O Rodeio - Missão para Ater
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O Rodeio - Missão para Ater
O RODEIO
Era um dia comum no acampamento e Ater ainda tentava se acostumar a rotina normal com os seres mortais. O garoto vivera tempo demais no Olimpo com Deméter e não aprendera quase nada do mundo mortal. Até mesmo seu jeito de caminhar era diferente e seu modo de falar também. O fato era que o menino havia se entediado de não fazer nada na terra. E mesmo quando ele estava no Olimpo, não fazia muita coisa a não ser estudar, estudar, estudar e estudar. Não que ele reclamasse de ter o privilégio de crescer com os deuses, mas é que as vezes ele se perguntava como seria ter a vida de seu irmão Alba.
Pois bem, o filho das colheitas estava virando a esquina da arena quando trombou com um sátiro qualquer. Várias cartas voaram no ar e os olhos do garoto cruzaram com um envelope endereçado a ele. Num golpe rápido o menino de Deméter catou a carta. O sátiro recolheu o restante da papelada as pressas com certo rubor no rosto - De de de desculpa! - repetia ele. Ater abriu o envelope rapidamente e desdobrou um pedacinho de papel amarronzado, como daqueles reciclados. No interior, havia uma letra escrita com uma caneta roxa com cheirinho de uva. O conteúdo era o seguinte:
"Sinta-se honrado de ser convocado até a casa grande.
Atenciosamente, D"
Hipnos- Deuses Menores
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Re: O Rodeio - Missão para Ater
*Missão
Mais uma manhã comum surgia por detrás das colinas de Long Island. O ar do acampamento lembrava do Monte Olimpo, mas tudo era tão diferente, tão... Comum. Era bom estar em um lugar com pessoas iguais a você, não com seres ultra poderosos que poderiam transformá-lo em pó com um mero olhar. Aqui todos eram como eu. Não completamente, meu modo de falar, agir e tudo de nada parecia com os outros semideuses. No Olimpo minha rotina era permanecer com o rosto sobre livros e mais livros, aprendendo sobre as sociedades antigas, sobre os deuses, monstros. Não que a vida em meio aos deuses fosse ruim, mas meu irmão deveria ser sortudo. Se virou sozinho, mesmo que em várias dificuldades, passou por boas encrencas, mas está aí. Sua vida talvez, mas só talvez, pode ter sido bem melhor que a minha. Se eu tivesse a dele me consideraria alguém com sorte. Mas agora que estou aqui não penso nisso. Aqui preciso me virar pra sobreviver, treinar e treinar. Era uma aventura. Tantas coisas.
Porem neste dia tudo estava parado, calmo e chato. Até que aquilo aconteceu. Pensava distraído não-sei-o-que enquanto virava próximo à arena quando trombei com sátiro. Fiquei confuso focando na nuvem de papéis que estavam no ar, até que algo me chamou a atenção. No envelope dizia Ater, podia-se ver claramente. Estiquei meu braço cortando por entre as folhas enquanto o sátiro recolhia o resto, desculpando-se. –Sem problema. –disse em um tom calmo com um sorriso no canto dos lábios enquanto abria a carta e desdobrava o papel marrom. Era uma frase. Curta e crua. Dentro as letras eram roxas e tinham um cheirinho doce e convidativo de uvas. Dionísio queria minha presença na casa grande, estranho...
Bati de leve no ombro do sátiro enquanto disparava pelo acampamento. Observava o que os campistas faziam. Várias atividades diferentes, pensei passando pela quadra de vôlei e vendo uma filha de Apolo acertar um garoto de Hermes no nariz fino. Parei alguns metros diante da bela morada dos diretores, caminhei envolta dela pra ver se encontrava Dionísio, senão entraria sem mais demoras.
