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LABIRINTO DE PERGUNTAS II

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Mensagem  Hipnos Sex Out 05, 2012 4:48 pm

Labirinto de Perguntas
parte II
Havia decorrido bastante tempo, desde que Athena havia pedido algo ao acampamento que exigisse dos campistas um conhecimento amplo sobre os segredos dos deuses Olimpianos, seus mistérios divinos e histórias contadas através dos tempos. Da ultima vez a missão foi a pedido de Sphinx, pois ela queria um enigma novo para perguntar aos forasteiros que cruzam as fronteiras egípcias, pois a antiga questão estava ultrapassada e todos os habitantes desse mundo moderno já sabiam a resposta da charada velha. No entanto, Athena retornou ao acampamento para uma nova jornada pelo labirinto de perguntas. A deusa novamente queria testar os conhecimentos dos jovens meninos-deuses, afim de recompensá-los com infinitas bençãos e o famoso reconhecimento divino.

Assim que a deusa virginal explicou a situação para Quiron e Dionísio, os mesmos pediram para que um sátiro encontrasse o primeiro semideus que visse e o chamasse para a casa grande. Pois bem, o menino bode foi direto para a região dos chalés, mas pelo caminho acabou trombando com uma filha do sono que rondava sozinha por ali. Ele a pegou pelo braço e balbuciou algo ininteligível enquanto arrastava-a para a casa grande. A garota sem saber o que fazer, agora estava frente a frente com o centauro e o deus das festas e ritos vinícolas. - Uma filha de Hipnos? tem certeza que isso vai dar certo? - comentou em tom de deboche o senhor D em referencia à lentidão dos filhos do deus do sono. Quiron trotou em volta da garota e a sentou numa poltrona, onde ficasse confortável e segura - Sim, acho que dará tudo certo. - afirmou o centauro.  
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Mensagem  Convidad Sáb Out 06, 2012 12:12 pm

Eram 06:00 am quando despertei. Tinha dormido mal, pela primeira vez na vida. Estava sonolenta, não sei se era pelo fato de eu ser filha de Hipnos, mas que seja. Sai da cama com dificuldade, e fui cambaleando pro banheiro. Tirei a calcinha box, como um short, e minha camisa sem o sutiã por baixo e entrei no chuveiro tomando um banho gelado para tirar o sono, se fosse possível. Escovei os dentes e me vesti com a camisa do acampamento por baixo de outra camisa gótica, uma jaqueta e calça jeans, com all-star e fui para o pavilhão do refeitório fazer o desjejum. Após um bom café da manhã, fui em direção ao chalé para pegar minhas armas e treinar, quando um sátiro, que nem conseguia me dizer uma palavra de tanta euforia me puxara pelo braço até a Casa Grande. Engoli em seco, o que eu, Sophie, tinha que fazer na Casa Grande? Quírion estava impaciente, e o Sr. D. me olhava com desprezo, acho que ele fazia isso com todos os semideuses. Ouvi aquela voz bêbada:
- Uma filha de Hipnos? tem certeza que isso vai dar certo?
Cara como ele era nojento. Quírion me fez sentar em uma cadeira e disse:
- Sim, acho que dará tudo certo
Bocejei por não ter dormido bem e disse:
-Então, do que vocês estão falando? E por que me chamaram?
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Mensagem  Hipnos Sáb Out 06, 2012 12:57 pm

Labirinto de Perguntas
parte II
A garota estava super perdida nos assuntos discorridos sobre o centauro e o deus grego. Não sabia o porque estava ali, e nem se realmente era importante sua presença ilustre naquele lugar desesperançoso, bagunçado e, bom, era sonolento e pelo menos isso agradava a garota meio-sangue. Dionísio sentou-se detrás de sua mesa, abriu uma coca diet e espalhou alguns documentos sobre a escrivaninha. Quiron caminhou sereno admirando os quadros que haviam ali e sorrateiramente mirava a filha do sono observando-a bocejar e perguntar coisas sobre o que estava havendo. O centauro bateu o casco duas vezes no chão de tacos, chamando atenção do senhor D. - Bom, Athena quer mais um campista pra se aventurar no labirinto... E achamos que você vai servir para o assunto. - comentou o deus escrevendo um documento.

O centauro branco deu de ombros e chegou perto da garota, lhe tocou os ombros e suspirou. Bem no fundo, a cria de Hipnos podia imaginar um animal relinchando num pasto aberto. O cheiro de estábulo e almíscar era nitidamente sentindo pelo olfato da menina. - Cara Sophie, a missão não será tão difícil, a não ser que tenha escolhas erradas... - consolou - Faça o seguinte, me encontre por volta das 14h no templo se desejar seguir em frente com a missão ok? - completou o hibrido deixando a garota ir. Entretanto, antes que a loirinha gótica pudesse tocar na maçaneta, o senhor Dionísio exclamou algo - Traga companhia, se for morrer no labirinto, é melhor levar alguém para completar a quest!! - Sophie assentiu, tremendo na base e partiu para seus afazeres corriqueiros do dia-a-dia.

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Mensagem  Convidad Sáb Out 06, 2012 5:47 pm

Estava sentada ali naquela poltrona macia e confortável, e encarava Quírion e o Sr. D. que conversavam preocupadamente. Senti um arrepio, e sono, por não ter dormido direito. Sr. D. virou para mim e disse:
- Bom, Athena quer mais um campista pra se aventurar no labirinto... E achamos que você vai servir para o assunto.
Athena? O que Athena queria comigo? Eu não fazia ideia do que dizer, confesso que fiquei surpresa e animada, mas fiquei preocupada. O Labirinto não era tão bom assim, era muito perigoso, e se Athena me chamou, é por que tem alguma coisa pesada que ela queira que uma pobre semideusa sonolenta faça. Olhei para Quírion, que eu senti ali que era o único que se preocupava comigo e ele disse:
- Cara Sophie, a missão não será tão difícil, a não ser que tenha escolhas erradas...Faça o seguinte, me encontre por volta das 14h no templo se desejar seguir em frente com a missão ok?
Sorri e balancei a cabeça em um sinal de afirmação, e me levantei indo para o meu chalé me preparar. Eram 13:15 e deveria estar lá as 14:00, então não deveria perder tempo. Sai do Templo com mil coisas na cabeça, e nenhuma delas era sobre a missão. Entrei em meu chalé e peguei meus presentes de reclamação e arrumei minha mochila com Néctar e Ambrosia, os dracmas que eu tinha e minha Lira eu coloquei dentro dela e coloquei minha mochila nas costas, sacudi meus cabelos dando um toque meio wow nele, e sai do chalé correndo para o Templo apreensiva, já que o relógio marcava 13:55.
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Mensagem  Hipnos Dom Out 07, 2012 10:58 am

Labirinto de Perguntas
parte II
Eram quase duas horas quando a menina chegou ao destino proposto. Sophie estava ali, ou seja, a filha do deus do sono havia aceitado a missão e não voltaria atrás de se aventurar num labirinto, ou o que quer que seja. Ela sabia que poderia morrer, que talvez nunca mais voltasse a ver o acampamento, mas a experiencia seria ótima, já que a mesma não morreria de tédio. A mochila pendia em seus ombros e as colunas do templo apareciam no horizonte. Um
lugar amplo, alto e cheio de detalhes entalhados no mármore branco. Uma típica construção grega que abrigava 12 estátuas grandes dispostas em circulo, 2 médias e várias outras pequeninas penduradas em batentes, ao lados de outras estátuas e etc.

O centauro estava lá para recepcionar a missionária e, antes que ele a entregasse nas mãos do destino incerto, ele contou o enredo da proposta de Athena. - Antes que eu te solte nesse labirinto, devo lhe informar que há 7 porões de entrada para esse labirinto. Um deles foi aberto na floresta e não se pode mais abrir, ai descobrimos recentemente este... - disse apontando para o templo. A garota subiu alguns degraus para observar melhor. - Não é tão fácil de abrir o portal. Primeiramente você deve encaixar essas peças em algum lugar - Quiron deu a menina quatro triângulos dourados com entalhes diferentes entre si: dois lisos sem traços divisórios e dois com uma linha desenhada um pouco acima da base. A garota assentiu e guardou os itens consigo. O centauro também explicou que o labirinto foi feito para guardar as histórias dos deuses e zelar por este patrimônio, e a aventureira deveria desbravar o local em busca de um informação que foi roubada das mãos dos deuses a muito tempo. - Alguma pergunta?

