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Evento Geral - Festa dos Gladiadores

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Mensagem  Hipnos Sex Abr 11, 2014 3:35 pm

Festa dos Gladiadores


As coisas no acampamento estavam muito paradas e sem graças. Nada, praticamente nada acontecia de interessante na vida dos campistas e, aparentemente nenhum dos nossos heróis era requisitado fora da proteção dos deuses para realizar seus desejos. Depois da falha invasão de Nyx, o acampamento pareceu perder seu brilho. Campistas não mais treinavam e nem mesmo interagiam entre si. Era monótono se ver aquelas crianças talentosas jogando suas vidas fora dia-a-dia. O senhor D. até gostava dessa monotonia, mas Kheiron, o professor de heróis, se incomodava todos os dias por essa estranha inércia dos jovens meio-deuses.

Porém, no Olimpo, os deuses se organizavam para um evento solidário. Eles estavam com problemas e, como todo mundo sabe, quando estão estão com problemas, chamam ajuda de um semideus. Porem, a escolha desse semideus estava difícil, pois cada um dos deuses indicava um, e esse um indicava mais um que aparentemente seria melhor que esse outro um já escolhido. Foi ai que Athena e Ares entraram no primeiro acordo. Eles decidiram que o herói deve ser escolhido por meio de um combate justo e voluntário entre 10 campistas corajosos. Essa notícia chegou por um sátiro mensageiro de Hermes, até os aposentos de Dionísio. Kheiron sabendo disso, foi logo preparando a arena para o evento.

A preparação durou um mês inteiro e os burburinhos já podiam ser escutados por todos os cantos do Campus. Alguns diziam que seria um massacre igual aos Jogos Olímpicos passados, outros ainda afirmavam que iria ser uma competição de dança, mas poucos sabiam que seria um combate de sangue e de bravura. O estadio que construíram era redondamente enorme e parecia o anfiteatro, mas com uma arena de areia no centro. Ao redor dessa arena de sílica, havia doze portas grandes e em cima de cada uma dessas portas, no muro, uma coluna alta com um estandarte de um dos deuses. Porta 1, Zeus, 2 Hera e assim por diante. Era como se os deuses do Olimpo estivessem ali. Até mesmo Dionísio tinha uma bandeira ali, até mesmo ele escolheu um semideus à dedo. As arquibancadas subiam em escadas em dez andares, deixando os muros altos para a plateia que assistiria. Em cada uma das portas, ao lado, havia um equipamento diferente e um pedaço de ambrosia. Os guerreiros já estavam detrás das portas e prontos para o combate.

O senhor D. ergueu-se no meio da plateia de meio-sangues e lhes deu as boas vindas, afirmando que os jogos poderiam começar. Os portões dos doze estandartes se abriram e os meio-sangues revelados - Que os Jogos comecem! - falou Kheiron empolgado.

regras da postagem:

Portas, armas, deuses e escolhidos:

regras gerais:


Última edição por Hipnos em Qua Abr 23, 2014 10:42 am, editado 3 vez(es)
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Mensagem  Ord Thurin Sex Abr 11, 2014 5:22 pm

Que dia... Um treino especial, uma briga com um filho de Ares... A prole de Ares podia deixar de ser teimosa e aceitar que Esparta causou a ruína da Grécia... Enfim, só quero chegar no meu chalé e descansar.

Caminho por entre os chalés, cruzo com alguns campistas, mas minha mente apenas deseja um pouco de descanso. Entro em meu chalé, me preparando pra tomar um banho, quando noto, sobre meu travesseiro, um ramo de oliveira.

Mãe?! Mas o que...

Sob o travesseiro, um bilhete com uma caligrafia fina e inclinada.

Um bilhete de Palas? Que estranho

Ord,
Fico feliz ao saber que você, finalmente, resolveu asseentar-se no Acampamento, percebeu que peregrinar por aí não é seguro. Elenco-te para representar minha casa na futura contenda que haverá no refúgio semideus, em sua Arena. Nós Olimpianos desejamos analisar a bravura e valia de nossos semideuses. Para tanto, cada deidade escolherá um representante, que provará sua fibra moral em uma batalha. Sinta-se honrado por eu delegar essa tarefa a você. É uma maneira ímpar de provar que, mesmo engatinhando em sua caminhada, és um representante altaneiro do sangue que flui por suas veias.

Honre-nos.


Ao final da carta, o selo do anel de Atenas.

Inacreditável... Atenas quer me jogar numa arena contra 11 semideuses, só para eles decidirem quem é o mais forte... Que bom que fui escolhido...

Sorrio, pensando nos outros semideuses que lutarão. Guardo o bilhete e o ramo de oliveira na gaveta do criado-mudo, e vou tomar um banho.

Vai ser um longo mês... Obrigado por me escolher, mãe.

Os dias parecem se arrastar, tudo demorando a acontecer. Cada treino valia a vida, cada exercício exigia - e recebia - meu máximo.
Cada semideus tem seu valor, cada Deus, o seu poder. Ninguém deve ser subestimado, mas eu vou adorar chutar a bunda do representante de Ares...
Sorrio, satisfeito. Seco o suor do rosto com o dorso da mão, e me dirijo a outra área de treino.

Depois de 20 dias de esforço físico, me dedico à meditação. Topos de árvores, dentro de cavernas, encostas, cumes de pequenas colinas, qualquer lugar tranquilo era um convite (e eu aceitava prazerosamente) para exercitar o raciocínio e a concentração. O tempo começa a voar, o dia da grande luta se aproximando mais e mais.

Finalmente, na penúltima noite antes da contenda, isolo-me no chalé, buscando a concentração máxima. Saio apenas para me alimentar e visitar a estátua de minha mãe no Templo.
Durante a véspera, passo o dia me preparando. Monto uma mochila com alguns equipamentos, mesmo sem muita certeza se poderei usá-los. As nove horas, deito-me, aguardando o fatídico dia.

A luz do sol em meus olhos me acorda. De um salto, me arrumo, calço os sapatos e sento na cama. São 6 da manhã, daqui a pouco é hora do café. Faço uma prece à minha mãe, me levanto e saio.
O refeitório - como sempre - está lotado. Sento-me no lugar de costume, não comendo nada além do normal. Antes da hora, saio, vou até o templo e encaro a estátua de minha mãe.
Sei que tu confias em mim para essa tarefa, e pode estar certa de que não irei decepcioná-la. Obrigado pela confiança. Pese sua mão sobre minha arma, não daremos descanso a nenhum deles!

Faço uma reverência, e caminho até a Arena, procurando pelo lugar designado.

4, Deméter; 5, Ares; 6... Ahá!

A porta estava destrancada. Faço uma rápida simulação mental, e percebo que as doze portas circundam a Arena. Me pergunto quantos semideuses já estarão ali. Ponho a mão na maçaneta, e abro a porta.


A sensação é de que entrei numa panela. Os gritos vindos das arquibancadas esquentam o lugar. As luzes que passampelas frestas da entrada da arena dão ideia do quão colossal é o lugar. Numa estante armorial, uma Alabarda repousa, com um bilhete amarrado ao cabo.
Sem piedade

Sorrio, mais uma vez, e uma onda de gratidão perpassa meu corpo. Minha mãe está ao meu lado. Sinto que nada pode me abalar.
Sento-me, tomo um gole de água, como um pedaço da ambrosia, guardando a outra metade no bolso. Jogo a mochila próxima a um armário, ciente de que não poderei usar nada além da alabarda, meu corpo e minhas habilidades.

Já estive em situações piores...

Sento-me, e aguardo a abertura do portão, que não demora.

Bem vindos, Semideuses, bem vindos! Os jogos irão começar dentro de breves instantes... - Retumba a voz do senhor D., embora eu não tenha ouvido mais nada depois de "instantes". Minha mente entrou em modo de concentração para a batalha, e meu foco era puramente analítico, além da conhecida sensação instintiva.
Olho na retaguarda, vigilância constante.

Lentamente, dou alguns passos em direção à Arena, deixando a penumbra da sala, segurando a alabarda na frente do corpo.

Sorrio, mostrando um pouco os dentes.
Que os jogos comecem.
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Mensagem  Gabriel Lebber Daniel Sex Abr 11, 2014 9:24 pm

Lá estava eu perambulando pelo acampamento, sem nada pra fazer, eu até estava ficando com saudades do ataque de Nyx, alguns meses atras... tudo estava tão chato, tao sem graça nada acontecia de interessante e, eu também não tinha mais motivação para treinar e nem nada. A única coisa nova que estava tento no acampamento era a construção de um coliseu... bom como disse não estava com muita motivação para averiguar de perto, acabei voltando para o meu chalé.


  Tudo estava normal, me dirigi para minha cama, e em cima da mesma estava uma foice com um envelope lacrado em cima dela. Peguei o envelope e me sentei na cama, o abri e retirei a carta que tinha dentro e comecei a ler


Gabriel

Venho por meio dessa carta lhe parabenizar, por seres escolhido para representar minha casa, pela sua notória maestria em manejar uma foice. espero que tu não me faça estar enganada, pois eu acredito que  é mais do que capaz de me representar nesta incrível batalha que ocorrerá no coliseu dentro de alguns dias.

Deméter


Após ler a mensagem, fiquei super animado mas ainda restavam alguns dias para o evento acontecer. dia após dia eu pensava, em como ia ser o duelo, pensava quem seriam os escolhidos dos outros deuses, e sempre agradecia a Deméter por me escolher para a representar. Apesar de eu não ter muita afinidade com ela, e saber pouco sobre a mesma, nós temos uma coisa em comum, e isso para mim era mais do que necessario, que era a foice.

 Finalmente o dia tinha chegado. Me vesti, com o uniforme do acampamento e coloquei o broche de Deméter em meu peito, peguei a foice que eu havia recebido que tinha 2 metros de comprimento, o cabo era de uma cor preta e muito resistente, sua lâmina era de um prata tão puro e brilhante que se colocasse em uma posição que refletisse com o sol ardia os olhos de quem a olhava. e peguei o bilhete e fui em direção ao coliseu.

 Assim que cheguei, respirei fundo e entrei sem pensar de novo. lá dentro fui para a porta número 4. Entrei no quarto, lá dentro era escuro, tinha alguns equipamentos e uma porção de ambrosia, guardei um pouco da mesma e sentei no aguardo de até que nos chamassem... o tempo não passava, cada segundo parecia uma eternidade, o baralho da plateia era quase que ensurdecedor até que o senhor D começou a falar. não dava para ouvir muito bem pelo barulho dos ''espectadores'' mas parecia que ele estava dando as boas vindas, e logo depois de sua fala consegui ouvir Quiron falando - que comecem os jogos! - e logo em seguida os portões abriram, me em caminhei para fora de meus aposentos, vi os outros semideuses escolhidos saindo de seus aposentos também, e isso me abriu um sorriso no canto da boca.
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Mensagem  Joe McDean Sáb Abr 12, 2014 12:41 am



I'm a Divo, Honey!


Comendo, comendo e comendo! Eu estava no refeitório me matando de comer, estava morrendo de fome, tava mais pra filho de Limos do que filho de Afrodite... A não, pera... Eu sou lindo! Não tem como não dizer que eu não sou um filho de Afrodite! Após comer levantei-me e corri até a mesa do Chalé de Deméter, Abracei meu namorado e lhe dei um beijo super demorado e romântico. - Amoooooor da minha lifezinha, tenho que ir pro chalé, mais tarde do uma passada no seu... beijinhos! - Disse pra Alba e saí na pressa não sei de que, parecia que algo estava me mandando voltar para o chalé.

