Gods and demigods
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CICLOPMENTE APAIXONADO

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Mensagem  Morpheus Qua Abr 16, 2014 5:48 pm

Era um lindo dia de verão, como de costume no acampamento. Tudo estava realmente um tédio não tinha nada de interessante para ser feito e, Chris já estava cansando desses dias monótonos dentro do acampamento, e resolveu dar uma volta pela floresta.
Assim que Chris foi se embrenhando na mata, os raios de sol aconchegantes foram se dissipando e quanto mais densa a selva ficava menos contato ao sol ele tinha. sem perceber Chris foi saindo aos poucos da barreira que protegia o acampamento, até estar completamente fora de vista do mesmo.
A noite caíra, e Chris ainda estava perambulando pela vasta floresta, ele andou mais um pouco e chegou em uma parte da floresta muito bonita, era um dos poucos lugares que era desprovida de grandes árvores, e fazia muito frio então Chris resolveu montar acampamento ali mesmo. Ascendeu a fogueira com alguns gravetos que o mesmo recolheu do chão e ficou ali admirando o crepitar do fogo, até... que adormeceu.
Ainda era de madrugada quando Chris acordou assustado, com terríveis urros que vinham da direção leste da floresta. Chris se levantou com um pouco de receio mas foi investigar. conforme Chris andava os ''urros'' iam ficam mais parecidos com choros, e isso foi aumentando ainda mias a curiosidade do filho do amor. Chris andou mais um pouco e logo chegou á fonte do choro e Chris ficou mais com pena do que medo quando viu, um gigante ciclope debruçado em um tronco de arvore chorando horrores. Chris estava pronto para mata-lo com uma flechada certeira em sua grande cabeça, mas a pena que sentia era de mais. Chris abaixou o arco e foi andando com receio até o bebezão que chorava sem parar, e disse - eeer... com licença senhor ciclope. - e nada o grandalhão secar ouviu o semideus. Então chris tentou de novo só que um pouco mais alto - COM LICENÇA SENHOR CICLOPE. - O monstro tentou cessar o choro e olhou para o semideus mais feia do que o normal, toda vermelha e ''emranhentada'' por causa do choro e disse -Vá embora criança!! eu estar muito triste para te comer... e voltou a chorar.  Chris ficou ainda com mais pena do pobre gigante e voltou a falar - SENHOR CICLOPE... FALE PARA MIM O QUE LHE incomoda, VER UMA CRIATURA COMO VOCÊ NESSE ESTADO ME DEIXA MAIS DEPRIMIDO DO QUE VOCÊ ESTA... TALVEZ EU POSSO AJUDA-LO. - Após Chris ter dito isso o ciclope, começou a emchugar as lagrimas e abriu um longo sorriso... homemzinho poderia mesmo ajuda ciclope ? - Chris fez que sim com a cabeça, então o gigante mais animado ainda voltou a falar - então ciclope contará o que esta acontecendo! bom... mim gostar da ciclope ORG'AHRG, mas ela não gostar de mim... só gostar do grande general K'IRG... e a ORG'AHRG só irá gostar de eu se eu acabar com a raça do K'IRG, mas mim ser muito fracote e mim nao derrotar K'IRG. mas se homizinho ajudar mim a derrotar K'IRG a ORG'AHRG ficara com eu... entao homizinho o que você acha de me ajudar ? e e e em troca, como recompensa eu nao devorar você. o que homizinho achar do trato ?   - Chris já estava ficando com dor de cabeça com cada fala errada e cada nome de ciclope que o gigante falava, mas aceitou a ''missão''  Chris respirou fundo e perguntou - bom... mas qual o plano ? eu preciso saber onde os dois se localizam. - o ciclope olhou para o semideus e respondeu com desdem homizinho burro ! eu ter que explicar tudo! mas eu ter boa paciência... o acampamento deles fica pro sul! o homizinho vai ver de longe o acampamento pela grande fumaça que sobre ao céu... mas cuidado lá alem do grande general, tem mais alguns ciclopes mas ESMAGUE TODOS por eles terem caçoado de mim!! e depois fala com a linda ORG e o homizinho a dará essa pedra e sua missão terá sido concluída - Chris fez que sim com a cabeça e disse que voltaria logo e partiu em busca do acampamento.