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Mensagem  Convidad Dom Out 07, 2012 2:43 pm

Peguei as peças pensativa. Segredo dos Deuses... Entrada no Templo, não está nada mais fazendo sentido. Bocejei diante a explicação dele, a maldita insônia me fez fazer isso. Olhei para ele e cocei a cabeça ainda analisando as peças. Eu teria que encaixá-las de forma coerente, mas aonde?
Olhei para Quírion e disse:
-Tenho uma dúvida, para aonde eu vou?
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Mensagem  Hipnos Dom Out 07, 2012 4:09 pm

Labirinto de Perguntas
parte II
Quiron assentiu devagar e guiou a garota sonolenta até a entrada do templo, subindo junto a ela, os treze degraus restantes da escadaria. Lá em cima o centauro apoiou-se numa coluna grega e fez um sinal com a cabeça ara que a menina de cabelos amareados continuasse a seguir pelo corredor escuro. Ela, Sophie, não estava entendendo nada, mas confiou no gesto do diretor de atividades e seguiu por entre as colunas até o interior do templo. A jovem semideusa deus três passos a dentro e por um momento relutou em continuar o caminho, já que ela não saberia se teria volta ou não. - Vá sem medo... - encorajou o centauro e trotou de volta até a casa grande. Finalmente a menina estava sozinha, trilhando seu caminho como heroína.

Dentro do templo, Sophie podia ver claramente doze estátuas imponentes dispostas em círculos. Zeus, Hera, Poseidon, Afrodite, Hermes e todos os outros estavam ali. Elas eram altas, quase tocavam o teto do templo. Todas feitas de mármore alvo como a neve e entalhados a mão por algum desconhecido. O ambiente era iluminado por uma claraboia feita de vidro que refletia a luz solar e iluminava seu interior. A garota caminhou calma e serena pelas estátuas, até que fascinada esbarrou no pé de uma das estátuas. Na placa dizia ATHENA, e bem ao lado havia um encaixe negro, um buraco na forma de triangulo com a ponta para cima. Agora só restava saber qual das peças encaixava ali.

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Mensagem  Convidad Sáb Out 13, 2012 10:03 am

OFF: Pai desculpa, eu tive uns problemas em off, que não deu para eu poder entrar.

Olhei para Quírion que estava com a mesma expressão de antes e bocejei. A maldita da insônia ainda estava me influenciando, e poderia ser perigoso. Subíamos as escadas do Templo, e sendo sincera, era o lugar mais belo que eu vi na vida. Suas colunas, sua arquitetura perfeita e maravilhosa era tão convidativo, que eu pediria para que o chalé de Hipnos fosse assim. Quírion me levara até a porta do Templo e disse:

- Vá sem medo...

Como se fosse fácil, apenas o pensamento de que era um labirinto já me deixava com medo, mas não tinha volta, Quírion já tinha ido embora.
Adentrei o Templo, e os Deuses Olimpianos, suas estátuas, estavam ali, mas parecia que eu estava no próprio Olimpo, suas estátuas eram tão imponentes. Andei pelas estátuas e vi a estátua de uma Deusa que segurava uma lança. "Atena". Olhei detalhadamente e vi um encaixe negro, onde tinha quatro locais e deduzi ser ali a entrada do Labirinto. Peguei a primeira peça, um triângulo liso, e coloquei no primeiro espaço. Peguei outra parte lisa e coloquei embaixo da primeira, e as duas com as linhas na base eu coloquei do lado, e aguardei.
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Mensagem  Hipnos Qui Out 18, 2012 4:02 pm

Labirinto de Perguntas
parte II
Alem de colocar a peça errada, a garota sonolenta igual uma porta, tentou encaixar peças aleatórias onde não havia encaixe. os filhos de Hipnos não são muito inteligentes quando acordados e afoitos no que fazem. Assim que ela encaixou o triangulo errado, ela levou um choque, que percorreu seu corpo e a eletrizou de dentro para fora. Ela soutou um grito estridente, mas ninguém a ouviu berrar de dor. nem mesmo os deuses se importavam muito com a filha do sono.

Sophie se recuperava e tentou usar uma outra peça. Sabendo-se que os triângulos lisos são parecidos e tanto faz qual se use de cabeça para cima, só sobra as peças com um risco perto da base. A garota estava com um pouco de medo de colocar novamente no buraco e levar outro choque. Uma opção era voltar ao acampamento e delegar a missão para outra pessoa, mas seu pai não iria gostar muito disso. Seria melhor morrer honrando o nome de Hipnos à fugir como um filho de qualquer outro Olimpiano.

------------------------------ PEÇAS ------------------------------
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------------------------------ DANOS ------------------------------
SOPHIE = 90 / 100HP + 100 /100MP

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Mensagem  Convidad Sex Out 26, 2012 9:43 am

O que tinha sido aquilo? Eu não entendi nada...
Havia colocado a peça no local e levei um choque forte. As minhas mãos ficaram trêmulas, meus cabelos ficaram para cima e eu fui obrigada a arrumá-los. A primeira peça não tinha sido a certa, e tive medo.
Medo de fraquejar, medo de morrer. Medo medo medo. Por que isso ficara em minha mente? Eu não podia ter medo, eu não podia fraquejar, eu não podia decepcionar meu pai!
Olhei para o encaixa e disse:

-Ok, pense com calma Sophie, pense.

Suspirei e fiquei imóvel por alguns minutos. Tinha que pensar, tinha que agir. Peguei uma peça com o risco na base e encaixei ela e aguardei o choque.
Mas não tomei choque.
Uma lufada de ar forte saiu do local e me derrubou. Um barulho de algo saindo do local vinha dali e eu fiquei assustada. Eu encarei a abertura se movimentando e a lufada de vento passava pelos meus ouvidos e sussusrrava:

"Aqui será onde você perderá as esperanças..."

Me arrepiei e senti medo. Eu queria correr dali, fugir, me esconder. Mas depois do que ouvi, sorri e andei até a entrada, deixando para trás toda a paz que eu teria.
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Mensagem  Hipnos Sex Out 26, 2012 11:36 am

Labirinto de Perguntas
parte II
A garota, mesmo se qualquer esperança, domou seus instintos e seguiu em frente. Assim que colocou a peça em seu devido lugar, um vento repentino soprou da estátua de Athena. A ventania parecia sussurrar, intimidando ainda mais a garota sonolenta. Aparentemente, nada havia acontecido, até mesmo a voz que ouviu, parecia ser irreal. Será que ela estava louca? Ou o estresse de estra em missão a estava afetando? Só a garota poderia responder essas perguntas. Sophie agora tinha 3 peças para encaixar, antes de abrir o portal para o Labirinto de Perguntas.

Distraída, ela sentiu algo, como um apresença, mas não deu muita bola. Ela ainda estava admirando a peça encaixada na estátua da deusa Athena. O que ela não sabia, era que detrás dela, havia um moço de cabelos brancos, olhos da cor de tempestade, acinzentados e trovejantes. Pele morena, rosto corado e bem angulado. Suas vestes estavam esvoaçantes, e em seu cinto, se encontrava uma fivela igual a peça que ela acabara de encaixar. Assim que ela virou-se para o garoto, e reconheceu todos esses detalhes, percebeu que estava deslizando para trás. Como se uma corrente de vento a tivesse arrastando para trás.

O garoto não disse sequer uma palavra, mas emanava de si, uma áurea que deixava Sophie aflita.

------------------------------------------

Na casa grande, Quíron estava preocupado com a segurança da filha de Hipnos e mandou chamar um reforço. Um campista experiente que já havia passado ileso do Labirinto, com sucesso, mesmo que ele tenha perdido uma companheira no processo, o filho de Hades, Andrew, havia tido exito na missão lançada por Athena. O garoto entrou no casarão e sentou-se na frente do centauro. O senhor D estava por lá, mas não estava muito interessado no assunto. Havia outro garoto ali no recinto. O garoto era grande, sonolento e um pouco ansioso demais - Andrew quero que você vá ao templo, precisamos que você vasculhe o labirinto novamente. Athena está procurando uma resposta para uma duvida aleatória sobre o passado de sua mãe, Metis - O ceifador assentiu - Esse é Cain, irmão de Abel e Seth, dos trigêmeos de Hipnos, ele vai te acompanhar - Andrew quis protestar, mas permaneceu em silencio. Realmente era mais fácil para ele ir sozinho, mas não quis ser desobediente as regras. Cain bocejou. Quiron bateu na mesa, levantou-se e trotou até a porta com um sorriso nos lábios - Bom, vão ao templo, Sophie os aguarda.... - comentou e os campistas correram para o destino.