Chegando lá, encontro um bilhete e uma rapieira em minha cama. ''EU GANHEI PRESENTS'' . - Gritei de felicidade, mas quando peguei o bilhete, notei que não era tanta felicidade assim. A carta tinha um beijo com baton e tava escrito ''Mommys Afrodite''. Abri o bilhete na maior rapidez a comecei a ler...

Joe

Venho por meio deste bilhete a te parabenizar, por tudo que tem feito pra proteger o Acampamento e por representar minha casa. Está aí uma RAPIEIRA , pra que você possa treinar e arrasar com essa arma. Você consegue meu filho, a arma não é difícil de se usar. Treine bastante e use seus poderes de beleza e sedução, todas as suas habilidades, e mostre que você é um filho de Afrodite capaz e mais forte do que vários semideuses, a batalha começará em alguns dias, vá treinar! Beijos sensuais...

Afrodite.


Após eu ler toda a mensagem, assoprei minha franja e mordi meus lábios, olhei para cima e... - Uhuuuuul , minha mãe me escolheu. - No mesmo tempo peguei a arma que a minha mãe mandou e fui para a Arena, treinar e treinar... A Rapieira era longa e leve, fácil de manusear e atacar, com a lâmina super afiada e o punho coberto por diamantes.

Treinei vários dias e finalmente, o dia havia chegado, coloquei o broche de Afrodite em meu peito, vesti meu uniforme rosa do acampamento, ajeitei meus cabelos e lambi meus lábios.... Lá estava eu... SUPER PREPARADO! Já estava lá dentro, então caminhei para a porta número 10. Mordia meus lábios de nervosismo e só dava pra escutar a plateia gritando. Meu nome? Claro! Estou ali e todos querem ver eu arrasando. Não tenho medo de outros semideuses, farei oque for preciso para vencer essa batalha.

Então, escutei Quíron falando - QUE OS JOGOS... COMECEM! - Os portões se abriram,  saí desfilando e vi os outros semideus que saíam. Medo? Não tinha algum. Ajeitei minha franja e lambi meus lábios, eu estava super preparado.
thanks juuub's @ cp!  


Última edição por Joe McDean em Sáb Abr 12, 2014 9:09 pm, editado 2 vez(es)
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Mensagem  Karol P. Czekolada Sáb Abr 12, 2014 3:24 am


The Silence Ivory One


Fazia um tempo que não saia do chalé de Quione. Fazia muito tempo mesmo. Acho que eu estava entrando numa espécie de depressão ou algo assim. O motivo? Hm, como é que posso explicar... Digamos que, bom, a única pessoa que falava comigo chamava Giordano e, tipo, é... ele era ou ainda é, meu namorado ou algo assim. Nunca mais o vi. Ele deve ter viajado pra fora do acampamento já que ele tem família fora e me deixou confinado ao esquecimento nesse acampamento esquisito. Mas tudo bem, não me importa muito, eu vivi esquecido no Cassino Hotel Lotus por oito dias, que resultaram, 80 anos de juventude.  E além do mais, sou mudo, logo... não estou acostumado a falar com ninguém e nem que falem comigo mesmo. Meus irmãos? Quase nem os vejo e se aparecem, não há intimidade alguma entre nós. Filhos de Quione são... frios, literalmente.

A janela estava semiaberta quando vi uma garota de vestes prateadas correndo em volta do meu chalé. Eu havia acabado de levantar quando a mesma batera na porta e me entregara um bilhete. A moça, caçadora da Lua, nem olhara nos meus olhos quando me dera a notificação. Fui cortês e sorri ao pegar o papel e aguardei que a mesma sumisse do meu olhar violáceo. Minha pele branca como mármore parecia diamante no Sol e eu não gostava, só ressaltava minha transparecia como albino. Enfim, deixando meus complexos de lado, abri a carta destacando o selo de cera com um veado estampado e li o conteúdo da mesma:

Karol Czekolada,

Venho por meio deste bilhete lhe parabenizar, por tudo que tem feito pelo Acampamento Meio-Sangue e por representar minha casa. Sei que nos dias atuais é incomum a minha escolha, mas no passado homens, mortais e imortais, gigantes e humanos, faziam parte dos meus devotos. Sei que está muito só nesse teu quarto e que a ausência de quem se ama, dói muito, pois eu mesma já senti e sofri por anos. Quero lhe dar essa chance de me servir com o teu gelo e seriedade. Lhe dou minha benção para representar o veado dourado que corre nos campos eternos dessa terra que chamas de lar. Lhe dou minha benção para me representar nesta festa dos Jogos. Não deixem que lhe intimidem, cumpra seu dever e lhe darei lugar entre os meus.

Lady Ártemis.


Após ler, desabei na cama e fiquei refletindo sobre o assunto por horas, mas pra mim, durou somente alguns minutos. Eu sabia que os deuses estavam distribuindo cartas a alguns campistas, mas nunca pensei que eu seria escolhido, ainda mais por uma deusa que dizem detestar os homens. Levantei-me dos meus pensamentos e me preparei para as semanas de treinamento ou reflexão que viriam. Eu não sou o melhor guerreiro que possa haver, mas eu sou até que inteligente pra quem nasceu na década de 30. O fato é que durante duas semanas depois, treinei o que pude, mesmo sabendo que não seria o suficiente para um inútil como eu.

Os dias de confinamento chegaram e a construção do coliseu estava concluída. Fui guiado por caçadoras até a ala onde me foi designada e lá fiquei por muito tempo. Na saleta, havia uma adaga de prata quase do tamanho do meu antebraço. Ela era levemente curva pra fora com um desenho de veados saltando pela superfície não laminada da mesma. O cabo, ou punhal como preferir, tinha enfeies de lua, trançado com um couro negro que fazia a lâmina ficar em destaque. A adaga era absurdamente linda e mortal. Não sei se seria capaz de manejar algo tão impressionante e belo. Apesar de não poder falar, eu ouvia muito bem: eu conseguia escutar o grito da arquibancada ecoando ali. Logo mais eu saberia quem eram meus adversários, mas já podia ter noção de quem eu enfrentaria: Um escolhido de Apolo e um de Hefesto se não me engano. Eu certamente serei o primeiro a pedir clemencia, se eu pudesse falar claro.

Momentos antes dos portões abrirem para a arena de areia, uma garota de prata, caçadora de Ártemis, veio ao meu quarto e prendeu no meu busto um broche em formato lunar, mostrando que eu era o escolhido da deusa da caça. Eu, um garoto albino, mudo e de 80 anos corrido. Dei de ombros, fiz uma reverencia para a garota, como uma honraria e sorri. Na verdade eu acho que ela queria me matar, mas não o fez por respeito a sua mestra. Fiquei sem graça, mas não deu tempo de demonstrar. Os portões abriram e eu caminhei tímido pra fora, fechando os olhos por causa da luz solar, segurando minha adaga gentilmente entre os dedos ao lado do corpo, numa posição normal não ofensiva. Não vi quem estava ao meu lado pois eu fiquei olhando a arquibancada por algum tempo...




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Credits: Masquerade Girl by Sugar Avatars

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Mensagem  Convidado Sáb Abr 12, 2014 2:14 pm




Jogos!
Watch out!


D
epois de minha última missão, eu não voltei mais o mesmo. Sentia que meu coração agora estava frio como uma pedra em um tempo de inverno. E isso mudava tudo, mas não sentia nenhum remoço por isso, achava até bom. O sol estava quente e gostoso, alguns semideuses já de pé andavam indo para a arena, noites passadas todos receberam a noticia que teria um evento diferente no acampamento, e em um mês tudo já estava pronto, havia vários boatos do que seria, sentia-me entusiasmado. Pois ninguém sabia do bilhete que havia recebido dias atrás. Um bilhete de cores amarelas com um broche em cima dele.

Christopher Florence.

Olá, Christopher, há muito tempo que fico de olho em você e suas ações no Acampamento. Avante que no acampamento terá um evento muito interessante e resolvi escolher você para representar minha casa, ver até onde vai à bravura de todos os semideuses. Sinta-se muito honrado em eu escolher você e boa sorte. Seu caminho é traçado com todo cuidado!
Apolo.


Fiquei surpreendente satisfeito com aquilo, um deus me escolheu para representa-lo em um Jogo. Meus treinos eram destinados a futuras escolhas e essa poderia ser mais uma em minha vida. Vestia uma calça jeans e uma camisa de manga comprida, com um tênis bem flexível. Colocando minhas luvas, eu adorava usa-las e não saberia se poderia, mas caso não, eles me diriam.
Andavam entre alguns semideuses, até chegar à Arena, estava muito bem arrumada e várias pessoas estavam ali, de fato seria um grande evento. Andei mais um pouco e havia várias portas, doze no total representando cada deus, o 1 era Zeus e depois Hera e assim por diante, andei mais um pouco até ver a porta 7, Apolo. Abrindo-a vendo que dentro estava um arco, pegando-o com empolgação. “Use com sabedoria e bravura” essa era a frase que se encontrava em um papel enrolado no final do cabo. As cores eram amarelas, feito de bronze sagrado, uma alja com várias flechas e a cada um que eu tirava mais apareciam. Era interessante e ao coloca-la para testar em um alvo que se encontrava a 50 metros de mim, a flecha saiu em rapidamente, acertando-o ao centro. O arco assim como a alja com flechas infinitas, pareciam só de olhar super resistentes só de olhar, mas de fato eram resistentes a tudo que é ataque.

-Não posso dizer que vencerei, pois não sei o futuro. Mas prometo que darei o melhor de mim, Apolo!
Meu coração acelerava, respirava devagar para não ficar nervoso, não era todo dia que aquilo acontecia e não deveria ficar nervoso. Quando ouvia os portões se abrindo tirei o broche de meu bolso colocando-o em meu peito bem preso. “Que os Jogos Comecem!”, Quíron parecia está animado e ao ver o sol em meus olhos e toda aquela multidão me senti uma estrela do rock, pronto para ir à calçada da fama, com vários holofotes e câmeras em cima de mim (era só um pensamento, claro, mas mesmo assim me sentia desse jeito). Sai andando normal, ouvindo gritos e mais gritos. Logo voltei ao normal, não estava mais nervoso estavam com um sorriso no rosto de leve, ajeitando minhas luvas, passando a mão em meus cabelos, segurando-o o arco e a alja em minhas costas. Olhando algumas vezes para os lados vendo quem seria os outros combatentes. Estava pronto!



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Mensagem  Percy Jackson Sáb Abr 12, 2014 6:39 pm

O acampamento ficou bastante calmo durante um certo tempo, mas posso dizer que estava descontente. Ah, qual é?! Não pense que sou preguiçoso, ou que não sou um semideus de verdade... É, só que... Ah, deixa pra lá.
Ultimamente, tenho escutado coisas sobre um desafio entre... doze? Ou treze? Não, são doze olimpianos, certo? São doze. Cada um representaria um deus. Irado!
Sim, eu gosto da calmaria que estava o acampamento, mas... sabe, às vezes, eu gosto de um terremoto. Agora a pergunta que não me quer calar: como eu participava?
Até que, um dia, chegando no chalé encontrei um "mini tridente" prendendo um bilhete na parede. Tirei o tridente, que ficou ainda menor, tornando-se um broche e o guardei no bolso. Comecei a ler o bilhete.

