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Mensagem  Emma N. Blanchard Dom Nov 03, 2013 9:42 am

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Emma Nicolaevichelli Blanchard


NomeEmma Nicolaevichelli Blanchard
IdadeQuinze anos
ProgenitorAfrodite
MotivoIdentifico-me com a deusa, adoro a personalidade dela e... o que seria de nós sem o amor?
Progenitor mortalPai: Matthew Nicolaevichelli Blanchard
Defeitos e qualidadesDefeitos: Perfeccionismo e Honestidade.
Qualidades: Amorosa e doce.

Cidade natal e atualNasci em Canadá mas atualmente moro em Nova York.
HabilidadeLábia
HistóriaMorava em Canadá, Montreal, com meu pai que se chamava Matthew e era tudo mil maravilhas, muito mimada, paparicada por todos, e invejada por muitos, mas nem tudo na nossa vida é ótimo. Sim, minha família tinha uma ótima condição financeira, mas era muito prejudicada por isso... não tinha uma vida liberal, e na maioria das vezes tinha que sair escondida de casa pra fazer o que eu sempre fazia muito, dançar, dar minha fugidas.
Até que um dia novamente eu estava saindo escondida de casa com meu melhor amigo, estávamos prontos para ir a uma festa ele se chamava Fleuck, só que dessa vez meu pai acabou nos vendo sair. Meu pai era lindo desde que era jovem e sempre foi rico, ele dizia que minha mãe também era linda e apaixonante, mas que tinha nos deixados por motivos que só poderia saber quando estivesse pronta, não entendia muito bem, mas era melhor ouvi-lo, pelo menos nisso eu iria ouvi-lo, enfim... Meu pai viu eu saindo escondida com Fleuck e deu seus chiliques como sempre dava quando via eu sair escondida – Emma, eu já disse que não quero que você saia sozinha a essa hora minha filha, é muito perigoso... Ainda mais para você que é... - então parou de falar e olhou para o lado então eu disse – Eu que sou o que pai? Fala! Agora que começou termina! - ele olhou para mim e disse – Minha filha, você não entende mesmo né!? - disse mantendo o tão baixo mais firme, eu realmente não entendia o que ele queria dizer... Ele sempre começava mais nunca terminava, confesso que isso me deixava intrigada e confusa ao mesmo tempo, mas nunca tinha dado a importância para isso, mas agora eu queria saber o que ele dizia com esse termo que acabará de usar. Percebi que meu pai não sabia o que falar então a única coisa que ele fez foi se virar e subir as escadas calmamente me virei para Fleuck e ele disse – Fica calma Emma... Ele ainda vai lhe contar o que realmente acontece e você vai entender tudo! – Assenti sem aceitar muito, mas saímos de casa sem pressa nenhuma... Era por volta de meia noite e estamos indo para uma festa de uma amiga nossa, Fleuck tinha um problema na perna dizia que caiu quando era pequeno e ficou com um esse problema, então eu pedi para que John, meu motorista, que nos levasse para a festa, apesar de ser perto de casa, não estava afim de ir andando até lá e também, por causa do problema, Fleuck andava muito devagar a não ser quando se tratava de comida ele corria que era um beleza.
Chegamos à festa, que pelo que vi estava linda por fora, mas não chegamos a entrar, pois tinha visto um amigo meu passar na minha frente e não aparentava estar bem, olhei para Fleuck e decidimos segui-lo. Seguimos ele até que o vimos entrar em um beco num lugar bem deserto, olhei para Fleuck com um pequeno sorriso, eu gostava muito de aventuras.