Os dois estavam apenas com duas armas nas mãos, pois não deu tempo de pegar um número maior de equipamento, pois tudo aconteceu de repente, os garotos foram pegos de surpresa. Chegando ao templo, as escadarias de mármore davam até a entrada principal do lugar. Colunas altas com ranhuras gregas e entalhes divinos, deram até um arrepio em Cain. Andrew pareceu não se importar com o poder que a instalação emanava. No topo, um sátiro carregava a irmã de Cain, Sophie, no colo. Dizendo que ela não aguentara a pressão do Labirinto. O filho de Hades sorriu e, ele e o filho de Hipnos adentraram o templo.

O lugar estava vazio, a não ser pelas estátuas e um garoto tempestuoso. Pele morena, cabelos brancos. Seu corpo parecia ser feito de gás. O menino sorriu, e simpaticamente esboçou um "olá, sejam bem vindos" - Os garotos ficaram de frente com o ser elemental. O menino pé de vento entregou a Andrew três peças de ouro - Bom, a irmã desse ai não conseguiu fazer muita coisa, então deixa eu lhes explicar algo - disse o moço sumindo numa lufada aparecendo nas costas dos meninos - Bom, eu sou o vento, e cada uma dessas peças libera outros iguais a mim... - quando os guerreiros viraram para olha-lo, ele já havia sumido. Uma rajada de vento lufou até os pés da estátua de Athena e o garoto ventania reapareceu - Eu por exemplo, sou o vento e Athena também o é, representada por essa peça triangular virada pra cima com esse risco aqui. - o garoto sumiu novamente, reaparecendo ao longo das outras 11 estatuas enormes ali presentes - Todas essas estatuas tem espaço para colocar essas três chaves restantes, mas... qual chave cabe em qual estátua?

------------------------------ JOGO ------------------------------
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------------------------------ DANOS ------------------------------
Andrew 190/190 HP 190/190 MP

Cain 100/100 HP 100/100 MP

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Mensagem  Cain O. Drowsiness Sex Nov 23, 2012 12:10 pm

Após o acontecimento na casa grande, corremos para o nosso destino. Por ter acontecido muito rápido, estávamos com pouco equipamento. Chegando ao templo, descemos as escadarias que davam até a entrada principal do lugar. As grandes colunas com ranhuras gregas e entalhes divinos me davam arrepio. Um sátiro apareceu carregando minha irmã e dizendo que ela não aguentara a pressão do labirinto. O filho de Hades deu um sorriso e tal gesto me fez ficar pensativo em relação a ele.

Adentramos ao templo vazio com grandes estátuas e um garoto de pele morena e cabelos brancos estava por lá. Seu corpo parecia ser feito de gás. Ele foi até o filho de Hades e entregou três peças de ouro.

- Bom, a irmã desse ai não conseguiu fazer muita coisa, então deixa eu lhes explicar algo – ele sumiu e apareceu em nossas costas - Bom, eu sou o vento, e cada uma dessas peças libera outros iguais a mim...

Nos viramos para o ver, mas ele já havia sumido. Uma rajada de vento passou por nós e foi em direção à estátua de Athena e o garoto reapareceu.

- Eu, por exemplo, sou o vento e Athena também o é, representada por essa peça triangular virada pra cima com esse risco aqui. Todas essas estatuas tem espaço para colocar essas três chaves restantes, mas... Qual chave cabe em qual estátua?

Após a pergunta do menino vento, comecei a pensar em Athena e o elemento ar. Depois de muito pensar, lembrei que existiam quatro elementos básicos na natureza: água, fogo, terra e ar. Se Athena era o ar, que deuses representariam os outros elementos? Dei uma olhada nas estátuas e liguei água e fogo com Poseidon e Hefesto respectivamente. Mas quem seria terra? Meus olhos se viraram para a estátua de Deméter.

Olhei para os triângulos e notando a diferença, comecei a pensar sobre elas. Se a peça de Athena era um triângulo virado para cima com um rico no meio e este representava o ar; a peça virada para baixo com o risco no meio era a peça da terra. Como se fosse a separação entre a terra e o ar (céu). Para as peças sem risco, segui a linha das peças com risco. A peça virada para cima seria o fogo, pois quando acesso ele sobe; e a peça virada para baixo seria água, pois quando jogada para cima, ela volta para a terra.

Pensei então, em colocar a peça voltada para cima sem risco na estátua de Hesfesto, pois este representava o fogo. A peça voltada para baixo sem risco na estátua de Poseidon, poie ele era a água. Comecei a pensar no deus que representaria a terrae meus olhos se voltaram para Deméter novamente, mas a dúvida era enorme. Decidi esperar para ver o pensamento do filho de Hades.

Fui até o Andrew – o que você acha disto? - contei o que eu havia pensado.

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Mensagem  Andrew K. Maverick Sáb Nov 24, 2012 11:48 am

Naquele dia comum, me peguei pensando no labirinto da Esfinge, de Athena. Sim, é assim que eu começarei a narração de mais uma de minhas missões. Na verdade, pensava mais em Valkyrie do que no labirinto em si. O peso de sua morte sempre esteve em meus ombros e, por conta disso, chego até a ter pesadelos com seu espírito me perseguindo pelas planícies do submundo. Foi exatamente o que havia ocorrido naquela manhã, antes de acordar. O mesmo pesadelo havia invadido minha mente e, estranhamente, dessa vez eu senti como se tudo fosse muito real. Aquele sonho devia significar algo, sim, e eu estava prestes a descobrir o que seria quando fui convocado por um sátiro mensageiro a me apresentar à Casa Grande, levando meu equipamento comigo. Eu iria em mais uma missão.

Adentrei a sala principal da Casa e me sentei de frente para Quíron. Com o canto do olho podia ver Dionísio tomando sua coca-diet enquanto lia uma revista sobre uvas, vinharias e coisas do gênero. Voltei minha atenção ao centauro e o ouvi falar. O que ele iria me contar gelaria minha espinha e me traria todas aquelas recordações da última vez em que estive no templo. Flashes de uma batalha com um ciclope, uma poção mágica, Valkyrie morta no meio das plantas e Afrodite me beijando apareceram em minha mente.

- Andrew quero que você vá ao templo, precisamos que você vasculhe o labirinto novamente. Athena está procurando uma resposta para uma duvida aleatória sobre o passado de sua mãe, Metis. Esse é Cain, irmão de Abel e Seth, dos trigêmeos de Hipnos, ele vai te acompanhar -

Não. Eu não iria deixar Quíron me colocar um parceiro de missão. Ele iria morrer assim como Valkyrie e eu não poderia fazer nada para ajudá-lo. Eu sou apenas um ceifador e ceifadores tiram vidas, não as protegem. Tentei gritar, mas algo me segurou. Algo me fez manter para mim mesmo o que eu tinha para falar. Talvez, se eu falasse, abaixaria desnecessariamente o nível da conversa e meu Quíron, tendo todo o meu respeito, não merecia isso.

- Bom, vão ao templo, Sophie os aguarda.... -

Quem sabe ela aguarda. Pensei comigo mesmo. As chances de que a garota esteja morta são consideráveis. Subi a manga do meu braço e olhei para a minha foice. A tatuagem de escorpião que envolvia todo o meu braço. Abaixei a manga e assenti para Quíron. Eu já estava pronto para ir direto ao local da missão. Infelizmente, tirando meus objetos de defesa pessoal e suporte, a única arma que tinha além da foice era uma espada de ferro estígio, a qual eu guardava na forma de um anel negro na mão. Chegamos rapidamente ao templo. As escadas, longas, levavam ao hall de entrada. Diversas colunas enfeitavam o local, todas repletas de detalhes e escrituras. Aquilo era, de fato, uma construção bem antiga. Podia sentir, no ar, a energia que ainda emanava do solo do templo. Ainda podia sentir a energia que os deuses olimpianos passaram à esse local quando aqui pisaram. Energia tamanha que ainda se soltava, aos poucos, pelo mármore.