"Filho, preciso de você! Acontecerá um desafio entre semideuses, temo que terá que enfrentar até amigos, talvez, mas é necessário. Nós deuses temos nossas razões, você me entende? Você já me deu muito orgulho sendo e agindo a seu modo e confio muito em você. Sua vitória, não me honrará, mas a sua luta árdua, como sempre o acompanhei é o que mais me enche os olhos e a boca para chama-lo de FILHO. Sua coragem me espanta sempre, não será diferente desta vez. Eu escolho você, Percy! Lute por mim e pelos seus irmãos, eu lhe ajudarei no que for.
Ah, falei com Tyson para lhe ajudar no treinamento. Prepare-se, Percy!

Poseidon."

Fiquei um tempo pensando... ou vegetando. Minha mente não pensava de verdade, era como se vagasse sem direção. Quando me dei conta estava com uma camiseta verde com um tridente estampado de cor cinza bem clara. O broche estava na camisa.

"Filho, este é um presente! Vá..."

Ouvi Poseidon falando em minha mente. Resisti por um tempo. Qual é, deuses? Lutar com semideuses com quem convivo? A pouco tempo lutávamos para nos salvar. O que querem afinal? Mas meu pai falou algo que era verdade: deuses sempre tinham seus motivos. As vezes doentios, confesso, mas de uma forma muito maluca, era sempre o melhor para o acampamento. Não poderia dizer não a um pai que me pede com tanta confiança a minha ajuda.

No outro dia me comuniquei com Tyson e começamos a treinar. Contracorrente brilhara mais que o normal. Seria uma benção? Bom, enfim. Todo o treinamento durou um mês. O grande dia havia chegado e fui até a arena.
Procurava onde deveria ir.
"Portão três."
Obrigado, vou nessa! Me ajude no que for melhor para todos.
Estava vestido com os presentes de Poseidon e o início dos jogos foram anunciados. Fiquei quieto um tempo, meditando. Lembrei de Annabeth... será que ela concordaria com isso? Boa, Percy, um pensamento incentivador como esse, ao entrar em uma arena, era tudo o que precisava para vencer.
- Agora é só fazer tudo valer a pena!
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Mensagem  Henrique Reichmann Seg Abr 14, 2014 6:22 pm

As palavras de Zeus ainda ecoavam e minha cabeça e pareciam grudadas e adversas a me deixar só. O rosto enfurecido de meu pai parecia flutuar à minha frente, e a lembrança da discussão trouxe-me lágrimas aos olhos. Limpei-as e pus o rosto entre os joelhos.
Bastardo, eu deveria ter ido até lá e matado você pessoalmente! Você não é meu filho!
Um arrepio correu a minha espinha e eu ergui os olhos. A luz fraca e pálida da luz penetrava em finos feixes a copa das densas árvores. O lugar estava silencioso, exceto pelo sussurro dos ventos e o farfalhar das folhas. As árvores à minha volta apresentavam profundos cortes em seus troncos, resultados de meu treino. Os músculos dos meus braços e pernas estavam dormentes e trêmulos. A cada golpe que eu dava nas árvores, eu imaginava ser o rosto de Zeus.  Levantei-me, apoiando a mão no tronco de um carvalho, e peguei minha espada. Sua lâmina emitia uma luz prateada e fraca. Arrastei-me entre às árvores em direção ao acampamento. Como em um flash eu vi uma mulher, de pela branca e cabelos negros, com uma pele de cabra sobre os ombros. Outra mulher, de cabelos loiros e olhos castanhos estava caída no chão, ensanguentada, não sei como sabia, mas eu tinha certeza de que era minha mãe.
Sacudi a cabeça; Aquelas imagens me atormentavam desde o encontro com Zeus. Ele contara-me que Hera assassinara minha mãe e depois tentara me matar, porém Hades se interpôs entre mim e Hera e me protegeu da fúria da deusa, e depois me acolheu e criou-me em seu palácio. Quando eu perguntei à Zeus por quê ele não me ajudara, ele pareceu mudar de personalidade e começou à berrar coisas horrendas sobre mim e minha mãe. A partir daí comecei a guardar um ódio secreto pelo deus e sua maldita esposa.
Cheguei ao acampamento, totalmente esgotado física e psicologicamente. Fui até o chalé 1 e abri a porta. A enorme estatua de Zeus parecia me encarar dizendo: Você ainda está aqui? Eu achei que aquele encontro no olimpo tivesse sido um convite para retirar-se daqui!
Eu desviei o olhar da estátua e fui até certo ponto do chalé, onde não era possível ver a face do maldito deus, e onde meu saco de dormir estava jogado no canto. Sobre o saco de dormir, estava repousado um bilhete de cor amarela e com um carimbo vermelho-sangue de um javali com duas lanças cruzadas. Eu o abri. Em letras garranchosas estava escrito:

Eae Moleque!
Eu vi aquele seu treino lá na floresta e achei super-maneiro. Você tem determinação, que é algo que eu admiro muito. Nenhum dos imprestáveis dos meus filhos, apesar de fortes, tem determinação. Um grande evento se aproxima, cada deus escolheu um herói para representá-lo na arena, e eu quero que você me represente! Não decepcione, ou vou separar seu corpo de sua cabeça!
Seu irmão mais maneiro e bonito, Ares.


Eu larguei o bilhete atônito. Ares, dentre todos os seus filhos, escolhera à mim, o filho bastardo de Zeus, para representa-lo na arena. Meus olhos encheram-se de lágrimas, mas não de orgulho, e sim de decepção. Eu espera que ao menos Zeus escolhe-se à mim. Enxuguei os olhos e me deitei no saco de dormir, exausto, com medo, triste e acima de tudo confuso. Meus olhos fecharam-se involuntariamente e eu dormi.
As semanas pareceram correr. Eu aproveitava cada momento vago para ir até a floresta treinar, seja cortando árvores, ou lutando com algum monstro que eu encontrasse. Ares rugia em minha mente, me dando ordens e conselhos.
Quando, finalmente, chegou o dia, eu levantei às três horas da manhã para treinar mais um pouco, quando chegou a hora do café, eu já estava exausto e suado. Tive tempo de tomar um rápido banho e relaxar um pouco. Fiz uma rápida prece à Ares e à Hades, depois me dirigi à arena.
O acampamento estava vazio, todos pareciam estar na arena. Minhas mãos tremiam violentamente, meu estômago se revirava dentro de mim e eu tinha a impressão de que ia vomitar todos os meus órgãos. Fui até a porta de número cinco, onde havia o símbolo de Ares pintado sobre a mesma, e entrei. O lugar era pequeno e abafava o grito da multidão que vinha lá de fora. Havia um cabideiro com uma sacola com ambrosia e néctar dentro, e havia também uma lança pendurada na parede, com o cabo feito de aço com ilustrações de javalis e a lâmina de bronze celestial, muito bem polida e afiada. Eu tirei a lança do lugar em que estava repousada e a segurei. Ouvi um estalo às minhas costas e me deparei com Ares, de braços cruzados e um sorriso do tipo sem querer:
- Eu esqueci de avisar que terá que usar uma lança
- É O QUE?! – O mundo pareceu girar, eu estava ferrado. Passara vários dias treinando com uma espada, para chegar a hora e descobrir que teria de usar uma lança.
- Ei ei, não me culpe – ele ergueu as mãos à frente do corpo de forma apaziguadora – você deveria ter se informado melhor
Tive vontade de dar um soco celestial naquela cara celestial, mas me contive. O deus tirou do bolso da jaqueta um broche prateado de um javali com lanças cruzadas e me entregou:
- Isso mostrará à eles que foram mortos pelo meu representante! Orgulhe-me, irmão, caso contrário... – E desapareceu em um estalo.
Prendi o broche na camisa e aguardei alguns incômodos minutos, até que a voz de Quíron retumbou lá fora:
- Que comecem os jogos!
Eu tremia tanto que não conseguia segurar a lança firmemente.
- Acho que é tarde demais para desistir né? – Disse para o nada, e como esperado, não recebi nenhuma resposta.
Abri a porta e saí. A luz do sol cegou meus olhos, e quando pude enxergar novamente, vi os outros semideuses saindo junto comigo. Achei que ia vomitar, meu coração batia à mil por hora. Um único pensamento passava pela minha cabeça: “Estou ferrado”.


Última edição por Henrique Reichmann em Qui Abr 17, 2014 1:58 pm, editado 5 vez(es)
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Mensagem  Corallyne Kramer Qua Abr 16, 2014 7:41 pm



Gladiadores

A invasão havia acabado e Nyx havia falhado. O acampamento ainda estava de pé, firme e forte. Felizmente ou não, Corallyne estava viva. A filha de Éris havia corrido de forma covarde da batalha, mas isto já é passado para a jovem. Após o fim do ataque o acampamento caiu de certa forma no esquecimento. Simplesmente o tédio reinava pelos campos do lugar. A vida no local se tornara chata, os guerreiros não possuíam mais vontade de treinar e isto se aplicava a Coral. A garota havia perdido todo o animo e vontade de matar. Sua única vontade desde o fim da batalha era se enfiar dentro do chalé e passar manhãs, tardes e noites imersas nas paginas de um livro qualquer. Apenas deixava o seu atual lar para comer e vez ou outra observar uma construção que estava surgindo no acampamento. O boato que se ouvia era que haveria uma sangrenta batalha entre os doze semideuses escolhidos. Isso causava risos extremos em Corallyne. A jovem já esperava por isso, os deuses gostam de se divertir e o que seria melhor do que ver jovens batalhando pela sua vida?
O sol havia acabado de se por e a jovem comensal voltava para o seu lar com um novo livro em mãos. Por algum motivo, os filhos de Athena vinham emprestando livros para a semideusa, e desta vez o livro nas mãos da garota possuía a capa vermelha e o relevo de chamas. A jovem estava ansiosa para ler tal livro, assim que adentrou seu chalé começou a folhear o mesmo observando algumas gravuras de instrumentos de torturas. Um sorriso se formava no canto do lábio da morena que parecia se entreter cada vez mais com o livro. Esta parou em frente à mesa, assim que se sentou em uma cadeira viu algo que chamou sua atenção.  Algo brilhante saia pela lateral de um pano marrom usado e com pequenas queimaduras. A menina observou este por alguns segundos, estava curiosa, mas ao mesmo tempo possuía medo. Um suspiro fora dado pela mesma e sua mão direita se aproximou do tecido, porém seus olhos viram algo ainda mais interessante. A poucos centímetros da barra do pano estava um bilhete vermelho. Coral arqueou uma das sobrancelhas tentando imaginar o que seria aquilo e se realmente seria o que ela imaginava. A menina sabia que cartas estavam sendo entregues a alguns semideuses, e juntamente com estas estavam sendo entregues armas. Pouco antes de abrir o bilhete a comensal mordeu o lábio inferior e suspirou esperando que não fosse uma pegadinha tola.

Corallyne...
O fogo a escolheu e é a sua única chance de ter o que desejas. Sei bem que quer obter poder, mas para isto deverá mostrar que és merecedora. Mais onze foram escolhidos e eles também irão entrar na disputa pela honra e pelo poder que você tanto anceia. Lute, não tenha piedade, sangue e mais sangue deverá ser derramado na arena e somente um sobrevivera. Você deverá representar a minha casa e me deixar orgulhoso e somente então, irá ter um lugar ao meu lado e seu nome será conhecido por todos.
Atenciosamente, Hefestos.



