Gods and demigods
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> O PUNIDOR DA HUMANIDADE <

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Mensagem  Hipnos Sex maio 16, 2014 6:27 pm

Relembrando a primeira mensagem :

O PUNIDOR DA HUMANIDADE


Era tarde da noite no acampamento. As estrelas não estavam tão brilhantes e a Lua mal aparecia no céu. A floresta estava silenciosa demais e nem mesmo as corujas piavam seu canto sofrido da madrugada. Até mesmo as Harpias vigias estavam quietas nesta madrugada. Nossos heróis estavam dormindo em seus respectivos chalés, salvo Joe que preferiu fugir de casa e romper as regras para descansar nos braços de Albafica. O garoto não sabia quanto tempo iria ficar fora e nem se voltaria vivo. Percy fez a mesma coisa, mas no seu caso, acabou adormecendo no estábulo, no colo de sua namorada Annabeth. Os outros dois, preferiram o aconchego de seus lares provisórios do acampamento.

O fato curioso, era que algo aconteceu no submundo e, o deus do sono conseguiu tirar umas horinhas de descanso para cochilar em seu palácio de mármore polido às margens do Lethe. Hipnos agarrara seus travesseiros e adormeceu. Na sala dos sonhos, seus filhos se organizaram e distribuíram sonhos que estavam atrasados e sonhos que foram encomendados. Eles tinham que ser rápidos, pois seu pai não dormiria por muito tempo... Não naquela noite.

JOE, O BELO


O filho de Afrodite estava espremido e confortável nos braços de Albafica. Joe se sentia seguro ali e por algum tempo, enquanto adormecia de vez, pensava seriamente em desistir de tudo aquilo e fugir com o garoto de Deméter para bem longe dali, deixando o mundo a deus dará. Porem, antes que ele tomasse qualquer decisão, sua mente foi levada para longe dali. Seus sonhos vieram a tona, depois de meses sem sonho algum.

O menino estava numa colina, observando o Sol se por num crepúsculo alaranjado e dourado. Por entre as árvores, os raios solares brotavam como fagulhas de esperança numa noite fria que chegaria pra todos. As nuvens estavam tingidas de amarelo e do lado oposto do crepuscular do dia, o céu já se tornara em tons frios de violeta. Porem, os olhos do menino estavam fixos na estrela que ia embora aos pouquinhos. A brisa esvoaçava seus cabelos e seus olhos se fechavam um pouco para sentir na pele os últimos raios solares do dia que se findava. Quando abriu seus olhos, ele notou que não estava sozinho ali: Um leão grande de pele alva, tingida de dourado por causa da iluminação da tarde estava ao seu lado.

O animal tinha o dobro de tamanho de um bicho comum e sua juba era tão escura quanto chocolate amargo 80%. Seu rosto lembrava o de um homem sem olhos e em sua boca, fileiras e fileiras de dentes serrilhados em camadas, como a boca de um tubarão. Em suas costas asas negras-azuladas quanto a noite e sua cauda balançava curva como a de um escorpião. O ferrão tinha uma cor carmesim e parecia gotejar. As unhas de suas patas também eram avermelhadas. O silêncio permanecia, mas foi quebrado quando a manticora-de-mármore rugiu um singular - Bu... - virando o rosto sorridente para Joe.


CORALLYNE, A MENTIROSA


A garota estava na escuridão de seu quarto. Em uma das mãos amolecidas por causa de seu sono, Corallyne segurava a foto de seu querido pai. Seus cabelos cobriam parte de seu rosto e ali no seio de sua cama, escondida de tudo e de todos, seus olhos fechados estavam marejados. A filha de Éris, apesar de ser uma moça forte, ainda é uma garota que tem sentimentos. Sentimentos estes que só ela e seu coração sabem que existem. Saudades que vem e vão, mas que ficam para sempre como um lembrete de um tormento eterno.

Quando a garota percebeu, ela estava na porta de sua antiga casa. Havia sinos de vento tocando e era noite. Não haviam estrelas e nem luar, apenas ela, o sino e as lembranças de seu passado. A garota caminhou até a varanda da casa e tocou a maçaneta. Ela girou arredia, mas quando o fez, a porta abriu-se quase que sozinha, revelando à ex-moradora os sombrios cantos de sua antiga morada. Havia teias de arranha, pó acumulado e a casa parecia sussurrar, mas ela sabia que era apenas o vento passando na tubulação da casa. A comensal entrou e a porta fechou-se atrás dela, fazendo um barulhinho peculiar: nheeeeeeeeeeeeeeec...

Assim que ela trancou-se, Corallyne viu uma garotinha subindo as escadas. Ela arregalou os olhos, olhou em volta, sentindo seu coração pular pela boca. Os risinhos ecoavam e automaticamente seus pés começaram a se mover. Passo-a-passo, subindo os degraus, a menina sentia algo incomodando seu peito. Sua respiração falhou assim que chegou no corredor principal do andar de cima. A luz piscava demoradamente e no fim do mesmo, a menina que subira a escada estava ali. Ela tinha os mesmos olhos que a nossa heroína, seus cabelos negros e seu vestido preferido quando a criança mais feliz do mundo. A filha de Éris deu um passo a frente, até correu para alcança-la, mas de repente parou. O rosto de sua versão infantil já não era tão doce. A menininha estendeu a mão e no seio dela, havia um bonequinho de chumbo. Os olhos da sua versão pequena pareciam os olhos de um psicopata e o bonequinho de chumbo começou a inflamar - Lembra.... Papai queimou assim.... - disse a pequena Corallyne.


PERCY, O HERÓI


Percy estava seguro ali com sua amada Annabeth. Por alguma razão no mundo, o filho de Poseidon se sentia melhor ao lado dela do que em qualquer outro lugar na face da terra. Até mesmo o cheiro de livro velho da filha de Atena era bom. O feno os embalava numa cama não muito confortável, mas os deixava escondidos ali, para que ninguém os incomodassem naquele ninho de amor perfeito. A mente do filho dos mares enegreceu-se, o levando para o mundo dos sonhos.

O garoto se encontrava correndo sem parar por um labirinto estreito feito de cerca viva (arbustos grandes, longos e altos). Ele ansiava com todas as suas forças alcançar uma garota loira que corria bem a sua frente. Seu coração disparava a cada esquina que dobrava e seus pés, mesmo tropicando em si mesmos, voltavam a se equilibrar para que o Percy conseguisse pegar a moça. Ela tinha os mesmos cabelos que Annabeth, sua pele era morena como a dela e suas roupas iguais as que ela usava no dia anterior â "Festa dos Gladiadores". Para Perseu aquela menina tinha que ser sua namorada. Não havia outra possibilidade a não ser essa. O peito do garoto acelerou-se, pois suas mãos quase podiam toca-la. Ele chamava por ela, berrava por ela e pedia que ela o esperasse, mas ela só ria espontaneamente e continuava correndo.

Percy correu um longo corredor e chegou à um jardim amplo. No centro havia uma fonte e em cima a estátua de um cavalo feito de pedra. Do outro lado do jardim, Annabeth estava de costas. O garoto entreolhou pela estátua, dando uns passos para o lado, caminhando até sua alma gêmea. Porem, quando chegou lá, as mãos dela estavam ensanguentadas e o rosto dela sem vida - Poque demorou tanto? - O filho dos mares entrou em pênico.


ORD, O SÁBIO


Ord, o menino certinho estava todo almofadado em sua cama. Tudo estava simétrico e organizado para seu sono. Ele sabia que na manhã seguinte o grande dia finalmente chegaria. Logo, ele precisava estar descansado para enfrentar dias intermináveis de missão com outros três campistas não tão familiarizados com ele. Filhos de Atena podem ser meio tolos no convívio com o próximo, pois se acham superiores de mais para conviverem juntos com pessoas não tão inteligentes. Foi pensando nisso que o garoto foi convidado por Hipnos a adormecer e sonhar.

O garoto estava em sua cama e ao seu lado uma moça cantarolava uma canção de ninar. Era uma musiquinha melancólica que o embalava em sentimentos e memórias já dantes esquecidas por ele. No criado mudo estava um bandeja prateada com cookies e leite quente e pelo edredom, um livro de fábulas a lá chapeuzinho vermelho. A moça fiava um fio de seda branco que corria pelo quarto do rapaz. No outro canto do mesmo quarto, uma outra mulher tricotava essa linha com outras cores de outros novelos de lã e fios de algodão. E, o trabalho desta era cortado por uma terceira mulher, para a finalização do tricô. Essa mesma mulher estendeu o trabalho feito e pendurou na parede. Ord estreitou os olhos e viu-se bordado entre fios.

No tear, Ord estava pendurado pelo pescoço numa arvore de carvalho. Havia fios que o envolviam de baixo a cima e aranhas adornando o restante do trabalho. A moça que cantava a canção e fiava o fio, levantou três dedos e olhou o filho de Atena nos olhos - Viva bem, pois em três dias tudo acabará - afirmou com voz doce e maternal.


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Mensagem  Joe McDean Dom Jul 06, 2014 4:01 pm



Love me like money!


Eu era um tremendo idiota ou eu estava fazendo o certo? Confiar no Mantícora que deu uma maldição?! Argh, dana-se, ele me ajudou e vou confiar nele sim. Graças à ele as Rastreadoras sumiram de vista, a todas as minha dores foram se aliviando. ''Obrigado!'' Agradeci mentalmente para Ivory.

Entramos no avião, esperava ser tudo tranquilo, que monstro me atacaria dentro de um avião?! Pois é, eu estava bastante enganado. As aeromoças estavam todas sentadas em suas cadeirinhas, quer dizer, apenas uma estava de pé. Uma bela mulher negra com os olhos dourados. A mulher andava de um lado para o outro, falando completamente palavras em uma língua que eu não conseguia entender. ''Que estranho... Eu consigo entender qualquer tipo de língua, porque essa não entendo?'' Pensei comigo mesmo. A mulher chegou perto de mim, eu me arrepiei por completo e mordi os meus lábios nervoso. Entrei em sua mente e meus olhos azuis se encheram de lágrimas. Eu fiquei paralisado e a mulher misteriosa tocou em meu queixo e sorriu para mim. - Te achei... - Falou a moça.

''Que coisa estranha é essa? AAARGH...'' Pensava comigo mesmo sentindo dores insuportáveis, uma agustia  terrível a cada dedilhada que a mulher dava em mim. Minhas veias ficaram tensionadas e pareciam que iriam sair do meu lindo e sexy corpo. Quando eu achei que ia desfalecer, o maldito Mantícora gostoso retoma a sua consciência e segura a mão da mulher, afastando a monstra de mim. - Fique longe dele, Serket! - Ordenou Ivory e me colocando atrás dele. A mulher sorriu e todo o seu visual mudou, parecia até que ela estava usando uma das minhas habilidades de filho sensual de Afrodite, eu apenas ignorei soltando um sorriso bobo enquanto Ivory me protegia. - A quanto tempo que não nos vemos Ivory... - Me entregue esse... ser repugnante do coito proibido entre... aarg... dá até nojo de pronunciar e, eu te deixo vivo pelos serviços prestados no passado - Eu arregalei os olhos e meu rosto esquentou de raiva. - Hey Hey... Sua monstrenga... Olhe para mim, eu sou lindo tá? Fuck Off bitch! Disse mandando um beijinho para ela, mas agora não era hora de brincadeira.

Ivory fez não com a cabeça e a mulher deu de ombros, abraçando seus peitos fartos e falando as palavras estranhas, mas dessa vez eu acho que consegui entender um pouco. - Ela disse múmias? - Engoli seco e assoprei a minha franja loira diva. As pessoas que estavam sentadas foram enroladas por ataduras suas peles ficaram negras como o meu braço. - Agora isso ficar sério! - Sorri tentando me distrair e ignorar a minha dor. Dez múmias se levantaram de seus assentos e vinham e minha direção e do Ivory. - Então vou matar os dois... - Disse a mulher, se desfazendo em tinta escura.

Eu tinha sorte de montar planos com velocidade, meu pensamento evoluído me ajudava bastante, mas agora... eu não sabia mesmo oque fazer. Ativei meu escudo de ouro branco que ganhei do Albinha, para que eu possa me defender de qualquer ataque vindo das Múmias, mas eu ainda tinha uma vantagem, eu era impenetrável. - Tá na hora de você virar aquele monstro horroroso com asas de morcego, não? - Disse para Ivory sorrindo bobo. Fechei meus olhos e me concentrei - Psiquê... Afrodite... Preciso da ajuda de vocês agora! - Abri os olhos e olhei para minha mão, ainda obtinha a tatuagem que a borboleta havia se transformada à algumas horas atrás dentro de outro avião. Acho que aquilo me dava mais força, não sei direito. Lambi os lábios e olhei com raiva para as dez múmias que vinham em minha direção. Primeiro iria usar meus poderes de telecinese, iria levitar alguns centímetros as dez mumificações. Imaginei uma música em minha mente, senti as lindas batidas do meu coração e fiz um formato de um Heart em meu peito. Um vibração começaria a ecoar dentro de mim e correria em linha reta em um sônico até as múmias. Era apenas para causar algumas tonturas e fascínios e talvez dano nas múmias, apenas para dar tempo de eu sair do avião com Ivory. Se algum ataque viesse a me atingir, eu criaria um campo de força, mas meu plano era abraçar Ivory e me teletransportar com ele para fora do avião. Montar encima do monstro em forma de Mantícora e voar com ele até meu destino. A névoa impediria mesmo que os humanos nos vissem.  