Porem neste dia tudo estava parado, calmo e chato. Até que aquilo aconteceu. Pensava distraído não-sei-o-que enquanto virava próximo à arena quando trombei com sátiro. Fiquei confuso focando na nuvem de papéis que estavam no ar, até que algo me chamou a atenção. No envelope dizia Ater, podia-se ver claramente. Estiquei meu braço cortando por entre as folhas enquanto o sátiro recolhia o resto, desculpando-se. –Sem problema. –disse em um tom calmo com um sorriso no canto dos lábios enquanto abria a carta e desdobrava o papel marrom. Era uma frase. Curta e crua. Dentro as letras eram roxas e tinham um cheirinho doce e convidativo de uvas. Dionísio queria minha presença na casa grande, estranho...
Bati de leve no ombro do sátiro enquanto disparava pelo acampamento. Observava o que os campistas faziam. Várias atividades diferentes, pensei passando pela quadra de vôlei e vendo uma filha de Apolo acertar um garoto de Hermes no nariz fino. Parei alguns metros diante da bela morada dos diretores, caminhei envolta dela pra ver se encontrava Dionísio, senão entraria sem mais demoras.
Ater Triantaphylos- Filhos de Deméter
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Re: O Rodeio - Missão para Ater
O RODEIO
Ater chegara até a casa grande. Um lugar onde poucos campistas eram chamados para cumprir o chamado do diretor do acampamento. Uma voz pediu para que o garoto entrasse. Lá dentro haviam vários troféus, medalhas, animais empalhados e um tapete de onça que praticamente falava ou rugia, depende do ponto de vista. Sobre a mesa de Dionísio, vários papeis espalhados e alguns montes de papelada carimbada divididas em montes de concluídas e falhadas. Uma latinha de coca diet estava aberta e outras estavam amassadas num sexto de lixo. Quiron não estava no momento.
O senhor D lambia os dedos e virava algumas páginas de alguns arquivos. Seus cabelos negros e ondulados davam um charme a mais em seu rosto corado de bebê emburrado - Sente-se Abner - disse o deus errando o nome do menino. O olimpiano pega uma folha do arquivo e ergue uma sobrancelha - Nascido no Olimpo, Criado lá mesmo, blá blá blá... Deméter é uma tola, mas se gosta tanto de você Adan, não tenho do que reclamar - comentou logo de um longo gole na latinha de coca - Vejamos, temos um probleminha no Texas e preciso que um campista vá até lá. Sua mãe me recomendou você, já que nunca participou de nada muito empolgante... - Dionísio brincou com um cacho de seus cabelos, catou uma caneta e assinou qualquer coisa num papel - Encontre Argos na colina em meia hora... já pode ir - terminou o deus fazendo um gesto nada gentil com a mão.
- regras:
- - Arrume suas coisas e siga para a colina, até entrar no carro de argos e pegar a estrada;
- Arrume suas coisas com quantos itens quiser, lembrando que alguns dracmas podem ser precisos na viajem;
- Eu sou o narrador, então não faça nada, tente (principalmente em batalhas)
- Armas e poderes em spoiler, por favor. Não sou adivinho.
- Sem tempo para postar ^^
Hipnos- Deuses Menores
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Re: O Rodeio - Missão para Ater
*Reunião Com Coca Diet
Enquanto caminhava com calma do lado de fora da casa grande ouvi uma voz me chamar, pedindo para que eu entrasse. Ela era meio preguiçosa. Subi a pequena escada rapidamente, entrando com calma e caminhando devagar. Olhava tudo que estava ali. Troféus, medalhas, animais empalhados e um curioso tapete de onça que parecia estar vivo. Ou algo bem parecido. Olhei para a mesa próxima ao deus do vinho. Sobre ela uma grande papelada carimbada, divididas de alguma forma que eu não entendia qual ao lado de uma latinha de coca diet aberta. Outras estavam no cesto de lixo, amassadas. Cheguei mais perto enquanto via Dionísio lamber seus dedos e virar algumas páginas de arquivos, parei assim que ele disse meu nome. Meu nome errado na verdade.