O sorriso que se mantinha apenas no canto dos lábios da jovem estendeu-se por todo o lábio tornando este um enorme sorriso. Finalmente ela teria a chance de matar apenas para no fim receber o poder que desejava. Mais que depressa a meio-sangue abriu o embrulho que revelou um machado. A menina soltou uma pequena risadinha, era o que ela mais queria naquele momento. Um machado de cabo prateado, provavelmente feito de prata lunar. Duas laminas, uma de cada lado, estas de tom negro. Talvez feitas de ferro estigio, e por fim, no centro o relevo de uma bigorna e do outro lado uma maçã dourada. Porém a tal batalha ainda estava longe de ocorrer, algumas semanas distanciavam os doze semideuses escolhidos da batalha. Coral usou todo este tempo para se afundar em livros com técnicas de batalha, treinos pesados de resistência, força, habilidade física e o mais obvio, treinos com o machado que recebera. Além disso, ela se manteve em uma alimentação o mais regrado possível, precisava estar com um bom corpo para quando fosse batalhar.
Os dias passaram rapidamente para a menina, para ela fora como num piscar de olhos e já havia sido chamada para ir para a estadia. Seus passos na arena eram suaves e mal deixavam marcas. Em suas mãos apenas o machado e em seus lábios um sorriso por apenas estar ali. Seus olhos passavam por cada porta em busca daquela que fosse a sua. - Seis, sete, oito... É esta!! A nona porta estava bem a frente de Coral, esta por sua vez não esperou mais nada e apenas adentrou o recinto que a tal porta escondia. O local era um tanto abafado e os gritos dos semideuses que assistiam a tudo deixava tudo ainda mais quente. Mas nada, absolutamente nada abatia a jovem, ela estava disposta a batalhar por aquilo que desejava e mataria o que fosse preciso para isto. Alguns minutos após cada semideus adentrar sua estadia uma voz ecoou pedindo silencio. Corallyne respirou fundo fechando os olhos, sua mente começou a se concentrar nas palavras ditas nos livros e em todo o esforço que havia feito. -QUE OS JOGOS COMEÇEM! A voz parecia altamente empolgada com o possível derramamento de sangue que se seguiria. A porta da nona estadia se abriu, a luz do sol adentrou o local, a comensal deu seu primeiro passo surgindo parcialmente na arena.

Com quem? Doze desconhecidos x.x Onde? Arena Usando? Isso
thanks juuub's @ cp!  
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Mensagem  David R. Feuer Sex Abr 18, 2014 4:14 pm

LET THE GAME BEGINS
welcome to the jungle, we got fun & games
Ultimamente eu andava desligado do acampamento. Entre estar no reduto dos semideuses numa rotina quadrada entre treinos e atividades tediosas e ficar com meus parceiros menestréis bebendo e cantando por todo santo bar estadunidense, eu ficava com a segunda opção sem titubear.
Estava jogando uma partida de sinuca em um bar imundo de New York. Adesivos metálicos e magnetismo eram tudo que eu precisava para tirar algumas notas de uma meia dúzia de motoqueiros trogloditas. Sentei-me sobre a mesa e contei as notas encarando qualquer engraçadinho que quisesse arriscar um furto.

A garçonete chegou com meu copo de vodka novamente cheio e debaixo dele havia um bilhete sujo de graxa. Eu peguei o copo dei uma golada e li o bilhete.

“Olá Phoux, como vai
Não sei se está informado sobre o evento que acontecerá no acampamento. Obviamente gostaria que você um dos campistas mais experientes representasse o Chalé de Zeus na competição, afinal eu sei que você tem sede por poder e por vitória.
Boa sorte”.

As folhas do calendário foram caindo. Tive oportunidade de treinar meu combate com alguns monstrengos com os quais trombei por essas ruas de ninguém. Conversei um pouco com Orfeu sobre as razões do evento e com os demais menestréis, muitos deles bem como eu também haviam participado dos Jogos Olímpicos no passado. Pensei se reencontraria algum amigo de velhas eras como Alba, Angie, Drew, Mell, Daryl, etc.

Meu iPhone disparou e me puxou do Reino de Hipnos como um monstro puxa um garotinho banguela. Eu rolei para o lado e cai para fora da cama me debatendo como um peixe fora d’água. Joguei o celular na parede e ele se partiu em alguns pedaços. Esfreguei os olhos e fui me recompondo. Meus irmãozinhos acordaram um pouco incomodados, mas eu sorri gentilmente para cada um dos pobres acordados. Aquele despertador definitivamente era um desastre.

Sai de meu chalé, fazia um tempo que não pousava naquele colchão. No refeitório eu comi como um rei, saco vazio não para de pé. Após a digestão, caminhei até a grande arena onde a competição aconteceria. Procurei pelo meu lugar, a porta 1, a porta de Zeus.
O cômodo que me separava da arena me lembrava de minha área de trabalho em minha forja Mecha Vulka, exceto pelo fato da torcida estremecer a salinha por inteiro. Era quase uma colher batendo em uma panela de ferro freneticamente.

Encarei uma bela espada imponente com uma lâmina afiadíssima e bem polida. Meu símbolo característico, uma careta com a língua para fora era a bainha da arma. Minha camiseta tinha uma manga longa e a outra rasgada como regata, espetei um broxe azul elétrico com um relâmpago estampado nela e me preparei para o combate. Sr. D. falava do outro lado e eu pouco me preocupava no que se tratava.

Fiquei de frente para o portão e não demorou para que ele se abrisse produzindo um som retumbante que se repetia quase simultaneamente em onze vezes. Meu braço mecânico recém polido reluziu juntamente com a espada branca que equipava minha outra mão realmente orgânica.

- Que comecem os Jogos!

Já ouvi isso em algum lugar, eu pensei. Com um sorriso de orelha a orelha parti para frente, em direção ao sabe se lá o que me espera do outro lado.

- Uhuu! – Eu gritei como um maluco enquanto entrava, acenando para a torcida como um jogador de futebol.
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Mensagem  Allyria Stella Hochscheid Sáb Abr 19, 2014 1:26 pm

GLADIATORS!

Sinceramente? Já estava ficando chato o dia-a-dia no acampamento. Nada mais era feito ali, os semi-deuses agora só "vadiavam", como diria a minha mãe em meu tempo de escola. E aquele era mais um dia de tédio.
Por mais que eu chamasse meus irmãos e irmãs do chalé, até mesmo alguns colegas de treinamento, a resposta era sempre a mesma: "Se não tem monstro, nem acampamento para defender, porque gastar o nosso tempo com inutilidades?" Suspirei e neguei com a cabeça, enquanto prendia o cabelo em um rabo de cavalo. Não que uma trégua não fosse de bom grado, mas ninguém sabia o que se esperava do acampamento. Nós poderíamos ser atacados em menos de dez minutos e eles não saberiam, já que os olhos brilhavam apenas para duas coisas: comida e video-games no chalé de Hermes.
Peguei minha espada e a girei na mão. Talvez um dia de descanso não faria mal... Certo? A coloquei de volta na bainha e joguei-a para cima, acertando o meu beliche com cobertores fofinhos.
-Não vai treinar hoje, irmãzinha?
Sorri com o sarcástico tom de meu irmão, que era só mais um que me perguntava porque eu ainda treinava tanto para um acampamento tão parado.
-Não, Alex. Me dei o dia de folga.
Brinquei ganhando um sorriso maroto do meu irmão, que resmungava alguma coisa como 'já estava na hora', mas não tive tempo de entender, já que o Sol batia em meu rosto com a saída do chalé escuro que as crias de Ares insistiram em dormir até o meio dia.
Andei vagamente pelo acampamento, acompanhando a morbidez tão perto que me dava tédio. Coloquei as mãos dentro do bolso da calça e suspirei. "Isso aqui já foi mais... animado."
Os campistas mais novos corriam pelo acampamento, cada vez mais abismados pela imensidão do lugar. Sentei no banco na frente da Casa Grande, um sorriso fraco chegando aos meus lábios ao lembrar o primeiro dia que cheguei aqui... Na minha segunda casa. Os motivos não foram dos melhores, claro. Queria poder esfaquear aquele maldito dragão centenas de vezes, mas infelizmente não era possível tal vingança. Independente disso, achei uma outra casa aqui, eu até tinha uma prima!
Um barulho perto dos chalés chamou minha atenção. Olhei em volta para os campistas que conversavam, e pareciam não ter ouvido ou reparado em nada. Deixei a imagem das crianças brincando e segui para perto do chalé de... Hermes? Porque ninguém reparava naquele som?!
Parei na frente do mini-casarão. Vamos combinar, ser filho de Hermes deveria ser algo no mínimo... interessante. Olhei em volta e dei de ombros. Ninguém se importaria se eu desse uma olhada... Entrei no chalé, uma corrente delicada passando desde meus pés até o meu fio de cabelo. É, aquele chalé era gigante comparado ao de Ares, afinal, tinham tantos habitantes por metro quadrado quanto a Índia, mas isso é conversa para outro dia. Olhei em volta, tomando a imagem em minha frente. Mil garotos mexiam em aparelhos tecnológicos que eu nunca nem mesmo tinha visto. Afinal, o novo X-Box não começaria a vender ano que vem?! Neguei com a cabeça olhando em volta e rindo com os garotos gritando uns com os outros que eles tinham roubado no jogo.
-Gloss! Não sabia que você estava por aqui!
Sorri e abracei o loiro em minha frente. Ele era mais um dos que tinham sumido pelo o acampamento.
-Kyle! O que aconteceu você sumiu!
-Ah, isso não importa. Eu tenho uma entrega para você, do meu pai.
O garoto andou até a cômoda de sua cama e eu o segui, com cuidado para não tropeçar em nenhum fio e estragar o jogo de alguém. Sentei em sua cama e ele abriu a pequena gaveta e me entregou um envelope, o qual peguei com medo do que teria dentro.
-O que o seu pai quer comigo, possivelmente?
-Eu não tenho a mínima ideia, Batom, -Sorri com o seu apelido enquanto rasgava o envelope. -Mas sinta-se honrada. Poucos de nós recebem mensagens do pai.
-Ah, eu te entendo muito bem, loirinho.
Ri e abri a carta, juntando as sobrancelhas para entender uma letra um tanto quanto... diferenciada.

"Olá Gloss.
Bom, para começar, vou resumir essa carta rapidamente, ainda tenho que alimentar George e Martha, mas isso não vem ao caso. Bom, para resumo da conversa, você e mais 11 semi-deuses foram escolhidos a dedo por cada deus para participar de uma... competição básica de gladiadores, acho que já conhece o tipo. Você será minha representante, em todo caso.
Preciso que se direcione à Arena, e fique a postos no "posto" 11. Sua arma será dois socos-inglês, e sei que sua velocidade e tamanho a ajudará quando lutar contra armas mais longas. Sua melhor arma é a luta corpo-a-corpo, então use-a sabiamente.
Honre-me o máximo possível, semi-deusa.
Até logo, Hermes.
PS: George e Martha mandam oi, e dizem que estão torcendo por você.


Suspirei e guardei a carta. Dei tchau para o filho de Hermes ao meu lado e corri para o meu próprio chalé. Porque diabos meu pai não tinha me escolhido? Em todo caso não tinha tempo para tal questionamento. Entrei correndo no chalé, ignorando as perguntas de meus irmãos e coloquei uma bota e minha jaqueta para mais proteção e corri para a Arena.
Olhei para os dez escolhidos dos outros deuses. Isso aqui parecia mais um evento para matança coletiva, mas afastei a ideia da minha cabeça. Andei até o posto onze com a cabeça erguida. Eu realmente não tinha ideia de como lutaria com alguém que tivesse com uma lança, mas esperava que Hermes estivesse certo.
Olhei para a minha arma. Que tipo de arma é um soco inglês? Aquilo era arma de brincadeira, até que eu vi o seu design: Uma faca na ponta, e seu cabo era na verdade um soco inglês, e o outro era apenas um soco inglês com pontas mais finas. Fechei minha jaqueta e coloquei minhas armas em mãos e peguei o broche que estava junto e o coloquei em minha calça, visível para todos. Olhei para o nosso treinador, que deu duas palmas e sorriu de lado.
-E que os jogos comecem!

