PvP - Christopher Florence vs. Andrew K. Maverick
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PvP - Christopher Florence vs. Andrew K. Maverick
Os dois semideuses encontraram-se naquela manhã no anfiteatro. Andavam apreensivos esperando que o mentor do duelo aparecesse. Os minutos passavam se lentamente e quando Phobos finalmente surgiu, horas pareciam ter passado.
O deus avaliou os semideuses e cruzou os braços:
- Olá jovens semideuses! Estou aqui porque me chamaram. Não é do meu feitio avaliar duelos de campistas, mas há motivos particulares para que eu tenha aceitado.
Vocês podem utilizar no máximo duas armas à sua escolha ou, se quiserem, escolher um peitoral de bronze ou um escudo. Estarei observando a luta dos dois. É proibido chute nos testículos, dedo nos olhos ou qualquer outro golpe baixo.
Bom duelo e que a sorte esteja sempre à seu favor!
O deus desapareceu e materializou-se sobre as arquibancadas, sentado sobre uma cadeira de forro vermelho e com uma ninfa à seu lado, colocando uvas em sua boca.
O deus avaliou os semideuses e cruzou os braços:
- Olá jovens semideuses! Estou aqui porque me chamaram. Não é do meu feitio avaliar duelos de campistas, mas há motivos particulares para que eu tenha aceitado.
Vocês podem utilizar no máximo duas armas à sua escolha ou, se quiserem, escolher um peitoral de bronze ou um escudo. Estarei observando a luta dos dois. É proibido chute nos testículos, dedo nos olhos ou qualquer outro golpe baixo.
Bom duelo e que a sorte esteja sempre à seu favor!
O deus desapareceu e materializou-se sobre as arquibancadas, sentado sobre uma cadeira de forro vermelho e com uma ninfa à seu lado, colocando uvas em sua boca.
- Regras:
- ♦ Escolham no máximo duas armas. O peitoral de bronze e o escudo são opcionais.
♦ Todos as habilidades, de todos os níveis estão permitidas (há exceções).
♦ Bençãos e maldições estão anuladas.
♦ Ambos vão começar com 220 de HP e não haverá limite de MP.
♦ Habilidades que regenere HP estão proibidas.
♦ É proibido pedir auxílio à qualquer criatura. Deverão lutar por si só.
♦ Perde quem chegar à 10 de HP primeiro.
♦ Não haverá mortes, e qualquer ataque mal intencionado sofrerá punições.
♦ É proibido qualquer golpe baixo. Quem o fizer sofrerá severas punições.
♦ Eu sou o narrador, logo, se forem fazer algo, como um ataque por exemplo, usem o verbo "tentar" ou a expressão "Na medida do possível" ou "Acho que".
♦ Não seja herói demais ou o invencível, todos tem o direito de caírem em solo de batalha, até mesmo você.
♦ Qualquer dúvida, mande-me uma MP
♦ Boa sorte
Phobos- Deuses Menores
- Mensagens : 18
Pontos : 46
Data de inscrição : 02/03/2012
Idade : 32
Localização : Ao lado de Ares e de meu irmão, Deimos, em uma quadriga puxada por cavalos negros e esqueléticos, com asas de morcego e que solta fogo pelas ventas
Ficha do personagem
HP:
(999999/999999)
MP:
(999999/999999)
Arsenal:
Re: PvP - Christopher Florence vs. Andrew K. Maverick
Anfiteatro!
O
s raios solares, já radiavam em minha pele, enquanto me encontrava sentado sem camisa, apenas vestido em uma calça jeans de cor negra, calçado em um all star. Minhas asas já começavam a se debater entre si, tentando sair daquela faixa para tomarem um pouco de ar, elas iriam claro, e já começava a tirar a faixa, deixando as asas amostra como algumas orquídeas, alguns de meus irmãos ficavam deslumbrados com elas. Coloquei uma camisa sem manga, rasgada atrás para deixar as asas livres e eu poder voar com intensidade e leveza.
Coloquei as luvas nas mãos, minha pulseira com meu nome no braço direito. Saindo do chalé caminhando assoviando, sentindo a leve brisa pelos cabelos. Deveria ir para o anfiteatro, teria uma surpresa lá. Um duelo entre eu e outro garoto.
Caminhando entre alguns chalés, passando-se minutos, parecia que eu tinha sido o primeiro a chegar, mas não dei muito bola. Depois de alguns minutos, um jovem de aparência estranha, como se não tivesse mais vida, apareceu e mais alguns minutos se foram. Sentia um pouco de aflição pela demora do instrutor que iria nos guiar naquele duelo. Depois de algum tempo, és quem aparece? Phobos, o deus mais “animado” que eu já havia visto, meu tio, pode-se assim dizer, já que era irmão de Eros. Ouvi atentamente suas palavras, deveria escolher duas armas a nossa escolha, mas eu não tinha nenhum tipo de segurança. Acabei pegando um peitoral de bronze no baú, mas pro incrível que parecesse, não havia nenhum que ficasse bom no meu tamanho ou que coubesse minhas asas. -Obrigado, Tio, por ser tão atencioso! Dei uma olhada para os lados e ao fundo encontrei um peitoral perfeito. Morde o lábio inferior, fazendo uma certa careta enquanto colocava o peitoral que havia até uma entrada para minhas asas.
