Gods and demigods
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Mensagem  Thanatos Ter maio 13, 2014 7:19 pm

Christopher e Gabriel dormiam bem, cada um em seu respectivo chalé. Claro, o melhor que se podia dormir, considerando todo o enorme peso que recaía sobre suas costas. Sobreviventes de um torneio acirrado e sangrento, os dois aproveitaram ao máximo o tempo fora de perigo. Treinaram. E como treinaram. Além disso e comer, não havia muito a se fazer no acamamento. Mas claro, qualquer opção dentro daquelas barreiras mágicas era infinitamente melhor do que se arriscar no mundo dos humanos, onde monstros brotavam do chão, dilaceravam entranhas e ressurgiam das cinzas ao morrerem. Literalmente.
Tanto o ceifador quanto o guardião haviam emoldurado as lembranças da festa dos gladiadores. Cada momento de batalha gravado em suas córneas com imensa vivacidade. Todos, menos o último e, talvez mais importante, momento. O rosto de uma das onze deidades que os havia parabenizado pela vitória. Uma das que regia todo o planeta do Olimpo. A deusa das plantações e da fartura. Deméter, com um olhar, um sorriso, e uma promessa. Ela voltaria em sete dias e os levaria para uma missão. Foi o único aviso.

De dentro das sombras de seus quartos, raízes de árvores e trepadeiras brotaram das paredes, teto e chão. O cal, gesso e madeira quebravam conforme as plantas obliteravam seu caminho através dos aposentos, como cobras. A última coisa que ambos se lembraria, se tivessem tanta sorte, seria de uma grande Dionéia, a mais comum planta carnívora, abocanhando-os, seguido de uma grande viagem dimensional dentro dos ácidos digestivos da criatura. Ou talvez fosse apenas o ácido.
Ambos acordaram em uma pequena sala verde. O papel de parede e até o carpete e teto lembravam muito a forma de raízes e vinhas, constritos juntos no formato de uma pequena caverna. Caverna essa onde agora se encontravam ambos os semideuses em seus trajes de dormir. Mais importante ainda, uma  terceira dama, sentada em um trono de mogno. Deméter sorriu para ambos, acompanhada de um peculiar movimento das ilustrações do quarto.

- Eu disse que viria. Espero que estejam preparados para seus destinos. Vejo que todos nos conhecemos então pularei as conversas amistosas.

A sala toda estremeceu. Luzes verdes e azuis, formando uma graciosa e estonteante aurora preencheram o ambiente. Os olhos de Deméter brilharam com a mesma tonalidade, fortes como holofotes. A boca da mesma abriu, como um terceiro ponto de luz. Os ouvidos dos garotos quase estouraram enquanto uma longa e misteriosa profecia era entoada.

Profecia:

Uma vez recuperados, os garotos podiam jurar ouvir Deméter amaldiçoando Apolo. Seus olhos novamente se encontraram.

- Essa foi a profecia de vocês. Não só de vocês dois, mas de todos os que venceram o evento. Nem mesmo Apolo a entende completamente, então vocês terão de desvendá-la do melhor jeito: cumprindo-a. Linha por linha. - Ela parou de falar por poucos segundos e, com um último sorriso, desapareceu. Tudo desapareceu. A sala, a deusa, o chão. Até as roupas dos garotos. De repente, eles estavam com seus equipamentos, roupas limpas e o que parecia ser uma bolsa de suprimentos cada. Ao redor, nada além de pedras negras, ar rarefeito, chamas e um alto som de guerra. Canhões eram disparados, vozes gritavam através da planície árida e luzes irrompiam, no meio da escuridão. Uma onda de guerreiros esqueletos e almas montadas em cavalos espectrais se chocava com criaturas feitas do que parecia ser sangue, terra e sombras. Além deles, dos mais comuns aos mais estranhos monstros mitológicos se faziam presentes. Uma voz rouca e, talvez, conhecida, ecoou pela fumaça e destroços. Pouquíssimo depois de perceberem o que ela queria dizer, vislumbraram um estranho brilho esverdeado e uma lâmina negra voando.

- ABAIXEM-SE!

A foice voou por cima dos dois, fazendo uma curva e sendo agarrada pelo seu dono. O sobretudo e o capuz negros escondendo-o dos olhos de Chris e Gabriel. O segundo, entretanto, reconheceria o traje e o jeito do individuo em qualquer lugar. O estranho os agarrou pelos ombros e os colocou contra uma pedra, ao mesmo tempo que uma pequena saraivada de flechas passava de raspão. Ele tapou suas bocas, fazendo um "shhh" bem baixo. Após alguns momentos, retirou o capuz, que desapareceu como uma miragem. Ele os olhava com uma expressão indignada. Andrew, com seu uniforme de tenente dos ceifadores, estava furioso.

- Mas o que INFERNOS vocês estão fazendo aqui? Isso não é assunto do mundo de cima! Quem os mandou aqui e por quê?

O garoto esperava por uma resposta, depressa. Ele não pareceu reconhecer Chris ou Gabriel. Seus olhos estavam completamente negros. A guerra continuava a destruir o cenário e o ceifador não parecia querer perder tempo.


Notas:
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Última edição por Thanatos em Qua maio 14, 2014 12:47 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem  Convidado Ter maio 13, 2014 10:12 pm




Tártaro?!
Watch out!


H
avia treinado dias e dias depois do evento, e comia sem parar, comia com intensidade como se aquilo nunca mais fosse ter novamente, sorvete com morango, carne com batata frita e entre demais especiarias estranhas.  E o mais importante, dormia como se o amanhã não fosse existir e dentro disso me levava às lembranças que havia vivido nesses dias.
Muita areia misturada com sangue; estava de volta à arena, lutando junto aos demais, o arco em minha mão, assim como o suor escorrendo pelo meu rosto, mostrava que agora estava lutando contra o Elemental de água. O representante de Atenas caminhava lentamente contra ele, assim como o de Ártemis que escondia seus passos, como plumagens leves que ninguém escutava cair ao chão. Mas logo tudo mudou, estava no final, vendo Karol, caído ao chão com algumas das minhas flechas em seu corpo, grudado ao “aquaboy” e em minutos meus sonhos se retorciam, causando uma confusão em meus pensamentos.

Sentia o momento dos deuses, todos os 11 regentes olhando para cada semideus depois de sua sabias palavras. Todas as lembranças eram gratificantes, menos aquele momento, que foi o mais especial que fez com que meu coração acelerasse rapidamente, Deméter nos olhando, avisando que voltaria para buscar a mim e o representante dela, o Gabriel, para uma missão no submundo.

Meu instinto parecia notar um cheiro de plantas, talvez fosse somente impressão minha ou estava delirando sentindo coisas que não tinha no chalé de Eros, mas nem dei bola, apenas me enrolei mais ao meu lençol como uma criança que segura seu maior brinquedo com força. Mas algo mudou, senti como se tivesse sido “abocanhado”, senti meu corpo meio grudento e abri meus olhos rapidamente e dando um pulo alto, olhando para os lados, abrindo bem mais ainda os olhos. A sala era verde, o papel de parede até o carpete e teto eram diferentes, lembravam muito formas de raízes e vinhas, que se englobavam dentro de algum local, eu tinha um palpite; uma caverna? Não saberia dizer, mas senti a natureza forte ali dentro, como algo especial. Logo notei que não estava sozinho ao meu lado estava o garoto que junto a mim, também estava no evento, acabei encaixando tudo, minhas roupas ainda eram de dormir assim como a dele. Olhei em volta e sentada em um trono de mogno (era o que parecia ser), a deusa Deméter sorriu para nos, fiz uma reverencia. –Lady Deméter. Curvando-me, voltando à postura. Ela falou e estava certa, já havia passado sete dias, aquilo me surpreendeu.
Em um momento pensei que eu estava tendo delírios, causado pelo sono, passando as mãos nos olhos. –Não, não estou tendo delírios. Sussurrei só para mim, a sala agora começou a estremecer. Luzes verdes e azuis, formando uma graciosa e estonteante aurora preenchendo o ambiente. Os olhos da deusa, brilharam da mesma tonalidade, fortes como holofotes. Sua boca abriu-se, eu já tinha visto aquilo no acampamento, meus pelos do corpo se arrepiaram em uníssono, meu ouvido parecia querer explodir enquanto escutava a profecia. Atentei-me a cada parte e detalhe.

Minutos depois ela parou, meus sentidos pareciam voltar ao normal, balançando a cabeça um pouco, eu havia escutado muito ou Deméter havia amaldiçoado Apolo? Não sei se era verdade, mas não queria perguntar. A profecia seríamos nós a ter que desvenda-la, nem mesmo o próprio deus Apolo conseguiu desvenda-la. Depois que a mesma deu um sorriso, tudo desapareceu, senti um frio cortar a barriga do meu estômago; tudo mesmo havia desaparecido, até o chão, fiquei olhando algum segundo até perceber que estava vestido com roupas limpas, e bem equipado, com uma bolsa, acabei por abri-la vendo todo tipo de suprimentos ali,  algumas barras de cereais, comida enlatada, comida necessária em uma missão. Olhei que bem colado à bolsa estava meu arco atrás dela, de modo que se eu precisasse era só puxar e também meu violino (nem sabia pra que ele iria servir, mas já que estava ali dentro e como ele era pequeno e não ocupava muito espaço, não faria diferença). Até mesmo minhas luvas estavam em minhas mãos. O ar não me era estranho, logo minha respiração mudou, se acomodando ao ambiente normal. O chão era de pedras negras, ar rarefeito, chamas e um alto som de guerra (era isso que deveria ser), pois canhões eram disparados, vozes gritavam através da planície e luzes irrompiam, no meio da escuridão. –Pera... Deméter nos mandou ao meio da guerra? Falei para mim mesmo sem que alguém pudesse escutar, fiquei um tanto arrepiado e ao mesmo tempo ansioso, havia esqueletos e almas montada em cavalos espectrais, não tinha tempo para ver tudo, mas as criaturas com que eles lutavam pareciam ser feito de terra, com sombra e alguma coisa vermelha pelo corpo, sangue talvez, não saberia dizer, mas era o mais provável. Havia mais, monstros mitológicos. Mas logo uma voz rouca, ecoou pela fumaça e destroços, sentia algo estranho, como se fosse algum irmão chegando, mas eu não tinha irmãos no submundo, não que eu conhecesse claro.  Depois de algum tempo que fui perceber o que ele queria dizer, vislumbrei um estranho brilho esverdeado e uma lâmina negra voando, instintivamente abaixei-me, ao mesmo tempo em que ele disse “abaixem-se!”, bem não é todo dia que vejo uma lâmina voadora passar por cima da minha cabeça e a do Gabriel que parecia ter feito a mesma coisa, só que não notei muito bem. A foice logo voltou em uma curva, até a mão do seu dono. O estranho me agarrou pelo ombro e fez assim mesmo com o filho de Ares, colocando-os contra a parede, pensei que eu fosse morrer ali, sendo cortada minha garganta, já estava quase ativando minhas garras, quando uma saraivada de flechas passou-se de raspão entre nos. E o mesmo tapou nossa boca com um “shhh”, deu vontade de olhar pra ele e falar “shhh” também, mas fiquei calado, eu não tinha o que pensar naquele momento. Segundos depois, ele retirou seu capuz, que desapareceu como uma miragem. Sua expressão indignada indicava que não haviam falado sobre nossa presença ali. Usava um uniforme estranho, e estava furioso. Perguntava sobre o que estávamos fazendo ali e quem nos mandou para lá. Deu vontade de falar pra ela “Ah, sei lá cara, eu estava dormindo e de repente sinto como se alguém estivesse me comendo e ao acordar fui cuspido fora por uma planta, ao chão de alguma caverna, onde eu ainda estava vestido com meu pijama com vários arqueiros desenhado nele, e Deméter acabou por fazer uma profecia e de repente tudo mudou e agora estou aqui no submundo, não que eu esteja reclamando, claro, é uma honra está aqui”. Mas fiquei calado, engolindo em seco. –Bem... Deméter nos trouxe para cá, pois fazemos parte de uma profecia.. Fiquei calado uns minutos, eu deveria está louco para falar aquilo, mas sentia que ele era filho de Hades e estava lutando ao lado dele. –E eu sou Christopher, e o assunto não é somente do lado de baixo, sou um guardião de Perséfone e do mesmo modo que você, eu devo proteger tanto o mundo de cima, como o de baixo ao lado de minha patrona. Mas deixa-me continuar... Agora estamos aqui para concluir a primeira parte da profecia, e você deve saber do que estamos falando, não? Levantei a sobrancelha direita, esperando sua resposta e a do Gabriel. Eu e ele iriamos nos dar bem, por ser filho de Hades sempre teria alguma briguinha, mas nunca um desentendimento daqueles piores. Depois que fui notar que eu estava com minha pulseira com meu nome e minha Thunder Badge, mas depois olharia isso direito, elas eram tão leves.



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Última edição por Christopher Florence em Seg maio 26, 2014 1:03 am, editado 1 vez(es)
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Mensagem  Gabriel Lebber Daniel Ter maio 13, 2014 11:25 pm

Uma semana haviam passado desde os acontecimentos do evento, e uma semana foi o prazo que Deméter deu para eu me preparar para uma missão que parecia ser bem importante. E foi isso que eu tenho feito desde então, me preparado, tenho treinado todos os dias na arena com a minha nova foice que eu tinha ganhado, tudo estava ocorrendo normalmente, um dia se acabava e começava o outro.
No último dia do prazo que Deméter nos deu (para mim e para chris ) assim que deu umas 10 horas da noite fui para meu chalé. Chegando lá, fui em direção a minha cama já ansioso para saber o que aconteceria no dia seguinte, assim que deito minha cabeça no travesseiro eu apago.
Em quanto eu dormia coisas dentro de meu quarto iam acontecendo. As paredes, o chão e o teto estavam se transformando em um jardim. Nas paredes foram crescendo trepadeiras, o chão ia se quebrando para dar espaço para as plantas que ali brotavam até que eu acordei. E acordei em um tipo de gruta junto com Chris, o outro campista que iria junto comigo para a tal da missão, mas nós não estávamos a sós, existia mais alguém naquela sala, uma deusa. Deméter.
E me aproximei mais da senhora que havia me escolhido para representa-la no evento, e assim que chegamos um pouco mais próximo ela nos disse com sua voz suave - Eu disse que viria. Espero que estejam preparados para seus destinos. Vejo que todos nos conhecemos então pularei as conversas amistosas. – Depois disso todo a gruta começou a estremecer e luzes azuis celestiais começaram a sair dos olhos e da boca da deusa, nesse momento senti uma dor aguda em meus ouvidos enquanto ela falava da profecia


“Doze são os regentes do universo
E doze dos seus hão de viver o adverso
Metade desses cairão na guerra
E metade desses salvarão a terra
Ao sétimo dia a filha guiará
Ao amago da mãe, vida e morte descerá
Amor e guerra serão ponte de luz e trevas
E seus coração, para amigos, estradas
Dos elementos usarão o poder
Para que quatro possam vencer
Uma alma, divina será
E uma alma pelo ideal caírá
A falacia será amor
A Beleza será horror
O heroísmo será derrota
A sabedoria será chacota
Unidos fecharam as portas da mortalidade
E abriram portas de igualdade



Depois disso, a deusa voltou a falar - Essa foi a profecia de vocês. Não só de vocês dois, mas de todos os que venceram o evento. Nem mesmo Apolo a entende completamente, então vocês terão de desvendá-la do melhor jeito: cumprindo-a. Linha por linha - E logo em seguida tudo começou a desaparecer, e nesse meio tempo pude perceber que eu estava vestindo minha capa de ceifador, o anel de caveira que se transformaria em minha foice tradicional que me foi presenteado pelo meu mestre, meu relógio que se transformava em uma espada ao meu comando e minha nova foice que estava posicionada em minhas costas, e além de meus itens, estava presente uma bolça ao lado de minha cintura. Ela era preta, com detalhes brancos, eu aproveitei e dei uma vasculhada, e dentro dela encontrei, algumas comidas enlatadas, alguns odres cheios de águas, ataduras e alguns medicamentos de primeiros socorros, e além de tudo isso achei minhas poções que eu tinha comprado um tempo atrás na loja do acampamento que eram uma Cicatriz e uma Vida. A pós dar uma olhada rápida, eu comecei a reparar no lugar, havia rochas negras, por todos os lugares, fogo e o mais impressionante era que ali estava havendo uma guerra, eu consegui ouvir canhões sendo disparados, pessoas gritando, e dos mais diferentes monstros, tudo em um só lugar, o ar também parecia estar mais pesado do que o normal, então provavelmente estávamos de baixo da terra.
Ainda meio distraído com tudo que havia acontecido, percebi uma foice vindo em minha direção e me abaixei, logo depois um grito conhecido - ABAIXEM-SE! - E logo depois veio uma pessoa vestida com a capa do general dos ceifadores nos empurrando pelo ombro até um lugar ‘’ protegido’’ até que ele tira o capuz, e eu pude ver o rosto suado de um velho companheiro meu Andrew, mas infelizmente ele parecia não ter me reconhecido. Ainda ofegante ele começou a falar - Mas o que INFERNOS vocês estão fazendo aqui? Isso não é assunto do mundo de cima! Quem os mandou aqui e por quê? - Antes que eu pudesse falar algo chris falou primeiro, explicando que estávamos ali, por que Deméter nos tinha enviado, e que por cima de tudo fazíamos parte da Profecia, após isso eu comecei a falar – Andrew... sou eu o Gabriel, somos companheiros, e o que está acontecendo foi isso que ele disse. Fomos enviados por Deméter, mas o que está acontecendo aqui? – Falei, um pouco rápido, pois estava preocupado com possíveis ataques que poderiam vir dos vários monstros que estavam naquele local. Agora junto com Chris eu estava esperando Andrew falar.