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Mensagem  Hipnos Qua Abr 23, 2014 11:35 am

Festa dos Gladiadores


Um a um, os semideuses escolhidos foram entrando na arena de areia e salvados por palmas e gritarias pelos campistas que os assistiriam nas arquibancadas do coliseu.  Alguns até jogavam coroas de louro, buques de flores, ursinhos de pelúcias e até calcinhas para alguns dos garotos ali escolhidos pelos deuses. Cada um deles estava armado com um equipamento divino escolhido a dedo pelos deuses Olímpicos. O Sol estava apino e a areia quente. Cada um dos garotos se entreolhavam para ver se conheciam uns aos outros e se conhecessem, teriam que... Uma hora ou outra abate-los em campo de batalha. Os deuses podem ser um pouco sádicos, mas além do entretenimento, há um proposito por trás disso.

A unica presença divina ali era a do diretor Dionísio. Ele brandia seu tirso no ar e bebia coca diet, gritando o nome da filha, Allegra, que o representaria na festa dos gladiadores. Kheiron ficava ao seu lado apenas anotando as habilidades de cada campista que brandiria sua arma em nome dos deuses. Havia até uma banda dos filhos de Apolo para entoar hinos aos guerreiros que lutariam nas areias quentes da arena. Os tambores rufavam alto e os trompetes ecoavam alto ali no estádio. A animação era tanta do lado de fora que até constrangia os meio-sangue escolhidos. Fogos de artifícios eram lançados em plena luz do dia, dando abertura à festa.

Dionísio não tão sabiamente abre um rolo de pergaminho,  ditando as regras e os propósitos do grande evento - Bem vindos meus caros.. - começou a falar - Os deuses precisam de um herói e nada mais justo que decidir quem nos representará por meio de um combate amistoso desses - completou, dando a vez para que seu parceiro centauro Kheiron desse algumas palavras - Lutem com bravura. Lutem sabiamente. Lutem contra amigos e inimigos, pois no campo de batalha, até mesmo aqueles que confiamos podem nos trair. Lutem e provem aos seus escolhedores que vocês merecem um lugar no proposito que virá - dito isso, os tambores voltaram a rufar e o senhor D. deu inicio aos combates, soltando uma pomba branca no céu.

Agora é cada um por si, sem ver a quem... que os jogos comecem.

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Mensagem  Joe McDean Qua Abr 23, 2014 1:48 pm



Love me like money!


As portas se abriram e JOE MCDEAN estava lá... encantando todos? Claro que sim. Gritarias, palmas, escândalos, era tudo que eu conseguia ouvir. Olhei para a multidão e procurava por Albinha... Era tanta gente, nunca que eu iria conseguir achá-lo ali. Rastreei sua mente com meus poderes de mentalista e o avistei. Abri meus olhos e fiz um coração com as mãos pra ele e lhe mandei um beijo ''Eu te amo, deseje-me sorte!'' enviei a mensagem mentalmente para o meu namorado. Mas não era hora para isso, tinha que me concentrar no evento.

Avistei os campistas ali presente, eu conhecia a maioria, e tinha alguns novatos que chegaram a pouco tempo no acampamento. Avistei também a muda filha de Dionísio, tinha um pouco de medo dela, mas nada que não posso me fazer enfrentá-la, ele é toda do tipo ''menininha frágil'', mas tenho certeza que ela guarda algum mistério.

Filhos de Apolo entoavam hinos, tambores e trompetes ecoavam bem alto encima do estádio. Era muita animação, tinha até fogos de artifício em plena luz do dia.  O sol estava bem forte e a Areia a arena estava quente, ain... como eu ODEIO calor, mesmo apesar de ser um menino super QUENTE HAHA'.

Lambi meus lábios e olhei para Dionísio ali presente, o mesmo começava a falar. - Bem vindos meus caros..  - Os deuses precisam de um herói e nada mais justo que decidir quem nos representará por meio de um combate amistoso desses - Mordi meus lábios e fiz uma cara de filho de Afrodite sanguinário... QUERO SANGUE! Isso era a única coisa que vinha pela minha cabeça... Sou filho da Deusa do amor sim, mas quem disse que não posso ser totalmente ruim, maligno e sedento por sangue?! Assoprei minha franja e escutei Quíron falar. - Lutem com bravura. Lutem sabiamente. Lutem contra amigos e inimigos, pois no campo de batalha, até mesmo aqueles que confiamos podem nos trair. Lutem e provem aos seus escolhedores que vocês merecem um lugar no proposito que virá - Os tambores rufaram ALTO, e os combates já podiam começar... o senhor D. soltou uma pomba branca ao céu.

Detectei a mente de todos os semideuses ali presentes... Percebi que ali tinha filhos de Quione, Eros, Hefesto, Ares... PERA... ARES! O semideus filho de Ares estava bem próximo de mim, estava quase do meu lado... Me virei e avistei... Era Gloss, a tal dita... ''PRINCESA DO PAPAI'', rodei minha rapieira em minha mão e avancei até ela. Nenhum semideus estava vindo atrás de mim eu acho, sou um mentalista e posso detectar as mentes que viam atrás de minha pessoa. Parei um pouquinho distante de Gloss e já tinha um plano que talvez daria certo.

Olhei para menina de Ares e mordi meus lábios,tentei mandar uma voz em sua mente ''Enfrente JOE MCDEAN'', a voz não era minha, fiz o máximo possível para que ela posso achar que a voz é de seu pai... Ares, mesmo ela não estar representando seu pai, que disse que ele não poderia torcer por ela?! Oque eu queria era que ela viesse duelar comigo. Me aproximei um pouco mais dela, não muito perto... um pouco até que distante... ela não seria uma besta de vir correndo me atacar, só se posicionaria para batalhar, olhava para todos os lados e com meus poderes de mentalista, perceberia se outro semideus viesse para me atacar.






♡♡♡ PODERES PASSIVOS / HABILIDADES ♡♡♡

❥ Beleza Estonteante: A principal característica dos filhos de Afrodite é justamente sua beleza, independentemente do gosto alheio vocês sempre serão considerados belos, e graças aos seus dotes estéticos você causaram admiração. Seus rostos são perfeitos, delicados e esplendorosos, além disso as garotas possuem curvas perfeitas enquanto os garotos possuem a musculatura bem definida, nada muito intenso. Sua estética é harmoniosa e completa.

❥ Competitividade Avançada: Filhos de Afrodite possuem uma personalidade autoritária e são extremamente competitivos, mesmo que não gostem de combates, ficam extremamente furiosos ao serem ameaçados dos mais diversos jeitos. E na hora de destruir as ameaças podem possuir uma mente de extrema criatividade e até crueldade.

❥ MAC: As garotas, assim como alguns garotos, possuem uma grande facilidade e intimidade com a maquiagem, assim tornando-os sempre mais belos que o normal.

•Telepatia II: Agora você é capaz de ler mentes com precisão e mandar pequenas imagens e informações nas mentes que te rodeiam, porem há chance dessas mensagens falharem.
thanks juuub's @ cp!  


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Mensagem  Percy Jackson Qua Abr 23, 2014 10:57 pm

Os portões se abriram. Pronto, agora não tem volta.
Quase todas as minha batalhas foram com contracorrente, mas desta vez estava com um tridente. Talvez eu devesse estar preocupado, mas isso não aconteceu; na verdade, estava bem e o tridente me passava a confiança que o mar não podia no momento - por estar longe. Outra coisa foi o meu "pensar"; na verdade não sei explicar bem essa parte, mas, sempre fui o Percy, que tinha habilidades marítimas por ser prole de Poseidon; naquela arena, algo estava diferente... eu me sentia, de fato, um Filho de Poseidon; como eu disse, não vou saber explicar bem, mas era um sentimento de... de... comunhão, talvez. Estava com meu pai e meu pai estava comigo - e eu estava convicto disso -, seria uma benção?
Olhei como estavam distribuídos os demais semideuses e as armas de cada um e quem estava do meu lado. Algumas coisas me preocupavam: armas longas e o arco e flecha do semideus do portão sete. Sim, eu tinha que proteger minhas costas a todo custo por conta daquela maldição que adquiri para lutar com Cronos. Não poderia simplesmente sair correndo, tinha que cuidar para me cansar o menos possível. Tinha que ficar de frente para o garoto de arco e lutar com alguém do meu lado que, infelizmente e de ambos os lados, tinham armas longas. Decidindo pela melhor e mais segura opção, deveria atacar Gabriel.
Eu pensei mais um pouco... talvez não devesse atacar naquele momento, podia esperar um pouco. Então um garoto se moveu do portão dez, para o portão onze. A adrenalina chacoalhou meu corpo que acabou se movendo em direção a Gabriel, o semideus da foice.
Gritos, hinos, coisas sendo jogadas para dentro da arena. Porque ninguém jogava uma mangueira?
"Claro! Uma mangueira, parabéns, Percy... Você é demais!"
Esperava que ele me visse e tomasse posição de luta e me mantinha atento a qualquer eventualidade.
Não estava correndo, caminhava em direção ao semideus com as duas mãos no tridente.
"Pai, bóra!"
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Mensagem  Gabriel Lebber Daniel Qui Abr 24, 2014 5:59 pm

QUE COMECEM OS JOGOS!!! e com isso todos que estavam dentro da arena começaram se agitar, eu sentia a empolgação e a adrenalina correndo por suas veias... e isso era empolgante.
 Comecei a analisar todos os meus inimigos, por enquanto minhas duas unica preocupação era a prole de Eros, que estava com o arco e flecha e a prole de Poseidon por causa de sua ''maldição''  Mas antes que eu pudesse pensar em algum ataque percebi que percy vinha em minha direção. Posicionei minha foice de que ficasse uma forma confortável e que ficasse fácil de manuseá-la, e fui em direção ao garoto.

Andei até ficar próximo ao filho dos mares e disse um pouco alto para que ouvisse além da barulheira que os torcedores faziam - Ahh.. que pena, gostaria tanto que fosse um combate ''mano a mano'' mas bem, boa sorte. - dei um leve sorriso e logo em seguida rodopiei e o ataquei, assim tentando o pegar desprevenido, e depois dei um salto para trás para tentar me esquivar de qualquer futuro golpe (➥ Esquiva Involuntária & - Acrobacia ) e também eu estava a tento a futuros ataques de outras pessoas.


