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GRANDE INVASÃO - GIGANTE DE ÁGUA

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Corallyne Kramer
Érebo
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Mensagem  Érebo Seg Set 16, 2013 8:06 pm


Ato I- A Revolta de Ponta.


Em algum canto obscuro do Mundo, longe das vistas atentas dos Deuses, um grandioso plano era orquestrado por Nyx e Ponto. A Deusa da Noite Desejava agora a queda dos Deuses, mas para isso precisaria acerta-los aonde mais doía.

Vozes se confundiam entre um cansaço e excitação. As forjas de Ponto eram diferentes das de Hefesto. Não era detectável e não construía materiais e armas.. produzia Monstros. A face de Nyx estava enegrecida, como se a Deusa estivesse possuída por sua filha vingança, suor lhe descia pelo rosto enqaunto parte do seu poder era colocado na nova arma que ia aos poucos sendo moldadas na magia de Ponto. A água era moldada em pedaços que se uniam pouco a pouco dando mesclas bizarras do que iria surgir.

- Eu pedi uma HIDRA DE LERNA! - Bateu Nyx sobre uma das mesas com raiva, rachando a mesma ao meio.

- Hidras são muito fáceis de derrotar, todos sabem o segredo... mas terá uma hidra modificada, muito mais poderosa. - Ponto sequer virou o rosto quando a Deusa se manifestou seu desagrado.

- Esta me dizendo que vai simular até o veneno? - Nyx parecia surpresa com tamanha eficiência.

- Não na mesma potência, mas o bastante para o papel que desempenhará.

Enfim o sorriso brotou na face terrivelmente maligna da Deusa. Boatos corriam aos montes, desvendando os mistérios dos ventos e das distâncias e após o tempo necessário para sua criação, o monstro enfim vagava em direção ao acampamento meio sangue. Era nítido, para desequilibrar os pais, bastava mexer com os filhos e.. com raiva, os Deuses não raciocinavam direito.

-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

~Exterior da barreira ~


Após pouco tempo nadando por terrenos de Poseidon, O monstro tentava invadir as praias do Acampamento e um grito horroso ecoou pelo acampamento..

- GGGGRRRRRRRRRRRRRRRAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAASSSSSSSSSSSSSSSSSSSS!

O silvar do monstro fazia os ouvidos sentirem-se incomodados e se se feito muito perto, poderia deixar a pessoa surda. Mais de Cem cabeças monstruosas acompanhavam um corpo esguio e ao mesmo tempo forte, que pisava nas areias do mar, enquanto tentavam desesperadamente transpassar a barreira com toda a sua força e brutalidade. Se não fosse rapidamente impedido, iria conseguir em pouco tempo.


~Interior da Bareira~

As ninfas banhavam-se calmamente, felizes nas águas protegidas e com os campistas preservando os lagos, ali era o melhor lugar da terra. Ao notarem a aproximação suas almas gelaram e com o grito do monstros somente elas entenderam um sonoro:

- Vocês vão MORRER!


As trinta cabeças gritavam juntas para as ninfas do lugar e isso as fez ir em debandada, buscar Quíron que veio verificar a situação. A Hidra de Lerna era ficha perto daquele monstro em especial, Ele devia ter uns 96 metros de altura e não dava para ver onde começava as cabeças e onde elas acabavam. Ao ver o Centauro o monstro gritou e no fundo até Quíron gelou, assim, a volta ao acampamento foi tumultuada e a batalha enfim iria começar.

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Mensagem  Corallyne Kramer Ter Set 17, 2013 10:15 am



