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Templo aos Deuses.

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Hades
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Mensagem  Hades Sex Mar 16, 2012 9:48 pm


THE TEMPLE
Aquela grande e majestosa edificação que se estendia logo depois dos chalés era o templo. Uma grande escadaria de mármore levava até a entrada do templo. Assim que os degraus acabavam, duas grandes colunas gregas se estendiam. A entrada era aberta, porem o semideus teria que caminhar por um corredor escuro até a sala dos deuses. O chão era ladrilhado e as paredes brilhavam como se nunca fizesse noite.

Logo ao chegar, era impossível que os semideuses não notassem as grandes estátuas de pedra dos três grandes, que descansavam por entre as enormes e imponentes colunas.Em volta dessas três estátuas imponentes, havia mais dez estátuas completando o circulo. Num total de 13 estátuas. No centro havia uma espécie de pira olímpica, onde o meio-sangue poderá oferecer algum sacrifício ou oferenda.

Fora as estátuas olímpicas [Zeus, Poseidon, Hades, Hera, Demeter, Ares, Athena, Apolo, Artemis, Afrodite, Hefesto, Hermes e Dionísio], havia outras estátuas espalhadas pelo templo, formando um outro circulo menor de estátuas, envolta do circulo já existente. Eram estátuas menores, do tamanho de um adulto normal. Estas representavam os deuses menores, dos quais os filhos ou subordinados, moram no acampamento [Hipnos, Thanatos, Eris, Heracles, Nyx, Erebos, Hebe, Phobos, Deimos, Eros, Nemesis, Orfeu, Melinoe, Circe, Asklepios, Psique, Hestia, Persefone, Selene , Eos, Hecate, Makaria, Eolo e Quione]

REGRAS DE CONDUTA
- A todos que quiserem fazer suas orações aos deuses, este é o lugar. Quanto mais for sincera a prece daquele que aos deuses recorre, a virtude, ele poderá alcançar.

- As limitações do templo são para aqueles semideuses que se acham dignos, e querem a benção de seus progenitores. Portanto, não perca seu tempo pedindo armas ou outros itens, a não ser que o deus seja misericordioso.

- Somente o deus evocado/presenteado ou o que quer que seja, poderá avaliar a prece/oferenda/pedido do campista. O deus poderá abençoa-lo da maneira que quiser (Dinheiro, Recuperação de HP/MP, Item simples, uma arma, alguma maldição ...)






Última edição por Hades em Ter Jul 03, 2012 5:15 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem  Azrael Lightwalker Sáb Mar 17, 2012 3:10 pm

Acordei cedo naquele sábado. Fora do meu chalé, o Chalé de Apollo, as coisas estavam bastante calmas. O sol ainda não tinha dado o ar de sua graça em aparecer no céu, o que sempre me deixava triste. Deveriam ser umas 3, quem sabe 4 horas da manhã. Coloquei o meu casaco, amarrei meus tênis, olhando insistentemente para os lados e para qualquer canto onde alguém poderia, de algum modo, estar me observando.

"Você não pode deixar que o vejam ou farão perguntas... Não queremos que eles se intrometam, queremos ?"

Segui meu rumo através dos campos de morango. O cheiro de morangos pela manhã cedo era irresistível, mas a vontade que eu tinha de chegar rápido e secretamente ao meu destino a superava em intensidade e importância. Quase que me esgueirando, para fazer o mínimo de barulho o possível, dei a volta no campo e segui em direção à Arena. Era o único local do qual se poderia ir direto ao templo sem passar pela Casa Grande ou por perto dos outros chalés. Ao chegar lá, mirei para a lateral da mesma, onde havia um grupo de árvores. Me aproximei, o vento descobrindo o meu rosto, levantando meu capuz. Tratei de colocá-lo de volta tão rápido quanto me esgueirava entre as árvores, seguindo meu caminho até uma clareira no meio das mesmas. De lá, segui a trilha que me levaria até o templo em segredo, conforme aquela figura escura havia me dito:

"Esgueire-se entre as árvores, há um caminho lá..."

Cheguei ao templo, enfim. Me apressei e me dirigi para o interior do mesmo, descobrindo meu rosto quando já em segurança. Olhei para as esculturas. Enormes estátuas dos Deuses Olimpianos e, também, de alguns Deuses Menores, que apareciam conforme ganhavam representantes dentro do acampamento. Passei por todos, dando apenas olhares condescendentes de admiração ou submissão. Dei atenção especial, talvez, à imagem do deus Thanatos. Era o único que não possuía um rosto, apenas um capuz negro e uma foice nas mãos. Uma silhueta escura, exatamente como no meu sonho.

"Vejo que deseja se tornar forte, pequeno meio sangue.
Sua busca incessante pela pureza , pela luz, não o realizará.
É preciso mais. Todo Ying tem um Yang, meu caro.
És todo luz, sim, de fato.
Então deixe-lhe entrar um certo tanto de escuridão.
Um tanto não tão grande, não tão pequeno,
Tanto mais quanto proporcional, sublime, forte, escuro por natureza..."


Adentrei os recintos mais interiores do templo, mirando o chão brilhante e refletivo de ouro celestial. Cheguei aonde estavam as três estátuas dos três grandes. Olhei para a estátua de Hades e, quase que relutantemente, me curvei.

"Vá até aquele que tem toda a escuridão. Aquele que a dará a você, junto ao poder que tanto deseja..."

"Hades, senhor de todas as trevas. Senhor da sombra, da morte, do ciclo que, tão importante quando o que traz a vida nova ao mundo, retira as peças inválidas, as engrenagens corruptas, as velhas e enferrujadas e as más e desnecessárias. Dai me a força, a convicção, o poder necessário para continuar minha luta. Integra minha luz com a escuridão divina e aumente meu poder o tanto quando puder."

