Gods and demigods
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Mensagem  Barry Blanc Sex Ago 30, 2013 8:24 pm

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Barry Blanc


NomeBarry Blanc
Idade12
ProgenitorApolo
MotivoBem, Apolo é o deus do sol, da beleza masculina, e das artes musicais, Barry cresceu vendo sua irmã escutando músicas e estudando coisas sobre o sol e os astros, Barry ficou encantado com aquilo tudo. Sem falar que se sentia muito bem no sol, era um bom atleta para sua idade, e apesar da pouca altura, era valente como seu pai, sempre enfrentando os perigos junto à sua irmã.
Progenitor mortalJasmine Blanc, uma mulher encantadora, com cabelos negros como a noite e pele levemente bronzeada, devido ao sol diário. Uma bióloga marinha que vivia na praia, local onde, por acaso, conheceu Apolo, com quem teve seus dois filhos. Ela sempre foi extremamente simpática e amante da música.
Como mãe é bastante cuidadosa, porém não repreendia por muito tempo quando seus filhos faziam algo de errado.

Defeitos e qualidadesBarry é um garoto muito companheiro e amigo, isso pode ser provado pela relação que tem com sua irmã. Barry sempre fez de tudo para ajudar Alison quando eles se metiam em encrenca. Ele sempre dava um jeito para que eles não levassem a pior. Seu defeito mortal é a lealdade.
Cidade natal e atualNasceu em Motpellier, na França, e está agora No Acampamento Meio-Sangue.
HabilidadeBarry é um excelente atleta. Muito ágil e rápido, capaz de correr da encrenca ou simplesmente se desviar dela.
História
Oi! Sou Barry Blanc, um garoto quase como você! Por que quase? Bem, vou te explicar, tenho 12 anos, sou um pouco baixinho, meus cabelos são negros assim como os meus olhos (mas tem horas que eles parecem ficar mais claros à luz do sol), minha pele é meio bronzeada e a modéstia parte, sou muito bonito... Mas o que me diferencia de um garoto normal? Eu te respondo, eu sou um semideus, isso aí, como nas histórias gregas: um deus se relaciona com uma mortal e tem um filho. Eu e minha irmã somos filhos de Apolo, o deus do sol. Ele se apaixonou pela minha mãe em um encontro na praia (ela é bióloga marinha), os dois se conheceram e tiveram Alison, minha mana mais velha, e depois se encontraram novamente depois de 2 anos, e eu nasci...

Desde que eu me lembro, eu e minha família (Alison e mamãe), estávamos sempre nos mudando, como se nós não nos encaixássemos no mundo, como se fossemos estranhos demais para ele, nunca passamos mais de 2 anos num lugar só, estávamos sempre em constante migração pelo nosso país. Tá certo que metade da culpa dessas mudanças todas era minha (a outra metade era de Alison), mas nossa mãe, Jasmine Blanc, não nos repreendia muito. Quer dizer, ela repreendia sim, mas não ficava com raiva por muito tempo. Ela era gentil de mais para fazer isso.

Nasci em Montpellier na França, foi a primeira cidade em que morei, não me lembro muito dela, pois quando eu tinha dois anos, nos mudamos para outra cidade, por conta de alguns probleminhas. Minha mana via coisas inacreditáveis, que hoje sabemos que eram apenas monstros querendo nos matar, e ninguém acreditava nela isso gerava confusões para o lado da mamãe e para evitar algumas confusões, nos mudamos. Com o passar do tempo, eu também comecei a ver esses monstros, algumas vezes eu me sentia tentado a falar com eles, só para rir deles... Como na vez em que eu queria rir de um cara enorme que tinha um olho só... Mas o bom senso (também conhecido como Alison), me fez esquecer dessa ideia.

Apesar de ser o mais novo, mamãe falou que eu era o homem da casa, e tinha que cuidar da minha irmã, o que eu faria mesmo se minha mãe não tivesse pedido, já que eu amava (e ainda amo) muito a minha irmã. Nós temos dislexia e déficit de atenção, ou seja, não éramos os melhores alunos dos colégios que nós frequentávamos, isso gerava alguns comentários ofensivos, principalmente para ela... Isso me deixava com raiva! Uma vez, na segunda ou terceira cidade que estávamos, entrei numa briga entre minha irmã e um cara grandão... Eu tinha uns seis ou sete, o cara tinha 13... Eu fiquei com um olho roxo e alguns hematomas, e ele perdeu dois dentes, e muito sangue... Acho que eu ganhei!! Fomos expulsos.

Quando eu tinha 11 anos, nos mudamos para os Estados Unidos... Se foi difícil aprender Francês... Imagina o Inglês!!! Eu sempre escorregava uma vez ou outra em algumas frases, e frequentemente, quando não sabia a palavra que ia usar, substituía algumas palavrinhas por outras em francês. Não mudou muita coisa na nossa vida, apenas o fato de que arrumávamos cada vez mais confusão. Num belo dia, quando joguei uma torta de pêssego na cabeça de uma menina que importunava minha mana, Alison foi mandada para a secretaria... Eu tinha colocado minha irmã em encrenca quando era para eu protegê-la... Fiz coisa ruim... Ela provavelmente tinha ficado ouvindo vários sermões sobre comportamento. Fiquei a esperando na parte de fora do colégio. Ela finalmente apareceu e falou comigo.