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Mensagem  Convidado Qua Abr 16, 2014 10:20 pm




Missão!
Watch out!


D
ias haviam se passado e era uma tarde de verão das mais quentes que havia tido, mas não estava incomodado com isso. Vestia uma calça jeans, uma camisa polo e uma jaqueta negra por cima, para dar um ar de destemido, mesmo sabendo que não poderia. Estava entediante no acampamento, nada para se fazer, e então uma grande ideia passou-se em minha mente. Comecei a vestir minhas luvas, meu arco transformei-o de volta em uma pulseira, ajeitei bem minha foice nas costas de modo que não incomodasse junto ao meu escudo da terra, formando-os como uma espécie de bolsa.

Sai caminhando entre o acampamento meio sangue, havia mais campistas que o normal, os deuses pareciam que não paravam um minuto de trabalhar. Ralf(Hipogrifo) havia desaparecido nessa tarde, provavelmente encontrou alguns bichinhos e ficou brincando com eles. Então, minha grande ideia era andar pela floresta sozinho, mas bem preparado caso haja problemas pelo caminho.

A floresta era imensa, e a cada passo, o brilho de luz solar estava se apagando, poderia sentir um pouco de frio, mas coloquei minhas mãos dentro da jaqueta que me aquecia. Por sorte não estava sozinho, a natureza toda me ajudava naquele momento, fazendo-me sentir-me melhor e mais forte a cada passo, poderia sentir que a população de plantas aumentava a cada passo que eu dava. Olhava para trás, mas não via mais nada, apenas um pouco de escuridão, o frio estava ficando forte e um terrível sono começava a me bater. –Agora não, Chris.... Você deve caminhar mais um pou... Falava abrindo a boca em seguida, sentindo que não aguentava mais. Peguei alguns gravetos e comecei a roda-los um em cima do outro, criando um fogo forte para me aquecer, apagando-me totalmente.

A escuridão era o que eu via no meu sonho, uma mulher de cabelos loiros gritando um nome alto: “Christopher, Christopher, vamos... Eles nos acharam!” Sua voz era grave e ao mesmo tempo sedosa, mas também o pânico estava sendo emitido por ela. Eu me encontrava de frente a um espelho, só que não durou muito tempo, quando uma faca passou raspando perto do meu rosto, por sorte não acertou, mas faltou quase. E com isso acertou o espelho, quebrando-o em vários pedaços, meu coração bombeava rapidamente, voltando ao normal procurando minha mãe que agora começava a segurar minha mão correndo entre vários corredores. Algumas pessoas a olhavam assustadas, pensando que mesma estava louca, correndo de algo que não estavam vendo. Logo percebi que estava de volta aos meus seis anos de idade, não sabia dizer o que estava acontecendo, apenas ao olhar para trás via duas mulheres feias correndo atrás de nos, segurando umas facas na mão, quando iam jogar elas, escuto um barulho e assim acordo assustado de meu sonho.

Sentia que minha camisa polo azul bebê estava molhada, agora o frio parecia está quente. Meu sonho havia me levado ao passado, de uma lembrança que não havia mais em meus pensamentos. Quando voltei novamente em sã consciência de que o urro que havia escutado não era apenas parte do sonho e sim de verdade. O Barulho vinha do leste da floresta, apaguei o fogo jogando terra, pegando minha pulseira fazendo-o se transformar em meu arco, andando lentamente e algumas vezes pisando em alguns galhos, mas o urro ficava tão alto que parecia que ninguém poderia me escutar chegando. Agora os urros altos, pareciam mais era choros e aquilo me deixou bem curioso. Acabei chegando à fonte do choro, alguma coisa tocou-me o coração, ver aquela criatura chorar não era bom. Um ciclope estava sentando chorando sem parar. Fiquei com a postura reta, mirando bem ao centro de sua cabeça, mas algo ficou em minha mente: “atirar ou não atirar?”, mas minha compaixão fora maior e acabei abaixando minha arma.