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Mensagem  Corallyne Kramer Qui Abr 24, 2014 8:40 pm



Gladiadores


Enfim chegara a hora. As doze portas se abriram, de cada uma surgiu um corpo, um guerreiro que defenderia a honra de um dos doze olimpianos. Não havia mais volta, sangue seria derramado, talvez vidas fossem perdidas, amores seriam destruídos, amizades iriam se acabar e uma hora ou outra tudo chegaria ao fim com apenas um vencedor. A prole de Éris havia saído de dentro da estadia com passos firmes. O sol estava a pino, isto afetava a visão da semideusa, seus olhos estavam semicerrados em busca de algo que a deixasse mais confortável. Sua mão estava cada vez mais firme em torno de sua arma, sua confiança não era das maiores e muito menos era tão baixa a ponto de achar que não passaria da primeira luta. Seu corpo ainda estava dolorido, algumas pontadas surgiam em alguns pontos, mas nada que fizesse a seguidora da Noite temer sua derrota ou morte. Um circulo fora formado, lado a lado, cada guerreiro pronto para batalhar pela honra e o reconhecimento, a jovem engoliu em seco um tanto preocupada, os que estavam ao seu lado e a sua frente eram semideuses fortes de diferentes habilidades. Os gritos ecoavam por toda a arquibancada, cada grupo de semideus clamava por um nome diferente, porém algo chamara a atenção da jovem, o deus das festas clamava por um nome que ela pouco ouvira falar, seu olhar se dirigiu a uma jovem que sorria para o diretor do acampamento. Um longo e forte suspiro fora expelido pela semideusa, uma filha de Dionisio estava em meio à batalha, seu pai estava na arquibancada. Querendo ou não isto poderia trazer vantagens para a garota. Um segundo som puxou a atenção de Corallyne para outro lugar, em certo ponto da arquibancada estava uma pequena banda, os sons dos trompetes ecoavam de forma alta, aquilo estava parecendo uma festa ao invés de uma batalha sangrenta. Lentamente a musica fora cessando e a comensal se virou para o deus do vinho. - Bem vindos meus caros... Os deuses precisam de um herói e nada mais justo que decidir quem nos representará por meio de um combate amistoso desses. Amistoso? De onde Dionisio estava tirando aquela ideia mesmo? Todos sabiam que de amistoso aquele torneio não possuía nada.
Ainda com os olhos semicerrados Coral dirigiu sua atenção a Quiron que parecia ter um pouco mais a dizer aos lutadores. - Lutem com bravura. Lutem sabiamente. Lutem contra amigos e inimigos, pois no campo de batalha, até mesmo aqueles que confiamos podem nos trair. Lutem e provem aos seus escolhedores que vocês merecem um lugar no proposito que virá. Traição... Tal palavra veio como uma bala para os ouvidos da filha da discórdia, assim que a ouviu seus olhos se fecharam e sua mente a levou a outro lugar, para uma memoria na verdade. Um memoria que a atormentava vez ou outra, mas que lhe causava algum desconforto. Seus olhos se abriram e conseguiram acompanhar o momento em que a pomba fora solta iniciando então o combate. A menina respirou fundo tentando pensar em algo de forma rápida. Sua mente estava bagunçada, nem tudo estava em seu devido lugar. Sua mão começou a girar em torno do cabo de sua arma, ao seu lado esquerdo um rapaz loiro de aparência bem cuidado, a sua direita um rapaz aparentemente de cabelos brancos. O primeiro pensamento que surgiu na mente da jovem morena fora atacar o rapaz a sua esquerda, mas algo lhe mostrou que aquela não seria a melhor opção no momento. Seus olhos percorreram todo o circulo observando cada um dos gladiadores, apenas dois chamaram a real atenção da semideusa, mas seria imprudente ataca-los com alguém tão próximo ainda em batalha. Seus olhos pararam ao lado direito da moça, no rapaz de cabelos brancos. Esta começou a avalia-lo, algo lhe dizia que ele não era um completo desconhecido e que sim, ela já o havia visto em algum lugar do acampamento. A concentração de Corallyne fora dirigida totalmente e completamente para o fato de limpar sua mente de maus pensamentos, deixa-la livre para que apenas os planos de guerra ficassem e todas as palavras absorvidas e treinos fossem eficazes naquele momento, pouco a pouco a jovem começou a se acalmar, logo ela mal estava se preocupando, estava realmente calma. A lembrança de sua mãe surgiu, então ela começou a formar seu plano de guerra. Em alguns segundos ele estava pronto para ser posto em pratica, a mão apertou mais forte em torno da arma, o braço começou a elevar-se e passos de recuo foram dados. A seguidora da noite se encontrava a no máximo um metro do seu primeiro oponente, sua mão fechou-se firmemente em torno do machado e esta começou a caminhar ao rapaz que a pouco estava a sua direita. Seu primeiro objetivo era atingi-lo nas costas e derruba-lo. Talvez isto desse certo, talvez não, mas era preciso tentar.

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Mensagem  Karol P. Czekolada Sex Abr 25, 2014 8:53 am


The Silence Ivory One


Lá fora, o Sol estava intenso e tenho absoluta certeza de que eu sairia dali queimado ou com sérios danos na pele, isso se não morrer de repente. Além do calor, as pessoas estavam animadíssimas na arquibancada e tenho absoluta certeza, novamente, de que elas só estão felizes por não não estarem aqui no meio dessa areia quente prontos a qualquer momento por um ataque eminente. Em todo caso dei de ombros e mordi meus lábios ao estreitar meus olhos por causa da luz solar. O engraçado daquilo tudo foi que alguns campistas aqui dentro da arena, recebiam presentes dos não destinados ao combate. Eu, o menos popular campista, não recebi nada, mas também não me importei com isso... Não quero fama mesmo.

O senhor D. falou alguma coisa meio sem sentido e Quíron nos inspirou com suas palavras de ânimo. Fogos de artifícios estouraram e foi nesse momento que eu soube que minha vida dependia de mim mesmo. O lendário Percy estava sendo atacado bem à minha frente e ao meu lado esquerdo, a garota de Ares encontrava complicações num convite de batalha de um garoto de Afrodite. Tremi um pouco na base por perceber que eu seria abatido em segundos se não fizesse algo. Ah, quer saber o porque? Hm... Como posso explicar? Ah, já sei... Uma louca estava logo atrás de mim erguendo um martelo enorme para me esmagar no chão da arena. Sim, uma garota e um martelo. Se eu não fizesse nada ali e agora, com certeza eu seria o primeiro a perder qualquer posição e prestigio do acampamento.

Arregalei meus olhos de violeta pálidos e virei meu corpo sutilmente para o mesmo lado de onde vinha a martelada. Se tudo desse certo, eu conseguiria escapar do golpe sem muita dificuldade, graças ao meu treinamento na arena e minha percepção de memória. Não sou filho de Atena pra calcular velocidade, manias e vícios, mas minha memória é eficaz quando quero guardar alguma informação. Meus 81 anos também ajudaram minha mente a trabalhar bem, selecionando pequenas informações bobas e as transformando em atitude. No momento, caso eu conseguisse desviar, meu segundo passo seria girar minha adaga rapidamente e lacerar algum lugar perto de suas costelas. Meu objetivo não era um corte fatal, apenas alerta-la de que o albino, mudo de 81 anos aqui, não é pouca porcaria. Não nasci guerreiro, mas como todo meio-sangue, tenho um grande potencial.

Caso tudo desse certo, eu me afastaria uns três passos da menina, empunhando minha adaga em posição de combate, endurecendo meu coração para não sentir pena da próxima vez. Não sou uma pessoa má, apenas não gosto que me desprezem. Abri um sorriso meigo no meu rosto sem vida e aguardei o que viria a seguir.

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Mensagem  David R. Feuer Sex Abr 25, 2014 3:39 pm

THEY ALWAYS SEND THE POOR
never look back and never think twice
Déjà vu, o termo cabia perfeitamente a aquela situação. O problema é que a repetição sempre foi algo aborrecedor e tedioso para mim. Caminhei acenando para a torcida que estava em estado de êxtase total. O calor assava a todos e eu, um rato de fornalhas, adorava a temperatura elevada. Naveguei pela arena com os meus olhos, observando com atenção cada um dos meus concorrentes. A maioria era conhecida, alguns clientes de minha forja, outros velhos companheiros de acampamento e alguns desconhecidos com os quais eu nunca tinha cruzado antes.

Observei as pessoas que estavam mais próximas a mim, estava com o rosto virado para o centro e o com a espada segura firmemente. Ao meu lado esquerdo uma garota que com certeza era representante de Hera, restava saber quem era seu papai ou mamãe divina, afinal Hera nunca teve uma prole semideusa, somente devotos. Ao meu lado direito estava outra garota, esta devia ser cria de Dionísio, além de sua posição em frente ao portão do deus do vinho, o Senhor D se esgoelava em apoio das arquibancadas. Respectivamente estavam com uma maça e com um tirso, ambas totalmente desconhecidas por mim.

Dionísio discursou e Quíron filosofou, bufei tentando me concentrar no que estaria por vir. O deus da coca diet soltou uma pomba branca que saiu voando e sinalizando que aquele evento estava iniciado. Os combates começariam e obviamente os semideuses atacariam uns aos outros, eu estava no meio deste rolo. Não desperdicei nem um segundo formulando um grande plano, não era de minha praxe. A garota de Dionísio tinha um tirso, uma arma que nunca me preocupou, logo eu girei calcanhares e corri como um predador esfomeado para cima da garota de Hera. Sim, preferia encarar aquela pesada maça e dar um motivo para Zeus, meu patrono na competição, caçoar de sua mulher ciumenta.

A garota com certeza ficaria surpresa com a prontidão de meu ataque, era essa minha intenção. Deveria tomar cuidado com os movimentos daquela clava de ferro, lutando contra ciclopes e lestrigões fiquei um tanto quanto experiente em combater as tais armas pesadas. Utilizando meu magnetismo poderia tornar bem difícil o manejo daquela arma. Minha mente trabalhou rápido, compus um golpe como se fosse uma música improvisada. Eu estava em plena forma, o calor me fortalecia, o sol me banhava de poder, a banda dos filhos de Apolo me motivava.
Concentrei-me na palma da mão e ela foi esquentando, sobre ela surgiu uma pequena esfera de fogo. Quando eu estava próximo o suficiente, lancei a bola de chamas para o alto, ela desceria visando à cabeça da garota do segundo portão. Isso seria apenas uma distração, se ela se preocupasse com o fogo iria ser atingida em cheio por sequentes golpes cortantes de espada que eu deferiria sobre ela. Ainda tinha meu braço mecânico para poder me defender e teria de ficar atento com o que ela poderia ter debaixo das mangas e com possíveis investidas de outros campistas.

A ação tinha começado e começado com tudo.
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Mensagem  Convidado Sex Abr 25, 2014 7:01 pm




Evento?!
Watch out!


A
partir que todos os semideuses estavam postos, em cada portão, pude notar que havia muitos, mas bastantes semideuses nas arquibancadas. Meu coração havia acelerado, concentrei-me a ficar calmo. Enquanto algumas filhas de Apolo jogavam louros em cima de mim, gritando meu nome, mas aquele momento eu não queria nada daquilo, apenas uma coisa parecia ter vindo a minha mente; minha mãe, olhava entre as arquibancadas procurando por ela, mesmo sabendo que não estaria ali, mortais não entram assim no acampamento.

Voltei a me concentrar no que tinha que fazer, o sol estava apino e a areia muito quente, fiz uma volta rapidamente a todos os semideuses em volta. Do meu lado esquerdo estava um representante de Ártemis de uma pele muito branca, um albino pode-se assim dizer, e do direito um representante de Atenas, não conhecia nenhum dos dois, e mesmo se conhecesse não faria nenhuma diferença, não sentiria pena de nenhum. Sentia bem firme minhas asas presas, Albafica havia feito um bom trabalho, prendendo-nas para ninguém ficar espantado, estavam pequenas, mas já mostravam algumas penas, ninguém poderia perceber ela ali, só se levantassem minha camisa, mas isso seria impossível.

