Gods and demigods
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Mensagem  Thanatos Ter maio 13, 2014 7:19 pm

Relembrando a primeira mensagem :

Christopher e Gabriel dormiam bem, cada um em seu respectivo chalé. Claro, o melhor que se podia dormir, considerando todo o enorme peso que recaía sobre suas costas. Sobreviventes de um torneio acirrado e sangrento, os dois aproveitaram ao máximo o tempo fora de perigo. Treinaram. E como treinaram. Além disso e comer, não havia muito a se fazer no acamamento. Mas claro, qualquer opção dentro daquelas barreiras mágicas era infinitamente melhor do que se arriscar no mundo dos humanos, onde monstros brotavam do chão, dilaceravam entranhas e ressurgiam das cinzas ao morrerem. Literalmente.
Tanto o ceifador quanto o guardião haviam emoldurado as lembranças da festa dos gladiadores. Cada momento de batalha gravado em suas córneas com imensa vivacidade. Todos, menos o último e, talvez mais importante, momento. O rosto de uma das onze deidades que os havia parabenizado pela vitória. Uma das que regia todo o planeta do Olimpo. A deusa das plantações e da fartura. Deméter, com um olhar, um sorriso, e uma promessa. Ela voltaria em sete dias e os levaria para uma missão. Foi o único aviso.

De dentro das sombras de seus quartos, raízes de árvores e trepadeiras brotaram das paredes, teto e chão. O cal, gesso e madeira quebravam conforme as plantas obliteravam seu caminho através dos aposentos, como cobras. A última coisa que ambos se lembraria, se tivessem tanta sorte, seria de uma grande Dionéia, a mais comum planta carnívora, abocanhando-os, seguido de uma grande viagem dimensional dentro dos ácidos digestivos da criatura. Ou talvez fosse apenas o ácido.
Ambos acordaram em uma pequena sala verde. O papel de parede e até o carpete e teto lembravam muito a forma de raízes e vinhas, constritos juntos no formato de uma pequena caverna. Caverna essa onde agora se encontravam ambos os semideuses em seus trajes de dormir. Mais importante ainda, uma  terceira dama, sentada em um trono de mogno. Deméter sorriu para ambos, acompanhada de um peculiar movimento das ilustrações do quarto.

- Eu disse que viria. Espero que estejam preparados para seus destinos. Vejo que todos nos conhecemos então pularei as conversas amistosas.

A sala toda estremeceu. Luzes verdes e azuis, formando uma graciosa e estonteante aurora preencheram o ambiente. Os olhos de Deméter brilharam com a mesma tonalidade, fortes como holofotes. A boca da mesma abriu, como um terceiro ponto de luz. Os ouvidos dos garotos quase estouraram enquanto uma longa e misteriosa profecia era entoada.

Profecia:

Uma vez recuperados, os garotos podiam jurar ouvir Deméter amaldiçoando Apolo. Seus olhos novamente se encontraram.

- Essa foi a profecia de vocês. Não só de vocês dois, mas de todos os que venceram o evento. Nem mesmo Apolo a entende completamente, então vocês terão de desvendá-la do melhor jeito: cumprindo-a. Linha por linha. - Ela parou de falar por poucos segundos e, com um último sorriso, desapareceu. Tudo desapareceu. A sala, a deusa, o chão. Até as roupas dos garotos. De repente, eles estavam com seus equipamentos, roupas limpas e o que parecia ser uma bolsa de suprimentos cada. Ao redor, nada além de pedras negras, ar rarefeito, chamas e um alto som de guerra. Canhões eram disparados, vozes gritavam através da planície árida e luzes irrompiam, no meio da escuridão. Uma onda de guerreiros esqueletos e almas montadas em cavalos espectrais se chocava com criaturas feitas do que parecia ser sangue, terra e sombras. Além deles, dos mais comuns aos mais estranhos monstros mitológicos se faziam presentes. Uma voz rouca e, talvez, conhecida, ecoou pela fumaça e destroços. Pouquíssimo depois de perceberem o que ela queria dizer, vislumbraram um estranho brilho esverdeado e uma lâmina negra voando.

- ABAIXEM-SE!

A foice voou por cima dos dois, fazendo uma curva e sendo agarrada pelo seu dono. O sobretudo e o capuz negros escondendo-o dos olhos de Chris e Gabriel. O segundo, entretanto, reconheceria o traje e o jeito do individuo em qualquer lugar. O estranho os agarrou pelos ombros e os colocou contra uma pedra, ao mesmo tempo que uma pequena saraivada de flechas passava de raspão. Ele tapou suas bocas, fazendo um "shhh" bem baixo. Após alguns momentos, retirou o capuz, que desapareceu como uma miragem. Ele os olhava com uma expressão indignada. Andrew, com seu uniforme de tenente dos ceifadores, estava furioso.

- Mas o que INFERNOS vocês estão fazendo aqui? Isso não é assunto do mundo de cima! Quem os mandou aqui e por quê?

O garoto esperava por uma resposta, depressa. Ele não pareceu reconhecer Chris ou Gabriel. Seus olhos estavam completamente negros. A guerra continuava a destruir o cenário e o ceifador não parecia querer perder tempo.


Notas:
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Última edição por Thanatos em Qua maio 14, 2014 12:47 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem  Convidado Sex maio 30, 2014 3:20 pm




Monstros!
Watch out!


N
ão poderia ficar muito temo nas sombras, meu primeiro ataque que na verdade era só uma distração deu certo, seguido com meu choque que era o ponto principal da minha estratégia, isso dificultaria a movimentação do braço dele, causando um grande incomodo. Mas logo percebi que fez com que ele despertasse lançando algumas rajadas de luz contra uma parede onde eu me encontrava destruindo uma grande parte; comecei a mergulhar entre as sombras, como se estivesse nadando, passando entre os muros ficando bem atrás do Gabriel, dei um sorrisinho leve, vontade de dar um susto nele, mas estávamos em uma luta, nada de erros.

Andrew, não parecia nada bem, uma espécie de nuvem parecia se formar nele, como se estivesse causando grande dor no mesmo, mas algo chamou minha atenção, três pontos um vermelho, dourado e um branco, não poderia ser quem eu estava pensando, a temperatura ambiente estava normal, mas o vento parecia ter algo estranho; suspirei lentamente, saindo das sombras fazendo Lebber me ver. –Proteja-me... Falei em um tom sério, teria que ir para outra espécie de pensamento, uma lógica simples, não queria ver que se alguém chegasse estivéssemos ainda lutando contra o guerreiro da luz. Tirei minha bolsa das costas, abrindo-a, procurando dentro avistando meu violino, ainda me perguntava como aquilo cabia lá dentro? Mas não tinha tempo para isso. –Lebber... Se algo acontecer a mim, eu te mato... Falei em um tom sarcástico, colocando o violino ao meu colo, fechando a bolsa colocando-a de volta as costas.
Poucos sabiam, mas eu poderia manipular algo estranho, não era bem manipular, eu poderia invocar três criaturas do morphia, como isso era possível? Bem, eu acabei descobrindo ter uma habilidade especial depois que meu avô me deu esse violino, uma habilidade que somente os filhos de Hipnos tinham, mas como eu era neto de um filho de Hipnos eu havia ganhado tal habilidade, mas isso é para outra hora.

Fiquei na posição quase lótus, pois não me encontrava com as mãos fechadas e nem os olhos, suspirei segurando o arco (sim, é um arco feito de madeira com bronze celestial), coloquei a volúpia (parte de cima do violino) em cima da clavícula do meu ombro esquerdo e inclinando o violino para o lado direito, segurando entre o espelho e as cordas, suspirando lembrando as notas. Olhando para os lados, tirando do bolso o breu, pegando uma pequena porção, passando nos dedos e depois nas cordas, para que servi esse breu? Ele tem o efeito de produzir entre as cerdas e as cordas, gerando o som.

Comecei com uma nota grave, um dó sustenido, descendo para um sol e depois um lá. Uma música chamada arcanjo, que subia e descia o som, enquanto eu friccionasse os dedos nas cordas, fechando o olho tocando sem parar, alguns poderiam notar que eu tivesse ficado louco, mas essa era um bom ataque, iria tentar invocar os três monstros. Depois da terceira escala de som, iria aparecer o Grayson (nome que eu mesmo dei aos meus monstros), uma criatura grande que possui uma grande lâmina gigantesca que destrói o corpo, e na medida do possível ele iria aparecer em uma distância certa de Azrael, depois iria ser a Melina (acabei descobrindo que ela era fêmea), uma criatura sem braços, mas que lançava dardos de sua boca que ferem o emocional e por último o que eu mais gostava, o Dragon, uma criatura que feri o ego e as habilidades do oponente, todos os três possuíam inteligência e sabiam montar estratégias infalíveis, não precisava tocar, mas eu gostava e continuava o meu som fazendo os meus monstrinhos começarem a fazer suas estratégias rápidas em seus pensamentos e atacariam na medida do possível sem deixar escolha a Azrael, não queria aquilo, mas era o jeito.



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Mensagem  Gabriel Lebber Daniel Seg Jun 02, 2014 7:06 pm

O ataque teria saído conforme eu tinha planejado, se não fosse pela ‘’flechada’’ de luz que acabei recebendo em minha perna, mas não tinha sido nada comparado ao grande dano que eu infligi em meu inimigo. Assim como eu havia planejado, assim que eu o ataque sai de sua frente, ficando um pouco longe, o paladino pegou sua espada e a fez ficar 5X maior do que o original... ela ficou gigantesca, e como se não fosse o bastante ele começou a atirar rajadas de vento em nossa direção. Eu precisava fazer algo se não seria arremessado para longe.

As primeiras rajadas foram direcionadas para onde Chris se escondia, mas o mesmo escapou pelas sombras vindo até atrás de mim assim que ele chegou disse – me proteja – Dei uma risada irônica e disse – lamento... não posso fazer isso. Boa sorte! – Dei um grande impulso com as asas assim indo para cima e assim tentaria me desviar da próxima lufada de vento.
Mais acima de onde eu anteriormente estava pude visualizar o guerreiro preparando o ataque horizontalmente, e assim foi feito, uma lufada de vendo veio em minha direção rapidamente, mas como o mesmo era horizontalmente era fácil para me esquivar, eu tentaria voar rápido para cima ou para baixo, o próximo ataque foi do mesmo tipo e eu faria a mesma coisa, e logo em seguida o paladino fez mais uma lufada mas dessa vez em vertical, e ela veio em minha direção. Esperei até o momento certo e tentei me esquivar, deveria ter sido fácil, já que em todas as esquivas eu usei ( esquiva involuntária & acrobacia ).


Assim que eu conseguisse me esquivar de todos os futuros ataques, eu não voaria novamente em direção a ele, eu deveria esperar um pouco e ser cauteloso, talvez os três pontos luminosos que estavam vindo eram ajuda, talvez os amigos de Andrew que conhecemos mais cedo, que para variar eu havia esquecido o nome. Bom isso não importava, eu tinha que fazer algo para não deixar o meu inimigo descansar.
Eu tentaria rodear ele, assim indo atrás do mesmo, primeiro eu invocaria 5 corvos para ficarem rondando o paladino assim tentando fazer o mesmo ficar desorientado, e assim que eu achasse uma brecha eu invocaria 4 laminas de almas e tentaria acerta-las no mesmo lugar que eu o tinha acertado minutos atrás com minha foice. E logo em seguida eu tentaria me esquivar de algum futuro ataque.
E em todo momento eu estaria usando ‘’cura sombria I’’ para regenerar minhas forças.




