A luta no Sonhar.

Com o toque de recolher, todos os campistas se dirigiram para seus chalés para dormir. Esta noite estava diferente das demais... algo obscuro envolvia o manto de Nyx, algo estranho, mas infelizmente os semideuses não haviam percebido tal fenômeno. Após todos os campistas estarem acomodados em suas devidas camas, e já terem fechados os olhos e adormecidos, a aura tomou conta do acampamento. A espessa névoa negra começou a entrar pelas frestas de janelas e portas de alguns chalés. Parecia que a mesma tinha inteligência e escolhia qual cabana entrar. Primeiro ela adentrou no chalé de Afroidite, e foi em direção da cama onde repousava duas lindas semideusas; Lindsay e Mariâ. A obscura névoa se dividira em duas, e cada uma foi em direção a cada garota, entrando em suas narinas. Podia se ver, ambas as garotas começarem a se remexerem e ficarem cada vez mais inquietas. E assim aconteceu o mesmo com mais dois semideuses e um jovem deus que morava no acampamento; Ygrós, o jovem deus e Matthew e por fim Stephen. A misteriosa nevoa entrou nos corpos de todos e assim, um por um foram sumindo, até todos não estarem mais presentes naquele plano.

Assim como foram sumindo, um a um foi reaparecendo em um novo local, totalmente desconhecido e estranho para eles. Ainda sonolentos, os garotos percebem que estavam em um tipo de arena. O céu era negro, sem uma única fonte de luz, a única coisa que iluminava o local eram as tochas que estavam penduradas a cada 3 metros de parede. As pedras que formavam o coliseu eram feitas de ônix, e as pequenas brechas deixadas pelos espaços de cada pedra era preenchida com gelo nova e assim se estendia por imensos 20 metros de altura. Após algum tempo a atenção dos semideuses, e do pequeno deus foram focadas em alguém que estava sozinho de pé na arquibancada. O homem se vestia com um manto negro que cobria seu corpo por completo, apenas deixando sua cabeça e seus braços visíveis. Sua pele era incrivelmente pálida, talvez até mais branca que uma folha de papel, seus longos e negros cabelos desgrenhados se juntavam ao breu que estava em suas costas, assim deixando quase como se não tivesse. O mesmo andou calmamente até a beirada da arquibancada e com um estalar de dedos todas as armas e armaduras que os semideuses usavam estavam diante deles. Após isso o homem de preto falou com a voz alta e serena – Bem vindos ao sonhar!! – Falou abrindo os braços – Eu sou Morpheus. E esta é meu reino... eu os convoquei aqui pois... Sinceramente estava entediado... Então o que melhor do que chamar alguns semideuses, e um deus qualquer para me entreter? HAHAHAHAHA- O deus terminou sua fala, e com novamente outro estalar de dedos fez um trono feito de ouro surgir em suas costas, e se repousou no mesmo e novamente falou com desdém dessa vez – Ah... não se preocupem, todos serão recompensados. E não me deem motivos para mata-los... que a luta comece!- e após isso finalmente se aquietou e começou a prestar atenção em seus visitantes. Que agora estavam confusos para decidirem se iam aceitar tais ordens.

regras :

 

O Sonhar

 
 Eu tinha passado quase o dia inteiro nos campos de morango, colhendo ao todo umas 30 cestas cheias. Estava suado de ficar embaixo do sol o dia inteiro, mas eu preferia isso a ficar lutando o dia inteiro como os semideuses faziam. Até agora eu só tinha participado de uma luta de verdade, apenas aquele evento indesejável com o Phooka na floresta.
 Após um longo dia de trabalho, tudo o que eu mais queria era minha cama. Eu mal cheguei no chalé de Poseidon e me joguei em minha cama.
 Eu nem sabia que forças maiores estavam agindo nesse exato instante. Uma espécie de névoa se arrastou para dentro do chalé de Poseidon, foi até mim e entrou junto com a minha respiração. Meu corpo tremeu e desapareceu.
 