Olhei para o topo do templo e abri um pequeno sorriso. A filha de Hipnos, ao que parece, ainda estava viva. Isso era bom para seu irmão, acreditava eu. Ela estava sendo carregada por um sátiro, o qual alegava que "Ela não havia suportado a pressão do labirinto." O sorriso nos meus lábios aumentou, por mais que minha vontade no momento não fosse sorrir. Eu conhecia o poder do labirinto e seus truques. Tínhamos de ter cuidado para não cometer nenhum deslize, pois até os primeiros enigmas eram perigosos e traiçoeiros. Prosseguimos para o seu interior. Vazio, não fossem as estátuas e uma estranha figura que se colocava à nossa frente, flutuando pelo hall. Era moreno e tinha cabelos estranhamente brancos. Tinha certeza, pela sua aura, de que era um elemental ou algo do tipo. Por ser ceifador, percebia auras espirituais e energias. Ele era quase transparente, como se feito de ar. Seu sorriso simpático me dava nos nervos. Rápido como o vento, ele me entregou pequenas três peças que reluziam em ouro. Brincando com nossa percepção, ele desaparecia e reaparecia sem parar enquanto falava:


- Bom, a irmã desse ai não conseguiu fazer muita coisa, então deixa eu lhes explicar algo. Bom, eu sou o vento, e cada uma dessas peças libera outros iguais a mim... Eu por exemplo, sou o vento e Athena também o é, representada por essa peça triangular virada pra cima com esse risco aqui. Todas essas estatuas tem espaço para colocar essas três chaves restantes, mas... qual chave cabe em qual estátua?

Olhei ao redor, para as estátuas. Novamente, um enigma. Novamente, um mistério e uma maldita complicação que poderia resultar em nosso fracasso aqui, agora, logo no começo da missão. Fitei o objeto de Athena. Aquele triangulo para cima, riscado, apontava o ar, então. Tinha outro para cima e mais dois para baixo em minhas mãos, sendo um com um traço. Obviamente, o triangulo para baixo e o para cima riscados eram contrapartes e os sem risco, também era. A contraparte do ar era a terra e, então, os sem risco apontavam o fogo e a água, mais quais. Olhei para o céu. Ele se mantinha ensolarado, o que me cansava ainda mais. Ceifadores não se sentiam bem na luz forte. E então, percebi a resposta do enigma. Os gregos antigos viam o sol como uma enorme bola de fogo, ascendendo aos céus. O triangulo para cima era o fogo e o para baixo a água. Olhei para as estatuas e via que Cain analisava as de Poseidon e Hefesto. Claro, água e fogo. Sorri para o garoto. Ele era bem esperto, podendo ser comparado com um filho de Athena. Talvez quem esteja destinado a morrer nesse labirinto fosse eu, não ele. Virando-se para mim, relatou tudo que havia pensado.

- O que você acha disto?

Sem pronunciar uma palavra, apenas assenti com a cabeça e o entreguei as duas peças - água e fogo - para que colocasse nas estátuas de Poseidon e Hefesto, respectivamente. Agarrei a restante, da terra. Um triangulo invertido com uma risca. Talvez ela se encaixasse na estátua de Deméter. Olhei para a de Hera e para a de Dionísio. Ambas também possuíam ligação com a terra, mas a verdadeira mãe da terra era, de fato, Deméter. O raciocínio rápido de Cain me impressionava. Segui para a a estátua da deusa da colheita com a peça em mãos, prosseguindo para encaixá-la no seu espaço.

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Mensagem  Hipnos Sáb Nov 24, 2012 1:30 pm

Labirinto de Perguntas
parte II
Assim que pensaram rapidamente no assunto, concluíram que Cain deveria fazer o o que ele havia pensado. Hefesto e Poseidon eram as escolhas óbvias para os triângulos lisos e contrapostos em sua natureza. Andrew então determinou que deveria colocar a peça invertida com um traço, na trava da estátua de Deméter. Quando tudo estava devidamente colocado, uma iluminação incandescente toma posse do ambiente. O ceifador tampa os olhos com as mãos, pois luz intensa nunca foi o seu forte, o mesmo para Cain. Hipnos detesta a luz solar, da mesma forma a cria do sono é um pouco arredia a luzes intensas.

Além do garoto moreno de cabelos brancos, tempestuoso e incrivelmente rápido; havia também um outro moreno igual ao garoto de vento, porem seus olhos eram verdes e suas mãos estavam sujas de barro. Outros dois haviam se juntado ao grupo: Caucasianos, cabelos negros, porem um tinha os olhos castanhos e o outro azuis como as águas do mar. A dupla, Andrew e Cain, estavam começando a ficar nervosos com o que estava para acontecer. Não sabiam se o quarteto fantástico estavam em missão de paz, ou se, bom, pensaram o pior.

O garoto que surgiu da estátua de Hefesto, emanava calor e tinha estampado no rosto, um sorriso malicioso e fogueteiro. Um moleque arteiro. Ele estalou os dedos e uma chama tremeluziu na palma de sua mão - Me chamo Pyro, o fogo. O primeiro desafio já foi, mas vocês precisam abrir o portão do labirinto. - completou sua frase. A chama se transformou numa bola de fogo poderosa e perigosa. Seu "gêmeo" cruzou os braços e disse entediado - Basicamente vocês tem que nos derrotar e capturar nossas essências - O garoto de vento concordou e o de terra simplesmente já havia sumido do olhar dos campistas.

Cain e Andrew olharam em volta e nada encontraram. Quando voltaram o olhar no grupo, apenas O vento estava ali. Ele sussurrou um "boa sorte" silencioso e soprou um vento tempestuoso pra cima dos campistas. O ceifador foi separado do dorminhoco. Mesmo vendo-se por entre frestas das estátuas, eles permaneciam longe um do outro. A terra moveu-se debaixo do filho de Hades, prendendo seus pés no chão. Pyro aparece em suas costas e toca o corpo do garoto com um dedo - Vocês não deviam ter vindo aqui, agora vou ter que brincar!

Ofilho de Hipnos estava do outro lado do salão, perto da estátua de Afrodite. De repente uma massa de água empurra o garoto contra a estátua, deixando seu corpo molhado. O espírito da água estava ali e desafiava Cain para um combate até a morte.

------------------------------ JOGO ------------------------------
Lutar contra os espíritos e colher suas essências 0/4 partes

------------------------------ DANOS ------------------------------
Andrew 190/190 HP 190/190 MP

Cain 100/100 HP 100/100 MP

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Mensagem  Andrew K. Maverick Seg Nov 26, 2012 7:38 am

Assim que havia inserido a peça, uma luz cegante invadiu o ambiente. Aquela luz me feria fisicamente, como se penetrasse cada poro de minha pele e a arrancasse pra fora. O filho de Hipnos também parecia sentir alguma dor, embora a minha situação fosse evidentemente mais delicada. De repente, outro garoto apareceu. Ele também era moreno como o que era feito de vento, mas tinha olhos verdes e pele suja de terra e lama, talvez até barro. Mais dois seres também apareceram. Eram brancos, tinha cabelos bem escuros e eram praticamente gêmeos. A única diferença era que um possuía olhos castanhos e, o outro, azuis. Eles eram vento, terra, fogo e água, tinha certeza disso. Bati um pé no chão e minha armadura começou a se revelar, desde os pés até as mãos, passando por todo o tronco. Era uma armadura banhada em ferro estígio. Não me importava se eles queriam ou não nos atacar já estava me preparando para um confronto eminente.

O garoto de fogo era, realmente, a cara dos filhos de Hermes. Tinha sempre um sorriso e aquela cara de quem havia acabado de amarrar seus sapatos um no outro e esperava você cair. Fez, com a mão, surgir uma chama vermelha, que piruetava entre seus dedos. - Me chamo Pyro, o fogo. O primeiro desafio já foi, mas vocês precisam abrir o portão do labirinto - Com isso, sua pequena chama crescia até se tornar uma grande bola de fogo. O garoto da água logo se juntou ao pequeno discurso. - Basicamente vocês tem que nos derrotar e capturar nossas essências - O que conhecíamos a mais tempo, o do ar, ria e concordava enquanto seu gêmeo, da terra, havia a muito tempo desaparecido. Corri os olhos rapidamente para os lados para encontrá-lo, não obtendo sucesso.