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Mensagem  Thanatos Qui Jun 05, 2014 11:16 am

Gabriel havia feito uma esquiva, com sucesso, desviando do primeiro raio de energia lançado por Azrael. A energia luminosa em forma de lâmina descia na direção em que se encontrava o filho de Eros, rápida. Entretanto, rápidos também eram os dedos do guardião. Christopher entoou uma melodia hipnótica que parecia atrair estranhas presenças para aquele campo de batalha. Conforme a lâmina de Azrael se aproximava, surgia das sombras também uma figura igualmente enorme. Grayson, como Christopher chamava, se colocou no caminho entre o golpe e seu mestre. A energia brilhante se chocou com seu rosto e peito, explodindo em luz e fogo para todos os lados. O monstro, com um enorme corte fumegante no peito e com o rosto quase partido, tombou de lado, respirando com dificuldade. Logo depois, os outros dois monstros de Chris apareceram. Melina e Dragon. A fêmea disparava dardos emocionais em Azrael, dando cobertura para o guardião. Dragon, entretanto, se concentrava para colocar sua estratégia em ação.

- Tolo! - Disse Azrael, enquanto lançava golpes de luz em Gabriel. - Criatura nenhuma tirará de mim meu empenho pela pureza e pela salvação. Seus demônios imundos queimarão com seus pecados! - Gritou o paladino, um sorriso maníaco surgindo em seus lábios. Sua armadura começou a brilhar intensamente. A sua segunda lâmina de energia foi direcionada a Gabriel, que esquivou mais uma vez com sucesso. O oponente parecia aumentar a velocidade de seus golpes, movido agora também pela fúria às criaturas de Chris. O terceiro ataque foi extremamente difícil de ser desviado. Gabriel já tinha uma perna queimada, em estado grave, e esta quase foi atingida novamente pela energia lançada pelo filho de Apolo. Se acertasse, talvez deceparia o membro. Ainda assim, a esquiva de Gabriel se mostrou eficaz, por uma última vez naquela sequência. O quarto golpe de Azrael atingiu o filho de Ares no peito. A energia liberada pela lâmina incandescente explodiu e lançou o garoto ao chão, chocando-se nas rochas e criando uma pequena cratera. Azrael sorriu de satisfação e lançou um último golpe em Chris. Seus olhos se encontraram com o de Draco, e o paladino vascilou por alguns segundos. O golpe, então, acertou não em cheio o alvo, mas a lateral do mesmo, lançando Chris e seus dois monstros ativos em batalha para longe, chocando-se em pedras próximas à cratera de Gabriel.

- Vocês estão ficando bons nessa luta, devo admitir. Mas eu treinei por dois mil anos nessas terras. Precisarão de mais disso para... O que?

O paladino abaixou sua espada, que voltou ao normal. Seus olhos se concentravam nos três pontos brilhantes antes vistos pelos garotos. Um vermelho, um branco e um dourado. Entretanto, eles agora estavam muito, muito mais próximos. E estavam trazendo um exército inteiro com eles. Gabriel e Chris se levantaram dos destroços. Ali, voando até eles, estavam Rob, o exilado de Hércules e apadrinhado de Hefesto, com sua armadura draconiana vermelha e asas de dragão, amplas e flamejantes; Dex, o exilado de Athena e apadrinhado de Psiquê, com um terno italiano coberto de algumas peças de armadura prateada, um cajado e uma cartola, flutuando livremente em energia azul, e Annye, filha de Ares, atual tenente dos paladinos, voando com suas asas de anjo e uma armadura dourada e prateada brilhante como o sol. Rob, no meio, trazia em suas mãos um longo cajado com uma esfera brilhante na ponta. Ninguém sabia do que se tratava o artefato, mas até Azrael sentia-se estarrecido. Suas mãos tremiam e seus olhos se arregalavam. Andrew se levantava, não muito longe de Christopher e Gabriel. Sua armadura negra estava quase explodindo, as sombras e trevas se acumulando em seu interior. A dor imensa era perceptível, mas tudo que se ouviu foi: "Isso.. não é um exército... Protejam-se".

Ao longe, embaixo dos três guerreiros alados, estavam cerca de quinhentas criaturas vindo de uma pequena montanha. Os monstros eram dos mais variados, como na guerra. Zumbis, Ghouls, Demônios, Aracnidae, os mais horríveis pesadelos do Tártaro. Rob, Dex e Annye pousaram rapidamente, com uma grande vantagem em relação á horda de monstros que se aproximava. A paladina correu na direção dos dois, lançando uma magia curandeira com as mãos. Luz amarelada envolveu os garotos, deixando-os completamente curados.

- Vocês! Obrigado por ter segurado Azrael por tanto tempo, são muito mais fortes do que o esperado. - Ela estava apreensiva e cansada, talvez pelos monstros e pela magia usada. - Não temos muito tempo, eles estão chegando. Preciso que nos deem cobertura para ativar o Cajado do Infinito. Tivemos que passar por diversas missões e monstros para obtê-lo. É o único modo de convencer Azrael de se juntar a nós, mas o objeto atraiu os monstros próximos. - Rob chegou logo em seguida, trazendo o cajado, com Dex flutuando e seguindo-o. - O que faremos com Azrael? Ele tentará impedir-nos de alguma.... forma... Deuses nos protejam - Falou Robert, desejando estar enfrentando apenas a horda de monstros, e não o que estava por vir. - Companheiros, vocês talvez queiram olhar isso - Engasgou Dexter.

Azrael teve bastante tempo para se recompor. Ele estava brilhando em luz branca, alto no céu. Era como uma versão luminosa e invertida do processo pelo qual Andrew passava, só que mais rápido. Em pouquíssimo tempo, a bola de luz explodiu. Todos foram lançados para trás. O cajado escorregou e voou metros longe. Ali, no céu, já não se parecia mais o filho de Apolo. Era uma coisa diferente. Mas não houve tempo para discutir. Uma nova explosão, idêntica à primeira, ocorreu. Uma onda de sombras se seguiu e, onde antes se encontrava Andrew, estava uma nova criatura.

- São suas formas primárias... Garotos... essas são as chaves da luz e das trevas - Completou Dex, apontando para os dois seres que agora flutuavam nos céus. Um com uma grande espada e escudo brancos. Outro com duas foices negras. E então, gritos e urros, rosnados e silvos. A horda de monstros havia chegado com força total. O cajado estava perdido em meio às trevas e rochas, prestes a ser soterrado por criaturas horrendas. Todos se prepararam para a batalha. O filho de Hércules brandiu sua espada de fogo, a paladina desembainhou seus grandes escudo e espada e o mentalista levantou a bengala. Os três monstros de Chris se levantavam ao seu lado, sendo o primeiro ainda muito ferido. Chris e Gabriel deviam estar de pé e preparados, pois um mar de cabeças, caudas e asas estava por vir. Atrás de tudo, a pequena montanha parecia se aproximar.


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Mensagem  Convidado Sex Jun 06, 2014 8:14 pm




Batalha!
Watch out!


E
nquanto terminava tocar no violino, uma energia de luz vinha em minha direção, como estava sendo protegido pelos meus monstrinhos, Grayson se colou na frente recebendo todo o dano, meu coração pareceu doer naquele momento, mas eles morriam e poderiam voltar quando eu quisesse, mas os outros dois começava a formar seus ataques. O filho de Apolo fez algo estranho, sua lâmina foi direcionada a Gabriel, que por sorte desviou, Azrael parecia aumentar os golpes em velocidade grande, atingiu acho que no quarto golpe ele. Até que tinha achado bem feito, toda ação gera consequência, quem mandou me deixar sozinho. Dracon pareceu resolver as coisas e por segundos o golpe que o paladino lançou passou-se de raspão por mim, lanchando-me longe, percebi que não tinha ido sozinho, meus dois monstros também foram jogados, chocando-se nas pedras próximo a Gabriel.

Olhei de relance para o garoto da chave da luz, que olhava algo e ao olhar para cima os pontos, vermelho, branco e dourado estavam muito próximos. Trazendo um exército inteiro com eles. Levantei-me dos destroços, procurando Grayson, mas um garoto vestia uma armadura vermelha com asas de dragão; o outro vestia um terno coberto por algumas peças de armaduras prateada brilhante como o sol. O do meio trazia em sua mão algo longe, um cajado pelo que tinha notado, com uma esfera brilhante na ponta. Não sabia para que servia o artefato, mas logo uma voz mandou se proteger. Segurava o violino com força, toquei um sol alto e meus três monstros estavam chegando perto de mim, enquanto guardava meu violino, agora eles poderiam ser controlados ao meu comando, ninguém mais poderia fazer isso além de mim, se eu morresse eles desapareceriam voltando para Morphia.

Ao olhar fundo, estava cerca de várias criaturas vindo de uma pequena montanha. Olhei para Andrew, algo estava quase se completando em meu quebra-cabeça. Mas voltava para os monstros, dos mais variados possíveis, como na guerra. Zumbis se arrastando como em filmes de horrores, prontos para devorarem seu corpo, balancei a cabeça apagando esse pensamento, outros tipos de criaturas que não sabia o nome, havia demônio, pois possuíam asas e eram cobertos por sombras, ao lado as Aracnidae (odiava essas mulheres), mordi o lábio inferior, queria arrancar a cabeça delas desde o ataque no orfanato. Os três guerreiros alados pousaram com grande vantagem em relação aos monstros. A garota correu em nossa direção, lançando algo roxo e intenso em nosso corpo, minhas energias pareciam voltar ao normal, meu corpo não parecia cansado, as dores haviam sumido e as feridas se apagados, ela havia usado magia. Ela agradeceu. –Eu que agradeço, apareceram em boa hora. Dando um leve sorriso. O nome do artefato era cajado do infinito, havia escutando sobre ele em algum lugar, mas não lembrava por nada, e ele atraia monstros, assim como semideuses. Meus olhos brilharam, Azrael se recompôs e estava brilhando em uma luz branca, alto no céu. O mesmo processo que Andrew passava, só que mais luminosa, explodindo em seguida, pude sentir ser jogado para trás, mas Dracon conseguiu me segurar a tempo, com suas grandes garras, ele sabia como não me machucar. Sorrindo para ele, quando um objeto voou metros de distancia o cajado havia escorregado; quando uma nova explosão, idêntica a primeira, ocorreu. Andrew estava coberto por sombras. Aquilo fechou todo o quebra-cabeça, ele era a chave das trevas, Perséfone sentia a chave das trevas muito perto, pois ele sempre se encontrava pelo castelo, fiquei chocado um pouco.

Um dos garotos alados, falou serem as formas primárias deles, a chave da luz e das trevas. Quando gritos e urros, rosnados e silvos. As hordas de monstros chegaram com força total. –Dracon, Melina e Grayson, formação. Gritei alto e seguro, quando os três monstros se encontraram atrás de mim, olhando-o para os vários monstros, formando uma estratégia. Tinha que achar o cajado, olhei para trás vendo que Grayson estava ferido. –Ei.. garota, poderia lançar a mesma magia nele? Apontando para meu monstro. –Iremos precisar dele bastante... Antes que eu pudesse falar, a garota lançou algo roxo, curando meu monstro totalmente. –Obrigado. Mas ela apenas sorriu se preparando para a batalha.

Virei para trás, subindo nas costas de Dracon, enquanto Melina e Grayson ao meu lado. –Preparar. Já! Minha voz saiu seca e forte ao mesmo tempo, fazendo o extasse em meu corpo ser liberado. –Grayson, destruía todos com sua espada, não deixe ninguém passar. Logo ele, saiu correndo com sua grande lâmina indo na primeira horda de monstros, onde os demônios e os guerreiros de caveira com suas caras de cachorro bravo se encontravam, o cenário de trevas com luz eclodia ali, enquanto monstros sumiam em meio à poeira. –Melina, acertar com força o lado esquerdo. Fazendo-a lançar dardos de sua boca, acertando as Dracaenaes com suas pernas de bronze e burro que pareciam sentir todos os dardos, gritando entre si se debatendo, desaparecendo em seguida.