Aquele rostinho de bebê emburrado era tão fofo pra uma pessoa que não era tão legal. Sentei diante dele enquanto escutava suas palavras com atenção. Ouvi o senhor das festas falar um breve resumo da minha ficha, parecendo tão contente quanto se estivesse lendo uma bula de laxante. Pelo que entendi estava acontecendo algo e minha mãe me recomendou para cumprir a missão, ele não disse exatamente qual, mas parecia ser ok. Se é um desafio quero cumpri-lo. Continuei em silencio enquanto recebia um breve aceno pouco cordial do deus. Levantei saindo rapidamente dali e indo até o chalé de Deméter.
Apanhei uma mochila no armário, colocando duas ou três mudas de roupa, um saquinho com mais ou menos 100 dracmas, jogando-a sobre meu ombro. Apanhei minha foice e prendi nas minhas costas, na alça da mochila. Enquanto isso checava meu pescoço, minha semente continuava ali. Deixei a adaga de bronze no meu cinto e dei um breve tchau aos meus irmãos, não sabia quanto tempo passaria longe. Dei um abraço especial no meu gêmeo, ganhando uma boa sorte e assim parti do chalé.
Alcancei a colina e recebi um grunhido baixo de Argos, deveria ser um oi ou algo parecido. Respondi com um breve sorriso. Entrei no carro e logo ele ligou, partindo pela estrada com uma aceleração gradual. Olhei para a colina, feliz porque essa seria minha primeira aventura fora da proteção dos deuses.
Aquele rostinho de bebê emburrado era tão fofo pra uma pessoa que não era tão legal. Sentei diante dele enquanto escutava suas palavras com atenção. Ouvi o senhor das festas falar um breve resumo da minha ficha, parecendo tão contente quanto se estivesse lendo uma bula de laxante. Pelo que entendi estava acontecendo algo e minha mãe me recomendou para cumprir a missão, ele não disse exatamente qual, mas parecia ser ok. Se é um desafio quero cumpri-lo. Continuei em silencio enquanto recebia um breve aceno pouco cordial do deus. Levantei saindo rapidamente dali e indo até o chalé de Deméter.
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Apanhei uma mochila no armário, colocando duas ou três mudas de roupa, um saquinho com mais ou menos 100 dracmas, jogando-a sobre meu ombro. Apanhei minha foice e prendi nas minhas costas, na alça da mochila. Enquanto isso checava meu pescoço, minha semente continuava ali. Deixei a adaga de bronze no meu cinto e dei um breve tchau aos meus irmãos, não sabia quanto tempo passaria longe. Dei um abraço especial no meu gêmeo, ganhando uma boa sorte e assim parti do chalé.
Alcancei a colina e recebi um grunhido baixo de Argos, deveria ser um oi ou algo parecido. Respondi com um breve sorriso. Entrei no carro e logo ele ligou, partindo pela estrada com uma aceleração gradual. Olhei para a colina, feliz porque essa seria minha primeira aventura fora da proteção dos deuses.
- Armas Levadas:
- >Adaga de bronze
✤Foice Natural [Foice de madeira com lâmina de aço galvanizado com entalhes de folhas. Simples e resistente. Seu poder de destruição dobra quando usada em meio florestal ou campesino.]
✤Semente Milagrosa [Uma semente de Yggdrasil, presa num vidro de cristal, atada numa correntinha de ouro branco. O colar fornece a cria de Deméter maior poder no controle vegetal e dano aos ataques naturais baseados em planta, grama e madeira. dano dobrado e efeitos mais duradores]
Ater Triantaphylos- Filhos de Deméter
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Re: O Rodeio - Missão para Ater
O RODEIO
Argos havia levado Ater até o aeroporto mais próximo. O motorista tirou do bolso do paletó uma passagem só de ida para o Texas, um bilhete escrito numa folha de caderno e um uma poção aleatória do acampamento. Os vários olhos do grandalhão piscaram como se Argos estivesse dando boa sorte. O garoto olimpiano deixou o carro e partiu para o interior do aeroporto. O lugar parecia mais um formigueiro do que qualquer outra coisa. O menino-deus ainda não estava acostumado com um mar de pessoas, mas teve que se esforçar para chegar até a asa de embarque - Passageiros com destino a Dallas/Texas , favor embarcar na ala sudoeste, setor C-203 - ecoava a voz de uma aeromoça por todo o local.