Invasão





Vyo se encontrava sentada na varando do seu chalé, em suas mãos um livro sobre deuses gregos, a jovem parecia entretida com a leitura, a brisa era suave mas teimava em mexer nos cabelos da jovem prole da discórdia, espalhando alguns fios sobre os olhos destas e desfazendo o coque que esta fizera. A pequena se levantará do chão fechando seu livro um tanto irritada com a brisa, estava andando em direção quando ouviu dois semideuses. -A praia está sendo atacada, vamos proteje-la! A jovem teve apenas o tempo de se espantar, vários outros semideuses que também haviam ouvido os dois garotos correram de volta para o seu respectivo chalé pegar suas armas. Vyo não fez diferente, abriu a porta do chalé e subiu correndo para seu quarto, o armário em que suas armas eram guardadas fora escancarado com força e brutalidade, a única coisa que esta tirara do armário fora um escudo.
Com ele em seu braço a menina desceu correndo, no final da escada parou tentando pensar em algo, repentinamente esta soltou o escudo no chão e se dirigiu a cozinha voltou para onde havia largado seu escudo com uma tigelinha em mãos, se ajoelhou puxando a adaga da perna suspirando forte, segurou a adaga começando a pressiona-la contra seu pulso, a dor começou a invadir toda a garota, seus olhos fechados apenas confirmavam o quanto isto doía. Sangue começou a escorrer pelo braço da menina, lágrimas rolaram pelo rosto dela. Por fim, a tigelinha começa a ter uma coloração vermelha, começou a cada vez mais ter um liquido denso.
A menina colocou a adaga no chão ao seu lado e olhou fixamente para a tigelinha com seu sangue, a lembrança do seu pai e da sua irmão veio a sua mente, a garota tirou uma simples mecha de cabelo do seu rosto e pareceu ter certeza que o tributo que estava fazendo era certo.  " Oh grande Érebo, deus das sombras, aquele que espanta toda a luz do mundo e traz para nós o conforto de vossas sombras, aquele que fora traído por sua mulher mas que se mantém forte e majestoso como eras. Olhai sua humilde serva, olhai para aquela que vos idolatra e que o admira, olhai e protegei aquela que doa-lhe o próprio sangue para apenas conseguir um pouco de sua atenção e proteção que pode oferecer..." Vyo segurou a tigelinha continuando com os olhos fechados ainda orando para o grande deus das sombras. " Protegei está sua dedicada serva, dai me um pouco de sua sabedoria para seguir diante nesta guerra que se inicia, dei me um pouco de sua força para lutar contra aquele que ameaça o meu novo lar. Abençoe me oh grande deus das sombras.
Ao abrir seus olhos Vyo sentiu que estava satisfeita com sua oração e que haveria a mínima possibilidade de ser abençoada pelo seu tão idolatrado e amada Érebo. A jovem voltou para a cozinha deixando a tigelinha no chão próxima ao seu escudo mas trouxe consigo sua adaga, a lavou na pia e tirou uma atadura de um dos armários. Enfaixou seu braço suspirando, voltou para perto da escada pegando seu escudo e saiu determinada a defender seu lar seja lá de quem fosse. Seus passos eram firmes, o escudo em seu braço sobre o lugar em que furara não a incomodava tanto. Ao se aproximar da praia ela já via o que deveria enfrentar, um monstro gigante de varias cabeças. Vyo engoliu seco, não poderia fraquejar ou voltar atrás nesse momento, seguiu firme até próximo a fera observando o monstro enorme. Tocou sua pulseira fechando os olhos. -Dissensio.. A pronuncia foi mais como um sussurro, mas suficiente para a pulseira se transformar na corrente que Vyo iria precisar.
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Última edição por Vyo Jasmien Sankler em Ter Set 17, 2013 10:03 pm, editado 1 vez(es)
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Localização : Comece indo até Narnia. Ao chegar lá procure pelo castor branco mudo e este lhe entregara um diamante. Pegue o diamante e vá até a casa do Snape, diga a ele que Lilian o odiava eternamente, receba de braços abertos o Avada Kedrava, morra e vá para o tártaro. Ao chegar lá de um jeito de encontrar a Perséfone, diga a ela que ela é uma chifruda e logo corra, mate os cães infernais e volte a Long Island. Chegando a Long Island procure pela fonte mais próxima, encontre a velhinha que estará sentada ali e apenas aponte para a mesma rindo, apanhe com o guarda chuva e vá parar no hospital. Quando estiver recuperado procure pela ala psiquiátrica, encontre a enfermeira baixinha e gorda. Fique em uma boa postura e caçoe pelo tamanho e largura da enfermeira. Fuja dos seguranças e tente chegar até o Ministério da Magia de algum jeito. Procure pelo Harry e o abrace forte, logo após volte ao aAcampamento Meio Sangue, encontre Quiron e diga a ele que você é um completo idiota e que perdeu seu tempo lendo isto achando que saberia onde eu me encontro. ^^’

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Mensagem  Nathan S. P. Jackson Ter Set 17, 2013 7:18 pm

Nathan estava em seu Chalé deitado na cama fitando o teto do seu chalé. Deviam ser pelo menos umas oito e meia da noite, mas o sono não chegava até o garoto. Seu irmão, Percy, não estava no Acampamento, então Nathan ficava sozinho no Chalé, mas isso não o incomodava. O garoto estava pensando em várias coisas aleatórias, mas sempre ficava lembrando-se da Caça o que o deixava meio triste. Ele estava fechando seus olhos quando sirenes começaram a ecoar por todo o Acampamento, o garoto correu para fora do chalé e viu uma multidão de semideuses aglomerados por vários cantos. Alguns como Nathan devem ter sido pegos de surpresa, pois usavam armaduras incompletas vestidas por cima de pijamas e alguns não tinham nem isso.

Ele olhou para o céu e percebeu várias explosões púrpuras, aviso do Sr. D, se o Sr. D havia tirado tempo em sua Diet Coke para avisar o Acampamento, só poderia ser guerra. Nathan não esperou mais, correu por entre a multidão e empurrou alguns semideuses se aproximando de um dos campistas mais experientes. A expressão dele era totalmente nervosa, mas ainda sim ele conseguia manter a calma e lhe contou tudo o que sabia até então. Havia monstros super-turbinados que estavam atacando o Acampamento, Nathan olhou em volta e soube o que deveria fazer. O garoto correu de volta para seu chalé e foi atrás de suas armas.