O colapso do fim do mundo, era isso que poderia ser descrito naquela guerra, o garoto que segurava uma espada lançou fogo em alguns monstros, desaparecendo, jogando sua espada contra os outros. –Dracon, teremos que correr e achar o cajado, agora! Fazendo-o correr rapidamente, acertando com suas grandes garras os demônios que ficavam fracos e se destruíam, a grande cratera com várias pedras pelo local dificultava onde o cajado estava, olhei em minha pulseira a Tunder, levantando o braço para cima, lançando uma grande quantidade de eletricidade em vários monstros, destruindo-os com força, fazendo a poeira negra se intensificar mais ainda. Os guerreiros de luz pareciam lutar contra os outros monstros, havia alguns estranhos, com focinho de castor, olhos esbugalhados, dentes grandes e afiados, aquelas criaturas feias que davam nojo, onde só havia pele e osso, nem carne podre pareciam ter. O suor escorreu do meu pescoço, enquanto Dracon corria acertando os casmortinho (mistura de castor com mortinho, que acabei criando na hora), tirei das costas meu arco do evento, ficando com a coluna reta atirando várias vezes a frente, vendo bem a frente o cajado caído entre algumas pedras perdido, alguns zumbis estavam atrapalhando o caminho de pedras negras com poeira de monstros, olhei para cima, invocando uma nuvem, lançando vários espinhos neles, quando uma grande pedra passa por cima de minha cabeça, uma pedra pontiaguda, Dracon começava a desviar, monstros sem rostos, mas grandes com grandes braços, com pelos pelo corpo de cor cinza e branco, vários deles que dois em dois lançavam pedras, concentrei-me onde eles estavam criando um pequeno tremor, fazendo-os se desequilibrarem e derrubar as pedras em cima de si próprias. Melina e Grayson estavam juntos em formação de ataque e defesa, ele atacava e ela era a defesa em que lançava dardos, protegendo-os de serem atacados por vários de uma vez, estava me sentindo o pai dos monstrinhos, o lindo e esbelto com asas belas e de um jeito sexy e bem sedutor, aquilo deveria parar, pensamentos insanos, quando olhei que estávamos bem à frente do cajado, fiquei de pé, abrindo as asas, mergulhando abaixo, mas antes que eu pudesse tocar no cajado, uma criatura grande, com quatro braços segurando uma especie de taco acertou-me o estômago, lançando-me longe, parecia que todo o meu ar havia se esvaziado, levantava-me entre algumas pedras, sentindo dores nas costas, minha cabeça estava rodando, como se eu tivesse bebido muito cerveja; meus olhos foram de encontros ao monstros que agora segurava o cajado, minha cabeça voltava ao normal, e minha visão mais clara, podendo ver como ele era; olhos pequenos, dentes grandes e pontiagudos, cicatrizes por todo o rosto e corpo, usava uma especie de túnica grega, mas toda rasgada com sangue escorrendo pelo corpo. -É um metatron. Cuidado! Uma voz alta e grossa pareceu surgir entre a guerra, mas desaparecendo em seguida.

Comecei a caminhar entre os destroços, a poeira deixava um ar mais sobrenatural do que já era, guardei o arco nas costas, olhando para ele, colocando a perna esquerda a frente, fechando os punhos, abrindo as garras; Dracon pareceu entender e acabou indo lutar contra os outros monstros, sorri de canto fazendo o monstro gritar "aaaah" vindo em rapidez com seu taco a mão, e na direita segurava o cajado, meu corpo pareceu surtir efeito a adrenalina, usei a acrobacia dando um salto para o lado, desviando do primeiro soco dele com o braço esquerdo abaixo, o direito veio logo em seguida, e em uma rotação para trás, sentindo o ar passar entre meu cabelo, passando as garras em seu braço. Seu grito era ensurdecedor, com seu taco rodava-o ao ar contra mim, enquanto me desviava até ver uma brecha, entre seus braços, lançando uma garra bem ao meio do seu lado esquerdo, exatamente entre os braços, sentindo-o soltar o cajado; aquele lado pareceu não ter mais vida, como se tivesse perdido toda a ação, mas o lado direito não, por segundos senti um soco de raspão no meu braço, e nesse meio rodei para o lado esquerdo, ficando as costas do inimigo, enviando as garras ao centro de suas costas, fazendo-o cair. O suor caia de meu rosto, minha respiração estava fraca, enquanto abaixava-me e segurava o cajado, logo vários pareciam cair e pouco a pouco pareciam desaparecer.



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Mensagem  Gabriel Lebber Daniel Sáb Jun 07, 2014 6:58 pm

Após ter sido arremessado longe pelo raio de luz que Azrael me acertou. Agora eu me encontrava no chão, e uma pequena cratera me circulava. Me levantei olhando para o paladino com raiva, e percebi que ele olhava atônito para o horizonte. Me levantei e olhei para a direção que o paladino fitava, e eram reforços, os amigos de Andrew e junto com eles vinha um exército gigantesco de monstros.

Assim que ambos se aproximaram, explicaram a situação, e uma mulher havia lançado uma magia em mim e em Chris, e de repente me senti totalmente curado, eu estava 100% novamente. Em quanto eu era curado, os meus novos companheiros falaram o nosso objetivo, que era conseguir achar e pegar um cajado especial, que infelizmente (ou não) estava em algum lugar no meio dos monstros. Olhei para Andrew que estava agachado e trevas circulavam seu corpo e a mesma coisa acontecia com Azrael, só que eram luzes, e de repente uma explosão de energia surgiu de ambos. Me apoiei em minha foice para não sair voando novamente, abri meus olhos e olhei atônito. Antes, onde os dois irmãos estavam agora existia duas criaturas que expeliam uma aura incrivelmente poderosa. Agora mais despreocupado, olhei para a gigantesca horda de monstros que vinham em minha direção, empunhei minhas duas foices e corri na direção deles...


 Conforme eu ia chegando mais perto eu fui sentindo o cheiro de podre que eles exalavam, eu nunca havia visto tantos monstros assim na minha vida, bom... era hora de acabar com eles. Arremessei minha foice de esmeralda pra frente com intuito de decepar algumas cabeças, e em quanto isso segurei minha foice negra com as duas mãos, e comecei.  O primeiro foi um demônio qualquer, não tive grandes dificuldades com esse, só mirei em seu pescoço e o desferi um ataque letal, em minha frente vinham mais 2 humanoides. Eu não sabia quem eles que raça eram, mas ambos eram gordos não tinham olhos e brandiam gigantescos machados em minha direção. Fiquei parado esperando ambos, quando chegaram bem próximos de mim, e desceram com os machados em minha direção eu esquivei para o lado esquerdo, e desferi um golpe na perna do monstro a minha frente, que cortou feito manteiga, ele urrou de dor e começou a brandir descontroladamente sua gigantesca arma. Fiz minhas asas surgirem e dei um grande pulo com a ajuda do impulso que elas davam. Agora eu estava montado no pescoço do ‘’gigante’’ ergui minha foice e finquei em seu pescoço, e com um pouco de dificuldade o rasguei. Uma grande quantidade de sangue começou a jorrar do pescoço do monstro, e assim que ele ia cair, eu pulei em direção ao próximo com a foice levantada e direcionada em seu peito. Assim que o acertei no ar com a lamina, desci rasgando todo seu peito e sua barriga, e por fim cai em solo, e rolei para o lado afim de não ser esmagado com a colossal criatura de banha caia. Me pus de pé rapidamente, limpando o sangue que cobria meu rosto. Por instinto eu percebi que algum tipo de lestrigão estava atrás de mim preparando um ataque devastador. Esquivei para o lado, mas não foi o bastante, o bastardo me dera um chute no peito que me jogou até uma e assim eu bati com minhas costas. Minha visão estava um pouco embasada, mas foi o suficiente para ver o grandalhão correndo em minha direção com um tipo de maça preparando para me esmagar. Chamei minha foice que estava perdida em algum lugar da multidão, e ela veio acertando a cabeça do monstro com força. Mas não tinha sido o suficiente para mata-lo, só me deu tempo para minha visão voltar ao normal. Ainda sentado no chão ergui minha foice negra e concentrei energia espiritual em sua lamina e atirei vários projéteis em seu corpo e finalmente o lestrigão caiu. Olhei em minha volta e vi o caos que aquele lugar estava, uma hora ou outra eu podia ver Chris e os outros lutando contra as diversas criaturas mitológicas e cristãs... realmente esse lugar está uma bagunça. Uma grande explosão me fez voltar a realidade, olhei rapidamente para o lugar que ela se originava e eram as formas de Andrew e Azrael lutando em um grande combate, e foi ai que me lembrei do real objetivo, que era achar o cajado e não ficar brincando de matar monstro... Mas, na verdade eu não  estava me importando tanto em ‘’salvar o submundo’’ ou  em ‘’salvar o mundo’’... o que isso me ajudaria, minha vida não tinha sentido fora de combate, assim que a gente conseguisse vencer essa batalha eu voltaria para o acampamento e ficaria um bom tempo sem fazer nada. Três demônios vinham em minha direção, eles eram iguais a minotauros, só que maiores e mais encorpados. Me levantei, segurei minha foice com força e falei pra mim mesmo – tenho que aproveitar isso ao máximo então! – Comecei a correr na direção dos três que vinham em minha direção com grandes machados. O primeiro tentou me acertar um golpe horizontal, mas eu o defendi com o cabo de minha foice, aproveitei e o dei um chute poderoso em sua perna, fazendo-o se desequilibrar. Dei um giro e o acertei sua face com a lamina, o deixando no chão. O segundo tentou me acertar por traz, mas novamente consegui defender usando o cabo da minha foice em minhas costas e pulei para o lado e o desferi um ataque vertical em seu peito, mas não foi o bastante... quando eu menos pude esperar fui atingido em cheio pelo machado, mas por sorte a arma não possuía gume, mas mesmo assim me fez voar alguns metros, quando consegui me apoiar no chão, percebi um dos monstros vindo em minha direção novamente, dessa vez eu arremessei minha foice nele que pegou em seus olhos e finalmente o derrubou. Fiz minha espada surgir em minha mão, segurei ela com força e corri em direção ao último. A cada passo que o gigante eu podia sentir o chão meio que tremer, quando ele chegou perto de mim, tentou um ataque horizontal indo da direita pra esquerda, mas eu pude esquivar sem problemas só me agachando e assim estoquei sua coxa e logo depois rolei por baixo de suas pernas e o desferi mais um ataque em sua panturrilha assim o fazendo cair de joelhos. Respirei fundo e finquei a espada em sua nuca assim o finalizando.

Um pouco cansado, tirei o excesso de sangue que cobria meus olhos e dificultava minha visão, assim que limpei vi que ainda faltava muito... parecia que não acabava. Mas eu não poderia desistir... na verdade eu estava amando tudo isso ordenei que minhas foices voltassem para mim novamente, com elas empunhas eu corri para outro grupo de monstros que vinham em minha direção, e eu continuaria a cortar, decepar e mutilar até que algo acontecesse.