Olhei para o garoto, fazendo agora a pulseira tomar a forma de um arco, tomando impulso saindo do solo, ficando em uma distância dele mediana.
Começaria a fazer algumas manobras pelo ar. Estava o momento de começar a luta. Tentaria atirar algumas flechas pelo corpo do garoto, em seus braços, nas suas articulações. Fazendo com que duas flechas fossem lançadas em sua direção. E na medida do possível, tentaria acertar uma flecha bem funda. E como defesa tentaria utilizaria minha sombra para criar três clones meus, a fim de atordoar o garoto, e ao mesmo tempo me misturar entre eles para dificultar sua visão. E acho que utilizaria também meu hálito para dispersa-lo para longe.
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s raios solares, já radiavam em minha pele, enquanto me encontrava sentado sem camisa, apenas vestido em uma calça jeans de cor negra, calçado em um all star. Minhas asas já começavam a se debater entre si, tentando sair daquela faixa para tomarem um pouco de ar, elas iriam claro, e já começava a tirar a faixa, deixando as asas amostra como algumas orquídeas, alguns de meus irmãos ficavam deslumbrados com elas. Coloquei uma camisa sem manga, rasgada atrás para deixar as asas livres e eu poder voar com intensidade e leveza.
Coloquei as luvas nas mãos, minha pulseira com meu nome no braço direito. Saindo do chalé caminhando assoviando, sentindo a leve brisa pelos cabelos. Deveria ir para o anfiteatro, teria uma surpresa lá. Um duelo entre eu e outro garoto.
Caminhando entre alguns chalés, passando-se minutos, parecia que eu tinha sido o primeiro a chegar, mas não dei muito bola. Depois de alguns minutos, um jovem de aparência estranha, como se não tivesse mais vida, apareceu e mais alguns minutos se foram. Sentia um pouco de aflição pela demora do instrutor que iria nos guiar naquele duelo. Depois de algum tempo, és quem aparece? Phobos, o deus mais “animado” que eu já havia visto, meu tio, pode-se assim dizer, já que era irmão de Eros. Ouvi atentamente suas palavras, deveria escolher duas armas a nossa escolha, mas eu não tinha nenhum tipo de segurança. Acabei pegando um peitoral de bronze no baú, mas pro incrível que parecesse, não havia nenhum que ficasse bom no meu tamanho ou que coubesse minhas asas. -Obrigado, Tio, por ser tão atencioso! Dei uma olhada para os lados e ao fundo encontrei um peitoral perfeito. Morde o lábio inferior, fazendo uma certa careta enquanto colocava o peitoral que havia até uma entrada para minhas asas.
Olhei para o garoto, fazendo agora a pulseira tomar a forma de um arco, tomando impulso saindo do solo, ficando em uma distância dele mediana.
Começaria a fazer algumas manobras pelo ar. Estava o momento de começar a luta. Tentaria atirar algumas flechas pelo corpo do garoto, em seus braços, nas suas articulações. Fazendo com que duas flechas fossem lançadas em sua direção. E na medida do possível, tentaria acertar uma flecha bem funda. E como defesa tentaria utilizaria minha sombra para criar três clones meus, a fim de atordoar o garoto, e ao mesmo tempo me misturar entre eles para dificultar sua visão. E acho que utilizaria também meu hálito para dispersa-lo para longe.
"I am the son of god cupid."
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- Habilidades Passivas e Ativas:
Passiva:
❥ Perito Arqueiro: Filhos de Eros manuseiam com extrema habilidade arcos e flechas, sabendo usá-los com perfeição e tendo um desempenho geralmente satisfatório com tal equipamento de batalha.
❥ Campo Aberto: Filhos de Eros tem seu poder aumentado em ambientes de natureza campestre, em tais locais executam seus movimentos com maior precisão e sentem-se mais confortáveis.
❥ Pequeno Corajoso: Filhos de Eros são extremamente audazes, ousados e destemidos. Não importa o inimigo os semideuses nunca se sentirão intimidados pela aparência ou potencial do inimigo.
❥ Luxuria e Sedução: Os filhos de Eros conseguem seduzir os outros com extrema facilidade, usando desde o seu andar até o seu tom de voz para seduzir. Funciona normalmente com seres de ambos os sexos independente da opção sexual das vítimas desse poder. Você consegue despertar o desejo nos outros sem se esforçar para isso, com pequenos gestos e olhares.
- Aroma de Flor (ou não) - Parecendo meio ridículo, mas o aroma capaz de ser lançado pelo Guardião pode ser encantador para atrair ou horrível o suficiente para dispersar o oponente (ou qualquer um ao redor).
Ativa:
- Clones facultativos - Nesse nível, são capazes de criar clones de si mesmos, sendo eles pela sua própria sombra, ou até mesmo com árvores, quando estas fizerem-se presentes.
