, mas em algum momento aquilo não ia servir mais para aguentar o monstro.

Foi quando percebi que além de ser filha de Quione também era uma Ceifadora, e isso me proporcionava algumas vantagens as quais não tinha usado com muita frequência, mas sabia que estava gravada em minha alma realizas com maestria. Voltei o arco e flechas em sua forma de pingente prateado, colocando a pulseira de novo do pulso direito. Segurei com força o pingente de foice e transformei-o em seu tamanho original, o mesmo que o meu. Assim que o toquei estava sentindo todo o poder da morte que meu soberano mentor poderia me proporcionar desde quando me tornei sua seguidora. Vi que energias da terra do cemitério me davam mais forças e juntamente com a escuridão eu estava me sentindo confiante em dar o primeiro ataque certeiro no gigante. Me concentrei e mirei bem o golpe da lâmina em seu orifício azul brilhante, que era a parte a qual mais se destacava de seu corpo, então, ao meu ver, parecia a mais importante. Esperei para ver sua reação e esperava que não revelasse meu esconderijo atrás da árvore no meio da escuridão e com a escura capa a uns 5 metros de distância de seus enormes e lamacentos pés.

armas:

Poderes:

**Asha Greyjoy** Sáb Set 28, 2013 11:04 am

Sinais vitais

Com: Everybody; humor: Afraid; vestindo; Rungot Thanks Maay; From TPO

Olhei para a frente e percebi que algo viria a acontecer, foi então que o monstro nos atingiu nas pernas com fagulhas de pedras atiradas de seu peito. Gritei de dor, precisávamos fazer algo urgente antes que acontecesse o pior. Os ceifadores de Thanatos tinham acabado de invocar seus corvos, quando dei por mim em uma brecha para fazer algo de útil, sabia que eles tentariam se curar depois de ter feito aquilo. Então mais que depressa, saltei pro lado, agora sem ser invisível , correr mais depressa que pude e se saísse dali tentaria chegar próximo ao gigante e me esconderia embaixo de um arbusto, já que tinha 1 e 52 de altura, o que me proporcionava facilidade em me esconder.
Olhei para meus companheiros e percebi que eles tentavam chamar a atenção do gigante de algumas forma, uma deles tinha usado da foice e se escondido, não consegui perceber o que os outros faziam pela distancia. Peguei minha adaga e notei que a lua brilhava em sua lamina e me dei conta de que ela se transformara em puro diamante, como sabia que eles precisavam de escuridão e eu estava afastada, deixei de ficar invisível por alguns segundos e deixei a minha aura transparecer, esperando que ela chamasse um pouco a atenção do monstro. Tentaria correr para o outro lado e atingi-lo com a lamina nos pés e então voltaria a ficar invisível, embaixo de uma raiz de carvalho.

Poderes:

Armas:

**Hades** Dom Set 29, 2013 6:01 pm

Mais guerreiros integravam o combate. Dessa vez, não em prol de um interesse ou desígnio divino, mas para defender seu lar e seus amigos. Os rugidos do monstro, indecifráveis, sugeriam que ele apenas embevecia mais a chegada de mais inimigos a que ele pudesse esmagar. Logo asas negras surgiram, batendo em direção ao gigante. Suas orbes cintilaram com mais força, seu peito explodiu num púrpuro intenso e cegante, que cobriu toda a visão de fora da barreira como uma densa névoa. Aos poucos, a névoa sumiu, e as plumagens negras não eram mais vistas, nem mesmo o pó que poderia ter restado dela. Sorte ou azar; destino ou fado, ninguém sabia, mas os projéteis luminosos de pura energia espiritual da foice de Gabrielle atingiram o centro do tronco da besta que, ao contrário do que se esperava, apenas tremeluziu em mais poder, como se sugasse o próprio dano.

Ninguém notou, mas a filha da lua já não era mais vista, mesmo que cada um ali procurasse-a com os olhos na inteira certeza de que estava por perto. E estava, mas o monstro, não exatamente o que se podia chamar de mortal, não foi atraído, foi enfurecido pela atitude da garota. Seu peito novamente reluziu e dessa vez algo diferente ocorreu; tentáculos de luz brotaram de seu peito, instigados ao sentir uma aura viva por perto, e então ele iniciou o propósito pelo qual foi criado. Eles infiltraram-se barreira adentro pela fenda que anteriormente ele havia causado, e os tentáculo penetraram o solo. Aonde ele penetrou havia uma inscrição sepulcral: "Aqui jaz Castor, filho de Dionísio". Não era o único epitáfio, na realidade, haviam muitos outros, vários nomes, mas aquele foi o primeiro a ser sugado pelo monstro. Logo uma luz cintilou e os tentáculos retornaram ao seu peito. O monstro ficara ligeiramente mais poderoso, e até coletar todas, seria invencível. O que havia nos túmulos, obviamente, não era almas, elas estavam muito bem guardadas no submundo, o que haviam nos túmulos eram essências, algo que nunca se desprendia do corpo, eram espíritos moldados a partir dos atos praticados em vida. Lá no túmulo de Castor, apenas ossos em decomposição. Sim, ossos... talvez essa fosse a resposta.