Voltei o meu pensamento aos Jogos Olímpicos que ocorriam adentro do acampamento, que começariam no dia seguinte.

"Desejo a força para provar o meu valor. Meu pai não se importa comigo, nem mesmo Hélios, ao qual servi com a convicção máxima a qual pude servir. Sem mais opções, vejo agora que a melhor sempre foi recorrer não só à luz, mas também às trevas. Talvez a segunda seja ainda mais poderosa que a primeira. Talvez eu esteja errado, mas nada disso me importa mais. Vejo que a vontade que tenho é apenas a de me fortalecer. É esse o objetivo que sempre busquei, quase que cegamente."

Aos poucos, fui levantando o rosto, mirando a figura de Hades e levantando o meu corpo, ainda com os ombros baixos, mostrando submissão.

"Força para punir. Força para liderar. Para destruir e para aniquilar. Força para mostrar a todos aqueles que seguem o caminho da crueldade com perseverança que suas cabeças logo serão cortadas e jogadas aos cães. Pois não serão eles os que reinarão. NÃO!!! Serão os justos, os bons, aqueles cujo coração, corpo e alma buscam apenas uma coisa. Purgar todo o mundo de qualquer existência fútil, inútil ou vil."

Coloco novamente o capuz, ainda mirando a figura do Deus.

"Me dê a força, e te juro, será isso o que eu vou fazer... As cabeças deles cairão pela minha espada..."
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Mensagem  Ellen H. Dellatorre Seg Dez 10, 2012 10:11 am

Oferecendo mais que comida







Eu andei calmamente até o templo dos deuses. Olhei a escadaria de mármore e suspirei. Subi calmamente e contei os degraus. Não me pergunte como, matemática simples acalma meu cérebro hiperativo e confuso.

Logo ao chegar, pude perceber as estátuas do três grandes (Zeus, Poseidon e Hades). Eu olhei-os de cima abaixo. Podia jurar que me encaravam.

- Ótimo, agora estou tendo alucinações. - resmunguei comigo mesma.

O chão do templo era ladrilhado e as paredes brilhavam como se nunca fizesse noite. Que desperdício, a noite é bem mais bela do que o dia. Suspirei e olhei a enorme pira de fogo no meio do templo. Os deuses tem algo com o fogo, só pode. Uma fogueira no refeitório e outra aqui?

Então os percebi. Uma roda menor (comparadamente) ao redor dos deuses olímpicos. Ali estava a estátua de uma mulher serena e muito bonita. Eu andei até ela e ergui a mão para seu rosto. Era minha mãe. Não sabia como eu sabia, mas eu sabia. Ahn, isso soou confuso. Balancei a cabeça e deixei minha mão cair ao lado do corpo novamente.

Eu tinha um propósito ali e iria cumpri-lo. Andei até a pira e retirei minha mochila dos meus ombros. Deslizei o zíper devagar, observando o conteúdo da mochila nova. Eu escrevera um tempo atrás para meu pai, pedindo que me mandasse algumas coisas gostosas e retirasse o valor da minha conta pessoal. Ele ficou confuso, mas finalmente concordou.

Agora eu tinha algumas maçãs verdes, um cacho de uva e uma caixa de chocolate muito cara. Olhei para o fogo, na dúvida. Então respirei fundo e comecei a falar.

- Hipnos, meu meio-irmão, deus do sono, vim aqui para lhe oferecer esses presentes. Eu não tenho sonhos ruins desde que cheguei aqui e de alguma forma sinto que isso tem algo a ver com... O senhor. - eu troquei o peso do corpo para o outro pé - Argh, me sinto uma idiota falando com o vento. - respirei fundo - Aí, de irmã idiota para irmão super poderoso e imortal, eu não sei o que vim fazer aqui. Só senti que eu devia fazer isso. Espero que goste de chocolates.

Eu então joguei a caixa de chocolate no fogo. Eu pensei que ela ia, sei lá, queimar aos poucos coisa e tal, mas a caixa simplesmente desapareceu na pira.

- Legal. - falei - Não me sinto tão idiota agora. Não, mentira. Eu continuo me sentindo idiota.

Eu dei de ombros e então joguei as maçãs verdes, uma por uma. Então joguei o cacho de uva de uma vez.

- Espero ter ajudado... Em... Tudo o que você faz. Desculpe minha ignorância. - falei para o fogo.

Então eu andei para a saída do templo devagar, com as mãos no bolso do meu moletom. Antes de sair, parei e procurei a estátua de Hipnos. Novamente, sem saber como, encontrei quem eu procurava. Hipnos tinha a figura serena e muito bela.

Fiz um sinal de paz e amor para ele e sorri.

- Foi ótimo conversar com você, irmão.

Tudo bem, olhando de outra perspectiva, eu me sentia realmente idiota. Mas, ao contrário de antes, agora eu tinha uma sensação especial. Algo como se... Ele realmente tivesse me ouvindo. Então eu caminhei calmamente para a saída. Quando estava no último degrau da escadaria, virei-me para o templo.

- Não sei se ainda pode me ouvir... Mas se estiver ouvindo... - eu inclinei a cabeça - Conte com minha ajuda para o que precisar. Afinal, estamos entre família, certo?

Eu sorri e resolvi voltar para meu chalé antes que eu resolvesse contar uma piada para Hipnos de tão forte a sensação que era de que ele realmente estava ali, me escutando.