Reaparece em pé, em sei lá onde. Pisquei ainda sonolento e olhei para os lados. Mais quatro jovens estavam ali, duas garotas e dois garotos, todos com as mesmas expressões sonolentas e ao mesmo tempo surpresas. Continuei olhando ao meu redor, eu estava em uma... Arena? Isso era completamente estranho! Mas não tão estranho quanto à roupa que eu estava usando, eu juro que não tinha ido dormir usando isso! Estava com uma camisa branca sem gola, jaqueta, jeans escuros e tênis de corrida. 
 Meus olhos se focaram no nosso anfitrião e, imediatamente, eu o reconheci. Morpheus falou e a cada palavra eu ficava mais incrédulo. Vejo as nossas armas apareceram na nossa frente e logo localizo a grande espada branca que me pertencia. Eu a pego distraído enquanto os outros faziam o mesmo. Só então eu realmente olhei para eles. As garotas eram inconfundivelmente filhas de Afrodite; os garotos irradiavam uma aura escura, digna de um filho de uma divindade trevosa. 
 Fiquei meio sem saber o que fazer, eu não ia atacar ninguém ali só porque o deus dos sonhos tinha mandado. Mas eu também não ficaria parado se me atacassem.    

Armas:

     
 

Com: Uns doido aí ✖ listening: MUSICA by ARTISTA ✖ tks, clumsy!

A brisa mórbida daquele plano faziam os garotos sentirem uma energia estranha, mas nada que os afetasse e os impedissem de agir. Stephen, a cria de Erebos foi o primeiro a tomar iniciativa em formular algum tipo de ataque. O seu plano primeiramente era seguir até uma das tochas no local e a apagar, assim o dando alguma vantagem. Mattew, percebendo que o seu inimigo pretendia, resolveu fazer o mesmo... já que também a escuridão o dava forças. Morpheus arqueou uma de suas sobrancelhas, e se ajeitou em seu trono. Prestando atenção nos próximos movimentos dos dois garotos. Enquanto isso, Ygrós, Lindsay e Mariã ficavam parados, sem fazer nada a respeito. Lindsay, fazia jus a sua mãe Afrodite. A garota, simplesmente se sentou ao chão abrindo um bico talvez maior do que de uma águia de rapina e começou a soltar inúmeras ofensas ao deus dos sonhos. Ygrós, olhava a todos sem fazer nada, só esperando alguém vir para assim poder dar o contra-ataque. E finalmente Mariã, em um estado de choque, a garota continuou parada onde estava sem expressar nenhum sentimento sobre o que estava acontecendo.
Uma voz calma e enigmática surgiu de trás do trono em que Morpheus se sentava - Vejo que o Senhor foi bem seletivo quanto aos semideuses... e até pegou um ‘’pequeno deus’’. Mas quando eu devo intervir meu senhor? – e logo após a fala ter terminada, de traz do trono saiu uma pessoa, que parecia medir mais ou menos 1;80 de altura. O garoto vestia um manto completamente junto com um capuz, ambos completamente negros. E uma espada de duas mãos feita de prata, que reluzia com a luz que as chamas produziam. Morpheus se remexeu pensativo, até que finalmente falou – Não... Agora não, veremos como eles se saem... Qual seria a graça acabando com tudo de uma vez? – disse sorrindo para o garoto ao seu lado. Até que sua atenção foi focada aos dois semideuses com auras sombrias, que tinham conseguido executar seus primeiros objetivos.

u.u:

 

O Sonhar

 
 Eu nunca gostei de fato de lutar, porem, sempre tive aquele desejo de provar que eu merecia ser um deus. Sabe, buscar reconhecimento. Mas, eu não podia simplesmente atacar outros campistas só para divertir um deus menor. Eu reparei no que os garotos estavam fazendo, tentando apagar as tochas. Ok, tenho que admitir que isso parecia meio... Inútil. Tinha um zilhão de tochas ali (tá, não tinha tantas assim, só não quero contar todas) e eles só tinha apagado duas até agora. A suposta filha de Afrodite, por outro lado, estava sentada. Uma perfeita princesa.


