Gods and demigods
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Mensagem  Harry Blatter Ter Set 24, 2013 12:33 pm

Ficha de reclamação de
Jason Todd


NomeJason Todd
Idade17
ProgenitorHermes
MotivoDe acordo com a personalidade e com a vida de minha personagem ele se encaixa perfeitamente neste deus. Além do mais sempre fui bastante fascinada pela maravilha do vinho, Quero ser filho de Hermes porque me identifico muito com ele, e acho os seus poderes os mais interessantes. Também me sinto mais livre correndo e feliz em mais solto. Eu o considero o melhor dos deuses por causa de seus poderes e também por sua personalidade e por ser um dos deuses mais importante entre tantos.

Progenitor mortalEmma
Defeitos e qualidadesQualidades: mentir, Adagas e entre outras qualidades normais de qualquer um filho de hermes.

Defeitos: Tem medo de escuro, odeia ficar no meio do mar e quase sempre vive reclamando de tudo a sua volta.

Cidade natal e atual País: Estados Unidos
Estado: Nevada
Cidade: Las Vegas

HabilidadeEsquiva
HistóriaNasci em Las Vegas, criada apenas por minha mãe, uma bailarina esquisita, que não ligava para mim. Ainda quando criança fui diagnosticado com defécti de atenção, dislexia, fui expulsa de várias escolas, pois não me comportava bem. Eu era um garoto extrovertido, pregava peça em meus coleguinhas do jardim de infância a todo minuto, odiava ter que ficar sentada em uma cadeira sem poder conversar. Nas aulas práticas me destacava entre os garotos e algumas garotas, eu era muito ágil, pulava de um lugar para o outro bem rápido.
Minha infância foi bem triste, não tinha o meu pai e não podia contar em nada com a minha mãe, era o mesmo que não ter ela também. Eu me fazia de durão para aguentar a vida, mas por dentro sofria muito com aquilo. Minha mãe não gostava de mim pelo o fato de ser expulsa das escolas, as ela odiava o fato de eu roubar as coisas, assim como a dislexia e o defécti de atenção, também fui diagnosticado com cleptomania. Eu roubava tudo que via, era um desejo incontrolável que tinha dentro de mim, roubava das coisas mais valiosas a uma tampinha de caneta.
Eu nunca me dava bem com minha mãe, desde que era pequeno brigávamos muito, ela só sabia me xingar e falar que eu era um erro, que ela cometera e que se pudesse voltar atrás evitaria fazê-lo novamente. Eu sempre gritava com ela e falava que iria fugir, mas só aos dezesseis anos que cumpri com a minha palavra.
Eu fugi de casa após uma longa briga e não levei nada comigo, o que foi uma coisa estúpida, um garoto de dezesseis anos andando pelas ruas de Las Vegas anoite. Eu andava por lá e ficava com medo, com medo de tudo, mas não podia ter medo agora, tinha que achar um local, um local seguro para morar, "talvez um orfanato não seria uma opção ruim" pensei enquanto seguia meu caminho.
Enquanto andava algumas pessoas ficavam me olhando de forma estranha o que me deixava furiosa, "Não olhem pra mim, vão cuidar de suas vidas" era o que queria gritar, mas não me arriscava a falar nada. Eu já estava com fome, ainda tinha alguns lugares que vendiam comida abertos, mas eu era uma estúpida que não lembrara de pegar nem um centavo, "Talvez eu consiga roubar algo sem que percebam" pensei afinal roubar era uma de minhas especialidades, " Não eu tenho que parar com isso, roubar é errado, mas se bem que estou com fome, talvez consigo roubar uma carteira de um otário, aquele ali me parece bem fácil de ser roubado" pensei enquanto um homem, com uma cara de nerd de filmes vinha em minha direção.
No momento em que ele passou por mim fingi que esbarrei nele e tentei pegar a carteira em um de seus bolsos, mas pro meu azar não achei a carteira.