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Mensagem  Thanatos Dom Jun 08, 2014 8:45 pm

Os dois semideuses conseguiam cortar e rasgar seus caminhos através da imensa horda de monstros que se aproximava. Chris, com a ajuda de suas três invocações, não apenas demolia as criaturas com a força bruta de seu golem de espada, como limpava caminho com dardos e ataques diretos. Constantemente engajando em batalhas longe de seu suporte, mas conseguia se virar muito bem. Puxava flechas com incrível rapidez e fazia jus ao título de filho de Eros. Gabriel, por sua vez, mantinha uma relação de amor com suas foices. Ele sentia o sangue que elas tocavam e as almas que ela tirava, e se deliciava. Ele as arremessava e deixava percorrerem seus caminhos por dentro dos diversos corpos que tocavam. Os garotos conseguiram, incrivelmente, sobreviver ao assalto sem ferimentos graves.  Chris havia recebido um ataque frontal no estômago, o que o levou para longe. Uma vez levantado, sentiu uma conhecida aura dourada o envolver e o curar. Ao longe, Annye sorria, continuando a brandir sua imensa espada e escudo na direção dos monstros. Rob, ao longe, disparava rajadas de fogo com as mãos, queimando todas as criaturas vivas e derretendo as demais. Dexter flutuava, como se não pesasse nada. Ele gesticulava no ar, fazendo símbolos e movimentos que arremessavam os inimigos, amassavam-os contra o chão e os partiam em dois, tudo com sua mente. Todos os cinco estavam travando as batalhas de suas vidas, mas ninguém estava aproveitando e se divertindo tanto quando Gabriel, que sorria a cada gota de sangue em seu rosto. Eventualmente, Christopher conseguiu recuperar o cajado, após derrotar um Metatron adulto. O grito de Rob conseguiu avisá-lo à tempo. A relíquia adquirida brilhava nas mãos do filho de Eros. Era um cajado de metal cuja ponta formava uma garra humanoide, segurando uma grande gema azulada. A luz era forte, mas vacilante, como se faltasse energia. Um a um, os monstros começaram a cair e definhar. Os corpos no ambiente somavam-se em pilhas e pilhas, lotando o chão. Rob se locomovia com dificuldade entre os cadáveres, indo de encontro aos garotos, enquanto o filho de Atena flutuava. Annye ficou onde estava, encarando a batalha que ainda ocorria nos céus.

Andrew tinha velocidade, força e destreza. Mas Azrael também os tinha. Christopher e Gabriel sabiam, entretanto, que eles já não podiam mais ser chamados por seus antigos nomes. Seus corpos haviam sido desintegrados na transformação, e não apenas revestidos com essa nova forma. Conseguiam, inclusive, escutar gritos e discussões nos céus, mas em um grego arcaico.
- Todos dizem que a maior velocidade de todas, incomparável, inalcançável, é a da luz.. Mas tão rápido quanto ela chega em algum lugar, ela vai embora. As sombras... elas são tão rápidas quanto. Não devemos interromper a luta. - Disse Dexter, com os olhos brilhantes e fixos no duelo. Um sorriso de apreensão no rosto. Azrael pegou distância, iniciando uma sequência de ataques. Ele colocou o escudo para cima, disparando dezenas de flechas de luz que choviam em Andrew. A chave das sombras girou ambas as foices, movendo-se incrivelmente rápido e aparando todos os projéteis. Ele então voou em choque ao irmão, entrando em um combate tão rápido que mal podia ser observado. Os choques dos mesmos contra o chão, montanhas e de seus poderes sendo atirados, ondas negras e brancas, sacudia aquelas terras como terremotos. O chão começou a se partir e se dividir. Annye começou a correr em direção ao grupo.

- ATIVEM O CAJADO!!! DEX!!!

Escombros começavam a cair, soterrando diversos dos corpos e destruindo as terras. As duas criaturas continuavam em uma peleja mortal. Dexter segurou a esfera no cajado, enquanto Christopher ainda o segurava. O filho de Athena pensou por um pouco e, então, olhou para Gabriel. - Segure também. O cajado precisa receber uma energia similar ao de seus criadores: Thanatos e Hipnos, os deuses dimensionais. O cajado do infinito foi feito por eles à pedido de Andrew, nós coletamos os artefatos e materiais para criá-lo pensando que seria uma boa ideia...

- DEXTER!!!

- Certo, certo! Uhm, segurem o cajado. - O garoto deixou as mãos em cima da esfera, mas sem encostar. Seus olhos se fecharam e abriram novamente, com uma luz parecida com a do cajado. Suas palavras, em grego, foram entendidas por Gabriel e Christopher. Os dois sentiam sua energia ser drenada rapidamente, direcionada ao cajado. Suas mãos estavam presas e ambos sentiam como se fossem morrer, sem força alguma. - Dou-lhe Christopher, descendente do deus do Sono, e Gabriel, descendente do deus da Morte. Que seus poderes alimentem o núcleo desse artefato e tragam sua verdadeira força à tona. Que as dimensões sejam rasgadas até o infinito...

- RÁPIDO GAROTO!!!

Gritou Robert, que sacava sua espada de fogo novamente. Ele partiu ao meio uma enorme rocha que iria atingir o trio em cheio. Annye voava ao redor do grupo, fazendo uma barreira de energia luminosa ao redor dos mesmos. Ao longe, uma pequena montanha parecia não cair, mas se locomover. Era exatamente para lá que Robert olhava, se preparando para lutar. O filho de Hefesto atirou uma enorme bola de fogo da ponta da espada no gigante demônio que se aproximava. Asag fazia cada passo seu um pequeno terremoto. Apenas olhar para ele deixava qualquer um com náuseas e dor de cabeça. Era o líder do exército que tinha atacado. A cada metro que se aproximava, absorvia os corpos no chão, crescendo e se fortalecendo. Sua forma mudava constantemente, até assumir um formato que mais parecia uma grande serpente com pernas.

- E levem contigo os planos Elíseos do submundo!

O cajado emitiu um som estridente, quase um tipo de grito. Sua energia emanou em ondas, fazendo os dois garotos que o serviram de bateria caírem no chão, exaustos. Ao longe, as ondas se concentraram. Em torno de todo o Elíseo. O palácio, as planícies, milhares de hectares foram envoltos em uma aura azul e eclodiram, sugados por um buraco negro no próprio tecido da realidade. O cajado caiu, sem brilho, no chão. No lugar dos campos de luz, apenas uma imensa cratera. Todos os crânios de Asag encaravam tal acontecimento, confusos. Nos céus, Azrael e Andrew haviam parado de lutar para ver o mesmo. O paladino soltou sua espada. Mesmo sem um rosto, era óbvio que ele sentia imensa incredulidade. Andrew soltou suas foices, também, e se aproximou do irmão.

E então, Asag atacou. Um braço gosmento e pútrido varreu os cinco do local, arremessando-os em uma pilha de escombros da batalha entre as duas chaves. Annye, novamente, se levantou e lançou uma aura curandeira em Chris e Gabriel, exaustando-se no processo e desmaiando. Dexter levitou-a, colocando-a em um campo protetor mental e a afastando da batalha. Ele limpou seus trajes, balançou a bengala e ajeitou a cartola. Robert arremessou longe as rochas que o cobriam. Asag serpenteava, pronto para um ataque. Nos céus, não havia sinal das chaves gêmeas. Os quatro estavam sozinhos. O cajado estava não só do outro lado, atrás do monstro, como sem forças. Andrew e Azrael desapareceram. Os Elíseos agora eram uma cratera, e Asag tinha um mar de corpos para absorver e crescer.

- Foi um prazer lutar junto a vocês, companheiros. Zayas, situação.
- Asag é um demônio da mitologia Suméria e Babilônica. É o "causador das doenças" e foi derrotado apenas pelo deus Ninurta, da vida e da colheita, uma encarnação de Deméter.
- Acho que ninguém aqui é filho de Deméter. Faremos isso do modo difícil. Estão prontos?
- Mais que prontos. O cajado imbuiu eles de uma energia estranha. Vejamos no que dá.

E o monstro investiu contra os garotos.

Asag ???/??? HP
Dexter 300/500 HP     800/1000 MP
Robert 900/1200 HP   100/500 MP
Christopher 800/800 HP   800/800 MP (*Benção estranha do cajado*)
Gabriel 800/800 HP   800/800 MP (*Benção estranha do cajado*)
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Mensagem  Convidado Qua Jun 11, 2014 1:14 am




Batalha!
Watch out!


H
avia conseguido o cajado de metal, cuja ponta formava uma garra humanoide, segurando uma grande gema azulada. Ela parecia um braço de robô segurando uma bola de cristal, para ser mais especifico. E emitia uma luz forte, mas que vacilava como se faltasse energia. Os monstros em volta definharam e começaram a cair um a um, o garoto que usava fogo, vinha em dificuldade através dos cadáveres, enquanto o outro garoto flutuava. A garota ficou parada onde estava encarando a batalha que ocorria acima de nos.

O filho de Hades lutava sem parar, e Azrael também, não paravam um segundo. Não estavam mais sendo os mesmos. Poderia escutar seus gritos do céu. Os dois pareciam empatados, mas algo chamou nossa atenção, o chão começou a se partir e dividir. Mas uma voz falou alta para ativar o cajado, mas como? Fiquei me perguntando, quando escombros começavam a cair, soterrando diversos corpos e destruindo as terras. Dexter segurou o cajado e falou para segurarmos também e continuou a falar, coloquei minha mão no cajado, e sentia como se minha energia tivesse sido drenada rapidamente, minhas mãos estavam presas como se gelo tivesse ali, congelando minha mão, mas não de modo frio e sim queimando. Como se minha vida não fizesse mais sentido e meu corpo começasse a perder a força. Nossos poderes estavam alimentando o núcleo, eu soltava algumas vezes alguns gritos atordoantes como de passarinhos.

Não conseguia prestar atenção a tudo ao redor, mas nada parecia bem. Minhas forças estavam indo para o poço sem fim, mas um som de passos enormes poderia ser escutado. Quando o garoto terminou de falar o cajado emitiu um som estridente, como um grito. Fazendo-me cair ao chão exausto o som da luta parecia ter cessado, mas não conseguia prestar atenção tentando me levantar, mas então uma rajada de vendo me jogou longe, contra escombros da batalha. A garota lançou sua magia, fazendo nossa energia voltar, mas a mesma acabou desmaiando, olhei em volta vendo a grande serpente, pronto para um ataque. Annye foi levada por Dexter, mas fiquei tão preocupado olhando a grande serpente que nem me toquei. Tudo pareceu ter desaparecido, até mesmo as chaves.
Nem mesmo os garotos pareciam animados, estavam mais para quem iria morrer. Escutei atentamente o que eles falavam sobre Asag, mas ninguém era filho de Deméter, de acordo com um deles. –Mas eu sou...Calei-me, não iria falar naquele momento. Dexter pareceu me olhar, apenas sorri pronto para o ataque.
Comecei a bater as asas, olhando para o monstro. –Precisamos queimar completamente os corpos, ele está se alimentando eu e o Dexter tentaremos atrasa-lo.

Falei sorrindo para o garoto, que começava a me seguir, enquanto eu estava sobrevoando alguns centímetros acima do solo, não poderia ficar muito perto. Descendo um pouco, tocando o chão. Colocando as duas mãos ao chão, uma onda de raiva passou pelo meu corpo, dando um grito. Na medida do possível criaria um deslizamento de rochas em volta de Asag, seguido por criações de raízes em volta das pedras para segurar bem e dessas raízes soltarem frutos contra Asag, seguindo por um aroma forte contra ele todo, assim como eles falaram que só uma reencarnação de Deméter conseguiu derrotar o monstro. –Eu sou Christopher, guardião de Perséfone; tenho a deusa Deméter ao meu lado com sua aura, assim como sua filha. Falava para mim mesmo repetindo várias vezes, e caso ele tentasse atacar mergulharia entre as sombras para me esconder, tirando da bolsa néctar para recuperar minhas forças perdidas novamente.
Dexter começava a ziguezaguear de um lado para o outro, ele tentaria fazer com que as raízes o prendessem mais nas pedras usando sua telecinesia para estourar os frutos que nela tinham, e estava na medida do possível tentando fazer um elo mental entre nos quatros e caso o monstro atacasse ele iria erguer um pilar de terra do chão para fazer como escudo.



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Mensagem  Gabriel Lebber Daniel Qua Jun 11, 2014 10:50 pm

Decapitar. Dilacerar e cortar, parecia que eu tinha entrado em um modo automático, e em algumas horas eu havia matado dezenas de monstros. A cada alma que eu tirava a vida, eu sentia sendo sugada pelo meu jarro que se enchia cada vez mais. Assim que eu estava pronto para destroçar um ciclope adulto ele e os restantes dos monstros começaram a se desabar, um a um até que não sobrou mais nenhuma criatura. Olhei ao meu redor procurando Chris e os outros, assim que os vi andei em direção ao grupo que pareciam ter achado alguma coisa.