Voltei então meu olhar aos três que ainda estavam por lá. Um misto de irritação com raiva me invadiu quando percebi que os dois branquinhos sumiram, sobrando só o garoto do vento. Com um ataque repentino, o garoto soprou uma lufada poderosa de vento que me carregou para longe, fazendo o mesmo a Cain. Eles nos separaram, que espertos. Deviam saber o que faziam, afinal. Me levantei rapidamente e preparei toda a minha anergia e foquei totalmente na batalha. Nada ali me escaparia, eu tinha de ser rápido e ágil, como um verdadeiro ceifador. Foi aí que o chão fechou ao redor de minhas pernas, trancando-as no solo. O ser do fogo, então, aparece atrás de mim e coloca um dedo nas minhas costas. Aquilo me irritou ainda mais.

- Vocês não deviam ter vindo aqui, agora vou ter que brincar!

Respirei com força o ar ao meu redor e me concentrei na terra embaixo de mim e nas redondezas. O que aconteceria ali seria realizado no menor espaço de tempo que eu conseguisse. Enquanto usava de minha geocinese para levantar uma coluna de pedra imediatamente abaixo de mim, tirando-me da frente direta de Pyro, fiz minha tatuagem de escorpião sair rápida da minha pele e virar minha foice. Novamente, a geocinese me permitiu quebrar o que prendia meus pés e dei um mortal para trás, passando por cima de onde se encontrava Pyro no momento. Ao mesmo tempo, ergui uma outra coluna de pedra por trás de Pyro, enquanto eu nem mesmo havia dado o mortal. Quando já estava no ar, no salto, ela fazia uma curva e seu objetivo era bater nas costas de Pyro com muita força, fazendo-o se chocar com a coluna que havia me levantado. Aproveitei que estava no ar e desferi nele um golpe com a foice, aproveitando que estava ainda distraído com minha recente fuga. Como disse, tentei fazer tudo acontecer quase imediatamente, no menor espaço de tempo. Acabado isso, pousei atrás da base da coluna que eu havia feito acertar Pyro e dei uns pulos para trás, aumentando a distância entre nós. Desferi então um ataque com a foice, liberando uma rajada de energia espiritual, colhida das várias almas que ceifei, em direção aos elementais.

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Mensagem  Hipnos Dom Dez 02, 2012 8:46 pm

Labirinto de Perguntas
parte II
ANDREW
Tudo estava dentro dos conformes estabelecidos pelo menino de Hades. Coluna, mortal, e uma colisão de Pyro com uma parede de pedra. O garoto fogo tremeluziu-se, ou seja, sua intensidade foi abalada por um momento breve, mas o suficiente para que sua essência fosse dragada pela lâmina do ceifador. Um sorriso brotou na boca de Andrew, pois ele jurava que a batalha estava no papo. Pyro ainda tentava se levantar, mas não seria rápido o suficiente. "VITÓRIA" pensou o garoto. Somente um único golpe de sua foice seria necessário para destruir o fogo.

Pyro tossiu, no mesmo instante que o templo abalou-se e uma chuva de péletes do chão de mármore choveu de baixo a cima em Andrew. Ele conseguiu escapar de grande parte das agulhas assassinas. Porem um golpe considerável perfurou-o. Seu braço por exemplo, ficou ensanguentado. O restante do corpo apenas com um arranhão ou outro. "O fogo seria fácil de lidar, mas a terra, a coisa mais difícil do mundo" - foi o que o ceifador pensou. Pyro levantou-se rapidamente. Seus olhos ascenderam e uma grande labareda ardente correu diretamente pra cima do filho do Submundo.

O fogo corria destruindo e consumindo o oxigênio do ambiente. A terra abaixo de Andrew rachou-se e novamente e o menino logo pensou que as agulhas de mármore choveriam de volta. Andrew tinha poucos segundos para fazer um breve movimento. Porem, como o fazer, sem ser totalmente destruído e ao mesmo tempo contra-atacar? O calor do fogo já era sentido e os pés de Andrew bambeavam no chão.

CAIN
Do outro lado do templo, Cain lutava, ou tentava, conter a fúria das águas. Mesmo o espírito sendo gentil, seu poder destrutivo de ataque era igual ao de seus irmãos. Cain nem teve tempo de pensar direito e foi surpreendido por um jato de pressão. Seu peito quase foi perfurado, mas Hydro não daria o prazer da morte certa para o filho de Hipnos. O menino tentou levantar-se, mas o elemental da água já estava bem abaixo dele, lhe dando um gancho aquático e torrencial. Cain se desestabilizou e bateu a cabeça na quina de uma estátua olimpiana. Ele continuava inconsciente, mas estava sofrendo de hemorragia. Se ele não fizesse nada de muito importante, ele morreria sangrando.

------------------------------ JOGO ------------------------------
Lutar contra os espíritos e colher suas essências 0/4 partes

------------------------------ DANOS ------------------------------
Andrew 145/190 HP 190/190 MP [STATUS: Sangramento: perde 5HP por rodada até a morte, ou cura do ferimento]

Cain 80/100 HP 100/100 MP [STATUS: hemorragia: perde 10HP, 20HP, 30HP ... por rodada até a morte, ou cura do ferimento]

------------------------------ OPONENTE ------------------------------
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Mensagem  Andrew K. Maverick Qua Dez 05, 2012 9:58 am

E foi quando as coisas começaram a complicar. Veja, eu nunca achei que isso tudo seria fácil, claro, eu não subestimo tanto assim meus inimigos. Admito ser bem egocêntrico quando o assunto é luta, mas não tanto assim. Meu erro foi basicamente me esquecer completamente da terra. Enquanto minha atenção se concentrava nos danos causados a Pyro, Geo foi totalmente deixado de lado. Eu segura meu fôlego esperando seu próximo ataque. Para minha surpresa, não foi ele quem atacou, mas Geo. Como vocês vêem, foi exatamente aqui onde eu errei. A chuva de espinhos me invadiu a pele e carne. Por mais que eu usasse de acrobacias e esquivas bem treinadas para evitá-la, era impossível sair de lá sem um ferimento e eu sabia disso. Meu braço foi o que sofreu mais, com um corte profundo que sangrava e incomodava. Ainda tinha meu braço bom e minhas pernas. Precisava articular um plano.

Pyro, então, atirou uma grande labareda de fogo em minha direção. Eu podia sentir o calor daqui e o oxigênio sendo puxado. Eu não precisava dele pra respirar, devido ao meu corpo semi-morto e minha biologia espiritual. O problema era que, quanto mais oxigênio, mais forte ficaria o fogo dele. Eu tinha de parar isso e cortar seu combustível. Senti, além disso, os espinhos voltando pela terra. Foi quando um lapso de criatividade me correu o cérebro e meu plano foi sendo arquitetado. Era como se eu tivesse pego vários pequenos planos de contra-ataque e defesa e os amassasse em uma bola só, de forma a ficarem bem unidos e consistentes. Comecei meu movimento e incendiei a minha foice em fogo infernal, usando-a para lançar uma bola de fogo grande o bastante para se comparar à dele. O objetivo era não apenas parear o fogo dele com o meu, mas consumir metade do oxigênio, impedindo a expansão excessiva do ataque ele e ainda criar uma explosão de distração. Enquanto fazia isso, usei minha mão do braço ferido para criar uma coluna de sombras na área ao meu redor, de modo a esconder o local onde eu estava e todo o espaço acima. Menos de um segundo depois de ouvir o barulho do chão se quebrando, por conta dos espinhos, eu lancei a chama, ao mesmo tempo que criava a escuridão, e pulei para cima com um grande impulso. Era hora da fase 2, quando os espinhos saíssem da terra.