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Mensagem  Thanatos Qua maio 14, 2014 7:10 am

Os olhos do ceifador corriam de um rosto ao outro, lentamente voltando à sua coloração normal. O preto total sendo substituído pelo natural branco dos olhos de todos os humanos. Ele soltou os dois quase imediatamente, sua respiração muito pesada. Chris e Gabriel, então, perceberam algo que haviam deixado escapar. Algo óbvio. Andrew estava sangrando muito. No mesmo momento em que seus olhos normalizaram, as suas feridas abriram e ele recomeçou a respirar. A expressão de dor e cansaço do filho de Hades era tão óbvia que chegava a dar pena. Ele apertou o cabo da foice, usando-a como apoio no chão. - Não... não faço ideia do que estão falando. - Ele então colocou a mão livre na testa de Chris. Mindinho e polegar em cada lateral e os três dedos do meio em sua testa, espalhados. No mesmo instante, flashes de todos os acontecimentos desde o evento dos gladiadores percorreram a cabeça do guardião numa velocidade impressionante. Andrew deixou escapar um gemido de dor e cerrou os olhos, largando Chris. Voltou, então, o olhar para Gabriel.

- Deméter está certa quanto a uma coisa. Essa profecia não faz sentido algum depois da quinta linha. - Ele parou por um momento, andando até uma outra pedra, enquanto continuava a se proteger do fogo cruzado. Observou por cima das rochas por um breve instante e, então, voltou-se aos dois. - O que é isso?! Bem, o que parece?! Enquanto vocês foram chamados para agraciar os olimpianos com belas batalhas e festejos os portões que juntam o Tártaro ao submundo foram completamente obliterados. De um dia pro outro. Isso vai além de qualquer pesadelo que eu tenha e está acontecendo AGORA. Isso é um campo de batalha. Isso é o que acontece... - Ele parou para tossir um pouco de sangue. Limpando com a manga, retomou sua fala, chamando os dois para acompanhá-lo. Os olhos escureceram novamente e as feridas cicatrizaram. - Isso é o que acontece quando todos os prisioneiros dos deuses escapam. Vocês acham que os titãs eram ruins? Esperem pra ver o que rastejava no fundo daquele poço. - E partiu pelos destroços, fazendo sinal para que os dois o seguissem. Andrew já havia sacado a sua foice e dizimava uma horda de monstros, os mais peculiares seres que Chris e Gabriel já haviam visto. Alguns tinham chifres enormes e grotescos, outros tinham pelos e cascos de bode e alguns voavam com asas de morcego, cuspido fogo. Além desses, uma infinidade de outras formas dançavam ao redor, um a um abatidos pela foice do garoto. - Não fiquem parados!!! Isso é guerra!!! - Disse o tenente, enquanto mais e mais monstros os cercavam. Mais á frente, podiam ver o famoso brilho do castelo de Hades. Mas havia algo de diferente nele. O brilho vinha de fogo, chamas e explosões ao redor do castelo, a pedra negra e os cristais profundamente danificados. O filho de Eros e o filho de Ares podiam jurar ter visto uma serpente de pedra flutuar e rodopiar, medonha, por trás da enorme construção, seu grito silencioso ecoando nas mentes dos garotos.

- Esqueçam a serpente. Haverá tempo para ela depois. Agora precisamos... - Ele arremessou sua foice, cortando a cabeça de três monstros parecidos com sapos alados - ... chegar na única que pode entender essa profecia. - Ele agarrou a foice, girando a atirando uma rajada de fogo infernal em alguns soldados sombrios - A mulher que passou metade de sua vida imortal vasculhando essas terras, que conhece-as mais que meu pai. - Ele parou de lutar, olhando para a colina na direção oposta ao castelo. Uma legião de cerca de 20 soldados de sangue e terra emergindo. - Temos de chegar no castelo e achar Perséfone.


GUERREIRO INFERNAL LVL6 - x22:      170/170 HP
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BRUTAMONTES INFERNAL LVL 12 - x2        210/210 HP
Imagem:

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Última edição por Thanatos em Qua maio 14, 2014 1:54 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem  Convidado Qua maio 14, 2014 1:42 pm




Tártaro!
Watch out!


P
arecia tudo mais estranho ainda. Andrew, logo percebi que não estava bem, seus olhos negros agora estavam em um tom branco. Sua respiração estava pesada, e nos soltou quase imediatamente. Havia deixado escapar algo obvio, ele estava sangrando, claro ele estava em uma guerra. Seus olhos voltaram ao normal, e suas feridas abriram, deu certa pena dele, mas acho que ele era muito orgulhoso para aceitar a minha ajuda e cura-lo em suas feridas. Mas sua mão que segurava a foice, ele apartava com força o cabo dela, e com a outra mão livre levou a minha testa, fiquei com a respiração atônica, seu dedo mindinho e polegar ficaram em cada canto e seus três outros dedos ao meio da minha testa. Flashes de todos os acontecimentos desde o evento dos gladiadores percorreram minha mente, em uma velocidade absurda, o mesmo pareceu soltar um grito de dor. Fiquei olhando para ele, agora estava lembrando algumas partes da profecia em minha mente “Doze são os regentes do universo” o primeiro verso da profecia se refletia em meus pensamentos, ela se referia aos deuses olimpianos? Ou do evento? Não saberia dizer, era muito a pensar naquele momento, mas isso me deixava com muita curiosidade. Comecei a pegar algumas partes, o evento foi meio que uma guerra, começou com doze e desses dois seis caíram na guerra, e os outros seis ficaram de pé.   Acabei voltando à realidade, quando o garoto falou de Deméter, ele poderia está certo. Mas logo parou se enroscando em algumas pedras para se desviar do fogo cruzado, por um breve instante e depois voltou. Suas palavras eram estranhas, mas logo parou a cuspir sangue. Seus olhos voltaram à coloração normal e suas feridas agora se fechavam, era estranho e espetacular ao mesmo tempo, mas causava arrepios também.

Não gostei muito sobre “esperem até ver o que rastejam no fundo daquele poço”, seria perigoso, mas estava destinado aquilo e iria até o fim. Andrew (assim deveria ser seu nome, já que Gabriel havia falado), sacou sua foice dizimando os mais variados tipos de monstros, fiquei olhando um com duas cabeças, mas com pernas de aranha, mas logo desapareceu em neblina negra. Logo uma horda de monstros começava a nos cercar. Mas a frente, podia ver o brilho do castelo de Hades, mas algo estava diferente nele. Não estava com antes, o brilho vinha de fogo, chamas talvez de explosões ao redor dele, a pedra negra e os cristais ao longe poderia ser visto que estavam danificados. Uma serpente, fiquei olhando, eu havia jurado ter visto uma serpente de pedra flutuar e rodopiar, medonha, por trás da enorme construção, e seu grito silencioso parecia ecoar em minha mente. Voltando ao normal, quando Andrew praticamente confirmou que tinha uma serpente ali, cortando em seguida três monstros sapos (isso mesmo, igualmente a sapos, gordos, com os olhos esbugalhados, com bolhas pelo corto). Um monstro veio em minha direção, peguei meu arco rapidamente, ficando ereto, mirando bem ao centro de sua cabeça atirando a flecha de cristão, perfurando-o com força em extrema rapidez, desaparecendo. Deveríamos chegar à única que já havia andando por essas terras mais que Hades, minha patrona Perséfone, ela poderia saber nos dizer o que fazer ali. Agora uma parte da profecia parecia refletir “Ao sétimo dia a filha guiará, Ao amago da mãe, vida e morte descerá”, Seria Deméter sendo citada na profecia ou Perséfone? E a morte se referia ao Gabriel e a vida a mim. Fiquei com uma duvida na mente. Logo havia vários monstros pelo caminho, tomei a frente dos dois, dando um sorrisinho sarcástico. –Será que eles aguentam? Assoprando o mais desagradável odor, que nem mesmo o submundo poderia ter, fazendo três guerreiros infernais se afastarem, eles ainda tinham narizes, portanto faria algum efeito. Olhei em volta rapidamente, havia muitos pelo caminho em uma faixa enorme até o castelo. Bem mais a frente um brutamontes infernal. –UOU... Andrew, esse é seu. Falei em um tom humorístico, olhei para Gabriel. –Esquerda e direita. Eu irei pra esquerda e você na direita. Pisquei, era uma guerra e não iria ficar parado, usando minha acrobacia dei um salto pra frente, acertando um cavaleio infernal no rosto, eu não tive culpa quem mandou ficar bem no caminho onde minhas pernas passariam. Eles eram estranhos, ossos brancos, com cara de cachorro brabo, com dentes enormes (como se fossem dizer: “Eu vou comer sua carne e depois lamber seus ossos”). Não queria ver o resto, apenas segurei meu arco firme, e atirei nele, fazendo desaparecer. Logo dois estava mais a frente vindo gritando como loucos. –Cuidado ai, Chris. Eles não são fácies quando pegam você. Andrew, falou, enquanto começava sua luta com o brutamonte. Guardei o arco do evento, e ativei o meu que estava em meu pulso, ele logo se transformou e atirei contra os monstros, e naquele instante, a música “Rolling In The Deep” daquela cantora “Adele” começou a tocar em minha mente, causando uma ação medonha pelo meu corpo. As flechas acertaram seus corações (se é que eles tinham), mas não pareceu surtir efeito. O chão era firme, mas havia estruturas de plantas por baixo dela, fiz meu arco voltar ao normal em pulseira, passando a mão no chão rindo quando eles se aproximavam, puxando do chão um chicote de espinhos do chão, virando meu corpo em forma de salto mortal, enrolando o chicote no pescoço do primeiro monstro, e o segundo veio rapidamente em minha direção com sua espada, tive tempo se deslizar naquela terra que por sorte estava úmida de sangue, sentindo o vendo da espada dele, passar de raspão pelo meu cabelo e ao mesmo tempo, enrolo o chicote em sua cintura, fazendo cair, com tudo ao chão, sua espada não era pesada, peguei ela com vontade enfiando-a em seu crânio, desfazendo-o. O outro estava preso ao chicote, dei um sorrisinho, correndo ao seu encontro, ele estava desarmado e com isso, enfiei em seu olho esquerdo, estava parecendo àqueles caçadores de zumbis dos filmes de terror, que matavam eles somente com tiro ou algo do gênero em seus cérebros. Havia o terceiro, ele não percebeu quando cheguei perto e acertei com tudo seu crânio, ele estava ocupado vendo Gabriel acabar com os outros, em duvida e iria ou não até lá.

Mais a frente percebi que estávamos perto do castelo, mas havia alguns monstros ainda pelo caminho, Andrew parecia ter derrotado o brutamonte, quando mais a frente tinha outro, agora que havia percebido como ele era, sua pele era meio em carne viva, tinha uma espécie de asas nas costas. –Asas! Falei comigo mesmo, havia esquecido as minhas, mas continuava a olha-lo direito, tinha uma espécie de língua pra fora, como se estivesse dando língua a alguém ou que quisesse chupar alguém como um beija-flor que suga uma rosa.  Olhei para Andrew, ele pareceu entender. –Deixa comigo! Seu tom era de raiva contra aqueles monstros, o chicote em minha mão ainda estava feito e estralava no ar fazendo dois deles recuarem. Fiz com que o chicote enrolasse na perna de outro, e começando a correr, passando o chicote em volta do outro, eles eram muito burros, puxei com força, fazendo-os caírem, sentia o suor escorrer em meu pescoço, com a mão livre, ativei minhas garras, chegando perto deles, enfiando em cada uma de suas cabeças, fazendo-os se dissiparem em pó. Ao virar para trás, não havia percebido um, que rapidamente me socou com o cabo da sua espada, fazendo-me cair ao chão. Senti um pouco de sangue escorrer pela minha boca. –Sério mesmo, me acertar quase por trás? Fiquei falando passando a língua no lábio, sentindo que não era grave ou profundo. Ativei minhas lâminas que foram rapidamente em sua direção, acertando-o no pescoço. Suspirei, vendo que havia mais alguns, meu corpo estava elétrico, queria mais, não sabia se isso era causado por Andrew, já que tínhamos um pouco de conexão, talvez fosse ou era simplesmente eu.

Comecei a andar mais um pouco, mas a frente Andrew estava terminando com um dos grandalhões. Notei que algo estava errado, ao virar para trás, senti um leve corte passar pela minha perna, tive tempo de tira-la antes que fosse profundo, era mais um. –Vocês não morrem não? Falei em um tom de raiva, sentindo minha perna arder um pouco, mas voltando ao normal, enquanto fazia o chicote desaparecer e ativando minhas garras, fiquei em posição de ataque, olhando-o no rosto, sua espada logo foi ao meu encontro, mas consegui segura-la a tempo, fazendo estralar junto às lâminas da luva, dando um chute em seu estômago. –Isso parece que vai ser divertido. Começamos a batalhar ali mesmo, já havia matado sete, quantos mais ainda iriam aparecer? Não saberia dizer, enquanto estralavam minhas lâminas em sua espada estranha, cortando seu braço e virando meu corpo para trás, abaixando-me a tempo de sentir um pouco do meu cabelo, ser cortado, só as pontas claro. –Ei.. Meu cabelo não, ninguém toca nele desse jeito. Falei alto, enfiando uma das lâminas em seu braço, fazendo a espada cair e ao mesmo tempo, puxando-a de volta, enfiando minhas garras em seu tórax, cortando-o de cima a baixo. Mais dois vieram. –Ele não morreu como eu queria. Falei encolhendo o rosto, fazendo uma espécie de careta, assim como eles pareciam fazer, e mostrando o dente, como se eu dissesse: “eu também tenho dentes, olha”, suspirando, fazendo as garras voltarem ao normal, e pegando meu arco do evento, mirando nas cabeças deles, atirando-o em seguida a primeira pegou bem no centro do olho dele, e a outra seguida pegou dentro da boca do outro, fazendo-o cair e desaparecer, assim como o outro. Senti um pouco de ardência na perna, olhei para ela, e notei que tinha sido mais ou menos o corte, olhei em volta e arrancei um pedaço da minha camisa com a garra esquerda, passando-a em volta da ferida, depois conseguiria me curar, mas agora não tinha tempo para isso. “Amor e guerra serão a ponte de luz e trevas”, essa outra parte pareceu em minha mente, ela poderia se referir a mim e ao Gabriel novamente, eram muitas coisa a pensar, notei que já estávamos bem próximo do caminho, Gabriel do mesmo jeito, parecia lutar contra alguns mais monstros, meu corpo estava suado, notei uma perna a frente de osso, outro cavaleiro. –Só pode ser brincadeira mesmo. Fiquei com raiva naquele momento, ele não parecia acabar mais, notei que ele segurava algo, no rosto, como se tivesse sido um tenente no passado, mas nem dei bola. Segue meu caminho ativando minhas garras, parecendo o Wolverine dos filmes de ação. Indo para cima dele, pulando para o lado, enfiando a lâmina em sua perna, fazendo-à volta ao lugar, depois atirei uma lâmina em sua outra perna, fazendo-o cair, quando cheguei perto para enfiar em seu crânio e fazê-lo desaparecer, senti um chute que me lançou para frente, caindo de cara no chão, se não tivesse muito que fazer, pode ter certeza que tinha comia terra, mas sabia que não tinha acontecido isso. Olhei para ele, que se encontrava quase em cima de mim, pronto para enfiar a espada em meu peito, mas coloquei as garras, interceptando seu ataque, chutando sua barriga, fazendo-o parar longe. Olhei com certo ódio, atirando uma garra, mas ele se desviou rapidamente, ele parecia ser mais esperto que os demais. Fiquei meio confuso, mas tinha que manter ataque, olhei em volta e Andrew, já tinha terminado com o monstro e só estava me esperando e o Gabriel, joguei as oito lâminas de uma vez, fazendo-o entrar em todo seu corpo, agora sim ele não poderia mais ter como escapar, fazendo-as voltarem as minhas luvas. Levantei-me andando até Andrew, sentindo o suor escorrer pelo meu corpo. -Dia difícil esse em? Falei respirando devagar, mas voltando ao normal, estralando meu corpo, fazendo minhas asas se mexerem atrás, acho que o garoto de Hades havia percebido, pois a bolsa se mexeu também. Olhei em volta e já estávamos bem pertinho, só faltava o filho de Ares terminar seu assunto, enquanto isso tirei da bolsa uma garrafinha d´água, olhei em volta e não tinha nenhuma coisa para atrapalhar minha sede, bebi com vontade, oferecendo ao filho de Hades, ele pareceu recursar, apenas assenti com a cabeça.  Vendo as grandes pedras brilharem mais forte, sentindo algo lá dentro.