Fazia uma interpretação na mente de quanto eu poderia atacar de ambos os lados, havia várias maneiras. Enquanto pensava, a banda começava a parar de tocar, os fogos que antes mostraram nossa entrada, foram cessados, assim como os outros jovens que agora se silenciaram ao ouvir o Sr. D falando, suas palavras não eram bem recebidas. Parecia que queria ver todos brigando até a morte, mas talvez fosse de fato isso verdade. Os deuses sempre queriam algo de todos nós, e nada mais que nada menos do que fazer esse teste, poderia assim dizer? Ou simplesmente falar, que é uma carnificina? Como nos tempos antigos de gladiadores, lutar até a morte, restando apenas um vencedor.

Estava pensando demais, mal notei ao ouvir as palavras do senhor Quíron, ele estava absolutamente certo, até mesmos nos piores momentos vemos quem são de verdade nossos amigos, e não teria pena em atirar em qualquer um que se metesse no meu caminho. Ao termino de suas palavras, alguns tambores começaram a ser rufados, e Dionísio segurando uma pomba branca, soltando-a. Assim marcando o começo do evento de gladiadores.

Alguns começaram a atacar, bem ao lado esquerdo uma garota que segurava um machado, foi para cima do representante de Ártemis, até que havia gostado, ela fez algo bom, não teria que me preocupar com eles por enquanto. O representante de Atenas estava ao meu lado, olhando os outros semideuses, ele era obviamente um filho dela, estava pensando e deveria ter um pouco de cuidado. Sentia uma leve brisa, meus músculos estavam postos, andava rapidamente para ficar em uma distancia fácil para acerta-lo de longe. Se eu o gritasse não ouviria, segurava firme o arco com a mão direita, com a esquerda cheirei meu hálito e ele se encontrava com um cheiro gratificante em rosas das mais diferentes espécies.  

Fiquei em uma posição reta, segurando o arco a minha frente, mirando nele, mas ao mesmo tempo olhando a todos ao redor para não ser “atacado” desprevenido. Minha mente estava aflorada. –Que meu pai e minha segunda mãe, Perséfone me protejam.Falava em um tom baixo, mas claro ao mesmo tempo.

Olhava bem firme com meu arco na direção de sua perna direita. Chamaria a atenção dele, lançando um odor meio constrangedor na direção para ele, e com o vento daquele jeito ajudaria muito melhor. O odor desagradável chamaria sua atenção, assim fazendo-o virar de frente para mim. E em seguida tentaria lançar uma flecha em sua perna esquerda, em uma posição de cinco graus para cima do lado esquerdo, e outra do lado direito a menos quatro graus acertando abaixo de seu joelho bem perto de sua articulação, desse modo ele ficaria desprotegido de realizar qualquer ataque, ficando a deriva de qualquer um ataca-lo ali.

Caso nenhuma das duas flechas não o acertasse (que poderia ser quase impossível, só se ele tivesse um treinamento de vários meses muito bom), teria que ir para um plano b, dispersaria um odor muito desagradável em volta de mim, assim fazendo todos que tentassem chegar perto, ficarem longe, já que o perfume em minha boca poderia fazer qualquer tipo de cheiro dos melhores até os piores que ninguém aguentaria suportar. Olhando de volta para ele, se caso tentasse lançar sua arma na minha direção, usaria minha acrobacia dando um salto mortal para o lado em movimento uniforme caindo em pé usando a flecha para tentar acertar com uma flechada em seu abdômen de modo forte, e que o penetra-se com intensidade, e na medida do possível atiraria ao centro de sua barriga, mirando bem firme para acerta-lo no umbigo, assim terminando o primeiro ataque.



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Mensagem  Henrique Reichmann Sex Abr 25, 2014 10:35 pm

A luz do sol me cegou.
Quando consegui enxergar novamente, eu quase desmaiei.
O sol brilhava forte, e sua luz cintilava nas armas dos semideuses, que estavam dispostos à distâncias iguais em uma arena circular com um chão de areia.
Uma multidão de semideuses estava em uma arquibancada gritando e jogando ursinhos de pelúcia, cartas e – aquilo era uma calcinha? – Eu não reconheci ninguém na arquibancada, obviamente. Era novato no acampamento e não fazia a mínima ideia do motivo de estar naquela arena, mas eu iria dar tudo de mim para ganhar aquele jogo e humilhar Zeus.
Eu avaliei os campistas à minha volta. Do meu lado esquerdo estava o filho e representante de Atena. Ele segurava uma alabarda e parecia concentrado em alguma espécie de plano. Eu queria manter o máximo de distância possível dele. À minha direita, estava Lebber, o filho de Ares que estava representando Deméter e segurava uma foice, um tanto confiante. Também não seria uma boa atacar ele.
Meu coração estava acelerado, os outros campistas não pareciam estar tão nervosos quanto eu.
Deuses, será que eu era o único que estava daquele jeito?
Ao longe, os filhos de Apolo entoavam hinos de guerra e de incentivo.
Como se uma música fosse me ajudar” – pensei. Eu era o mais inexperiente naquela arena e era tarde demais para desistir, provavelmente seria massacrado.
O som cessou bruscamente. Eu observei a estrutura da arena, que se parecia muito com a do Coliseu. Diante de todas aquelas pessoas, e de todos aqueles olhares, eu me sentia uma formiga que servia de brinquedo para os deuses.
Dionísio disse algo, mas naquele momento todo o meu nervosismo se transformou em ódio e eu não conseguia prestar atenção em nada. Retesei o maxilar, as palavras de Nêmesis ecoando em minha cabeça: “Ele está usando você como um peão, para vingar-se do irmão”.
Agora Quíron falava algo sobre bravura, mas naquele momento, eu só queria dar um soco na cara de cada deus olimpiano.
Não percebeu como tudo é inútil?” – dissera Luke Castellan à Percy, muito tempo antes – “Todos os feitos heroicos... Nós não passamos de peões dos deuses. Ele já deviam ter sido derrubados há milhares de anos, mas persistem, graças a nós, meios-sangues
Naquele momento, as palavras dele fizeram sentido. O tempo desacelerou, o sol deixou de brilhar, e os campistas ainda fitavam Quíron atentos, que falava alto, porém lentamente com uma voz grave: “ Até mesmo aqueles que confiamos podem nos trair”.
Naquele momento, eu me vi novamente no chalé 1, com Hera cravando as unhas em meu pescoço, seus olhos encaravam os meus com uma chama de ódio ardendo dentro deles. Ela sorria maliciosamente.
Eu sacudi a cabeça e tudo voltou ao normal.
- Que comecem os jogos! – Eu demorei alguns segundos para perceber e a arena ao meu redor se transformou em um campo de batalha.
Mas que diabos é isso? Lutamos uns contra os outros, podemos até morrer, tudo isso sem motivo algum, apenas para o interesse dos malditos deuses. Por que estamos fazendo isso? Deveríamos unir-nos e acabar com os deuses!
Eu avaliei a batalha em minha volta rapidamente. Chris mirava a sua flecha na direção ao garoto que estava à minha esquerda, que tinha uma expressão pensativa no rosto. Percy avançava na direção de Lebber, ambos brandindo suas armas. Do outro lado da arena, o representante de Zeus duelava com a representante de Hera.
Maldito” -  pensei – “Eu pego ele depois, farei Zeus se arrepender...” Por mais que estivesse louco para duelar com ele, seria injustiça ataca-lo enquanto ele está em um duelo. Embora eu não quisesse atacar ninguém exceto aquele garoto, não poderia simplesmente ficar esperando ele terminar de lutar, ficaria parecendo um idiota.
Revirei os olhos e corri eles pela a arena.
No lado oposto, a prole de Afrodite duelava com a representante de Hermes, e ao lado deles, uma menina fitava-os, observando a sua batalha. Ela era uma boa aposta. Eu pus a lança em riste e berrei:
- POR NÓS, SEMIDEUSES! – e avancei em direção à garota . “Desculpe, mas isso será necessário” pensei.
Eu corria na maior velocidade possível, com o estômago ainda embrulhado, e com o ódio e adrenalina fervendo em minhas veias.
Poucos centímetros antes de me chocar com a menina, me joguei no chão, fazendo com que eu derrapasse no chão de areia e apontando a lança à frente do corpo, tentando acertar o joelho dela.
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Mensagem  Allyria Stella Hochscheid Dom Abr 27, 2014 5:14 pm

GLADIATORS!

Dei uma olhada em minha volta. Nós, doze meros semi–deuses no meio de uma arena para lutar entre si para o agrado de deuses. Neguei com a cabeça. Nossa plateia nos olhava animados. Alguns seguravam cartazes, outros comentavam entre si,  e sempre tinham aqueles que gritavam “heroicamente” para nos influênciar.
Olhei para Dionísio, que parecia mais interessado em contar quantos segundos restariam para o primeiro jogador sair da arena, do que ler o pergaminho que dava início aos jogos. O deus lutou um pouco até conseguir abrir e ler o que estava escrito no papel cor de areia, logo depois passando a fala para Quíron.
“Lutem com bravura. Lutem sabiamente. Lutem contra amigos e inimigos, pois no campo de batalha, até mesmo aqueles que confiamos podem nos trair. Lutem e provem aos seus escolhedores que vocês merecem um lugar no proposito que virá.”
Sábias palavras, pensei comigo mesma. Alguns dos semi–deuses já olhavam para os outros, com um olhar tão mortal quanto o de meu pai. Imaginei quanto tempo demoraria até que me atacassem, ou que eu precisasse atacar alguém, porém, minha dúvida não durou muito tempo.
Ao meu lado direito, Joe olhou para mim com uma fúria que nunca tinha visto em um filho de Afrodite. Não me entenda mal, é só que... Eles não são assim tão heroicos. Seguei em meus socos–ingleses e me posicionei para o ataque, rezando que a faca contida no soco pudesse ajudar em algo.
Ele me conhecia bem. Sabia que eu era a princesa do meu pai, a ovelha negra da família no caso. A única coisa que eu esperava que ele estivesse errado era seu achismo sobre a minha luta. Antes que eu pudesse ataca-lo de algum jeito, ouvi uma voz em minha cabeça, dizendo para que eu o enfrentasse. Se eu não soubesse melhor, diria que era a voz do meu pai,  mas, primeiro, a voz do meu pai não era tão fina, e segundo: nunca confie em um filho de Afrodite que também é um mentalista conhecido no acampamento.

–Boa tentativa, Joe. O que vai fazer agora? Tentar colocar a imagem que estou lutando com a Paris Hilton na minha cabeça?
Sorri sarcástica e levantei uma sobrancelha para o garoto. Bem, se não podemos ir com a força, iremos com o sarcasmo, certo? Tirei o sorriso do meu rosto e andei um pouco mais perto dele, o suficiente para que pudesse esquivar de sua arma e me posicionei para o seu ataque.

Allyria Stella Hochscheid
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Mensagem  Hipnos Seg Abr 28, 2014 2:30 pm

Festa dos Gladiadores


Joe foi o primeiro a dar a iniciativa nos jogos, escolhendo o elo mais fraco das opções que ele tinha a sua disposição no momento. Gloss foi o alvo de tanta beleza e recebedor de calcinhas da multidão que os assistia. A beleza do garoto era tão eficaz que a mesma, apesar de resistir aos pensamentos implantados, ficou meio boba ao observar os olhos azuis do garoto, somados aos seus lábios avermelhados, bochechas coradas e aqueles cabelos que lhe caiam de forma sedutora. A única coisa que ela conseguiu fazer foi ficar contemplativa em sua posição de batalha enquanto o menino de Afrodite firmava um plano de ataque eficaz para abater a garota. Entretanto, o que quer que seja que Joe pensou, não daria tempo de se concretizar, pois o escolhido de Ares levantou uma nuvem de poeira que acobertou Joe e Gloss numa nuvem de areia.