Enquanto eu andava pelo campo de batalha, eu lembrava de todos os monstros que tinha matado até aqui... com certeza deixei meu pai orgulhoso de tal feito. Assim que cheguei, percebi que Chris tinha encontrado o cajado, que era bem peculiar por sinal. Ele era inteiro de metal, e no topo tinha uma mão humanoide segurando um cristal que emanava uma luz poderosa, mas minha a luta de Azrael e Andrew me tirou a atenção, os dois lutavam como deuses, era impossível de conseguir ver e descobrir seus próximos ataques. Por consequência dos poderosos golpes, o chão começou a se partir e se dividir. A garota correu em nossa direção, gritando para ativarem o cajado. O submundo começou a não ficar mais seguro, escombros caiam esmagando os corpos mutilado dos monstros. E novamente a gritaram para ativarem o cajado e assim fizeram. A prole de Atena mandou Chris e eu segurarmos o cajado, e enquanto isso ele colocava suas mãos sobre o cristal, e fechou o olho. E quando abriu estava com a mesma cor que o cristal emanava e ele começou a falar - Dou-lhe Christopher, descendente do deus do Sono, e Gabriel, descendente do deus da Morte. Que seus poderes alimentem o núcleo desse artefato e tragam sua verdadeira força à tona. Que as dimensões sejam rasgadas até o infinito... -

E novamente gritaram para nos apressar, Robert, o garoto apadrinhado por Hefesto cortou uma rocha gigante que vinha em nossa direção e Anne nos sobrevoava fazendo uma barreira protetora. E enquanto isso, após Dexter ter dito aquelas palavras o cajado começou a fazer um barulho terrivelmente estridente. Mesmo estando zonzo pude ver um grande clarão iluminando todo o submundo, e logo em seguida a mesma luz sendo sugada junto com o Elíseos por um buraco negro que rasgava o tecido da realidade.
Todos olhavam confusos para tal acontecimento, Andrew e Azrael pararam o combate, Azrael olhava incrédulo para o seu objetivo sendo sugado. Foi ai que eu percebi Asag havia chegado, que criatura horrenda. Agora ele estava no forma de uma grande minhoca totalmente nojenta e podre, ele era gigantesco, e cada vez que passava por um corpo morto no chão o absorvia e assim ficando maior. O demônio de carne, nos atacou arremessando nós cinco para os destroços, annye como seu ultimo canto nos restaurou a vida e logo após desmaiou. O filho Heracles e o garoto de Athena começaram a nos dar uma pequena explicação.

- Foi um prazer lutar junto a vocês, companheiros. Zayas, situação.
- Asag é um demônio da mitologia Suméria e Babilônica. É o "causador das doenças" e foi derrotado apenas pelo deus Ninurta, da vida e da colheita, uma encarnação de Deméter.
- Acho que ninguém aqui é filho de Deméter. Faremos isso do modo difícil. Estão prontos?
- Mais que prontos. O cajado imbuiu eles de uma energia estranha. Vejamos no que dá.
Agora eu me sentia totalmente novo, muito forte, nunca me senti assim... eu estava poderoso, mais do que o normal não sabia explicar, só sabia que eu poderia fazer qualquer coisa. A Criatura de carne investiu contra nós era hora de agir.

Assim que Asag, investiria contra mim eu tentaria me esquivar usando (acrobacia/esquiva involuntária & Impulsão Espiritual Final) Assim que ele atacasse eu daria um grande impulso com meus pés e tentaria me esquivar de qualquer maneira.
E mesmo se isso não desse certo eu seguiria com o meu plano de ataque. Após ter feito a esquiva (ou não) ficaria em uma distancia segura de Asag e usaria meu jarro que neste exato momento continha 120 almas e eu faria 120 copias de mim mesmo, assim que eu estivesse com o meu exercito pronto eu os comandaria para atacarem em sincronização com os poderes (➥ Batalhão de Olethros & ➥ Batalhão de Proioxis ) para darem um grande dano a ainda sim conseguirem esquivar ou recuar ilesos e ainda os comandaria para usarem (Impulsão Espiritual Final.) para assim terem mais chances de sucesso ainda. assim que todos fossem, eu iria logo atrás usando (➥ Murus Ignis) em algum lugar do corpo de Asag que não atingisse os meus clones.

Enquanto isso Robert incinerava os corpos mortos no chão, para que Asag não os consumisse.



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Mensagem  Thanatos Ter Jun 17, 2014 9:22 pm

Asag tinha o formato de uma gigante cobra feita de corpos em decomposição. As massas de carne podre se balançavam em uma dança hedionda, conforme a totalidade daquele ser se locomovia em uma velocidade imensa para frente. Na direção dos cinco semideuses. Cada braço e perna que compunha Asag estava ou tomando impulso, balançando sem articulações, ou tremulando ao vento. As diversas cabeças, crânios, bicos e mandíbulas gritavam, uma sinfonia que não poderia descrever melhor o inferno. No máximo extremo da criatura, encarando os garotos, um rosto que era feito por outros rostos. Uma boca enorme feita de fragmentos de ossos, pedaços de pedra e escamas. Mil olhos os encaravam. Gabriel foi o primeiro a sair daquele local, com uma esquiva de sucesso. Seu corpo lançou-se para a direita com rapidez, fazendo com que Asag o errasse por muito, muito pouco. As foices de Gabriel o faziam companhia, uma em cada mão, conforme ele assistia seus amigos em luta. Robert não teve muita dificuldade, usando fogo para se propelir para cima e usando as asas para planar. As escamas de dragão brilhando com o fogo. Dexter foi o que teve menos trabalho. Ele balançou uma mão livre e desapareceu, reaparecendo não muito longe dali, ao lado de Gabriel. Christopher, entretanto, não teve tanto sucesso. O garoto recebeu a investida em cheio, sendo arremessado contra uma pedra e, então, agarrado por Asag. Cinco braços seguravam o guardião, a carne decomposta, necrosada, se espalhando em sua pele como uma doença. Uma explosão de fogo, entretanto, irrompeu a menos de um metro de Chris, mandando os membros de Asag pelos ares e incendiando o monstro. Robert deu um rasante e agarrou Chris, tirando-o de lá.

Eles observaram o efeito do fogo no monstro de carne. Gabriel e o filho de Heracles trocaram um breve olhar e Rob logo alçou voo novamente. Sua espada de fogo lançava inúmeras rajadas nos corpos do campo, incinerando um a um, deixando apenas cinzas para trás. Logo logo o incêndio começou a se espalhar livremente. As chamas mais pareciam animais que corriam pelo submundo. Christopher não pareceu ter levado o golpe na esportiva, enchendo-se de fúria. Ele soltou um grito, colocando toda sua força em um desmoronamento de rochas em volta da criatura grotesca. O solo cedeu, afundando o monstro em pedras negras, empalando uma parte de seus corpos. Raízes irromperam do chão, grossas e vivas. Dexter, usando de sua telepatia, sobrevoou o local rapidamente, forçando as raízes a se envolverem nos membros e extremidades do monstro, assim como atando as maiores em suas maiores massas de carne. Desse modo, eles isolariam a criatura, inutilizando grande parte de seu corpo. Os frutos também explodiram, lançando veneno por onde tocavam, um líquido que ardia e virava fumaça. Manchas negras se formavam em diversos pontos da criatura, se espalhando pela imensa rede de vasos sanguíneos. Dexter havia finalizado seu trabalho quando recebeu uma investida do que parecia ser uma nova ramificação de Asag. Ele não mais parecia uma cobra ou minhoca, mas parecia mais um polvo. Ele havia dividido sua massa de corpos de forma a criar tentáculos, cada um uma pequena cópia de sua versão anterior. Pequenas cobras com imensos e grotescos rostos e mandibulas improvisadas. Suas bocas abriam, mostrando inúmeros corpos se contorcendo. Uma lançou Dexter pelos ares, que conseguiu defender parte do golpe com um escudo telepático. Ele flutuou e parou no ar, recuperando-se e estabelecendo uma ligação telepática entre os quatro.

"Apenas pensem e todos ouviremos. Alguém deveria acordar Annye, por que vamos precisar de cura. Alguém mais viu esse monstro mudar de forma?"
"O veneno parece estar funcionando. Assim que eu terminar com os corpos vou ajudar."

E, de fato, o veneno negro se espalhava, fazendo com que muitos órgãos e corpos escurecessem e caíssem, inertes, sucumbindo às chamas que agora pareciam cobrir o campo de batalha inteiro. Enquanto isso, Gabriel colocava em prática sua tática. Rapidamente, em meio às chamas, apareceu o filho de Ares. E mais um ao seu lado. E outro. Logo, mais de cem Gabrieis permeavam as chamas e os tentáculos de Asag, que se contorcia na armadilha de pedra e raízes. Essas últimas já começavam a se partir e queimar, libertando o monstro. Gabriel não desperdiçou o tempo e investiu. Cada um de seus clones se abasteceu de uma aura de Ares e atacou. Socos foram direcionados à grande massa de carne que era a criatura, cada um ocasionando uma pequena imensa explosão, localizada no ponto de impacto. A força lançou cada um dos clones voando para longe, fazendo com que cada um desaparecesse, desmaterializando-se. Entretanto, as explosões causadas pelos socos, unidos às chamas e ao veneno que percorria Asag, o deixaram em um estado de quase colapso, enquanto ele tentava absorver e resistir à toda a energia descarregada nele. No mesmo momento, o Gabriel original sobrevoava a criatura, disparando três bolas de um fogo vermelho e ardente como se fossem feitos de laser. Eles foram disparados com imensa velocidade, quase balas, e perfuraram o corpo da criatura, que primeiro implodiu, cada molécula daquele corpo pútrido se encolhendo e retraindo, depois explodiu, fogo e destruição voando para todos os cantos, junto a uma luz cegante.

Os quatro podiam sentir os pedaços de carne podre caindo ao redor e virando pó e cinzas. O cheiro de queimado e churrasco pútrido era muito forte e, uma vez que todos abriram os olhos, conseguiram ver o que restava de Asag: Nada. Bem, nada além de uma pequena pilha de carne e ossos que se contorcia e brilhava. A massa pulsava como um coração, fazendo o som de um. Aos poucos, a massa oval de carne, ossos e com aquele estranho brilho amarelado e se remexia e mudava de forma, como se estivesse se reorganizando, ou se montando. Robert, sabendo que qualquer outro corpo ali e todos os antigos pedaços de Asag já tinham virado cinzas, absorveu as chamas do local, limpando o campo de batalha. A massa, enquanto isso, terminava de se recompor. No fim, parado no centro da cratera, em meio a todos os corpos queimados, estava um último corpo. Com mãos imensas, pernas bestiais, costelas protuberantes e afiadas e uma imensa língua e dentes, estava o que parecia ser uma forma menor de Asag. Os quatro, porém, não tiveram tanto tempo de apreciar a paisagem. O monstro deu um pulo imenso e rápido como um raio. Uma onda de impacto se propagou do ponto onde ele pegou impulso, rachando a terra. A criatura se elevou à altura em que Robert voava, dando-lhe um golpe com as mãos unidas, como um martelo, para baixo. O filho de Heracles foi lançado com velocidade de bala para o solo, chocando-se e criando outra pequena cratera. O monstro então começou a cair, preparando um outro golpe no semideus caído.

Spoiler:

Asag 2000/2000 HP
Dexter 280/500 HP (-20)     700/1000 MP (-100)
Robert 800/1200 HP (-100)   80/500 MP (-20)
Christopher 750/800 HP (-50)   740/800 (-60) MP (*Benção estranha do cajado*)
Gabriel 800/800 HP   600/800 MP (-200) (*Benção estranha do cajado*)
Annye 1000/1100 HP 0/700MP (Desacordada)
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Mensagem  Convidado Sex Jun 20, 2014 11:10 pm




Batalha!
Watch out!


