Gods and demigods
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Mensagem  Ethan C. Graymark Sáb Set 07, 2013 1:26 pm

Ficha de reclamação de
Ethan Carter Graymark.


NomeEthan Carter Graymark.
IdadeDezesseis anos.
ProgenitorÉolo.
MotivoA personalidade de Ethan encaixa-se perfeitamente na do deus Éolo – ou vice-versa. Desde pequeno, o garoto ouvia sobre furações e seu poder de destruição e ficava maravilhado. Mais tarde, prometeu para si mesmo ser sempre tão forte quando um furacão, para que mundo jamais conseguisse derrubá-lo.
Progenitor mortalEleanor Graymark foi, durante muito tempo, a maior inspiração de Ethan. Tinha os cabelos castanhos sempre caídos sobre a pele clara dos ombros. Os olhos azuis marcados pelo lápis preto e os lábios claros, quase apagados, disfarçado por um batom de coloração clara. A jovem repórter de TV era cheia de manias e superstições. Acreditava em astrologia, em almas gêmeas e em vida fora da Terra. Seu carisma era a maior das qualidades, além do constante bom humor. Depois da gravidez, a mãe solteira precisou por os pés no chão e abandonar sonhos da juventude, sem nunca reclamar, contudo. Ethan estava prestes a completar 11 anos, quando Eleanor foi vítima de um grave acidente de trânsito. As circunstâncias de sua morte, porém, ainda permanecem obscuras, tanto para a polícia, quanto para o garoto.
Defeitos e qualidadesAs características herdadas da mãe, como o carisma cativante, o bom humor e educação excelente, são algumas de suas qualidades. Como defeitos, carrega a impaciência e o péssimo hábito de falsear emoções – que, às vezes, acaba sendo uma vantagem. A maior qualidade de Ethan é, também, seu maior defeito: sua determinação em atingir seus objetivos, utilizando-se de qualquer artifício, mesmo que, para isso, tenha que massacrar alguns corações.
Cidade natal e atualEthan nasceu e foi criado no Alamo Square, em São Francisco, CA, até os 10 anos de idade. Depois, que Eleanor recebue uma melhor proposta de emprego, os dois mudaram-se para Manhattan, NY. Mesmo depois da morte de sua mãe, Ethan continua vivendo no Upper East Side.
HabilidadePor ser filho de uma repórter, acabou adquirindo facilidade em discursar na frente de uma grande quantidade de pessoas e utilizar as palavras a seu favor, persuadindo as pessoas com bastante facilidade.
HistóriaO céu coberto de nuvens negras tingiu Manhattan com tons de cinza, naquela suposta manhã de verão. No coração do Upper East Side, erguia-se um grandioso prédio residencial de tijolos laranja. Todas as janelas enfileiradas em cada andar permaneciam fechadas, exceto uma. Do 13º andar, um garoto branco de aparentes 16 anos debruçado sobre o parapeito observava o fluxo de pessoas na calçada frontal do prédio. Os olhos azuis de Ethan estavam fixos no chão, mas a mente travessa viajava perdida em pensamentos. De repente, a lembrança vaga dos cabelos castanhos balançando ao vento voltou à sua mente. Cabelos aqueles que ele acreditava serem de sua mãe.

Depois que Eleanor morreu num terrível acidente há seis anos, sua mente jamais foi a mesma. A do da perda era forte demais. Forte o bastante para confundir seus pensamentos. Numa tentativa exasperada do subconsciente em amenizar o luto, o mesmo absorveu todas as lembranças relacionadas à mãe, bloqueando-as como tentativa de proteger a si mesmo da insanidade de perder alguém tão próximo. Desde então, qualquer coisa sobre sua mãe tem sido uma incógnita.

Ethan meneou a cabeça, como se afastasse de si mesmo a única lembrança que o atormentava. Finalmente, deixou a janela, voltando-se para o quarto. As paredes tingidas de Azul da Prússia acalmaram os nervos do garoto. De longe, aquele era o lugar que mais lhe trazia paz. No canto da parede, uma cama de madeira com lençóis brancos, próxima a uma escrivaninha de mesma cor, onde se viam alguns trabalhos de escola atrasados. Mais distante, no outro lado do quarto, um pequeno guarda-roupa de cor semelhante aos outros móveis e, por todo o lugar, outras decorações adquiridas durante todo o tempo que viveu ali, como quadros, fotos e bilhetes de entrada para shows. O lugar parecia organizado, na medida do possível. Ethan deslizou a mão pelos cabelos castanhos sempre levantados, dando uma última ajeitada. Depois, lançou-se pelo quarto, pegando uma mochila preta próxima à porta, colocando-a num só ombro e deixando o lugar.