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Mensagem  Percy Jackson Qua Jul 09, 2014 11:18 pm

- Bom, estamos em conflito com as águas... Não somos ninfas de montanhas ou bosques como você pode ver, então precisamos de água, mesmo que só um pouco...  ah, e desculpe meus modos, me chamo Iara, eu estive viajando o Brasil todo pra descobrir o que está acontecendo, mas não achei nada... mas dizem que há uma Igreja em São Paulo com um reservatório imenso de água subterrânea . Eu sou proibida de pisar em São Paulo, é muito poluído pra mim... Eu sou uma ninfa pura, nasci das águas e por isso não posso chegar perto de um lugar tão sombrio como aquele lugar. As minhas irmãs do teu acampamento me disseram que você vinha, então... ficamos afoitas, pois você é um filho das águas igual a nós... então, peço tua ajuda príncipe dos mares.
Fiquei um pouco surpreso. Ela se lamentava e suplicava minha ajuda de joelhos. Eu... eu... eu não podia dizer que não faria nada. Eu tinha uma missão a cumprir, mas pensando bem, esta podia ser a pista que eu procurava.
- Eu não estou aqui para turismo, tenho uma missão muito importante. O futuro da humanidade depende disso! – falei – Mas, onde há fumaça, há fogo. Consiga alguém que possa me levar até esse lugar logo. Estou quase certo de que isso pode me levar mais próximo de Menoitios de alguma forma.

Estava determinado. De uma hora para outra, não estava mais perdido, sabia exatamente o que fazer. Como isso acontece foi o que eu nunca soube. O próprio mar tem sua “bipolaridade” de certa forma, talvez seja só o DNA divino de Poseidon fazendo seu papel.

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Mensagem  Hipnos Sex Jul 11, 2014 7:36 pm

O PUNIDOR DA HUMANIDADE

ORD


A menina, ao sentir o toque do garoto, voltara ao seu estado normal: Ruiva dos olhos verdes apaixonados. Ord sentiu-se bem ao vê-la dessa maneira. Eles foram correndo ao aeroporto e mesmo as sombras de "águias" que sobrevoavam era ignoradas por Éden, pois seu protetor a estava guardando para que ela nada temesse. O casal, se é que posso chamar assim, já estavam no aeroporto e já estavam de partida rumo à Alberta. As comissárias os serviram se um lanche rápido, pois a viagem não demoraria muito e em breve desceriam. A garota dormira, mas o filho de Atena permaneceu em alerta.

A vigem já estava terminando, ma o garoto continuava em alerta e do lado de fora do avião, o menino notara aves vermelhas. Porem, as olhando melhor, o garoto pode notar que as "aves" tinham o formato humanoide. Era estranho de se ver. Éden, ainda em sono, balbuciava as palavras "anjo" e "poderes". Ord não era um conhecedor da abobada celeste cristã, mas sabia que era melhor se preparar para um embate entre mitologias. O avião aterrissou e a menina ruivinha acordou delicadamente ao som da voz de seu protetor. Eles desceram rapidamente e a garota não saia de seu encalço. O filho da sabedoria já sentia um pouco de medo que a própria garota sentia e isso lhe deixava um tanto mais apreensivo do que de fato estava. A tensão de encontrar aqueles caras de vermelho, já lhe doía nos ossos, pois ele não sabia se conseguiria combater tantos caras ao mesmo tempo.

Foi ai que, saindo do aeroporto, um guarda de farda avermelhada toca o ombro do rapaz. Ord vira-se para olha-lo e ele encontra paz e serenidade numa face angelical. Um rosto de homem, olhos caramelos numa pele morena aveludada. Ele parecia não ter cabelo, mas seu cap era tão bem adornado que lhe caía bem. Ele tinha medalhas pelo peito e uma espada de ouro branco em seu cinto. Outros dois guardas carmesins fechavam o cerco. Estes pareciam exatamente iguais: Olhos caramelos, cabelos negros e rosto perfeito em corpos masculinos - Vejo que chegou longe nephelim - falou o homem careca cheio de medalhas. Ord, não sabia ao certo como reagir, mas foi cortês. É melhor não ser ofensivo, vai que esse policial de vermelho se enfurece de uma vez né?! Éden agarrou o braço de seu amado e suspirou consigo mesmo. Seus olhos já mudavam de cor e seus cabelos também. Ord sentia uma pontada de medo, mas não era dele, era um medo vindo dela - Nos acompanhe criatura... - falou o careca, cutucando a dupla para que eles o acompanhasse.

Em seus caminhos, Ord vira uma brecha, mas suas opções eram ínfimas de exito. Os guardas atrás deles estavam distraídos olhando ao redor, para que ninguém os achasse suspeitos ali, enquanto o capitão de medalhas distribuía sorrisos bestas para que todos ali lhe dessem passagem. O garoto de Atena podia fugir ali mesmo, aproveitando que havia uma multidão de gente, ou poderia até mesmo continuar e ver no que daria. O fato era: Éden tinha medo e Ord sentia isso vindo dela.


CORALLYNE


A garota estava com sérios problemas, já que algo em seus poderes não funcionavam direito. Sua aura maligna por exemplo, estava fora do ar e, aparentemente, não estava dando certo, assim como as outras benções que lhe eram dadas por herança. Algo nesses Sinshis a impediam de causar qualquer impacto que envolva forças malignas, destrutivas, ofensivas ou qualquer que fosse o caso. Até mesmo o Elemental de Terra permanecia parado no lugar sem poder se mover direito. Corallyne confusa, não percebe que os leões a atacam, empurrando ela e seu parceiro num voo impactante de pelo menos dez metros pelo chão ladrilhado que cobria a base da escadaria que dava até seu destino final. Ela sente dor em seus músculos das costas, mas se encontra bem. Pelo menos ela ainda não estava sangrando e aparentemente não havia quebrado nada.

O elemental levantou-se e ergueu a mão para ajudar a escolhida dos deuses. Ela aceita de bom grado e se ergue. Alguns segundos em silencio se passaram, apenas o relampejar das costas das estátuas quebravam o silêncio, até que - Enquanto eles ficarem com a boca aberta, qualquer tentativa sobrenatural que eles julguém ofensiva, não funcionará... Não vou poder te ajudar... Apesar de estar calmo, eu sou um espírito, como você mesmo me disse... Se eles não fecharem a boca, serei considerado uma presença ruim... Assim como seus poderes baseados nos demônios gregos... – tagarelou o garoto de pele escura e olhos dourados como ouro. Corallyne agora tinha algumas opções: Lutar na raça ou tentar convencer os protetores do templo a deixarem que ela passe, convencendo-os que ela está ali para ajudar, mesmo que sua presença seja agressiva.

Os leões chineses rosnaram um para o outro e avançaram contra os dois intrusos ali presentes. O elemental só conseguia escapar dos golpes, nada além disso, já que os sinshis são de pedra pura e o garoto de terra, consegue sentir a vibração deles em ressonancia consigo mesmo. A cidade ali, dava-lhe poder intenso e isso o ajudava também. Porem Corallyne não tinha a mesma sorte, bastava um lance em falso para que seu oponente a destruísse ali mesmo.

Shishi A 700/700 HP
Shishi B 700/700 HP

JOE


O garoto pensava rápido e apesar de seu plano inicial falho, pois múmias não entram em fascínio, já que elas já estão fascinadas com algo além de suas compreensões, Joe, foi capaz de eliminar a aproximação e se teletransportar com Ivory até o lado de fora do avião, por uns 20 metros, fora da rota de colisão da aeronave. O homem de olhos rosados jogou o filho de Afrodite em pleno ar e se transforou numa besta branca como marfim. Seu rosto permanecera igual, mas com seus olhos fechados, Ivory parecia ter um rosto esculpido e mal acabado, como se fosse liso. Seus dentes em fileiras eram pontiagudos e rangiam como metais. Suas asas de morcego eram negras, sua juba da mesma cor dos cabelos da forma humana, castanhos escuros e sua cauda de escorpião alva como a neve, com agulha carmesim que causara tanto medo em Joe, mas agora, era um alívio. As patas de leão eram grandes e suas garras afiadas. O filho do amor ainda voava no ar, mas o manticora mergulhou, cortando as nuvens e agarrou o menino bonito, o fazendo sentar em seus lombos - Agarra em mim – falou a besta, cruzando os céus.

Era quase se noite e o voo deles foi interrompido pelo cansaço de ambos. Joe havia gasto muita energia de uma vez só e Ivory havia batido muito as asas o que lhe cansou bastante. A dupla teve que aterrissar numa cidade antes da que deveriam ter decido. O lugar chamava Lalibela. Assim que caíram em terra, Ivory rodopiou pela areia, voltando à sua forma humana. Nu, branco, ali ficou desmaiado um tempo. Joe rodopiou também, mas algo mais além disso aconteceu. O lugar onde ele levava a chave inflamou-se. O corpo do garoto ficou quente e brasas fizeram a chave que o menino de Afrodite levava consigo, se transformou no garoto ruivo que havia batalhado com ele no coliseu dos deuses. Joe sentiu um pouco de medo e ele quase fez xixi nas calças, já que não queria morrer ali, muito menos queimado. Porem, o menino apenas se espreguiçou e - Ai que demora de viagem! Não se fazem mais semideuses como antigamente – reclamou o elemental. Joe não estava entendendo nada do que estava acontecendo e ele nem poderia, já que não tinha noção alguma do que realmente estava acontecendo. O elemental revirou os olhos entediado e estalou os dedos criando uma pequena bola de fogo que o entretia - É aqui... – falou olhando para a direita.

Joe, curioso, olhou para a mesma direção e, algo o surpreendeu: Havia buracos enormes em forma quadrática por todo o terreno. Dentro de cada fosso, estavam construções, templos monolíticos, distribuídos numa espécie de labirinto religioso ou algo assim. Joe podia sentir o espírito do fogo ressoando com Lalibela e o mesmo sabia que agora, as coisas ficariam ainda mais perigosas.


PERCY


As náiades poderiam levar o garoto até a tal igreja, mas se elas o levassem de carro, ou mesmo de ônibus demoraria pelo menos 1 dia na velocidade mais rápida que pudessem. Então, Iara sugeriu que Percy fosse de avião até São Paulo e, que chagando ao seu destino, algumas das ninfas do comitê de lá o levariam até a Basílica de Nossa Senhora Aparecida que fica em Aparecida, uma cidade do interior do Estado. E assim foi, as três loiras levaram o garoto de volta ao aeroporto e lá deixaram o garoto para que tomasse rumo em sua jornada, porem, antes que pudesse tomar o tal avião, algo estranho aconteceu: Um garoto negro, montado num cavalo fantasmagórico, trotava pelos saguões do aeroporto.

As luzes do lugar falhavam e uma ou outra fonte de eletricidade pifava. O filho dos mares ficou um tanto assustado, pois ele tinha outras coisas com que se preocupar e. aquele show de horrores do Brasil não lhe eram interessantes (salvo as ninfas, poie ele nunca imaginou encontrar um comitê brasileiro de criaturas tão gregas quanto as ninfas). Entretanto, o relinchar do cavalo fantasma era tão intenso e sussurrante que o nosso herói paralisou-se ao chamado da morte que o mesmo relinchava. Percy não conseguia ler os pensamentos do equino, o que era estranho, mas o garoto que nele montava, abria um sorriso branco que claramente dizia “daqui você passa” – O filho de Poseidon tocava sua arma, mas ele nada fazia. Sua mente o levava de volta ao sonho que tivera antes de embarcar nessa louca missão. Novamente ele corria por labirinto de muros vivos que o levava até um hall onde se encontrava a estátua de um cavalo, o mesmo cavalo que trotava diante dele. Um certo medo subiu pela espinha de Percy o deixando com um poico de tremedeira nas pernas, mas isso não o impedia de lutar, caso fosse preciso. Contudo, quando ele mesnos esperava, das paredes corriam formigas que comiam tudo ao seu redor. As pessoas do aeroporto se debatiam e corriam loucas por todos os lados. Seja la o que viam pela névoa, não era algo bom.

O garoto das águas estava frente a um inimigo e isso era quase claro. Talvez fosse o fato dele atraír problemas sempre, mas talvez fosse um pouco mais sério. Foi ai que - Não posso deixar que você chegue até São Paulo – disse calmo e sonolento o negrinho. As formigas se juntaram umas as outras e dominaram os corpos de algumas pessoas que ali estavam, as transformando em “zumbis-formigas”. O menino escuro apontou para Percy e seus soldados avançaram.

Zumbis-FOrmiga 1000/1000 (são 10 deles, 100HP pra cada uma.)

