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City of Sin - Missão-Resgate Externa {Albafica&Nathan}

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Mensagem  Hefesto Qui Set 06, 2012 8:38 pm


\ô/ WELCOME TO THE CITY OF SIN \ô/

Abafica, o jovem monitor do chalé de Deméter estava ocupado em suas feiras herbáceas, clientes ocupavam-lhe o tempo em troca dos tão valorosos dracmas. Foi quando um sátiro afoito adentrou o local e anunciou ao semideus que o sr. D e o centauro Quíron lhe convocavam para uma conversa na Casa Grande. O semideus sem relutar foi até o local para saber do que tratava-se.

Nathan, o filho de Poseidon, encontrava-se sentado na cama de seu chalé. Naturalmente o chalé era mais vazio do que demais moradas do acampamento e o filho do mar estava distraído em meio ao tédio. Então um garoto ágil esgueirou-se na janela e gritou-lhe. Nathan surpreso ouviu o que ele tinha a dizer e logo soube que fora convocado pelos diretores do acampamento. Curioso ele também rumou para a Casa Grande.

Quíron e Dionísio logo lhes explicaram o que se passava: Uma jovem semideusa filha de Atena havia partido em uma missão em Las Vegas. Durante tal aventura ela acabou por ficar presa no famoso Hotel&Cassino Lóthus. Agora ambos os semideuses eram recrutados para resgatá-la das garras macias dos prazeres proporcionados pelo hotel. Eles deveriam ir até a cidade do pecado, encontrarem o cassino, resgatarem a semideusa e voltar são e salvos ao Acampamento Meio Sangue. Eles receberiam uma carona em um grifo alguns instantes depois, tinham pouco tempo para arrumarem as malas e seus itens.


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Mensagem  Albafica Triantaphylos Qui Set 06, 2012 10:47 pm

SIN CITY ADVENTURE
Jake, meu cunhadinho, havia acabado de sair da minha tenda. Ele queria alguns presentes naturais para sua nova namorada. Como sempre, eu muito dedicado e zeloso pelo meu trabalho, esperando que meus clientes sempre voltem, fiz tudo com devoção e perfeição. Os itens ficaram maravilhosos, mas os meus perfumes, são de outro mundo. Acho que devo ser boticário assim que conseguir com que os monstros não queiram mais me matar. Enfim, isso tudo é uma ilusão, acho que nunca vou sair desse acampamento. Jake se foi. O relógio mal havia mudado de minutos e um sátiro afoito rompeu a porta da minha loja. Ergui os olhos surpresos, um tanto espantado e, bem, acabei derrubando os livros da minha estante. Eu pensei que era assalto, ou alguma espécie de arrastão dos sátiros.

Depois do meu susto, a criatura hibrida queria que eu fosse até a casa grande para ter com o senhor do vinho e o centauro. Assenti positivamente, mas antes de eu ir para qualquer lugar, eu tinah que reorganizar os meus livros botânicos, agrônomos, medicina natural e plantas míticas. Limpei meu balcão com uma flanelinha e acompanhei o sátiro até o destino. O dia estava lindo, azul da cor dos olhos de Kyle, o Sol brilhava como seus cabelos e a brisa era rápida e refrescante como sua velocidade descomunal. Ok, tudo estava lembrando o Kyle, mas o que eu posso fazer se estou com saudades do meu gatinho.

Chegando até o meu destino, limpo os pés entes de entrar na casa. Bato na porta e entro devagar sem fazer alarde, como esse sátiro fez. Um garoto, creio que seja filho do mar, estava logo atrás de mim. Entramos e distraído ouvi o que os mestres de cerimônia tinham a dizer. Enfim, em resumo seria é o seguinte. Os filhos de Athena teriam que ser inteligentes, sábios e toda aquela ladainha de sempre, mas não é bem o caso. Uma das filhas da senhora Athena está presa no Hotel&Cassino Lóthus, ou seja seria um caos resgatá-la. Teríamos que lutar contra tudo o que é bom e pecaminoso na cidade de mesma proposta, para encontrarmos uma semideusa burra. Mas tudo bem, não sou meio-sangue a toa. Estou aqui para ser extensão dos deuses nessa terra e se preciso for, vou salvar uma menina tola filha de Athena ao lado desse garoto.

Nossa carona ia sair logo mais, então era preciso arrumar minhas coisas com velocidade e sabedoria, pois não posso levar coisas extras e sem utilidade para a missão. E bem, de certa forma leve, pois vamos de Grifo, e não sei se eles vão aguentar equipamentos pesados mais o peso do meu corpo estruturado, mas enfim. Assim que fomos dispensados, cumprimentei o garoto.
➠ Será um prazer servir ao acampamento com você, nos vemos em breve. - sorri para o menino com cheiro de praia e parti para o chalé de número 4.

Subi as pressas até os meus aposentos. Alcancei uma mochila e joguei todos os meus itens em cima da cama. Como eu iria para Las Vegas, e lá não tem uma alma vegetal com vida, não vou levar essas coisas de folhas e esses equipamentos que precisam da flora para funcionarem com perfeição. Acho que essas foices me serão de grande utilidade, junto com o cajado, o kit de medicina, esse saco de semente e este canivete, espera tem itens de mais aqui. "Somente dois de ataque, dois de defesa e dois aleatórios" foi o que Queiron frisou em seu discurso. Bom, reorganizei minhas coisas e bateu com o que eu devia levar comigo.

