Gods and demigods
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Mensagem  Trisha L. Miller Ter Out 29, 2013 11:51 am

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Trisha Laurent Miller


NomeTrisha Laurent Miller
Idade16 anos
ProgenitorApolo
MotivoSempre tive uma grande habilidade com o arco e flecha e boa pontaria. O sol me faz bem, sempre me traz alegria nos dias mais complicados. Sei tocar vários instrumentos, como piano, guitarra, violão, bateria e violino. Não quero me gabar, mas canto muito bem. Ganhei concursos de beleza em várias cidades em que fui concorrer e sou uma ótima poetisa.
Progenitor mortalLaurie Laurent Miller. É uma cantora de bar até hoje. Ela também sabe tocar teclado muito bem, e na minha opinião, é muito bonita. Tem cabelos loiros escuros e olhos cor de mel. Desde pequena sempre me levou para aulas de arco e flecha, para eu parar de ficar acertando os pombos com pedras.
Defeitos e qualidadesSempre fui talentosa e boa, mas às vezes isso me levava a ser patricinha e metida. Mas já passei dessa fase. Eu fui assim até os quatorze anos, agora tenho dezesseis. O meu problema é que sou muito protetora com meus amigos e parentes. Não tolero nenhuma brincadeirinha, e isso me afastou de algumas amizades.
Cidade natal e atualNasci em Miami, mas atualmente moro em Manhattan. Bom, morava, quando era uma campista só de verão. Agora sou uma campista permanente.
HabilidadeApesar de não ser filha de Afrodite, posso ser bem astuta ou persuasiva. Minha habilidade é com a Lábia, consigo conquistar a simpatia de qualquer um com minha suave voz.
HistóriaUma bela jovem cantora de bar se apaixonou por um homem loiro e sorridente da primeira fileira de seu show. É nesse instante, no momento em que seus olhares se cruzam, que começa a minha história. Mas o destino sabe-se lá o motivo, trouxe um homem especial para esta tal bela jovem cantora de bar. Um homem do qual compartilhava os mesmos gostos por pintura e música, homem esse que Laurie nunca esquecera em toda sua vida. Laurie, bem... Ela é minha mãe, eu sou o que gerou desta troca de olhares no bar. Mas meu pai... Bom, assim que nasci ele se foi. Simplesmente foi, sumiu sem deixar recado ou um mísero bilhete escrito a mão, abandonando uma pobre mulher sozinha com uma criança. Minha mãe sempre me escondeu tudo que pode sobre meu pai, até a quarta série eu nunca havia descoberto ao menos o nome deste homem. O que eu guardava em relação a ele era uma lembrança, algo quente, uma sensação reconfortante. Na terceira série, fui a uma exposição de arte junto com minha mãe, afinal ela amava tudo aquilo. Durante a exposição, andamos por um bom tempo, estava tudo indo anormalmente bem... Mas nada é muito bom para pessoas do meu tipo, naquela época, eu só não sabia disso. Meia hora antes do fim da tal exposição, quando eu e minha mãe estávamos em uma fila para comprar um chaveiro, um homem apareceu. Quando o encarei, comecei a questionar minha sanidade mental, afinal, o que eu vira não era tão normal. O homem possuía órbitas negras no lugar dos olhos, e pequenos chifres nos dois lados da cabeça. O resto, bem, era só um homem comum. Algumas semanas se passaram desde que encontrei aquele homem, e mais coisas do tipo aconteciam. Homens de um só olho, pinturas que se moviam e falavam, e o pior de tudo foi descobrir sobre Wood. Wood sempre fora meu melhor amigo, eu sempre acreditara que ele possuía algum problema na perna, já que ele andava mancando. Sempre fui comunicativa, brincalhona, acho que um pouco distraída. Por isso deixei um detalhe fugir, Wood nunca teve problema na perna, Wood nunca teve problemas hormonais por estar na sexta série e ter uma barba rala. Wood, na verdade, tinha uma bunda peluda. E pernas também. Descobri isso no dia em que ele me salvou de duas garotas mais velhas com a pele branquíssima. Ele saltara sobre mim meio sem jeito, correndo, me levando pelo braço, deixando sua calça cair e seu traseiro peludo aparecer. E nesse mesmo dia, tudo mudou. Cheguei a minha casa arfando, afinal, corri doze quadras sendo puxada por meu melhor amigo metade humano metade... Bode? Acho que é esse o termo, afinal. O surpreendente nesse dia foi à quantidade de informação que recebi. Deuses, Olimpo, monstros... Onde estava a normalidade e simplicidade pela qual fui criada? Minha mãe sempre soube de tudo, e me escondia, não sei bem o motivo. Fizemos uma mochila para mim, e entramos no carro de minha mãe. Estava claro, e acabei adormecendo olhando diretamente ao sol. O sol sempre me reconfortava e me reconforta até hoje, traz uma sensação incrível de prazer e liberdade, é em dias ensolarados que me sinto bem. Digamos que quando acordei, não tive uma missão lá tão surpreendente.

O carro estava parado perto de um morro, com um pinheiro lá em cima. Não sei o motivo, mais só eu e Wood descemos. Minha mãe alegou que não poderia subir, e tive a sensação de estar sendo abandonada. Mas algo atrás de nós me fez correr, um mugido, um rugido, um som estranho. Eu e Wood subimos o morro correndo, eu mais a frente e Wood atrás, com sua eterna dificuldade para andar. A única coisa que eu sabia naquele momento, era que eu iria para uma escola. Algo assim, como uma escola de verão. Um grade vulto verde passou a poucos centímetros a minha esquerda, e algo acertou minha perna, Tropecei, rolei, e cai no que parecia ser uma mulher. Parecia ser uma mulher, já que metade de seu corpo estava mais para uma grande cobra. Assustada, levantei, foi quando eu ouvi a voz. Corra, filha, corra. A voz masculina soou em minha mente. Eu, com um menino bode, carregando uma mochila, não podia fazer mais nada além de correr. Desviar dos golpes da mulher cobra foi surpreendentemente fácil, de modo que cheguei rápido no tal pinheiro. Foi quando minha visão escureceu, e não vi nada além de campos de morango. Acordei em uma espécie de hospital comunitário, divididos em tentas. Minha perna estava enfaixada, e Wood sentado na minha frente, antes de qualquer coisa ele começou a falar – Bom... Cá estamos, e bem vinda ao acampamento. Você, ainda indeterminada, ficará no chalé de Hermes. Vamos assistir ao vídeo explicativo? – Wood parecia bem mais velho. Confusa, e bebericando algo que me lembrava caramelos, nada fiz além de aceitar. E é desde então que me tornei uma campista permanente, já que comecei a ter brigas com minha mãe. Meu pai, na segunda semana, descobri quem era. Eu estava em um círculo de campistas, contando uma grande piada sore um fazendeiro e um médico que... Não cheguei a terminar, um brilho surgira em cima de minha cabeça e um calor percorrera meu corpo. Uma bola pequena de fogo estava voando a poucos centímetros de minha cabeça, irradiando calor e lançando sombras estranhas em meu rosto. Notas musicais saíram dessa bola vermelha de fogo, e uma belíssima voz masculina, a mesma que falou comigo quando entrei, disse uma única palavra. Filha. Logo após o som de quatro notas preencheu o ar, e tudo voltou ao normal. O homem do bar, na primeira fileira do show de minha mãe era Apolo, o Deus do Sol.
Trisha L. Miller
Trisha L. Miller
Filhos de Apolo
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