 Eu olhei na direção do nosso "anfitrião" bem na hora em que ele conversava com alguém. Eu não pude escutar ao certo o que eles falavam, mas não gostei muito das expressões. Algo me diz que nós não estávamos, hã, divertindo Morpheus. ok, ok, sem duvida vai ter uma luta ali. Mas eu não estava afim de iniciar ela. Isso só podia ser o lado de minha mãe falando! Íris só ataca em legitima defesa. Mas cade meu lado Poseidon? Aquele lado que faz terremotos e engole ilhas com ondas gigantescas? Deve ter ficado dormindo no chalé. 


 Eu Fiquei apenas olhando para eles, com a minha espada em mãos e sem saber o que fazer.    

Armas:

     
 

Com: Uns doido aí ✖ listening: MUSICA by ARTISTA ✖ tks, clumsy!

Os primeiros objetivos haviam sido completados, e as primeiras tochas, apagadas. Um dos garotos, o que possuía a aura escura, continuou tentando apagar as tochas e logo caminhou em minha direção. Enquanto este se aproximava, alguém chegou perto de Morpheus. Aparentemente, era humano, e com uma roupa negra que cobria totalmente seu corpo. Eles pareciam conversar, mas não pude entender muito bem o que seria. O deus estava começando a ficar impaciente, creio. Assim que o garoto estava perto, parou e me fez uma proposta de nos aliarmos temporariamente na arena. Olhei-o bem, pensando se aceitaria ou não sua proposta. Por fim, dei de ombros.
- Por que não? - foi tudo o que eu disse.
Contudo, meu único movimento foi passar para as próximas tochas, visando apagar o máximo delas possível. Já o meu "aliado" caminhou até onde uma das garotas estava parada, em choque e sacou suas armas. Então, ele tentaria matá-la, não é? Um sorriso surgiu em meus lábios, mas meus olhos se voltaram aos nossos outros inimigos e de volta até Morpheus e o ser do manto. Meu sorriso se desfez enquanto eu imaginava quem ele poderia ser e o que estava fazendo ali. Limitei-me a continuar tentando apagar as tochas e ficar pronto para um contra-ataque, se fosse atacado por algum dos meio-sangues ou mesmo pelo homem do manto. Voltei minha atenção principalmente a filha de Afrodite e o que foi chamado de deus menor por Morpheus, quando havíamos chegado. Por enquanto, era neles que eu deveria prestar atenção. Tentaria apagar as tochas mais próximas de meu "aliado" e o ajudaria, caso fosse necessário, mas esperaria o mesmo se defender sozinho no início. Gostaria de ver do que ele era capaz.