Vesti meu macacão característico e por baixo, uma camiseta verde com estampa da Terra. para completar, coloquei minhas botas, presente de papai. Passei rapidinho no banheiro, escovei meus dentes, penteei meu cabelo e por fim uma ajeitada no visual. vesti a mochila e deixei meu chalé para trás.

Parti para o local de destino. Nathan já estava lá todo serelepe para partir em missão. Se eu me lembro bem, o garoto acabara de voltar de uma e já estava super animado para ir à outra aventura. Sorri mentalmente. Os filhos de Poseidon são bem intensos. O animal estava pronto e preparado para nossa viagem até a cidade do pecado. Bati minhas botas e conferi os arreios e a sela do animal. EU nasci no campo, então eu sei como lidar com esses equipamentos de cavalgadura. Bato minhas botas na terra e subo no animal.
➠ Deixa que eu "dirijo" essa coisa, sou mais velho e tenho experiencia com cavalos, tudo bem? - puxei o garoto pra cima do grifo. Quando notei que estava tudo dentro dos conformes. cutuquei o alado com os calcanhares e em resposta o hibrido de águia e leão alçou voo. O Campus logo ficou para trás, dando lugar ao restante da cidade de Nova York.

As nuvens nos cobriram com sua densidade, e logo sumimos nos céus feitos por Ouranos. Eu não sabia muito como me locomover pelos EUA. EU sou Grego de nascença e, só vim para terras estrangeiras por que meu pai pediu. Bom, que seja. Então durante toda a viagem, pedi para Nathan me orientar pelos céus da America do Norte, vulgo América. Na viagem, deu tempo para conhecer Nathan e descobrir algumas coisas sobre ele. Acho que será de extrema importância nos conhecer, já que o sucesso da missão estará baseado na nossa relação como um time. Bom, é nisso que eu acredito.

O dia estava se tornando noite, e Hélios já estava dando lugar à Selene através de Eos, ou seja, certo tempo já havia passado desde que saímos do acampamento meio sangue. Olhando pela cidade abaixo de nós, já se podia ver algumas luzes bem intensas. o Garoto alertou-me para descermos e foi o que eu fiz. As asas do animal eram tão grandes que me perdi em pensamento com a beleza da fera. O único problema era onde estacionar o bicho, mas o filho de Poseidon teve uma Ideia interessante e com sucesso descemos em Las Vegas sem atrair olhos curiosos.

Bom estávamos aqui. Agora só nos resta adentrar as portas desse hotel maluco e achar essa outra tola filha de Athena. Ainda estou inconformado. Bati no ombro do meu parceiro, com a finalidade de o encorajar.
➠ Pronto pra aventura na cidade do pecado?


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Mensagem  Nathan S. P. Jackson Qui Set 06, 2012 11:55 pm

Las Vegas, aqui vou eu.



Depois da minha última missão eu ainda estava cansado de tanta adrenalina que surgiu no decorrer da mesma, mais uma dúvida percorria meu cérebro ou melhor várias, eu havia pego um objeto do reino do meu pai e destruído seres que ele criou sem nenhum sentimento e ele nunca brigou comigo ou pareceu se importar, tudo o que eu fazia não era o suficiente para aquele cara, eu pensei em diversas vezes em me rebelar contra ele mais algo não permitiria talvez por minha mãe não sei ao certo ainda mais tinha que admitir, estava um tédio naquele chalé.

Eu estava para sair do quarto quando um jovem semi-deus veio até mim, ele mencionou algo sobre Quíron me chamar para uma discussão sobre uma jovem semi-deusa. Fiz que sim com a cabeça e o garoto saiu do quarto, passei a mão na carta que estava em cima da minha cama e joguei a mesma no lixeiro que havia ali, se houvesse uma missão essa seria a oportunidade perfeita de descobrir se meu destino era procurar a destruição do Olimpo e do meu pai.

Sai do local e caminhei lentamente até Casa Grande, no caminho alguns garotos me cumprimentaram pela minha missão eu distribui muitos abraços e apertos de mão aos garotos mais tudo aquilo me deixava extremamente envergonhado. Percebi que um garoto seguia o mesmo caminho que eu, no momento não dei muita importância para ele e o deixei ir na frente pois ele tinha um jeito de mais experiente. Quando chegamos até a Casa Grande lá estava o Sr.D que segundo alguns era o Deus mais irritante do Olimpo, eu tentaria tirar minhas próprias conclusões nesse meio tempo e Quíron também estava lá, nosso mestre de atividades o Centauro mais famoso do mundo. Fitei Quíron e perguntei o que estava acontecendo ele simplesmente pediu para nós sentarmos e foi o que fizemos.