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Mensagem  Percy Jackson Sáb Jul 12, 2014 8:05 pm

- Não posso deixar que você chegue em São Paulo – disse o garoto.
Não era um simples garoto negro montado em um cavalo fantasma, mas alguém que já tinha visto em um sonho, isso era ruim. Fui tentando ignorar a pontada de medo que me havia possuído e levando a mão a Contracorrente; na outra, já possuía Saphire, meu tridente.
Formigas comilonas apareceram acabando com tudo e fizeram algo que nunca tinha visto: possuíram pessoas. Sério, aquilo era novo para mim; o que eram aquelas coisas? Zumbis – formiga?
“Pelas cuecas de Poseidon, o que foi isso? Blackjack seria um parceiro bom agora!”
Peguei Contracorrente, destampei-a com a boca rapidamente e cuspi a tampa na direção dos zumbis. Tentava transformar o nervosismo e a surpresa em determinação e coragem.
- Vocês vão obedecer ele? Ah, isso quer dizer vou ter que lutar com vocês. Me desculpem, quando voltarem para o tártaro!
“Se houver água aqui, tudo ficaria mais fácil e, talvez, eu embarcaria mais rápido.”
Concentrei-me tentando senti-la e atraí-la para mim: “Me ajude, pois meu objetivo é salvá-la”.
Sim, eu conversava com a água. E daí?
Feito isso, me posicionei no meio de dois zumbis, mas ainda com uns dois passos de distância. Tentei furar um zumbi na altura do peitoral com o tridente, retirando-o logo em seguida; no outro, tentei cortar-lhe a cabeça com Contracorrente em um movimento rápido. Recuei, caso desse algo errado, rolaria para o lado e me defenderia com o tridente que era mais longo que a espada.
“Esse garoto... é o da estátua que vi no sonho, mas... quem é? Ele tem ligação com Menoitios?”
As dúvidas e questionamentos começavam a aparecer.
 
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Mensagem  Joe McDean Qui Jul 17, 2014 12:39 pm



Love me like money!


Quem diria que meu poder de fascínio não adiantaria nessas horrorosas múmias acabadas, oque me restou foi me teletransportar para fora do avião com Ivory, que me jogou em pleno ar enquanto entrava em sua forma horrorosa que era aquele Mantícora. O seu rosto permaneceu igual, mas seus dentes viraram uma coisa monstra e pontiaguda, suas enormes asas de morcego totalmente negras, sua cauda de escorpião me causou arrepios e uma pequena dor em meu braço amaldiçoado, as suas patas de leão eram enormes e suas garras super afiadas. Ivory mergulhou cortando as nuvens e - Agarra em mim - Falou me segurando e me fazendo sentar em seus lombos, cruzando os céus.

A noite já estava para chegar e o nosso cansaço já dominava, eu já estava com uma aparência terrível que me deixava um pouco depressivo. - Ivy... Minha beleza tá cansada! - Falei resmungando e molhando meus lábios. O Mantícora fez um barulho estranho e eu li seus pensamentos, dizia que iria aterrissar em uma cidade próxima. Acho que ele não estava mesmo aguentando falar. Fomos caindo em terra e Ivory entrou em sua forma humana, totalmente nu e rodopiando ao chão desmaiado. Também capotei por alguns metros, a chave oculta que o elemental que eu havia vencido estava se inflamando, meu corpo ficou bem quente e a chave tomou forma do menino ruivo. Me assustei e arregalei os olhos, segurei firme minha Valentine e levantei as sobrancelhas, mas Pyro apenas se espreguiçou e - Ai que demora de viagem! Não se fazem mais semideuses como antigamente - Fiquei sem entender nada por alguns segundos, o elemental revirou os olhos e criou uma pequena bola de fogo - É aqui...  - Falou Pyro, olhando para a direita. Olhei também e pude ver construções, templos, e senti uma aura um pouco negativa, tinha certeza que as coisas ficariam mais complicadas.

- Hey, temos que ajudar o Ivy! - Falei indo em direção ao Mantícora, que estava nu e caído ao chão. Me concentrei e dei um giro jogando milhares de pétalas de rosas em torno de mim, e apareci vestido com um manto negro e uma roupa por baixo, retirei o manto e ajudei Ivory se levantar e - Vista isso! - Falei colocando o manto nas costas da homem fera. - Ruivinho sensual, eu não sei que lugar é esse e tals... Então, acho que vocês podem me guiar e... me digam oque eu preciso fazer. - Disse sorrindo e lambendo os lábios de modo carismático.

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Mensagem  Hipnos Sex Jul 18, 2014 5:19 pm

O PUNIDOR DA HUMANIDADE

ORD


Ord teve seus pensamentos altivos e embaralhados na ansiedade de achar algum escape, mas não foi rápido o suficiente e acabou sendo encurralado dentro das salinhas de interrogatório que havia ali no aeroporto. Éden ficou numa sala diferente da do herói. Ele continuava sentindo medo, angustia e saudade por estar separado da garota. Isso era estranho. Essa conexão que ele tinha com essa garota era muita estranha e Ord, apesar de sua vasta inteligencia, não conseguia compreender o que estava acontecendo de fato. Porem, ele devia esquecer a menina agora, pois ele precisava saber o que esses policiais de vermelho eram.

Em sua saleta de interrogação, estavam o capitão com medalhas e um dos dois policiais. O garoto de Atena mantinha a calma e tentava não demonstrar muito interesse no que estava acontecendo ali. O careca tirou o cap e colocou na cabeça do garoto, abrindo um sorriso bobo nos lábios - Então hibrido, o que faz por aqui com aquela garota? - falou o homem num tom descontraído. Ele levantou a mão e o outro policial assentiu, saindo da sala. Seja lá o que for, o assunto seria sério ali.  


CORALLYNE


A menina de éris nada fez. Ficou parada igual uma porta sem cérebro enquanto as criaturas avançavam. O elemental não conseguia se mexer e nem mesmo conseguiu alertar a garota a tempo. Os Shinshis o transformaram novamente numa chave, o impossibilitando de fazer qualquer outra coisa. A moça estava sozinha agora e nada a defenderia ou ajudaria, mesmo os deuses que a escolheram. Talvez eles estivessem errado quanto a colocarem numa missão que exigia compromisso com o Olimpo e dedicação ao próximo. Mesmo não falando, os deuses sabia de suas reclamações e faláceas.

O fato é que o golpe dos leões chineses a nocautearam com pericia e perfeição, como se dançassem uma coregrafia exata e precisa.  Corallyne não conseguiu ver o que a acertara, pois todos os seus músculos se desestruturaram de uma única e poderosa vez, segundos antes do baque de verdade. A filha da discórdia sentiu como se um caminhão a atropelasse por duas vezes seguidas. Ela mal conseguia respirar e seu corpo todo doía como se se seus ossos estivessem partidos em fragmentos infinitos. A guerreira sentia seu corpo amolecer e aos poucos sua mente fugir de si. Ela estava estendida no chão, ouvindo os leões rugirem e sentindo seu sangue escorrer de seus buracos...

Shishi A 700/700 HP
Shishi B 700/700 HP

JOE


Assim que Joe e Pyro ajudaram Ivory, antes que eles pudessem ajudar, correntes surgiram do chão, correndo de baixo a cima, regaçando o trio. Os elos das mesmas corriam pelos corpos dos garotos, aquecendo suas peles macias, os cortando como se fossem gado. Joe caiu no solo terroso, sentindo sua costela arder e a pele de sua coxa interna vazar um líquido quente e avermelhado. O filho de Afrodite estava empoeirado, Ivory se arrastava pelo chão, mais ferido do que estava antes e, Pyro aparentemente estava bem, já que ele é feito de fogo e nada mais que isso.

As correntes caíram, pesadas pelo solo e alguns homens de armadura simples (ombreira, peitoral único, grevas, um cinto e luvas de aço), apareceram segurando correntes negras feitas de um ferro que brilhava num tom amalgamado. Eles eram branquinhos apesar de estarem na Etiópia. Joe ainda não conseguia entender o que estava acontecendo, até que - Essa não... guerreiros de Andrômeda... - cuspiu o manticora. Os homens ergueram os braços e novamente uma onda feita de elos correu em linha reta novamente destruindo tudo o que se encontrava em sua frente. Pyro novamente ficou de boa. Ivory parecia um saco de batata sangrando por todos os lados e quicando pela areia quente de Lalibela. O filho de Afrodite teve novamente assaduras por causa das correntes que corriam pela sua pele em alta velocidade. Uma ou outra assadura sangrava e o garoto caiu em terra igual o manticora. Ele não entendia o que estava acontecendo, muito menos quem eram esses tais guerreiros de Andrômeda.


PERCY


Percy falava em vão, mas suas ações abateram dois homens formigas de uma vez só. E olha que não foi tão difícil. O filho dos mares nasceu para ser um herói completo. Ele tem garra, senso de combate, reflexos apurados e uma extrema facilidade em planejar movimentos e estratégias repentinas quando em combate. O negrinho do pastoreiro trotava com seu cavalo fantasma de forma inquieta, enquanto aguardava algum resultado de seus zumbis em forma de formiga. O guerreiro meio-sangue, distraiu-se só um pouquinho por causa das lembranças de seu sonhos, fazendo com que quatro dos homens formigas o cercassem numa rodinha. Outros quatro estavam caminhando ainda e pareciam lentos demais para fecharem o cerco por cima do cerco. Então, pela lógica, o garoto deveria facilmente acabar com esses quatro pra depois ver o que faria com os que sobrarem.

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Mensagem  Corallyne Kramer Sáb Jul 19, 2014 7:33 pm



The Pilot Mission


Nem mesmo Corallyne estava se entendendo. Toda aquela situação com os Shishis havia paralisado a jovem, por mais que sua mente implorasse para que ela soltasse suas armas, por mais que seu cérebro ordenasse que sua boca abrisse e ela se pronunciasse em frente aos leões nada acontecia, absolutamente nada. Estariam os deuses enganados em escolher a filha da discórdia para ajudar a salvar o mundo? Não, o coração da garota gritava um não, ela sabia que era capaz de ajudar a todos, sabia que podia muito bem salvar o mundo, sozinha? Não, jamais. Mas sim com a ajuda dos outros semideuses e dos deuses.
Os pensamentos da garota estavam em total e completa bagunça, ela já não sentia o poder do espirito de terra, teria ele sumido? Nem mesmo a garota poderia saber, ela piscava os olhos freneticamente, apenas sentia seu corpo doer e feridas se abrirem em toda a extensão do mesmo. Por alguns segundos ela fechou os olhos tentando conter a dor que lhe invadia como agulhas e facas, e ainda mais, tentando conter algo que ela não fazia há algum tempo. Porém todo o esforço exercido pela moça fora em vão, uma gota cristalina escorreu por sua face. Os lábios avermelhados da semideusa abriram-se em silencio profundo. — Pa... Pa...— Falar havia se tornado um obstáculo? Coral não conseguia acreditar naquilo, não deixaria que feridas a impedissem de se pronunciar, não novamente.
— Por... Favor... Parem...— A comensal engoliu em seco enquanto sentia suas bochechas serem humedecidas pelas lagrimas que saiam de seus olhos. Lentamente e com um pouco de esforço ela abriu os olhos deparando-se com os Shishis. — Eu... Não quero fazer nenhum mal... Não quero destruir esse lugar... Vejam...— A cabeça da garota tombou para o outro lado, lagrimas e mais lagrimas escorriam por sua face enquanto a mente de Corallyne trabalhava em busca de palavras. — Vocês estão destruindo o templo, não sou eu que estou fazendo isso...—
A respiração da garota falhou algumas vezes, ela parou fechando os olhos, concentrou-se em tentar respirar e se pronunciar. Ela moveu alguns dedos até conseguir apontar para a escada destruída. — Eu não vim até aqui fazer nenhum mal. Não arrisquei minha vida por Joe e Percy para vim até aqui fazer mal. Venho até aqui apenas ajudar ele...— Com dificuldade a garota girou a cabeça, mexeu alguns dedos até conseguir apontar para o local onde a pouco estava o espirito, mas onde agora apenas restava a chave de tom amarelo. — Vim ajudar a humanidade... Menoitios pretende punir todos os seres viventes desse planeta... Me deixem... Deixem passar, não quero fazer nenhum mal... Não sou como minha avó...— Um sorriso doce e gentil surgiu nos lábios da garota, o mesmo sorriso que a muito tempo havia sumido.  Ela engoliu em seco, a imagem da fruta de ouro voltou a sua cabeça. Coral havia guardado aquela misteriosa fruta no bolso de sua jaqueta, se aquilo era algo importante não havia melhor momento para começar a ajudar.


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Mensagem  Ord Thurin Qua Jul 23, 2014 7:18 am

Analiso a situação rapidamente.

Então é isso que "anjos" significa. Vamos lá, Ord, é hora do show.

Num movimento calculado e lento, tiro o quepe da cabeça e o deposito sobre a mesa, mexendo nele um pouco com os dedos. Depois, encaro meu algoz com uma expressão pacata, porém levemente preocupada, sem parecer ameaçador.
- Bem, por onde eu posso começar... Eu a amo. Nós viemos para o Canadá encontrar o pai biológico dela, mas... O padrasto dela... Ele - eu hesito um instante, ofegando - Ele não gostou nem um pouco da ideia. Ficou irritadíssimo, quis bater nela e então... Nós fugimos - Faço cara de apavorado - Achamos que ele sabe onde nós vamos, e está vindo atrás de nós. Mas nós não estamos fazendo nada ilegal: temos maioridade legal, compramos as passagens com nosso próprio dinheiro. Além disso, não estamos matando aula nem nada. Mas tem um outro probleminha...