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Mensagem  Maya Goldsmith Seg Dez 10, 2012 3:50 pm


- Hello, I am your mind


Go on and scream, scream at me I'm so far away. Always confusing the thoughts in my head, so I can't trust myself anymore - - - - - - -



Desde que retornara de minha desventura na floresta para resolver caso das mortes, eu não havia agradecido de forma correta a Hipnos pelas noites tranquilas que eu tivera ou mesmo pela ajuda que ele me dera na missão e isso começava a pesar em minha mente. Não poderia simplesmente ignorar aquele fato, minha mente ficaria pesada até lá e, bem, Hipnos ficaria realmente chateado se eu não agradecesse de forma descente a ele. Não sabia exatamente o que deveria ofertar aquela divindade dorminhoca. Fiquei pensando durante longos segundos sobre o que oferecer. Bem, geralmente oferecíamos aos deuses algo que nós mesmos gostássemos. O que eu gostava? Hm, eu adorava chocolate, avelã e um monte de comidas pouco saudáveis. Estava decidido então, iria lançar a fogueira um pouco de chocolate.
(...) Realmente espero que ele não se incomode de receber uma barra de chocolates, pensei enquanto saia de uma das lojas do Acampamento onde vendiam algumas guloseimas para quem desejasse consumi-las. Com a barra em mãos, me pus a andar rumo ao Templo dedicado aos deuses.
Para quem havia passado metade da noite perambulando pela floresta, o templo não ficava tão distante assim. Ao adentrar no ambiente, podia sentir a calma que aquele lugar exalava. Com passos longos, porém calmos, fui até a fogueira e joguei a barra nas chamas enquanto proveria as palavras em voz baixa.
Hipnos, por favor, aceite minha oferenda. ─ Então me dirigi a estatua do deus e me ajoelhei em frente a ele. Admito que precisei usar a foice de Thanatos como referencia para saber quem era o deus do sono e quem era o deus da morte, pois como eram gêmeos as vezes era difícil definir quem era quem sem algum conhecimento prévio. ─ Tio Hipnos... Não sou muito boa com discursos, apesar de ser um tanto tagarela. Eu vim aqui para agradecer ao senhor pela ajuda que me forneceu durante minha aventura na floresta e, também, pelas ótimas noites de descanso que o senhor me permitiu ter. Claro, estas tem estado dentro dos limites possíveis para alguém que pode ser chamado a qualquer hora por seu irmão, mas de todo modo... Perdão se em algum momento eu ofendi o senhor por meio de palavras ou pensamentos ou se as minhas resistências a adormecer algumas vezes ofenderam-lhe. ─ Um arrepio me correu a espinha. Era a sensação de que alguma força invisível e poderosa lhe ouvia apesar de tudo - ou por causa de tudo, quem sabe. ─ Então... Muito obrigada, senhor. Gostaria também de lembrar ao senhor que, se precisar de qualquer coisa, estarei a vossa disposição, assim como fico a eterna disposição de vosso irmão.
Quando terminei de proferir estas palavras, me levantei, fiz uma reverencia a estatua e me retirei do templo com a sensação de missão cumprida.



- - - - - - - - - - - - post nº 002; where: Templo aos Deuses tags: Hipnos; notes: não me mate


thanks to ree! from aglomerado.


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Mensagem  Ellen H. Dellatorre Sáb Dez 29, 2012 7:52 pm







TAGGED: Senhorita Afrodite
NOTES: None
CLOTHES: Aqui

XOXO KitKat@SA



Sentindo-me especial

Eu finalmente recebera o pacote do meu pai: uma caixa de maquiagem. Bem, para que uma caixa de maquiagens? Boa pergunta. Para a minha oferenda. Tudo começou quando eu começara a namorar o Nico e ficou ainda mais intenso quando recebi um presente de natal da Afrodite.

Eu percebi que tinha realmente muito à agradecer para a deusa do amor, então escrevera para o meu pai para que ele gastasse minha mesada numa boa caixa de maquiagem e em algumas uvas e maçãs. Ele deve ter estranhado, mas eu recebi a caixa mesmo assim, então fui tomar um banho.

Vesti-me de uma forma mais... Feminina, não tem outra palavra, para falar com a deusa do amor. Coloquei um vestido, meus óculos de sol para não ficar cega e meus tênis. Coloquei também meu colar que ganhara do meu pai. Peguei a caixa de papelão que deveria ter tudo o que eu pedi e então saí do chalé.

Eu já estivera no templo antes para falar com um deus bem diferente, mas já tinha ido falar com um deus. Isso quer dizer que eu fiquei de boa na lagoa, certo? Errado. Bem, a verdade é: eu morro de medo de Afrodite. Porque vamos combinar, ela deve ser a mais perigosa do Olimpo.

Enfim, eu subi a escadaria de mármore enquanto pensava no que dizer à deusa do amor para que ela não se ofendesse. Zeus, Hades e Poseidon me encararam assim que eu entrei, mas eu não os temia mais. Começava a pensar mais nos Olimpianos como uma família. E eu devo fazer parte dela... De uma forma distante.

Às vezes eu sentia inveja dos filhos dos Olimpianos por terem os laços mais definidos. Eu nem sei o que eu era de Afrodite. Fui até a pira para as oferendas e então procurei a estátua de Afrodite. Ela chamava atenção no templo, com sua aparência tão perfeita e o rosto tão... Apaixonado. Não tinha outra descrição.

- Afrodite... Eu queria agradecer pelo presente. Pelos presentes, na verdade. Obrigada pelo pó e pelo Nico... - eu sorri - Mesmo eu sendo chata e tudo o mais, você resolveu me agraciar... Me sinto muito honrada. Muito obrigada... Por tudo.