O Sr.D me deu uma Diet Cola eu o agradeci, mais quando ia tomar senti um cheiro estranho emanando da mesma, "lama?" pensei e no mesmo momento coloquei a Diet cola na mesa e por sorte Quíron começou a explicar toda a situação. Pelo que entendi uma garota filha de Athena havia desaparecido em alguma parte do hotel e cassino Lotus, nunca ouvi falar nesse lugar talvez por minha falta de experiencia no mundo mitológico. Eu aceitei os termos assim como o garoto que se chamava Alba ele seria meu parceiro, então saímos da Casa Grande para nós preparamos para a missão.

- Será um prazer servir ao acampamento com você, nos vemos em breve.

Assenti com a cabeça para o mesmo em afirmação ele saiu rumo ao seu chalé e eu tinha que fazer o mesmo para pegar minhas armas mais primeiramente a coisa mais importante, Rach, desde que voltei da missão nós começamos a namorar ela era minha primeira namorada então eu não sabia de muita coisa sobre o amor mais achava que logo logo iria descobrir, dei um abraço forte nela e contei a situação, ela entendeu apesar de parecer preocupada com seus lindos olhos verdes dei um último beijo nela e voltei ao meu chalé.

Andei por todo ele até que lembrei aonde tinha colocado minhas armas, era uma especie de porta joias quadrado de cerca de 10 centímetro de cada lado, eu o abrir e peguei meu material. Um cordão com o pingente em foma de gota d' água, um anel com um símbolo de um tubarão, dois anéis negros um no dedo direito e outro no esquerdo é por fim um tênis que eu calcei no mesmo momento. Peguei uma mochila com dois pares de roupas para caso ficasse muito tempo na missão então sai do chalé rumo a o garoto de Deméter.

Fiquei na porta do chalé do mesmo com o Grifo perto de mim, nunca vi um bicho assim eu fiquei com medo da reação dele então não me aproximei do mesmo. Finalmente Alba saiu do seu chalé e caminhou em minha direção em seguida disse:

- Deixa que eu "dirijo" essa coisa, sou mais velho e tenho experiencia com cavalos, tudo bem?

- Fechado...


Acho que foi a única vez que Alba ouviu minha voz mais deixei esse pensamento de lado e sentei em cima do Grifo, Alba tomou a dianteira e fez o animal bater as asas e voar.

No meio da viagem eu e Alba conversamos um pouco, eu não gostava muito de falar sobre minha vida mais ele parecia ser confiável então ficamos bem amigos eu também contei a ele sobre minha experiencia zero nessa cidade eu não sabia nem de rumores desse lugar. Ele não era bom em se locomover nos EUA então eu o ajudei com os lugares certos em pouco tempo já estávamos sobrevoando Las Vegas. Procuramos um lugar fora do alcance dos mortais para pousar então encontramos um jardim que parecia perfeito, indiquei ao Alba e pousamos ali, assim que descemos o Grifo foi embora o que me fez pensar "Que coisa, vamos ter que nós virar para voltar. Alba bateu em meu ombro e disse tentando soar alegre:

- Pronto pra aventura na cidade do pecado?

- Não imagina minha alegria, vamos lá.

Dei um sorriso e assim caminhamos rumo ao Hotel.

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Mensagem  Hefesto Sex Set 14, 2012 7:51 pm


\ô/ WELCOME TO THE CITY OF SIN \ô/

A viajem até o rumo de ambos estava finalizada. Eles também já tinham papeado o suficiente para saber coisas necessárias, relativamente importantes para um grupo de semideuses que parte em uma missão. Sagaz foi a dica de Nathan e Albafica pousou o grifo em um jardim, o animal alado foi-se pelos céus e eles estavam sozinhos e finalmente já podiam sentir um pouco de adrenalina adentrar seus pulmões. Logo eles estavam caminhando pelas calçadas da cidade do pecado. Em cada esquina mais e mais luzes reluzentes e chocantes, o lugar não era discreto, mas não era monótono. Não, isso era tudo que Vegas não era.

Eles começaram a busca tentando achar algum letreiro que lhes informasse que era ali o cassino procurado. Cassinos, cassinos não faltavam por ali. Por um momento eles ficaram tão focados em procurar o hotel e admirados pela arquitetura e luzes que adentraram em caminhos diferentes em uma rua bifurcada. Parecia que a partir dali as coisas mudariam bastante de cenário. Se estivéssemos em Hollywood eu diria: Luzes, câmera e ação.

Alba deparou-se com um restaurante um tanto bonito. ''Plate Paradise'' anunciava a placa moderníssima a sua frente. Tudo parecia perfeito na aparência do local, porém o que realmente fazia o garoto de Deméter se dispersar era o odor estonteante das comidas que deveriam estar ali. Aquilo faria qualquer um entrar em alucinações. O filho da natureza seguiu sua própria natureza, a do estômago que chegou a roncar. Mesmo que a fome não fosse real, o desejo era e isso enganava qualquer organismo. Ele adentrou o restaurante e logo foi atendido por um carismático garçom. Primeiramente eles começaram a servir-lhe um jantar dos sonhos, comidas de todos os tipos e que combinavam com os gostos do jovem. Parecia realmente estar em um paraíso alimentício.

