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LABIRINTO DE PERGUNTAS II

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Mensagem  Hipnos Sex Out 05, 2012 4:48 pm

Relembrando a primeira mensagem :

Labirinto de Perguntas
parte II
Havia decorrido bastante tempo, desde que Athena havia pedido algo ao acampamento que exigisse dos campistas um conhecimento amplo sobre os segredos dos deuses Olimpianos, seus mistérios divinos e histórias contadas através dos tempos. Da ultima vez a missão foi a pedido de Sphinx, pois ela queria um enigma novo para perguntar aos forasteiros que cruzam as fronteiras egípcias, pois a antiga questão estava ultrapassada e todos os habitantes desse mundo moderno já sabiam a resposta da charada velha. No entanto, Athena retornou ao acampamento para uma nova jornada pelo labirinto de perguntas. A deusa novamente queria testar os conhecimentos dos jovens meninos-deuses, afim de recompensá-los com infinitas bençãos e o famoso reconhecimento divino.

Assim que a deusa virginal explicou a situação para Quiron e Dionísio, os mesmos pediram para que um sátiro encontrasse o primeiro semideus que visse e o chamasse para a casa grande. Pois bem, o menino bode foi direto para a região dos chalés, mas pelo caminho acabou trombando com uma filha do sono que rondava sozinha por ali. Ele a pegou pelo braço e balbuciou algo ininteligível enquanto arrastava-a para a casa grande. A garota sem saber o que fazer, agora estava frente a frente com o centauro e o deus das festas e ritos vinícolas. - Uma filha de Hipnos? tem certeza que isso vai dar certo? - comentou em tom de deboche o senhor D em referencia à lentidão dos filhos do deus do sono. Quiron trotou em volta da garota e a sentou numa poltrona, onde ficasse confortável e segura - Sim, acho que dará tudo certo. - afirmou o centauro.  
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Mensagem  Frida Forestiere Qua Dez 26, 2012 12:25 am

Esse garoto estava me deixando extremamente furiosa com essa mania de desaparecer e apenas falar coisas ao vento. Assim que ele sumiu sem deixar rastros pela segunda vez, cocei minha nuca e logo ouvi sua voz ecoando em minha mente. - Quem disse que você é especial? Quem falou que você é importante pra algo? Alguém aqui te exaltou em alguma habilidade? Não se sinta grande coisa caçadora... -Respirei fundo e engoli seco e demonstrei um pouco de raiva na expressão do meu rosto, mas por dentro, era como se tivesse enfiado uma adaga na parte que carrego meu ego, que por sinal é um tanto grande. No momento o que menos queria era ter algo dentro de mim machucado, pois já bastava meu coração estar em pedaços, e mexer com o que não deveria poderia acarretar uma sequência de acontecimentos inesperados, bons ou ruins, nunca se sabe. Fechei meu pulso e respirei fundo, queria correr, voltar para o chalé e chorar, por um momento tive esse meu lado emocional afetado, engoli tudo que queria sair no momento e lembrei de quem eu realmente era agora, uma caçadora e precisava mostrar que eu realmente era boa, que ele estava estreitamente enganado sobre minha pessoa e que suas palavras não haviam me desestruturado em momento nenhum.

Uma lufada de vento fez com que meu corpo voltasse até a porta, contrai os músculos de minha perna e deixei os pés firmes no chão. Olhei para trás e avistei a escada, tornei a olhar para o garoto estranho. Toquei em meu chicote e desencaixei da calça, deixando o restante tocar o chão. Posicionei meus pés e franzi as sobrancelhas. Observei uma nuvem e pensei "Então vai começar o que estava esperando". Soltei um suspiro e disse olhando em seus olhos. - Posso não ser especial e importante.-engoli seco e respirei fundo, sentindo o ar tomar toda a extensão de meu pulmão, dilatando todos os brônquios e aumentando minha circulação sanguínea.-Mas garanto que irei te surpreender!- Falei sorrindo e balancei meu chicote, esticando-o por inteiro. Pisquei apenas com um olho, rodei meu corpo, escolhi meu braço e logo o soltei, fazendo com que meu chicote fosse em sua direção, se iria acertar ou passar perto, não fazia a menor ideia, mas iria tentar antes de usar minha arma secreta, que também não tinha certeza se iria funcionar, pois nunca tinha usado antes. Fiquei com o olho fechado por um momento, o que fazia meus sentidos ficarem mais aguçados e abri lentamente.

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Mensagem  Andrew K. Maverick Sex Dez 28, 2012 10:32 am

Eu sentia a aura de Geo pulsando ao seu redor. Sentia que ele não queria fazer nenhum mal como objetivo, mas uma outra coisa. Ele era amigável, porém se defendia de minha investidas como podia. Ele estava me testando. O elemental estava tentando se assegurar de que, não só eu, mas meus dois companheiros de missão, tivéssemos a capacidade de desbravar aquele local e sair com vida, cumprindo nossa missão. Eu não demorei mais um segundo. Minhas mãos quase cediam ao pedo do meu corpo e da armadura, somados. Minha foice devia estar em algum canto no chão, ao meu lado, junto com meu orgulho. Limpei o sangue em minha boca e olhei para Geo, de baixo. Eu me pus de pé lentamente, ainda sofrendo dos meus machucados e contusões. Aquele cara sabia bater, mas não só isso. Ele sabia batalhar, ler o adversário, administrar a luta como se fosse um simples jogo de xadrez. Ele não deixava a ira, a prepotência, nem a vingança tomar conta de sua mente. Ele apenas dava um passo de cada vez, calmo e sereno, mas firme e rápido. Quando já de pé, estendi minha mão ao elemental e peguei dele o coração de pedra que o mesmo me oferecia. Minha armadura voltou a ser uma blusa e minha cama um casaco. Pus a rocha no bolso interno desse último e assenti com a cabeça para Geo.