O garoto saiu do Chalé armado com sua nova aquisição. Um tridente de Oricalco, o mesmo tinha duas lâminas em cada ponta sem contar que era extremamente leve, talvez por que ele era filho de Poseidon ou a arma foi fabricada para ser leve mesmo. Como defesa ele estava usando uma espécie de sobretudo negro, deixando a mostra seu maior orgulho a camisa do Acampamento meio-sangue. O garoto olhou em volta e viu que vários garotos estavam indo em direções distintas, Quíron não estava por perto, para aonde a força de Nathan era necessária?

Então ele percebeu que um dos campos mais vulneráveis deveria ser a praia, os domínios de seu pai. Nathan voltou a sua expressão fria de costume e começou a se concentrar, uma densa nevoa negra começou a surgir em seus pés. Em suas costas começaram a surgir dois projéteis negros até criarem forma e se converterem em um par de asas. Nathan bateu suas asas e como um raio, zarpou do chão indo em direção à praia como um cometa negro.

Quando chegou lá o garoto desejou que tudo isso fosse um sonho. No mar, estava uma criatura tão estranha que Nathan quase perdeu o controle de seu voou. Era semelhante a uma Hidra de Lerna, mas era do tamanho de pelo menos uns quarenta Empires States, tinha pelo menos umas trinta cabeças e seu corpo esguio parecia ser difícil de abater. A fera tentava entrar através da barreira, mas não conseguia o Velocino de ouro e o Pinheiro de Thalia ainda mantinham a proteção do Acampamento mesmo que por pouco tempo. Nathan pousou na areia e fincou seu tridente na mesma, esticou os braços e ordenou as correntezas que lhe obedecessem, seria preciso uma grande força para derrubar o Monstro, Nathan contava com seu poder e quem sabe uma ajuda de Poseidon.


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Mensagem  Percy Jackson Qui Set 19, 2013 11:59 pm

Estava voltando ao acampamento e ia entrar pela praia, como de costume. Algo estava diferente. Não sei dizer se era o clima, ou um ser que nunca tinha visto na vida, cujo corpo não tinha fim. A barreira do acampamento ainda estava conseguindo segurá-la, mas por quanto tempo é algo de se pensar. Estava montado em meu grande parceiro, Blackjack. Tínhamos ficado muito mais próximos de uns tempos para cá. Ele puxou assunto:
"Chefe, você viu aquilo?"
"Como não ver, não é?"
"O que vamos fazer?"
"Ir até lá! Não é lógico?"
"Ah... ok..."
"Está com medo?"
"Hãããm... não é isso, só não quero que se machuque, chefe".
"Sem essa de chefe, tá bom? Vamos lá, Blackjack, nem parece você!"
"Desculpa, chefe..."
"O que eu falei? Deixa pra lá... vamos para a praia, ultrapasse a barreira e pousaremos na beira, beleza?"
"Beleza, chefe!"
Blackjack foi à toda velocidade, como a situação exigia. Ao chegar lá, vejo  Nathan e Vyo e o pégaso pousa.
- Eai, pessoal... estão se divertindo?
Tentei descontrair, a situação era, no mínimo, tenebrosa. O medo tomava conta de mim, mas isso nunca me impediu de lutar. Mil coisas passavam em minha cabeça. Enfiar, Contracorrente em mil partes do monstro, mas consegui, com muito esforço me manter no lugar. Me perguntava se só eu não sabia o que era aquilo e como enfrentá-lo. Eu era sempre o desinformado corajoso, afinal.
Desço de Blackjack, que fica por ali, talvez, paralisado também. Eu berrei:
- ALGUÉM TEM UM PLANO?
Tiro minha caneta do bolso e a destampo. Ela cresce e se torna uma espada de bronze celestial, minha melhor arma. Lembrei da minha maldição e de como ela me deixava cansado em batalhas, apesar do poder extra. Era complicado, não sabia ainda como agir.
"Pai, se estiver me ouvindo, por favor, não esqueça de nós... vou fazer o que puder."
Os olhos se mantinham fixos no monstro.
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Mensagem  Louise F. Hoffmeister Sáb Set 21, 2013 12:38 am


Princess ☠f Hoffmeister!
Won't walk the Earth a specter, Won't hold my tongue from lashing out. This is my writ of honor. Drawn by the blood that I have shed The beasts will soon assemble Conjoining in their putrid flesh Their hearts don't beat desire, They pump violence and poison.FLESH OPENS UP, BLOOD'S RETREATING DEATH'S EMBRACING. - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -  