A sala de estar bege iluminada pelo cinza parecia menos viva. O piso de madeira envernizada produzia o único som no apartamento. Na sala, havia apenas dois sofás verdes combinavam com os tons de esmeralda do pequeno tapete persa, que ficava abaixo de uma pequena mesa de vidro, entre um sofá e outro. Nas paredes, pinturas abstratas, com pinceladas firmes e coloridas. No canto, o nome da única artista que Ethan conhecia. A mesma que agora o garoto observava através do portal aberto que ligava a cozinha à sala de estar. Luna Graymark, sentada à mesa redonda de madeira, alternava entre ler o jornal que repousava sobre a mesa e bebericar o café com leite na xícara. A pequena cozinha branca possuía o chão revestido por azulejos xadrez. Pelo balcão de granito, encontrava-se uma infinidade de utensílios de cozinha, colheres e uma enorme pilha de louça por lavar. Quando finalmente notou a presença do garoto, esboçou seu primeiro sorriso matinal.

– Dormiu bem, meu sobrinho favorito?

Era totalmente diferente da irmã. Luna possuía os cabelos ruivos mais desgrenhados de New York. Seus olhos azuis eram os mesmos do garoto. Pelo rosto, sardas coloriam a face clara como um lírio. Os lábios carnudos permitiam-se mostrar uma coleção de dentes muito bem cuidados. Vestia um robe lilás e pantufas de coelho.

– Dormi muito bem, obrigado. – Respondeu. Mostrou seu sorriso mais sincero, como resposta. – E não adianta tentar me enganar. Eu sei que sou seu único sobrinho. – Aproximou-se da mesa, roubando um muffin da cesta sobre a mesma.

– O.k. – Disse, dando de ombros. – Mesmo assim, você continua sendo meu sobrinho favorito. – Fitou o muffin na mão do garoto e deduziu. – Já está de saída?

– Você sabe que eu sou uma pessoa cheia de compromissos. – Disse, terminando a frase com uma risada. Levou o muffin à boca, mordendo-o.

– Algum avanço em relembrar dela? – Luna encolheu-se na cadeira, esperando a resposta que ouvia todas as manhas, desde que viera para Manhattan para cuidar do sobrinho órfão.

– Nada. Eleanor ainda é um borrão na minha cabeça. – O garoto virou-se, em direção à porta de entrada do apartamento, como se o fato de não lembrar a própria mãe não o afetasse.

A lembrança da irmã ainda era forte, na mente de Luna. E o simples fato de pensar que a memória daquela maravilhosa mulher fora arrancada da mente do jovem Ethan fazia seu coração pesar.

– Força, querido. Você vai se lembrar! – A voz embargada de Luna conseguiu exclamar, antes que a porta principal fechasse e uma lágrima singular corresse pelo rosto da mulher.


– Você demorou demais. – Resmungou o garoto encostado no carro estacionado na calçada em frente ao prédio de tijolos.

– E você reclama demais, Lucian. – A resposta saiu de imediato da boca de Ethan, como se a dissesse o tempo todo. – Esse carro é seu? – O outro garoto acenou a cabeça positivamente. – E você consegue dirigir? – Ethan perguntou, voltando seu olhar para as muletas que o amigo carregava consigo para todo o lado.

– É óbvio. – Respondeu, rindo debochadamente.

Os cabelos dispostos em dreadlocks de Lucian balançaram quando ele abriu a porta da pequena Kombi branca, adentrando-a. Seus olhos castanhos fixaram-se nos de Ethan, enquanto ele continuava imóvel, na calçada.

– Você não vem? – Disse, dando a partida.

Ethan pareceu acordar de um breve transe em que imaginava como um deficiente físico dirigia um a Kombi no trânsito de Manhattan. Finalmente acomodou-se no banco do passageiro e os dois partiram pelas ruas do Upper East Side.

Estar num carro com um motorista sem o controle total de suas pernas era como andar de montanha russa. A Kombi seguia seu trajeto, mesmo com as arrancadas e freadas bruscas. Durante algum tempo, o silêncio predominou, até que Ethan pigarreou, iniciando um diálogo.

– Pra onde vamos exatamente?

– Long Island. Espero que você tenha avisado à sua tia de que não voltaremos tão cedo.

– Uma das qualidades da Luna é que ela não se importa com os lugares que eu frequento ou com quem eu frequento, contanto que eu esteja em casa antes das onze. – Disse, recostando sua cabeça no banco de couro desgastado pelo tempo. – E o que há de tão importante em Long Island?

– Muito mais do que você imagina, meu caro. – Disse, debochando da pergunta.