Nathan seguiu outro caminho. Acabou em uma rua sem saída. Próximo a ele um bar onde diversos homens mal encarados e muitos embriagados estavam conversando de maneira categoricamente exaltada. Não havia saída e a única opção era dar de ombros e retornar. Mas desta vez não fora tão tranquilo. Os homens começaram a desferir uma série de insultos contra o garoto, eles não sabiam que ele era mortalmente poderoso quando comparado a velhos bêbados e mortais. O filho de Poseidon podia exibir seu poder ali e calar a boca de todos eles com seus poderes ou tentar prosseguir o caminho novamente.


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Mensagem  Albafica Triantaphylos Sex Set 14, 2012 9:42 pm

SIN CITY ADVENTURE
FOOD PARTY
Nathan foi muito perspicaz em me mostrar um ótimo lugar para deixar o grifo. Um belo jardim, eu gostaria de ter ficado por lá, mas não pude, era meu dever, digo nosso dever salvar a tal filha burra de Athena. Sem mais delongas, eu e Nathan estávamos admirados com todas as luzes intensas e chamativas da cidade. Eu ainda mais, pois eu cresci no interior da Grécia, numa fazenda produtiva longe da cidade grande; então pra mim tudo o que pisca, tem cor, exuberante ou pequenininho que tenha algum tipo de luminosidade, chama minha atenção e me prende num transe de encantamento e fascínio. Meus olhos estavam encantados com toda aquele brilho intenso e flashes incompreendidos. Tive que prometer a mim mesmo que quando pudesse sair do acampamento em segurança, eu me instalaria por aqui e seria feliz o resto da minha vida. Pra quê lidar com plantas e posso ser rico e poderoso vestido em riquezas mil e adornado de luzes? Pensei alto, mas quem não pensaria longe quando se está por aqui, na cidade das luzes e do pecado.

Falando em pecado o que será que tem por ali? Disse olhando os prédios, outdoors, pessoas, carros e tudo o quanto pude absorver, até que eu e Nathan havíamos chegado numa rua bifurcada. Não dei muita bola para o menino, pois jurava de pé junto e selado no madeiro que ele estaria me seguindo sem tosquenejar. As ruas por onde segui meus pés estavam brilhosas e os ladrilhos das calçadas estavam rabiscados com nomes de gente que nunca dantes ouvi falar. Cartazes flutuavam e eu podia escutar o som alto de uma festa que estava acontecendo. Algumas pessoas alegres demais cruzavam a rua - um homem de barba bem feita com duas mulheres semi-vestidas estourando uma garrafa de espumante. Fiquei estasiado e continuei seguindo meu caminho.

Quando olhei para trás, Nathan não se encontrava na minha sombra. Juro que entrei em desespero, mas também, bem atrás de mim se encontrava algo que me chamava muito a atenção. Um restaurante chique. A faixada era como um castelo, ou mesmo um templo grego: duas colunas se erguiam para sustentar o letreiro do estabelecimento. A placa luminosa piscava e as letras alucinavam meus olhos amendoados. As letras eram P L A T E P A R A D I S E, e piscavam todas juntas formando o conjunto ''Plate Paradise'. Por algum instante esqueci-me do meu companheiro de missão e adentrei as portas para o paraíso que me aguardava.

O lugar por dentro era impecável. Cortinas vermelhas adornadas de ouro pendiam sobre as janelas grandes de vitrais. Os garçons vestiam um fraque branco e preto, e corriam de um lado para o outro atendendo os clientes que ali residiam em suas mesas cheias de comida que pareciam não caber em seus estômagos. De hora em hora um moço ou outro piscava para mim ou abria um sorriso estonteante. Tentei não olha-los diretamente, pois certamente se Kyle me vir trocando olhares com qualquer pessoa, declarará para meio mundo que vai pular de um prédio ou qualquer outra atrocidade. Enfim, senti um mão suave pelas minhas costas, me convidando para sentar-se numa mesa:
➠ Então moça eu não estou com fom.... - Na mesma hora senti meu estomago roncar, minhas papilas gustativas pinicarem minha língua e minhas glândulas salivares ensoparam minha boca. Eu estava com fome. Senti uma série de odores que me deixavam com vontade de comer, degustar e beber coisas que nunca antes sonhei em colocar na boca. Salgado, doce, azedo, amargo, tudo me era degustável nesse momento.

Sentei-me numa mesa de mogno e sobre ela havia um pano transparente. Dava para ver a base da mesa toda cravejada de ouro branco. Havia três pratos diante de mim. Os três eram de porcelana francesa e nas bordas havia desenhado em azul ceruleo alguns enfeites graciosos. Os talheres de prata combinavam com o brilho do lugar, assim como os copos, ou melhor taças de cristal. Também havia uma espécie de bacia com água morna para lavar minhas mãos. Alguns minutos depois, acho que foram minutos, alguns rapazes e moças apareceram com centenas de bandejas cheias de comida. Nem lembro o que eu pedi para a garçonete, só me lembro que quando percebi estava tudo ali.