Após acordar de uma noite tranquila e se recostar na cabeceira da cama, Louise reparou que estava sozinha no chalé. Devido a este fato, não se atreveu a se erguer da cama e partir para outro lugar do acampamento, só queria organizar seus pensamentos enquanto jazia no chalé. Quem sou eu? Perguntou-se e foi lembrando cada detalhe de sua história, que antes permaneciam apenas em sua memória. Lembrou-se do orfanato e tudo que passara para chegar a onde estava. No meio de tais lembranças, ela pareceu esquecer-se de tudo a sua volta, até que viu algo que não era de sua vida, se era, não se lembrava. Foi algo rápido, como apenas um flash em sua mente, mas ela conseguiu identificar. Um ser feminino, em um fundo negro e mais negro. Era alta, com cabelos ruivos caindo sobre seu rosto e lágrimas jorrando do seu olhar, que se fixava para frente, parecendo encarar Louise. Estava presa com correntes de prata, as correntes subiam por um tempo até desaparecer junto a escuridão que rodeava-a. Foi algo rápido demais, mas de algum modo, a menina distinguira tudo isso.

Devaneios são normais em semideuses, ela sabia disso. Mas seria aquilo apenas mais um de seus delírios? Suspirou e se levantou. Iria sair dali, esfriar a cabeça. A temperatura parecia ter caído 50º graus quando ela saíra do chalé, mas quando começou a tomar um rumo, a temperatura pareceu voltar ao clima ameno que antes preenchia o acampamento. Na verdade, a filha de Poseidon não tinha exatamente um rumo, ficou algum tempo apenas vagando sem saber onde iria. Seus passos cessaram na praia. O lugar estava vazio, e quase sempre alegrava a mente de Louise. Sentou-se na areia fofa e observou a água que brilhava a sua frente. Não estava realmente sem companhia, havia casais em outros arredores da praia, mas preferiu afastar um pouco deles, afastar um pouco do mundo. Ficar só; Poseidon e ela.

Observou com calma tudo a seu redor, todas as pessoas, o mar cristalino, a areia fofa... Tudo parecia satisfatório, mas não estava. A imagem não saía de seus pensamentos. Como uma feiticeira, pensou ter controle de sua mente, mas parecia que os pensamentos dos outros eram muito mais fácil de se controlar do que os próprios. Ficou ali por mais um tempo, na calmaria. Estava tudo tão silencioso e tranquilo, que Louise quase pensou ter esquecido a imagem do dia, quase.

Ele estava se preparando para voltar, quando viu a cena completa. Viu mais uma vez o ser feminino acorrentado, a escuridão ainda estava ali, mas de alguma forma, ele via o resto do lugar. Eram paredes pedregosas, com finas camadas de gelo pendendo sobre elas. O ser estava ao centro do lugar, suas correntes prendidas as pedras e a sua expressão facial querendo dizer-lhe algo. A visão foi se afastando rapidamente, até que viu onde tudo aquilo se encontrava, uma caverna. Ao redor de caverna, havia árvores e mais árvores. A visão se afastou ainda mais, até que se deparou em um lugar diferente, sim, era perto da floresta com a caverna, mas era um lugar urbano. Viu carros em uma rua, construções residenciais e comerciais, viu em uma dessas, uma bandeira dos estados unidos presa a janela, pessoas andando e tagarelando... E além de tudo isso, gelo. O gelo cobria as ruas, caía levemente sobre os telhados das casas e os casacos de pele das pessoas. A visão foi se modificando mais, passando por ruas em que Hoffmeister fez questão de recordar os nomes, por bairros, até que cessou em uma estrada. A estrada encontrava-se deserta, o gelo a cobria também, e a frente, havia uma placa indicando onde se passava tudo aquilo: Bem vindo a Juneau! Após tudo isso, ele se viu na praia novamente, como se nada houvera acontecido. E, infelizmente, sabia onde tudo aquilo se passava: Juneau, capital do Alaska.

Alucinações. Normalmente, Louise as ignorava, era o modo mais simples. Porém, e quando não fosse apenas um devaneio por parte dela? Aquilo não parecera um devaneio, era algo como um pedido de ajuda, um socorro. Neste caso, ignorar ainda seria o modo mais simples, deixar a mulher morrer na caverna, rodeada por frio e tensão, mas ele não era assim, não costumava ignorar pessoas a beira da morte. Ir para o Alaska, imaginou, ela nunca rejeitara uma luta, ou algum tipo de oportunidade de sair do acampamento e batalhar as próprias custas, mas isso não demonstrava ser apenas mais uma "oportunidade". O Alaska era algo além dos controles dos Deuses, não poderia contar com orações a eles, ou até parte de seus poderes, e a ideia de partir para a capital deste lugar...

BUM, BUM, BUM. Que diabos é este bar... BUM, BUM, BUM... BUM! Estes eram os barulhos mais ouvidos no momento em que tudo começou, quando o acampamento ainda era um local seguro e as barreiras mágicas provindas do Velocino de Ouro eram suficientes para manter gigantes afastados. Bons momentos. O pânico começou exatamente quando Louise estava preparada para colocar-se em posição ereta, com os joelhos retos, afim de ir arrumar suas coisas. Tudo aconteceu em tempo real; o gigante, os gritos, Quíron... ah, Quíron. Pobre coração o do centauro. Pulsou tão alto que mesmo a metros de distância eu conseguia visualizar o seu peito de pônei agitado. E eu fiz o que pude para me juntar ao amontoado de guerreiros.