Faço uma pausa para prender a atenção do Capitão. Quando ele me olha com cara intrigada, eu recomeço a falar:

- Ela tem síndrome do pânico. Não pode ficar muito tempo longe de alguém conhecido; nesse caso, de mim. Por favor, me levem onde ela está, para que tudo fique bem. Acredite em mim, ela não vai responder nada se estiver assustada. - Meus olhos ficam marejados, e dessa vez eu nem precisei fingir. Ensaio uma expressão de angústia, e fito o tal Capitão um pouco abaixo da linha dos olhos.

Com mil oliveiras, Mãe, me dá um help aqui!

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Mensagem  Percy Jackson Qua Jul 23, 2014 11:55 am

ME CERCARAM! E AGORA?
Não sei como você reagiria neste momento, mas eu estava confiante, nada me dá mais força do que o pensamento de proteger algo. Distraí-me um pouco por causa do garoto, mas nada que me causasse alguma fatalidade. Graças!
- Ah, essa não! Me cercaram  - esperava que ficassem confiantes demais para se defenderem. Me inclinei um pouco colocando as mãos na cabeça – Essa não!

Logo após, dei um passo para trás, girei os calcanhares deixando meu corpo meio torcido. Feito isso era só deixar os braços abertos com minhas armas estendidas – Contracorrente e Saphire, uma para cada lado – e girar como um ventilador com lâminas. Claro, que tudo que faço é na esperança de dar certo, mas precisava me prevenir sempre, porém neste caso, estava cercado e o que pude fazer foi rezar aos deuses que tenho simpatia e para a Water Key fazer alguma coisa. Tentaria desviar dos ataques e sair da rodinha rolando.

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Mensagem  Hipnos Qui Jul 24, 2014 11:31 am

O PUNIDOR DA HUMANIDADE

ORD


O filho de Atena foi bem convincente. Se o homem de farda vermelha fosse um policial comum, com toda a certeza ele seria liberado junto de Éden, mas não foi o caso. O homem fardado riu alto, colocando a mão no rosto, deixando apenas seu sorriso largo e um de seus olhos em contato com o olhar de Ord.  Os olhos do homem ardiam como fogo e de suas costas, asas vermelhas se estendiam e batiam, empurrando o meio-sangue, junto com a mesa de interrogatório e as cadeiras, contra a parede adjacente. Sua mão livre flamejou e uma espada de fogo intenso emoldurou-se ali - Não brinque com o exército do Senhor nephelim!! - disse num tom louco o homem de pele morena. O filho da sabedoria podia sentir o calor de longe dentro daquela saleta e isso o incomodava um pouco. Além disso, o garoto sentia um medo curioso, mas não vindo dele, talvez fosse algo que emanava da garota que estava na sala ao lado.

O guarda, agora tinha uma aparência bruta. Sua farda vermelha combinava com o restante do visual. O fogo de sua arma tremulava em seu rosto, o deixando iluminado, como se fosse sombreado por um artista a mão nua - Vou perguntar mais uma vez... O que faz aqui? - reclamou o homem de forma séria com sua voz poderosa. Ord notou que o homem de asas falava em eco, como se duas ou três pessoas falassem junto com ele. Isso o deixou com um pouco de cagaço, mas nada tão drástico assim... O importante agora, era se acalmar.


CORALLYNE


A filha da discórdia estava indo bem, até que seus pensamentos foram inundados pelo pomo de ouro. Seu sorriso logo se desfez, pois os Shinshis atacaram-na novamente, mas dessa vez, não foi tão violento, já que Corallyne demonstrou um pouco de bondade. Um deles rugiu, tirando a garota de seu controle, enquanto o outro deu-lhe uma cabeçada na lateral de seu corpo. A menina rodou pelo pátio do local, sendo arrastada pelo chão, até que seu corpo mole chegasse perto da chave que guardava o poder da terra. A imagem do pomo bombava em sua cabeça e a cada pensamento que lhe ocorria, o bendito fruto banhado de dourado preenchia as lacunas de sua vida. Se ela não quisesse morrer ali mesmo, ela teria que deixar de lado sua velha natureza.

Os leões de pedra a rodeavam, buscado algo que condenasse a menina ou algo que a justificasse de seus pecados. Esse era um teste muito bruto, pois era aqui que ela provaria se é digna de prosseguir ou se os deuses se equivocaram de manda-la numa missão tão importante. A garota se contorcia no chão quente do dia ensolarado que logo se findava. A dor era grande, mas sua vontade de prosseguir, era ainda maior. Os leões só fechariam a boca quando a ameaça fosse eliminada e no caso, Corallyne, a comensal, seria dizimada se não esquecesse o pomo ou qualquer outra coisa que fosse ofensiva para as criaturas protetoras.

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JOE


Joe, ficou sem reação alguma. Os guerreiros de Andrômeda já haviam amarrado um Ivory cansado de lutar, em correntes e correntes e, ainda tentavam capturar Pyro com correntes especiais contra elementais como ele. Entretanto, nosso herói bonito não sabia mais o que fazer. Sua mente estava em branco total. Um dos guerreiros caminhava até sua presença, arrastando correntes negras de grilhões pesados. O filho de Afrodite ainda sentia a queimação dos elos que lhe correram pelo corpo em alta velocidade. A dor era insuportável e a aflição de receber um outro golpe igual amedrontava a criança da deusa do amor e da beleza.

O guerreiro que caminhava até ele, era alto, tinha um porte atlético invejável, olhos verdes como o mar e pele morena como a areia do deserto. Seus cabelos eram bem loiros e em sua cabeça havia uma espécie de coroa azulada, combinando com o restante de sua armadura de safira e aço. Suas correntes começaram a se mover e Joe notou uma espécie de corrente elétrica bem visível num tom de cor-de-rosa-choque - Me chamo Albion, e em nome do rei Cefeu, vou te matar agora! - clamou com força e determinação. Suas correntes tilintaram e como um disparo seco e rápido, quase na velocidade do som, o que era uma corrente elétrica, tornou-se uma rede de fios e elos poderosos em alta voltagem. O garoto de Afrodite foi lançado longe e seu corpo se contorcia em nervos por cada vez que as correntes lhe perfuravam o corpo ou corriam pela sua pele. A alta tensão era tão grande que Joe perdera o controle de seus músculos e sempre que ele tentava se mexer ou revidar, uma dor como de mil agulhas o alfinetava em todos os lugares. Seus itens estavam espalhados por todos os lados e seus sonhos e esperanças também.

Albion laçou o pescoço do garoto, assim como uma de suas mãos e sua coxa esquerda. O garoto estava fraco, mas toda vez que ele tentava se livrar, uma descarga elétrica corria pelos elos e maltratava o jovem meio-sangue. Pyro ainda estava livre, mas sempre que ele tentava revidar, os outros guerreiros de Andrômeda, o repeliam, girando suas correntes de forma circular, criando um vento poderoso e uma parede blindada de aço feito de elos. Joe estava cansado e não sabia como proceder...


PERCY


Percy realmente era um herói nato e muito experiente em combate. Ainda mais em combate sob pressão absoluta contra uma entidade que ele nunca vira na vida. Que diabos era um negrinho do Pastoreiro? E esses homens formigas, de onde saíram? O fato era que o exército de formigas não paravam de chegar. O menino moreninho apenas olhava o filho dos mares com seriedade. Aquele garoto não estava de brincadeira e, Percy sabia disso. Porem, em seu combate, o filho das águas se perguntava: "E por que eu não poderia ir para São Paulo?"

O garoto distraiu-se e, como tudo na vida de Perseus dá errado, dois homens formigas tiveram a chance de segurar seus braços, enquanto os outros dois que sobraram começaram a socar seu estômago com força. Percy cuspiu sangue e engasgou com o montante de saliva que se acumulava em sua boca. As criaturas eram fracas até, mas o constante socar lhe causava dor, como se as várias formiguinhas que compunham o copro das criaturas, pinicassem sua pele. Seu copro começou a ficar dolorido e os homens formiga que sobraram, o largaram no pátio do aeroporto. O negrinho cavalgou até o herói e seu cavalo fantasma relinchou - Você deve morrer aqui - afirmou o menino de pele escura.

O filho de Poseidon sentia que ali era mesmo o seu fim, mesmo depois de derrotar Cronos e Gaia, ele sentia que sua jornada de herói podia findar ali mesmo. Nem mesmo Poseidon se comunicava com ele, Percy se sentia meio que abandonado e, não era pra tanto, o garoto estava em território estranho, defendido por outras jurisdições divinas e seres misticos. Apesar de ser o país das águas, seu pai não tinha quase nenhum poder ali... QUASE!

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Mensagem  Ord Thurin Qui Jul 24, 2014 12:14 pm

Ok, bateu na trave. Mas foi ótimo. Agora já sei que ele não lê mentes.

Reprimo um sorriso, e tiro o pó da roupa. Displicentemente, arrumo a cadeira, e me sento.

- Vamos lá, vou lhe contar tudo. Não vai adiantar esconder coisa alguma.- suspiro - Bem, como tu já deve imaginar, eu não sou um humano normal. Sou aquilo que chamam "mutante". Tu também já deve saber que existem forças poderosas andando sobre a terra, tentando inflingir algum mal à Opus Dei. - Faço uma pausa dramática - Nesse momento, uma dessas estranhas forças sobrenaturais caminha sobre Alberta, buscando libertar um mal muito antigo: esse "demônio" quer romper o selo númer 17.

Fito a criatura alada na linha acima dos olhos, com uma expressão sinceramente consternada. Um plano de ação começa a se formar na minha cabeça.

Pelo canto do olho, analiso a porta da sala onde estou, e sua possível fragilidade. Procuro, no chão, fragmentos, cacos ou canetas caídas. Enquanto faço essa averiguação apenas com o olhar, recomeço a falar:

- Tu deve estar te perguntando se isso é verdade ou não, e se for, qual meu interesse nesse assunto. Aí entra a garota. Eu tive um sonho, onde Éden me pedia para vir ajudá-la em Ontário. Eu vim, e, de alguma forma, eu não sei bem como, sabia onde ela estava e o que tinha que fazer. Agora precisamos ir para Alberta, fazer algo que eu não sei bem o que é. Acredite em mim, eu também não entendo porque estou fazendo isso, eu só fiz. Fui chamado e estou fazendo. - Uma lágrima brota em meu olho - Eu só... Só peço que, por favor... - Me coloco de joelhos, pronto para receber um golpe e contra-atacar, mas fingindo tristeza e derrota absoluta - Deixe-a ir. Ela merece estar livre. Eu estou indo atrás, interferindo nisso. Eu a... - Minha voz some
- Eu a amo... - Digo, em um sussurro.

Preparo-me para invocar o Escudo Minerva, e começo a me concentrar para usar minha telecinese.

Se o Capitão me atacar, invocarei o Escudo Minerva e, de imediato, usarei a Telecinese Inicial para lançar em velocidade altissima dois pequenos objetos em direção aos olhos de meu oponente, para ferí-lo sériamente, causar algum dano e até tentar matá-lo. Se o Capitão não me atacar, eis o que farei:
Se o capitão não me atacar:

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Mensagem  Percy Jackson Qui Jul 24, 2014 8:31 pm

Eu havia sido pego. Dessa vez, eu estava ficando sem esperanças. Soco atrás de soco e uma dor, apesar de não ser muito grande, era constante.
“Pai, por favor... não pode fazer nada aqui? Você se quer está me ouvindo?”
Não podia morrer ali. Eu tinha algo que podia me ajudar... água. Na verdade, uma chave, que antes era um Elemental de água. Devia ter algum jeito de fazer ele voltar a forma humanoide; alguma palavra em Grego Antigo? Como é água em grego mesmo? De repente a palavra surgiu em minha boca e eu disse, não muito alto:
- Hýdōr!
Tentei fazer tirar força de onde não tinha com um grito – AHHHHHHH - para jogar os zumbis que me seguravam para o chão e chutar quem me socava para entrar no combate mais uma vez. Caso desse certo, perfuraria o pescoço do “socador” o mais rápido possível.
A coisa estava ficando séria. Eu estava ficando cansado, mas não paravam de chegar zumbis-formiga para me cercarem.
- O que você quer? Acabar comigo? Sabe que vai se dar mal, isso se conseguir – precisava de tempo. Quem sabe o neguinho do pastoreio é um daqueles inimigos que gosta de uma boa conversa, de se gabar e acaba parando de atacar e contando todo o plano do mal sem se dar conta. Não custa tentar – eu derrotei  Cronos e Gaia, os deuses colocam muita fé em mim. A fúria dos Olimpianos virá sobre vocês virá em peso!
Procurei manter a expressão seria e firme, para tentar intimidar.
 