Olha, não quero deixar ninguém com água na boca, mas havia um consome de frango com crouton, caldo de cenoura com manjericão e uma espécie de sopa de aspargo com bacon e cebola. Toda essa entrada era acompanhada de pão chileno e canapés com creme de cebola ou atum. Se bem que tinha alguns outros caldos, mas nem lembro o nome. Logo em seguida um monte de salada brotou em meu prato, e olha adoro tudo o que nasce da terra. Havia cenouras cozidas, suflê de chuchu, alface americana, trouxinha de alface com salpicão de frango, salada de tomate, alecrim, açafrão, pepino e azeite - uma delicia. Nem comento os pratos principais que recebi, tinha tudo o que eu sempre sonhei comi. Cordeiro ao molho de laranja e mel, com batatas levemente amanteigadas que se desmancham na boca. Arroz a grega acompanhando pimentões vermelhos recheados com carne e ovos cozidos. Camarões mergulhados num creme de abóbora e, bem também tinha lugar para um estrogonofe de carne de coelho. Para completar minha refeição, só faltava a sobremesa, mas ainda cabia uma porção de batatas fritas ao molho de mostarda e mel, junto com um filé de salmão banhado na manteiga. Isso sem comentar os drinks maravilhosos que tomei.
➠ Ok, onde está a sobremesa? - disse procurando os doces.



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Mensagem  Nathan S. P. Jackson Sáb Set 15, 2012 12:17 am

Las Vegas, aqui vou eu.





Lá estávamos nós andando pela cidade mais brilhosa da terra, me surpreendia o fato desse brilho todo não aparecer em uma imagem do planeta terra. Caminhamos por um tempo juntos, Alba estava na frente então eu ficava com a parte de proteção pois tinha quase certeza que não ficaríamos tão alegres como as pessoas daquela cidade por muito tempo. Depois de um tempo andando juntos eu vi algo que chamou minha atenção, uma rua que parecia ser normal mas ao mesmo tempo tinha uma aura chamativa que parecia me puxar pela camisa para segui-la então consequentemente andei pela rua sem avisar a Alba.

Pelo caminho encontrei algo estranho, parecia um bar de motoqueiros eu já via visto filmes de lutas que tinham várias cenas semelhantes mas aquilo era muito diferente, tinha uma pessoa caída no chão e eu não sabia se estava morta ou viva ou se era homem ou mulher, também tinha vidros por todo o chão juntamente com garrafas de bebidas e também haviam várias motos antigas muito iradas que teriam feito o Wolverine se ajoelhar, fiz uma cara de "not bad" e me virei pensando em voltar foi então que eu comecei a ouvir. Alguns motoqueiros saíram do bar e ficaram me encarando e me xingando com palavras que não possuía no meu dicionário então algo estranho aconteceu.

Eu sentirá uma raiva deles, tinha vontade de sacar Alair e atacar sem receio os motoqueiros, eles se curvariam a mim eu os faria refazer suas palavras a meu respeito. Eu cheguei a segurar o meu pingente para ativar a espada que eles provavelmente veriam como um taco de beisebol ou algo assim entretanto algo me veio a cabeça, "o que está fazendo Nathan? Esse não é você. Você certamente é mas do que isso agora deve provar" Queria poder dizer que foi um exforço apenas meu mas não, a voz era poderosa, é de certa forma temível, sentia como se estivesse surfando e entrasse em um tupo de água, Poseidon estava falando comigo mesmo que eu não precisasse, ao menos ele teve a coragem de se manifestar ao menos uma vez.

Dei as costas aos motoqueiros que riram de mim, mas não me importei eu tinha apenas um proposito agora encontrar a filha de Atena junto com o Alba, então só dai percebi mas afinal cadê esse cara? Será que nós perdermos?Talvez, mas de qualquer forma eu tinha que encontra-lo para continuar a missão, corri pela multidão procurando-o sem tentar chamar a atenção de ninguém.

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Mensagem  Hades Sex Out 12, 2012 10:43 pm

Vício Consolador

O filho de Deméter gozava do banquete que haviam servido para ele, variadas iguarias, que não satisfaziam apenas os olhos, era forçoso degustá-las. Logo, o garoto dava por falta de algo... fitava a mesa, caçava com os olhos rápidos, como um lobo faminto. O que era, afinal? Claro, a sobremesa! Mas e seu colega de missão, onde estava ele? Não, Albafica não carecia mais dele, tinha defronte a si um manjar. Seu palato era saciado pelas delícias do local, que, por incrível que parecesse, um semideus experiente não desconfiava de onde vinha, quem servia. Jamais imaginara o garoto que estava cedendo a desejo insaciáveis, à um egoísmo imensurável. Seus atos se transformavam agora, não só num perverso pecado, num vício, ultrapassava o que era a gula, agora era cobiça. De súbito, então, notou que já não se encontrava sozinho na mesa, havia com ele um homem, que rapidamente lhe fez parar de comer, incomodado. Era um homem muito magro, seus cabelos desgrenhados caíam pela face, e seu sorriso era deveras desagradável, começando pelos dentes amarelados. - Há duas urnas na soleira da porta de Zeus. Elas são diferentes, tais como os presentes que elas contêm: uma urna do mal, e uma das bênçãos. - ele falou, vagarosamente, havia dificuldade, faltava fôlego. - Espero que esteja usufruindo de seu último banquete, meu jovem. - terminou o desconhecido, com uma pitada de diversão na voz.