❥ Multiplicação de Flechas: Habilidade de multiplicar flechas. Em outras palavras, cada flechada equivale a dois tiros numa única vez.
- Custo: 5 MP
- Armas:
- >Arco do amor: um arco de ouro branco com detalhes rosados em alto relevo, possui uma aura vermelha que imita a cerda do arco. Basta puxar para criar flechas de um vermelho brilhante feitos de energia, porem o dano é o mesmo que uma flecha normal. Ele vira uma pulseira vermelha com um nome do filho de Eros.
> Arcaic - Par de luvas de ouro branco decoradas com detalhes rosados em alto relevo, sobre uma um rubi e sobre a outra um diamante. Quatro garras afiadíssimas de bronze sagrado podem ser expelidas por cada uma, o mecanismo também pode lançar estas garras e depois recolhê-las de acordo com a vontade do usuário.
Convidado- Convidado
Re: PvP - Christopher Florence vs. Andrew K. Maverick
Minhas solas se arrastavam pelo gramado conforme me aproximava do anfiteatro. Poderia ir voando, claramente. Melhor ainda, poderia ter me translocado até lá. Talvez todo esse tempo no submundo me tenha feito apreciar mais os ares do acampamento. Não era todo dia que eu podia ver uma grama verde, pulsando com vida, nem um verdadeiro céu, repleto de atmosfera confortável ao meu redor. De fato, esses dias ficavam cada vez mais escassos. Eu não havia dormido naquele dia. Mas, também, eu não precisava. Meu stress sumia com cada alma que eu ceifava, e a cada balançar da minha lâmina me sentia como novo. Vislumbrei o anfiteatro à distância. Apertei um pouco meu passo, lembrando-me da batalha que estava por vir.
Tateei minha jaqueta. Não havia nenhum objeto nela, assim como deveria. O couro parecia plástico na mão, após passar quase minha vida inteira sentindo sua mesma textura. A blusa por baixo, claramente, era sempre trocada. Ainda assim, quase sempre era preta ou cinzenta como agora. A calça jeans rasgada e os coturnos militares faziam parte do traje exigido por Hades e os outros deuses submundanos em seus exércitos. Abri e fechei as mãos em movimentos repetitivos, estavam tão geladas que incomodavam. Enfim cheguei ao meu destino. Phobos, um dos deuses que eu conhecia bem, nos esperava para dar início ao combate. Ele informou as regras, com uma expressão séria, e logo desapareceu. Percebi-o novamente em um dos bancos da arquibancada, bem acompanhado.
Olhei para o meu oponente, que preparava-se para o combate. Retirei minha jaqueta, colocando-a em um dos bancos. Ela não podia ser danificada tão facilmente, por ser feita de Tecido de Almas. Era uma capa de ceifador, mas só poderia levar uma arma e uma armadura para a luta. Na volta, percebi as asas do garoto, proeminentes e brilhantes, por trás de seu corpo. Ele vestia uma armadura com espaços atrás para que as asas se movimentassem. Era um peitoral, o que frustrava minhas intenções de acertá-lo naquela região. Sua pulseira crescia e formava um arco, pronto para atirar. Rapidamente saquei minha arma e armadura. Com uma batida no peito, sombras emergiam de dentro de minha blusa, expelidas pelas mangas e gola. Elas se solidificavam até tomarem o formato de uma armadura de combate completa. O capacete envolvia minha cabeça, fechando-se por último. Em minha mão, repousava a foice, dada a mim pelo meu mestre. Em sua ponta, a corrente que enrolava-se em meu braço, expelida pelo cabo da arma ao meu comando.
O garoto levantou voo. O arco pronto em suas mãos indicava claramente que ele manteria aquela distância para combate, o que significava que eu teria de reduzi-la o máximo possível. Mas, primeiro, me concentraria nas flechas. Com foco total no garoto, abri a mão livre e preenchi meus arredores com trevas. Minha armadura não era só inteiramea nte negra, como desenhada para camuflar-se. Silenciosamente, os mecanismos das costas se abriram e minhas duas asas de corvo brotaram, do mesmo modo que apareceu o resto do equipamento. Concentrei-me nas flechas, que vinham em minha direção. Movimentei-me rapidamente para o lado, de forma a sair de sua mira enquanto as sombras serviam para esconder-me. Giraria a foice na maior velocidade possível para poder repelir as flechas que viessem na minha direção direta, considerando que eu havia tentado me locomover para o lado.
Após as flechas terem sido disparadas, percebo que o filho de Eros utiliza de uma habilidade até então desconhecida por mim. Meus olhos se estreitam para ter certeza de que estou vendo certo. Clones saltam da sombra do semideus, no solo. No mesmo momento, uma ideia me ocorre. Preparo minha foice para um ataque concentrado. Enquanto isso, desmaterializo meu corpo e o mando pelas sombras ao meu redor, emergindo na sombra de Chris, como seus clones, tentando sair por ela logo após o último clone. Aproveito da proximidade não só aos clones, que eu acredito terem resistências menores, quanto ao meu próprio oponente, disparo o golpe que havia guardado para a ocasião, recuando para trás enquanto o fazia. Minhas mãos se aquecem e, assim que saio da sombra, me impulsiono para trás e deixo com que a grande lâmina de energia tente acertar seu alvo, com a ajuda de minha pontaria. Sendo um golpe, naquela situação, vertical, pretendia acertar não só Chris como os clones que estivessem alinhados em sua sombra. Como eu havia saído por ela no sentido em que estava direcionada, deixei com que o golpe seguisse seu rastro no solo, com o garoto em cima e os clones embaixo. Caso errasse ou golpe fosse, de alguma forma, defendido, mantinha-me numa posição de combate, próximo o suficiente de Chris.