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Mensagem  Corallyne Kramer Sex Jul 25, 2014 6:52 pm



The Pilot Mission



Corallyne estava sendo massacrada. Seu cérebro apenas gritava alertando a mesma sobre as dores que seu corpo era obrigado a sentir. A cada ataque dos leões a jovem semideusa urrava silenciosamente de dor, seus olhos mal se abriam, suas mãos continuavam fechadas em punhos, suas unhas cravavam-se na carne da garota. A dor que ela sentia era tão agoniante quanto qualquer outra já sentida.  A filha da discórdia perguntava-se sobre as Moiras naquele momento. Será que elas se deixavam se levar por sentimentos não pertencentes aquele mundo? Talvez elas fizessem isso, mas se fazem estariam sendo mais do que injustas com qualquer ser mortal do mundo.
O pomo de ouro em nada estava ajudando, ele apenas surgia em meio a todas as lembranças que se passavam na mente da semideusa. Era o fim, ou não. Coral fechou os olhos com mais força enquanto sentia seu corpo rolar pelo pátio do templo, por um segundo ela conseguiu abrir um pouco os olhos, nada que fosse muito impressionante. A sua frente estava a chave, com dificuldade e deixando lhe escapar pequeno gemidos de dor a menina tentou esticar o braço o mínimo possível para que conseguisse tocar a chave elemental. Os ossos do corpo dela latejavam e pareciam gritar para que ela não fizesse nenhum movimento bruto, mas a menina como sempre teimava em tentar fazer algo que talvez não fosse muito correto.
Surpreendentemente o sol estava se pondo, a pouco ele brilhava no alto e fazia com que a comensal suasse o suficiente para lhe deixar as bochechas rosadas úmidas. Corallyne engoliu em seco até finalmente conseguir tocar a chave, fechou os olhos cedente rapidamente a dor, sua mente começava a se acalmar, a garota estava deixando de se preocupar com o que sua mãe ou avó pensavam sobre suas atitudes. Mesmo com dificuldade o pomo de ouro também começava a ser deixado para trás e apagado da memoria da garota de Éris. Pouco a pouco o que restava de lembranças eram os bons momentos que ela havia passado, os momentos que ela sabia que valeria apena guardar. Um deles mostrava a batalha dela ao lado do filho de Afrodite e do herói de Poseidon, um pequeno sorriso formou-se no canto dos lábios avermelhados da jovem, ter se sacrificado para salvar quem os rapazes amava era algo notório.
Coral não se preocupou com os Shishis por algum tempo, apenas mergulhou nos momentos em que foi digna de real conhecimento. Os momentos em que ela batalhou para ajudar pessoas que possuíam importância em sua vida. Mesmo tendo passado tão pouco tempo ao lado de Joe e Percy ela se sentia bem por ajuda-los. O sorriso permaneceu nos lábios da jovem por cada segundo em que ela mergulhava em suas lembranças, e este dominou seus lábios assim que ela lembrou-se de seu pai. Se fosse para morrer, a jovem morreria sabendo que fez o que pode para ajudar quem lhe importava realmente.




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Mensagem  Hipnos Seg Jul 28, 2014 6:45 pm

O PUNIDOR DA HUMANIDADE

ORD


Ord tagarelou sobre coisas quase sem sentido, dando tempo para abrir a porta com seus poderes telecinéticos. A porta destravou-se, mas o anjo de asas vermelhas ainda estava encucado com a história ridícula que o filho do saber contava como se fossem reais. A espada de fogo até tremulava entre menos quente e super quente. O careca de olhos cor de mel, pensava nas palavras do garoto, até que ele chegou numa única decisão - Mentiroso...

O policial de asas estreitou a sobrancelha e ergueu sua espada de fogo crepitante. Ord sentiu um calor insuportável, mas quando ele, o arcanjo fardado, iria desferir o golpe mortal, a chave que o filho do saber segurava no bolso, liberou o segredo que nela continha. Uma rajada de vento jogou o capitão-red pra longe, o prendendo contra a parede da saleta. O garoto inteligente viu que o elemental de vento estava lá: loirinho e de olhos esverdeados. A porta escancarou-se, liberando a passagem para que Ord e o pé-de-vento pudessem sair dali o quanto antes - Cadê a garota Ord? - falou o ventania com urgência na voz. O filho de Atena podia sentir a presença da menina e logo ele encontrou o paradeiro de sua amiga Éden. Ela se encontrava na sala ao lado da que ele estava sendo interrogado.  O elemental soprou e com o pisão do meio-sangue, eles conseguiram derrubar a porta. A menina estava lá, ruiva e linda esperando seu príncipe encantado chegar. O filho do saber sentiu seu coração cheio de alegria ao vê-la. A moça abriu um sorriso largo e limpou as lágrimas de felicidade - Pensei que você nunca ia voltar... - choramingou a ruiva. O garoto de vento soprou pra fora da sala, enquanto assoviava - por aqui, rápido!

Do lado de fora, Ord, segurando a mão da menina, seguiu a corrente de ar. Atrás deles, estavam três policiais de vermelho, inclusive o capitão-red com sua espada de fogo reluzente. Eles voavam e rapidamente alcançaram a menina. Ela gritou alto, pedindo por socorro. O elemental parou bruscamente e o filho de Atena sacou suas armas, se preparando para o combate. Os olhos do menino fitaram um espelho logo atrás do anjo de farda e, nele, ele viu um novelo de lã tecido caindo do teto, como mortalhas ou algo parecido com bandeiras que cobrem as lápides dos heróis de guerra. Ord piscou os olhos e como sempre, a visão havia sumido, mas ele compreendeu que alguém morreria ali e ele tinha total convicção de que não seria ele - Deixe a garota e vá embora Nephelim! - falou o capitão. Seus guardas, dois ao total, empunhavam rapieiras e estavam prontos para agir.

O elemental soprou ao lado de Ord, se preparando para o combate também. Ord não sabia o porque Éden era tão importante, mas se até o elemental que estava ao seu lado, sabia que ela era especial, então essa garota fazia parte do quebra cabeça para que tudo se resolvesse em Alberta.


CORALLYNE


A filha da discórdia fez o que pode e os Shishis fecharam as bocas e voltarem a ser estátuas. A  chave que guarda o poder da terra voltou a ser um garoto de verdade. Corallyne sorriu aliviada com o seu feito, podendo respirar um pouco do ar da vitória que ela conseguira sozinha. Porem, ali não era seu lugar de descanso, como o elemental lhe dissera anteriormente. Geo, o nome do espirito da terra, apontou a escadaria, indicando que era lá em cima que o verdadeiro desafio aconteceria - Você precisa me levar lá - comentou o garoto de pele morena e olhos como gotas de ouro.

A comensal correu a escadaria a cima e, o elemental a seguia de pertinho. Lá em cima, estava o grande templo do céu. De dentro dele, Corallyne podia sentir um poder esmagador. Porem, não era a presença dos deuses, como ela sentiu na arena alguns dias antes, era algo muito maior, bruto e rústico. Algo como se o mundo todo pudesse ser dizimado ali mesmo sem nenhum questionamento. Como se toda a carne fosse dilacerada e o sangue espalhado por todos os lados de forma violenta. A filha de Éris sentia que suas feridas, pelo menos ali, não seriam recuperadas. Geo apontou um homem ali na frente do templo e a menina o olhou e... seu coração parou. O homem tinha os mesmos olhos que a garota, seus cabelos escuros, alto e um porte atlético distinto. Ele usava um terno negro e gravata borboleta. E, sua cabeça estava coberta por uma cartola e em seus lábios, um sorriso largo de maledicência - Bem vinda de volta a casa Filha - falou o homem abrindo os braços.  

Corallyne viu todos os momentos com seu pai rolarem em sua cabeça. Momentos felizes, alegres, tristes, até que tudo se consumisse em fogo. Uma pequena lágrima quis se formar ali, mas ela não deixou que a gota salgada rolasse em seu roto. O Elemental nada falou, ele apenas apontava pra dentro do templo. A Lua estava quase no céu e as trevas caminhavam pelo território chinês. O moço tirou o chapéu e a menina viu em seus olhos, algo que só seu pai poderia expressar no olhar. A mente da garota entrou em colapso, pois ela viu seu pai ser dizimado por uma mulher em forma de pássaro - “como é possível?” – o pensamento martelava em suas sinapses. O elemental da terra tocou seus ombros, lhe dando apoio para enfrentar seus medos.


JOE


Albion, o chefe dos guerreiros de Andrômeda laceou as correntes em volta do pescoço do garoto de Afrodite, o fazendo perder o ar e cuspir uma quantidade bruta de sangue. Seu corpo ainda estava meio rígido pro causa da corrente elétrica que corria pelo seu corpo jovem. Seus pulmões quase não conseguiam respirar e seu coração batia sem ritmo algum dentro de sua caixa torácica.  Sua cabeça doía muito e seu braço estava enegrecido por causa do clima de combate, aumentando a dor aguda da eletricidade que corria pelo sistema nervoso do filho da beleza. Joe até babava e sentia que suas calças se molhavam por causa da urina que escorria ali. O menino não estava conseguindo mais segurar seus músculos o que lhe fez mijar nas calças. Os elos se apertavam mais e mais e o garoto bonito se transformava em algo horrendo, como se ele não pertencesse mais aos filhos de Afrodite. As correntes cortavam as roupas do garoto a cada apertão que davam. Sua pele se rasgava e seu precioso sangue escorria dos ferimentos - Fraco! - disse Albion puxando mais os elos de sua corrente pesada, sufocando e apertando ainda mais o garoto. Um ou outro osso de seu corpo rompe-se, mas Joe segurava o grito de dor. O que não o matava, só o fortalecia...

Ivory estava acabado no chão e aparentemente não respirava. Joe supôs que ele estivesse morto ou apagado por causa do cansaço. Pyro se tornara uma chave avermelhada, impedido de fazer qualquer outra coisa. Joe ainda tinha a borboleta gravada em seu pulso... talvez fosse um escape. O milagre que ele tanto esperava para sair das correias que sugavam sua vida pouco a pouco. Se ele não agisse logo, com toda certeza ele morreria ali, sem fazer diferença nenhuma na história de ninguém.


PERCY


Percy lutava com todas as suas forças. Ele foi até capaz de confrontar a criatura do folclore da região, o indagando sobre suas conquistas e feitos. O negrinho do pastoreiro materializou uma chibata feita de grilhões e a rodou no ar. Os homens formigas viraram um pelourinho e de forma rápida e mágica, amarraram as mãos do filho das águas em cordas ao pelourinho – Dez chibatadas pela sua falta de educação contra uma entidade – falou o garoto escurinho. O cavalo fantasma relinchou sombrio e galopou até o jovem semideus. Percy sabia que de alguma forma, seu pai iria ajudar...

Foi então que, os canos do aeroporto estouraram. Todos ao mesmo tempo explodiram, criando uma enxurrada grande. O cavalo sumiu, junto com o menino negro que o montava. As formigas se desmaterializaram e Percy ficou intacto de sofrer danos maiores ali no aeroporto de Porto Alegre. O lugar estava todo ensopado, as pessoas estavam molhadas e assustadas e algumas malas de viajem espalhadas por ali. Entretanto, Percy sabia que tinha que chegar à São Paulo o quanto antes, pois sua missão não era ali e sim lá. As pessoas ainda estavam desesperadas por causa do que acontecera, mas as embarcações estavam ocorrendo normalmente. O filho de Poseidon entrou no primeiro voo para o sudeste, gastando sua segunda viagem de avião, lhe restando somente mais uma.  

A viagem foi tranquila e sem delongas. Assim que chegou, sua chave luziu em seu bolso, revelando um garoto branquinho de cabelos negros e olhos tão azuis quanto o mar. Ele tinha um rosto sério e parecia entediado com aquilo tudo. Ele cruzou os braços e saiu andando, mexendo a cabeça para que o filho dos mares o seguisse. Quando eles chegaram do lado de fora, havia um ônibus fretado para o Templo e Nossa Senhora, em aparecida, Interior da cidade onde eles estavam, no caso, São Paulo. Eles entraram para viajar e o elemental aquoso tagarelou - Você me chamou antes, mas eu não pude ajudar... desculpa.... – comentou sereno como um mar de azeite - Logo nós iremos retomar o pilar que sustenta Ouranos e Menoitios vai ser obrigado a se revelar – continuou falando. A viagem ainda iria demorar um bocado e essa era a chance dele descobrir mais sobre a missão de vida ou morte.