-Eer.... Com licença senhor Ciclope. Mas nada adiantou o grandalhão sequer notou minha presença ali. –COM LICENÇA SENHOR CICLOPE. Agora minha voz estava grave e bem alta, o monstro agora notou minha presença, olhando-o para mim com a cara mais feia do que já estava. Mandando-me ir embora, pois não estava com vontade de me comer. Fiquei olhando para ele contendo uma risada, eu que estava segurando um arco, e ele que botava banca?

Fiquei com pena dele, mesmo sendo do mal ele parecia ter bom coração, mas sabia que eu poderia está muito enganado. Falei até o mesmo me dizer o que se passava. Era dor de amor, ele amava uma ciclope chamada ORG’AHRG, que pelo que entendi amava o general ciclope, poderia se dizer o chefão deles. E queria que eu matasse todos os ciclopes que estavam em um acampamento e entregar à bela ORG’AHRG uma pedra muito bonita que o mesmo me deu.

Suspirei um pouco, aceitando a missão. Comecei a caminhar para o sul, onde o mesmo havia dito que eu encontraria o acampamento dos ciclopes por lá, através da grande fumaça. Caminhei por alguns minutos, olhando ao chão alguns rastros e galhos quebrados, mas nada de fumaça. A cada passo mais negra a floresta ficava, somente algumas luzes da lua que passavam entre algumas brechas de galhos, quando bem no final da escuridão, poderia ver algo branco que estava um pouco longe, quando de repente uma grande forma aparece perto de mim, por sorte eu me encontrava detrás de algumas raízes grandes, meu coração havia acelerado ao ver tal coisa, pensei que eu iria ter um ataque cardíaco naquele momento. Um ciclope de uma altura maior que a minha e muito. Mas de uma aparência muito feia, e pelo que eu via, ele estava sozinho. E tinha uma altura de dois metros e vinte e cinco, parecia um jogador de basquete bem mais alto.  
Como as raízes eram grandes e davam acesso a uma grande árvore, comei a subi-la bem devagar, com todo cuidado para não ser notado. Olhei para ele e via que estava de costa e uma de minhas regras era: “não atirar em ninguém, mesmo sendo monstro ou não pelas costas”.  

-Ei... Gritei alto, fazendo-o virar rapidamente. Estava pronto com meu arco, o galho da árvore era grosso e forte, fazendo-me ficar bem seguro em cima dele. –Semideus, mim gostar de semideus. Mim comer semideus gostoso. Quando estava pronto para tentar me pegar com as mãos, fiquei com a postura reta, mirando para baixo, bem em seu único olho, atirando com tudo, fazendo a flecha entrar com força, pois o mesmo vinha correndo ao meu encontro. O baque no chão fez as plantas tremerem, mas nenhum outro parecia notar. Desce do galho com todo cuidado, olhando em todas as direções, indo para perto do mesmo. Estava morto, e comecei a mexer em seus bolsos atrás de algo valiosos, mas pelo visto nada havia.

-Um galho... Para quê ele quer um galho? Falei, olhando tal objeto, jogando fora. –Uma bússola de ouro? Você estava fazendo coisas muito erradas, grandalhão.  Falei soltando uma risada leve. –E uma bolinha? Sério mesmo? Fiquei olhando para o objeto com cuidado, colocando no bolso junto com a bússola, andando mais um pouco, deixando o ciclope caído ao chão. Alguns passos à frente, escutava alguém chamando de leve um nome. Quando olho outra fissura a procura de algo, fiquei preparado e quando a fera abriu um galho cheio de folhas e me viu com seus somente um olho, atirei com vontade, fazendo-o gritar antes de cair. Em seu bolso, somente havia um lenço branco e alguns grãos de areia, nada de importante. Caminhei mais um pouco até ver que estava bem perto do acampamento, poderia ouvir alguns deles falando alto, caminhando bem lentamente para ver melhor. Havia cinco ciclopes amontoados em volta de uma fogueira comendo algumas carnes como se nunca na vida tivessem comido, talvez fossem pedações de semideuses, mas nunca se sabe sobre eles.

Fiquei pensando no que eu deveria fazer rezando a minha mestra Perséfone por me mostrar essa luz. Olhei em volta e havia vários tipos de flores, a natureza me deixava mais forte assim como a noite. Suspirei o doce aroma delas, chegando mais perto do grupo de ciclopes, ficando detrás de um tronco, soltando um aroma insuportável em cima deles, se misturando ao ar.