Então eu me agachei perto da pira e abri a caixa de papelão. Dentro, a primeira coisa que eu vi era uma caixa de maçãs. Peguei a caixa com um braço e com o outro fui jogando as maçãs na pira. Assim que acabei, me agachei. O próximo item era um cacho de uvas que parecia delicioso.

Fiquei tentada à tirar uma uva e provar o seu sabor, mas apenas joguei o cacho no fogo. Por último, peguei a caixa de maquiagem. Por fora era uma caixa de veludo de aparência cara. Abri a caixa. O interior era rosa, com um espelho e sombras e várias outras coisas que eu nem sabia para que serviam.

Sorri achando a cara da deusa da beleza, então a joguei no fogo. Era a primeira vez que eu jogava algo que não era comida e torci para que ela recebesse minha oferenda. Ainda sorrindo, saí do templo. Dar presentes à Afrodite me fizera sentir quase como se tivesse alguma importância especial para ela.

Balancei a cabeça para esquecer essas loucuras e então resolvi voltar para o meu chalé. Tinha muito o que fazer ainda... Talvez um treino me caísse bem.

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Ellen H. Dellatorre
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Mensagem  Aris Aphro Gaal Qua Jan 30, 2013 12:09 pm

O Templo ~ A Orar

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Após tudo o que aconteceu decidi ir ao templo , para orar á Afrodite:
"Afrodite , Deusa Do Amor, Do Sexo , Da Beleza , eu estou apaixonado pelo um dos meus meios-irmãos quero que entenda , que a senhora precisa aceitar isso , afinal , é o amor , eu e ele estamos juntos ,e que que a senhora abençoe nosso namoro , por favor, não faça mal a ele , é o Leon , se você estiver com algum tipo de raiva quanto a isso , e se quiser castigar alguém me castigue, não faça nenhum mal a ele , por favor ! Obrigado por tudo mamãe , pretty-mommy "
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Mensagem  Convidado Seg Jun 10, 2013 11:02 pm

Gimme some protection!
Após receber a notícia que causou alvoroço no chalé de Savannah dizendo a nós que iria participar dos jogos.Aquela notícia havia sido recebida por mim como um soco na boca do estomago, estava mais nervosa do que se fosse eu mesma. Assim que seus irmãos a perderam de vista, o que era uma vantagem em ser a irmã do meio e não a caçula, a menina correu para o templo com uma mochila que escondia debaixo da cama.
Quando chegou no templo, não se distraiu observando a arquitetura, estava com pressa demais para isso. Correu até a majestosa estátua de Atena, a deusa da sabedoria e se ajoelhou diante dela, colocando a mochila de lado.
Olha, mãe... Sei que pode parecer estranho, e sei que é meu segundo dia no acampamento para já estar pedindo alguma coisa. Mas a situação é muito importante.
Disse elevando o olhar até a estátua com as sobrancelhas unidas, voltando a falar em um tom embargado, abaixando o rosto novamente e sentando-se sobre os calcanhares.
Eu não sei como fazer essa oferenda, porque é a primeira que eu faço, nem nunca conheci a senhora. Só queria contar que a Savannah vai ir nos jogos e eles são muito importantes para ela.
Uma pausa de silêncio se formou nas palavras de Annabeth que puxou a mochila para si, resmungando.
E ela é muito importante para mim. Então, eu pensei que se você não estivesse muito ocupada, poderia protegê-la nos jogos.
Abriu a mochila e deu um sorriso breve, olhando para a estátua.
Olha, trouxe até presentes. Espero que goste deles.
Assim que o disse, retirou da mochila algumas frutas e as colocou próximas da estátua. Mas, a oferenda da menina foi interrompida por Quiron que avisava que o toque de recolher estava por ser dado, fazendo com que Annabeth saisse do local lançando apenas um sorriso para a estátua de Atena.
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Mensagem  Convidado Sex Jun 14, 2013 12:51 am

Mom, stand by me.
Após os treinamentos me dirigi ao templo, carregando uma pequena e surrada mochila nas costas e sentei-me aos pés de Atena a deusa da sabedoria e da estratégia em batalha, minha mãe. Não podia imaginar outra pessoa para recorrer naquele momento e sabia que ela nunca havia saído de meu lado, assim como sabia que não deixaria de estar junto a mim na caça à bandeira. Organizei as frutas aos seus pés e iniciei minha oração pedindo proteção à mesma. 
-Deusa Atena, escute minha prece. Ilumine minha ferramenta.
Faça com que ela se transforme em seus olhos e sua boca, 
para assim me fazer ver e ouvir aquilo que preciso para me proteger.
Deusa protetora da sabedoria e da inteligência,
não me faça ser injusta,
me mostre o caminho certo para que eu nunca acompanhe aqueles que me desejam destruir.
Protege minha crença e me der teu simbolo.
Deusa Athena me fortaleça durante as batalhas e me enriqueça durante as glórias.
Que seu escudo esteja sobre mim e sua espada me proteja, que assim seja.
Após realizar a oração de pedido de proteção à minha mãe, mantendo a cabeça baixa e as mãos ao lado do corpo o apoiando com as palmas sobre o chão de mármore aguardei alguns momentos para murmurar em um tom baixo, voltando os olhos acinzentados para sua estátua. 
-Amo você, minha mãe.
Então, levantei-me e me retirei do templo esperando que ela atendesse minhas preces de proteção durante a caça à bandeira.
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Mensagem  Convidado Sáb Jun 15, 2013 1:35 am