O armamento de Louise estava em sua mochila, ao lado da garota, sob a areia fofa da praia. O seu colar estava, que viria a ser seu tridente em um formato menor e mais gentil, estava em seu pescoço; anel de cetro na mão e os demais itens estavam todos na mochila, mas, com o tempo, ela se preparou. Suas vestes padrões de feiticeiras foram trajadas com uma batida do cetro no chão. E então ela viu. Um pégasus de asas negras sobrevoou a altura da praia e sob ele continha um semideus, um semideus conhecido. ─ Percy! ─ Ótimo. Excelente. Mais um semideus experiente em batalhas... isto seria fácil. Uma marcha de semideuses ficou feliz em vê-lo e com a junção dele na batalha. Louise limitou-se a sorrir e a observar os pontos do monstro. E todos se esqueceram momentaneamente do monstro até que, inesperadamente, um campista de Afrodite nos informou: o monstro estava acabando com as fronteiras do acampamento, e não éramos o único ponto atacado. Havia mais quatro gigantes. Ótimo, lamentou-se a garota mentalmente, o camp será destruído. Ela precisava agir.

Os campistas estavam organizados, tirando a linha de frente que era composta por filhos de Poseidon. Dois dos mais importantes campistas de Poseidon, Percy e Nathan, estavam a frente da liderança na praia. Louise não estava a parte dos planos, mas, considerando o seu dote divino, e seu segredo, ela se aproximou.

Olhe, eu sei que sou somente uma indefinida... ─ Mentira. Louise era também uma filha de Poseidon, mas ninguém sabia deste detalhe e se dependesse dela ninguém saberia. ─ [...] mas eu preciso dizer que a nossa melhor meta é manter a água longe dele. Mesmo que seja esse o ponto forte de vocês, é o dele também. Enfraquecendo-o, também vocês ficarão limitados. Mas temos os outros campistas, nem todos são filhos de Poseidon.  ─ E foi assim que ela se socializou, dando uma opinião que seria ignorada.

Uma sensação estranha percorreu sua espinha, como se muitos fossem morrer naquela guerra. E é verdade, não é?, pensou, muitos morrerão... não temos muitos semideuses. Seu cetro estava em suas mãos e o seu grimório {uma versão menor} se encontrava no bolso, afim de consultar algum feitiço. A guerra estava, enfim, começando.






Este é o post número 009 que eu realizo com a personagem Louise Ferrer Hoffmeister e contém 1.227 PALAVRAS. As pessoas citadas são Nathan, Percy e NPC..  Ela se passa em CAMP HALF BLOOD.. Eu gostaria de acrescentar que Louise é uma filha de Poseidon, PORÉM, ninguém sabe disto... somente ela e os deuses, lógicamente. Quíron, sim, até ele, não sabe. Então, todas as ações dela como filha de Poseidon serão feitos escondidos, ou seja, ela vai usar seus poderes secretamente. Poderão citá-la como uma indefinida.

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Mensagem  Érebo Sáb Set 21, 2013 2:28 pm

Érebo~

Ao ouvir a oração de sua seguidora mais assídua, Érebo aceitou o sacrifício de sangue, lançando para ela uma benção um tanto quanto importante. A partir de agora, Vyo teria o dom de ficar invisível por um determinado tempo e sua força seria dobrada durante dois momentos daquela batalha, e isso era tudo.

Ponto~

Filhos de Poseidon e uma seguidora ávida de um Deus Caído, era isso que o Acampamento tinha a oferecer? Diante da visão colossal do inimigo, os semi-Deuses sentiram seu coração apertar e a respiração faltar por alguns instantes. Tudo que podiam imaginar passava pelas mentes barulhentas, que buscavam incansavelmente justificar o erro de estar ali. A verdade é que as estocadas da Hidra contra a barreira não eram tão amedrontadora quanto os granidos que a mesma produzia, junto ao som asqueroso do ácido contra a defesa Divina. O tempo que a Barreira iria aguentar era indefinido, mas a sensação de morte já rondava os inocentes corações dos defensores da Praia.