-Eca... Você peidou e nem avisou, mais que porco. Falou o mais alto deles, de aproximadamente dois metros e vinte e oito. Saindo daquele local correndo. –Foi você... você... você. Cada um apontava para o outro, e todos saíram indo para cada canto, fiquei mirando o primeiro que estava perto, atirando em sua cabeça com tudo, fazendo-o cair. O Segundo caminhei a poucos metros, até vê-lo comendo um tipo de carne estranha e a me ver, começou a resmungar, mas não por muito tempo, atirei bem em sua boca, fazendo-o cair com tudo para trás. O Terceiro estava fazendo algo que não entendia, estava com os pés alevantados, como se estivesse dormindo na parede, mas fiquei de frente para o mesmo e atirei. O Quarto foi o mais simples de todos, ele era o menor, deveria ter um dois metros e cinco de altura, mas não liguei muito. Ele se encontrava fazendo suas necessidades agachado e a me ver pareceu entrar em pânico, atirei bem ao lado direito em seu coração. Fui ver o que ele tinha nos bolsos, tampando o nariz, pois o que tinha feito era desprevenido demais. Nada, além de terra, voltei aos outros e o terceiro tinha cinquenta dracma, coloquei no bolso caso precisasse de alguma coisa, o segundo um relógio barato, joguei no mato. E o primeiro havia algo diferente em seus bolsos, um grande rubi que ao encontro da luz, emitia um brilho intenso. Ele pelo menos havia algo bom. Caminhei a procura do primeiro, vendo que o mesmo parecia ter sumido, olhando para os lados e nada dele, quando algo me joga para longe.

-Mas que droga... Ao olhar para frente o mais alto deles, estava me olhando com cara feia, não tinha tempo para atirar com a flecha. Olhei para sua sombra e me concentrei em paralisa-lo e assim foi feito, ela me obedeceu. Levantei-me, limpando minha roupa olhando para ele com vontade. –Você foi o primeiro que conseguiu me jogar longe desse jeito, mas não irá mais. Falei em um tom sério e agudo, controlando sua sombra, ficando ereto, braço erguido, olhando fixamente para ele. Atirando primeiro em seu tórax, depois uma flecha em sua perna direita e depois sua cabeça. Fui direto aos seus bolsos, mas nada de interessante o mesmo tinha. Várias bolinhas que coloquei no bolso sem saber mesmo o que era.

Caminhei até uma grande tenda, onde poderia ouvir uma grande sombra dentro. –Ei cara de tomate. Falei alto, quando um ciclope, bem mais alto que os outros olhou para mim furioso. –Ciclopes.... Ciclopes seus embeices, por que deixaram um intruso entrar? Seu rosto estava vermelho sangue, parecia que estava pronto para arrancar meus membros do corpo, parte por parte. Senti um suor escorrer pelo meu rosto, meu coração acelerou um pouco, e minhas pernas pareciam que estavam bambeando-se uma na outra, mas respirei fundo voltando ao normal, não deveria ficar com medo dele. –Seus GUARDAS... Falei com todo gosto e em um tom sério. –Estão mortos, queridinho... Soltei uma risada bem esbanjadora. –Agora... Chegou a sua vez.. E assim ele ficou mais furioso ainda, vindo em minha direção. Dei um salto para o lado, mas o mesmo conseguiu pegar em minha perna e me jogar contra um monte de areia que estava próximo, minha sorte foi isso. Ajeitei-me rapidamente, quando ele já começava a correr rápido. Pegando meu arco atirando para cima, fazendo uma chuva de espinho cair sobre o mesmo, que começava a gritar. Mas não ficou intimidado com isso, ele começou a correr novamente, olhei que havia muita grama nos pés dele, comecei a fazê-las se mexerem e ele tropeçar a cada passo, mas ele era mais forte e parecia não surte feito. A chuva de espinhos estava por todo o seu corpo, em sua armadura feita de couro. Quando fui para atirar novamente, recebi um grande soco, fazendo-me ser jogado longe contra algumas árvores, ao alevantar-me, estava zonzo e sentia um gosto estranho em minha boca, um gosto amargo de sangue, balançando a cabeça, passando a mão na boca vendo que ela tinha de fato quebrado.