Tateei minha jaqueta. Não havia nenhum objeto nela, assim como deveria. O couro parecia plástico na mão, após passar quase minha vida inteira sentindo sua mesma textura. A blusa por baixo, claramente, era sempre trocada. Ainda assim, quase sempre era preta ou cinzenta como agora. A calça jeans rasgada e os coturnos militares faziam parte do traje exigido por Hades e os outros deuses submundanos em seus exércitos. Abri e fechei as mãos em movimentos repetitivos, estavam tão geladas que incomodavam. Enfim cheguei ao meu destino. Phobos, um dos deuses que eu conhecia bem, nos esperava para dar início ao combate. Ele informou as regras, com uma expressão séria, e logo desapareceu. Percebi-o novamente em um dos bancos da arquibancada, bem acompanhado.
Olhei para o meu oponente, que preparava-se para o combate. Retirei minha jaqueta, colocando-a em um dos bancos. Ela não podia ser danificada tão facilmente, por ser feita de Tecido de Almas. Era uma capa de ceifador, mas só poderia levar uma arma e uma armadura para a luta. Na volta, percebi as asas do garoto, proeminentes e brilhantes, por trás de seu corpo. Ele vestia uma armadura com espaços atrás para que as asas se movimentassem. Era um peitoral, o que frustrava minhas intenções de acertá-lo naquela região. Sua pulseira crescia e formava um arco, pronto para atirar. Rapidamente saquei minha arma e armadura. Com uma batida no peito, sombras emergiam de dentro de minha blusa, expelidas pelas mangas e gola. Elas se solidificavam até tomarem o formato de uma armadura de combate completa. O capacete envolvia minha cabeça, fechando-se por último. Em minha mão, repousava a foice, dada a mim pelo meu mestre. Em sua ponta, a corrente que enrolava-se em meu braço, expelida pelo cabo da arma ao meu comando.
O garoto levantou voo. O arco pronto em suas mãos indicava claramente que ele manteria aquela distância para combate, o que significava que eu teria de reduzi-la o máximo possível. Mas, primeiro, me concentraria nas flechas. Com foco total no garoto, abri a mão livre e preenchi meus arredores com trevas. Minha armadura não era só inteiramea nte negra, como desenhada para camuflar-se. Silenciosamente, os mecanismos das costas se abriram e minhas duas asas de corvo brotaram, do mesmo modo que apareceu o resto do equipamento. Concentrei-me nas flechas, que vinham em minha direção. Movimentei-me rapidamente para o lado, de forma a sair de sua mira enquanto as sombras serviam para esconder-me. Giraria a foice na maior velocidade possível para poder repelir as flechas que viessem na minha direção direta, considerando que eu havia tentado me locomover para o lado.
Após as flechas terem sido disparadas, percebo que o filho de Eros utiliza de uma habilidade até então desconhecida por mim. Meus olhos se estreitam para ter certeza de que estou vendo certo. Clones saltam da sombra do semideus, no solo. No mesmo momento, uma ideia me ocorre. Preparo minha foice para um ataque concentrado. Enquanto isso, desmaterializo meu corpo e o mando pelas sombras ao meu redor, emergindo na sombra de Chris, como seus clones, tentando sair por ela logo após o último clone. Aproveito da proximidade não só aos clones, que eu acredito terem resistências menores, quanto ao meu próprio oponente, disparo o golpe que havia guardado para a ocasião, recuando para trás enquanto o fazia. Minhas mãos se aquecem e, assim que saio da sombra, me impulsiono para trás e deixo com que a grande lâmina de energia tente acertar seu alvo, com a ajuda de minha pontaria. Sendo um golpe, naquela situação, vertical, pretendia acertar não só Chris como os clones que estivessem alinhados em sua sombra. Como eu havia saído por ela no sentido em que estava direcionada, deixei com que o golpe seguisse seu rastro no solo, com o garoto em cima e os clones embaixo. Caso errasse ou golpe fosse, de alguma forma, defendido, mantinha-me numa posição de combate, próximo o suficiente de Chris.
- Poderes Passivos:
† Umbra-Morfia I - Habilidade de se camuflar nas sombras. Só alguém com uma visão muito apurada consegue vê-lo.
† Noturno - Os meus filhos enxergam normalmente no escuro.
•Asas II. Possuirão asas negras e grandes, podem usá-las para voar de qualquer altitude. Poderão fazer com que elas apareçam em suas costas quando quiserem.