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Mensagem  Gabriel Lebber Daniel Qua maio 14, 2014 5:20 pm

Após eu e Chris termos falado o que estava acontecendo, Andrew nos soltou e contou o que estava acontecendo ali, na guerra. Pelo o que eu entendi, os portões do tártaro foram abertos, e por isso da guerra que estava havendo ali. Os monstros que estavam no lugar eram alguns que eu nunca tinha visto em minha vida! E com certeza eram os mais horrorosos. Naquele lugar tinham ao menos duas raças, a primeira que se dava para perceber que não era tão poderosa. Eles eram magros, com ossos amostra, mas ainda sim eram perigosos, e a outra raça que tinha menos monstros, eram grandes e gordos, mas eles tinham asas, não tenho ideia de como podiam voar considerando o peso.
Antes que eu pudesse notar, uma grande horda de monstros nos cercavam, Andrew já estava no meio dilacerando alguns monstros, Chris também já estava atirando suas flechas... Diante de toda aquela situação, um sorriso brotou em meus lábios secos, segurei minha foice de esmeralda na mão esquerda, e fiz o meu anel virar minha velha e boa foice, que agora estava empunhada em minha mão direita.

 Respirei fundo, e comecei a correr para o lado oposto ao de Chris.  Nesse Momento vinha dois em minha direção, um a minha esquerda e outro à minha frente, arremessei minha foice da mão esquerda usando *Ciclone negro* assim cravando a foice em seu crânio. Enquanto isso, o outro monstro vinha mais rápido ainda, segurei a foice que me havia restado com as duas mãos, e dei um ataque rápido, em seu pescoço assim o decapitando, assim que sua cabeça caiu no solo me virei e dei te cara com dois que estavam prestes a me atacar em cheio, mas graças as minhas habilidades de esquiva, tanto a de personalidade (esquiva ) quanto a de eu ser filho de ares (➥ Esquiva Involuntária) me agachei, e os desferi um golpe fulminante na perna do primeiro, que acabou caindo de joelhos, e o segundo fiz a minha foice que estava grudada na cabeça de um dos corpos no chão, vir em sua direção  assim o acertando bem na nuca. Não foi o suficiente para derruba-lo, mas me deu tempo para me afastar e acabar com o primeiro que estava ajoelhado logo ao me lado, eu o rodeei, até ficar por trás do mesmo. Nesse momento que eu tive um ‘’ tempo’’ eu comecei a reparar em minha volta tudo o que estava acontecendo, Chris parecia se sair bem contra os monstros, e Andrew lutava contra um dos grandões e também não parecia estar tendo grande dificuldade. Voltei meus olhos para a cabeça que estava prestes a ser decapitada por minha foice, e assim fiz, minha lamina rasgou o pescoço do demônio como se estivesse rasgando papel, alguns pingos de sangues respingarem em minha cara, não pude conter o sorriso psicótico que estava estampando em meu rosto. Deslizei meus olhos para o monstro que agora se levantava com a foice cravada em suas costas, ele começou a andar em minha direção com dificuldade, preparando me atacar com um tipo de espada que ele empunhava, mas assim que deu uns 4 passos a minha frente, eu o decapitei, mas dessa vez com um pouco mais de dificuldade, mas fiz assim mesmo. Assim que o monstro caiu no chão pintado de sangue, eu peguei minha foice que estava alojada na parte superior de suas costas.

Tentei recuperar um pouco o meu folego. Agora eu visualizava minha posição, e ver os inimigos que ainda restavam, parece que a metade tinha ficado com o Chris e a outra metade comigo, então, faltavam 7 monstros. E eu conseguia avistar todos os 7, que estavam vindo em minha direção. Quando dei por mim já estava correndo em direção deles, faltando uns 15M de distância para eu colidir com eles, arremessei dessa vez minha foice negra e a comandei que fosse em direção em suas gargantas, ela conseguiu fatiar dois pescoços pelo menos até cravar no peito de um dos monstros. Tinha sobrado 5 que já estavam 4M de mim, eles estavam um do lado do outro, até que me cercaram... essas coisas asquerosas ficaram ‘’ rosnando’’ para mim, até que todos de uma vez pularam para cima de mim, nesse momento de questão de 1/2 segundos, usei o meu novo poder que tinha ganhado semana passada (Asas I.) ) já que o lugar que eu estava era o próprio inferno, era sombrio o bastante. Assim como eu desejei, asas negras saíram de minhas costas, e eu dei um impulso com os pés, e quando menos pude perceber eu voava em cima dos monstros que estavam todos amontoados um em cima do outro. Era o máximo ficar ali no alto, como um pássaro, eu sempre tive essa vontade... e agora era possível. Apontei minha foice para a cabeça de um dos monstros usei o poder (Lâmina de Almas. ) e atirei em seu crânio, e assim fiz com os demais, que estavam com a cabeça exposta. Assim que eu terminei, sobrou apenas 1 monstro, que agora tentava sair de baixo dos cadáveres de seus companheiros. Depois de alguns segundo esperando, ele finalmente saiu por completo, gritou alguma coisa que eu não consegui compreender e apontou para mim, mas foi o máximo que ele pode fazer. Voei até ficar em cima dela, e assim que ele se localizava exatamente embaixo de mim, eu pulei, com a lamina da foice mirada em sua cabeça, e assim cravei a lamina manchada de sangue, assim matando o ultimo monstro.

Após, tudo isso, eu caminhei até os meus novos companheiros, que estavam à minha espera e falei limpando o rosto manchado de sangue em um tom sarcástico – Cansados moças? -


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Mensagem  Thanatos Qua maio 14, 2014 9:08 pm

O trio destruía completamente todos os monstros que se colocavam em seu caminho. Chris não teve grandes dificuldades para matar todos os onze monstros que se apresentaram á sua frente. Foram todos abatidos sem piedade pelo filho de Eros. Flechas voavam, brilhando em meio á escuridão, e vinhas e raízes chicoteavam imponentes. Gabriel, filho de Ares, fez jus ao título que possuía e não só mostrou nenhuma compaixão com qualquer daquelas criaturas como aproveitou e gostou de cada gota de sangue derramada. O espírito de Ares o dava o paixão pela batalha e o de Thanatos o gosto pela morte. Eram ambos uma grande dupla, cobrindo o campo inteiro. Andrew, por outro lado, havia atraído ambos os brutamontes para uma área mais afastada. Ele voara, bem baixo, e atraíra os repugnantes que, apesar de fortes, pareciam estúpidos. No ar, visualizou o desempenho dos garotos, advertindo Chris para com a proximidade dos oponentes. Pousou levemente em cima de uma roxa e girou sua arma. Com sua foice em punho, endireitou sua postura e relaxou os ombros. O ceifador escutou um grito do filho de Eros, o qual chamou sua atenção para as asas dos monstros.  E então, como se o garoto estivesse fazendo isso por toda a sua vida, praticando cada milímetro, atirou uma corrente, rápida como um raio. Em sua ponta, uma lâmina do comprimento de uma adaga, negra como a noite. Ela perfurara o coração de um dos monstros, enrolando-se no pescoço do outro como se estivesse viva. Andrew a puxou e aproximou-se rapidamente da pesada dupla. Com um movimento da foice, golpeou a cabeça daquele cujo coração foi atravessado. A mesma rolou chão abaixo, o corpo ainda se debatendo em pé. Um dos braços quase atingiu Andrew em um golpe literalmente cego. Não demorou muito para o segundo se aproximar, furioso. Andrew aproveitou o recente impulso e desviou, pousando no chão do outro lado. Ele puxou a lâmina e ambos caíram. Com um golpe no solo, feito com o próprio punho, a terra tremeu. Quatro placas negras repletas de espinhos de pedra  comprimiram os dois grandes corpos pelos lados, como uma madame de ferro. O topo, livre, expeliu fogo infernal por todo o recipiente, incinerando o que estivesse lá.

Novamente reunidos, Andrew fez as devidas observações sobre as batalhas dos garotos:

- Aqueles foram ótimos golpes. Não conheço você, Chris, mas lidou muito bem com a situação. E Gabriel, eu não esperava menos de um membro de minha legião. - Seus olhos se fixaram á frente, enquanto ambos os garotos falavam com ele. Sua mente estava em outro lugar, mas ainda prestava atenção. Então, claramente demonstrando pressa em cumprir aquela pequena escolta, o tenente soltou um tipo de rosnado, uma fala cheia de remorso e dor.

- Dia difícil? O tempo passa diferente aqui. Sumi do acampamento a duas semanas? São vinte anos de batalha....

E, então, aproveitou a claridade do caminho, a ausência de grandes inimigos e fez sinal para ser seguido. Os três correram em direção ao castelo. Mais especificamente, para a enorme ponte suspensa que dava no pátio de entrada do castelo, um saguão muito amplo e bem decorado. O brilho dos cristais e plantas bioluminescentes podia ser visto à quilômetros, mas outras coisas chamavam a atenção dos garotos. Figuras disformes, distantes, estranhas. Conforme corriam através do campo de batalha, puderam ver algumas das piores cenas imagináveis. A primeira, de um monstro parecido com um minotauro que brandia uma gigante espada. Se a criatura tinha cinco vezes o tamanho de um minotauro comum, a espada tinha dez. Com uma armadura de ossos, chifres decadentes e uma máscara do que parecia ser um gigante bode, o monstro dizimava exército após exército de esqueletos e semideuses. Depois, uma talvez pior. Um monstro formado literalmente dos corpos e cadáveres dos soldados aliados aos deuses se movimentava lentamente em direção ao castelo, mas distante. Ele era, também, imensurável. O cheiro de carne podre sentido mesmo dali. E, então, a pior cena de todas: o nada.

Depois de escaparem da poeira e destroços, os dois garotos entraram em uma zona que não havia luta alguma. Era a mais próxima do castelo, talvez tivesse 500 metros de raio, mas circundava toda a construção. Não havia batalha por que não haviam vivos. Monstros, campistas, guerreiros, tudo havia morrido. Os mares de corpos e montanhas de carne não cabiam mais em canto nenhum e agora eram usadas como barricadas. Era uma série de barricadas e construções feitas com os mortos da batalha. O olhar de Andrew, mesmo que Chris e Gabriel não pudessem ver, sabiam que era o olhar de quem, nos últimos 20 anos, enterrou mais da metade daquelas pessoas.

- Não é fácil. Eles continuam voltando. É uma guerra suicida, perdida desde o começo. Não temos ninguém a culpar a não ser Nyx. - Eles podiam ver as luzes chegando, o castelo a pouquíssimos metros. No céu, os gritos da enorme serpente que circundava os aposentos dos deuses do submundo, por mais que não pudessem ser fisicamente ouvidos, vibravam através de cada átomo dos garotos. Por algum motivo, eles começavam a desejar ouvir tal grito, inconscientemente. Foram despertos pela voz de Andrew: - Chegamos.

À frente do trio havia o que antes era um saguão de entrada para o castelo do deus dos mortos. Agora, parecia mais um enorme acampamento médico. Curandeiros com o símbolo de Asclépio, Apolo e outros deuses da cura corriam de um lado para o outro. Mesas repletas de maquetes e esquemas de guerra estavam rodeados de pessoas, a maioria meio-sangues com mais de 20 anos. A gritaria e comoção era exageradamente alta. Tudo ali indicava desespero e preocupação. De fato, uma batalha perdida. Depois de poucos passos dados, uma voz  feminina se fez ouvir em meio às outras:

- OFICIAL NO RECINTO!!!

Automaticamente, a grande maioria dos que se encontravam bateram continência para os garotos. Especificamente, para Andrew, que respondeu com um silencioso aceno de cabeça e uma posição de sentido. Todos voltaram às suas atividades enquanto o ceifador levava os dois garotos de encontro com a dona do grito.

- Gabrielle...
- Não venha com essa. ONDE VOCÊ ESTAVA?
- Assuntos do Olimpo. - A garota ficou sem fala por alguns segundos, os olhos fervendo de raiva.
- Você tem noção... DO OLIMPO? O OLIMPO NÃO SE IMPORTA COM NADA DISSO!!!
- Não é verdade, recebemos uma profec..
- Você sabe quantas foram nossas baixas essa semana?
- Você acha que eu não me importo com meu próprio esquadrão?
- METADE DAS TROPAS. - Um profundo silêncio.
- E os paladinos?
- Annye está fazendo o máximo mas as magias de defesa não estão mais segurando. Eles abateram Andromalius e Dantalion ontem á noite, mas desde então só têm baixas. Os exilados também estão mal. Casey está em coma induzido e Elsie está com ele...
- Dê para eles cobertura total. Aguentem por mais uns dias. Mova as legiões seis e quatro para o sul dos castelo. Chame Rob, Annye e Dex. Aposentos de Perséfone.
- Andrew...

Mas o tenente se foi. Arrastando os dois com ele, seguiram para as escadarias. Em menos de dez minutos de caminhada pelo imenso castelo, estavam em frente à portas repletas de rosas, os mais doces perfumes e uma madeira perfeitamente linda. Era impecável. Como se alguém tivesse roubado todo o significado de primavera e pintado naquela porta e no quarto, que não deixava a desejar. A magnificência dos aposentos da deusa, revelados quando Andrew entrou de uma vez, escancarando as portas como uma pequena tempestade, só foi interrompida pelos seus sussurros para os dois: - Entrem lá, contem sobre a profecia e consigam algo dela. Chris, você é guardião, por favor. - Disse ele olhando para o garoto. Virou-se, então, para Lebber. - Aquele que viram não era um minotauro, era Satan. O monstro de carne era Asag. A serpente lá em cima? Leviathan. Todos de religiões diferentes, todos existem, todos aprisionados nos mais fundos calabouços do tártaro. Cronos? Gaia? Quem dera... - Disse ele, voltando para perto das portas, enquanto a dupla restante se encontrava a poucos metros do trono da deusa, que penteava seus cabelos calma. Com um vestido brando e jóias douradas em forma de flores, ela encarava os semideuses como se já esperasse o encontro.

- Então? Chris, que bom te ver meu amor. E... você seria?