Aos poucos, os prédios foram dando lugar à vegetação e às colinas altas de Long Island. Mesmo com Lucian no volante, a viagem prosseguia sem grandes problemas. Ethan inclinou a cabeça para o lado, tocando o vidro da janela lateral. O outro garoto suspirou, depois indagou cautelosamente.

– Ethan... E a sua mãe? Alguma nova lembrança?

Antes que Ethan pudesse formular uma resposta, sentiu a pequena Kombi lançar com violência para a esquerda. A princípio, pensou ser outra das manobras perigosas do amigo, mas a expressão de espanto em seu olhar evidenciava que havia algo de errado.

– O que diabos foi isso? – A voz falhava entre uma palavra e outra.

– Droga. Estávamos tão perto... – Lucian resmungou, esmurrando o volante.

– Lucian... – Ethan lançou seu olhar mais repreensivo. – O que está havendo?

– Veja você mesmo. Afinal, você ia descobrir mais cedo ou mais tarde. – Disse, apontando para a janela.

Ethan abriu com dificuldade o vidro lateral, lançando sua cabeça para fora da van. Lá fora, uma enorme massa locomovia à mesma velocidade do automóvel. A forma humanoide tinha duas vezes a altura da Kombi. Na mão direita uma clava de madeira que ele, agora, preparava para golpear a lateral do carro. Ethan encolheu-se no banco de couro, trazendo seu rosto para dentro do carro e preparando-se para o impacto. O carro foi atingido em cheio. Estilhaços dos vidros laterais atingiram todo o estofamento dos bancos traseiros. O volante girou nas mãos de Lucian, que já havia perdido o controle do carro. A Kombi girou duas vezes pela pista, até se lançar na direção de um pinheiro. O impacto do choque entre a árvore e o carro fez Ethan ser jogado contra o para-brisa. E o mundo, apagou-se rápido, mas gradativamente...


– ETHAN! AH... ESSE SEMIDEUS VOCÊ NÃO VAI PEGAR, VERME. – O som da voz alterada de Lucian ecoava na mente de Ethan.

Os olhos se abriram lentamente. Da testa do garoto, um filete escarlate escorria e deslizava pela lateral do rosto, chegando ao queixo. Fora da Kombi destruída, a criatura lutava, tentando golpear Lucian, sem sucesso. Ethan havia, finalmente, voltado a si. Imediatamente, tomou em sua mão a primeira arma que encontrou: um caco de vidro de aproximados 30 cm. Abriu a porta destruída e saltou para fora. O carro serviu-lhe de camuflagem para uma aproximação sorrateira. Ethan deu a volta no carro e, impulsivamente, atacou o ciclope com o caco de vidro, cravando-o na perna da criatura. Ouviu-se um urro de dor.

– Corra! – Ethan exclamou, disparando na mesma direção de Lucian. Os dois corriam lado a lado, ofegantes.

– Nada mal para um novato. – Lucian gritou, rindo-se. Ethan queria espancá-lo, xingá-lo e tortura-lo em busca de respostas que explicassem o fato de estarem sendo perseguidos pela criatura mais surreal em que ele já pôs os olhos, mas, no momento, só uma pergunta lhe fazia sentido.

– Como é que você está correndo mesmo? – Disse, enquanto voltava seu olhar para a parte inferior do outro garoto, parte essa que havia se transfigurado em algo peludo e com cascos.

– Ali. Pela colina. Estamos quase lá. – Exclamou, ignorando a pergunta anterior.

Sem questionar, Ethan seguiu o garoto, correndo em direção à colina. Atrás dos dois, seguia o ciclope que, agora, alternava com dificuldade entre a perna boa e a ferida. Seus passos desengonçados o aproximavam cada vez mais dos dois oponentes. Os primeiros passos na elevação da colina trouxeram à tona a dor do ferimento na testa. Cada passo era como sentir centenas de agulhas sendo pressionadas contra o cérebro. Mesmo assim, os dois continuaram a fugir em direção ao topo da colina, cada vez mais próximo. Do topo, Ethan identificou um enorme surgindo, imponente. A essa altura, já sentia a falta de ar nos pulmões. O ritmo das passadas ia diminuindo, à medida que o topo ficava mais próximo.

A vertigem atacou Ethan a poucos metros do grande pinheiro. Sua vista ia perdendo o foco, enquanto a dor no cérebro piorava. Seus olhos começaram a se fechar, enquanto seus músculos relaxavam um a um, até que o garoto colidisse com a grama da colina.