Forte era o filho de Poseidon, o primeiro a ser subestimado, o primeiro a superar expectativas. Os tolos mortais o dirigiam insultos, não tinham ciência de seu potencial, com apenas uma espada na mão. Os ébrios homens persistiam em provocar o menino, e ele demonstrava superioridade ao ignorá-los, e continuar com o seu caminho, o beco logo estaria ao fim. A cada vez que as luzes que vinham da rua pareciam mais altas, mais seu coração se acalmava, até uma voz terrível segurava suas pernas. Era rouca, grossa, que o impedia de virar-se para trás para conferir. - Não induzimos ninguém a pecar, garoto, mas sempre sabemos que o delito foi cometido, e punimos os que optam por esse caminho. - e, finalmente, não havia como não olhar. Atrás de Nathan, três figuras, escondidas na escuridão. Apenas a que estava no centro era nítida, pois segurava uma tocha acesa. Ao invés de cabelos, possuíam serpentes na cabeça, seus dentes eram pontiagudos, assim como suas unhas. Do lado desta, era possível ver também, vagamente, mais duas, seus cabelos reptilianos balançando no ar, enquanto objetos em suas mãos, batiam no chão e emitiam estalados horripilantes.

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Mensagem  Albafica Triantaphylos Sáb Out 13, 2012 6:46 pm

SIN CITY ADVENTURE
CHARADE BOX
Eu já estava super satisfeito e não queria mais comer coisa alguma, mas confesso que não foi fácil resistir aos sorrisos ardentes dos garçons e garçonetes. As beldades joviais continuavam trazendo comidas e mais comidas em suas bandejas prateadas. Só que não era mais frango ou talharim, o que eu estava provando ia muito mais além do gosto salgado do sódio ou do amargos do almeirão, ou mesmo a doçura das cenouras e purês. O que morava na taça bem na minha frente era muito mais suculento do que maça orgânica colhida no pé e muito mais chamativo do que doce de abobora.

Estranhamente o que estava habitando a minha taça, e mesmo os outros pratos que ali estavam, lembravam-me Kyle: Tinha pudim de leite, feito no capricho. Molinho e desfazia na boca. Os lábios de Kyle eram exatamente iguais, macios e me faziam delirar a cada estalo de bocas e troca de saliva. Mas isso não importa tanto, já que bem na minha frente há duas bolas de sorvete cremoso de milho com cauda de chocolate e pó de castanha de caju. Dei uma colherada na massa e provei do sabor. Olha, um escândalo, devia ser proibido esse sorvete em qualquer lugar do universo. Por um momento lembrei que minha avó fazia uma deliciosa torta de leite, para nós gregos, galatopita. No mesmo instante uma mocinha cantarolava algo em grego e me entregava uma fatia do bem-dito doce folhado. misticamente tinha até o mesmo gosto. Na hora lembrei da minha terra natal.

Eu devia estar atrás de Nathan, mas olha esse manjar de ameixa está muito mais interessante e o menino peixe deve estra bem. O manjar foi logo sucedido por morangos cobertos de chantili e raspas de chocolate amargo. os talheres combinavam perfeitamente com o bolo de veludo vermelho. Delicadamente adornados com pétalas brancas em sua base e quando em contato com o vermelho do bolo, fascinava meus olhos. Não havia nada parecido com isso na Grécia e nem mesmo nas refeições do acampamento. Falando disso, eu deveria fazer uma oferenda, mas seria um desperdício colocar parte desses doces no fogo. Se bem que eu nem gosto muito do gosto açucarado, mas olha, aprendi a gostar desde hoje. Fui um burro de nunca ter gostado de sorvete, chocolate ou pirulito durante todos esses anos. Havia uma porção de pêssegos em calda, mas não me cabia mais nada no estômago, porem fiz uma forcinha para continuar colocando alimento para dentro do meu organismo. Eu teria uma diarreia lascada depois, porem valia a pena degustar cada iguaria que ali me era disposta.

Depois de um três cupcakes e alguns torrões de açúcar amanteigado. Olhando pra lá e pra cá, em busca de algo que eu quisesse experimentar, noto que há um homem um tanto estranho a me olhar, sentado bem na minha frente. Como eu não o notara ali me observando? Eu estava tão preso a comilança que havia perdido a noção de tempo e espaço? Não sei o que era, mas me dei ao luxo de comer mais uma fruta caramelizada. Assim que acabei de comer a banana coberta de caramelo, percebi que o homem era muito magro, não igual os filhos de Hermes, mas igual a um aidético ou alguém que sofre de desnutrição. seus cabelos estavam desgrenhados e pendiam sobre seu rosto misteriosamente feio e sem atrativo algum. Pensa o sorriso dele era macabro e amarelado, como se não escovasse dente por meses a fio, fumasse e tomasse muito café. Se eu tivesse que beijar essa boca um dia, teria que ganhar muito dinheiro e claro, eu precisaria tomar seis copos de tequila.