Entramos no beco que estava muito escuro, mas conseguir ver Chace, meu amigo, no final do beco, fui até lá e chamei ele – Chace? Você está bem? – disse me aproximando dele, ele não dizia nada só estava de costas e cabeça baixa. Encostei minha mão no ombro dele, e olhei para Fleuck que se mantinha logo atrás de mim, mas dava para ver que ele estava bem amedrontado, então virei Chace para mim... Quando olhei para ele e seus olhos estavam todo branco e ele deu um pequeno sorriso para mim... Um sorriso maligno e nada simpático andei para atrás amedrontada então Chace disse intrigada – Emma... Filha de Afrodite... Estava a sua espera á tanto tempo... – Olhei para Fleuck e disse – Esse não é o Chace... E ele disse que eu sou filha de quem? – Fleuck segurou o meu braço e sussurrou no meu ouvido – Quando eu falar correr é pra correr! – Não entendi muito bem, mas percebi que algo estava muito estranho ali, não deu muito tempo e “Chace” voltou a falar – Não temas menina... Estás com medo de que? – Olhei em volta e conseguir dizer – Nada – De repente apareceu um cão ao lado dele, não era um cão normal ele era o triplo de um cão normal e escorria baba pela sua boca... Ele olhou em minha direção e ficou rosnando para mim, até que “Chace” disse – Adeus jovem! – E desapareceu deixando o cão rosnando para nós e Fleuck disse – Pensando bem é melhor não correr... Emma presta atenção... Pega seu batom de dentro da bolsa. – Olhei para Fleuck e disse – Tudo bem, gosto de me maquiar mas não é uma boa hora. – Fleuck olhou para mim e disse - Pega logo esse batom e aperta o batom que se encontra embaixo dele. – Não sabia de que botão ele estava falando, mas não pensei duas vezes, peguei o batom e apertei o botão, de repente o batom virou uma espada... Levei um susto e disse – O que é isso? – O cão ficou mais atiçado quando viu o batom-espada e correu em minha direção, quando ele chegou perto dei um corte facilmente na pata dele, parecia que eu não pensava mais em que fazer com a espada eu apenas fazia. Ele recuou e voltou com mais raiva e mais rápido pra cima de mim, soltou por cima de mim arranhando minhas costas e rasgando a alça do meu vestido, olhei para o vestido e gritei – AH NÃO, ESSE VESTIDO NÃO, TU ME PAGA CACHORRO NOJENTO! – Corri em direção dele e ele saltou novamente por cima de mim quando abaixei cravando a espada na barriga dele deixando ele caído no chão, me levantei me aproximando do cachorro e disse – Seu idiota. – Cravei a espada em sua cabeça e de repente ele se desfez sem deixar nenhum rastro, fiquei assustada com aquilo, mas vi que o melhor era sair correndo dali.
Já que estávamos perto da minha casa saímos do beco correndo dali indo direto para casa, chegando lá Fleuck gritou meu pai que veio correndo e disse para ele – Já acharam ela. – Não tinha entendido nada, meu pai olhou para mim e viu que eu estava com um grande arranhão nas costas e disse correndo em minha direção – Você está bem princesa? – Dei um pequeno sorriso e disse – Estou bem pai. – Fleuck olhou para nós dois e disse. – Preciso levar ela para o Acampamento, lá ela não vai se machucar mais. - Eles me colocaram dentro do carro e disse – Dá pra me explicarem o que está havendo aqui? – Meu pai me abraçou e me disse tudo o que esconderá a anos... não tinha caído a ficha, meu pai me dissera que eu era filha de uma deusa, sendo assim era um semideusa, minha mãe se chamava Afrodite, já ouvira falar nela, a deusa da beleza, mas não poderia pensar que eu seria filha dela! Chegamos em frente ao Acampamento Meio-Sangue e meu pai disse – Filha... eu te amo e sempre vou estar contigo, mas aqui você estará em proteção, estará segura... Não se preocupe nós iremos nos ver em pouco tempo... – Ele me deu um beijo na testa e eu o abracei forte e disse – Te amo pai! – Fleuck, que fiquei sabendo que era na verdade um sátiro, me puxou correndo para dentro do acampamento deixando meu pai para trás, quando entrei no Acampamento pude me sentir como se já estivesse ali a mais de horas, e percebi que ali era a minha nova casa.
Emma N. Blanchard
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