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Mensagem  Convidado Qui maio 15, 2014 12:10 pm




Submundo!
Watch out!


H
avíamos derrotados alguns monstros, logo começávamos a correr, indo para o castelo. Andrew, pareceu gostar das minhas ações, me senti no alto ao ouvir aquilo. Enquanto corríamos os brilhos dos cristais e de plantas bioluminescência nos mostrava o caminho. Mas logo figuras disformes, distantes, estranhas pareceu chamarem a atenção conforme corríamos através do campo de batalha. Pude perceber algumas das piores cenas imagináveis. A primeira vista, não pareceu nada, mas logo na segunda um monstro parecido com um minotauro que brandia uma gigante espada. Enquanto a criatura parecia ter cinco vezes o tamanho de um minotauro sua espada tinha o dobro.  Vestida com uma armadura de ossos, chifres decadentes e uma máscara do que parecia ser um animal, talvez um bode, eu não tinha certeza. A fera dizimava exército por exército de esqueletos e semideuses. Depois outra cena, um monstro formado com tipos de corpos, provavelmente dos cadáveres dos soldados aliados aos deuses e se movimentava lentamente em direção ao castelo, mas distante. O cheiro de carne podre poderia sentir de longe. Mas logo tudo mudou, algo estava estranho, somente o nada.

Mas o local agora só era poeira, não havia monstros, semideuses, fantasmas lutando, apenas corpos e mais pilhas de corpos, nunca olhei tanto massacre em minha vida, como tinha visto nesse momento. Bem, considerando que eles já estavam mortos e que voltaram à vida pra morrer novamente, me reconfortava um pouco. Mas logo balancei a cabeça, deveria me focar no que estava ali, fazendo esse sentimento de pena sumir, meu coração era frio assim como um pouco da minha personalidade, sentimento de pena deveria ser retirado de mim, provavelmente eles não teriam pena se houvessem querendo me matar. Andrew falava algumas coisas, e logo poderia ver as luzes chegando, o castelo a pouquíssimos metros. No céu, os gritos da enorme serpente que circundava algum local no submundo, por mais que eu não pudesse ouvi-lo fisicamente, o som do animal vibrava de cada átomo do meu corpo. Eu queria ouvir o grito, desejava por aquilo.

Uma voz me chamou no fundo da consciência, Andrew. À frente tinha um enorme acampamento médico. Havia diversos semideuses cuidando de outros, Apolo e outros deuses da cura corriam de um lado para outro. Mesas repletas de maquetes e esquemas de guerra estavam rodeadas por pessoas, com uma idade que parecia avançada. Tudo indicava desespero e preocupação. Depois de alguns passos uma voz em meio às outra eclodiu. Uma garota falava em um tom raivoso com o filho de Hades, depois de alguns minutos de conversa ele nos puxou, levando-os para dentro. Deu uma baita vontade de perguntar “é sua namorada?”, mas acho que não faria muito bem pra mim, acabei ficando calado mesmo. Depois de vários minutos de caminha pelo castelo, paramos em frente à porta repleta de rosas, os mais doces perfumes e uma madeira perfeita. Toquei nela, sentindo a força que dali emanava, meu corpo parecia mais forte, minha ferida da perna não estava mais doendo parecia cicatrizar mais rápido, e o corte em minha boca, voltou ao normal. Olhei para minhas roupas, mudando-as deixando limpas e cheirosas como sempre. Sabia que minha patrona estava ali. Andrew falou algumas coisas, fiquei me perguntando, todas as religiões existem? Então se existe Satan existe Deus? E se existe Deus ele que comandava os deuses olimpianos ou conhecia eles? Era muitas perguntas sem resposta. Mas deixei de lado, olhei para Gabriel. –É, está apresentável. Sorrindo, entrando no quarto. Perséfone estava sentada em um trono, e penteava seus cabelos com calma. Com um vestido brando e joia em forma de flores, ela parecia já está aguardando meu encontro e com todo cuidado na voz, falou com calma e serenidade. [/color]–Lady Perséfone. [/color]Fazendo uma reverência, curvando-me. Olhei para Gabriel, e dei uma leve batida em sua perna para fazer o mesmo. Levantei-me normalmente. –Esse é o Gabriel, my lady. Um filho de Ares e Ceifados de Thanatos. Falei com cuidado na voz, rezando para que ele não falasse alguma coisa errada. –Como sabe, o olimpo e todo o mundo tanto em cima como abaixo está um caos. Olhando algumas vezes em volta. –Você além de Hades é a deusa que mais conhece todos os caminhos e cada canto do submundo, precisamos de um favor de my lady, se não for causar nenhum incomodo. Minha voz soava serena, com um leve sorriso no rosto, Perséfone sempre gostava dos convidados satisfeitos e felizes, e trava nos seus guardiões como filhos. –Recebemos uma profecia... E queremos fala-la. Suspirei:

-Doze são os regentes do universo
E doze dos seus hão de viver o adverso
Metade desses cairão na guerra
E metade desses salvarão a terra
Ao sétimo dia a filha guiará
Ao amago da mãe, vida e morte descerá
Amor e guerra serão ponte de luz e trevas
E seus coração, para amigos, estradas
Dos elementos usarão o poder
Para que quatro possam vencer
Uma alma, divina será
E uma alma pelo ideal cairá
A falácia será amor
A Beleza será horror
O heroísmo será derrota
A sabedoria será chacota
Unidos fecharam as portas da mortalidade
E abriram portas de igualdade.


Falei suspirando lentamente, olhando-a novamente. –My Lady, a partir do quinto verso ele não faz sentido. Entre tantas profecias, somente você, se não for ousadia minha, conseguiria descobrir o que quer dizer. Curvando-me novamente.



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Mensagem  Gabriel Lebber Daniel Qui maio 15, 2014 9:17 pm

Após temos derrotados todos os monstros corremos em direção ao castelo. No caminho passamos por criaturas horripilantes, o primeiro era um minotauro gigante, algumas vezes maior que o tamanho normal, e a sua cara era igual a de um bode... ele me lembrava de certa forma satã... não, isso seria impossível, só deuses gregos existem. Certo? continuamos andando, logo em seguida vimos um tipo de monstro gigante feito de corpos, mas passamos isso também. Logo depois dessas aberrações, chegamos em um local pior do que tudo isso.

O cheiro de carne podre era insuportável, pilhas e pilhas de cadáveres forravam o chão, deu para ver nos olhos de Andrew que ele mesmo teve que enterrar grande parte dos corpos que apodreciam. Ninguém falou nada, só continuamos a andar em frente.
Assim que saímos do ‘cemitério’’ entramos em um tipo de enfermaria, ou um QG. Eram semideuses correndo um para cada lado, macas sendo carregadas, feridos deitados no chão e muitas outras coisas deploráveis, eu podia sentir o cheiro da morte em cada canto daquele lugar... e não era nada bom para o nosso lado. Após andarmos alguns metros ouvimos um grito de uma voz feminina mas infelizmente não pude ouvir o que ela tinha dito por causa da barulheira que fazia no loca, mas logo a moça chegou mais perto e começou a falar com Andrew. Eles deram uma conversa rápida sobre as tropas estarem sendo dizimadas e coisas assim, Andrew deu comando para que ela mandasse as tropas para a parte sul do castelo, e com isso voltou a caminhar.
Logo depois de uns 10 minutos de caminhada dentro do castelo, nós chegamos em uma gigantesca porta de ferro, com rosas decorando o local, Andrew abriu-as revelando dentro a belíssima deusa Persefone. Mas antes de entrarmos Andrew sussurrou para nos dois -Entrem lá, contem sobre a profecia e consigam algo dela. Chris, você é guardião, por favor- depois disso se virou para mim e disse -Aquele que viram não era um minotauro, era Satan. O monstro de carne era Asag. A serpente lá em cima? Leviathan. Todos de religiões diferentes, todos existem, todos aprisionados nos mais fundos calabouços do tártaro. Cronos? Gaia? Quem dera... - Com isso, Andrew se retirou fechando a porta nos deixando só com a deusa.
Assim, que as portas foram fechada a deusa das flores falou com um tom doce - Então? Chris, que bom te ver meu amor. E... você seria?- Antes que eu pudesse falar algo, Chris interveio em minha frente respondendo por nós dois e deu umas batidinhas em minha perna para que me curvasse diante dela assim como ele fazia. Mas não fiz, só dei um leve aceno com a cabeça mostrando respeito pela deusa, sem toda a ‘puxação de saco’’ que o guardião tinha com ela. Além disso ele também aproveitou para falar sobre a profecia e logo depois que a terminou de citar falou - –MY LADY, A PARTIR DO QUINTO VERSO ELE NÃO FAZ SENTIDO. ENTRE TANTAS PROFECIAS, SOMENTE VOCÊ, SE NÃO FOR OUSADIA MINHA, CONSEGUIRIA DESCOBRIR O QUE QUER DIZER. E o menino se curvou novamente... Então eu resolvi falar também. Dei um passo a frente, respirei fundo e falei em um tom firme e respeitoso – Deusa Persefone... creio que discordo de Chris, em achar que após a quinta linha a profecia não faz mais sentido... Vamos analisar direito. – fiz uma pausa, expirei e inspirei o ar e voltei a falar – Sabemos que os 6 semideuses foram escolhidos para algo muito importante... Mas por algum motivo nós fomos separados, eu e Chris do restante, perceba que no trecho que diz ‘’ VIDA E MORTE DESCERÁ
AMOR E GUERRA SERÃO PONTE DE LUZ E TREVAS’’ Pode ser que se refira abertamente sobre Chris e eu, Chris pela vida sendo um guardião de Persefone e eu por ser um ceifador... – Dei outra pausa, eu estava muito nervoso nesse momento... nunca fui de fazer esse tipo de coisa, deixava isso para os mais intelectos e etc, eu partida já mais pra porrada, mas mesmo assim acho que era certo o que eu estava fazendo. Mordi meus lábios e logo depois voltei a falar o que eu achava – E ‘’amor e guerra serão a ponte de luz e trevas’’ fala mais uma vez de mim e Chris, por ele ser prole de Eros e eu de Ares, e na parte da ponte de luz e trevas, pode ser algo que queira dizer q nós levaremos isso ou algo do tipo... mas não tenho certeza, creio que seja algo que ainda esteja por vir. Mas continuando, no seguinte trecho
‘’ E SEUS CORAÇÃO, PARA AMIGOS, ESTRADAS
DOS ELEMENTOS USARÃO O PODER
PARA QUE QUATRO POSSAM VENCER’’ nessa parte fala dos outros quatro campistas que foram escolhidos, e sobre os elementos, eu me lembro claramente que cada um ganhou um elemento após o termino do evento, e Zeus ainda disse que no momento certo eles usariam o seu poder para salva-los ou ajuda-los... algo do tipo. As seguintes duas linhas eu não faço a mínima ideia do que possa ser, mas o resto fala claramente dos outros 4 campistas escolhidos
‘’ A FALÁCIA SERÁ AMOR
A BELEZA SERÁ HORROR
O HEROÍSMO SERÁ DERROTA
A SABEDORIA SERÁ CHACOTA’’ A falácia fala sobre a Coralyne, beleza sobre Joe, heroísmos sobre Percy e Sabedoria sobre Ord... e as duas ultimas linhas
‘’ UNIDOS FECHARAM AS PORTAS DA MORTALIDADE
E ABRIRAM PORTAS DE IGUALDADE.’’ Ou seja, diz que se nos unirmos conseguiremos fechar a porta do tártaro e conseguiremos restaurar a paz... ou pelo menos eu acho que seja isso.– finalmente terminei de falar, acho que nunca tinha dito coisas tão inteligentes antes, só sei que eu estava exausto, e preferiria lutar conta mil monstros do que fazer tamanho discurso em frente de um deus novamente
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Mensagem  Thanatos Sex maio 16, 2014 11:08 am

Perséfone, a deusa da primavera, esposa do senhor do submundo, escutou os dois garotos calada. Seus olhos, embora brilhantes e repletos de uma estranha felicidade, considerando que passava metade de sua vida naquelas terras sombrias e desertas, contracenava com um sorriso simpático e simples. Era extremamente bela e isso afetava os garotos. Era como se uma aura invisível que os reconfortasse estivesse presente. A deusa cumprimentou com um aceno Chris e Gabriel, mostrando cordialidade e um grande espírito acolhedor. Entretanto, foi só Chris começar a entoar a profecia que a deusa perdeu aquele sorriso gracioso e a aura de outrora. Seus olhos arregalaram um pouco e ela se sentiu forçada a se endireitar na cadeira. Lançou um olhar para Andrew, que se mantinha perto da porta. Ao receber tal olhar, o ceifador nada mais fez a não ser acenar com a cabeça e engolir em seco, abrindo a porta e deixando os aposentos. Um vislumbre rápido e os garotos viriam que três figuras o esperavam do outro lado, com armaduras repletas de adornos e energias surreais. Não demorou muito para, já sozinhos nos aposentos de Perséfone, Gabriel dar um passo à frente e tentar comunicar à deusa sua interpretação da profecia. Quando terminou, um pequeno silêncio se seguiu. E seguiu. Até que a deusa recuperou sua compostura e alisou seu vestido, pigarreando.

- Meus queridos.. meus queridos.. - Disse a deusa com um lindo sorriso. Ela parecia tentar acalma-los para o que falaria em seguida. - A última vez que eu ouvi essa mesma profecia foi a dois mil anos atrás. - O olhar da deusa ficou distante. As plantas ao redor do quarto começaram a se estremecer, encolher. - Se eu soubesse que não havia terminado. Mesmo com todos os meus esforços para impedir... - Ela finalmente se levantou de seu trono, reduzindo-se de tamanho até ficar em uma altura humana. Devia ter um metro e setenta centímetro, as longas pernas e o vestido esplêndido decorado com flores. - Você acertou quase em tudo, ceifador, mas essa é uma profecia repleta de segundos sentidos. Ela sempre finge dizer algo, mas diz outra coisa. Tome cuidado com ela. - A deusa seguiu em direção a uma estante no lado leste do quarto. De lá, tirou um livro muito, muito empoeirado. Assoprando-lhe a capa para limpá-lo, levou-o até os garotos. O título estava em grego antigo, mas era, com total certeza, um livro de profecias. Apenas uma de suas páginas estava marcada. A língua do livro, comida pelas traças, separando as exatas folhas que continham a profecia dita pelos semideuses alguns minutos atrás. - Estive esperando por isso. Andrew deve saber mais do que imaginam para trazê-los direto pra mim. - Disse ela, lançando um olhar suspeito para as portas. - De qualquer modo, preciso apressá-los em sua missão. A guerra só irá terminar aqui quando vocês tiverem êxito. - Ela leu alguns dos versos, talvez os importantes no momento.

- "AO SÉTIMO DIA A FILHA GUIARÁ. AO AMAGO DA MÃE, VIDA E MORTE DESCERÁ", creio que isso diz respeito à minha mãe trazendo vocês aqui para baixo. Como vocês disseram, são claras representações da vida e da morte. - Apontou para Chris e Gabriel. - "AMOR E GUERRA SERÃO PONTE DE LUZ E TREVAS", novamente vocês. A tarefa dos dois é recuperar a Luz e as Trevas. Creio que os quatro elementos básicos já estão na posse de seus outros quatro amigos. Existem mais duas chaves... chave da luz, chave das trevas. Elas representam o dueto moral, místico, divino. Elas resumem todos os conflitos, natureza e decisões do homem, deuses, titãs.. E foram jogadas no tártaro por serem perigosas demais. Eu não sei mais onde está a chave das trevas, mesmo frequentemente sentindo-a muito, muito perto, mas sei exatamente onde está a da luz. - A deusa entregou um mapa aos meio-sangues. - Mostre isso a Andrew e os outros, meus queridos. Vejo em vocês a esperança para acabar com tudo isso por vez. Os deuses não podiam ter escolhido melhor. - Disse a deusa, dando um beijo na bochecha de cada um e voltando para seu trono, crescendo novamente. Enquanto ela se sentava e os dois caminhavam até a porta, ela falou uma última vez:

- E não confiem em Andrew. Ele parece saber demais sobre a profecia, mesmo tendo sido proibido de se envolver com ela.