Athena, Hades and Dionísio, stand by us...
O grande dia era amanhã e sentia como se houvesse levado um soco na boca do estômago. Precisava conversar com minha mãe e aquele que eu considerava como meu pai, além de Hades que ambos meus companheiros haviam afinidade. Carregando uma mochila em meu ombro dirigi-me até o templo a fim de realizar a última oração clamando por inspiração e proteção no que tivesse que acontecer. Após sentar-me sobre os calcanhares e arrumar as frutas diante das estátuas deles retirando um pequeno papel dobrado do bolso de meu casaco e começando por minha mãe.
-Mãezinha, oi... Sou eu de novo, sua corujinha, a Annabeth... Eu, bem, eu sei que deve estar ocupada no Olimpo, mas vim fazer uma oração pedindo para que olhe por mim e por meu time nessa caçada...
Então, comecei a realizar a oração que havia anotado.
-Oh Deusa Atena, escuta minha prece, dessa humilde e ferrenha serva que sou. Glória te dá Deusa poderosa da inteligência e da vitória. Ando em busca de sua sabedoria, sua força e seu amor. Protege meus passos espantando o mal com teu escudo e tua lança. Protege minha crença e saber com teu simbolo da sabedoria, olhos astutos, argutos, a imponente e sagrada coruja que te acompanha com seus olhos perscrutadores e profundos. Protege meu corpo que a ti oferendo, trazendo teu elmo para proteger tua cabeça sem esconder tua beleza, com tua couraça de pele de bode, cabeça de Górgona e cobras entrelaçadas ao seu redor e nada nem ninguém se atreverá a me molestar, Deusa da força e do equilíbrio. O grande Zeus te proporcionou o poder, basta ordenar com um simples acenar da cabeça e tuas ordens serão acatadas. Ó Deusa da sabedoria, inteligência, artes e ofícios que dás coragem para os homens na guerra e, na paz campos de oliveira para extração do azeite e seu cultivo. Força para usando as mesmas rédeas das bigas de guerra, para o arado e cultivo da mãe Terra. Deusa prendada das rocas e artesões, tecelãs, do justo equilíbrio, olhai por teu discípulo que em prece e de joelhos te pede proteção em todos os caminhos em que deve enveredar para atingir o bem. Quero ser o bom conselho, o pensar cuidadoso e a capacidade de refletir. Quero ser conduzido por ti que tem poder de conduzir os acontecimentos, notar efeitos e mudar o curso da ação. Quero ó divina Athena, ser premiada com teu justo equilíbrio. Com respeito e veneração ajoelho-me, para pedir que abençoe minha família, Óh deusa Athena, deusa virgem, abençoa minha casa, meus familiares, meu trabalho e minha vida. Ajuda-me, socorre-me e me ajuda curando minhas fraquezas, oh Deusa Athena, guerreira e gloriosa.
Então, volto-me para Dionísio, a quem eu devia muito já. 
- Oh! deus Dionísio , que dás força e alegria às criaturas, obrigado por me acompanhares, por me fazeres trilhar a senda do pluralismo, deliciando-me com branco, tinto e rosé, e ainda por me afastares das divindades que de forma ávida e luxuriosa sorvem as tintas vermelhas de uma só bica. Assim me guardes!..."Se te censuram, estás bem,P’ra que a sorte te perdure;Mal de ti quando ninguém, Te inveje nem te censure!"
E então só faltava o pai do submundo, para quem eu oraria pedindo proteção aos seus protegidos, aqueles que entendia por meus dois companheiros na caça à bandeira.
- Não conheço oração alguma ao senhor, milord, apenas peço para que proteja à Nathan e Andrew nessa caça à bandeira. E faça com que sejamos dignos de nosso esforço.
Após realizar minhas orações, lancei um sorriso à estátua de minha mãe e me retirei.
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Mensagem  Louise F. Hoffmeister Qua Set 25, 2013 5:02 pm


Princess ☠f Hoffmeister!
Won't walk the Earth a specter, Won't hold my tongue from lashing out. This is my writ of honor. Drawn by the blood that I have shed The beasts will soon assemble Conjoining in their putrid flesh Their hearts don't beat desire, They pump violence and poison.FLESH OPENS UP, BLOOD'S RETREATING DEATH'S EMBRACING. - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -  

Euforia. Palavra de sete letras, quatro silabas e entonações diferentes em determinadas regiões planetárias. Em um acampamento repleto de semideuses com poderes magníficos, esta definição poderia se aplicar a somente ‘’um dia normal’’. Em todo o caso, confusões eram normais neste acampamento de verão. Os vastos campos inexplorados na Floresta levavam até a Colina, aonde se encontrava O Velocino de Ouro – a proteção do acampamento, recuperada por um filho de Poseidon – para que o Acampamento ficasse aparentemente livre de ameaças. Por mais que fosse eficiente, monstros adentravam os limites mágicos todos os dias. Era necessário que o Coordenador de atividades enviasse campistas estúpidos para a barreira, afim de lutar e por fim vencer as ameaças.

Esta era mais uma manhã naquele lugar. Ártemis ainda estava nos céus, dando o ar de sua beleza, quando nossa protagonista resolveu erguer-se de sua cama no Chalé III. Suas nove horas de sono haviam se concluído e o despertador em formato de tridente soou. Tateando a cabeceira, encontrou-o e bateu com força para que parasse tocar; com um grito rouco, o barulho cessou. Quando se sentiu pronta, Louise levantou de sua cama e fez sua higiene bucal. O relógio em formato sólido de água na porta do Chalé indicava 5:12 da manhã, então, considerando a agilidade da menina, em sete minutos e três segundos estaria pronta para deixar o Chalé de Poseidon.