Agora bastava tomar uma decisão, eles iriam agir de que forma? A Barreira ainda estava de pé e garantia a todos eles momentânea segurança, mas os indícios de falhas eram grandes. Precisavam bolar uma estratégia boa o bastante para derrubar o monstro o quanto antes e se possível, ainda manter a barreira intacta, já que eram criações muito poderosas e que não seriam seguradas por tão pouco tempo. Uma vitoria sem luta é um triunfo sem glória e agora era o momento de provarem que faziam jus ao sangue em suas veias e sobreviver a isso, talvez, lhes daria o reconhecimento merecido.
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Mensagem  Barry Blanc Seg Set 23, 2013 7:23 pm

Primeiro Post



Acordar assustado é uma experiência horrível. Eu simplesmente não recomendo para ninguém. Era uma gritaria tremenda e estranha, passos em marcha eram ouvidos do meu chalé e faziam meu beliche tremer como um celular no "vibra-call". Os gritos falavam algo como: "Ataque!! O Acampamento está sob ataque" "Corram para a praia!" "Zeus, nos ajude!!"... Algo de ruim estava acontecendo. Pulo da minha cama e já vou logo me vestindo, colocando a armadura que recebi de presente de meu pai e vou logo pegando meu arco com flechas infinitas e fogo e vou correndo até chegar à praia.

A princípio não entendi o que era. Mas logo saquei que era um monstro enorme, como se fosse uma Hidra, mas não era só isso... Era muito maior e parecia mais perigoso... Eu com certeza não ia escapar dessa, mas também, poderia morrer como herói, como um de meus irmãos que morreu na grande batalha de Manhattan. Olho para os capistas que estavam lá, 4 ou cinco além de mim e dou um olhar assustado, e me demoro mais em uma garota que parecia determinada... Eu já tinha a visto em algum lugar... Ela era linda... Mas nesse momento de morte eu não teria tempo nem de falar oi pra ela. O monstro batia na barreira, tentando ultrapassá-la para nos matar e comer no almoço... De uma coisa eu posso ter certeza, aquele monstro tinha um bafo horrível.

Pego meu arco, posiciono a flecha como Anthony Sulnbolt, o instrutor, havia me ensinado... A essa hora ele já devia estar atirando flechas e mais flechas em outro monstro... Bem... Já que eu ia morrer de qualquer jeito, era melhor fazer uma média e dedicar uma oração ao deus dos mortos:

"Conceda-lhes o descanso eterno, Oh senhor Hades
Aceite-os em seu exército de mortos-vivos
Ataque com vingança aqueles que se opõem a sua vontade
E assole toda a oposição posta diante de nós
Caminhe consco e proteja-nos da luz ofuscante da servidão
E devaste nossosinimigos conforme eles morrem pelas suas mãos
Em outras palavras, nos ajude por favor!! Pai, qualquer ajuda é bem vinda!!"


Fico olhando para o monstro e começo a mirar nos olhos da besta. Mesmo sabendo que não iria adiantar, atiro duas flechas mirando um dos olhos da criatura.

-Que comece o massacre.



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GRANDE INVASÃO - GIGANTE DE ÁGUA Empty Re: GRANDE INVASÃO - GIGANTE DE ÁGUA

Mensagem  Corallyne Kramer Ter Set 24, 2013 9:32 am



Invasão




Vyo observava atentamente as investidas do monstro contra a barreira, os grunhidos que este soltava eram altos mas  para a pequena prole da discórdia os grunhidos não a assustavam tanto quanto o fato de estar naquele lugar. Seus pensamentos não conseguiam ficar em ordem, técnicas de lutas, opções de ataques e de defesas surgiam de modo extremamente bagunçado na mente dela. A garota segura com força sua corrente e o escudo na outra mão. Neste momento a garota se arrependia de não ter treinado enquanto era tempo e temia que o acampamento não sobrevivesse ao ataque. Olhou para a areia da praia observando apenas, prendeu seu cabelo em um rabo de cavalo e esperou.
Sim, poderia parecer loucura, mas o monstro ainda não havia quebrado a barreira, o pinheiro de Thalia e o Velocino de ouro ainda estavam protegendo o acampamento e aqueles que viviam no local. O monstro parecia ser feito de gelo, pensando de forma lógica a pequena garota sabia que estaria em desvantagem, pois mesmo que tivessem filhos do deus dos mares naquele lugar, o monstro se fortaleceria na agua. Vyo observava tudo atentamente, a menina queria esperar que o monstro saísse da água e fosse para a areia.

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Mensagem  Nathan S. P. Jackson Ter Set 24, 2013 6:29 pm


Nathan estava fazendo uma grande força para controlar as ondas, mas não surtiam efeito algum na fera. Em meio a toda aquela confusão ele sentiu uma onda de choque percorrer por todo seu corpo, de imediato fechou seus olhos, era como se pudesse queimar toda a pele dele, mas estivesse-o poupando. Quando abriu novamente ele se encontrava em um lugar escuro aonde a única coisa que ele via era seu corpo que iluminava o local em uma luz florescente verde. Em seguida, uma voz ecoava dentro de sua cabeça, era firme e parecia irritada e Nathan reconheceu a quem pertencia:
- Nathan, como já bem sabe, retirei-me para avaliar o seu caso. – Thanatos dizia e Nathan sabia do que se tratava. – Não houve sequer um meio-sangue que deixou de ser meu servo, és o primeiro, mas não pense que isso é motivo de comemoração. – Sua voz agora havia mudado, ele estava mais frio – Achei que iria fazê-lo desistir de amar, mas seu coração é mais complexo do que esperava, cria dos Mares. Agora é oficial, você está expulso dos Ceifadores, seus poderes e suas armas serão tomadas imediatamente de você, mas... – Nathan sabia que não escaparia tão fácil de Thanatos, mas por Annie ele estava disposto a correr qualquer tipo de risco – Saibas que agora tens uma maldição que carregarás mesmo depois da morte, porém não irá descobrir do que se trata de imediato, espere o futuro filho de Poseidon.