Com isso, os garotos atravessaram as portas. Ali, parado esperando por eles, estava o Tenente dos Ceifadores com sua armadura de batalha vestida. Uma couraça negra repleta de espinhos que o cobria dos pés à cabeça. Ao lado, uma garota de cabelos ruivos ardentes, uma armadura que misturava um prata branco como as nuvens e detalhes do mais dourado. Um grande escudo e uma espada igualmente imensa estavam em suas mãos. Além dos dois, havia um garoto musculoso e alto, com cabelos castanhos até os ombros. Sua barba espessa dificultava perceber sua identidade, mas Gabriel e Chris juravam o ter visto antes no acampamento, junto com o último dos quatro que estavam ali fora. Um garoto um pouco mais magro que o restante, cabelos loiros escuros e olhos cinzentos. O de barba vestia uma armadura vermelha decorada com figuras de dragões, além de um capacete lembrando uma cabeça de dragão nas mãos. Em seu cinto, um cabo de espada que lembrava uma cauda de serpente. O garoto loiro vestia uma túnica com algumas pequenas partes de armadura, também branca e cinza. Em sua cabeça, uma elmo-tiara. Todos vestidos para a guera, todos extremamente sérios.

- São esses? - Disse o de vermelho. - Espero que saiba o que está fazendo.
- Ele sabe. É tudo muito óbvio. A conversa com Perséfone foi produtiva, eles receberam um mapa. - Disse o de túnica, como se lesse suas mentes.
- Rob, Dex, vão com Annye colocar o plano em prática. Precisamos nos preparar. Chris, Gabriel, deixe-me ver o mapa.

Os dois guerreiros se juntaram à garota ruiva e sumiram em um feixe de luz amarela. Andrew, segurando o elmo peculiar nas mãos, abriu o mapa com calma. A tinta do papel parecia se mexer. A marcação, um grande "X" vermelho, se movendo. - Achei você - Disse Andrew, encarando o mapa. - Precisamos ir. Ele está se mexendo rapidamente. Está cruzando os asfódelos agora, tentando se refugiar nos Elíseos. Precisamos interceptá-lo já, antes que consiga. Vocês dois voam, peguem um pouco de néctar nessas bolsas e bebam, vão precisar de energia para chegarmos rapidamente. - Ele abriu suas asas negras e colocou o elmo na cabeça. - O que?... Esperavam que a chave fosse um objeto? Vamos.


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Mensagem  Convidado Sex maio 16, 2014 5:57 pm




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P
erséfone, parecia saber muito sobre a profecia, e Gabriel acabou descobrindo uma grande parte. Pelo menos algumas vezes ele pensava um pouco. Ele tão pouco fez o que eu tentei que ele fizesse, mas não liguei, sabia que my lady, não faria nada contra ele, talvez controlar algumas de suas plantas e o pretenderem ou transforma-lo em alguma rosa, mas pra sorte dele, ela era contra briga. Logo Ela falou algo que me deixou de orelhas em pé, “não confiem no Andrew”, essas palavras parecerem eclodir em minha mente, pensando em várias perguntas. Enquanto segurava o mapa, olhando para o filho de Ares, ele parecia pensar em várias coisas.

Fiquei pensando sobre as chaves, tudo era diferente, a chave da luz e a chave das trevas, destinadas uma a mim e a outra ao garoto. Partimos entre as portas, chegando onde se encontrava  Andrew, ao seu lado uma garota de cabelos ruivos ardentes, uma armadura que misturava um prata branco como as nuvens e detalhes do mais dourado. Um grande escudo e uma espada igualmente imensa estavam em suas mãos. Além dele dois, havia um garoto musculoso e alto, com cabelos castanhos até os ombros. Sua barba era meio espessa dificultando seu rosto, mas eu jurava já ter visto ele antes em algum lugar no acampamento, junto a outra garota que era um pouco mais magro que o restante, cabelos loiros escuros e olhos cinzentos (eu jurava que poderia ser um filho de Atenas).O de barba usava uma armadura vermelha decorada com figuras de dragões, além de um capacete lembrando uma cabeça de dragão nas mãos. E mais algumas coisas que não dei atenção muito, apenas olhei de reflexo. O garoto loiro vestia uma túnica com algumas partes de armadura, também branca e cinza. Todos estavam vestidos para a guerra, com rostos sérios.

O de vermelho fez uma pergunta e falou algo indesejado, olhei pra ele. –Sim, somos nós algum problema? Olhando-o de canto de olho, não gostei nenhum pouco do tom dele. O de túnica falou algo agravável, mas logo foram dispersos por Andrew, que queria ver o mapa, e assim o deixei ver. Olhava como se um tesouro, era um tesouro claro, mostrava onde estava a chave. A tinta do papel parecia se mexer com um grande “X” vermelho, se movendo. Olhei pra Andrew, a chave se mexiam rapidamente. E está cruzando os asfódelos nesse momento, tentando se refugiar nos Elíseos. –Sério que ele não é um objeto? Pensei que fosse. Olhando-o sem jeito. Logo abriu suas asas negras colocando o elmo em sua cabeça, tirei da bolsa um néctar e bebi um pouco, havia gosto de sorvete de bacuri, com recheio de chocolate. Sentindo as energias voltarem. Fazendo minhas asas rasgarem minha camisa ao lado, mostrando as asas com alguns detalhes alegres, olhei em volta. –O quê? Queriam que elas fossem negras como escuridão, onde o sol não bate? Sorrindo, pelo menos uma era alegre.

Voava intensamente, passando por algumas nuvens estranhas, o submundo era estranho, havia destroços pelo local, como se a guerra tivesse se estendido mais, o jardim de Perséfone ainda estava com vida, mesmo vendo de longe, ele era guardado por magia, por isso ninguém consegue destruir nada dali, alguns monstros ainda eram vistos e Cérbero corria atrás de alguns fantasmas, o rio das lamentações poderia ser escutado ao longe, entre os campos negros da terra escura, onde sangue parecia escorrer ali. O ar não era um incomodo, algumas vezes sentia um frio muito gostoso, virando de costas algumas vezes, sentindo as asas se sentirem livre como nunca tivessem sido na vida (claro, grande parte desde o dia que as ganhei, elas ficam presas e só saiam quando era em missões ou algo do gênero, não que eu não quisesse usar elas, eu não queria pessoas me olhando muito), estava me sentindo o gavião. –Vamos lá e avante! Falei pra mim mesmo, olhando para os lados, colocando minhas mãos na frente e a outra um pouco pra trás para ganhar velocidade, sentia um pouco de suor pelo meu corpo, mas que logo parecia sumir.

Era sentado olhar para baixo, mas muitas vezes não queria, tinha que ficar vendo, enquanto algumas fúrias passavam por nos como doidas. –Ei cuidado! Tem pessoas voando. Elas assentiram, algumas vezes ser guardião tinha sua qualidades, nenhum monstro que era fiel ao Hades faria mal alguns aos guardiões, pois se fizessem Perséfone não gostava nenhum pouco, faziam algumas vezes até servicinhos. Olhei e vi que estávamos chegando perto dos campos de asfódelos, fiquei olhando para Andrew. –O que foi que você fez? Ele saberia sim o que eu estava falando e que ele nem tentasse mentir, eu iria saber se ele estava ou não. –Deveríamos confiar em você? Meu tom era estranho, queria confiar nele, mas Perséfone não gostava nenhum pouco do que ele sabia. –Quero saber exatamente o que fez. Estava curioso, minha interrogação era mutua ali. –Foi você na última vez? Foi você que Perséfone tentou deter uma vez? O Submundo passa diferente o tempo do mundo de cima, eu sei disso. A dois mil anos atrás aqui no submundo algo ocorreu, você estava metido no meio?Não sabia o que estava falando, isso foi algo que surgiu em minha mente. Suspirei lentamente, sentindo a brisa do vento mais um pouco ouvindo as respostas dele, descendo enquanto poderia ver o Campo de Asfódelos, onde havia várias almas esperando seu julgamento, mas parecia mais um problemas de transito do que pessoa, tudo engarrafado, parados olhando uns para os outros e poderia ver algumas reclamações. -Até os mortos reclamam do engarrafamento. Falei baixinho sorrindo. Aquelas almas estavam esperando seu julgamento, que resultaria nos Campos de Punição ou Elísio, tudo isso dependeria do comportamento de vida deles. Olhei em volta e pude perceber que havia também a parte das almas em que não foram más, mas também não foram boas, tecnicamente em cima do muro do seu subconsciente. Mais a frente poderia ser visto um muro que separava outra parte, ali o local de longe era lindo, minha mente buscou logo Campos Elísios, alguns homens repousavam felizes, rodeados por gramas verdinhas e flores por todo o local, a água era linda. Perguntava-me: Será que algum dia eu iria parar naquele paraíso? Ou ir para os Campos de Punição ou Elísio? Duas perguntas em que pensava, algumas vezes refletir era bom. Mas algo estava errado tinha alguma coisa andando diferente naquela direção, não saberia dizer, Andrew logo tomou a frente indo à disparada, fui em seguida, abaixando meu corpo no ar, sentindo meus cabelos balançarem, seria a “chave” que Andrew interceptou?  Ou apenas outra coisa andando rapidamente entre os mortos? Ou um próprio morto não sabendo onde está?



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Mensagem  Gabriel Lebber Daniel Sex maio 16, 2014 11:28 pm

Como esperava minha teoria sobre a profecia estava correta, Perséfone nos entregou um mapa sobre aonde conseguir o próximo elemento, o elemento da luz. Mas uma coisa me chamou mais atenção do restante e foram as seguintes palavras que a deusa falou ‘’ não confiem no Andrew’’ eu fiquei pensando e pensando sobre essas palavras. Saímos em direção a grande porta, assim que saímos da sala do trono, Andrew e mais 3 pessoas estavam a nossa espera, tiveram uma breve conversa mas eu não falei nada fiquei só pensando sobre ‘’ não confiem em Andrew’’
Quando estávamos prestes a sair, Andrew falou ‘’ - Rob, Dex, vão com Annye colocar o plano em prática. Precisamos nos preparar. Chris, Gabriel, deixe-me ver o mapa.’’ - e após isso os três sumiram em feixes de luz amarelas. Andrew pegou o mapa e localizou a ‘’ chave’’ que se movia em direção ao elísio, ele nos deu um pouco de néctar e disse para comermos para termos energias, assim eu fiz com receio. Dei um ou dois goles, o gosto era de pêssego em cauda com leite condensado, e logo em seguida nós três abrimos as asas e levantamos voo.

Lá no alto eu não pensava mais só no que a deusa tinha dito, pensava também sobre o que Andrew tinha dito... que plano era esse? Fiquei me questionando isso, mas não falei nada até Cris se distanciar um pouco e ficar entretido com suas asas, quando isso finalmente aconteceu me aproximei de Andrew e falei com um ar de desconfiança na voz – Andrew... que plano era aquele que você pediu para que o seus amigos colocassem em pratica? – nesse momento passávamos sobre uma grande fileira de mortos... na realidade eu não estava mais ligando tanto por estar no inferno... parecia que eu já estava ali a alguns dias, não sei se era por que sou um ceifador mas tinha me acostumado com tudo isso já. Depois de um tempo voando eu comecei a sentir tedio... mas era estranho, eu tinha acabado de sair de uma batalha sangrenta, como eu podia estar entediado ?? acho que eu tinha pego a ‘’ sede por sangue’’ ou algo assim... eu nunca estive em um combate real, nunca tive matado algo ou alguém, as outras vezes no acampamento eu só treinava ou fazia duelos ‘’amistosos’’ mas que nunca acabavam em mortes, e acho que eu acabei me acostumando nisso e agora que eu tinha realmente experimentado a verdadeira morte, a verdadeira guerra e o verdadeiro medo eu acabei voltando o que eu tinha nascido para ser... uma máquina de matar, o que mais um filho de Ares e seguidor de Thanatos poderia ser ou fazer ? Eu não sabia a resposta... mas acabei parando de me questionar quando Andrew exclamou alguma coisa, e saiu em disparada em direção ao que parecia ser a ‘’ chave’’ Deixei que ele passasse em minha frente e o segui logo atrás.
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Mensagem  Thanatos Sáb maio 17, 2014 6:20 pm

O trio voava calmamente no céu do submundo. A abobada de gases em combustão e gemas preciosas de quilômetros de comprimento iluminavam o ambiente como se fossem estrelas e sóis. O tenente estava adiante dos outros garotos, imerso em seus pensamentos. As asas se projetando pelas costas da armadura, batendo e planando como um grande corvo. Não chegava a ser muito diferente de Gabriel, que também ostentava as duas asas negras com orgulho. Chris, por outro lado, tinha um par branco e brilhante, digno de um filho de Eros. Para os monstros embaixo, pareciam mais grande pássaros. Falando nos monstros embaixo, era uma verdadeira zona. A guerra não perdoava ninguém que entrasse naquele campo. Vísceras voavam como confetes e o sangue em movimento parecia formas ondas e ter uma corrente própria. Ao longe, uma pequena montanha se movimentava, muito lentamente. Os garotos o reconheciam de antes: Asag. O demônio formado por cadáveres e corpos zumbificados. Ele parecia ter mudado seu curso por algum tempo, pois estava mais distante do castelo e consideravelmente maior. Andrew não tirava os seus olhos da criatura, como se admirasse toda a sua grotesca aura. Mas sua expressão era de puro nojo. Eles atravessaram florestas que eram do mais vermelho, quase macieiras que, ao invés de maçãs, tinha fetos abortados como frutos. E os gritos que preenchiam seus ouvidos eram horrorosos. O ceifador à frente os ignorava solenemente. Era como nada ali o atingisse. Nada, até que Chris se aproximou.

- O que foi que você fez?

Começou ele. E não parou aí. Ele continuou com seu pequeno interrogatório enquanto toda a fúria de Andrew se concentrava e m um bolo em sua garganta. O rosto do tenente ficou vermelho, se é que era possível, já que ele não possuía coração para bombear o sangue. Ele fechou os olhos e, quando os abriu, havia se acalmado. A brisa calma os acertava no rosto, fazendo os cabelos dos três tremerem como serpentes. Enfim, ele falou:

- Perséfone. Então ela percebeu. Bem, garotos... Essa é uma história bem antiga. - E ele chamou Gabriel, para que se aproximasse. - Não sou de falar muito, então vou dar a versão resumida. O tempo não passa diferente aqui desde sempre. Isso é um mecanismo mágico do tártaro. Quando as portas foram destruídas, ele veio para cá também. No tártaro, 1 semana viram 10 anos. O efeito fica mais forte conforme as portas ficam abertas. Agora nem eu sei mais a proporção. Mas 2 mil anos atrás... foi quando as portas se abriram. 2 mil anos aqui. Talvez 4 anos para vocês. Eu recebi a profecia e fui mandado para cá. Havia convencido a chave da luz a se juntar a mim quando... bem... quando ela escutava à razão. Parti em busca da chave das trevas, mas alguém traiu minhas tropas. Fomos dizimados, fui o único sobrevivente. O monstro sabia que iríamos chegar. - Ele deu mais uma olhada para Asag - E está ali agora. Mas não é ele a chave. Nunca foi. A última coisa que me lembro é de um... amigo... aparecendo para me dar o golpe final. A chave das trevas em suas mãos. - Andrew cerrou os punhos, engolindo toda a raiva. - Vou pegar a chave da luz de volta a todo custo. E quando eu a tiver, vou caçar aquele bastardo até o fim dos tempos. Vou arrancar seu coração do mesmo modo como aquele monstro asqueroso fez com cada um dos meus soldados. - Terminou Andrew, calando-se por um tempo. - Os deuses tiraram tudo da minha memória. Até a profecia. E me colocaram no campo para liderar as tropas. Vocês não devem confiar em mim por que, para Perséfone, ter me aliado a uma titânide para recuperar minha memória é traição. Ela me devolveu tudo, clareou minha mente. Mas traição... foi o que foi feito comigo. - Andrew sacou sua foice, arremessando um corte de energia no ar, em direção a uma montanha, junto a um urro de ódio. A montanha explodiu e colapsou, a poeira cobrindo os destroços.