Novamente, os tentáculos brotaram do peito do gigante. O próximo túmulo dizia: "Aqui jaz Luke Castellan, filho de Hermes". Esse sim seria um problema se fosse sugado, o que deveria ser urgentemente impedido.

Asha Greyjoy - HP 95/100 MP 90/100
Etón Clesse - HP 120/120 MP 95/120
Gabriel Lebber Daniel - HP 130/130 MP 75/130
Ian McCready - HP 115/120 MP 120/120
Robert Ackless - HP 100/100 MP 100/100
Gabrielle Fountain. - HP 150/150 MP 130/150
Paul Hendrix - HP 110/110 MP 110/110

Monstro de Óreas:

**Paul Hendrix** Dom Set 29, 2013 6:35 pm

Quando eu vi os feixes mágicos que saíram da foice da ceifadora acertarem o buraco no peito do gigante subitamente eu fiquei esperançoso, aquele deveria ser o ponto fraco do monstro, mas eu estava errado, o monstro só ficou mais enfurecido e então algo estranho ocorreu, daquela estranha fenda saíram tentáculos de luz que foram até um dos túmulos, o de um garoto chamado Castor e “sugou” o que havia dentro do túmulo.
Ele não levaria aqueles tentáculos até um túmulo porque ele gostava de abraçar lápides, ele provavelmente tinha ficado mais forte com aquele movimento, então eu vi os tentáculos voltando, dessa vez indo para o túmulo de Luke Castellan, um arrepio me percorreu apenas de ler aquele nome, eu estava no acampamento a pouco tempo, mas já sabia dos feitos de Luke Castellan, se o poder do semideus tivesse algo haver com o poder que o monstro sugava, certamente nós corríamos sério perigo.
Meu objetivo era dar mais tempo aos campistas mais experientes, então eu esperava que ele controlasse os tentáculos, e não que eles tivessem vida própria, então usei meu poder “Pulso negro” contra os olhos do monstro, eu realmente esperava que os outros campistas tivessem uma carta na manga, ou coisas ruins podiam acontecer

Armas:

Poderes:

**Morgana Le Fay** Dom Set 29, 2013 8:07 pm

The Invasion

❛❛MY DARKNESS CAN CAUSE FEAR, SHAME MY EMPTINESS, MY MIND CONFUSION, MY EYES CERTAINLY MY WORD MYSTERY AND TRUTH, MY WAY ALONG; MOST THEME PLUS MY GLOW IN THE DARK, THE LIGHT IN MY DARKNESS❜❜

► Não sei.

► Cemitério.

► Noite.

► Vestindo x.

► Com campistas.

► Post 001.

O Chalé de meu pai era muito aconchegante para mim, ainda mais por não ser muito frequentado pelos meus poucos irmãos. Estava, como sempre, acomodada em um dos sofás macios, feitos da "pele" de algum animal mitológico, o qual não conseguia distinguir. Eu lia um de meus livros dos mortais sobre os tempos medievais, eles acreditavam em coisas realmente interessantes.
Um estrondo vindo ao longe estremeceu as estruturas do chalé, fazendo a poeira do assoalho subir, o que me fazia tossir frequentemente. Ignorei, o que era o melhor a fazer, e continuei lendo. Percebi o tumulto e a gritaria fora do chalé, e novamente ignorei, por mais difícil que fosse.
Um novo estrondo surgiu, desta vez mais alto e mais estremecedor. Eu já estava irritada e curiosa demais para ignorar e continuar lendo, assim, decidi ver o que estava acontecendo, mas não iria despreparada, por isso peguei minha mochila, colando nela algumas armas. Dirigi-me, então, à sala vazia no chalé, onde eram feitas orações ao meu pai. Eu não tinha nada para oferecer, apenas faria uma oração, mesmo que não fosse atendida.
- Pai, que suas trevas governem meu coração. Que sua magnitude guie-me durante meu desespero, para que possa honra-lo durante cada segundo de minha vida. Abençoe-me com sua escuridão. - disse, lentamente, com os olhos fechados. Calmamente, levantei-me, me dirigindo à saída do chalé.
A noite estava diferente, muito mais atrativa que o normal. Eu também não via nenhum campista, o que era mais estranho ainda. A temperatura estava, também, anormal: estava calor, embora com muitas, gélidas, brisas, talvez até fortes demais. Dirigi-me ao cemitério, de onde os estrondosos barulhos vinham.
Ao chegar, deparei-me com um monstro imenso, em seu peito o vácuo extremo transparecia uma espécie de tentáculos, que estavam conectados ao chão do cemitério. Ele havia quebrado a barreira, o que era surpreendente. Notei, também, alguns campistas armados observando o monstro, provavelmente tentando evitar a sua entrada, o que me parecia muito difícil. Coloquei minha capa (a Capa Trevosa), e me aproximei deles, indiferente.
- Então, planejam fazer algo... concreto? - pergunto sem tirar os olhos da criatura, maravilhada e horrorizada ao mesmo tempo.
Eu estava disposta à ajuda-los, por mais que eu não gostasse muito do acampamento, não o deixaria ser invadido por uma "montanha". Observei os tentáculos, que agora se prendia ao túmulo de Luke Castellan, percebi, então, que seja lá o que estivesse acontecendo, não era nada bom.