A voz do mendigo, ou sei lá o que fosse, era falhada como se lhe faltasse ar nos pulmões, como se seu folego não fosse o suficiente para ter uma conversa normal e por ai vai. Eu tinha umas ervas muito boas para as vias respiratórias, mas achei deselegante oferecer dos meus serviços, já que ele tinha um tom macabro em sua voz. Enfim, o mais estranho foi que ele fez um discurso retardado sobre haver duas caixas, urnas ou o que quer que fosse na soleira da porta de Zeus. Sabe, eu não tenho nada a ver com isso, o problema é de Zeus. Porem algo era intrigante. Dedilhei impaciente pela pela, e cocei minha nuca.

➠ Como assim minha ultima refeição? - perguntei boquiaberto. pude sentir um tom divertido na voz do indivíduo.

Eu estava começando a ficar impaciente com a situação. O que ele queria dizer com ultima refeição? Eu não posso morrer aqui, eu ainda tenho muito o que fazer lá no acampamento. Pretendo pedir Kyle em casamento quando voltar dessa missão. Definitivamente não posso perecer aqui em Las Vegas só por que um decrépito que não escova os dentes disse assim. EU geralmente sou inofensível, e demoro a querer entrar numa briga, mas aquilo estava me assustando. Saquei meu presente vindo de Asklepios. Evoquei a serpente entalhada no cajado e pedi mentalmente que o ofídio rastejasse por baixo da mesa e se enrolasse nas pernas do homem magro. Eu precisava de mais informações. Segurei um arroto e tomei um gole de vinho tinto. Se tudo desse certo e minha víbora fizesse o combinado, eu lhe perguntaria umas poucas e boas:

➠ Preciso de mais informações, ou algo terrível vai acontecer... - disse apontando para a cobra com minha cabeça. Não sabia com o que eu estava lidando, mas é nessas horas que eu tenho coragem. Quando eu não sei o que vai acontecer, encontro coragem para enfrentar o que for, mesmo que seja um deus disfarçado ➠ Onde encontro essas caixas? e que história é essa de que vou morrer? - disse elegante servindo uma taça de vinho ao magérrimo.




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Mensagem  Nathan S. P. Jackson Ter Out 16, 2012 9:59 pm

Las Vegas, aqui vou eu.





Eu dei poucos passos em direção contraria ao bar, eu pensava na voz de Poseidon e não pude evitar abrir um certo um sorriso mas ele desmoronou quando senti algo pegar minha perna, meus olhos se abriram mas e eu senti o medo subir pelo meu corpo:
- Não induzimos ninguém a pecar, garoto, mas sempre sabemos que o delito foi cometido, e punimos os que optam por esse caminho.
Me virei rapidamente e apertei o cabo de minha espada com tanta força que senti a marca se cravar da mesma na minha pele, estava escuro exceto pelo fato de uma carregar uma tocha que iluminava o suficiente para ver as duas outras criaturas, abaixei meus olhos por garantia.

Agora eu fitava o chão mas pelo que ouvia eu tinha certeza que estavam armadas pois um ruido sinistro ecoava com batidas que duas delas faziam, eu não tinha um grande conhecimento em Górgonas o que eu sabia era que uma delas te transformava em pedra ao olha-la nos olhos, foi então que lembrei de algo e com certeza poderia ajudar. Vasculhei meus bolsos até encontrar o que queria, um óculos de marca Rayban com a lente um pouco preta, mesmo que não tivesse certeza se iria ajudar muito, levantei meus olhares para elas e minha expressão se tornou fria e atenta como acontecia em batalhas.

Dei um passo para trás e olhei as criaturas tentando evitar seus olhos, ergui minha espada com atitude e perguntei sobre o último comentário de uma delas:
- Que delito e esse que falam?
Esperei sua resposta atento a qualquer tio de ataque.

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Mensagem  Hades Sex Nov 02, 2012 11:02 pm

O filho Deméter sabia que não conteria o desejo da curiosidade que lhe mantinha ali. Aliás, tudo que era inacabado para aquele ser era desejos e mais desejos. Seus olhos sempre queriam mais, e não se contentavam, pois induziam todo o corpo a querer. Pena, era o mal do pecado, mas aquela era a cidade do pecado, afinal de contas. Albafica tentou ser intimidador, algo que ele não costumava ser, no entanto não costumava ter problemas em usar armas quando era preciso. O homem olhou-o nos olhos, com uma figura de total descrença no que acabara de ver e ouvir do jovem. - Mas ora essa, rapaz, ambos sabemos que eu é que saio vencedor aqui. Entro nas suas entranhas agora e é questão de tempo até vê-lo comer a si mesmo, como aconteceu com aquele outro. - o desconhecido coçou a cabeça, aparentemente tentando lembrar do nome do "aquele outro". De fato, era meio velho. O semideus se vira então impotente, sem artimanhas a seu favor? Mirou novamente na única opção que lhe sobrara, afim de absorver algo. - Não demora a escolher a urna correta. - o homem surpreendeu-o, falando, e então simplesmente metamorfoseou-se numa névoa densa e penetrou pelo nariz de Albafica, fazendo-o tossir por aproximadamente trinta segundos, sem parar. Seus olhos estavam vermelhos, é claro que ele não sabia disso, mas sabia que estava com muita, muita fome, e tinha um banquete diante dele.. e um amigo em apuros.