E eles logo vieram. Eu já havia pulado o máximo que podia, o mais rápido, até uma altura segura. Enquanto me projetava para cima, no ar, ergui a foice e usei de meus poderes de geocinese. Era um ataque puramente parasita, esse meu, mas era o jeito. Enquanto imerso nas sombras, ainda na coluna que fiz, usei meu controle sobre terra e pedra para que os espinhos de Geo curvassem e convergissem, chovendo todos na área onde estava Pyro. Eles sairiam da área de sombras, virando um ataque surpresa para Pyro. Uma vez terminada a chuva de espinhos, usei de minha queda para ganhar impulso e velocidades adicionais no meu percurso abaixo, ainda na coluna de sombras, que não duraria mais muito tempo. Levantei a minha foice, tentando segurá-la com as duas mãos, mas usando principalmente o braço bom, e a enchi de energia, caindo com um ataque que tentava se assemelhar mais a um cometa do que qualquer coisa, na própria terra. A lâmina espiritual atingiu o solo e, com isso, as sombras foram embora.

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Mensagem  Cain O. Drowsiness Qui Dez 06, 2012 9:54 am

Eu não sabia o que se passava na minha cabeça. A minha tentativa de luta não esta surtindo efeito algum no meu oponente. O espírito parecia ser gentil, mas o seu poder não. Eu não sabia o que fazer, eu não sabia o que pensar e em uma dessas, fui atingido por um jato de pressão. Meu peito doía e sem que eu percebe-se, o espírito aquático já me acertava com um outro golpe. Bati a cabaça em uma das estátuas olimpianas que havia por lá e comecei a sangrar muito. Ora eu sabia o que eu estava fazendo e ora eu não imaginava nem quem eu era; a sorte foi que pouco tempo depois, meus sentidos retornaram. Minhas roupas ficavam vermelhas com o tanto de sangue que escorria, mas mesmo assim, não me importei. Rasguei minha camiseta e enrolei no local da hemorragia para ver se estancava um pouco.

Peguei a espada que eu havia levado e corri em direção ao espírito que já se preparava para dar outra investida. O ser elemental se movia rapidamente se transformando em uma espécie de jato, lembrei que minha espada era capaz de danificar os espíritos e sabia que aquele ser elemental não era diferente. Esperei ele chegar por perto e quando ele foi me dar outra ganchada, lhe desferi um golpe. O espírito aquático pareceu não sentir, fui em direção ao ser e novamente tentei o acertar. Era realmente difícil, por sua rapidez. Eu não poderia fazer nada enquanto eu não o acertasse seriamente. Fiquei esperando um próximo ataque seu e quando ele surgiu por baixo de mim, infinquei minha espada em seu braço.

O espírito aquático caiu na forma "humana" e fiquei esperando ele se levantar. Eu sabia que Hydro não se daria por vencido facilmente
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Mensagem  Hipnos Qui Dez 06, 2012 1:26 pm

Labirinto de Perguntas
parte II
ANDREW
Fogo com fogo. Aparentemente parecia ter funcionado. Pyro havia explodido num colorido vermelho, amarelo, laranja, azul e roxo. Um sorriso formou-se nos lábios do filho do imperador do submundo. Agora o importante seria cuidar do que vinha por baixo. Um golpe fulminante de agulhas de mármore. Péletes cortantes e perfurantes capazes de arrancar as tripas de qualquer um que se atreva a se por no caminho. Quando Andrew se propôs a agir, as agulhas já estavam rompendo o chão e o garoto sabiamente tentou contrapor a força da terra com sua habilidade geocinética.

As agulhas estavam paralisadas no ar. Pyro se recuperava. Seria uma questão de tempo para que o fogo voltasse a lutar. A batalha contra a terra estava dura. As agulhas pareciam não se dobrar ao poder de Andrew. Talvez o filho de Hades tenha se esquecido de que seu oponente era a própria terra. Um suor escorreu, e algumas das agulhas golpearam o elemental do fogo. O restante Tornou-se colunas grossas de mármore e se elevaram com velocidade até o menino ceifador. Foi como se Andrew tivesse levado três socos fortes na boca do estômago e, uma série de dez socos rápidos. O garoto estava cravado no teto do templo. Seus olhos arregalados, saliva e sangue vazando por sua boca e fragmentos de mármore caindo de cima a baixo.

Geo havia saído do chão. Seus olhos eram frios e sua pele escura como terra seca. O chão estava rachado sob seus pés e Pyro estava ao seu lado, blasfemando contra o garoto de Thanatos. O garoto não sabia o que estava dando errado, mas ele sabia que não poderia morrer ali.

CAIN
Uma boa estratégia, falha, mas havia dado certo, ou meio certo. Hydro estava em sua forma humana, mas não estava abalado ou convencido de sua derrota. A água pode ser gentil como um lago de água doce, ou voraz quanto uma queda d'água. Cain estremeceu-se, mas continuou firme, segurando sua espada capaz de danificar seres espirituais. O ataque perfurocortante não era suficiente para destruir um elemental, era preciso muito mais do que um cortinho vagabundo.

Os olhos de Hydros continuavam calmos e serenos, porem sua áurea havia mudado para algo mais terrível. Água brotou do chão e circundou o aquático, parecia que um dragão se formava no montante de água - Você acha que pode me destruir só ferindo meu corpo? - exclamou o aquático. O dragão d'água rugiu e borbulhou. O ambiente estava úmido, como se estivesse chovido a pouco - Você precisa destruir isso! - Hydro arrancou do peito uma pedra azul brilhante num formato cardíaco.

------------------------------ JOGO ------------------------------
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Mensagem  Cain O. Drowsiness Sáb Dez 08, 2012 11:18 pm

Eu estava um pouco longe do ser elemental, mas mesmo assim, consegui perceber que ele já não era mais o mesmo; mesmo portando um par de olhos que continuavam calmos. Água brotou abundantemente do chão e aos meus olhos, parecia que um dragão se formava.

- Você acha que pode me destruir só ferindo meu corpo?

O que eu achava que era realmente havia se formado. O dragão criado pelas águas que brotaram do chão rugiu e começou a vir em minha direção.

- Você precisa destruir isso! – O espírito retirou do peito uma pedra azul brilhante, que lembrava o coração.

Sem pensar muito e sabendo o que eu tinha que fazer, corri para o ataque e desviei da primeira investida do dragão aquático. Eu não sabia se eu lutava com o ser ou contra o dragão, mas de uma coisa eu tinha certeza: se eu conseguisse "derrubar” o dragão, Hydros poderia recria-lo com sua água. Corri em direção ao ser e quando fui dar o primeiro ataque, ele se transformou em água e passou por debaixo de mim. Com o poder dele, Hydros fez o dragão ressurgir na minha frente. Fiquei atento para o dragão e quando ele se aproximou, apontei minha espada para frente, esperando o dragão vir com tudo. Para minha sorte, o dragão fez o que eu queria; desviou e ao fazer isso, estiquei minha espada para o lado cortando toda a lateral do dragão que caiu no chão se transformando em água.

Olhei para Hydros e percebi que seu semblante estava sorrindo. Corri para o ataque, mas ele se defendia com pequenos jatos de água que com a pressão, chegavam a machucar. Fomos chegando a uma parede, fazendo com que ele não tivesse saída, mas ele se tornou uma poça, passando por debaixo do meu corpo. Quando ele ressurgiu em minhas costas, usei a parede e com o resto de força que o meu corpo ainda tinha.; Com sucesso, consegui dar um mortal por cima dele e com a espada, cortei o seu braço fora. O ser elemental caíra no chão em sua forma humana novamente, sinal que agora eu realmente tinha o acertado. Levantei minha espada e me preparei para dar o último golpe.
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Mensagem  Andrew K. Maverick Seg Dez 10, 2012 9:25 am

E foi ali, em meu estado de letargia mental, enquanto enfiado três palmos no teto do templo, que a raiva me consumiu. Eu não iria ser vencido assim. Não havia como. Eu era bem mais do que aquilo. Eu sabia que, dentro de meu corpo, havia potencial para derrotar aqueles elementais qualquer que fosse o modo de batalha, mas eu não conseguia despertar esse potencial. Eu teria de elevar a batalha a um outro nível, parando de subestimar meus oponentes. Talvez aquilo tudo fosse, enfim, uma lição para mim. Prepotente, arrogante, idiota. Era assim que eu me apresentava aos deuses e ao mundo enquanto filho de Hades e ceifador-chefe. Retirei um braço do mármore, enquanto olhava fixo para Geo e Pyro. Sequei, com a manga longa da minha camisa, o sangue, suor e saliva que me escorriam o rosto por conta dos pesados ataques recebidos. Retirei o outro braço, ficando cravado e pendurado no teto apenas pela cintura e pernas.