Codes by Kitty Sykes ☀ 2013 SC

Poderes:

Armas:

**Etón Clesse** Dom Set 29, 2013 11:54 pm

"The beginning of the war"

Um gigante de pedra que fazia tentáculos aparecerem da onde deveria ser seu ponto-fraco, ótimo, não poderia ficar pior. Pelo menos era o que eu pensava, até que alguns segundos depois, eu vi a onde os tentáculos iam, miravam os túmulos... rapidamente um deles sugou uma essencial roxa, era a de Castor, um filho de Dionisio muito conhecido por seus feitos. Aquilo parecia alimentar o grandalhão, ou seja, preferia que ele morresse de fome. O próximo alvo dos tentáculos era o tumulo de Luke Castellan, ou era o que parecia, eu não conseguia ler muito bem, a dislexia não estava me ajudando muito naquele momento.

Eu não sabia o que fazer, atacar o monstro nesse momento, ou acabar com os tentáculos?. Em uma fração de segundos, milhares de coisas passaram pela minha cabeça, algumas nada haver com a batalha, como: comida, que é a fonte de nossa energia. Não poderia ser diferente para o grandalhão não é?. Ele se alimentava da essência dos heróis que ali jaziam, essa era a comida dele, era como um energético para ele.

– Cortem esses tentáculos o mais rápido possível!, impeçam-no!. – Berrei para todos.

Mais semideuses chegavam para ajudar, mas eles pareciam mais se importar em se apresentar em vez de nos ajudar a defender o acampamento, talvez fizessem isso para se entroçar, mas aquilo não era uma hora muito boa para isso, eles me davam nos nervos. Idiotas me davam nos nervos, apesar de que eu era um.

Parti para o ataque. Eu estava um pouco longe dos tentáculos, e acima de mim estava o buraco na barreira, onde os mesmos passavam, eles não poderiam ficar se mexendo ali livremente, ali era o melhor lugar para corta-los. Novamente utilizei-me de meu poder: “Laminas de Almas” , e desferi três cortes em direção aos tentáculos no alto, ali eles deveriam ser mais lentos, pelo menos eu esperava isso. Caso eu os cortasse esperava que o golpe fizesse efeito em sua alma, por ser considerado um golpe físico ali no momento, aquilo poderia ser transferido para a alma do monstro, que poderia talvez, ser mais fraca que seu corpo. (“Dano Espiritual I”)

Meus ataques não parariam por ai, eu não me sentia fraco. A escuridão me dava forças, eu não podia me segurar, o acampamento estava em perigo. O inimigo era maligno, aquilo me dava forças, por ser um ceifador, eu queria a alma daquele gigante, o meu poder aumentava de acordo com o dele (“In-justiceiro”) mas mesmo assim ainda não se equiparavam. Escuridão, Impacto de Medo, Armadilha Terrorista I , Terror. todos meus poderes, um após o outro, focados apenas naquele grandalhão, aquilo deveria fazer algum efeito, mesmo que pouco... eu sabia que minha energia seria drenada imediatamente, por isso assim que “conjurei” meu ultimo poder, me escondi em algum lugar seguro (se é que existia algum ali), arvores,rochas. Qualquer lugar que ele não me visse.
– Usei tudo que podia, agora é com vocês, enquanto eu não me recuperar não farei nada. – gritei para os presentes, não importava se o grandalhão ia prestar atenção em mim. Respirei fundo e continuei a gritar. - Se deixarem a escuridão tomar conta do local, os ceifadores aqui presentes poderão lutar infinitamente. Pensem em um plano, mas defendam os túmulos.

Me sentei atrás de uma rocha ali presente, observando a luta com cuidado, no caso de algo vier em minha direção eu tentaria desviar o mais rapido possível, não era porque eu estava sentado que eu deveria desviar minha atenção. Eu precisava me recuperar.