•Perícia com Foice II. Maneja a foice com total perfeição, aplicando golpe tão fortes que seria muito difícil muitos escudos de bronze celestial segurarem.
•Dano Espiritual III. Pode desferir golpe extremamente fortes contra o inimigo. Tem os mesmo efeitos de Dano Espiritual I e II, mas a porcentagem da penalidade infligida por "Feridas espirituais" sobe pra 50%, com as mesmas características e condições.
•Benção de seu Mestre. Quando nas sombras, seus poderes, sentidos e habilidades são dobradas.
•Entranhas de Bronze. Seus interiores são duros como bronze. Seus órgãos não perfuram facilmente e aguentam danos físicos com uma resistência acima do comum. Por estarem meio-mortos, devido à ganharem os poderes da morte, não precisam de funções do corpo humano como respiração ou circulação sanguínea, funcionando quase como "entranhas mecânicas de bronze".
•Coração de Ferro. Você é imune a qualquer magia/poder do coração ou sedução, principalmente quando estiver ceifando. O ser que o tentar enfeitiçar sofrerá de um mal agouro e depressão por três turnos.
- Poderes Ativos:
•Passos curtos das sombras I . Podem se locomover pelas sombras. Entram em uma sombra existente e saem por outra à, no máximo, 25 metros do local (para qualquer direção). (MP = Distância em metros)
•Grande Lâmina. É capaz de concentrar toda a energia espiritual presente no ambiente em sua lâmina e desferir um golpe de alta intensidade e tamanho, com a forma de uma grande lâmina semi-circular. (20 MP)
•Escuridão II. Os ceifadores de Thanatos conseguem fazer um lugar ficar escuro, eliminando a luz local e provocando um breu total, mas não permanente.(5 MP por turno)
- Equipamentos:
• Daedra – Armadura completa semi-indestrutível de ferro estígio cheia de detalhes, acompanhada por um elmo com chifres afiados e aberturas somente para os olhos. Há três lâminas curvas e retráteis em cada braço que retalham e desarmam com perfeição. Potencializa os socos e chutes, além de ser extremamente leve e ampliar a potência de atributos físicos.
• Creatio Ex Nihilo – Uma foice (Nihilo) do tamanho do corpo do usuário, além de sua grande lâmina curva há outra na base do cabo, ambas fatais. Basta um clique no dispositivo em forma de caveira no centro do cabo e uma corrente é expelida do cabo, a lâmina passa a encontrar-se na ponta dela, que tem quatro metros de extensão.
Andrew K. Maverick- Filhos de Hades
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Re: PvP - Christopher Florence vs. Andrew K. Maverick
Christopher ganhou certa vantagem no início. Alçou voo e disparou uma rajada de flechas contra Andrew. Porém o garoto era experiente e usou sua foice para aparar as flechas, desviando todas de seu curso com uma enorme velocidade.
A prole de Eros criou três clones feitos de sua sombra. Andrew surge em meio às sombras que os clones se materializaram e lança uma lâmina de energia contra Chris que, confuso, é atingido na asa esquerda.
Christopher 200/220 HP
Andrew 220/220 HP
A prole de Eros criou três clones feitos de sua sombra. Andrew surge em meio às sombras que os clones se materializaram e lança uma lâmina de energia contra Chris que, confuso, é atingido na asa esquerda.
Christopher 200/220 HP
Andrew 220/220 HP
- Regras:
- ♦ 48 horas para postar
♦ Sem limite de MP
♦ Escolham no máximo duas armas. O peitoral de bronze e o escudo são opcionais.
♦ Todos as habilidades, de todos os níveis estão permitidas (há exceções).
♦ Bençãos e maldições estão anuladas.
♦ Ambos vão começar com 220 de HP e não haverá limite de MP.
♦ Habilidades que regenere HP estão proibidas.
♦ É proibido pedir auxílio à qualquer criatura. Deverão lutar por si só.
♦ Perde quem chegar à 10 de HP primeiro.
♦ Não haverá mortes, e qualquer ataque mal intencionado sofrerá punições.
♦ É proibido qualquer golpe baixo. Quem o fizer sofrerá severas punições.
♦ Eu sou o narrador, logo, se forem fazer algo, como um ataque por exemplo, usem o verbo "tentar" ou a expressão "Na medida do possível" ou "Acho que".
♦ Não seja herói demais ou o invencível, todos tem o direito de caírem em solo de batalha, até mesmo você.
♦ Qualquer dúvida, mande-me uma MP
♦ Boa sorte
- Observação:
- Optei para o MP de vocês não tivesse limite
Última edição por Phobos em Seg maio 12, 2014 5:28 pm, editado 1 vez(es)
Phobos- Deuses Menores
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Re: PvP - Christopher Florence vs. Andrew K. Maverick
Meu ataque naquele momento funcionou? Não saberia dizer, estava muito ocupado com meus clones no momento do ataque. Em algum momento, pude perceber que havia algo de errado. Revirei os olhos e notei que uma das minhas asas haviam sido acertadas e pouco a pouco perdendo altura. –Boa, essa foi boa mesmo... Fui acertado nas asas? Que ousadia da parte dele. Resmunguei comigo mesmo, fazendo careta.