T
udo pareceu dar certo? Errado, em momento eu estava ao chão e depois eu estava sendo segurado por um braço em que começava a formigar todo o meu corpo, por sorte algo começou a queimar e nesse momento meu corpo estava sobre alguém, Robert havia me salvado. Meu golpe de pedra pareceu surtir efeito assim como meu chicote e os venenos que saia dos frutos dele.

Meu corpo pedia por mais e em instante Asag, começava a ficar somente uma massa pequena. Olhei os pedaços ao chão e somente nos quatros naquele local, tínhamos que precisar da Annie. Tirei da bolsa néctar olhando para os lados vendo que minha sombra estava aparecendo. Dexter olhava-me, enquanto Asag começava a tomar sua forma, concentrei-me e faria da minha sombra uma copia de mim, perfeita como sempre claro, era eu; entregaria o néctar a ele e o clone levaria até Annie, para ela beber.
Dexter olhava-me pensando um pouco, fazendo seu elo empático: - Precisamos ir de dois em dois de uma vez. Falei, era uma ideia louca, mas talvez funcionasse.

Dexter usaria sua telecinesia para jogar o monstro contra uma parede e nesse momento em que ele usaria sua telecinesia iria me concentrar, criando uma bola de fogo nas mãos, um fogo feito da minha vida e voaria para ficar em uma distância boa dele e desse jeito, jogaria as bolas de fogo em seu corpo, a fim de queima-lo e caso ele consegue-se vir para cima de mim, criaria uma barreira em volta do meu corpo, forte o bastante para proteger os ataques dele e junto faria uma chuva de espinhos caírem sobre ele, seguido por uma quantidade de gás sonífero. Voltando para Dexter, onde ele utilizaria seu poder telepático e nos deixar invisíveis aos olhos de Asag, talvez funcionasse; se o monstro pensava, ele provavelmente teria pelo menos um cérebro, nem que fosse do tamanho de uma ervilha, ou talvez não. Mas caso não funcionasse ele utilizaria sua telecinesia para derrubar o monstro e no mesmo momento para proteger nos dois, utilizaria uma barreira telecinética em torno de nos dois, a espera de Annie acordar.



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Mensagem  Gabriel Lebber Daniel Dom Jun 22, 2014 6:34 pm

Meu plano havia dado 100% certo! Meu exercito executou uma incrível explosão na criatura feita de cadáveres, e um por um de meus ‘’eu´s ‘’ foi desaparecendo pelas incríveis explosões dos golpes, e no mesmo instante que todos morriam, eu sobrevoava o monstro e o atirei 3 bolas gigantescas de fogo vermelho, que assim que se chocaram contra o demônio um grande fecho de luz ocorreu. E logo em seguida Asag havia perdido grande parte de sua massa, agr o demônio estava com um formato humanoide, eu não sabia se isso era bom ou ruim, pois por um lado ele estava menos resistente e não tinha tanta força de destruição, mas por outro ele estava muito mais ágil e mais difícil de ser acertado. E então a besta começou a se mover.

Quando menos pudemos notar, a criatura pulou em direção ao filho de heracles e com um golpe o arremessou para o chão, e asag se preparava para finalizar o semideus. Eu tinha q fazer algo. Então comecei a agir, pois ainda não era a hora dele morrer.

Antes de tudo eu analisaria minha situação. Bom, Robert estava caído no chão sem poder se mover, e Asag caia em sua direção preparando mais um ataque devastador que provavelmente tiraria a vida do semideus, o plano é; atirar três bolas de fogo novamente no demônio para tentar retardar a queda, e logo em seguida eu me tele transportaria pelas sombras até robert e o tiraria de lá. Comecei a botar o plano em pratica. Calculei a onde a bolas de fogo o acertariam, sendo que ele estava em queda as atiraria um pouco para baixo, com proposito de o acertar em cheio (➥ Murus Ignis) e logo em seguida eu usaria o poder (Passos curtos das sombras III ) para chegar no mesmo instante até Robert, já que o lugar era o próprio submundo, haveria sombras por todos os lados, e assim que eu chegasse ao lado dele, usaria o ultimo poder (➥Batalhão de Phyge )para o tirar dali e nos tele transportamos para um lugar um pouco afastado de Asag, assim o mantendo seguro





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Mensagem  Thanatos Qui Jun 26, 2014 8:25 pm

Gabriel avançou rápido como um raio, borbulhando de fúria. Sua vontade de proteger Robert o fazia invocar forças o suficiente para criar mais um de seus ataques devastadores. Suas mãos brilharam enquanto três esferas vermelha brilhantes se incendiavam em suas mãos, incandescendo seu rosto e corpo inteiros. Rapidamente, elas foram atiradas seguindo uma mira que previa a progressão do movimento da criatura, um detalhe que fez toda a diferença no sucesso das ações de Gabriel. As esferas voavam em sequência, como uma fileira, como estrelas vermelhas. Asag caía também veloz e, com um movimento da cabeça, percebeu o ataque chegando, a luz e o calor alertando seus sentidos. Ele deslocou seu corpo, dando um soco na primeira bola de fogo. A explosão lançou o demônio para trás, como um impulso, e a fumaça tomou conta do local de impacto. O monstro então irrompeu da poeira, ainda caindo. A segunda o atingiu no peito, lançando-o ainda mais para trás, em uma trajetória errante. Asag girava e espiralava sem controle enquanto caía, fazendo com que a terceira errasse o alvo e acertasse um conjunto rochoso nas proximidades. Enquanto isso tudo acontecia, Gabriel foi capaz de se teleportar pelas sombras existentes no local, agarrar Robert e, então, invocar as forças antigas para se locomover novamente no espaço e sair dali. Asag percebeu o plano do garoto, que agora pairava no ar, longe de seu alcance. O monstro, furioso, se estabilizou no ar e, enfim, impactou o chão. A onda de choque gerada foi o suficiente para tirar árvores de suas raízes e destruir rochedos medianos. A cratera causada, imensa, só ficou ainda maior quando o demônio deu um novo salto na direção do grupo.

Entretanto, o telepata entrou em ação. Assim que Asag pulou, sua trajetória foi curvada e alterada de forma que ele voltou a se direcionar para o chão, chocando-se com um paredão de rochas negras. Mais um grande buraco no chão foi criado conforme os escombros eram atirados para todos os lados. Christopher aproveitou que o demônio estava afundado no solo e atirou uma bola de fogo da vida. Ele voou para uma localidade próxima, com a mira mais limpa, e disparou uma pequena saraivada de chamas. A criatura foi atingida em cheio, sua carne pegando fogo e sofrendo com a aura de Deméter, cujos resquícios se encontravam naquele fogo. Asag se levantou com um brilho dourado e uma expressão de ódio nunca antes vista pelos garotos. Ele deu um pulo com tanta força que, além do chão desabar sob seus pés, foi rápido demais para Dexter desviá-lo. Ele ergueu um gancho de direita que vinha a quilômetros por hora, barrado parcialmente pela barreira de Chris e atingindo-o em cheio. Antes que o filho de Eros fosse arremessado muito longe, Asag o agarrou e o arremessou com força contra Dexter, fazendo-os cair como cometas e afundarem no solo. Asag voltou a cair, rápido. Era como se ele conseguisse controlar o próprio peso e densidade, manipulando aquela energia dourada dele. Agora, ele caía como se pesasse infinitas toneladas, mas pulava como se fosse uma pluma.

Gabriel e Robert sobrevoavam a parte onde Chris e Dexter estavam caídos. Asag se locomovia lentamente, caminhando e gargalhando como um louco. Parecia ser o único som que aquela criatura era capaz de proferir, já que até agora não havia falado nada. Seus punhos cresciam de tamanho e seus músculos começaram a aumentar, salientando-se ainda mais. Os dois caídos não tinham condições de levantar á tempo e, do jeito que Robert estava, não havia muito a fazer. O garoto de fogo não conseguia nem voar sozinho, dependendo do ombro de Gabriel. E então, uma cópia de Chris apareceu no ar, sobrevoando por trás de Asag. Ele efetuou o mesmo golpe que o semideus havia feito antes, com fogo de vida, saraivando o monstro dos céus. Asag se defendeu puxando uma formação de pedra, usando-a como escudo. Em seguida, ele quebrou o escudo em três partes e as arremessou como azagaias. O clone foi perfurado pelos três e desapareceu em uma nuvem. Annye já se encontrava voando perto de Robert e Gabriel, suas asas brancas brilhando em dourado, seu escudo grande para a frente e sua espada preparada. Ela piscou para Christopher, com um grande sorriso, balançou a lâmina e uma energia amarelada preencheu cada um dos quatro, que recuperaram-se um pouco. Robert soltou Gabriel, voando imponente e forte, bradando sua lâmina de fogo. Chris e Dexter se levantaram quase como novos. Dexter balançou sua bengala e Asag parou de se locomover, congelado. Ele se tremia, tentando usar toda sua força para se mexer. O garoto também parecia sofrer com o esforço, a cartola caindo de sua cabeça.

- ESTÃO ESPERANDO CONVITE FORMAL? ATAQUEM!

Notas:

Asag 1500/2000 HP (-500)
Dexter 450/500 HP (+170) 600/1000 MP (-100)
Robert 1000/1200 HP (+200) 80/500 MP
Christopher 800/800 HP (+50) 650/800 (-90) MP (*Benção estranha do cajado*)
Gabriel 800/800 HP 400/800 MP (-200) (*Benção estranha do cajado*)
Annye 1000/1100 HP 700/700MP (+700)
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Mensagem  Gabriel Lebber Daniel Qui Jul 10, 2014 11:36 pm

E novamente meu plano havia dado totalmente certo, eu já estava me acostumando com isso. Talvez Athena tenha me dado algum tipo de benção? Não sabia dizer, só sabia que eu estava incrível. Asag não havia me acertado nenhuma vez ainda... será que eu estava realmente lutando contra um dos grandes senhores do inferno?
Chacoalhei minha cabeça livrando-se dos vários pensamentos que me desconcentravam enquanto levava Robert que estava apoiado em meu ombro para longe de Asag. Chris juntamente com o garoto telepata lutavam bravamente contra o inimigo, que novamente tinha se levantado. Mas não durou muito para o grande monstro feito de carne podre, derruba-los. Asag andava lentamente e com um riso psicótico que amendrontaria qualquer filho de Deimos. Seria o fim de Chris e Dexter, se não fosse pelo clone do filho de Eros, que pegou Asag por trás de surpresa, o atirando mais uma bola de fogo, e em seguida, por muita sorte a paladina havia se recuperado, e assim curado todos nós. Logo Dexter agiu rapidamente ‘’congelando’’ o demônio, e agora já sabíamos o que fazer.

Robert se soltou de meu apoio, e logo pude ficar livre. Empunhei ambas as foice, e parei para pensar em alguma coisa. Bom... na verdade não tinha muito o que eu fazer agora, ataques físicos além de não surgirem efeitos, seria muito perigoso eu ficar tão próximo ao meu inimigo... Lançar mais bolas de fogos além de que ele facilmente se esquivaria, pois já estava se tornando algo repetitivo gastaria muita energia, algo que eu deveria economizar... mas também não podia ficar parado só olhando.... Já sei! Mandaria Robert lançar uma grande bola de fogo em Asag, mas não com o intuito de feri-lo, mas sim de impossibilitar sua visão. Assim que a bola de fogo se chocasse ou no chão ou no próprio inimigo, isso causaria uma grande cortina de fumaça, o que me daria tempo de voar para cima dele, com meu punho erguido o acertaria um poderoso soco (Batalhão de Olethros) mas o único problema do plano, é que poderia acontecer comigo o mesmo que acontecerá com meus clones... mas acho difícil, foi naquela hora não foi só um... e sim 120. Bom, assim que eu acertasse o soco, obviamente ele tentaria me contra-atacar, aonde eu usaria (Batalhão de Polioxis_ e tentaria novamente acertar mais um (batalhão de olethros). E logo depois, mesmo o plano ter dado ou não certo, eu me locomoveria pelas sombras (Passos curtos das sombras III) para uma distância segura.