Natalie executou sua higiene matinal e comeu uma barra light de cereais. Ao mastigar, pensou na deusa Deméter. Talvez estivesse feliz por comer seu cereal, mas, isto pouco importava para a feiticeira. Exatamente às 5:19, ela deixou o Chalé de Poseidon e sentou-se a frente deste. — Bom dia, senhora. Bom dia, pai. Que vossas magníficas presenças me acompanhem neste dia que acaba de começar. — Um sorriso brotou em sua face obscura e, na mesma velocidade que apareceu, ele sumiu. Pôs-se de pé; em suas costas estava o seu cajado — sim, ela o carregava para todo lugar — e em sua bainha uma faca pequena para caso acontecesse alguma emergência. Olhou para o céu e viu os primeiros raios solares surgindo, saudou Apolo e começou a subida ao morro íngreme.

Dez minutos. Este foi o tempo que a menina de cabelos grandes demorou para chegar ao Templo dos deuses. Era uma construção de arquitetura grega, totalmente branca e cheia de colunas. Talvez fosse maior que a Sala dos Tronos, até. Continha pilastras tão grandes que o The Empire State Building  seria pequeno se em comparação. Enquanto andava, ela se perguntava o que os mortais vinham por trás da névoa em uma construção tão grande. Uma montanha? Talvez... acredite: para semideuses tudo é muito lógico e esta lógica é sempre o motivo dos monstros o perseguirem durante toda a sua vida.

Quando conseguiu chegar ao templo e entrar, os olhos de Louise brilharam. Nesta hora, a noite já havia dado espaço para o sol nascer e um novo dia começar. Os primeiros raios solares da manhã encontravam as faces dos gigantes deuses representados em estátuas de pedra, dando um aspecto sombrio as estátuas. Louise enxergou primeiro Zeus, com seu enorme raio, e depois sua esposa ao seu lado — Hera, rainha dos céus. Avistou, posteriormente, todas as estátuas dos deuses que ela conhecia: Afrodite, Hefesto, Apolo, Deméter, Poseidon, Héstia, Athena, Ares, Ártemis — Santo Poseidon! Esta representação de Zeus havia sido totalmente imperfeita, aos olhos de Louise, e cheia de erros — e, completando o ciclo principal, havia Hipnos... ah, Hipnos! O deus mais-mais. Era a ele que iria sua prece.


Ela dirigiu-se a grandiosa estátua do senhor e majestoso deus. Era uma das maiores e continha detalhes diferentes dos outros deuses. Suas vestes eram negras e em sua mão se encontrava uma tocha invertida e uma flor papoula minúscula ao centro. Era razoavelmente bonito, nada comparado, é claro, ao Eros. Mas, de sua forma, era bonito. Sua capa também era visível na escultura e a barba era grande, como a do Papai Noel.

Visivelmente, Louise estava ansiosa para começar. Uma brasa ardente e inconsumível queimava aos pés da escultura, esperando uma oferenda. Resultados de um treino passado, Louise havia guardado a armadura completa de um filho de Ares. Durante todos os seus anos de vida ela carregava aquela armadura. Certa vez, em uma floresta na Rússia, um filho de Ares resolvera atrasar a menina enquanto realizava um favor especial a Poseidon. Como resultado, ele levou uma espadada no cranio e acabou por ser morto. Todos os seus pertences foram pegos pela menina e sua armadura, uma das melhores que a menina vira, ela resolvera guardar para o momento certo. Este devia ser o momento certo... esta armadura estava toda ali. Ao ver a oferenda, a brasa aumentou e fogo chegou até a barriga do deus. Loui se afastou um pouco e jogou parte por parte no fogo, fechando os olhos. Honra e glória ao nome do senhor do sono eternamente. Aceite minha oferenda, meu senhor, como prova de minha eterna fidelidade ao senhor e a seus ideais. No fim, ela segurou a parte da armadura que devia proteger a cabeça. O assassinato do filho de Ares lhe veio a mente e a cabeça dele, cheia de sangue, voltou a sua memória. Aceiteis, ó meu senhor, o que vossa serva a oferece. Isto, em memória de ti. No fim, jogou a cabeça e o fogo brilhou de forma vívida. Toda a armadura concentrada no fim desapareceu e o fogo voltou a ser baixo novamente.

Louise suspirou fraco, olhando para aonde a minutos atrás havia feito uma oferenda ao deus Hipnos. Com as mãos frias, tapou os ouvidos e concentrou-se no deus e em sua pessoa. Meu senhor, durante toda a minha vida apoiei os seus ideias. Tu és o senhor o soberano dos que buscam auxílio e de ti, Hipnos, saímos e de ti voltaremos. No fim de minha peregrinação terrestre, irei para os teus domínios, assim como aos domínios de Hades. Minha alma será entregue a ti, soberano.