A imagem se desfez e novamente o garoto se encontrava na Praia. O manto havia sumido agora ele estava apenas com seu tridente e seus poderes de domínios dos mares e a camisa do Acampamento. O garoto não se arrependeu de nada e tinha certeza de que continuaria pensando assim por muito tempo. Sua principal preocupação era o Monstro ali tentando penetrar as forças do Acampamento, ele deveria pensar em um plano imediatamente. Vários Campistas começaram a chegar, principalmente seu irmão Percy, ele ficou feliz dele estar ali com ele, talvez fosse a sua última batalha com seu maior companheiro e não o desapontaria, mesmo que isso se significasse... Em seguida uma morena portando duas correntes, um filho de Apolo mostrando sua habilidade com o arco e uma garota familiar.

A pequena meio-sangue se aproximou de mim e Percy e nós explicou sua estratégia, porém ela de nada adiantaria se não descobríssemos o ponto fraco da fera. De que adiantaria depender da barreira de proteção se ficássemos em defesa? Ela comentou também ser uma indefinida, mas não era o que parecia, Nathan lembrou-se do sonho que teve na noite passada com ela e ouvi algo sobre “a nova cria dos mares”, mas ele já havia errado antes. Percy gritou após a investida da cria de Apolo, perguntando se alguém tinha um plano:
- Apenas um, mas preciso tentar algo antes.

Na mão direita de Nathan estava o tridente dele, que pareceu pesar um pouco mais. A cria dos mares olhou com atenção para o tridente e soube o que deveria fazer. Ergueu os olhos e fitou a jovem “indefinida” como pedisse que confiasse nela. O garoto correu e ergueu a lança um pouco acima dos ombros, como era feito aquele esporte, arremesso de varas, como o garoto tinha grande habilidade no manuseio de Tridentes, foi fácil arremessa-lo. Nathan teve a ideia de joga-lo próximo de seu peito, mais especificamente no meio, pois de vislumbre ele achava que viu algo parecido com um coração e queria testar sua teoria.


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Mensagem  Louise F. Hoffmeister Qua Set 25, 2013 9:59 am


Princess ☠f Hoffmeister!
Won't walk the Earth a specter, Won't hold my tongue from lashing out. This is my writ of honor. Drawn by the blood that I have shed The beasts will soon assemble Conjoining in their putrid flesh Their hearts don't beat desire, They pump violence and poison.FLESH OPENS UP, BLOOD'S RETREATING DEATH'S EMBRACING. - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -  

Um desafio estava sob o tabuleiro divino. Os desafios estavam iniciando a jornada de uma menina, cuja identidade ainda era para todos um segredo. Os deuses estavam pregando uma peça em Louise afim de demonstrar a sua aptidão para uma reclamação, seria isto? E então ela deveria realizar sacrifícios em nome dos deuses; afinal, se o objetivo era ter uma meio-sangue revoltada, eles estavam criando uma exatamente como o almejado. O primeiro grande desafio da vida desta prole dos mares havia sido, propiamente dito, a sobrevivência dela perante as circunstâncias dadas: frio, fome e chuva em demasia. Havia outros também; chegada ao acampamento; conhecer os meio-sangues; lutar pela vida; e, afinal de contas, qual havia sido a recompensa disto tudo? Era só mais uma perante muitos trabalhando para sobreviver, enquanto os deuses mantinham o traseiro divino colado em seus tronos sem se importar com suas proles. Onde seguir, para aonde, afinal? Dúvidas sondavam a vida desta filha de Poseidon e, sem ter certeza nenhuma, porém determinada, Louise sabia que faria por onde para descobrir o real motivo do convocamento.

Seria muito difícil trabalhar com os lesos deste acampamento. Primeiramente, quantos haviam aparecido verdadeiramente para defender o acampamento? Poucos. Louise estava ali fazendo um favor à Poseidon, a mando deste mesmo, e não poderia perder a sua expressão facial. Lívida. Calma. Rilex. Precisávamos bolar um plano e, certamente, a cabeça de Louise não era tão boa assim. Era uma filha de Poseidon, afinal. Mais meio-sangues estavam chegando com o passar do tempo, e Louise os saudou por causa disto. Não era a líder ali, mas se sentia no direito de liderar... ela havia sido escolhida por um dos três grandes. E então uma ideia surgiu em sua cabeça. Pode funcionar, pensou a garota, mas eu não posso agir sozinha. Fitou atentamente Nathan, o desordeiro.