Enquanto começava a descer, fechei as asas fazendo uma espécie de turbilhão no ar, como um ciclone, descendo rapidamente encostando ao chão. Olhando para ver onde o semideus se encontrava, ele era uma criação do submundo, e também tinha como Patrono Thanatos, meu sorriso esbouçou-se em meu rosto. Ele tentaria consequentemente usar algum golpe espiritual em mim, mas estaria preparado.
Primeiramente ficaria com o arco em pé, postura reta em posição de ataque, mirando todos os lados. –Andrew... Falei assoprando a flecha que em meu arco aparecia. Tentaria usar a flecha para perseguir ele, e ao chegar perto do mesmo, elas se transformar em duas e o atingir em dois pontos, um era em sua asa direita e o outro ponto em seu braço onde se encontrava sua foice. E na medida do possível começaria a correr e quando ele tentasse se aproximar de qualquer ângulo, faria com que espinhos saíssem de meu corpo para evitar ataques futuros dele, e desse modo servir como uma espécie de armadura, e tentaria lançar raízes em volta do corpo de Andrew, a fim de prende-lo quanto ele menos esperasse e desse modo pensaria em um pensamento agradável, como por exemplo, beijando o Henrique, fazendo com que de meu hálito saísse uma quantidade de gás sonífero para fazê-lo dormir.
Enquanto começava a descer, fechei as asas fazendo uma espécie de turbilhão no ar, como um ciclone, descendo rapidamente encostando ao chão. Olhando para ver onde o semideus se encontrava, ele era uma criação do submundo, e também tinha como Patrono Thanatos, meu sorriso esbouçou-se em meu rosto. Ele tentaria consequentemente usar algum golpe espiritual em mim, mas estaria preparado.
Primeiramente ficaria com o arco em pé, postura reta em posição de ataque, mirando todos os lados. –Andrew... Falei assoprando a flecha que em meu arco aparecia. Tentaria usar a flecha para perseguir ele, e ao chegar perto do mesmo, elas se transformar em duas e o atingir em dois pontos, um era em sua asa direita e o outro ponto em seu braço onde se encontrava sua foice. E na medida do possível começaria a correr e quando ele tentasse se aproximar de qualquer ângulo, faria com que espinhos saíssem de meu corpo para evitar ataques futuros dele, e desse modo servir como uma espécie de armadura, e tentaria lançar raízes em volta do corpo de Andrew, a fim de prende-lo quanto ele menos esperasse e desse modo pensaria em um pensamento agradável, como por exemplo, beijando o Henrique, fazendo com que de meu hálito saísse uma quantidade de gás sonífero para fazê-lo dormir.
- Poderes Passivos:
- ❥ Perito Arqueiro: Filhos de Eros manuseiam com extrema habilidade arcos e flechas, sabendo usá-los com perfeição e tendo um desempenho geralmente satisfatório com tal equipamento de batalha.
❥ Campo Aberto: Filhos de Eros tem seu poder aumentado em ambientes de natureza campestre, em tais locais executam seus movimentos com maior precisão e sentem-se mais confortáveis.
❥ Pequeno Corajoso: Filhos de Eros são extremamente audazes, ousados e destemidos. Não importa o inimigo os semideuses nunca se sentirão intimidados pela aparência ou potencial do inimigo.
❥ Benção de Psique: Filhos de Eros tem como madrasta a deusa Psique, por tal motivo lhe és cedido a imunidade a qualquer ataque de natureza espiritual que afete a alma de tais semideuses (os golpes espirituais de Thanatos, por exemplo, não afetam filhos de Eros)
- Poderes Ativos:
- ❥ Multiplicação de Flechas: Habilidade de multiplicar flechas. Em outras palavras, cada flechada equivale a dois tiros numa única vez.
- Custo: 5 MP
❥ Perseguição: Um golpe que raramente falha, pois induz o filho de Eros em sua busca pelo oponente. Se o adversário tentar fugir ou desviar, o dano causado é o dobro proposto.
- Dano: Sempre causa -30HP ou -60HP
- Custo: 15 MP
- Gás sonífero - É produzido através, de um simples pensamento em algo que te agrada. É um gás que é expelido diretamente da sua boca, e que se inalado faz com o que inimigo durma de imediato, permanecendo em sono profundo por dois turnos.
- Criação de raízes intermediárias - As raízes já são maiores, e também mais resistentes. Monstros de porte médio, ou mesmo semideuses encontram dificuldade em se soltar uma vez que são pegos, e elas adquirem a habilidade de enfraquecer o oponente gradativamente.
- Espinhos venenosos - Para evitar ataque físicos, os Guardiões de Perséfone nesse nível, são capazes de projetar espinhos venenosos de qualquer parte de seu corpo. Esses espinhos, podem lhe servir apenas de armadura, assim como serem atirados, contra o oponente. Os guardas da deusa são imunes ao veneno, que provoca tontura e confusão, deixando o inimigo desorientado. ( Quanto maior a criatura, maior a quantidade espinhos a serem usados para feri-la.)