-Me desculpe, sou meio desastrado- disse tentando parecer arrependido, mas no fundo estava furioso.
- Calma, desculpada- disse o nerd seguindo seu caminho.
"Que ódio, eu não podia errar" pensei enquanto mirava minha próxima vítima, um homem normal, provavelmente bem de vida, era arrumado, bonito, roubar ele não seria tão errado. Fui na direção dele e novamente fingi ter esbarrado, enquanto tentava pegar a carteira dele.
-Desculpa- disse feliz, pois dessa vez havia conseguido.
-O erro foi meu, sou muito desastrado- disse o cara- Vou indo.
Quando o cara saiu fiquei arrasado, ele parecia um homem bom, que foi roubado e não sabia. Segui meu caminho e entrei num estabelecimento ainda aberto, comprei alguma coisa para comer e então paguei com o dinheiro roubado.
E novamente voltei a andar sem rumo, mas não parecia estar sozinho, uma mulher me seguia, o que era bem sinistro. Mas como sempre o azar entro em minha vida, entrei em uma rua sem saída e a mulher sinistra atrás de mim, eu não tinha pra onde correr.
-SSSua hora chegou sssemi- deusssa- disse a mulher falando o "s" excessivas vezes.
- Semi oque?- perguntei pois não tinha certeza do que ela me chamara.
-Não ssse preocupe em sssaber do que te chamei, não vai viver para sssaber o que é- respondeu ela bem sinistra ou "sssinissstra" como diria ela.
Eu não tive tempo de responder ela veio para me atacar, nesse momento não parecia mais tão humana e sim uma metade humana com cobra. Ela vinha com uma espada pra cima de mim, " como essa espada surgiu aí" pensei no momento em que rolei para o lado, fazendo ela se chocar contra a parede.
Comecei a correr, tentando voltar pelo caminho, aproveitando que ela estava com a arma presa na parede. Eu corria, parecendo um louco, um louco com bastante medo. O que havia acontecido com as ruas, elas estavam vazias, era eu correndo feito um estúpido, pois sabia que não iria conseguir fugir, e a mulher- cobra vindo logo atrás, mas sem a espada.
Finalmente a sorte veio pro meu lado, quando estava quase sendo alcançada um homem-bode pulou encima da mulher-cobra, " como assim? Um homem-bode e uma mulher-cobra, eu devo estar ficando louco" pensei, mas fui interrompido por uma garota que me puxava.
-Vem vamos entrar na carruagem- disse ela- vou te levar pro acampamento, confie em mim só quero o seu bem- disse ela me puxando.
- Mas... e o bode, ele me ajudou vamos deixá-lo para trás- perguntei.
-Ele vai dar um jeito- disse ela me jogando dentro de uma carruagem que era puxada por cavalos voadores.- Agora vou te explicar tudo, mas só peço paciência, pois a história é longa.
- Tudo bem- respondi animada, mas cansado.
Ela ficou por horas me explicando, até que chegamos ao tal acampamento, era uma história complicada de se acreditar, mas minha vida sempre foi complicada. Ao chegar ao acampamento fui bem recebida, todos me davam boas vindas. Louise, a garota que me salvou, me mostrou o acampamento, me contando sobre tudo e me explicando a função de cada lugar.
Me colocaram para dormir no chalé de Hermes, pois era lá que os indefinidos dormiam, os que não haviam sido reclamados. Porém foi naquela noite que ele deixou de ser indefinido, enquanto estava rodiado de todos presentes no chalé, contando sobre o que aconteceu com ele. Derrepente todos começaram olhar para o garoto animados, mas de um forma diferente.
-Seja bem-vinda Jason filho de hermes, parabéns você foi reclamada- disse um garoto a seu lado.
-Eu fui reclamado?- gritei animada- Por Hermes?
-Sim- disse todos ao mesmo tempo.
-Parabéns- gritou uma garota.

E fiquei ali feliz enquanto todos me aplaudiam e me dava os parabéns.
Harry Blatter
Harry Blatter
Filhos de Hermes
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