Nathan, podemos usar as ninfas. ─ Indicou com o dedo o monte de ninfas, que estavam fugindo. Onde iriam? Elas teriam que lutar também, afinal, ali também era o lar delas. ─ Muitas sabem lutar e creio eu também que sabem se defender. Podem ser úteis. ─ Informou, olhando bem profundamente para os olhos do menino. Azuis, certamente.

Muitos estavam dispostos a lutar, mas poucos possuíam habilidades verdadeiras e úteis. O monstro batia ferozmente contra a barreira mágica do Velocino, onde mais semideuses tentavam destruir outros ataques. Dionísio lançava faíscas vermelhas sob todo o acampamento e enviava a benção deste, mesmo que loucamente, a todos que estavam ali dispostos a lutar. Afinal, não era só o acampamento que corria perigo e também o Monte Olimpo, onde os deuses habitavam era também um lugar perigoso. Quem iria querer destruir o acampamento? Pouco importa. Essa pessoa iria cair, disto Louise tinha certeza. Pós a confirmação de Nathan e dos demais, ela se dirigiu as ninfas.

Olhe, precisamos de vocês... ─ Sua expressão era dura, determinada. Quanto tempo mais a barreira aguentaria? ─ Este é também o lar de vocês, e deverão lutar para defendê-lo. Posicionem-se. Quem não for lutar, AVISE! Eu mato agora mesmo. ─ Incentivou, fazendo a maioria topar em lutar.

E a formação estava feita. Ou Louise tentava dizer que ela estava. A praia estava lotada, cheia, completamente recheada de guerreiros e ninfas cobertos de armadura; a linha da trás era composta por filhos de Dionísio, ninfas, Apolo e alguns deuses menores; a linha direita, porém, continha filhos de Hades, Caçadoras, Hefesto e alguns ousados de Afrodite; a linha da frente, porém, era composta por filhos de Zeus, Poseidon e de todos os outros deuses não citados, além de mais um punhado de ninfas aquáticas. Louise ocupava a linha da frente, como citado anteriormente, e era uma das líderes da embrigada. Seus olhos estavam desafiadores e fitavam o monstro, desafiadores, enquanto organizada os semideuses restantes disposto a lutar a favor do acampamento. Teria mais poucos minutos... e precisava de Nathan, o outro comandante.





Este é o post número 010 que eu realizo com a personagem Louise Ferrer Hoffmeister e contém 652 PALAVRAS. As pessoas citadas são Nathan, Percy e NPC..  Ela se passa em CAMP HALF BLOOD.. Eu gostaria de acrescentar que Louise é uma filha de Poseidon, PORÉM, ninguém sabe disto... somente ela e os deuses, lógicamente. Quíron, sim, até ele, não sabe. Então, todas as ações dela como filha de Poseidon serão feitos escondidos, ou seja, ela vai usar seus poderes secretamente. Poderão citá-la como uma indefinida.



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Mensagem  Percy Jackson Qua Set 25, 2013 7:12 pm

Sinto o mar sob meu comando. Sob meu favor, talvez, mas não é o suficiente. Me perguntava se faria, se quer, cócegas naquela monstruosidade. Não se via fim nele.
A situação ainda era a mesma. O monstro não conseguia passar pela barreira do Velocino. Nós não tínhamos nenhum plano... não, espera, parece que Nathan tinha um:
- Apenas um, mas preciso tentar algo antes.
Nathan era impulsivo, como eu, mas sabia armar uma estratégia. Louise gritava atrás de nós. Não entendi muita coisa. Ela era indefinida menos indefinida que já vi. Tinha ideias e conhecia bem o Acampamento, diferente de mim quando entrei.
Mil coisas passavam pela minha cabeça agora. Como estão os outros lados do Acampamento? Qual é a situação? Estão todos bem? Como estão Grover, Thalia, Nico, Annabeth? Annabeth... ANNABETH! Me lembrei de como era lutar ao lado dela. Onde ela está? Estou preocupado. Mais preocupado.
Nathan lança seu tridente na monstruosidade. Espero um resultado. Eu não tinha feito movimento algum até então. Agarro Contracorrente com as duas mãos firmemente. Estava de guarda, pronto para um possível investida. Eu queria fazer alguma coisa. Cortar algum membro. Tentar algo, ainda que inútil. Não sei se me contaria por mais muito tempo. Precisava sair do lugar ao menos. A hiperatividade estava aos poucos me tomando por completo.
Eu vou lá.
Torcia para que Nathan descobrisse algo e que sua investida desse frutos, seja da forma que for.
Pai, quando quiser...
Junto com toda a inquietação, a esperança se fez presente. De onde vem? Nem mesmo eu sei, mas finalmente, estava preparado para confronto.
Vai dar tudo certo!
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