O filho de Poseidon foi descoberto, emboscado. Utilizara seus óculos como precaução, mas suas inimigas não pareceram muito surpreendidas ou atingidas com o fato. Sem notar, sua respiração começava a ficar lenta e pesada, suas mãos tremiam e uma imensa vontade de chorar lhe consumiu, entrementes as batidas do seu queixo, de pavor. Ele não tinha noção de quê transformou-lhe em um grande bundão de uma hora para outra, mas o fez. - Infelizmente você não está no tribunal. Somos encarregadas de puni-lo, quem o julga... você saberá de qualquer forma, seu vermezinho. - a besta do meio proferiu, sem qualquer falha na voz, uma naturalidade natural. E agora, ele pensou. Todo mundo pensa isso, ninguém é original quando as circunstâncias nos provam. As mulheres da direita e esquerda deram passos a frente, foram caminhando até Nathan, enquanto uma delas batia o chicote no chão, produzindo estalidos horripilantes. - Encare os fatos, você é um pecador enrustido, o pior gênero. - seus passos foram ficando mais velozes, e a primeira deu início a sessão de punição a um pecador que nem tinha ciência do que cometeu. O chicote cantou em seus pés, obrigando-o a recuar. A luz era escassa, a tocha não era o suficiente, e logo outra ribombada dos chicotes ele sentiu próximo a seus pés. Agora, os chicotes acendiam em chamas, fazendo um risco no ar em direção ao peito do semideus.
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Mensagem  Albafica Triantaphylos Dom Nov 04, 2012 4:12 pm

SIN CITY ADVENTURE
DISTURBIA
Então é isso. O homem decrépito cheirando a miasma deixou tudo no ar, virou uma espécie de névoa e entrou em meu corpo. Tossi como um condenado, como se minha vida dependesse disso. Meus pulmões doeram e minha garganta arranhava seca a cada tossida frenética que dava. Minha saliva havia secado e minha respiração por um momento falhou. Senti meus olhos arderem intensamente. Os cocei e repeti a coçar. Se eu tivesse um espelho, certamente poderia ver minha esclerótica toda vermelha e cheia de veias saltando do globo ocular.

Não podia confirmar esse segundo fato, o importante é que eu estava com fome, muita fome. E eu não podia fazer nada a respeito, a não ser comer. Minha barriga até roncou dolorida só de pensar em voltar a comer. Enquanto eu bebia um copo grande de suco de romã, fiquei pensando nas palavras do horrendo homem: "Entrar em minhas entranhas", "Me auto comer", "Aquele outro", "urnas"... Nada fazia sentido. Pra mim era tudo aleatório e confuso. Se fosse alguma coisa botânica, com certeza eu saberia o que fazer, mas enfim, eu tenho que sair daqui e procurar por Nathan.

As garçonetes vieram e me ofereceram uma nova onda de coisas para me alimentar. Suflês, manjares de figo, saladas de fruta, carnes que nunca antes havia provado e maravilhosos coquetéis ➠ Não vou querer.... é... hum.... tá, só mais uns desses - não resisti, e acabei aceitando uma porção de camarões empanados com molho de manjericão e óleo-de-dendê. Saborosos. Bebi um cálice de vinho com leite condensado e degustei mais algumas iguarias. Meu estômago parecia não ter fim. Pensando melhor, comer estava me deixando tão feliz que não gostaria de ir a lugar algum.

Por sorte afastei os pensamentos e tentei pensar em algo. Que eu saiba, somente um dos filhos de Iapetus foi comido vivo, mas se o senhor que estava na minha frente, disse que eu ia "me comer", logo tirei essa ideia da cabeça e pensei numa outra possibilidade. No mesmo eixo mítico, lembrei da história de Pandora e da urna que lhe foi dada. Comi um pouco de chocolate com frutas e voltei a raciocinar algo. Na caixa dela havia preso os filhos de Nyx, certamente algum deles poderia ter haver com alguma coisa, vejamos: Moros, Ker, Oizys, Apate, Geras, Dolos, Hybris, Adikia, Ptokheia.... eram muitos, mas nenhum demônio correto. ➠ ERIS! - gritei na mesa. Limos era filho dela, o deus, ou demônio da fome. Talvez tenha alguma coisa haver, mas nada decidido ainda. Primeiramente preciso sair daqui.

Mordi uma coxa de ganso, afim de me acalmar. Ai bolei um plano, um pouco louco, mas talvez dê certo. Alterei meu cheiro, mudando as moléculas de suor de minha pele, adicionando um odor forte de flores, madeira e outros vegetais. Queria mascarar o cheiro saboroso de comida que me deixava preso nessa mesa. Se funcionasse, eu estaria fora da ilusão gastronômica, mas inda com vontade de comer, se eu não saísse do restaurante. Então só bastaria uma pequena confusão no local, ou seja, um abalo sísmico leve, só para assustar. Porem o suficiente para que haja evacuação do local. Se tudo desse certo, tentaria achar Nathan e, ou achar essas porcarias de urnas, na porta de Zeus? acho que era isso que o verme me dissera.

Se for para morrer, com toda certeza não iria ser nessa mesa!



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