Gabriel então perguntou sobre o plano, ao que Andrew só riu e deu de ombros. - Eu achei o desgraçado. Mobilizei alguns amigos em sua caça. Enquanto estamos atrás da chave de luz, eles estão abrindo caminho para a das trevas. - A viagem se seguiu, um pouco silenciosa demais. Ninguém ousava falar mais nada. Então, como uma estrela cadente, um raio de luz amarelada passou zunindo por perto, rápido como um raio.

- É ele! Rápido, acelerem! Acertem-o com tudo que tem! Façam-no cair! Se ele chegar nos Eliseos estará tudo perdido!- Disse Andrew, ainda claramente afetado pela cólera e pelo ódio guardado em seu âmago. Ele acelerou como uma tempestade, foice em mãos, disparando feixes de energia sequenciais. Sua mira estava péssima e suas mãos tremiam um pouco. Ele estava claramente nervoso, mas não se sabia por quê. O feixe de luz estava ficando mais perto, estava sendo alcançado. Podia-se perceber que ele tinha o formato de uma seta, como se fosse um anjo, mas tinha uma das asas quebradas. Seu trajeto era vacilante e isso o deixava mais difícil de atingir. Eles tinham de trazê-lo para o chão logo. Os Eliseos estavam poucos quilômetros á frente.

- Te peguei...... irmão.


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A
ndrew, contou tudo direitinho, ele fez algo errado, mas bem ao mesmo tempo. Não senti nenhum tipo de remorso, meu coração era frio para sentimentos amorosos. Logo a fúria de Andrew parecia ser notada, pois lançou sua foice em uma espécie de montanha, fazendo-a explodir e fazer uma poeira grande.

Tudo estava calmo, até o momento que um raio passou-se zumbindo por nós. O vento parecia cortar e a guerra continuava longe, mas ainda sim poderíamos ouvir os gritos. O raio parecia uma seta, olhei pra Andrew quando ouvi “te peguei.... irmão”. –Seu irmão? Como assim? Falei normalmente, pensando um pouco, mas tinha que me guiar contra nosso aparentemente oponente, intensificando meu corpo para baixo descendo como uma bala. –Gabriel.... Sabe o que fazer. Falei suspirando, meu coração bombeava mais rápido, descendo como uma bala, acompanhando o anjo em suas costas, ele parecia rápido. Mas uma de suas asas parecia quebrada, e seu trajeto era vacilante e assim ficava difícil de Andrew atingi-lo, olhei para ele que parecia tremulo, mas não falei nada, fiquei calado, poderia me sentir conectado um pouco com ele. Olhei para cima vendo uma nuvem, concentrando-me nela, para tenta-la ficar acima do “anjo”. Em seguida faria uma chuva de espinhos caísse da nuvem para acerta-lo, começaria a pensar nos dias alegres com minha mãe, me sentia mais vivo naquele momento.

Mas aquilo talvez não fosse o bastante, peguei meu arco nas costas, o arco do evento parecia brilhar em seu cristal e mistura de ouro, sorri com aquilo. Ao ver, estava perto dele, segurei firme o arco. –Seta que parece anjo... Falei um em tom sensual, mesmo voando eu estava concentrado a lançar uma flecha daquelas, piscando em seguida. Soltando a flecha em uma rapidez grande, fazendo-a perseguir meu oponente, ela estava possuída e assim ela tentaria acertar a outra asa do garoto irmão de Andrew, para fazê-lo cair. Olhei em volta, e na medida do possível começaria a ziguezaguear no ar, para me despistar e deixar o “garoto” tonto, assim à flecha pegaria no oponente causando mais dano no “anjo”.



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Mensagem  Gabriel Lebber Daniel Dom maio 18, 2014 9:02 pm

Andrew tinha respondido todas as nossas perguntas, o que pareceu telo deixado nervoso, e enquanto minha dúvida sobre o tal do ‘’plano’’ foi respondida também era algo sobre tentar encontrar a chave das trevas. Passamos mais algum tempo sobrevoando o inferno, até que um feixe de luz passou por nós, Andrew pareceu identificar o nosso alvo, e ainda por cima disse algo relacionado a irmão... será que a ‘’ chave de luz’’ era irmão de Andrew? não sabia, e também não era hora de se ficar perguntando, nós tínhamos que pegar a ‘’chave’’.

Andrew começou a agir cortando o ar com sua foice, que parecia que fazia lufadas de ar extremamente perigosas, mas de nada adiantou pois ele está nervoso ao ponto de tremer assim errando todos os seus ataques, mas por sorte eu e Chris sabíamos o que fazer, logo montamos um conjunto de golpes. E assim começamos a agir, Chris mergulhou em direção ao alvo para ficar mais próximo, e conjurou um tipo de tempestade e chovia espinhos, e além disso começou a disparar flechas em direção ao alvo. No mesmo instante que Chris começou o ataque eu desci junto seguindo a chave lado a lado ao Chris. Peguei minha foice negra com a mão direita e arremessei em direção ao alvo usando (ciclone negro) e em quanto concentrei energia espiritual na lamina de minha foice e atirei vários projeteis (lamina das almas) tentando acertar suas asas e suas pernas, Após tudo isso gritei para Chris – FAÇA A CHUVA DE ESPINHOS PARAR!!! VOU AGARRAR ELE. – após ele ter cessado sua chuva eu voaria ainda mais rápido e tentaria agarrar o ‘’ fujão’’

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Mensagem  Thanatos Seg maio 19, 2014 8:16 pm

Christopher conjurou uma chuva de espinhos que atirava descontrolada no alvo de luz. Por mais que ele desviasse em velocidade e trajetória estonteantes, quase um laser humano - ou o que quer que ele fosse - o anjo foi acertado nas asas e, possivelmente, tronco ou pernas. Ele reduziu um pouco a velocidade e começou a vacilar ainda mais. Constantemente espiralava sem controle e se chocava com uma ou outra pedra negra que compunha as montanhas ao redor. Os rochedos se tornaram cada vez mais frequentes enquanto eles se aproximavam mais e mais dos Elíseos, que ficava em uma altíssima montanha. Ele assimilava-se ao Olimpo, exceto povoado por dezenas de auras cintilantes. Eram os semideuses, heróis e honrados guerreiros que esbanjavam nobreza e bom coração. Eles se aglomeravam em festas e jantares, em praças e campos. A alegria e luz era como um farol naquele submundo. De repente, algo ficou claro na cabeça dos garotos. Se você fosse um anjo, perdido por algum motivo no submundo, e ele ficasse repleto das maiores e piores criaturas de toda a criação universal, para onde você iria? Para fora? Impossível. Mas e se toda a alegria e luz estivesse à salvo em um único local. As asas quebradas e feridas do anjo, feitas também de uma pulsante e incandescente luz amarelada, batiam em desespero na direção dos Elíseos. Até serem abatidas por uma combinação das lâminas de energia de Gabriel e Andrew. Ele foi bombardeado em cheio, caindo rapidamente. Os três mergulharam, mantendo a proximidade ao máximo. Pouco a pouco, o anjo começou a recuperar sua altura. No momento, Chris suspirou para sua flecha e a lançou. Teoricamente, ela seria guiada a atacar uma seta que parecia anjo. Entretanto, Chris não havia percebido um importante fato no momento.

Haviam duas, agora. Enquanto a feita de luz acelerava exponencialmente em direção ao solo, outra feita de puras trevas serpenteava ao seu lado. Ela ricocheteava nos penhascos e pedras, como se pegasse impulso. E de fato, pegava. Ela estava superando a velocidade do anjo em muito e logo ficou evidente de quem se tratava. Gabriel tentou se precipitar para o anjo e agarrá-lo, mas a seta negra foi mais rápida. A flecha de Chris se desorientou e bateu contra um rochedo. Quanto aos dois anjos, eles finalmente se chocaram. Luz e trevas  se fundiram em um cometa que pulsava em contrastes. Ninguém sabia mais que energia saía de lá. Boa ou ruim. Caos ou ordem. Certo ou errado. Era como se a ambiguidade e a dúvida nascessem no coração de todos ao mesmo tempo. E explodiu.

Chris e Gabriel foram pegos na onda de choque, lançados contra uma cadeia montanhosa não mais longe que alguns metros do foco da explosão. Ao recobrarem os sentidos, visualizaram uma cratera de poucos quilômetros de raio. O solo estava completamente rachado e, no meio de tudo, apenas sons de metal se chocando. Eles se aproximavam, preparados para uma batalha, armas á postos. Sabiam que, naquele momento, era perigo real. Não se tratava de monstros, soldados, semideuses, apenas...

Dois Andrews. Sim, lutando contra o que eles reconheciam ser o tenente dos ceifadores, com sua armadura negra pontuda e a foice girando rapidamente,  estava uma cópia sua. As únicas diferenças eram, bem, tudo. Seus cabelos eram de um loiro quase branco, sua armadura misturava dourado e branco, com uma capa lustrosa e vermelha. Por mais que estivesse fisicamente ferido, era como se seus equipamentos e trajes se mantivessem sempre impecáveis. Em sua cabeça, um elmo que lembrava vagamente um leão. Em suas mãos, combatendo metal com metal as investidas do ceifador, estavam um escudo-torre enorme e uma espada de duas mãos que era manuseada perfeitamente com uma só. Além disso, uma aura brilhante e calorosa emanava dele. Ela trazia paz, alegria e esperança aos dois semideuses, fazendo-os imediatamente confiarem no individuo. Isso até Andrew gritar, fazendo presente sua aura de medo e terror:

- NÃO FIQUEM AÍ PARADOS! ELE ESTÁ FRACO! - Batendo-o no escudo com um golpe que explodiu em energia espiritual. O pulso verde-turquesa fantasmagórico impulsionou os dois para trás. Ambos pareciam pesadamente feridos, especialmente Andrew. O tenente arquejou, ofegante. Seus olhos iam do preto completo para a coloração normal e voltavam, como se os poderes do garoto o abandonassem por cansaço. Suas feridas começaram a abrir e o mesmo desabou, um joelho no chão, apoiando-se na foice. O anjo, também respirando pesado, ficou completamente ereto e embainhou a grande espada nas costas do escudo. Retirou o capacete, mostrando um rosto que não poderia ser mais parecido e, ao mesmo tempo, mais diferente em relação a Andew.

- Eu já lhe disse, irmão. Não faço parte dessa luta. Nunca farei. Me convencestes uma vez e o que tive em troca? - Ele começou a caminhar, o escudo no braço direito sustentado com estranha facilidade e o capacete no outro. - Me refugiei por milênios nesse buraco de mundo. Esperei salvação, roguei para os deuses incessantemente. - Ele agora gritou, revelando sua fúria. - PARA TODOS ELES!!! Gregos, egípcios, cristãos.... Eu, que me devotei de alma e corpo a tudo que é sagrado e puro, não mereço menos que salvação imediata. - Ele respirou fundo, enchendo-se em uma aura luminosa. Seus ferimentos começaram a se curar rapidamente. - Cansei de esperar. Vou revogar minha salvação com minhas próprias mãos. Vou para onde mereço, os Elíseos. Eles serão meus para dominar. - Finalizou o anjo, dando meia volta e se direcionando para os campos de paz do submundo. Andrew nada pôde falar. Todos os ferimentos de uma guerra de dois mil anos pareciam se abrir em sua pele e a vida o abandonava pouco a pouco. Ele tentava se manter em pé, com muito esforço. - Vão... Eu fico... bem. A queda... - E o ceifador caiu. Seu corpo inerte no chão, mas ainda pulsante. Estava vivo, mas por pouco. Enquanto isso, seu doppelganger de luz seguia caminhando para seu alvo. Os garotos não sabiam quem ele era, por que estava ali e, sinceramente, havia mil perguntas sem respostas. Mas uma coisa eles sabiam: Ele era mais que necessário e estava escapando.


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Mensagem  Convidado Ter maio 20, 2014 7:40 pm




Conversa?!
Watch out!


M
eu ataque com a chuva pareceu surtir efeito. Mas minha flecha ficou louca (pode-se assim dizer), em minutos começava a seguir a “chave”, mas logo ficou sem rumo perdida entre duas setas igualmente iguais, pensei que eu tivesse louco no momento, mas logo percebi que a outra seta carregava algo sinistro e notei que era o Andrew, fiquei meio chocado com aquilo, se ele não tivesse se metido no meio, minha flecha acertaria com força e precisão, mas ela simplesmente se desorientou e bateu contra uma pedra.

Em um momento parecia normal, mas quando os dois “anjos” se chocaram, se fundindo. Não sabia mais que tipo de energia saía dele. Boa ou ruim. Caos ou ordem. Certo ou errado. Estava com muita dúvida naquele momento, e de repente explodiu. Acabei sendo pego contra o choque, sendo lançado contra algo duro não muito longe, dei um grito leve quando teve o choque. Minha visão estava embasada, meus ouvidos não estavam escutando mais nada, mas logo começava a voltar ao normal, meus músculos de todo o corpo parecia se estralarem, voltando ao normal. Ao olhar a frente, visualizei uma cratera de poucos quilômetros de raio. O solo estava rachado e parecia deslizar algumas vezes, e um som de apenas metais se chocando eclodia entre a cratera. Começava a me aproximar, segurando o arco pronto para ataque. Algo real estava acontecendo e não se tratava de simples monstros, soldados, ou os semideuses de arena que lutamos.

Balancei a cabeça vendo se ainda estava com a visão prejudicada, havia dos Andrews. Lutavam entre si. Andrew era reconhecido, pois usava armadura legra pontuada e a foice que girava ao ar. Havia muitas diferenças, sua cópia tinha cabelos loiros quase brancos, sua armadura misturava dourado e branco, com uma capa lustrosa e vermelha. Parecia que estava fraco, mas seus trajes intocáveis. Ele emanava uma aura calorosa, que trazia paz, alegria e esperança, logo senti certa confiança nele, mas passou-se ao ouvir Andrew gritar, fazendo presente sua aura de horror e medo. Dei uma leve olhava para ele, havia algo de errado, sua cópia não era filho de Hades, sentia isso, eu poderia me conectar um pouco com os filhos do deus do submundo, mas aquele era diferente, não tinha nada haver com o deus ou Andrew.

O filho de Hades não parecia bem, mas não me importei muito comecei a andar descendo a cratera voando, a cópia de Andrew tirou seu capacete, e falou algumas coisas, eu escutei tudinho e quando ele começava a andar indo para os Campos Elíseos, Andrew desabou. Olhei para Gabriel, ele não deveria se meter no que eu iria fazer, talvez fosse loucura.

–Espere... Falei em uma voz doce e melosa, estava sendo sincero, parecia que ele fazia muita bondade emanar de mim. –Você está enganado... Você faz parte dessa luta.. Ficando-o bem ao seu lado, guardando o arco. –Eu não vou te fazer mal algum... E posso até te entender. Não sabia o que eu estava fazendo pra falar a verdade, não estava usando nenhum tipo truque, olhava em volta. O local estava devastado. –Quer continuar nesse local? Ir para os campos Elísios não ira trazer nada de bom a você... Se a guerra chegar lá, ninguém estará salvo e você não terá local para governar.. Tocando em sua mão, ele poderia tentar quebra-la, mas eu estava sendo puro, não estava falando palavras tolas. –Talvez seu destino seja mais do que viver em um local bonito como aquele.. Apontando para o lado dos Campos Elísios. –Mas eu vejo que é irmão do Andrew, e ao mesmo tempo não. Ainda sinto uma dúvida quanto a isso.... E eu adoraria ouvir sua história.... Engoli em seco, enquanto segurava sua mão. –Não tem vontade de conversar com alguém novamente? De falar tudo o que senti para outra pessoa? E não me leve a mal, como pode ver, não estou usando nada de errado... Sim, de fato eu estava sendo doido em confiar na cópia de Andrew. –Meu nome é Christopher.... E uma coisa é certa, nunca peça ajuda aos deuses se eles estiverem em uma guerra. Fazendo uma rosa ser criada ao chão, pegando-a com cuidado, tirando os espinhos que nela tinha, cortando meu dedo levemente. –Posso? Levando-a em seus cabelos loiros quase brancos.