E assim eu fiz. Gritei para Robert – EI, LANÇA ALGUMA BOLA GRANDE NELE!! - assim que ele lançou uma grande bola de fogo vermelha em direção a criatura, segui com o plano... De duas uma, ou eu conseguiria com êxito como os meus outros planos, ou finalmente eu seria ferido, e talvez morresse...



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Mensagem  Thanatos Qua Jul 16, 2014 4:49 pm

Dexter parecia estar tendo uma pequena convulsão enquanto utilizava de todos os seus poderes mentais para manter Asag estático, mas não iria durar muito tempo. Na verdade, já estava acabando o efeito. O monstro sacudiu uma das pernas e a realidade do membro pareceu se quebrar como se fosse vidro, espalhando imagens repetidas e translucidas por todo lugar e, enfim, se mexendo novamente. Ele foi quebrando similarmente o resto da magia, conseguindo escapar das garras da mente do filho de Atena. A cada passo seu, era como se estivesse mais próximo do desfecho sangrento daquela batalha. Anye não tinha ainda conseguido curar totalmente a todos, mas trocava olhares preocupados com Rob e Chris. Eles três pareciam conversar sobre algo, inaudível a Gabriel por conta da ligação telepática ter sido suspendida. Congelar Asag consumia muito das capacidades to telepata da equipe, que agora se  encontrava de joelhos, o nariz sangrando. Asag a menos de dois passos dele, preparando um punho pesado. O filho de Ares, então, decidiu agir, dando um comando rápido para Robert, que o seguiu prontamente. Dexter largou o monstro, que levantou o ataque com muita velocidade, mirando na cabeça do garoto, para finalizá-lo. O filho de Heracles, entretanto, foi muito mais rápido. Sua armadura vermelha, draconiana, acendeu como uma grande labareda e disparou, iluminando tudo ao redor e rasgando o ar em direção ao peito do demônio. Asag recuou consideravelmente com o impacto, soltando um urro de dor ouvido a quilômetros. Rob correu para Dex, pegando-o antes que caísse. Gabriel mal prestou atenção no que os dois cochichavam enquanto se afastavam, estava interessado demais em arrancar a cabeça do desgraçado.

Lebber estendeu as asas, impulsionando-se para frente com velocidade. Podia sentir o elo telepático voltando, junto com palavras como "arriscado" e "loucura", considerando que era sobre seu ataque, até escutar também "cajado". Ignorou tudo aquilo, precisava se concentrar. Coordenou seus punhos, largou as foices. Deu um último impulso com as asas e aproveitou da fumaça da explosão da bola de fogo. Ele acertou um punho bem no peito do monstro, que voou para trás. Asag se equilibrou no ar, estabilizou os pés no chão e impulsionou novamente, acertando uma cotovelada no estômago de Gabriel. Os olhos do filho de Ares brilharam com ódio, vermelhos. Ele então deslizou o braço pelo lado do demônio, acertando um segundo soco certeiro no rosto de Asag, fazendo com que o monstro e todo o seu peso fossem atirados para baixo, afundando na terra. O corpo do demonio absorveu todo o impacto, batendo duramente contra as pedras, sem se levantar mais, apesar de ainda claramente vivo. Gabriel usou o resto de suas forças para teleportar para trás, longe de ameaças.

Assim que apareceu ao lado de seu grupo, percebeu que eles estavam pondo em prática um plano secundário. Dexter estava com o cajado em mãos, aparentemente recuperado, assim como sua própria bengala. Ele segurou Gabriel e pressionou o artefato contra o mesmo. Christopher se revelou estar ao lado também, e segurou o cajado juntamente com o ceifador. Dexter segurou o topo do cajado e recitou palavras diferentes.

"Confiro aos deuses os descendentes de Hipnos e Thanatos. Atesto a Demeter o sangue de sua linhagem. Que o poder da deusa da natureza flua através de seu descendente e modifique as atribuições desse cajado. Que seu corpo e alma fluam pelo espaço na forma de uma prisão. Como sacerdote de Psique, dou-lhes minha benção"

O cajado brilhou, dessa vez com uma luz esverdeada. Christopher olhou uma ultima vez para Gabriel, acenando com a cabeça, e arrancou o cajado das mãos do mesmo. O guardião abriu suas asas e correu em direção à Asag, que agora se levantava. Anye estava com a espada levantada, brilhando. Palavras rápidas saíram de sua boca e o garoto ganhou uma imensa velocidade, indo com tudo em direção ao demônio. Ao chegar perto, fincou o objeto no peito do monstro, com um grito de dor ecoando dos dois. A energia pareceu fluir através de ambos, iluminando os arredores com uma luz cor de floresta, como se um grande gramado tivesse se formado naquela área. Ambos se envolveram na energia, formando uma esfera brilhante, e desapareceram. Em seu lugar, apenas uma pequena formação rochosa com o formato de um pilar e, de fato, vários metros de uma área gramada, verdejante. No pilar, havia uma esfera verde brilhante, do tamanho de uma pérola.

Anye terminou de curar os garotos, deixando-os todos como novos. Ao se aproximarem do centro do gramado, que era iluminado com a luz da pérola, podiam ver que a grama estava molhada, como se fosse orvalho. No centro da esfera verde, uma imagem de Christopher, com suas asas estendidas, fincando o cajado no peito de Asag, que urrava de dor. Congelados no tempo e no espaço. Ao lado do pilar, havia uma lasca do cristal do cajado, brilhando na sua cor azulada original. Robert apontou para cima, onde uma luz brilhante amarelada e uma sombra forte negra se chocavam veementemente.

- Alguém precisa separar eles. Vamos.

Todos levantaram voo e seguiram em direção aos céus, á batalha das chaves. Ambos sentiram a aproximação do grupo e tomaram distância, pausando a luta. Suas formas de chaves agora mais evidentes. Não possuíam sequer rosto mais, apenas sede pelo sangue um do outro. Era o plano perfeito. O jeito mais eficiente de evitar que alguém capturasse as duas chaves era fazer com que elas se odiassem mortalmente.
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Mensagem  Gabriel Lebber Daniel Qui Jul 17, 2014 6:36 pm

Em uma fração de segundos eu lançava Asag para os ares com um poderoso ataque. Meus punhos vermelhos com uma mistura de sangue e uma aura da mesma cor que me fortalecia. No processo do meu golpe, pela primeira vez Asag conseguiu me acertar. Uma poderosa cotovelada em meu estomago. Mas nada que pudesse superar a minha raiva, logo em seguida como um contra-ataque poderoso dei novamente um poderoso soco em sua face assim levando finalmente o demônio ao chão, e logo em seguida me teletransportei para o meu grupo.
Novamente todos unidos, fiquei de pé ao lado de Chris, e algo me chamou a atenção, sua aura... ela oscilava do negro para o dourado, o que significava que o garoto morreria... mas de que forma ? Todo os nossos ataques estavam funcionando perfeitamente logo Asag morreria, só se ele fizesse algo muito estupido. Dexter veio em minha direção segurando o cajado e o impulsionou em meu peito. Segurei o cajado e logo veio Chris que continuava com a aura, segurando o cajado também e Dexter segurando no topo. E o mesmo começou a citar no que parecia uma oração, e logo após isso, Chris tomou o cajado de minhas mãos e me encarou com um olhar cordial, sua aura agora mais forte demonstrava que aquele com certeza era o seu fim... acenei com a cabeça e esboçando um sorriso de canto de boca, e observei o garoto voando com tamanha velocidade em direção a Asag que começava a se levantar novamente. O filho de eros fincou bravamente o cajado no peito do demônio. Uma luz verde ofuscante iluminou o local por alguns segundos, e após isso um grande gramado brotou ao redor, e no lugar de Chris e Asag, uma pequena perola.

Um grande silencio ocorreu após isso, a única coisa que se ouvia era o combate que ainda estava ocorrendo no céu entre as duas chaves. Andamos até o local de onde se encontrava a perola, e ao seu lado largado no chão uma lasca do que parecia ser do cajado cintilava um luz fraca azul. Me agachei pegando-o. ao seu lado, um pilar onde se encontrava a perola, olhando mais de perto percebi que em seu interior estava gravada a imagem de Chris e Asag em seus momentos finais. Um grande estrondo do que parecia ser de metal veio dos céus, as duas chaves não paravam de lutar por nada, talvez fossem seus destinos se matarem, morrerem, renascerem e se matarem novamente. Fiquei admirando a luta até que Rob disse - Alguém precisa separar eles. Vamos. - Todos nós erguemos voou e voamos em direção das duas criaturas que encerraram o combate assim que perceberam a nossa chegada. Após ficarmos na mesma atitude de ambos, voei até o meio deles. Eu tinha que tentar para-los, de acordo com a profecia precisávamos das chaves se quiséssemos fechar as portas do tártaro, respirei fundo e comecei a falar com um tom de voz alto, firme e tentando ao máximo soar convincente – Parem!! Se vocês podem me entender me respondam!! Por qual motivo vocês estão lutando ?! A porcaria do Elíseos já não foi para outro mundo ? Asag, o demônio que Andrew e Azariel já não foi detido ? o verdadeiro mal por qual vocês caçaram suas vidas todas ? quanto tempo mesmo ? – Dei uma pausa rápida para retomar folego e gritei tentando ao máximo dramatizar tudo aquilo – AH SÓ DOIS MIL ANOS!! E VOCÊS CONTINUAM SE DEGLADIANDO, qual o sentido de se matarem, renascerem e se matarem novamente ? não faz sentido nenhum então parem e façam algo de útil !! nós ainda temos que fechar a merda daquele portão... vocês não mudarão nada lutando um com o outro, vamos terminar logo com tudo isso... – Terminei minha fala restaurando o meu folego, e ficaria esperando resposta ou algum gesto se ambos não pudessem falar.
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Mensagem  Thanatos Qua Jul 23, 2014 9:47 pm

Gabriel havia pego o fragmento com sucesso. O objeto pareceu queimar no primeiro contato, fazendo uma intensa marca na pele do garoto. Na palma de sua mão, havia agora uma espécie de runa antiga no formato de um losango com um caractere dentro, que mais parecia um pequeno vórtice. O fragmento do cajado então ruiu e se tornou pó, perdendo aos poucos o seu brilho e se espalhando pelas terras do submundo. Não demorou muito para que o filho de Ares e seus aliados levantassem voo e irem na direção de ambas as chaves, que travavam sua peleja mortal. As palavras do garoto pareceram surtir um efeito, de começo. Azrael, cuja pele extremamente branca e metálica parecia mais danificada e arranhada do que a de Andrew, parou, parecendo escutar aos argumentos de Gabriel. O paladino, ou o que restou dele, olhou para onde costumavam estar os Elíseos através das fendas que possuía na máscara, que deveriam ser seus olhos. Ele voltou os olhos a Andrew, que tomou esse tempo para recompor a foice. Sua pele metálica era também branca, mas, ao contrário da aura clara que Azrael possuía, estava envolto em sombras. A foice negra que um dia foi do filho de Hades brandiu nos céus do inferno, sendo lançada na direção de seu irmão gêmeo. O paladino levantou seu enorme escudo, defendendo o ataque a tempo, e começou a movimentar sua gigante espada enquanto Andrew avançava na direção de Gabriel, dando-lhe um soco extremamente veloz. As sombras que o circulavam, adquirindo o mesmo formato de seu corpo, como uma veste, atrasaram a imitar o movimento e mais dois socos se seguiram, como espelhos do primeiro. Gabriel foi lançado para trás, sendo pego por Robert. A chave das trevas estava prestes a prosseguir com o ataque quando um grande barulho preencheu todo o ambiente, levando todos a se encolherem com as mãos nos ouvidos.