Embarcado e sentado em seu devido assento, o garoto teve paz para ler o que tinha escrito no papel: "Ao chegar em Dallas, alguém estará te esperando. E a poção é cortesia da casa, use-a com sabedoria. Atenciosamente D". Uma aeromoça simpática lhe oferece algo para beber e as horas passam num piscar de olhos.
- regras e Informações :
- - Diga como foi a viagem, o que viu de bom, o que não gostou, se alguém sentou do seu lado ou não.
- Assim que chegar em Dallas, encontre Allegra no desembarque, lembrando que a mesma é uma NPC. A interpretação correta da mesma, lhe dará pontos extras ao final da missão;
- Escolha a poção que desejar na lista e coloque-a em seu arsenal;
- Eu sou o narrador, então não faça nada, tente (principalmente em batalhas);
- Armas e poderes em spoiler, por favor. Não sou adivinho;
- Sem tempo para postar ^^
- Qualquer duvida, me mande uma MP.
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Re: O Rodeio - Missão para Ater
*Dallas
O caminho de carro até o aeroporto foi rápido e assim que chegamos ele retirou do paletó uma passagem –apenas ida – para o Texas, um bilhete e uma poção. Peguei os três itens e recebi uma piscada das dezenas de olhos, nas “palavras” dele deveria ser um boa sorte. Retribui com um sorriso leve e fechei a porta do carro atrás de mim, caminhando com calma para dentro do aeroporto. Era incrível como aquele lugar estava lotado, pessoas andando pra cá porque seus vôos demorariam, outras correndo pra lá porque estavam atrasadas. Era tudo bem confuso, pensei enquanto caminhava aos poucos. Cortei caminho pelo mar de gente, até ouvir a voz de uma aeromoça ecoar por ali. Cetor C-203, rumo a Dallas. Bem, era o meu caminho.
Foi um pouco complicado chegar, mas consegui. Logo fiz o check-in e embarquei sem problemas. Sentado em meu assento apanhei o bilhete que estava no meu bolso. Dizia apenas que alguém me esperaria em Dallas quando chegasse, e que a poção era uma “cortesia da casa”. Sorri pensando que era difícil ser cortesia e eu não precisar fazer algo mais. Apanhei uma bebida que a aeromoça trouxe para todos os passageiros, tomei um longo gole. Era doce e fria, mas não sei o nome. Fechei os olhos relaxando para que a viagem fosse mais rápida, mesmo assim prestava atenção, monstros podem ser encontrados em vários lugares. Atravessei meus olhos pela janela. Já estávamos sobre as nuvens, voando com calma e o dia parecia bom. Me recostei melhor na cadeira até sentir algo passar pelos meus joelhos e pousar do meu lado, abri os olhos lentamente vendo a senhora que estava sentada. Ela era gordinha e baixinha, parecia uma avó daquelas que vive fazendo crochê. Mas ela tapava minha vista da janela. Então o que deu pra fazer foi continuar praticamente deitado.