A filha de Poseidon fechou os olhos com toda a sua força. Um calor quente tomou parte de seu corpo, deixando-a aquecida. Por mais que isto fosse ruim em circunstâncias normais, a filha de Poseidon sentia-se bem. Procurei outras forças para me manter firme e de pé, mas só em ti encontrei o necessário para o sustento. Até mesmo Circe parece não se importar comigo. Olhes para mim, Hipnos! Uma serve tua! Eu necessito de poder para continuar, necessito de uma força para liderar as tropas que tentam contra ti e contra o teu reino. Meu rumo e vontade é lutar ao teu lado, senhor. Ela parou. Não conseguia manter-se mais sentada somente aos pés da estátua. Colocou-se de joelho e suas mãos automaticamente foram as suas faces. Seus cabelos esvoaçavam com o vento e seus batimentos cardíacos pareciam ter aumentado, mas, mesmo sem aguentar a força dos joelhos, manteve-se assim. Em teu nome, farei coisas grandiosas. Olhai para os pedidos deploráveis desta humilde feiticeira, soberano, e mostrei o meu valor e poder para honrar seu santíssimo nome. No terceiro toque da trombeta, tu reinarás... Preciso de servos para ti e para a tua causa, pois bem... me dê o necessário, todo o dinheiro que for necessário, para que eu possa realizar transações e assim fortalecer o seu reino. Ela não aguentou. Desabou. Pôs seu rosto no chão e suspirou, com sua última força  palavras em grego antigo. Sabia, estranhamente, que havia dito: ‘’Com uma oportunidade, eu te mostrarei o meu valor.’’

★OBRIGADO★
Confira sua ficha depois, serva minha *u*




Este é o post número 011 que eu realizo com a personagem Louise Ferrer Hoffmeister e contém 1.243 PALAVRAS. As pessoas citadas são ninguém..  Ela se passa em CAMP HALF BLOOD.. Eu gostaria de acrescentar que recalq mata.

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Mensagem  Eris Yuuki Darkness Seg Nov 11, 2013 12:32 pm



Primeira Oração.
Dedicação de uma musiquinha .
 
Era a primeira vez , de muitas que eu entraria naquele templo. Apesar de haver sido reclamada a pouco tempo pelo Deus do sono, acho que nada mais justo do que dar-lhe um presente de agradecimento pela grande dádiva que eu havia recebido.
Com muita cautela, adentrei no templo e pode perceber que era bem maior do que parecia. Haviam estátuas representando os três grandes, fiquei com um pouco de medo quando passei por elas, pois pareciam grande e majestosas demais para uma pessoa tão simples como eu.
Me dirigi para a pira onde eram queimadas as oferendas aos deuses ou então onde os semideuses simplesmente paravam para conversar ou pedir proteção ao seu progenitor.
Quando minha vez chegou , fiquei diante da chama e senti um pouco de medo,  mas fui firme e logo peguei minha lira do sono e fiz uma pequena prece interna pedindo para que meus medos fossem afastados e torcia para que gostassem da melodia que eu havia criado.
Porém antes de começar a toca-la , quis conversar um pouco com meu pai, pelo menos tentar conversar com ele.

- Bem, não sei muito como começar , mas vou tentar.- fiz uma pausa, respirei fundo e continuei- Lord Hipnos, ou melhor dizendo, Pai, venho aqui agradecer-lhe por essa dádiva e vim trazer-lhe uma pequena melodia como oferenda. Posso ser a filha mais nova e a menos importante aos seus olhos, entretanto mesmo assim quero dedicar-lhe essa melodia.- apoiei minha lira e comecei a dedilhar uma melodia.


Ao término da mesma olhei novamente para a chama e ela parecia transmitir-me felicidade e aprovação. Fechei os olhos e novamente pus-me a falar.

- Espero que essa melodia vos tenha agradado pai. Com o passar dos dias , venho dedicar-lhe mais canções. Agora vou embora e ire trazer glórias a vosso nome.

Assim que terminei comecei a caminhar, indo em direção a porta do templo e voltando para o acampamento , até porque precisava treinar os músculos já que a fé já estava bem forte.

COM: Alguém X ONDE:  No templo VESTINDO: Isso POST: 000( inicial)

@Lilah


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Adorei a musica, vou te dar 50 dracmas pela dedicação que teve *u*
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Mensagem  Fytá Sáb Jan 04, 2014 1:52 am

   Pai...  