A poucos metros dali, um rasgo foi feito no tecido do espaço. Era como se alguém tivesse aberto uma grande janela, flutuando no ar, e do outro lado duas figuras extremamente maiores que seres humanos pairavam de braços cruzados e asas estendidas. Hipnos e Thanatos, os deuses gêmeos, aqueles que projetaram as chaves do tártaro. O deus do sono pulou todo tipo de cortesia e introdução, voando em direção ao grupo junto de seu irmão enquanto reduziam um pouco seu tamanho.

- Vocês me dão vergonha. Foram criados dos minerais, das plantas e do próprio sangue do submundo para protegê-lo em conjunto e, ao invés disso, brigam entre si?!
- Não lhes demos a bênção da vida humana para que se deixassem levar por fúteis emoções de disputa, e sim para dificultar que fossem encontrados.
- Se não fossem tão estúpidos, parariam agora com toda essa infantilidade e virariam para sempre duas chaves de bolso. Não são dignos da graça que têm.
- Os Elíseos foram mandados para uma outra dimensão apenas para parar essa briga e ainda assim insistem. Não vão se entender nunca, ambos estão errados. Não será se tornando um ditador ou matando tudo que vê pela frente que vocês irão pôr um fim na guerra.
- Precisam aceitar seus destinos imediatamente.

Dito isso, ambos os deuses começaram a desaparecer, como miragens, terminando em duas explosões de luz. Todos os semideuses taparam os olhos para não verem as formas verdadeiras das divindades, menos as chaves. Ambas agora eram o que os deuses haviam proferido: objetos. Tinham de cumprir seus papeis. Azrael deixou cair seu escudo, que afundou em direção á terra com velocidade, sendo seguido pela espada. A foice do ceifador caiu também, sendo seguida pela corrente que a unia á pequena lâmina de arremesso. Ambos os irmãos, o que quer que fossem, se aproximaram, parando a centímetros um do outro. Eles ficaram em silêncio, como que se comunicando com a mente, e se abraçaram. Uma torre de luz e sombras se fez emergir naquele ponto, estendendo-se tando para cima, batendo no topo da cúpula de pedra e espalhando sua energia, quanto para baixo e impactando no chão com a força de uma explosão. Quando a luz e as sombras desapareceram e todos ali finalmente abriram os olhos, dois pequenos objetos caíam livremente, próximos um do outro. No chão, Anye percebeu uma nova formação no relevo, a qual passou a todos pelo elo telepático. No meio da cratera deixada pela recente explosão de energias opostas, havia uma construção de pedra que se assemelhava a uma abertura de caverna, seguindo para baixo. De fato, era uma abertura em meio às rochas. Nada de fechaduras ou porta, nada de guardiões ou armadilhas. Todos sentiam as três energias distintas que vinham de baixo. A chave de luz, a chave de trevas, e a passagem que ia direto para o Tártaro.
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Mensagem  Gabriel Lebber Daniel Sex Jul 25, 2014 1:37 am

Minhas palavras pareceram fazer algum sentido não só para mim... algo raro de se acontecer. Azrael pareceu entender o que eu dizia, e abaixou suas armas. Já o que era para ser Andrew, ainda estava relutante. O ceifador segurou ainda mais forte sua foice e voou em direção a Azrael. Infelizmente como eu estava no meio de ambos acabei sendo atingido por três socos poderosos que me arremessaram para longe, e novamente, ceifador e paladino voltaram para a luta. Quando um grande estrondo ecoou pelos céus do inferno e um rasgo no tecido do tempo apareceu dando pausa no confronto dos irmãos.

Alguns metros de onde eu estava, uma fenda aberta que parecia levar para outro mundo. Em seu interior nada se via, somente o vazio, e em sua frente dois seres gigantes pairavam no ar com asas estendidas e braços cruzados. Conforme eles se aproximavam, iam perdendo seu tamanho até ficarem ''normais'', não demorou muito para eu perceber de que os dois deuses nada mais se tratavam de Hipnos e Thanatos.

Eu não acreditava em meus olhos, Thanatos, o meu senhor estava a alguns metros de distância de mim... O deus por que dei minha alma e jurei obedecê-lo. Mas acho que ele nem me percebeu... Bom, o reverenciei mesmo assim, então ambos os deuses começaram a falar.
De começo deram uma bronca nas duas ''chaves'' falando que eles não mereciam tal ''benção'' e por fim os transformaram com uma grande explosão, trevas e luz perderam suas formas humanas e viraram por fim duas simples chaves de bolso, igual o que Hipnos falou. Ambas caíram no solo, seguidas por suas armas, foices, espada e escudo. Todas fincadas no chão do submundo...
Quando dei por mim os deuses não estavam mais presentes, eles saíram deixando um túnel, uma passagem para o Tártaro.

 Desci até o chão, onde se encontrava as armas e as duas chaves elementais. Me agachei as apanhando com cuidado, guardei a chave de luz em minha mochila e fiquei segurando a de trevas. Me ergui de pé novamente e andei com calma até onde se encontrava a foice que uma vez foi de Andrew. Me ajoelhei tocando-a - Finalmente te passei... seu urubu maldito...- Falei baixo esboçando um sorriso de canto de boca, e falei novamente bem baixinho, só para mim e para Andrew, onde quer que ele esteja - Seu maldito... parece que terei que pegar o seu posto agora... mas saiba que você mesmo morto sempre estará comigo e essa chave é a prova disso....- Pude sentir uma lágrima escorrendo pela minha bochecha -Não irei te esquecer meu amigo...- Disse por fim pegando a foice e me levantei e andei em direção até a entrada da caverna com a foice de meu amigo em mãos.

Assim cheguei na entrada, disse para os sobreviventes do grupo -Vamos! Não deixarei que a morte de Andrew seja em vão, e levarei sua foice comigo para ceifar o causador disso tudo, como sua vingança. - E adentrei na profunda e sombria caverna.
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Mensagem  Thanatos Ter Jan 13, 2015 9:21 pm

Após as palavras de Gabriel, a foice de Andrew tremeu como uma névoa negra, ficando extremamente gelada ao toque, e se fundiu ao braço do filho de Ares, no formato de uma tatuagem. O garoto, então, adentrou com toda sua velocidade na caverna recém-criada no solo. O seguindo, estavam todos os seus aliados em batalha, dando-o suporte através do caminho abaixo. Quanto mais ele descia, aparentemente em uma corrida até o centro do planeta, sentia a gravidade ficando mais e mais fraca. Seus movimentos se tornavam mais fluidos e soltos, seu voo mais rápido e fácil. As pedras ao seu redor flutuavam, sem tocar em nada. Enfim, chegaram em uma grande cratera esférica, um espaço completamente vazio e de bordas perfeitamente lisas, não fosse pela entrada circular pela qual o grupo havia entrado.
- O centro do mundo. Não é quente como dizem, Hefesto cuida disso. Você precisa ir ali, Gabriel.
E, de fato, Dex estava correto. Apontava para o meio daquele espaço, o centro do centro. Lá, em meio a todo aquele vazio de centenas de metros de raio, estava uma pequena porta dupla, escancarada. A porta esquerda era branca, enquanto a direita era preta. Ao redor, uma decoração de mármore cinzento, com inscrições antigas como o planeta, e indecifráveis. Lá dentro, através das duas portas abertas que flutuavam no nada e não pareciam estar ligadas a nenhuma casa, cômodo ou armário, sequer, estava todo um universo, negro como a noite. Gabriel podia ouvir gritos e sussurros vindos lá de dentro, em todas as línguas que se podia imaginar. A escuridão era como um vórtice negro, e chamava pelo ceifador, que quase entrava por lá.
- Cuidado com isso!
Annye gritou, antes de puxá-lo para trás e, com a ajuda de Rob, usar de toda a força inumana que ambos possuíam para fechar as portas e segurá-las no canto. Gabriel entendeu imediatamente, tirando as duas chaves do bolso e trancando as portas. No mesmo instante, as vozes se encerraram, a portas adquiriram, aos poucos, a mesma coloração e textura do mármore que as emoldurava. Lentamente, a pedra começou a se desfazer, esfarelar. O pó flutuava ao redor do grupo, o circulando cada vez mais rapidamente. As duas chaves, agora soltas, flutuavam na frente de Gabriel, que só teve o tempo exato de pegá-las, antes do pó os encobrir completamente e o semideus perder completamente seus sentidos.

Ainda cambaleando, a visão tremendo, os ouvidos zunindo, Lebber acordou no salão de Hades, com Hipnos e Thanatos aos seus lados. O senhor do submundo se aproximou, batendo palmas para o grupo, com um sorriso incomum no rosto.
- Ora, parabéns. Cumpriram bem os seus papéis, meio-sangues. Vejo que um morreu, mas o que é a guerra sem baixas. Ele deve estar nos Elíseos agora. Ou é o que eu gostaria de dizer, já que o pobre rapaz não morreu.
- Ele está congelado em uma dimensão miniatura. - Disse Thanatos.
- Onde o tempo é inexistente. - Completou Hipnos.
- Agora, se me permitem, irei tratar de seus negócios aqui. Para a cria de Athena, Dexter, cuja bengala foi perdida em batalha, lhe dou... - O deus dos mortos se virou e tirou de dentro de uma caixa de metal um objeto coberto em um pano, retirando-o - Sua bengala de volta, consertada. Não apenas isso, mas eu também afiei a espada que tem dentro com os melhores materiais do submundo. Agora pode trazê-la consigo ao fazer uma projeção astral. - Sorriu Hades. - Para a cria de Hercules, ou Hefesto, não sei; Robert, o deixarei manter a armadura que lhe dei para a missão. - Rob fez uma reverência e agradeceu ao deus, seguido de Dex. - Para Annye, dou um colar que a permitirá que guarde a luz do sol que receber e não usar. - Annye se juntou aos outros dois. - E, finalmente, para você, cria de Ares, que já pegou um fragmento do cetro dimensional, coisa que eu não deveria permitir nunca, tenho uma coisa a lhe pedir. Devolva-me as chaves.
Gabriel pensou em negar, mas, relutante, entregou os dois objetos a Hades. Com uma expressão de satisfação, o deus quebrou as duas chaves e as jogou no chão. Ele então, se afastou, acompanhado dos deuses gêmeos. De dentro dos fragmentos de metal das chaves, saía uma fumaça prateada que dançava no ar. Logo, ela se condensou, formando uma versão um pouco mais nova de Andrew e outra de Azrael, agora idênticos, não fosse pela cor dos cabelos e olhos; os de Andrew pretos, os de Azrael brancos. Os dois garotos estavam vestidos em destroços de suas armaduras. Ambos colapsaram logo em seguida, caindo desmaiados no chão.
- Eles vão precisar de um tempo. Vamos reforjar e reparas suas armaduras. Quanto às armas... - Hades apontou para a tatuagem, recém obtida, de Gabriel, que se transformou novamente em uma foice, e a atraiu para si. Quebrando, velozmente, uma das janelas do palácio e parando nas mãos de Thanatos e Hipnos, respectivamente, estavam o escudo e a espada de Azrael. - Acho que ficaremos com isso. Azrael será despachado para o acampamento, para ajudá-los no que precisarem, e Andrew ficará comigo comandando meus exércitos. Antes de ir, tome isso. - O deus se abaixou, abrindo a mão com a palma estendida para cima. Os fragmentos restantes das chaves, que deviam ser a causa da diferença de idade percebida nos jovens, se organizaram e voaram para a mão de Hades. Ele a fechou e amassou, como se fizesse uma bola, e entregou para Gabriel uma pequena esfera, metade branca e metade preta. - Leve isso consigo. Adeus filho de Ares. Annye desapareceu repentinamente em uma sombra, logo depois Dex e Rob. Depois o ceifador.

Gabriel se viu de volta em seu quarto de chalé.
Em sua mão direita, um Fragmento Dimensional brilhava um azul ciano.
Em sua mão esquerda, uma Esfera Dual pulsava estranhamente.
Gabriel subiu para o level 12.
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