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Mensagem  Corallyne Kramer Seg Jul 28, 2014 7:50 pm



The Pilot Mission


Vitória, depois de horas e mais horas sendo ferida e se questionando sobre diversas coisas a garota havia ganhado algo. Finalmente os leões haviam fechado suas bocas e voltado a ser estatua, o coração da moça que batia cada segundo mais forte começava a se acalmar, pouco a pouco fora se aquietando e voltando a bater de forma normal, pouco a pouco a respiração da jovem se regulava a levando para o caminho de paz, ao menos era o que ela esperava. A chave voltara a brilhar e a ser um garoto, Coral rolou os olhos, sua missão ali ainda não havia acabado, ela podia sentir. A jovem abaixou a cabeça deixando que sua testa tocasse o frio chão, um arrepio lhe correu pela coluna, seu olhar elevou-se no mesmo momento que o garoto abrira a boca para se pronunciar. — Você precisa me levar lá.—
O olhar da semideusa ergueu-se até que ela pode avistar o local para onde o espirito apontava, uma longa escadaria se encontrava entre o ponto onde a menina estava e o ponto onde deveria levar a chave. Ela engoliu em seco, com certa dificuldade virou-se no chão e levantou-se. As dores ainda eram constantes, mas ao menos naquele momento ela não precisava se preocupar tanto. Lentamente ela ficou de pé, caminhou até seu machado e o apanhou logo em seguida o jogando sobre o ombro deixando o mesmo em repousou.
Alguns passos foram dados pela filha da discórdia em direção à escada, seus olhos cruzaram-se com os do garoto moreno e aquilo encheu de alguma forma a garota de coragem para seguir. Corallyne não podia negar, o cansaço lhe afetava, as dores eram intensas e pareciam lhe cortar a carne lentamente. Algumas pontadas podiam ser sentidas pela moça, que naquele momento comparava cada uma delas com as chamas que sentira ao aproximar-se do demônio que enfrentara há algum tempo no aeroporto.
A mente de Coral voou para um lugar distante daquele que se encontrava no momento, ela pensou em como estaria os semideuses que lhe acompanhara até o aeroporto e que bravamente batalharam ao seu lado. Era realmente hilário pensar daquela forma sobre os outros garotos. Porém uma sensação forte embaralhou todos os pensamentos da moça, algo maior e mais forte do que a presença dos deuses. Algo que seria capaz de com um estalar de dedos dilacerar a carne de qualquer ser. Corallyne não imaginava o que seria aquilo, apenas desconfiava de que talvez o titã estivesse ali.
Algo começou a cutucar a mente da garota, se realmente aquele fosse o titã o que ele iria querer ali? Destruir ela? Se realmente fosse isto Menoitios não teria nenhum trabalho, a comensal já estava cansada e ferida. O olhar da semideusa acompanhou o braço do espirito que apontava para algo no alto da escada, o coração da jovem pareceu congelar, ela recuou um ou dois passos, mas apoiou o machado no chão fazendo força sobre o cabo do mesmo. Sua expressão era puro espanto, não havia como entender o que estava a sua frente, apenas admirar e se espantar cada segundo mais. — Bem vinda de volta a casa Filha.—
O olhar do homem era tão intenso quanto o de Corallyne, seus cabelos negros como o da garota, as vestes dele eram realmente de se estranhar, se aquele fosse de alguma forma quem a jovem imaginava ser, ele não usaria tal roupa, o homem que ela conhecera era tão simples, que vestes formais não lhe caiam nada bem. Porém não havia como negar, a semelhança era toda e completamente incrível, aquele era o pai da garota. Uma lagrima começou a nascer no canto dos olhos da filha de Éris, um sorriso surgiu no canto de seus lábios. Mas Coral não se deixou levar, sabia que o que estava acontecendo era algo realmente sério, estava ciente de que os deuses tentariam lhe enganar de qualquer forma.
A mente da moça viajava entre as lembranças que possuía ao lado daquele homem, as tarde de inverno em que ele lhe aquecia com carinhos e um bom chocolate quente, as manhãs de verão em que ambos viajavam para a fazenda de seus avós, as noites de outono em que Corallyne brincava de cartas com seu pai, e até mesmo dos finais de tarde de primavera em que ela teimava em correr pelos campos de flores enquanto brincava de esconde-esconde. Tudo parecia correr como um filme na mente da seguidora de Nyx, porém mais do que nunca ela não deixou-se abater. Engoliu em seco levantando a cabeça assim que sentiu o toque da mão áspera do garoto em seu ombro.
— Não... Isso é brincadeira...— Enquanto falava a menina continuava a subir os degraus da escada, sua expressão havia se tornado seria, isto para esconder a preocupação e surpresa que lhe assolava seu coração. — Você morreu! Esta morto! Eu vi você morrer! Isso não é real!— Como sempre a fúria crescia dentro do peito da menina, ela não se conformava de ver aquele homem a sua frente, não era capaz de entender. Coral parou dois degraus antes de chegar ao fim da escada, seus olhos estavam fixos na face do homem.



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Mensagem  Ord Thurin Qui Jul 31, 2014 4:25 pm

Por favor... Por favor...

Analiso a situação rapidamente. Deixo todo o sentimento de lado, pois isso poderia acabar atrapalhando as coisas. Me concentro por breves instantes, buscando o ponto de calma e paz interior. Era hora de agir. O plano fluiu naturalmente em minha cabeça. Olhei para o elemental, e tentei sinalizar o plano de ataque com os olhos:

Eu pego a garota; tu, contenhas o Capitão.

Não perdi tempo. Usando a telecinese inicial, me concentrei pra puxar o coração de um dos guardas pra baixo, de modo a tentar desconectá-lo das veias e artérias. Em seguida, ergui a alabarda, cortando o ar na horizontal, da esquerda pra direita, de modo que o vácuo criado pela arma "sugasse" Éden pra perto de mim, e, se funcionasse, a colocaria pra trás de mim, confiando a ela o Escudo Minerva. Caso não funcionasse, aproveitaria o vácuo para lançar Alkis na direção do pescoço do adversário restante (1 - o que eu tentarei puxar o coração; 2 - aquele que está com Éden; 3 - o que vou lançar Alkis contra).

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Mensagem  Percy Jackson Sáb Ago 02, 2014 1:00 am

UFA!
Deu tudo certo no fim. Os canos do aeroporto estouraram e todos desapareceram: negrinho do pastoreio e os zumbis-formiga. Eu estava a salvo!
“Valeu, pai...”
Corri para pegar o voo para São Paulo e consegui. Quando cheguei a chave brilhou.
“Um pouco tarde, não?”
O garoto branco de olhos marítimos surgiu:
 - Você me chamou antes, mas eu não pude ajudar, desculpa... logo nós iremos retomar o pilar que sustenta Ouranos e Menoitios vai ser obrigado a se revelar.
De repente me surgiu algumas perguntas:
- Não pôde me ajudar? Como assim? E se os canos não estourassem? - ordem dos deuses? Pra mim era mesmo ruim de entender... e poderia ter morrido ali mesmo – e, espera... pilar que sustenta Ouranos? Ele é uma divindade do céu, certo? Titã, ou primordial, não lembro... acho que Annabeth me falou dele, mas... por que Menoitios seria obrigado a se revelar?


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Mensagem  Hipnos Qua Ago 27, 2014 8:08 pm

O PUNIDOR DA HUMANIDADE
ORD


Os anjos foram abatidos com muita rapidez e, a cada um abatido, uma forte luz azul brilhava intensamente e ainda zunia como sinos tilintantes de igreja. Algumas penas carmesis ainda flutuavam no ar como simbolo de suas derrotas. O capitão de olhos ambar foi o único que sobrara. O elemental não foi o suficiente para destruí-lo, mas também não foi ferido pela espada de fogo do anjo de asas vermelhas.

O anjo guerreiro parecia não se cansar de investir e já empunhava sua espada para queimar seus oponentes até a morte. O espírito do ar, rapidamente, antes que o arcanjo queimasse tudo com sua espada flamejante, rodopiou o corpo, levando Ord e Éden pra fora do aeroporto.  O lugar explodiu detrás dos garotos e um calor tomou conta da ventania que o elemental fazia. O homem de asas vermelhas surgiu no meio da fumaça, porem o espirito do ar circundou a dupla e correu pelos céus os levando consigo. O filho de Atena apenas escutou o ecoar furioso do capitão-Red – ISSO AINDA NÃO ACABOU!!!! – antes de ser teletransportado até um outro ponto de Alberta.

Assim que chegaram nas redondezas de Calgary, uma das cidades da provincia de Alberta, o elemental emanou uma energia maior do que a que estava e ord sentiu o próprio corpo brilhar em ressonância com o estado de ventania do garoto com cabelos de palha. Éden apenas ficou maravilhada com tudo aquilo e abraçou o garoto com força, pois não era segredo algum que ela o amava muito apesar de mal se conhecerem. O garoto de vento apontou um templo branco feito de blocos brancos com um torre no meio daquele mar de mármore – É ali nosso destino... – comentou – É lá que a porta de Ar deve ser lacrada novamente – afirmou. O filho de Atena não entendeu na hora o que aquilo significava, mas se era pra lá que ele devia ir, então era pra lá que seu destino seria selado. As sombras de aves ainda cruzavam por ali, mas sua missão era outra.

CORALLYNE


Sim, aquele homem de terninho e chapéu era o pai de Corallyne. O sorriso dele estava um pouco diferente, mais sagaz, como se estivesse escondendo um segredo incontestável. Seus olhos eram iguais os da filha, mas a menina podia ver que havia sinceridade maligna flamejando dentro deles. Seus cabelos negros desgrenhados estavam em perfeita harmonia com o ambiente chinês e sua risadinha soava igual à risada que a filha de Éris escutava em sua visão no aeroporto após perseguir a aeromoça. Algo estava incomdando a comensal e isso a torturava por dentro. De repente, num piscar de olhos, o homem estava diante de sua filha e lhe tocava o rosto gentilmente de forma paterna e querida - Ah filha... faz tempo que quero lhe dizer a verdade... - falou-a com sua voz tranquila e misteriosa. Os olhos da garota arregalaram e quando ela percebeu, sua mente estava de volta àquela noite terrível que ela não queria reviver novamente:

Ela estava na porta de sua antiga casa. Havia sinos de vento tocando e era noite. Não haviam estrelas e nem luar, apenas ela, o sino e as lembranças de seu passado. A garota caminhou até a varanda da casa e tocou a maçaneta. Ela girou arredia, mas quando o fez, a porta abriu-se quase que sozinha, revelando à ex-moradora os sombrios cantos de sua antiga morada. Havia teias de arranha, pó acumulado e a casa parecia sussurrar, mas ela sabia que era apenas o vento passando na tubulação da casa. A comensal entrou e a porta fechou-se atrás dela, fazendo um barulhinho peculiar: nheeeeeeeeeeeeeeec...

Assim que ela trancou-se, Corallyne viu uma garotinha subindo as escadas. Ela arregalou os olhos, olhou em volta, sentindo seu coração pular pela boca. Os risinhos ecoavam e automaticamente seus pés começaram a se mover. Passo-a-passo, subindo os degraus, a menina sentia algo incomodando seu peito. Sua respiração falhou assim que chegou no corredor principal do andar de cima. A luz piscava demoradamente e no fim do mesmo, a menina que subira a escada estava ali. Ela tinha os mesmos olhos que a nossa heroína, seus cabelos negros e seu vestido preferido quando a criança mais feliz do mundo. A filha de Éris deu um passo a frente, até correu para alcança-la, mas de repente parou.  Ela, Corallyne estava vestida com o seu vestido preferido e havia um homem no fim do corredor, lutando contra uma harpia poderosa. Os olhos da menina se encheram de lágrimas, mas uma voz sussurrou em seu ouvido devagarinho e leh dizia o seguinte - olhe bem, é tudo mentira...

A comensal limpou os olhos e observou seu pai conversando com uma moça, bem parecia com a aeromoça do avião que se exibia com uma maça dourada. A filha de Éris não entendia o que havia ali, mas se esforçou para ouvir o que eles falavam, já que por mais que ela gritava, eles não podiam ouvi-la - Querido... Eles estão atrás dela - dizia a mulher - Eu sei, por isso ela tem que ficar segura num lugar que nunca vão acha-la - falou o homem - A energia de pessoas com problema psiquiátrico inibi o cheiro de meio-deuses-demônios - continuou o homem. A mulher sacou uma maça do nada e assentiu - Então eu vou ter que torna-la louca - afirmou e a cena da harpia matando seu pai aconteceu.


Corallyne acordou de sua visão e o homem sorria besta diante da garota - E essa é a verdade filha - disse divertido segurnado o queixo da menina que ainda não se convencia da bruta verdade. O elemental de terra se colocou diante do homem de chapéu e a comensal, afantando-o da seua protegida. O espírito de terra tocou os ombros da meio-sangue, como se dissesse em silêncio “você está bem?”. O homem ria alto e de dentro do templo, surgia uma outra forma, mas dessa vez, uma feminina. Cabelos negros, olhos furtivos, sorriso travesso - Oi filha... - falou a deusa de vestido roxo segurando uma maça de ouro.

JOE


Um lampejo carregado com energia elétrica para destruir toda uma rede e energia de uma cidade foi descarregado pelo corpo do jovem e despedaçado Joe. Ele gritou alto e forte e seu corpo bronzeou de uma vez. Seu ar escapou-se de seus pulmões e seu fôlego de vida cessou. As parcas cortaram a ultima linha de sua tapeçaria e a estenderam na ala destinada aos heróis que morreram sem honra alguma. O espírito de fogo tornou-se chave e os guerreiros de Andrômeda levaram o item e o manticora de marfim para a prisão do lugar. A alma do garoto vagava pelo Hades...


PERCY


A viagem estava quase na metade. Pela janela, Percy notava rios, águas, um mar de florestas, casinhas, rebanhos de todo tipo de animal e muitas e muitas terras verdejantes e inigualáveis dantes vistas pelo garoto. Os EUA não são tão verdes e extensos em vida como era o Brasil e isso encantava o garoto. Fora essa pequeno encanto, o garoto prestava atenção no que o elemental de água tagarelava com seriedade e urgência, já que o meio-sangue não sabia ao certo o que era sua missão.

Hydro respirou fundo e o interior do ônibus se umedeceu - Bom, é o seguinte, o plano de Menoitios é romper os pilares que sustentam Ouranos longe de Gaia. Os Titãs não são tão maus assim, eles apenas se acham no direito de governarem todo o resto do mundo, pois eles carregam o dever de proteger a mãe deles de tudo o que à apavora. Se os pilares romperem, a humanidade será destruída em questão de segundos, assim como os deuses. Ouranos é muito forte, e somente a força bruta dos titãs foi capaz de dizimá-lo da terra - o elemental tomou fôlego novamente e algumas cadeiras se molharam - É..., sobre Menoitios, ninguém consegue rastreá-lo, já que ele está escondido no ponto cego de qualquer divindade. Dizem que é um país violento, mas ninguém sabe ao certo. Para encontra-lo, a gente precisa pedir ajuda aos quatro titãs que seguram os pilares. Só ai o ponto neutro se revela e eu, e meus irmãos conseguiremos dizer a localização do ingrato Menoitios... - concluiu o espírito da água.