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**Asha Greyjoy** Ter Out 01, 2013 3:32 pm

Falso alarme

Com: Everybody; humor: Afraid; vestindo; Rungot Thanks Maay; From TPO

Percebi que o tinha enfurecido pela minha atitude e que ninguém me notara ou dera pela minha falta, dei um leve sorriso. E então estava visível, dessa vez não me esconderia. Foi então que vi seus tentáculos de luz, peguei minha adaga e tentei correr pelas sombras, mas ainda assim aqueles coisas me sentiriam, por algum motivo sentia aquilo. Se elas me fizessem algo, tentaria cortá-las ou perfurá-las com minha adaga, que tinha lamina de diamante.
E então eu me dei conta de que tudo aquilo era só uma amostra de nada do que ele sabia fazer. Os tentáculos se infiltraram pela fenda na barreira e penetraram o solo. Aonde ele penetrou havia uma inscrição sepulcral: “Aqui jaz Castor filho de Dionisio” e várias outras inscrições de nomes ao seu redor, comecei a ficar exaltada, logo ele chegaria ao caixão de vidro do rapaz que ousava amar e esperar.
-Haniel. –gritei, mas então algo me puxou para trás e me tapou a boca. E ele sugara sua essência. E uma luz surgiu novamente junto de seus tentáculos, sentia pela sua aura que ficava mais poderoso. “Os corpos” - sussurrou o que me puxara em meus ouvidos. –“Ossos, essência, espírito, poder” - Eram palavras que até faziam sentido, parecia um código ou algo do tipo, olhei para trás e não tinha ninguém. Senti um calafrio em meu pescoço e voltei a correr para junto dos outros.
Percebi que ele se aproxima do tumulo de Luke, o filho de Hermes, se aquilo fizesse sentido nos seria um grande problema. Como estava próxima ao local e tinha uma longa noção de Parkour, saltaria pelos túmulos, e por ultimo daria um mortal e com minha adaga tentaria cortar os tentáculos, quando tocasse o solo com meus pés. Defenderia-me com meu escudo caso tentasse me atacar e saltaria caso tentasse me ferir pelo chão. Depois disso voltaria a saltar por entre os sepulcros e correria até onde estavam os outros campistas.

Armas:

**Robert Ackles** Qua Out 02, 2013 10:27 am

Todos mobilizavam-se para ajudar a combater o gigante Óreas,mau ouvia o que os outros diziam devido aos tremeres que o gigante causava, a única coisa que ouvi foi quando o filhos de Deimos ,disse-nos para cortar os tentáculos, mas que tentáculos,quando vi em seu peito haviam grande tentáculos,se não destruíssemos com eles logo aquilo faria nossa derrota,o peito parecia o único ponto fraco sem pensar duas vezes agarrei minha adaga forte, e foi quando vi que ele já havia pegado um espírito de uma das lápides com seu tentáculos o de "Castor,Filho de Dionisío " os tentáculos avançaram mais uma vez desta tentando pegar o túmulo de "Luke Castellan,Filhos de Hermes" se não me engano este havia ajudado Cronos ,ou algo do tipo que ouvirá boatos no acampamento , não podia deixar que isto acontecesse , então pensei os tentáculos devem retornar de volta ao peito talvez eles sejam o ponto fraco no seu ataque temos que usa-los contra o próprio monstro tenho que avisar os demais.
-Pessoal os tentáculos podem ser usados contra ele,eles retornam ao peito ou seja se dessemos um jeito de conseguir que nossas armas sejam fincadas nos tentáculos e atinjam o peito daquele Óreas certamente iremos feri-lo!

Enquanto isso eu mesmo tentava bolar um jeito ,quando me lembrei do que a garota Asha filha de Selene disse que podia ficar invisível,então significaria que ela poderia se aproximar dos tentáculos e talvez colocar uma rama neles,ou até mesmo chegar em seu peito através disso,mas as ideias vinham como um tsunami também já estava bolando algo quando me lembrei de ciclopes ao pensar tsunami de ideias,e logo veio a ideia lembrei-me de Poliferno o ciclope que havia sido enganado por Ulisses e também por Percy e Annabeth alguns anos atrás,eles usaram Annabeth para ficar invisível distraindo o monstro .

-Galera tive outra ideia vou falar em bom tom ,Asha use seu poder de ficar invisível e distraia o Óreas lhe encomodando ,enquanto outros três ou dois de nós ficam atrás e dos lados atacando ele ,enquanto os demais evitam que os tentáculos peguem os túmulos,atacando o seu peito também!!

Gritei para todos esta era minha ideia agora estava esperando eles se movimentarem,para o plano seguir em frente.
Enquanto ficava com meu escudo Alkis e minha adaga na mão.

Armas:

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GRANDE INVASÃO - GIGANTE DE TERRA

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O GIGANTE DE TERRA

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O Plano Começa

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