Henrique foi ousado e cruzou o campo como um raio de ousadia na tentativa de alcançar a garota de Dionísio. Mal sabia ele que, apesar da aparência fofa, a garota era uma amazona nata. O menino de Zeus levantou uma nuvem de poeira que cobriu uma pequena parte da arena, estendendo sua lança com o intuito de acertar o joelho de Allegra. O fato foi que a lança foi desviada por pouco pelo tirso da menina, se alojando entre as pernas da menina. Quando Henrique percebeu, a menina de olhos violáceos sorria para ele de forma bem fofinha e simpática. A arma dela brilhava em tons de prateado e seus cabelos negros se esvoaçavam no vento, espalhando cheiro de uvas silvestres. A menina dá uns passos para trás e se apoia no muro da arena, continuando a observar o menino que nadava no chão de areia.

Percy, apesar da boa intenção, não conseguiu reafirmar seu título de herói. O máximo que ele fez foi desafiar um garoto. Gabriel, o desafiado, sorriu em resposta e o atacou rapidamente sem que o garoto dos mares notasse. O filho de Poseidon sentiu uma pontada de dor no ombro esquerdo, sentindo sangue vazar dali. Pore o corte não foi tão perigoso assim e mesmo que ele respondesse o golpe, Lebber, o ceifador, já estava um passos atrás se esquivando da investida do tridente do nosso heróis famoso. Queiron esra indiferente, mas deu pra notar que ele sentiu uma ansiedade extra quando seu precioso aluno sofreu um ataque.

Corallyne tentou dar uma de esperta e atacar um garoto mudo pelas costas. O que ela não sabia era que apesar de acanhado, o menino era observador a ponto de sacar rapidamente que alguém seria injusto o suficiente para lhe golpear nas costas. A garota errou o ataque por pouco e Karol, o filho de Quione, deslizou pela lateral da menina de Eris, lhe cortando a carne entre as costelas de forma assassina e precisa, sem vacilar. A menina não caiu no chão, apenas tropeçou por causa do susto. Apesar da ardência que sentia, a moça escolhida de Hefesto era forte para uma menina e conseguiu suportar aquela dor e já estava pronta para uma nova investida. Karol por outro lado, estava sendo aplaudido pela multidão que os assistia.

Christopher não perdendo tempo atirou flechas no representante de Atena. Ord, o tal garoto, não teve tempo de reagir, pois tudo aconteceu tão rápido que o garoto não conseguiu assimilar os fatos que ocorriam. Eram tantas opções que estas opções ocuparam sua mente, o fazendo cair na artimanha do arqueiro de Eros.  Duas flechas certeiras em suas coxas , cravadas fundas, fazendo o filho de Atena cair na areia quente. Os grânulos de areia se coagulavam com o sangue do menino que se contorcia em dor ali mesmo.

David fez tudo certo e com toda certeza conseguiria derrotar o garoto de Quione ali mesmo, mas algo especial aconteceu: O céu escureceu-se e um relâmpago azulado e fulminante eletrocutou a cria de Hefesto de cima a baixo. O raio foi enviado pelo próprio Zeus para penalizar a quebra de regras de seu escolhido. Nikkla saiu ileso e permaneceu com os braços cruzados, pois achou aquilo tudo entediante. David sentiu seus músculos se contraírem e sua mente se esvaindo ali mesmo. As portas de Zeus abriram e sátiros vieram retirar o garoto da arena. Um já havia ido, agora a disputa ocorreria entre os 11 finalistas.

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Mensagem  Henrique Reichmann Seg Abr 28, 2014 5:07 pm

"Ótimo plano, babaca!" - Pensei um pouco atordoado.
Eu aproveitei os poucos segundos que tinha para pensar.
1 - Uma densa nuvem de poeira cobria a parte da arena na qual eu me encontrava. Okay, isso poderia prejudicar minha respiração.
Arranquei a camisa e a amarrei em volta do rosto. Isso deveria resolver o problema.
2 - Eu precisava derrotar a garota. Mas esse era o problema, como eu derrotaria ela? Eu passei a mão na calça, removendo a areia. Areia!
Eu peguei um bocado de areia do chão com a mão esquerda e pus a lança em riste, usando apenas a mão direita.
Tinha uma certa noção de onde a menina estava.
Eu corri em direção dela, rezando à Ares, pedindo para que me ajudasse.
Meu objetivo era acertar a areia nos olhos dela, cegando-a temporariamente, e logo em seguida, derruba-la acertando a lança em sua tíbia, fazendo-a perder o equilíbrio e imobilizando-a no chão, apoiando o joelho entre seus peitos e segurando seus braços com as mãos.
Era um plano maluco, mas tinha que funcionar.
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Mensagem  Joe McDean Seg Abr 28, 2014 10:32 pm



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Fui o primeiro a dar início aos jogos, um filho de Afrodite?! Idaí , sou filho do amor sim, mas cuidado, meu amor pode virar ódio. Fui até ela e meu plano, deu certo. Ela não deve ter confundido a voz plantada em sua cabeça com a voz de seu pai, mas, pelo menos, ela entrou em combate comigo, isso que eu queria. Quando fui pensar em uma estratégia de ataque, fui surpreendido por uma nuvem de poeira que embaçou os meus olhos azuis.

Dei alguns mortais para trás para sair da nuvem de poeira. Limpei meus olhos aos poucos, lágrimas saíam de meus olhos, eu estava um pouco distante de minha rival, então não tinha como ele vir me atacar. Esperei a nuvem diminuir e pronto, já estava pronta para ser atacada. Segurei minha rapiera apontando para a filha de Ares, e coloquei minha outra mão para trás, não deixando que ela visse oque estava sendo criada na mesma. Meu plano?! Já estava todo em mente, lambi meus lábios e o mordi, fazendo uma cara de sensual para a princesinha do papai Ares.

Meu plano era... primeiramente... Persuadi-la, claro, sou um filho de Afrodite, tenho as principais características para pode persuadir uma pessoa, sou lindo e sedutor, mas também sei todos os passos perfeitos para persuadir:

1º - Você nunca deve entrar em uma discussão! Sempre calmo, chegaria na filha de Ares caminhando bem devagar conversando baixo com a mesma com minha lábia capaz de persuadir as pessoas. Porque não dá discussão? Por que você nunca pode vencer uma discussão sem ferir a pessoa que você venceu. Dessa forma, ela não vai adotar o seu ponto de vista.

2º - Sempre começar a conversa de um modo amistoso. Oque eu iria fazer? Iria elogiá-la, jogando os meus poderes de sedução com meu perfume maravilhoso e encantador e hipnotizante, fazendo-a que ela esquece por pouco que ela estava em uma luta séria.

3º Lance um desafio. Um desafio? Claro... mas... Qual seria? Exato. Nenhum... Aí já está o desafio, era apenas ela ficar para e perceber que o tempo estava se passando e meu plano já estava quase completamente correto.

Não sei se meu plano de de persuadi-lá estava dando certo, mas, já estava bem perto da filho de Ares, meu braço já estava negro por causa de minha maldição, mas eu podia ignorar totalmente a dor. Sorri malicioso e sensual para a filha de Ares. - Olhe dentro dos meus olhos, semideusa... linda... e tola! - Aí entra a segunda parte de um filho de Afrodite mal, oque estava sendo criada em minhas mãos eram rosas vermelhas, ela não tinha visto então, não sabia que eram rosas. Jogaria todas as pétalas de rosas para o alto, apenas para a distração, também mandaria várias imagens de tortura e sofrimento em sua mente, também para distraí-la e por último, faria um movimento bem rápido, correndo para a esquerda e iria tentar fazer um furo bem profundo e mortal em sua costela.

Planos para defesa? Sempre. Estava tentando ficar totalmente ao contato com sua mente, ou seja, se ela pensasse em me atacar, em defenderia criando um escudo bem grande de rosas e suas raízes em minha mão, e iria também tentar me esquivar, domino o Kung-Fu e sei muito bem fazer esquivas, e me afastar bastante da tal dita princesa de Ares. Ninguém faz um ataque sem pensar, então... seria quase certo esse plano ser um sucesso.






♡♡♡ PODERES PASSIVOS / HABILIDADES ♡♡♡

❥ Beleza Estonteante: A principal característica dos filhos de Afrodite é justamente sua beleza, independentemente do gosto alheio vocês sempre serão considerados belos, e graças aos seus dotes estéticos você causaram admiração. Seus rostos são perfeitos, delicados e esplendorosos, além disso as garotas possuem curvas perfeitas enquanto os garotos possuem a musculatura bem definida, nada muito intenso. Sua estética é harmoniosa e completa.

❥ Competitividade Avançada: Filhos de Afrodite possuem uma personalidade autoritária e são extremamente competitivos, mesmo que não gostem de combates, ficam extremamente furiosos ao serem ameaçados dos mais diversos jeitos. E na hora de destruir as ameaças podem possuir uma mente de extrema criatividade e até crueldade.

❥ MAC: As garotas, assim como alguns garotos, possuem uma grande facilidade e intimidade com a maquiagem, assim tornando-os sempre mais belos que o normal.

❥ Lábia: Conseguem fazer com que a pessoa seja persuadida pelas palavras que saem de sua boca.

❥ Controle de rosas: A rosa por ser a flor símbolo de Afrodite, permite que vocês usem-nas para florir um ambiente qualquer e até mesmo cria-las em suas mãos.

❥ Chanel number five: Os filhos de Afrodite podem trocar seu próprio odor por aquele perfume tão desejado.

❥ Bouclier de Roses: Em uma batalha os filhos de Afrodite podem utilizar as rosas para formar um escudo natural.

•Telepatia II: Agora você é capaz de ler mentes com precisão e mandar pequenas imagens e informações nas mentes que te rodeiam, porem há chance dessas mensagens falharem.

♦Artes Marciais - Kung Fu.

♦Imunidade a dor - Numa batalha, você pode focar sua mente em outra coisa e ignorar totalmente a dor.
thanks juuub's @ cp!  
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Mensagem  Percy Jackson Seg Abr 28, 2014 11:46 pm

"Argh!"
Meu ombro ardia e sangrava.
"Espere aí... meu ombro? Mas e a..."
A maldição de Aquiles não estava valendo. Os deuses queriam uma luta justa; não seria nenhum absurdo terem retirado a maldição durante a batalha da arena; devia ter pensado nisso. Por sorte o ferimento não era grave; eu estava bem.
"Minha vez!"
Estava mais disposto, não precisaria mais me censurar; o cansaço não era mais dobrado. Segurei o tridente firme. Olhei para a arma do garoto: uma foice.
"Claro! É isso!"
Sendo mais ágil que podia, fui até Gabriel com o tridente apontado para a sua barriga. Ele era um filho de Ares; conhecia seus filhos... e o próprio Ares. Se eu, simplesmente, o atacasse, a chance dele desviar seria enorme. Havia pensado no seguinte:
"Vou fazer um movimento de ataque, mas não atacarei; ele irá recuar, desviar ou contra-atacar e eu vou ficar atento a sua foice acompanhando o movimento de sua lâmina. Vou encaixar os dentes de minha arma na dele tentando prendê-la. Chuto ele no estômago para desarmá-lo e, com sorte, derrubá-lo."
Torcendo para que tudo desse certo, segui com a minha estratégia.

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