O ônibus parou e o elemental olhou pela janela. Ele mexeu a cabeça, para que o filho de Poseidon olhasse pra fora. Percy olhou e viu o grande templo dedicado a uma santa do catolicismo. O lugar era enorme, tipo muito grande mesmo - É aqui o pilar da água... - comentou o espírito. Ele levantou-se do assento e desceu do ônibus. O meio-sangue fez o mesmo e assim que desceu, seus olhos se arregalaram. O lugar emanava uma força enorme e o garoto, com água nas veias por conta de Poseidon, sentia esse poder dentro de si - Vamos entrar? - perguntou o elemental da água cruzando os braços. O garoto não sabia o que esperar ao adentrar as portas daquela igreja, mas sabia que deveria enfrentar seu destino e sair vitorioso dali.

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Mensagem  Corallyne Kramer Qui Ago 28, 2014 12:49 pm



The Pilot Mission


O homem seguia fitando a jovem comensal, esta por sua vez estava mais desconfiada do que nunca. O olhar dela intercalava-se em observar seu suposto pai e o elemental. Mesmo que o garoto bronzeado lhe passasse toda a confiança de que ela precisava ainda havia algo naquele lugar que a incomodava. Mesmo que toda a segurança do mundo fosse lhe dada, Corallyne não se sentiria segura, não com um homem a sua frente dizendo ser seu pai.
Como magica o homem estava em frente a semideusa, a mão dele tocava a face da jovem, e isto lhe causava ainda mais raiva. Ela odiava ser tocada, ainda mais no rosto, seu pai deveria saber disso. — Ah filha... faz tempo que quero lhe dizer a verdade...— Coral abriu a boca ameaçando pronunciar-se, fazer um escândalo. Sua mão começava a suar frio, ela estava nervosa e temia pela segurança do elemental. O tempo pareceu parar, diante dos olhos da jovem algo começou a acontecer, ela parecia estar sendo teleportada para uma de suas lembranças, esta era idêntica ao sonho que tivera na noite em que fora chamada para cumprir a missão.
O local era facilmente reconhecível, a casa de madeira, o quintal bem cuidado, a brisa calma, os sinos de vento. Tudo aquilo pertencia ao primeiro lar da comensal, a frente dela estava a varanda onde a tempos ela sentava-se ao lado de seu pai para ler e brincar com suas bonecas. O coração da moça doía levemente, ela sentia falta do homem que a criara, sentia falta do seu verdadeiro pai. A porta abriu-se sozinha, talvez fosse o vento, ou então, alguém queria que a semideusa tornasse a adentrar seu lar.
Corallyne não hesitou, começou a caminhar em direção a casa, engoliu em seco pisando com o pé direito dentro da sala. O local era escuro, sujo e possuía levemente um cheiro de mofo. A mão da jovem fora de encontro com seu nariz, ela o esfregou levemente, quando se deu conta estava adentrando cada vez mais a sala. A porta trancou-se sozinha fazendo com que um som irritando ecoasse por todo o domicilio. Uma corrente de ar pareceu percorrer a casa, isto causava uma breve ilusão, parecia que a casa sussurrava, mas na verdade era apenas o vento, ou não. O som de passos ecoou junto com os falsos sussurros. Uma segunda garota surgiu na cena. Uma menininha de cabelos negros e longos, e sobre ele varias tranças aparentemente recém-feitas. A recém aparecida começou a subir as escadas e a filha de Éris a seguiu ansiosa.
Pouco antes de acompanhar a menininha, Corallyne olhou a sua volta e seu coração pareceu querer pular pela boca, enquanto subia às escadas atrás da garotinha a comensal passava a mão sobre o corrimão empoeirado. Agora mais uma coisa se misturava aos estranhos sons da casa, risadinhas finas e engraçadinhas estavam juntas aos sussurros e aos sons de passos. Isto fez com que a semideusa apressasse seus passos. Porém a jovem sentia algo em seu peito doer, incomodar, como se a pedisse para parar ali mesmo e voltar para trás, esquecer que esteve ali e de tudo o que vira até agora. Mas como sempre a morena teimou e seguiu em frente. Certo tranco fora sentido por Coral assim que seus pés tocaram o corredor do primeiro andar, sua respiração começou a pesar e a falhar, como se o ar ali fosse rarefeito. Seu coração pareceu pulsar cada vez mais rápido trabalhando talvez na capacidade máxima. Para piorar a luz começara a falhar, piscava lentamente como se já estivesse ao fim e fosse apagar eternamente. As risadinhas tornaram a surgir, a cabeça da comensal virou-se na direção que o som vinha. No final do corredor estava a menininha.
A comensal espantou-se, ao invés de deparar-se com apenas a sua versão menor ela deparou-se com algo que a deixou completamente perdida. Ambas as mãos da jovem foram de encontro com seus olhos os esfregando gentilmente, estava confusa, não queria crer no que via, mas nada parecia fazer a imagem sumir. Logo ali estava a aeromoça que ela tanto procurara no aeroporto e ao lado dela estava seu pai. Coral pensou em correr na direção dele e puxa-lo para longe, porém não conseguia se mover. — Querido... Eles estão atrás dela.—
A comensal engasgou, não poderia ser sua mãe, mas se não fosse a mesma quem estaria chamando seu pai de querido? Corallyne sabia bem que o homem não possuira nenhuma namorada depois de sua mãe, sabia que o mesmo apenas se dedicava a cria-la.— Eu sei, por isso ela tem que ficar segura num lugar que nunca vão acha-la.  A energia de pessoas com problema psiquiátrico inibi o cheiro de meio-deuses-demônios.— As mãos da jovem desceram até tocar seu peito onde o coração estava acelerado e fazia com que lagrimas e mais lagrimas escorressem por sua face a deixando vulnerável. — NÃO! NÃÃÃO! ISTO É UMA MENTIRA! PARE!—
A morena berrava com toda a força que possuía, porém ninguém parecia lhe ouvir, a mulher tirou uma maçã de algum lugar, a semideusa espantou-se, era o pomo de ouro. — Então eu vou ter que torna-la louca.— A harpia surgiu do nada e atacou o pai da jovem o matando.
Corallyne voltava para o templo, seus olhos estavam marejados, as pernas dela bambeavam, o elemental tocou o ombro dela como se estivesse perguntando se estava tudo bem. Mas nada estava bem, estava tudo confuso, toda sua vida fora uma enorme mentira, nem mesmo ela podia crer no que vira, mas talvez fosse verdade e se fosse, Éris apenas tentou salva-la.
— E essa é a verdade filha.— A jovem tratou de livrar-se das lagrimas que brotavam em seu olhar, ela respirou fundo tomando força, encarou o elemental pensando em algumas coisas, em possibilidades do que se tratava tudo aquilo. Ela não acreditava que aquele era seu pai, não iria deixar-se abater por aquela brincadeira dos deuses. — Oi filha...— Uma mulher surgia de dentro do templo, os olhos da morena arregalaram-se, ela reconheceria aquela mulher em qualquer lugar do mundo, era Éris.
Coral recuou dois passos, levou a mão para a mão do garoto de terra apertando esta com força. Então ela riu. — Oras, que lindo vocês dois. Devem ter adorado brincar comigo não é?!— A jovem levou o machado para o ombro apoiando o mesmo ali, encarou a dupla com um sorriso falsamente contente nos lábios. — Mamãe e Papai... Vocês dois são realmente inteligentes. Para me salvar simplesmente me tornaram louca. Eu os amo por isso.— A jovem olhou o elemental com um sorriso nos lábios.
— Geo... Eu preciso te levar ao templo...— A comensal virou-se para seus suposto pais. — Podem me dar licença? Sei que temos muito o que falar, mas ainda devo leva-lo até o templo.— A morena sorria a todo momento encarando seus progenitores. Sua mão segurava com firmeza a arma estando pronta para qualquer imprevisto.



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Mensagem  Ord Thurin Qui Set 04, 2014 10:06 am

Então... É isso

Olho para a constrção peculiar, e aperto o punho de Alkis. Olho para Éden, e a baraço forte, deixando seu perfume me embriagar por alguns instantes. Fecho os olhos, e me amaldiçoo por ter que conhecer aquela garota nessa situação.
- Éden... Me desculpa... Eu queria..
- Shh, não fala nada.
Parei de falar, e encostei minha testa na dela. Fitei aqueles lindos olhos, enquanto meu coração parecia que ia saltar pra fora do peito. Passo uma mão em seu cabelo, seguro a garota pela nuca e a beijo suavemente. Minha mente fica em polvorosa, meu corpo se arrepia e eu a abraço forte.

- Vamos sair dessa. Vivos. Juntos. Vamos chutar a bunda desses babacas.
- É isso aí! - Éden diz, entre uma risada.

Deixo a garota com o Escudo Minerva e Alkis, e empunho minha alabarda. Caminhamos à passos firmes em direção ao Mar de Colunas, enquanto fico atento às movimentações no céu, e prováveis perigos no caminho à frente.

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Mensagem  Percy Jackson Dom Set 14, 2014 7:58 pm

Eu nunca tinha visto tanto verde na minha. Sério! Nos EUA, aquilo não existe! Era sensacional e, cara... quantos rios. Hydro falava sobre o objetivo de Menoitios: derrubar os pilares que mantinham Ouranos longe de Gaia, que resultaria no fim da humanidade. Eu entendi que, o paredeiro de Menoitios, apesar de ninguém saber ao certo, é em um ponto médio entre os quatro pontos. Chegamos no templo e continuei acompanhando Hydro:
- Vamos entrar?
- Vamos!
Eu mal sabia o que esperar ao entrar lá. Quero dizer, certamente, estaria cheia de perigos dos quais eu nunca pensei em enfrentar, mas sentia uma força que... não sei. Era como o mar! Era uma sensação de que tudo estaria sob meu comando. Estava com o peito cheio e minha autoconfiança voava acima das nuvens. Aquela era a minha missão. O MEU DESTINO!
 
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Mensagem  Hipnos Seg Set 15, 2014 12:51 pm

O PUNIDOR DA HUMANIDADE

ORD


O garoto equipou Éden e adentrou o lugar. Assim que ele pisou lá dentro, seu interior não combinava em nada com seu exterior. Dentro era tudo absolutamente branco, como se Ord e seus companheiros andassem diretamente na luz. Não havia começo, fim, meio, altura e nem profundidade. Era um grande quarto alvejado de luz. O lugar era tão claro que chegava a doer os olhos dos nossos heróis. Alguns floquinhos de iluminação se elevavam do chão e ardiam em pura estática ao toque. A menina ruiva, por exemplo, sentiu um arrepio após tocar um desses pontos de luz. O fato era que o lugar era fascinante e tendia ao infinito.

Ord e sua trupe pareciam caminhar por muito tempo, até que um novelo de lã quicou ao lado do menino de Atena, rolando até um lugar cheio de tapeçarias pelas "paredes" brancas. Havia fios por todos os lados, numa grande teia de lã vermelha e tapetes pendurados adornando o chão do lugar. No centro de tantos fios e emaranhados de novelos, havia um trono de ouro cheio de rococós e adornos bem elaborados. Nele, havia um homem moreno amarrado por esses fios e aparentemente dormia no centro deles. Ele tinha cabelos compridos e aloirados até os ombros e vestia um robe branco mal vestido, mostrando parte de seu tronco e uma das coxas. Todas as linhas vermelhas estavam unidas num novelo em forma de cadeado, repousando no colo do homem. Detrás de sua cadeira real, havia uma coluna de vidro que, apesar de ter começo, parecia não ter fim. As linhas também envolviam esse coluna e aparentemente a rachavam, como se a quisessem destruir de forma intencional.

Quando o filho de Atena percebeu, Éden não estava mais ao seu lado e sim, amarrada junto a coluna, como se ela fosse parte integrante da destruição daquele lugar. Ord sentiu dor no peito. Uma mistura de dor, traição, amor, saudade e aflição tudo junto. Ele não sabia o que fazer ao certo, mas Aero, o elemental lhe tocara os ombros e - Olha... não sei o que Éden é, mas eu preciso abrir aquele cadeado e acordar o Titã - comentou. o filho da sabedoria começou a se acalmar, mas parte dele queria não estar ali naquele momento e sentir aquilo tudo que estava sentindo. A ruiva, estava dormindo, mas de seu peito, brotavam fios e mais fios de lã que trincavam a coluna de vidro.

CORALLYNE


Os pais de Corallyne não a deixariam passar assim tão facilmente. Eles exigiam algo apesar de não estarem em posição alguma de exigirem qualquer coisa de sua filha. Porem, eles exigiam. Aliás, a garota, apesar de ter uma personalidade forte, não é capaz de enfrentar um demônio e uma deusa ao mesmo tempo. Mesmo com a ajuda de um elemental, talvez a garota não seja capaz de combater as entidades. Ela pode até tentar, mas se terá exito, ai já é outro mito a ser contado. O pai da menina tirou o chapéu e - Querida, a gente te deixa entrar, mas... - ele abriu um sorriso malicioso - você precisa matar o titã que dorme dentro dele - comentou. Ele tirou uma adaga dourada da cartola e a mostrou para sua filha. Corallyne sentiu um poder esmagador emanando da arma. Era como se o item fosse mesmo capaz de tirar a vida de uma divindade e bani-la da vida eterna. Como se o fio de sua lâmina pudesse transformar ikhor em sangue. E assim, igualar um deus a um mortal, findando sua existência para sempre. A garota temeu segurar aquele item, mas ela ainda sentia dúvida nas intenções reais de seus pais. Falando nisso, a menina ainda nem sabia que criatura seu pai era para se auto declarar demônio.