Morpheus se remexia desconfortável em seu trono esperando por algo, e nada acontecia... A visão lamentável do deus era; Um deus jovem parado esperando por algo, duas filhas de Afrodite paradas, uma sentada fazendo birra e a outra em pé espantada sem reação alguma, um ceifador e uma prole de Erebo, ambos estavam se ajudando a apagar as tochas... pareciam que tinham entrado em algum tipo de acordo. Mas nada melhorava o humor do senhor dos sonhos que agora cochichava para o garoto de seu lado – Vá... vejo que novamente escolhi errado... – Até que finalmente o deus viu algo diferente. Stephan seguiu andando com cautela em direção a Mariã, a filha de Afrodite que estava paralisada. Com suas duas katares em mãos o garoto avançava preparando a morte da sua ‘’rival’’. Então Morpheus pós sua mão em frente ao garoto misterioso, assim o impedindo de continuar – espere. Acho que algo interessante finalmente acontecerá... - Falou o deus com um pouco de interesse na voz, e assim observou o que aconteceria.
Stephan andava cada vez mais acelerado, olhando atentamente para seu alvo. Parecia que o garoto saboreava cada segundo daquele momento. Mas apesar de tudo o garoto estava um pouco nervoso, por essa poder ser seu primeiro assassinato. Quando o garoto estava prestes a cravar suas laminas no peito da moça indefesa, Lindasay interviu. A garota se levantou rapidamente e com os olhos focados no pescoço do semideus, a filha de Afrodite assim o atacou com vertical, mirando no ponto vital. Mas por questão de um segundo, o garoto percebeu, e por sorte conseguiu se esquivar a tempo, assim abortando seu objetivo inicial. Mas não saiu completamente intacto, a ponta do chicote o havia peco no pescoço. Não era nada de grave, mas ardia um pouco, e uma pequena quantidade de sangue escorria por ali. Lindsay e Stephan permaneciam em pé, um olhando para o outro, esperando para o próximo movimento. Enquanto Mariã ainda estava em choque sem fazer nada, apena caída no chão.
Morpheus finalmente abria um pequeno sorriso em sua face, e fez um rápido sinal para o encapuzado que logo sumiu do lugar. Até que com um enorme estrondo, o garoto reapareceu em cima de onde uma vez estava o corpo da filha de Afrodite. A pessoa misteriosa se erguia com calma, olhando com os olhos escondidos de baixo do capuz para todos ao seu redor. O mesmo deu alguns passos, saindo de cima do corpo devastado da pessoa que uma vez foi uma linda jovem. Todos ao redor olhavam para o crânio explodido de Mariã, e todos seus ossos quebrados e alguns expostos para fora da pele. Enquanto o assassino andava tranquilamente para o meio do campo de batalha. Assim que chegou, desembainhou sua espada de prata gigante, e a empunhou com apena uma mão, deixando a esquerda livre. O mesmo olhou para Morpheus esperando algum tipo de sinal, até que o deus responde ao olhar do garoto consentindo com a cabeça. Os garotos puderam ouvir uma pequena risada seca vindo da pessoa encapuzada, e logo depois uma poderosa aura surgir do nada, como se um selo tivesse sido corrompido. – Venham... – falou o estranho garoto com a voz seca.


Lindsay Hp 100/100 Mp 100/100
Stephan Hp 95/100 Mp 100/100
Ygros Hp 100/100 Mp 100/100
Matthew Hp 100/100 Mp 100/100
Mariã Hp 0/100 Mp 0/100

 

O Sonhar

 
 A cena foi, bem, bisara. Quando um dos garotos decide iniciar o que seria um combate até a morte, o ser encapuzado simplesmente destrói uma das filhas de Afrodite que estava em estado de choque. Aquilo foi realmente chocante. Por Íris, que tipo de psicopata faz uma coisa dessas com uma garota indefesa? Ver a irmã dela chorando foi quase que ainda pior. Quando eu vi ela o outro semideus indo pra cima do novo adversário, eu percebi que já tinha passado muito tempo parado. 


 Com ambos os semideuses indo pra cima da pessoa misteriosa, eu fiquei sem poder usar alguns de meus poderes sem correr o risco de acertar eles também, então tive que improvisar. Nesse momento o ataque covarde dele fez meu icor ferver nas veias. Eu queria convocar os ventos de tempestade e lançá-los contra aquele ser e depois contra Morfeu, mas eu sabia que isso também acertaria os semideuses. Me contentei em uma estratégia um pouco menos radical. Foquei meu olhar no servo de Morfeu e comecei a tentar induzir nele a sensação de um forte enjoou naval, suficiente para fazer qualquer um vomitar ou ter a sensação de que o mundo esta girando ao seu redor. Mas independente de ter dado ou não certo, eu esperei para ver se ele ia desviar dos golpes dos semideuses e se ele se esquivasse eu jogaria uma esfera de plasma contra ele. Mas ainda assim estaria pronto para me defender se ele me atacasse ou tentar afasta-lo com fortes jatos de água, ou até golpeá-lo com a Rainbow Brine

Armas:

  

Poderes a serem usados:

Habilidades de Personagem:

 

Com: Uns doido aí ✖ listening: MUSICA by ARTISTA ✖ tks, clumsy!