Estava com mil perguntas, mas ao lado dele senti pena do tanto de tempo que ele viveu no submundo, escondido sem poder ir a algum local. Mas algo ainda estava errado, se ele era irmão do Andrew, isso queria dizer que o filho de Hades era a “chave” das trevas? Tudo aquilo tinha uma ligação, e o garoto era filho de quem então? –Pode me contar se não for incomodar muito.. Sorrindo em seguida, tentando passar confiança, não queria que ninguém se metesse, queria ouvir tudo e entender, ele era parte de tudo, fazia sentindo em muitas coisas.



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Última edição por Christopher Florence em Seg maio 26, 2014 12:57 am, editado 1 vez(es)
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Mensagem  Gabriel Lebber Daniel Qua maio 21, 2014 5:29 pm

O nossos ataques pareceram surgir efeito no fujão, primeiro a mini tempestade de espinhos que Chris invocou em cima de nosso alvo. O anjo foi acertado nas asas e, possivelmente, tronco ou pernas. Ele reduziu um pouco a velocidade e começou a vacilar ainda mais. Constantemente espiralava sem controle e se chocava com uma ou outra pedra ao redor da montanha, logo em seguida eu e Andrew acertamos em cheio laminas sombrias nas costas do garoto, que começou a cair rapidamente. Nós três mergulhamos em direção ao alvo, e Chris atirou uma flecha que por algum motivo quando Andrew chegou perto do anjo ela perdeu o rumo.

Agora eu tentei agarrar o anjo, mas antes que eu pudesse fazer tal feito. Andrew se chocou contra o anjo e assim ambos se fundiram. Nesse momento não sabia mais o que estava havendo ali, não sabia o que saia de lá, mas tinha certeza que era uma energia realmente perigosa tentei sair do alcance da possível explosão mas não consegui... Quando explodiram pude sentir a onda de energia que me fez ser arremessado para longe.

Quando dei por mim tinha batido com as costas em uma pedra e minha visão estava embaçada e não conseguia escutar direito. Me levantei com dificuldade, balancei minha cabeça para tentar recobrar minha visão, olhei para onde se formava a grande cratera, e vi que lá estava acontecendo um confronto. Andrew e o anjo, Fiquei na beira da cratera visualizando os dois lutando, e logo Andrew gritou ‘’ NÃO FIQUEM AÍ PARADOS! ELE ESTÁ FRACO! Quando eu estava prestes a pular para dentro da cratera, mais uma explosão ocorreu, assim que abri meus olhos pude ver Andrew, o semideus que eu mais admirava, cair de joelhos no chão. O anjo parou de pé, tirou o elmo e pude ver o seu rosto, seus cabelos eram loiros quase que brancos, ele possuía uma grande cicatriz em um de seus olhos. E começou a falar, eu havia escutado tudo, após isso, saiu da cratera e foi em direção ao seu objetivo. E eu fiquei ali, olhando o desgraçado sair como se não tivesse ocorrido nada, meu sangue fervia de raiva, eu queria arrebentar aquela ‘’ carinha bonita’’ quando eu estava prestes a explodir, ir em direção a ele, Chris passou voando por mim, e olhou para mim, e eu entendi o que ele queria dizer... para que eu não me intromete-se isso me deixou com mais raiva ainda, mas eu ainda tinha que ajudar Andrew, que estava quase morrendo no meio do gigantesco buraco feito pela a primeira explosão.

Abri minhas asas e voei até onde se encontrava o corpo quase que sem vida do semideus, parei ao seu lado, me ajoelhei e tentei reanimar ele. Primeiro tentei dar um pouco de néctar e ambrosia, mas ele estava inconsciente então não dava muito certo... eu não poderia fazer nada até que me lembrei. Eu posso manipular energia espiritual! Ergui minhas mãos em direção ao garoto e tentei me concentrar, eu nunca tinha feito tal coisa, o que mais tinha chegado perto disso era concentrar a energia em minha lamina para que eu pudesse atirar com ela. Então tentei do mesmo modo, concentrei energia espiritual na palma de minhas mão e fiz elas serem passadas para o corpo do menino.
Quando desse certo, eu lhe daria um pouco de néctar e ambrosia. De longe podia ouvir o seguidor de Perséfone, falando com o anjo... sua hipocrisia me enojava... como que alguém que acabou de tentar lhe matar poderia agora estar falando tais coisas? Não sabia... só sabia que meu ódio ia crescendo cada vez mais.
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Mensagem  Thanatos Qui maio 22, 2014 4:47 pm

Ambos os campistas optaram por caminhos diferentes naquela situação. Chris, vendo o objetivo da missão simplesmente caminhar até os Elíseos, seguiu-o e tentou conversar com ele. Gabriel, que viu seu superior na hierarquia de ceifadores cair em um combate contra seu irmão gêmeo, foi ao seu socorro. Dispondo de controle de energia espiritual como todo ceifador, ele a concentrou em um fluxo para deixar Andrew forte o suficiente para se levantar e ser tratado com mais facilidade. A energia preencheu a alma do tenente e, rapidamente, o mesmo abriu os olhos. Ele tossiu sangue, sujando aquela terra árida e negra com vermelho escuro. Ele se colocou apoiado em um dos joelhos e pegou a ambrósia e o néctar oferecidos por Gabriel. Seus olhos voltaram lentamente ao negro total, inclusive nas partes que deviam ser brancas. Suas feridas voltaram a fechar e o garoto se pôs de pé. Andrew bufava de raiva, seu corpo todo tremia com uma enorme sede por sangue e vingança. Sua expressão dizia que não importava quem estava na sua frente: aliado, inimigo, mãe, irmão, ele mataria qualquer um. Nenhuma palavra saiu de sua boca, apenas lentos passos para a frente, na direção de Chris e do anjo.

Enquanto isso, o filho de Eros tinha seus próprios objetivos. Entre eles, descobrir a história daqueles dois e entender o que se passava ali. Além disso, tentaria convencer o rapaz de armadura branca e dourada a voltar a fazer parte daquela guerra. Chris sabia que só haviam dois caminhos: Ou eles convenciam o anjo e ele cedia a Chave de Luz, juntando-se à batalha, ou o matariam e roubariam a chave. A primeira opção, sabia ele, era a mais vantajosa. Não só teriam a chave como um aliado. Matá-lo só os gastaria para o combate final e os custaria um possível aliado. Sabendo disso, ele abordou o rapaz. A flor feita por Chris, colocada nos cabelos quase brancos do garoto, cintilava como se estivesse recebendo direta luz do sol. O garoto a pegou, retirando-a. Enquanto a encarava, rodando-a nos dedos da mão, soltou um pequeno sorriso. Seus olhos foram de encontro com os de Chris. Eram os olhos de um verdadeiro guerreiro da justiça; sólidos, imparciais e justos.

- Olá Christopher, de Eros. - Disse ele, guardando a flor em uma das dobras do tecido vermelho que passava pelas frestas de sua armadura. - Sou Azrael, filho do deus da luz Apolo. Sou descendente do primordial Éter, ex-Tenente das forças dos Paladinos de Hélios. - Disse, como se fosse uma apresentação ensaiada e repetida inúmeras vezes. Ele andava lentamente ao redor de Chris, sem olhá-lo. Mantinha a cabeça firme para frente, nariz empinado. - Eu não espero que entenda minhas motivações, guardião, mas não as confunda. Não estou indo para os Elíseos para me refugiar. - Ele completou, fincando o seu grande escudo no chão, a espada embainhada nas costas do mesmo. - Estou indo para conquistá-lo. Irei tomar as terras dos Elíseos para mim e vencer essa guerra do único modo possível: corrompendo as sombras com o poder da mais divina Luz e da incorruptível Justiça. - Sorriu, olhando de esguelha para Andrew, que seguia se aproximando lentamente, como se sua armadura estivesse pesando toneladas. Os olhos continuavam negros por baixo do capacete. - Eu irei tomar todas as almas iluminadas dos Elíseos. Juntos, criaremos um exército com o único objetivo de purgar todo o mal deste lugar, para sempre. Soldados de Hades, de Nyx, demônios do tártaro, todos. Iniciaremos nossa própria cruzada. E se eles não aceitarem... bem... - Seu cabelo havia caído para a frente da testa, formando o que parecia uma franja. Nunca antes, os dois semideuses perceberam como ele era, sem dúvidas, idêntico a Andrew. O mesmo sorriso maníaco e psicótico se abriu em seu rosto enquanto ele colocava os cabelos para trás. - Não há cruzada sem fogueiras, certo?

Andrew parou, a foice tremendo em seu punho. Estava sem suas asas para fora, mas algo parecia ser visto nas brechas de sua armadura. Trevas. Um fluxo negro que o enchia por dentro daquele metal negro. Azrael sorriu e aplaudiu. - Então era por isso que se mexia tão devagar? Sinceramente, lutar contra você foi decepcionante. Enquanto você passou 2 mil anos morrendo vezes e vezes seguidas, enfraquecendo, eu treinei em minha caverna, desde que fomos todos dizimados por Asag. Aquela sua expedição para achar a "chave das trevas" foi um completo desperdício. E do que valeu? A grande maioria dos mortos não conseguiu renascer. Eu perdi a fé nos deuses. A guerra foi posta a perder. Desde aquele dia, não temos mais chances de vitórias. Esse é o meu segundo plano, irmão. - Ele olhou para Gabriel - Ah, sim, esqueci de mencionar isso. Somos irmãos gêmeos. Mas não de corpo, obviamente. Somos irmãos de alma. Nossos espíritos foram criados da mesma matéria-prima. Sempre que chegamos nos Elíseos e reencarnamos na terra, nascemos no mesmo dia, idênticos, e sabendo da existência do outro. Já é nossa terceira e última encarnação na terra, não é Andrew? Mas agora, não haverá mais Elíseos para ir. Eles serão meus para dominar. - Azrael colocou seu elmo branco com detalhes dourados na cabeça e desembainhou a espada. - E Christopher. Você não usou nenhum truque errado, mas usou a pior de todas as falsetas. A minutos atrás queria me abater do céu, perfurar-me com espinhos, e agora você me entende? Sinto muito, mas como um Juiz da Luz, não consigo acreditar em tais utilitarismos. - Ele enfiou a espada no chão, criando uma grande onda sísmica e luminosa. Os três foram arremessados para longe, bolando no chão. Gabriel e Chris só tiveram tempo de ouvir Andrew gritar:

- Segurem ele enquanto me preparo!!!

E, depois disso, apenas uma grande seta de luz voando em suas direções.

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Mensagem  Convidado Sex maio 23, 2014 4:58 pm




Batalha!
Watch out!


A
tentava-me calmamente em cada palavra do irmão de Andrew, filho de Apolo, eles eram irmãos de almas, por isso a semelhança, estava juntando cada pedaço do quebra cabeça, já deveria saber que ele em momento algum iria se juntar a ajudar a humanidade. Ele não parecia ser um guerreiro da luz, estava mais para uma pessoa que não tinha mais sentindo em sua mente. Ele segurava a rosa, guardando-a. - Você pensa diferente... Preferi ver o lado da bondade, em vez de olhar a si mesmo e ver o que está acontecendo a você. Suspirando lentamente, ouvindo sobre Andrew, ele parecia ter algo por dentro de seu corpo, aquilo me deixou com mais uma questãozinha, começando a montar meu próprio mapa.

Ele de fato pensava rápido, estava certo ao final de suas palavras. –De fato está certo. Eu não entendo uma pessoa que fala que quer o bem a humanidade, mas no final ira tirar vidas do mesmo jeito... Sentindo morder meu lábio inferior. –Levar aqueles que já morreram para uma guerra, utilizar almas nobres que estão sendo felizes para mais uma guerra. De fato, você não deveria ser o que é... É igual aos demais. Balançando a cabeça em negatividade, pensei que poderia haver alguma esperança naquele garoto, porem me enganei. Mas antes que eu pudesse falar outra coisa, Azrael enfiou fundo sua espada ao chão, criando um onda sísmica e luminosa, lançando-me longe, para trás. Pude ouvir Andrew gritar para segura-lo. Meu corpo pareceu surtir adrenalina, sentia um pouco de suor escorrer pelo meu rosto, suspirei lentamente, tomando a forma de toda a área, sentindo plantas por baixos daquela terra, até mesmo as que pareciam longe.

-Eu queria apenas conversar, mas pelo visto você não quer isso. Falava em um tom alto para que a seta escutasse, ele vinha em nossas direções. –Gabriel, acho que deve está esperando isso há minutos. Pisquei rapidamente, tocando o chão. Eu não iria me sentir intimidado por causa da aparência dele.

Na medida do possível criaria um chicote de espinhos, longe e resistente, rodaria meu corpo, para fazer com que o chicote rodasse junto e pegasse em alguma parte do corpo de Azrael, a fim de acerta mais especificamente seu pescoço, para derruba-lo ao chão com força, para fazê-lo engolir aquela terra que ele tanto menosprezava. Em seguida para me proteger, usaria meu hálito para tentar formar um gás sonífero para jogar em seu rosto, quando ele se aproximasse o mais perto, pelo menos dois metros à frente. Enquanto seguraria o chicote em volta de seu corpo, seria provavelmente difícil para ele retirar, assim Gabriel teria tempo para atacar por algum outro lado. E se isso acontecesse, usaria minha acrobacia para dar dois saltos mortais para o lado, para não ficar na mira da espada do irmão de Andrew, mesmo segurando o chicote eu poderia na medida do possível fazer isso.



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Mensagem  Gabriel Lebber Daniel Sáb maio 24, 2014 7:41 pm

Andrew voltava ao normal, seus olhos voltavam para a coloração normal e suas feridas voltaram a se fechar, em quanto isso Chris tentava ‘’ convencer’’ o anjo a se aliar a nós... obvio que não conseguiu, apesar do tempo perdido nós conseguimos tirar informações valiosas; o nome dele era Azrael, e ele era o irmão gêmeo de Andrew, mas não carnal mas sim espiritual... coisas complicadas de mais para eu intender e, também falou mais um monte de coisa.

Andrew finalmente se levantou e foi em direção a Azrael, com a foice tremendo em seu punho. Andrew que agora estava sem asas mas parecia que algo saia de sua armadura, parecia algum tipo de poder bruto, assim que o ‘’ anjo da justiça’’ percebeu, não pareceu ficar assustado ou preocupado, mas sim divertido, dando uma salva de palmas e falando de como Andrew era ridículo que não evoluía, e se auto vangloriando de ter ficado 2 anos preso em uma caverna treinando sem parar. Após isso, ele equipou novamente o seu elmo, e desembainhou sua espada, a ergueu para cima e com um forte impulso fincou a lamina no solo.
Recobro minha consciência e vejo que eu estou embolado com Chris alguns metros de onde estávamos. Vejo uma seta luminosa vindo em minha direção e no mesmo momento me jogo para o lado tentando desviar (esquiva Involuntária & acrobacia ) assim que eu conseguir me desviar olharia o que estava acontecendo, onde estaria o meu inimigo e meus aliados... tentaria seguir a ordem de segurar o anjo, pois bem comecei a agir.

Empunhei minhas duas foices, abri minhas asas e assim fui em direção ao meu inimigo. Novamente aquela sensação de perigo me excitava, me tirava um sorrido louco do rosto, minha adrenalina estava a flor da pele e eu iria usar toda a raiva (➥ Fúria) contida em mim de alguns minutos atrás para agora. Assim que eu ficasse uma distancia de uns 5 metros de meu alvo, eu ARREMESSARIA com muita força minha foice de esmeralda que estava equipada em minha mão esquerda (ambidestrismo/ Ambidestria & ➥ Golpe Fulminante Intermediário ) usando essa combinação deveria diminuir minhas chances de errar o golpe. E logo em seguida que a primeira arma fosse arremessada, eu comandaria minha foice negra ir em direção ao garoto ( ciclone negro) após todas as minhas duas foices serem usadas eu comandaria meu relógio virar minha espada de guerra que estava agora em um passe de mágica empunhada em minha mão direita, e continuaria voando em direção ao meu inimigo preparando um ataque vertical com minha espada ( Telumcinese Ativa ). Quando eu chegasse perto o suficiente eu a abaixaria assim tentando fazer um grande estrago á ele. E se me sobrasse tempo depois de tudo eu continuaria a ataca-lo com minha espada usando o poder (Ataques Múltiplos ).
Relembrando que em qualquer sinal de perigo devastador vindo de meu inimigo, eu abortaria o ataque e procuraria me proteger de alguma forma.