Foi como um flash, em horas que passaram voando. Assim que pude levantei do meu assento e desci em meio ao mar de pessoas do aeroporto de Dallas. Tudo bem... Anotação para mim mesmo: se acostumar com multidões. Esperava que tivesse alguém com uma plaquinha escrita “Ater, seu lindo” ou algo assim para que eu pudesse saber quem estava me esperando, mas havia apenas uma pessoa ali. Uma garotinha com um coelho branco em mãos, ele não parecia vivo, seu cabelo era negro contrastando com a pele branca e pálida, ela parecia distraída olhando pro outro lado então me aproximei devagar, esperava que fosse ela quem estivesse me esperando, senão seria uma situação bem estranha... Toquei o ombro dela com calma falando com um breve sorriso –Oi –comecei com um tom de voz calmo –sou Ater, filho de Deméter. É você que está me esperando? Por onde começamos?– cruzei os dedos para que ela respondesse sim. Ela apenas sorriu de leve e balançou a cabeça positivamente. Ela puxou um celular e começou a digitar algumas palavras, no momento em que pensei que seria ignorado ouvi uma voz. “Oi, sou Allegra. Filha de Dionísio.“ Era um pouco artificial, mas era bonita, até fofa. Ela parecia ser legal, e se era meu contato –me sentindo como um espião –em Dallas precisava me contar o que iríamos fazer.
Foi um pouco complicado chegar, mas consegui. Logo fiz o check-in e embarquei sem problemas. Sentado em meu assento apanhei o bilhete que estava no meu bolso. Dizia apenas que alguém me esperaria em Dallas quando chegasse, e que a poção era uma “cortesia da casa”. Sorri pensando que era difícil ser cortesia e eu não precisar fazer algo mais. Apanhei uma bebida que a aeromoça trouxe para todos os passageiros, tomei um longo gole. Era doce e fria, mas não sei o nome. Fechei os olhos relaxando para que a viagem fosse mais rápida, mesmo assim prestava atenção, monstros podem ser encontrados em vários lugares. Atravessei meus olhos pela janela. Já estávamos sobre as nuvens, voando com calma e o dia parecia bom. Me recostei melhor na cadeira até sentir algo passar pelos meus joelhos e pousar do meu lado, abri os olhos lentamente vendo a senhora que estava sentada. Ela era gordinha e baixinha, parecia uma avó daquelas que vive fazendo crochê. Mas ela tapava minha vista da janela. Então o que deu pra fazer foi continuar praticamente deitado.
Foi como um flash, em horas que passaram voando. Assim que pude levantei do meu assento e desci em meio ao mar de pessoas do aeroporto de Dallas. Tudo bem... Anotação para mim mesmo: se acostumar com multidões. Esperava que tivesse alguém com uma plaquinha escrita “Ater, seu lindo” ou algo assim para que eu pudesse saber quem estava me esperando, mas havia apenas uma pessoa ali. Uma garotinha com um coelho branco em mãos, ele não parecia vivo, seu cabelo era negro contrastando com a pele branca e pálida, ela parecia distraída olhando pro outro lado então me aproximei devagar, esperava que fosse ela quem estivesse me esperando, senão seria uma situação bem estranha... Toquei o ombro dela com calma falando com um breve sorriso –Oi –comecei com um tom de voz calmo –sou Ater, filho de Deméter. É você que está me esperando? Por onde começamos?– cruzei os dedos para que ela respondesse sim. Ela apenas sorriu de leve e balançou a cabeça positivamente. Ela puxou um celular e começou a digitar algumas palavras, no momento em que pensei que seria ignorado ouvi uma voz. “Oi, sou Allegra. Filha de Dionísio.“ Era um pouco artificial, mas era bonita, até fofa. Ela parecia ser legal, e se era meu contato –me sentindo como um espião –em Dallas precisava me contar o que iríamos fazer.
- Itens:
- >Adaga de bronze
✤Foice Natural [Foice de madeira com lâmina de aço galvanizado com entalhes de folhas. Simples e resistente. Seu poder de destruição dobra quando usada em meio florestal ou campesino.]
✤Semente Milagrosa [Uma semente de Yggdrasil, presa num vidro de cristal, atada numa correntinha de ouro branco. O colar fornece a cria de Deméter maior poder no controle vegetal e dano aos ataques naturais baseados em planta, grama e madeira. dano dobrado e efeitos mais duradores
⋆ Venotox: causa envenenamento. O inimigo perderá 10 HP por turno, até que se cure ou morra.
Ater Triantaphylos- Filhos de Deméter
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