– Desculpa a demora, estava de castigo novamente. – Disse  ela, sempre com o mesmo sorriso bonito de sempre.

O tempo estava chuvoso, o que não era muito comum naquela época do ano, deveria estar calor, mais em vez disso o frio chegava a penetrar em seus ossos. Me entenda, a única coisa boa que tem na temperatura baixa, é se esquentar... Frio é muito ruim!! Você fica doente! Pinguins são aves que não voam, não dá pra confiar em pássaros que não voam!!... E adivinha onde eles vivem?? No Pólo Sul!! 

Fomos até nossa casa, o caminho era longo, então fomos conversando e ouvindo música como sempre fazíamos, pegamos o metrô, e em pouco mais de meia hora descemos na estação que ficava a duas quadras da nossa singela casa. Andamos e ao chegarmos lá, tivemos uma surpresa bem desagradável.

Ao entrar em casa, Alison ficou imóvel, e eu também, a nossa casa estava completamente remexida, desarrumada e destruída, parecia que tinha passado um furação ali.

– Mas o que foi que aconteceu aqui? – Perguntou minha irmã, sua voz estava numa mistura de raiva e medo... Lembro que pensei em minha mãe naquela hora... Onde ela estaria?? Por que tinha deixado a casa nesse estado??

Alison foi na frente, querendo ver o que tinha acontecido, fui logo atrás, tão preocupado quando ela. Qualquer mínimo som fazia com que eu me assustasse e olhasse rapidamente para a fonte do barulho. De algum lugar da casa (acho que era o quarto), minha mãe saiu... Estava meio estranha e diferente do que geralmente era, mas eu não reparei tanto, afinal, nossa casa estava do "mesmo jeito".


– Meus filhos, vamos embora daqui. Tirar umas férias antecipadas em um lugar calmo, sem a agitação das grandes cidades. Todas as coisas já estão no carro e eu preparei um chocolate quente para vocês, já que está tão frio hoje.



Alison relutou em aceitar o chocolate quente, eu, pelo contrário, peguei logo o líquido divino e tomei assim que chegamos no carro, um tempinho depois, eu já estava descansando a cabeça no colo de minha irmã até que apaguei...


-- ¤ --

Acordei um pouco atordoado. Tirando o fato de eu ter sido drogado, até que a soneca tinha sido boa. Olhei ao redor e não consegui identificar muita coisa, eu sabia que estava amarrado, e que Alison estava por perto, pois ouvia sua voz, mas também ouvia uma voz masculina desconhecida... Minha consciência se recobrou totalmente e eu ouvia a seguinte frase, numa voz trêmula de adolescente.

– Então vocês não sabem da verdade não é? Bom, vamos lá, a mãe de você não chegou aqui, você e seu irmão são filhos dela com um deus, não sei dizer qual, mais é com um dos deuses gregos. Bem, eu sou um sátiro e vim buscar vocês para levá-los até ao Acampamento Meio-Sangue.

Passou se um tempo, os dois perceberam que eu já estava acordado e começamos a conversar. O menino, que era metade bode, começou a nos contar sobre o acampamento Meio-Sangue e nos explicou com calma muitas coisas por lá. Ao passar o o tempo, o sátiro nos soltou, para que pudéssemos sair e ir com ele para a salvação. Só que uma coisa nos atrasou um bocado. Era uma mulher, mas não uma mulher comum. Tinha unhas afiadas, como se fossem garras, cabelos em chamas vivas e no lugar das perna, ela possuía duas desproporcionais ao seu corpo, um das patas de burro e a outra de bronze. Uma visão estranha, mas não era a primeira criatura macabra que eu tinha visto. Greg tomou à frente, puxando uma faca e investindo contra a criatura. Alison me puxou pelo braço e a mando do menino-bode, corremos e entramos em uma cabana abandonada, poderia ser assustadora, mas era bem melhor do que ser comido ou sei-lá-o-quê que aquela mulher estranha faria conosco.


Depois de um tempinho (3 horas mais ou menos), batidas ecoam na porta da cabana, vou com Alison para ver quem era. Greg estava lá. Ele provavelmente tinha matado a garota estranha com cabelos de fogo. Ele nos pediu para entrar numa van que estava estacionada ali com umas três pessoas dentro, ele falou que esse veículo ia nos levar até o tal acampamento, Alison decidiu ir, então fui com ela.

A van seguia desgovernada pela estrada, pensei em mandar o motorista parar de fazer essas coisas loucas na estrada e colocar os olhos na pista, só que quando percebi que ele tinha vários olhos, espalhados pelo corpo, eu deixei pra lá. Chegamos à uma colina, onde um homem-cavalo estava lhes esperando. Ele se apresentou como Quíron. O centauro nos guiou até o acampamento e lá explicou tudo para nós, aprofundando a explicação que Greg havia nos dado. Mais tarde, na cerimônia da fogueira, fomos reclamados
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