Acordar depois de cinco séculos... Conseguir levantar, andar... Até mesmo falar parecia agradável depois de tanto tempo. Meus músculos estavam doloridos, mas muito gratos por poderem se movimentar e por mais incrível que pudesse parecer eu não tinha mais raiva. Não do mesmo modo como tinha antes, melhor falando. Acho que a raiva acabara sendo gasta enquanto eu tentava escapar de minha mente e isso significava que eu conseguia sentir por meu pai algo muito próximo de gratidão. Não ela em si, confesso... Mas parte de mim acabou entendendo os motivos do Deus do inferno ter me adormecido. Ele precisava cuidar de seu reino, tinha responsabilidades... Assim como talvez eu voltasse a ter algum dia. Ainda sentia uma pequena pontada de desconforto pelo que ele fez, mas estava mais para mágoa do que para ódio. Mágoa também por minha mãe ter aceitado... Ela parecia um pouco mais zelosa que ele, mais atenciosa... E ainda assim havia concordado. Suspirei baixo, saindo da casa grande com passos vacilantes. Era a mesma sensação de sair de um pula pula, sabe? Como se o corpo fosse mais pesado do que você pudesse se lembrar... Desconfortável. Quíron havia me ajudado com essas coisas, me explicado algumas regras do acampamento e tudo mais... E me contou sobre o templo... Basicamente era um lugar de adoração aos deuses, como os lugares antigos mesmo. Conversei bastante com o centauro sobre o que estava prestes a fazer e ele pareceu se alegrar com aquilo, dando-me apoio. De qualquer jeito, assim que me distanciei da casa grande comecei a rumar para a estrutura que não deveria ser assim tão longe.
Precisei apenas de alguns minutos em um passo lento para poder ver a impotente escada de mármore que se estendia até as colunas gregas. O templo. Subi degrau por degrau sem qualquer vestígio de pressa, atravessando a passagem escura em poucos segundos, apesar de o sol ainda estar se pondo do lado de fora. Depois foi apenas atravessar uma porta para encontrar um tipo de salão amplo e gigantesco com um chão ladrilhado e paredes brilhantes.
Não demorei para achar a estátua de meu pai, ao lado da de Zeus e Poseidon. Aparentemente os três recebiam grande destaque ali, o que já era esperado. Um pouco sem jeito caminhei até os pés de mármore de meu progenitor, fazendo uma reverência desajeitada antes de me ajoelhar ali.
_ Sabe... É complicado isso daqui... Muita burocracia e tudo mais, então desculpe se deixei algo escapar, mas ouvir orações é mais fácil que fazê-las... - Murmurei passando uma das mãos pelo cabelo, suspirando baixo. Era péssimo não ter alguém respondendo. - Hoje eu acordei. Abri os olhos pela primeira vez em 500 anos, como já deve saber. Hipnos disse que foram suas ordens que me despertaram mas não sei bem o que dizer... - Comecei um pouco confusa, correndo os olhos pelo corpo do Deus, finalmente parando em seus olhos. - Não estou com raiva, pai. Apenas não entendo parte de seus motivos. Sabe que nunca iria me entregar a Págos, não é? - Sussurrei com uma decepção tangível, tombando a cabeça para o lado enquanto falava. - Mas Quíron disse que poderei voltar pra casa se realmente merecer... Disse que preciso te orgulhar. É estranho pensar nisso por que não faço a mínima ideia de como deixá-lo orgulhoso, e olha que não foi por falta de tentar. - Pausei a oração, apenas encarado a estátua em silêncio... Acho que ainda havia uma pontada de esperança que ela respondesse. - Bom... Só queria dizer que não estou com raiva de ti, e que ainda vou voltar para o submundo... Vou orgulha-lo, Pai. - Suspirei, baixando o olhar para o chão. Como os humanos conseguiam rezar? - Acho que talvez você queira saber que estou encarando a experiência como uma colônia de ferias... Ajuda nos pensamentos de que ainda vou voltar para meu lugar, sabe... Enfim... Mande lembranças à minha mãe. Acho que é só. Obrigada, Senhor Hades... - A ultima parte saiu em um sussurro, tratando meu pai como seus súditos o tratariam. Me levantei com pesar, mantendo os olhos baixos enquanto caminhava para fora do salão. - Adeus, pai.. - Me despedi em voz alta sem ao menos me virar para a estatua.
Não, eu não odiava Hades... Mas estaria mentindo se dissesse que havia perdoado completamente meu pai. De um jeito ou de outro, isso não mudaria nada.
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Mensagem  Fytá Sáb Jun 21, 2014 3:52 pm

Alguém na escuta?






_Ei, pai... - A voz da jovem deusa parecia vacilante e tremula, talvez indecisa entre continuar ou sair do templo como se nada tivesse acontecido. - Sei que faz muito tempo mas... - Ainda na duvida, Fytá parou alguns instantes, tentando pensar em uma justificativa boa suficiente para não ter falado com seu pai por messes e messes. Na verdade, não havia nenhuma. - Ok, ok... Você venceu! Não ando fazendo muita coisa, e isso inclui orações... - Seu sorriso era forçado e seu olhar não conseguiu se permanecer na estátua de mármore que representava o deus do submundo, caindo ao chão, perto de onde ela estava ajoelhada. - Hum... Como estão as coisas? Mamãe está bem? Faz tempo que não falo com ela, sabe? Estive tanto quanto... Magoada, digamos assim, pela decisão de vocês dois. Quer dizer... Eu entendo que foi preciso e tudo mais, mas acho que eu preferiria uma boa conversa de 'o que fazer quando um garoto gosta de você', como a maior parte das famílias faria. - A torrente de palavras praticamente voava por sua boca, escapando como se não pudessem ser contidas, deixando Fytá refém dos próprios pensamentos. - Ei, Cérbero está bem? Sinto falta dele, falta de alguém com quem passar o tempo... Não sei, aqui é diferente. Tenho irmãos e 'companheiros de treinamento', mas eles são... 'Normais'! Todos com uma metade dos deuses, mas apenas isso. - Ajoelhada perto do monumento de pedra e com o semblante desanimado, a prole de Hades e Perséfone parecia quase indefesa e infantil. Não havia ali qualquer vestígio de poder, mesmo que remoto. Naquele momento ela era simplesmente Fytá, a menina esquecida no acampamento, largada aos cuidados de Quíron e Dionísio. - Ahh... E pai, eu estou indo bem no dia-a-dia aqui, apesar de ser meio parado, e de acordo com Quíron talvez eu volte para casa se conseguir te deixar orgulhoso com alguma coisa... Bom, já pode preparar o meu quarto. - Uma risada, mesmo que não muito 'feliz', conseguiu passagem pelos lábios da menina. De certo modo a esperança ainda estava ali, cravada em seu peito. - Não, brincadeira... Ainda não, quero dizer. Vou orgulha-lo, mas talvez demore alguns anos, entende? De todo jeito vai acontecer, mas não tenho certeza do quando... - Mesmo que esperançosa, Fytá era realista. - Pois é... No mais só espero que não se zangue comigo outra vez. Bem, é isso... - Por alguns momentos a campista ficou ali, desconfortável no silêncio, buscando algum ponto para ficar o olhar como se nada ali lhe agradasse. A verdade é que ela esperava uma resposta... Resposta que não viria... - Han... Câmbio, desligo. - Murmurou como um adeus, levantando-se do chão frio, acenando com a cabeça para a grande escultura e finalmente começando a se afastar, não demorando a sair do templo.


Post Atemporal

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