Convidado- Convidado
Re: PvP - Christopher Florence vs. Andrew K. Maverick
Minha lâmina de energia atingiu a asa de Chris em cheio. Obviamente, não era meu alvo primário, mas era melhor do que errar. De fato, sabendo o que aconteceria a partir daquele momento, era perfeito. Segurei firme minha foice, os nós de meus dedos brancos como cal. Dei um impulso para trás, recuando alguns metros. Utilizei de energia espiritual para aumentar a força da retirada, deslizando rapidamente para trás. Conforme Chris caía, ele me encarava. Encarava demais. Caía rápido demais. Não pensei duas vezes antes de efetuar meu primeiro ataque. Com uma forte pisada no chão, tentei levantar uma grande estalagmite de pedra, logo abaixo de Chris. A intenção era, aproveitando da queda acelerada de Chris e da atenção completamente voltada para minha atual localização, pegá-lo desprevenido por baixo. Eu não iria acertar só sua alma com minha foice. Iria mirar também em sua carne.
No chão, o filho de Eros levantou seu arco, mirando para todos os lados por algum motivo. Estava eu ali, em plena visão no meio do campo. Minha nuvem de sombras já havia, inclusive, se desfeito. Ele carregou o fio de sua arma com uma flecha, a ponta afiada refletindo a luz do sol em todas as direções, como uma pequena estrela. Tal brilho logo foi atirado em minha direção, com alta velocidade. Poderia ser rápida, mas tinha um longo caminho. Era o suficiente para me esquivar. Com mais um impulso de energia espiritual, me projetei para o lado, cerca de dez metros, a fim de desviar das flechas. Não demorou mais de alguns segundos para eu perceber o desvio na trajetória dos projéteis. Magia de arqueiros. Aquela flechas estão teleguiadas.
- Também sei brincar assim.
Girei minha foice o mais rápido o possível, fazendo com que ela assumisse a aparência de um vórtice negro, e a arremessei. Talvez à tempo o suficiente de ver a flecha se dividir em duas, levantei um paredão de rocha que me cobria como uma cúpula, por todos os lados. Não precisava olhar para a minha foice para saber onde ela estava. Eu sentia a energia do espírito de Chris á distância, tudo traçado, como auras se movimentando através da matéria sólida em minha frente. Não apenas dele, mas dos clones, que foram deixados completamente sem ordens. A ausência de pensamento autônomo neles os diferenciava de Chris. Manobrava minha foice para que ela atingisse Chris, convertendo todo o dano causado em espiritual. Meu alvo: O braço usado para atirar as flechas. Se o acertasse quando a foice estivesse em seu total formato etéreo, deixaria marcas em seu espírito.
No chão, o filho de Eros levantou seu arco, mirando para todos os lados por algum motivo. Estava eu ali, em plena visão no meio do campo. Minha nuvem de sombras já havia, inclusive, se desfeito. Ele carregou o fio de sua arma com uma flecha, a ponta afiada refletindo a luz do sol em todas as direções, como uma pequena estrela. Tal brilho logo foi atirado em minha direção, com alta velocidade. Poderia ser rápida, mas tinha um longo caminho. Era o suficiente para me esquivar. Com mais um impulso de energia espiritual, me projetei para o lado, cerca de dez metros, a fim de desviar das flechas. Não demorou mais de alguns segundos para eu perceber o desvio na trajetória dos projéteis. Magia de arqueiros. Aquela flechas estão teleguiadas.
- Também sei brincar assim.
Girei minha foice o mais rápido o possível, fazendo com que ela assumisse a aparência de um vórtice negro, e a arremessei. Talvez à tempo o suficiente de ver a flecha se dividir em duas, levantei um paredão de rocha que me cobria como uma cúpula, por todos os lados. Não precisava olhar para a minha foice para saber onde ela estava. Eu sentia a energia do espírito de Chris á distância, tudo traçado, como auras se movimentando através da matéria sólida em minha frente. Não apenas dele, mas dos clones, que foram deixados completamente sem ordens. A ausência de pensamento autônomo neles os diferenciava de Chris. Manobrava minha foice para que ela atingisse Chris, convertendo todo o dano causado em espiritual. Meu alvo: O braço usado para atirar as flechas. Se o acertasse quando a foice estivesse em seu total formato etéreo, deixaria marcas em seu espírito.
- Habilidades Ativas:
† Geocinese I - Tem o poder de levantar grande quantidade e terra e até abrir crateras no chão, inclusive até o submundo.
ºDeslocamento Dando um impulso forte com o pé, é capaz de concentrar sua energia espiritual e executar uma esquiva perfeita e muito rápida, como se ele desaparecesse em um local e reaparecesse em outro. Incomum à uma esquiva normal, gasta MP 10 por esquiva, podendo usar até 3 vezes em sequência.
- Habilidades Passivas:
ºDano Espiritual III. Pode desferir golpe extremamente fortes contra o inimigo. Tem os mesmo efeitos de Dano Espiritual I e II, mas a porcentagem da penalidade infligida por "Feridas espirituais" sobe pra 50%, com as mesmas características e condições.