Ao olhar para frente, o chefão estava em cima de mim, pegando-me pela perna, segurando uma espécie de taco de madeira, quando olhei que ele estava alevantando para acertar minha cabeça, curvei-me me encolhendo, fazendo o taco passar de raspão em minha cabeça. Concentrei-me novamente em sua sombra, fazendo com que elas o prendessem e ele ficasse sem movimento, olhei em seus olhos fazendo imagens do submundo aterrorizar-lo e seu grito ecoar pela floresta deixando-me surdo por alguns instantes. Quando senti um baque ao chão. Havia caído e ele gritava sem parar, peguei meu minha foice e cheguei perto dele. –Eu disse que morreria. Passando-a em seu pescoço com toda vontade. Senti uma grande arrelia pelo meu corpo, toquei nas árvores em volta, sentindo que meu corte na borca era superficial, curando-me dele. Caminhei mais um pouco entrando na tenda, onde havia uma ciclope.

-Olá, você que é ORG’AHRG? A ciclope me olhou desconfiada. –Por favor, não quero brigar, é que vim aqui deixar um presente. Ele mandou te entregar isso. Tirando a pedra de meu bolso, colocando-a em suas mãos. –O Ciclope, matou todos os outros e até o chefe K’IRG, para provar que é merecedor do seu amor. Falei saindo dali o mais rápido possível. Entrando na floresta densa, mancando um pouco, sentindo que havia um corte profundo que eu nem notei. O sangue escorria, rasquei um pedaço da minha camisa, olhando em volta antes de estancar o sangramento, o local estava escuro, somente o som das corujas estava por perto, alguns mosquitos me picavam, ativei minhas luvas, rasgando o lado direito da minha calça, deixando como se eu estivesse parecendo um mendigo, e em seguida passando um pedaço de pano em volta da minha perna, gemendo forte, sentindo uma grande quantidade de suor escorrer pelo meu corpo.

Comecei a andar lentamente, tentando saber onde estava. Quando ouço um barulho de uivos perto de mim, olhei para trás e vi dois lobos me seguindo. Seus pelos eram brancos, olhos vermelhos sangues, dentes grandes, pronto para me devorar ali mesmo. –Só me faltava essa. Suspirei pegando meu escudo, quando o primeiro deles, saltou em minha direção, sentindo um baque ao cair ao chão, com o lobo em cima. Ativei minhas luvas, fazendo as garras aparecerem, enfiando no rosto do animal, fazendo-o uivar mais alto de dor, mas recuou. O Outro estava pronto para atacar, quando joguei o escudo contra ele, fazendo-o cair morto ao chão. O outro nem esperou muito tempo pulou em cima de mim, rasgando minha camisa e deixando uma corte superficial em meu tórax. Enfiei com tudo minhas garras em cada lado do seu corpo, fazendo-o morrer na hora. Tirando-o de cima de mim, vendo que minha pulseira estava em meu braço, andei mais um pouco pegando meu escudo, colocando-o nas costas, entrando na floresta, tentando saber onde estava. Perdendo as esperanças, quando vejo algo a frente, galopando e rinchando com uma mistura de galinha com cavalo. Meu Ralf estava a minha procura, corre ao seu encontro sentindo uma pontada na perna, abraçando-o com força, sentindo alguns matos me incomodarem, mas não liguei muito, o sol estava começando a aparecer.  

-Oh, Ralf. Você é meu salvador. Montando em cima do mesmo, pegando voo. Sentindo a leve brisa do vento passar em meu rosto, enquanto os primeiros raios rolares batiam em meu rosto, fazendo-me dormir em cima de Ralf(Hipogrifo). Ele me guiaria até o acampamento e me deixaria em segurança.



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Mensagem  Morpheus Qua Abr 16, 2014 10:57 pm

recompensas :

XP base : 700
XP bônus - Pilhar todos os ciclopes =90 XP
- Pilhar o ciclope general = 0
XP total : 790


itens :
*Bússola de ouro
*Varias bolinha
*Um rubi brilhante
*50 Dracmas

*PODERES ESPECIAIS DESBLOQUEADOS*

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