O elemental se colocou a frente da menina comensal e seus olhos se tornaram bem mais amarelados, como se fossem gotas gordas de ouro puro. A terra moldou-se e rachou em volta do ser de terra - Não dê ouvido a eles Corallyne, cumpra sua missão e me leve lá dentro! - disse veemente o guardião da terra, Geo. Eris jogou sua maçã de ouro no chão e a mesma rolou até perto do elemental, até que explodiu numa ogiva leve, devastando o local, Cora, a filha da deusa presente, estava a salvo, pois uma muralha de aço se estendera entre ela e a explosão. Porem, o ser espiritual, estava desmaiado no chão e sua energia se esvaia e aos poucos ele, Geo, voltava a ser uma chave amarela, totalmente inexpressiva.

Eris bateu palmas e o pai da moça estendia a adaga - Vamos filha, cumpra seu destino! - indagou a deusa grega. Os pais dela tramavam algo e agora era possível vislumbrar isso, já que eles não tiveram receio de machuca-la quando tiveram a chance. Seu amigo, ou o que quer que fosse, Geo, havia a protegido contra a explosão e isso, mesmo que não fizesse sentido pra ela, mostrava que ele faria qualquer coisa para protege-la, diferente de seus pais que sumiram por anos, injetando memórias que não eram reais, a fazendo acreditar em fatos que não eram verdade. Agora era hora da nossa heroína decidir entre se entregar as trevas de seus pais ou aceitar a luz da qual os deuses lhe incumbiram de carregar.

PERCY


Assim que o filho de Poseidon entrou no templo, as coisas dentro do mesmo não combinavam com a estrutura que havia do lado de fora. Percy estava andando por sobre as águas numa cúpula escura com estrelas cintilantes. No centro daquelas águas, uma coluna de água enorme irrompia ao infinito daquele céu estrelado, fazendo com que a parte de cima, refletisse a parte de baixo na qual o semideus caminhava. O garoto até ficou confuso, pois ele conseguia se ver nos céus, como se ele fosse um grande espelho d’água. Ainda lá no centro, havia um homem de pele escura e cabelos azuis claros extremamente lisos. Um dos lados de seu rosto, pendia alguns fios de cabelo numa longa franja, tampando um de seus olhos fechados. Ele vestia um robe branco que estava mal colocado pelo corpo. Deixando seus ombos a mostra, assim como seu peitoral e parte do abdômen bem definido. O homem estava sentado num trono escuro como um céu noturno e tão brilhante quanto as constelações do céus e, amarrado por correntes azuladas. Um cadeado de safira atava atando as correntes e curiosamente, essas correntes deixavam o homem adormecido.

A coluna de água perdia força a cada segundo, mas ainda era impressionante, como se fosse uma cachoeira invertida em seu fluxo natural. Percy ficou encantado com o lugar, que até esqueceu-se de seu real objetivo. Hydro teve que lhe tocar o ombro para lhe lembrar do que deveria fazer - Ali... - ele apontou para o cadeado - Eu preciso abrir aquilo e despertar o Titã, só assim você vai saber onde está Menoitios - comentou. O filho dos mares fez que  sim com a cabeça e a medida que andava pelas águas, uma presença se tornava cada vez maior. Até que seus passos foram parados e seus pés começaram a afundar. Uma risadinha de menina travessa ecoou pelo salão escuro e por detrás da coluna, apareceu uma garota que Percy havia conhecido em outro Estado brasileiro.

Iara dedilhava pelos ombros do homem adormecido e sorria feliz para o semideus. Sua pele morena e seus cabelos negros de indiazinha combinavam perfeitamente com sua personalidade maligna do momento. Seus olhos castanhos travessos encaravam os olhos do jovem herói e sua ânfora se iluminava com águas que Percy nunca dantes havia visto antes - Você caiu direitinho na minha atuação garoto, e é aqui que vou destruir o poder de vocês gregos e dominar um terço do planeta. Menoitios me prometeu isso! - tagarelou Iara. Hydro se sentia fraco, mas ele não demonstrava isso. Percy podia sentir sua fraqueza, já que sua chave (Hydro) era um elemental representante da água. A garota deu um saltinho e sentou-se no braço do trono do homem - É só eu sacrificar um meio-sangue aqui e tudo estará concluído!!!!

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Mensagem  Corallyne Kramer Seg Set 15, 2014 7:33 pm



The Pilot Mission


Confusão. Uma única palavra poderia resumir tudo o que se passava dentro da jovem comensal. Seus olhos estavam fixos naqueles que eram denominados como seus pais. Uma de suas mãos estava entrelaçada a mão do elemental, enquanto a outra segurava com firmeza o cabo de sua arma. Mesmo em silencio a menina gritava internamente consigo mesma. Procurava entender o que estava havendo e o melhor, porque. Seus olhos fecharam-se e pouco a pouco a garota foi viajando novamente em suas memorias.
Corallyne viajou entre todas as suas batalhas, ouviu cada vez que gritou o motivo por ser daquela forma, por ser tão rebelde. Ela sempre desejou vingar-se do mundo por ter lhe tirado seu amado pai, mas agora não havia mais esse tão pronunciado motivo. O homem que a criara estava ali, bem a sua frente, e ao seu lado estava a mão da menina. A jovem não poderia crer que tudo aquilo estava ocorrendo, ainda mais naquele momento, naquele instante. Justamente quando ela estava na missão mais importante de toda a sua vida.
Seus olhos cruzaram-se com os de sua mãe e com os de seu pai, seu corpo estava fraco, ela sentia, mas não demonstrava. Não queria que ninguém soubesse das dores que estava sentindo. — Querida, a gente te deixa entrar, mas... Você precisa matar o titã que dorme dentro dele.— Coral deparou-se com palavras tão frias e mal ditas que poderiam ser uma completa mentira. Deparou-se também com o chapéu de seu pai, que agora estava nas mãos do mesmo, e logo uma adaga dourada estava na mesma.
A comensal fitou a arma, tão brilhante e ao mesmo tempo tão majestosa. Mas havia algo a mais na arma, ela emanava um tipo de aura poderosa, algo forte o suficiente que fez Coral ter a impressão de que a mesma possuía o mesmo dom que sua avó, chegou a crer que tal arma seria capaz de retirar cada gota de vida de um ser ou até mesmo de um deus. E assim como sua avó, levar um ser imortal a ser igual a um ser frágil e tecnicamente inútil como os mortais.
Os olhos da semideusa estavam presos a arma, ela sentia como se aquele objeto implorasse para ser tocado por seus dedos, como se implorasse para ser usada e para cortar o elemental ao meio. — Não dê ouvido a eles Corallyne, cumpra sua missão e me leve lá dentro!— A menina ficou estática, agora ela encarava seu companheiro de viagem, dentro de si começava uma grande batalha, ela precisava decidir, seus pais ou sua missão.
O som de algo rolando pelos degraus chegou aos ouvidos da seguidora da noite, um pomo de ouro parou ao lado de Geo e em questão de segundos este explodiu, a moça levou uma mão ao rosto em uma tentativa de proteger sua face, porém não fora necessário. O elemental a protegeu, a frente da menina agora existia algum tipo de muralha que felizmente a protegera.
Mas como toda vantagem vem acompanhada de uma desvantagem, a explosão havia afetado claramente o garoto de terra, e este agora começava a se transformar em uma chave amarelada. Os olhos de Coral encheram-se de lagrimas instantaneamente, ainda segurando o machado a menina correu até a chave, a pegou com a mão esquerda apertando a mesma entre seus dedos enquanto uma lagrima escorria por sua bochecha suja. — Vamos filha, cumpra seu destino!
Corallyne virou-se para seus pais, seus olhos ainda estavam marejados. Mas ela estava tão decidida quanto jamais esteve. Engoliu em seco fitando ambos, sorriu contente para os mesmo. — Se é o que eu realmente preciso fazer para poder finalmente viver com vocês eu faço... Mas com uma condição.— A menina começou a se aproximar da dupla, o sorriso da garota tornou-se ainda maior e mostrava toda a maldade que pouco a pouco ia se libertando de seu ser.
— Eu o mato, dizimo esse ser inútil de terra... Mas somente se for dentro do templo. Se for para por um fim nesse mimadinho que seja em seu lar. Aqui nessa escadaria eu não iriei mover um dedo.— A garota deixou que sua expressão se tornasse séria, apoiou o machado no chão e esperou pela decisão de seus pais.




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Mensagem  Percy Jackson Sáb Set 20, 2014 10:33 am

Eu e Hydro entramos no Templo e, cara... Não sei dizer. Eu via muita água! No chão – eu caminhava sobre elas – e no teto, que refletia a mim e que estava ao meu redor. Um semideus já viu muitas coisas, mas uma cachoeira jorrando água para cima era uma coisa sensacional, não poderia deixar de mencionar.
“Que sensação é essa?”
Olhei para Hydro. Ele parecia bem, mas eu o percebia mais fraco do que antes. Comecei a ficar atento a ataques repentinos, esquecendo por um momento o que devia fazer.
Havia um cara sentado em um trono. Era de pele escura com uma franja que tampava um dos olhos; usava um robe, mas estava mal colocado; acorrentado por correntes azuladas presas por um cadeado. Dormia passando a impressão de que nunca mais acordaria.
“Essas correntes... devem estar fazendo ele dormir.”
- Ali... eu preciso abrir aquilo – apontava o cadeado – e despertar o Titã, só assim você vai saber onde está Menoitios.
Peguei Saphire – meu tridente - e de repente senti uma presença forte se aproximando.
“Não... não pode ser...”
Iara apareceu, mas estava diferente. Ela fingiu ser simpática e estar em perigo. MALDITA SEJA!
- Você caiu direitinho na minha atuação, garoto, e é aqui que vou destruir o poder dos gregos e dominar um terço do planeta. Menoitios me prometeu isso! É só eu sacrificar um meio-sangue aqui e tudo estará concluído.
MALDITA, MALDITA! A raiva tomou conta de mim. Raiva de Iara e de mim mesmo por ter caído em uma atuação idiota; minha vida podia ser perdida por uma estupidez minha. Hydro não parecia, mas estava o sentindo mais fraco.
ARGH! Respirei fundo.
- Você está cometendo um erro! Eu acho que Menoitios não irá cumprir sua promessa. Vocês mentem tanto... o que te faz acreditar nele desse jeito? UM TERÇO DO PLANETA? NÃO ME FAÇA RIR! Isso não importa mais... já que você vai querer me impedir, vou acabar com você aqui e agora!
Após falar, comecei a testar as águas. Ordeno para que venham até mim e protejam Hydro e esperei para ver se me obedeciam. Saphire estava em mãos... ela cortava água, era perfeita!
“Pai... pessoas como ela não podem reinar nenhuma parte das águas desse planeta. Encare isso como mais um luta em honra a ti. Pode não ser o pai-deus perfeito, mas foi o melhor que eu pude conhecer”.
Bati a ponta do tridente no chão de água como intimidação que, apesar de não fazer ninguém temer, ajudava a mim. Poucas coisas me davam coragem como lembrar de Annabeth, minha mãe, meus amigos e insultar imortais idiotas.
- Acho que hoje vamos ter picadinho de Iara!
 
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Mensagem  Ord Thurin Seg Set 22, 2014 12:55 pm

Eu não podia perder tempo. Minha cabeça doía, mas não era nada se comparado a dor que eu sentia em meu âmago. Eu não sabia se Éden havia me enganado e me arrastado até uma armadilha; se ela sabia tanto quanto eu ou se eu havia a colocado nessa situação. Tudo que eu sabia era que precisava tirar a garota dali, e acabar com essa palhaçada toda.

- Faça o que tiver de fazer. Eu quero a cabeça desse cara em uma bandeja.

Eu odeio usar essa técnica, mas é o que me resta... Gloriosa Deusa, iluminai meu caminho.

Com esse pequeno mantra, me concentro para batalha, mas transformo a raiva em fúria, e preparo minha alabarda. Caminho até próximo ao trono em passos firmes, mantendo a alabarda em riste, mantendo-me alguns metros afastado da estranha figura. Evito pensar em Éden. Antes de atacar, resolvo provocar meus adversários.

- Seu nome pouco me interessa, e não ligo para sua posição na relação hierárquica titânica. Quero você de joelhos. O jogo acabou. Renda-se e será poupado. Do contrário, enfiarei sua cabeça no traseiro de Menoitios, também conhecido como Vadia Louca.

Lembro, de repente, de meus companheiros, e percebo que essa empreitada é um trabalho em equipe. Surpreendo-me desejando sorte a meus três companheiros, e faço uma rápida oração para o Olimpo, pedindo que os auxiliem - assim como a mim.

- Que os deuses nos protejam - Sussurro.

Evito olhar para o elemental, aguardando que este realize seus movimentos para dar seguimento ao meu plano.

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