Meu tronco deslizava para fora. Em um movimento rápido, puxei a manga da blusa e a rasguei, revelando o resto da minha tatuagem de escorpião, que cobria todo o braço. Com outro movimento, também ágil e sutil, bati em meu peito. Minha blusa, a que eu usava por baixo da de mangas longas, começou a endurecer e adquirir um aspecto metálico. Negra como a noite, ela foi se espalhando pelo meu corpo, consumindo-o e cobrindo-o de trevas e metal. Minha armadura de ferro estígio, presente de meu pai, me protegia do pescoço aos pés. A tatuagem se desdobrava e saía do meu braço, tornando-se uma longa corrente negra. Conectada à ponta da minha foice, ela aumentava a distância dos meus golpes. Me desenterrei daquela fissura de mármore e caí em direção aos dois.

Cerrei os olhos. Era hora de agir do modo certo. Minha capa sombria de ceifador tremeluzia atrás de mim, mais parecendo uma fumaça negra. Liberei a escuridão que havia dentro de mim, fazendo-a invadir o local mais uma vez. Dessa vez, a região onde estavam Geo e Pyro seria totalmente coberta pelas trevas. Enquanto caía, mirando o domo de trevas recém criado por mim, segurei minha foice com força. Eu ainda os via ali dentro, mas, a menos que eles arrumassem um modo de ver na total escuridão, não me veriam. Creio eu, também, que nem o fogo de Pyro iluminaria o local, já que eu estava mantendo a escuridão constantemente com meu poder, aquela escuridão fumacenta que não vinha de canto algum, apenas existia. Não era a ausência de luz, era a própria escuridão, viva. Com um giro de foice, fiz irromperem do solo, embaixo dos dois, esqueletos guerreiros do submundo. Os monstros usariam suas mãos para segurar e imobilizar os dois, ao mesmo tempo que os distraíam. Tentei, além disso, pousar com segurança entre eles, me banhando na escuridão, aproveitando que eles não tinham visão noturna. Me esforcei para ser o mais rápido o possível e conseguir fazer tudo isso em sequência. Uma vez no solo, não esperei por nada e me pus a atacar Geo. Passei minha foice rapidamente, primeiro em suas pernas, depois em suas costas, segurando a foice pela corrente para evitar a proximidade. Estendi a cadeia de golpes o máximo que pude, tomando o máximo de cuidado com Pyro e Geo, usando de minhas habilidades de esquiva e agilidade para me proteger.

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Mensagem  Hipnos Seg Dez 10, 2012 11:00 am

Labirinto de Perguntas
parte II
ANDREW
Raiva, o único sentimento que não poderia fazer parte de uma pessoa. A fúria humana é capaz de destruir as coisas de forma não-inteligente. Capaz de alcançar objetivos pela força, sem ao menos se preocupar com as questões sociais, sem estratégia, sem nada. Apenas uma mente consumida pelas trevas de um sentimento encrustado. Andrew estava com a raiva latejante em seu coração e seus olhos, só enxergavam um único objetivo: Total aniquilação.

As trevas latentes inundaram parte do templo. Até mesmo Cain podia sentir as trevas se aproximando. O breu tomou conta do ambiente e, nem mesmo a luz do fogo conseguia irromper em luz aquele manto negro de densa escuridão. Da terra, guerreiros esqueletos romperam o solo e se puseram a agarrar os elementais. Geo, deixou-se ser dominado, mas Pyro, enlouquecido tentava se libertar dos esqueletos andantes. Distraído, Andrew, antes de pousar, golpeia o menino fogo. O mesmo se ira sentindo a lâmina atravessar seu coração. Um brilho intenso da combustão do fogo, foi suficiente pra eliminar as trevas criadas pelo ceifador. Uma peça cardíaca vermelha, cheia de rachaduras se encontra no solo, no meio de uma pilha de ossos dos guerreiros que Andrew evocou. Agora só faltava a terra.

Geo estava com os olhos fechados, mas assim que o menino de Hades pousou seus pés no chão, ele pode sentir a presença dele em ressonância com o solo. Geo abriu os olhos e num piscar dos olhos do filho do Submundo, caixões de terra esmagaram os esqueletos. Geo pegou o cabo da foice do menino e num montante de mármore cobrindo o punho do elemento terra, um soco bem dado é massacrado no peito de Andrew. Mesmo ele estando coberto de armadura, pode se sentir o ar escapando dos pulmões do mesmo - Raiva né? - Geo abriu um sorriso e uma série de colunas golpearem o menino. Claro que ele escapou de vários golpes, mas como sua mente estava focada num único objetivo, cada coluna de pedra bem desferida, era como 100 socos lhe golpeassem. Seu corpo não sofria tantos danos por causa da armadura, e de suas entranhas metálicas, mas a dor era incomparavelmente grande.

Geo fundiu-se ao solo e de surpresa, em questão de segundos, ergueu Andrew e o prensou na parede. O garoto perdeu o ar. Elos de rochas circundaram o menino, afim de que ele não saísse da tal parede do templo - Acalme-se... esse é o primeiro passo para se adquirir grande poder... - disse a terra com sua voz calma e serena. Ele não estava com uma presença conflitiva, mas com uma áurea pacífica, como uma colina.

CAIN
Um garoto muito tolinho. Como ele podia pensar que poderia vencer o poder da água com facilidade? Hydro levantou-se e num turbilhão aquático elevou o corpo do menino a uns 7 metros de altura. O elemental se recompôs por cima de Cain e num martelo d'água lança o corpo do filho de Hipnos no chão de mármore do templo. O menino cospe sangue e sente-se como se estivesse afogando. Seu corpo úmido jazia numa poça de água gélida com gosto de minerais.

O menino levantou-se com dificuldade, mesmo sabendo que podia morrer, não queria desapontar o pai. Hydro sorriu - Vou te matar agora - afirmou e novamente borbulhou numa correnteza cheia de força. Se o fluxo d'água encostasse em Cain, certamente ele seria perfurado e morreria ali mesmo no acampamento. Sem honra, sem virtude, sem nada. Ele apenas cairia estatelado no chão, numa poça líquida de sangue rubro.

FRIDA
Frida estava caminhando pelas redondezas do campus, pensando na vida, sobre suas desilusões amorosas, possíveis novos romances, amigos que nunca mais apareceram e as novas amizades que estavam surgindo. Amizades estas com potencial para serem verdadeiras e duradouras. Pelo caminho as flores pareciam sorrir para a caçadora. Mesmo ela tendo que ir embora do acampamento para cumprir as regalias de sua mestra Artemis, Frida gostaria de fazer sua ultima oração a sua mãe Deméter.

Chegando ai templo, a garota filha da natureza escuta algo parecido com gritos, tipo, som de batalha. Ela aperta o passo, sobe a escadaria do templo (uma longa e árdua subida), caminha pelo corredor do mesmo e lá estava óbvio. Havia exatos dois garotos com dificuldades. Um menino aquático afogando um loirinho e um garoto moreno esmagando um pálido jovem na parede. a sua frente, um moreno de cabelos brancos sorria. Frida podia sentir a brisa correndo pelos seus cabelos.

O jovem sumiu numa lufada e reapareceu detrás da caçadora. Ela sentiu um arrepio de baixo a cima e seus pelos ficaram eriçados. Seu corpo tremia e clamava por ajuda, mas nenhum pio saiu de sua boca - Eu estava esperando você... - disse o vento, mordendo o alto da orelha da menina. Frida virou, mas o menino não estava mais ali. Ela tornou a virar-se e o garoto de cabelos brancos reapareceu sentado no mesmo lugar no qual estava.