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Mensagem  Thanatos Sáb maio 24, 2014 8:40 pm

Christopher iniciou o ataque com a primeira investida. Recobrado de seus sentido após a pequena explosão de área feita por Azrael, o garoto concentrou toda a sua força e magia para retaliar o anjo de volta. Ele agarrou as vigas que brotavam daquele solo árido e esquecido. As vinhas se trançaram em um chicote, entrelaçando-se como se estivessem vivas. O guardião rodopiou e transmitiu o movimento para o chicote, que o se estendeu em direção a Azrael. A aura de luz e energia do garoto, aliada ao seu voo rápido e trajetórias vacilantes, o ajudaram a esquivar com sucesso do chicote de espinhos do filho de Eros. A arma bateu na lateral de Azrael, que fez uma virada e defendeu a ponta do chicote com o escudo em suas costas. Foi difícil de ver devido á luz, mas após o contato o chicote de Chris queimou sua ponta. O filho de Apolo continuava avançando com tudo na direção de Gabriel. Após o golpe com o chicote, Chris exalou um hálito em forma de gás sonífero que se concentrou na direção de Azrael. Finalizado o movimento, o garoto deu dois saltos para trás, saindo da área de impacto do paladino com sucesso.

Gabriel visualizou a flecha em sua direção com aflição. Ainda assim, sangue frio correu em suas veias e ele se desviou para o lado. Foi o momento perfeito para sua esquiva funcionar. Azrael impactou-se no solo, criando mais uma das ondas de energia. Gabriel estava no meio de sua esquiva e foi atingido no ar, o que só o desequilibrou. Chris, entretanto, foi lançado de costas contra o chão, porém nada que um reflexo rápido não resolvesse. O filho de Ares ainda conseguiu pousar com certo sucesso, embora sua guarda tivesse abaixado por um momento, dando a Azrael tempo o suficiente para começar a se por de pé. O guerreiro de luz sorriu, tremendo as asas para livrá-las dos escombros e poeira. - Mas quanta sorte, filho de Ares. És abençoado por Hermes? Vamos descobrir...

Gabriel estava com suas duas foices, asas abertas, e em direção ao inimigo. Azrael, entretando, fazia o mesmo. O anjo retirou o escudo pesado das costas, colocando-o á frente do corpo, cobrindo-o quase totalmente por conta do tamanho do objeto. Ele armou posição de defesa. A foice de esmeralda de Gabriel, entretanto, já estava á frente. Ela chocou-se com o peitoral de titânio do paladino, liberando uma onda de impacto local, fazendo o guerreiro recuar dois passos. Ele soltou o ar de seus pulmões, ofegante. Era o efeito do ataque de Christopher, que o estava tornando levemente tonto e sonolento. Ele havia retardado a defesa e levado um golpe, consequentemente tirando-o de sua linha de ações. A segunda foice, entretanto, chocou-se com o escudo de Azrael, que havia recuperado a defesa. A foice negra chocou-se e voou para o lado, fincando-se no chão assim como a de esmeralda. O relógio de Gabriel virou uma espada, rapidamente. Entretanto, não rápida o suficiente. Com uma pequena explosão de luz, a espada de duas mãos de Azrael foi ejetada da bainha em seu escudo e estava agora em sua mão direita, balançando em um corte de baixo para cima, mirando o torso de Gabriel. A ameaça foi o suficiente para fazê-lo abortar o ataque com a espada, mas seus reflexos não o ajudaram tanto dessa vez. A espada de Azrael chocou-se com a do filho de Ares, que voou pelos céus.

Chris estava recuperado em seus pés, logo atrás Gabriel, que agora encontrava-se a cinco metros de Azrael, completamente desarmado. O paladino riu rapidamente, o cabelo longo começando a cair pelo rosto novamente no formato de franja. Novamente, a semelhança com o ceifador aparecia. Ainda assim, não era essa a maior semelhança. Era como se, mesmo defendendo a luz e a paz, Azrael fosse corrompido com um desejo sangrento por fazer a justiça com suas próprias mãos, além de um desejo por pureza que beirava o fascismo. Sua cicatriz no olho brilhou e ele rapidamente colocou o escudo para a frente do corpo. Sua espada passava por cima do mesmo, apoiada na sua borda superior, apontando para a dupla.

- PURGANS AUREA

Um circulo de luz se fez ao redor do escudo de Azrael, lançando um raio dourado que explodia na direção de Gabriel e Christopher. A luz purgante se aproximava cruel, até que:

- SCOPULI UMBRAS

Uma parede de rochas negras, envoltas na mesma fumaça de trevas que Andrew exalava se ergueu. A luz do impacto foi o suficiente para iluminar quilômetros. Toda a planície do submundo foi revelada para os garotos. Os detalhes das arvores, das pedras, dos ossos no chão, correntes quebradas, plantas mortas, tudo. Durou alguns segundos, até a energia se dissipar. Dois buracos, então, se abriram na parede de pedras que estava entre Azrael e a dupla de semideuses, um na frente de cada um dos dois garotos. Além dela, mostrava-se um paladino cambaleante devido ao ultimo golpe e tonto por conta do gás de Christopher. Andrew havia aberto uma passagem para um ataque direto.


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Mensagem  Convidado Sáb maio 24, 2014 10:18 pm




Batalha!
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M
eu chicote não pareceu ter surtido efeito, acabou sendo queimado na ponta, mas o meu sopro pareceu ter feito algo, Azrael logo começou a lutar com Lebber, em meio a um ataque fui lançado para trás, batendo as costas. Voltando a consciência, quando algo pareceu ser inesperado, o submundo, eu estava vendo as árvores, plantas mortas e mais algumas coisas, mas tudo passou-se novamente. Percebendo paredes de pedra entre mim e Azrael, uma na frente de cada um. Havendo apenas uma passagem para um ataque direto.

Sentia o suor escorrer pelo meu rosto, olhando algumas vezes de canto de olho para os lados, para verificar todos. Olhando algumas vezes bem sério, mordendo o lábio inferior ou passando a língua no lábio superior. Suspirando um pouco, pensando no que fazer. Uma ideia louca passou-se em minha mente, eu sempre tinha ideias loucas na verdade.

Peguei meu arco firme, o arco do evento, ficando com a postura reta, a perna direita atrás e a esquerda a frente, mirando nele. –Azrael... Tentaria encanta-la para acerta-lo e nesse tempo em que ele se distraísse com ela usaria minha Thunder Badge, para criar uma eletricidade em volta de Azrael e acerta-lo com um choque, para tenta-lo ficar desarmado ou com a boca queimada para não soltar mais alguma palavra, talvez os dois golpes funcionassem. E como o submundo era somente sombra, mergulharia ao lado da parede para na medida do possível esconder minha presença, e ninguém ver, sentir ou me tocar, e tentaria dar saltos para os lados para ficar em uma distância possível de Azrael, para não ser afetado pela luz de sua espada e de si próprio.  



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Mensagem  Gabriel Lebber Daniel Seg maio 26, 2014 8:45 pm

Eu tinha conseguido me esquivar do primeiro ataque do anjo, o mesmo falou para mim sorrindo - - Mas quanta sorte, filho de Ares. És abençoado por Hermes? Vamos descobrir... -   e eu então o respondi devolvendo o sorriso e com uma pitadinha de sarcasmo – Sorte? benção ? por favor, não preciso de nada disso para poder me esquivar de um ataque tão obvio como o seu – Dei uma leve gargalhada, e logo comecei o meu ataque. Voei em direção a Azrael, eu tive uma ideia. Ideia não, na verdade devo ter agido mais por instinto, eu arremessei minha foice de esmeralda contra o seu peito, e por sorte eu o acertei, mas não tinha sido o suficiente, pelo contrário a única coisa que deve ter feito foi afastar ele um ou dois passos, mas logo em seguida colocou seu escudo a sua frente assim repelindo minha segunda foice que voava em sua direção, ambas caíram no solo e permaneceram por lá. Logo em seguida peguei minha espada e continuei seguindo em frente, mas de nada pude fazer, pois o mesmo já tinha retirado sua imensa espada de duas mão e ele iria golpear o meu torço se não fosse novamente meu instinto falando a hora de recuar. Mas infelizmente dessa vez, não consegui com total êxito, pois o paladino bateu em minha espada e a fez voar para longe, caindo no chão junto com minhas outras duas armas. Agora eu estava totalmente desarmado.

O paladino colocou seu escudo em sua frente novamente, e colocou sua espada por cima assim ‘’mirando’’ pra mim e para Chris, e gritou - PURGANS AUREA -    Um circulo de luz se fez ao redor do escudo de Azrael, lançando um raio dourado que explodia em nossa direção, até que. Ouvi o grito de Andrew - SCOPULI UMBRAS-      e por um instante todo o submundo se iluminou, e eu pude ver tudo... os vários semideuses e monstros lutando entre si, o grandioso castelo de Hades, a maioria dos rios que banhavam o submundo, montanhas, arvores e montanhas, realmente... aquela paisagem era de se tirar o folego. Quando dei por mim havia um paredão feito de rochas em minha frente, que deveria ter sido a defesa de Andrew. E em minha frente tinha um buraco no qual eu podia facilmente passar e assim eu fiz.

Chamei minha foice negra de volta para mim (ciclone negro) assim que ela retornou para minha mão direita fiz o mesmo com a foice de esmeralda. Agora com ambas empunhas novamente, uma em cada mãos. Pensei em um plano para conseguir tirar algum dano, mesmo tendo a armadura incrivelmente resistente uma hora ela deveria se romper. Eu tinha uma ideia dessa vez, eu arremessaria minha foice de esmeralda usando o (ciclone negro) assim tendo total controle dela em quanto a mesma estivesse voando, e a faria que desse a volta pelo Azrael assim o pegando em cheio em suas costas, e se ele defendesse, me daria uma grande brecha de o atacar por trás também, e assim botei meu plano em pratica.

Voei em direção a ele, passando o buraco, logo em seguida arremessei minha foice de esmeralda que a usaria para acerta-lo. Se minha primeira foice o acertasse com êxito em suas costas eu passaria por cima dele e o golpearia mais uma vez fincando minha foice empunha em suas costas a fim de dar algum dano nele ou em sua armadura e logo depois disso me esquivaria de talvez um futuro golpe (esquiva involuntária & acrobacia) e voaria para longe dele.
E se ele defendesse a foice que ia em direção a suas costas, deixando brechas para mim o atacar diretamente seria ainda melhor, eu voaria em sua direção com minha foice empunhada em ambas as mãos, e tentaria o acertar bem na divisa do elmo para a armadura, assim possivelmente fazendo um ataque devastador. Logo após isso eu tentaria me esquivar de seus ataques (esquiva involuntária & acrobacia).
Lembrando novamente qualquer ataque DEVASTADOR eu abordaria o ataque e ficaria na defensiva ou me esquivaria, mas se ataques ‘’normais’’ como uma espadada ou escudada e coisas do tipo eu tentaria só me esquivar e continuar com o plano.


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Mensagem  Thanatos Qui maio 29, 2014 7:46 pm

Christopher sentia as vibrações da adrenalina em sua pele. Ele averiguou rapidamente o campo e as possibilidades de ataque, optando pela mais direta e, de certo modo, complexa. Não demorou para seu arco estar em suas mãos novamente. Ele adiantou o lado esquerdo do corpo, ficando quase de lado, em uma postura perfeita de guarda em seu arco. Carregou uma flecha, encantando-a com o nome de Azrael, de forma que a flecha iria mirá-lo sempre. A flecha irrompeu o ar, rápida como o vento, perseguindo o anjo, que não se locomoveu. Ele colocou o escudo para frente, batendo na flecha com força tremenda. A lâmina da mesma se partiu e o objeto foi arremessado para o lado, mas Christopher conseguiu sua distração. Considerando que o avanço de seu próximo ataque tinha velocidade similar à da luz, demorou apenas o tempo para que o filho de Eros o ativasse. Os raios viajaram, trovejantes e luminosos, acertando o escudo de Azrael em cheio. O metal conduziu a eletricidade perfeitamente e, seguindo pela armadura do filho de Apolo, atingiu o resto de seu corpo. Seu braço, porém, sofreu o maior dano. Seu escudo começou a pesar na mão chamuscada, o membro espasmando e enfraquecido. Ele pigarreou, virando os olhos para achar o responsável. Chris já se enfiara nas sombras a tempos. Mas a uma coisa o guardião não se ateve: o choque foi o suficiente para tirar Azrael do estado de sonolência. O paladino chacoalhou a cabeça e gritou, curtamente, voltando a si. Brandiu sua espada, desferindo um golpe extremamente rápido e preciso na parede que ficava do lado de Chris. Um feixe de luz foi expelido da espada e se chocou com a pedra, explodindo-a. O submundo voltou a se iluminar por um breve momento e, então, choveram destroços de pedra negra.

Gabriel, o ceifador, atraiu sua foice para ele com energia espiritual. Ele agarrou-a com a mão direita e puxou a de esmeralda do mesmo modo, com a esquerda. Ele mostrava ambas as armas novamente, avançando contra o inimigo. O filho de Ares, então, colocou seu poder estrategista em prática. A guerra pulsava em seu sangue, havia nascido já um guerreiro. Arremessou a foice de esmeralda para a frente, de modo que ela girou rapidamente. Ele voou na direção de Azrael, a foice também em seu percurso. A arma deu a volta por Azrael, que se confundiu por um instante. Ele desviou o olhar da arma, ignorando-a, e mirou sua espada em Gabriel, que traçava um trajeto com o intuito de sobrevoar o anjo. Com certa dificuldade para erguer o escudo, Azrael atirou três vezes a mesma rajada de luz de antes, porém em intensidades menores e mais curtas, como tiros. Um deles atingiu em cheio a perna direita de Gabriel, que se queimou. A calça foi pulverizada e era visível que a queimadura era grave. O outro, devido a erros de mira, passou do lado do ceifador, enquanto o terceiro foi defendido com sucesso pela foice que ele ainda empunhava. Sua primeira foice completou a curva e atingiu Azrael, que defendeu colocando a espada nas costas. Ele encarava Gabriel com fúria, as asas saindo das costas pela primeira vez desde seu pouso forçado. O filho de Ares o tentou atingir diretamente no pescoço, entre o elmo e a armadura. Azrael se esquivou, mesmo com sua velocidade comprometida e peso da armadura. A foice o atingiu o ombro, a energia do impacto afundando um pouco sua armadura e lançando-o para trás. O anjo tentou um ataque horizontal contra Gabriel, que novamente esquivou-se.

Fora do alcance dos ataques de corpo de Azrael, os dois semideuses esperavam o próximo movimento. O paladino bateu as asas, elevando-se do solo. Seu braço com o escudo ainda estava fumegante e queimado, curando-se muito lentamente, em contraste com a cura acelerada vista no inicio do encontro com o mesmo. Ele levantou sua espada, que encheu-se de energia luminosa e aumentou de tamanho, ganhando um alcance cinco vezes maior. Azrael soltou um grito e tentou efetuar uma série de cinco ataques com a espada. O primeiro seria um golpe vertical direcionado à pedra onde se escondia Chris, tentando atingir-lo. O segundo seria um horizontal contra Gabriel, seguido de mais um e um quarto vertical. O ultimo golpe, novamente aonde Chris estava, liberaria toda a energia luminosa em uma forma de bomba.

Andrew podia ser visto no solo, ajoelhado. Ouvia-se um grito crescente vindo dele, como se tentasse aguentar uma dor que piorava muito com o tempo. Ele se acumulava em trevas, formando uma nuvem pesada ao seu redor que começava a rotacionar. As trevas rodavam lentamente, começando uma espécie de ciclone ao seu redor. Duas outras coisas podiam ser vistas. No "céu" daquela enorme redoma de pedra que era o submundo, se formava um pequeno ciclone idêntico ao que tomava Andrew, vem em cima do mesmo. Ao longe, no horizonte, três pontos brilhantes eram vistos. Um dourado, um vermelho e um branco.


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