– Ethan, agora não. – As palavras saíam com dificuldade da boca de Lucian. – Estamos quase lá. – Ele agarrou o outro garoto pelo braço, apoiando-o em seu corpo. Sentia o ciclope cada vez mais próximo, por isso apressou-se em avançar em direção ao topo. Ethan conseguiu fixar os pés no chão e arriscar alguns passos, ajudando o amigo.

Alguns passos foram o bastante para ultrapassar a fronteira entre o mundo exterior e o pinheiro. O ciclope, ao reconhecer a derrota, proferiu um grito de fúria, enquanto acertava a grama da colina com sua clava. O som da voz da criatura foi a última coisa que Ethan ouviu, antes de sucumbir à dor.


Ethan despertou em alerta. Num movimento súbito, lançou para frente sentando-se na cama. Quando seus olhos finalmente se ajustaram à luz, percebeu que o cenário de batalha havia dado lugar a uma tenda branca com vários leitos enfileirados paralelamente. Lucian surgiu em seu campo de visão. A expressão de alívio em seu rosto era visível.

– Eu pensei que você fosse ficar em coma. – Disse, aproximando-se e ajudando o amigo a deitar novamente. – Você ainda precisa repousar.

– Onde estamos? Onde está a... – Hesitou, buscando uma palavra adequada. – coisa que estava nos perseguindo? E que coisas são essas nas suas pernas? – Fitou o pelo castanho escuro e mal cuidado que acabavam em cascos nas pontas de onde deveriam estar os pés.

– Tudo a seu tempo. Primeiro você precisa...

– Lucian... – Disse, interrompendo-o. – Respostas. Agora. – Seu olhar repreensivo fuzilando-o novamente.

– Ok. Essas são minhas verdadeiras pernas. A coisa que estava nos perseguindo era um ciclope, uma criatura mitológica feita para caçar semideuses. Quando nós adentramos o acampamento, o ciclope ficou incapacitado de nos alcançar. E agora estamos aqui, numa enfermaria do Acampamento Meio-Sangue, um lugar seguro para todos os semideuses e seres que buscam abrigo na colina Meio-Sangue. – Depois de terminar, suspirou, enquanto esperava alguma reação destruidora de Ethan.

– Isso foi demais pra mim. Você está tentando me dizer que toda a mitologia grega nunca foi fantasia? – As sobrancelhas arquearam-se.

– Resumidamente, é isso. – Respondeu, enquanto via surgir um sorriso de deboche nos lábios de Ethan. – Como você explica o ciclope, ou a existência desse lugar?

– Eu... – Pensou em negar tudo que o amigo disse, aceitando tudo como uma piada de péssimo mau gosto, mas sabia que Lucian tinha o humor de uma pedra. De repente, outras perguntas pareceram mais importantes. – Se aquela é treinada para caçar semideus, você é um semideus? – Ethan prestava atenção o bastante nas aulas sobre mitologia para reconhecer que um semideus era um filho de deus com uma mortal.

– Não. Eu sou um sátiro. Nós, os sátiros, somos designados para encontrar semideuses e escolta-los em segurança até o acampamento. – Ele fixou os olhos no garoto, como se esperasse por algo. – Você entende?

– Espera... – Disse, sentando-se novamente sobre a cama. – Lucian, eu não sou um semideus. Não posso ser. Eu sou o Ethan, lembra? – Um sorriso frágil em seu rosto.

Lucian abaixou a cabeça, enquanto o amigo absorvia as informações com as quais fora bombardeado. Não era assim que o sátiro imaginara o dia em que revelaria a verdade para Ethan. Pretendia leva-lo em segurança para o acampamento, sem dificuldades no trajeto até a colina e sem a pressão ter que despejar tudo em cima dele. Pretendia, aos poucos, apresentar o semideus ao mundo que ele realmente pertence, mas as coisas haviam saído do controle definitivamente. Seus olhos só voltaram a fitar Ethan quando a enfermaria foi banhada por uma misteriosa luz azulada. O brilho emanava sobre todas as camas, formando sombras e penumbras em toda a tenda. Quando os olhos do sátiro encontraram a fonte da luz, soube exatamente do que se tratava. Ethan, no entanto, buscava sem sucesso encontrar qualquer lâmpada ou abajur no local. Só quando buscou o olhar de Lucian, percebeu que a luz emanava do topo de sua cabeça. Ali, um pequeno tornado azulado fulgurava.

– O que é isso? – Perguntou, mesmo temendo outra resposta difícil de ser assimilada.

– É a marca dele, Ethan. A marca de Éolo, seu... – A palavra presa na garganta de Lucian assustou Ethan de um modo que ele nunca imaginou. – Seu pai.
Ethan C. Graymark
Ethan C. Graymark
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