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Frida 140/140 HP 140/140 MP

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GEO 100/100 HP
AERO 100/100 HP

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Mensagem  Frida Forestiere Ter Dez 11, 2012 11:54 am

Vagar pelo acampamento, pela floresta, pelos lugares que era rodeados pela natureza era o que mais gostava de fazer. Quando precisava de um tempo para pensar nos acontecimentos do dia-a-dia saia sem rumo. Depois que virei caçadora algumas coisas, bom, posso dizer que muitas coisas mudaram. E como diz o ditado "Filho de peixe, peixinho é", precisava fazer minha última oração para minha querida mãe, sou devota a Ártemis agora, mas o sangue que corre em minhas veias é devoto a Deméter. Parei meu passeio e fui em direção ao templo, precisava agradecer por tudo e pedir para que ainda continuasse olhando pela filha querida. Assim que me aproximei da escada, ouvi algo similar com um grito, com os ouvidos ótimos que possuía, tive certeza que não estava ouvindo demais. Meu instinto falou mais alto e comecei a subir as escadas, não acabava nunca, mas não desisti, continuei correndo até a porque estava em meu sangue ajudar as pessoas.

Cheguei na porta e me assustei com a cena que vi. Como tudo aquilo estava acontecendo e eu não sabia? Avistei um garoto aquático afogando um loirinho e um garoto moreno esmagando um pálido jovem na parede. Deuses, que bagunça é essa! Pensei. Quando fui dar um passo a frente, precisava ajudar aqueles garotos, que certamente eram campistas. Um outro garoto moreno, cabelo brancos sorria em minha frente. Era como se fosse um passa de mágica, senti uma brisa em meu rosto, meu cabelo balançou. Que diabos estava acontecendo aqui ainda não sabia. O garoto desapareceu como um passe de mágica, senti meu corpo estremecer e algo atrás de mim sussurrando em meu ouvido.
-- Eu estava esperando você...-As palavras invadiram minha mente. O que ele queria comigo? Meu corpo virou rapidamente, mas ele já não estava mais ali, atrás de mim. Só poderia ser brincadeira e eu realmente não gostava desse tipo de brincadeira. Retornei meu corpo e visualizei o garotinho sacana sentado.

Bufei e encarei seus olhos claros como o vento.
-E porque minha presença é tão especial para você?-falei em um tom suave e ao mesmo tempo irônico. Sorri com os lábios. Dei um passo para trás e olhei de lado os outros dois garotos. Será que realmente era aquilo que estava pensando? Um garoto afogava um campista, outro era praticamente esmagado contra parede, o chão estava todo, como posso dizer, estragado? E esse estranho era rápido como o vento. Três elementos apenas, onde está o outro? Enquanto pensava observava atentamente o garoto da cabeleira branca.

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Mensagem  Cain O. Drowsiness Qua Dez 19, 2012 7:48 pm

Num piscar de olhos, Hydro que estava no chão se levantou e em um turbilhão, levantou-me a sete metros de altura e me acertou com um martelo de água. Meu corpo bateu com tudo no mármore do templo. Eu não conseguia mais respirar direito.. meu corpo doía e eu cuspia sangue. Parecia que eu acabara de me afogar. A água que estava por debaixo de mim era gélida e tinham um gosto estranho.

Eu sabia que eu poderia morrer se eu continuasse a lutar, mas não queria desapontar meu pai. Com muita dificuldade, levantei-me e olhei para Hydro que sorria.

- Vou te matar agora - disse o ser elemental e borbulhou em uma correnteza cheia de força.

Aquele fluxo de água avançava pra cima de mim e eu ainda não sabia o que fazer. Eu estava muito fraco, não consegui raciocinar. A única coisa que eu sabia, era que aquele fluxo era capaz de me seguir independente pra onde eu fosse e eu não tinha forças para fazer quase nada. Levantei minha espada, com muita dificuldade e gritei:

- Você não consegue lutar sem se transformar em água - Apontei minha espada para o fluxo que avançava.

Mesmo quase morrendo, eu estava calmo.. Eu sabia que os deuses estavam ao meu lado.
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Mensagem  Hipnos Qui Dez 20, 2012 3:17 pm

Labirinto de Perguntas
parte II
ANDREW-------------------------------------------------------------------------------------
Andrew só ficou mais nervoso depois que o espírito da terra pediu para que ele se acalmasse. Uma raiva, uma impaciencia que o consumia de forma anormal. Parecia que Geo estava usando de sarcasmo ou algo parecido. O garoto de Hades blasfemou contra a terra, mas ela, só prendeu mais os elos que o prendiam, deixando o garoto sem ar - Se você não consegue se controlar, o labirinto irá te destruir - comentou Geo ruindo as cadeias que prendiam o garoto ceifador.

Andrew estava caído de joelhos, apoiando o restante do corpo em suas mãos tremulas. Porem apesar de estar fragilizado pela prisão de rochas e golpes certeiros e eficazes de Geo, ele estava livre para combater. Entretanto, apesar da sua raiva e vontade de regaçar o espírito, havia um sentimento de impotência brotando dentro dele. O que Geo queria dizer quando comentou sobre "O labirinto irá te destruir"? O ceifador sabia os riscos do labirinto, mas da outra vez pareceu tão fácil, que parecia brincadeira de criança - Levante-se semideus, aqui não é teu lugar de descanso.... tome isso, e não em decepcione lá dentro - disse Geo, estendendo ao garoto um coração feito de rochas amarelas e brilhantes - Eu tinha tanto para te ensinar... - disse por fim.

O filho de Hades olhou para o rosto do elemental e sentiu uma áurea amigável. Mesmo assim, ele, Andrew, não entendia os porquês daquele gesto. Seria um truque? Uma armadilha? Só os deuses saberiam responder. Pelo canto do olho, o meio-sangue podia ver uma menina por ali.

CAIN-------------------------------------------------------------------------------------
Ok, Cain não era o melhor guerreiro do acampamento, mas ele tinha coragem e autoestima suficiente para continuar levantando sempre que caído em batalha. E no templo, todos os deuses assistiam esse ilustre fato. E no Olimpo, eles apostavam nas habilidades do garoto de Hipnos. Uns diziam "Aff esse garoto é muito ruim", enquanto outros "Acho que ele resiste mais alguns golpes, vou apostar que ele ganha essa batalha". Cain, mesmo não sabendo desse fato, estava de pé, pronto para receber o impacto daquela poça de água turbulenta.

A água rugia. A espada do menino estava alto e num impacto intenso, Cain consegue travar o turbilhão em sua espada espectral. Hydro aumenta a intensidade de seu golpe e borbulha com fúria pra cima do garoto de Hipnos. O mesmo começou a derrapar no mármore do templo, até encostar na estátua de seu pai. O menino na mesma hora sentiu um arrepio e num movimento desesperado Deita a lâmina e corta a água horizontalmente. Cain escuta um CLINK, e sabe que feriu parte do material cardíaco de seu oponente.

Hydro desaba na estátua de Hipnos. O elemental não consegue levantar-se e tem a mão segurando o peito. O que quer que seja que o menino sonolento e estabanado tenha feito, estava funcionando- Maldito! - exclamou o aquoso.


FRIDA-------------------------------------------------------------------------------------
Aero sorriu de canto e chamava a menina com o dedo. Ela, demorou um pouco para caminhar em direção ao garoto pé-de-vento, pois queria ter certeza que "era" seguro. Mesmo vendo dois garotos em apuros, assim que um foi solto e outro pareceu ter alguma reação de combate, Frida seguiu adiante. os garotos pareciam estar bem e não precisariam de ajuda tão cedo. Pelo menos era isso que se passava pela cabeça da filha de Deméter.

Pé após pé a menina aproximou-se de Aero. O garoto moreno tinha os cabelos tão sedosos e brilhantes que pareciam flutuar, como se ele estivesse num comercial de shampoo, ou qualquer produto parecido. O menino vento sumiu e sussurrou no vento, bem junto ao ouvido da menina - Quem disse que você é especial? Quem falou que você é importante pra algo? Alguém aqui te exaltou em alguma habilidade? Não se sinta grande coisa caçadora... - a voz do menino cessou e a garota sentiu-se um tanto enfurecida, mas por dentro estava com seu ego ferido.

O garoto reapareceu diante dela e num sopro poderoso, arrastou a menina de volta à porta de entrada do templo. Não foi um golpe, o vento apenas a levou para longe de seu mentre. Frida olhou Aero nos olhos e sentiu o desafio do menino no ar. O garoto sorriu vencedor e evocou uma nuvem acima de si. A batalha estava começando e Frida teria que bolar algo para vencer o vento e de alguma forma seus companheiros.

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