>Dano Espiritual II. Nesse nível, o dano causado pela foice recebe um bônus de efeito, além do inicial. Causa dano no HP e MP, repartidos na proporção desejada pelo usuário. Pode infligir "feridas espirituais", dependendo das condições do acerto. Monstros/Seres de level muito alto em comparação ao ceifador não são atingidos. Um inimigo com "feridas espirituais" terá uma redução obrigatória de 25% em habilidades localizadas ou canalizadas na parte atingida. (Ex: "Feridas espirituais na área do antebraço pode reduzir potência das bolas de fogo de um filho de Hefesto). Dura 1-4 posts. [100% HP]
ºPerícia com Foice II. Maneja a foice com total perfeição, aplicando golpe tão fortes que seria muito difícil muitos escudos de bronze celestial segurarem.
ºEntranhas de Bronze. Seus interiores são duros como bronze. Seus órgãos não perfuram facilmente e aguentam danos físicos com uma resistência acima do comum. Por estarem meio-mortos, devido à ganharem os poderes da morte, não precisam de funções do corpo humano como respiração ou circulação sanguínea, funcionando quase como "entranhas mecânicas de bronze".
Andrew K. Maverick- Filhos de Hades
- Mensagens : 59
Pontos : 47
Data de inscrição : 20/02/2012
Idade : 28
Ficha do personagem
HP:
(195/240)
MP:
(190/240)
Arsenal:
Re: PvP - Christopher Florence vs. Andrew K. Maverick
Andrew era forte, experiente, inteligente e parecia brincar com a prole de Eros.
Assim que Christopher pousa no chão uma enorme um projétil de estalagmite simplesmente brota do chão, perfurando sua asa direita e prendendo-a. O semideus soltou um urro desesperado; Estava incapacitando-o de voar.
A prole de Eros lançou desesperadamente uma saraivada flechas contra Drew, que desviou-se rapidamente, porém uma das flechas fora encantada para perseguir o filho de Hades. O menino tentou fatia-la, porém não foi ágil o suficiente. A flecha perfurou seu diafragma, porém como o menino possui entranhas de bronze, o ferimento fora apenas superficial.
Drew abre um largo sorriso e arremessa a sua foice, que corta o ar, rodando em seu próprio eixo e seguindo em uma alta velocidade na direção de Christopher.
Assim que Christopher pousa no chão uma enorme um projétil de estalagmite simplesmente brota do chão, perfurando sua asa direita e prendendo-a. O semideus soltou um urro desesperado; Estava incapacitando-o de voar.
A prole de Eros lançou desesperadamente uma saraivada flechas contra Drew, que desviou-se rapidamente, porém uma das flechas fora encantada para perseguir o filho de Hades. O menino tentou fatia-la, porém não foi ágil o suficiente. A flecha perfurou seu diafragma, porém como o menino possui entranhas de bronze, o ferimento fora apenas superficial.
Drew abre um largo sorriso e arremessa a sua foice, que corta o ar, rodando em seu próprio eixo e seguindo em uma alta velocidade na direção de Christopher.
- Status:
- Christopher Florence: 180/ 220 (Impossibilitado de voar)
Andrew K. Maverick: 210/220
- Regras:
- ♦ 48 horas para postar
♦ Sem limite de MP
♦ Escolham no máximo duas armas. O peitoral de bronze e o escudo são opcionais.
♦ Todos as habilidades, de todos os níveis estão permitidas (há exceções).
♦ Bençãos e maldições estão anuladas.
♦ Ambos vão começar com 220 de HP e não haverá limite de MP.
♦ Habilidades que regenere HP estão proibidas.
♦ É proibido pedir auxílio à qualquer criatura. Deverão lutar por si só.
♦ Perde quem chegar à 10 de HP primeiro.
♦ Não haverá mortes, e qualquer ataque mal intencionado sofrerá punições.
♦ É proibido qualquer golpe baixo. Quem o fizer sofrerá severas punições.
♦ Eu sou o narrador, logo, se forem fazer algo, como um ataque por exemplo, usem o verbo "tentar" ou a expressão "Na medida do possível" ou "Acho que".
♦ Não seja herói demais ou o invencível, todos tem o direito de caírem em solo de batalha, até mesmo você.
♦ Qualquer dúvida, mande-me uma MP
♦ Boa sorte
- Aviso:
- Drew, lembre-se de que eu sou o narrador e por tanto eu decido se o seu ataque acertou ou não. Então nunca afirme, use os verbos "Tentar" ou as expressões "Acho que" ou "Na medida do possível". Caso contrário, sofrerá punições.
Phobos- Deuses Menores
- Mensagens : 18
Pontos : 46
Data de inscrição : 02/03/2012
Idade : 32
Localização : Ao lado de Ares e de meu irmão, Deimos, em uma quadriga puxada por cavalos negros e esqueléticos, com asas de morcego e que solta fogo pelas ventas
Ficha do personagem
HP:
(999999/999999)
MP:
(999999/999999)
Arsenal:
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