- Você me ensinou mais do que pensa. Não o decepcionarei... Muito obrigado...

Puxei minha foice pela corrente, ainda presa à minha mão, agarrando-a pelo cabo no ar. Continuei encarando Geo com cautela, caso ele tentasse alguma coisa, mesmo que eu duvidasse muito disso. Queria perguntá-lo se Pyro também não queria apenas me testar e, se esse fosse o caso, se Frida e Cain já tinham se dado conta disso. De qualquer forma, ainda restava o labirinto para desbravar.

- Sinto que eles devem travas as lutas deles sozinhos, Frida e Cain, acertei ?
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Mensagem  Cain O. Drowsiness Qui Jan 03, 2013 11:13 am

A água rugia em minha direção, por sorte, consegui travar o turbilhão com minha espada. O ser elemental aumentava sua força e eu ia derrapando no mármore do templo, que por sinal estava cheio de poças. Quando menos percebi, eu já estava encostado na estátua de meu pai. Senti um arrepio e em um ataque de desespero, cortei a água horizontalmente. Escuto um pequeno som vindo do elemental, olhei para cima, vi a estátua de meu pai e eu soube que eu tinha acertado o oponente. Hydro desaba na estátua de meu pai, mal conseguindo se levantar.

- Maldito! - Gritou o ser.

Me aproximei do ser e com a minha espada erguida, apontei para sua garganta.

- Se eu te cortar pela garganta não acontecerá nada, certo? e se... - apontei para o seu peito - eu te perfurar aí? - Me preparei para desferir o último ataque, o ataque que iria me garantir a vitória sobre o ser elemental
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Mensagem  Hipnos Qui Jan 03, 2013 12:31 pm

Labirinto de Perguntas
parte II
ANDREW-------------------------------------------------------------------------------------
Antes de se tornar parte da terra, Geo sorriu, como se confirma-se tudo quanto Andrew havia perguntado e afirmado. Esse primeiro teste era um desafio de construção de caráter, antes de finalmente entrar no labirinto de perguntas. Andrew havia tido algo parecido com um Ciclope, mas não se comparava ao poder desse oponente já extinto. Algo havia mudado no labirinto e o filho de Hades podia sentir isso. Ele não sabia muito bem o que era, mas podia supor algumas coisas.

Andrew já tinha duas peças para entrar no labirinto, agora só faltavam duas e ai eles poderiam rumar dentro de seu principal desafio: o Labirinto de Perguntas. O garoto tentou lembrar-se o que é que eles teriam que buscar, pois o calor da batalha o fez esquecer alguns objetivos. Talvez não fosse importante lembrar agora, mas seria bom se Andrew se esforçasse um pouco para lembrar alguma coisa.

O ceifador viu que Cain estava caído no solo e encharcado, porem Hydro não estava ali. Logo ele entendeu que o garoto havia ganho a batalha e que talvez estivesse precisando de ajuda. Porem ele também viu Frida levando uma surra bem dada do elemental do vento. O garoto pensou duas vezes antes de tomar qualquer decisão. "Sinto que eles devem travas as lutas deles sozinhos" sua própria frase ecoou em sua mente e isso o fez tomar uma decisão.


CAIN-------------------------------------------------------------------------------------
Um único golpe de sorte, fez a lâmina de Cain atravessar o peito de safira do elemental aquático. Uma luz azulada brilhou forte e o restante do corpo de Hydro choveu em cima do garoto. Essa foi a primeira batalha do filho de Hipnos. Foi nesse momento que ele se tornou um herói, ou pelo menos sabia que podia ser um guerreiro. Seu primeiro combate o encheu de experiencia, e esta seria bem vinda no interior do labirinto. Cain estava cansado de lutar e por isso estava caído no chão entre uma poça de água gelada que lhe sugava o restante do calor de seu corpo. Ele sentia frio, mas seus músculos se recusavam a se mover. Ele adormeceu.


FRIDA-------------------------------------------------------------------------------------
O vento deu uma risada alta e logo sumiu num piscar de olhos da garota verde. O chicote estalou no ar, num som alto de couro farfalhante. Os cabelos de Frida se esvoaçaram e ela sentiu um frio na barriga. Algo estava para dar errado. la não sabia o que era, mas sabia que algo estava para acontecer e, não seria nada agradável estar ali naquela hora e lugar. A cena estava em câmera lenta, como se alguém desse um pause no vídeo. A filha de Demétier ficou ainda mais aflita quando sentiu uma brisa nas canelas. Seu peito parou de bater e sua respiração tornou-se irregular.

Subitamente, como se alguém desse o play, ela escutou uma risada ecoante em seus ouvidos e uma lufada rápido e selvagem atirando-a para cima. O vento rodopiou, virando um tornado violento, arrebentando-a contra o teto do templo. O vento ainda aprendia lá em cima e de repente parou de lufar, fazendo o corpo da caçadora arrebentar no solo de mármore. Frida estava com os membros torcidos, doloridos e um fio de sangue rolava de sua boca, empapando o chão. Ela nunca havia estado numa batalha de verdade, desde que foi ao Canadá e por isso, quem sabe, estivesse estado enferrujada.

A garota respirou fundo e quando percebeu, já estava sendo chutada por Aero na altura do estômago. Ela voltou a chocar com algo, dessa vez uma coluna perto da entrada do templo. Frida voltou a vomitar sangue. O garoto feito de vento se materializou e cruzou os braços - Eu disse que você não era especial, não era nada de mais - afirmou o garoto tempestuoso. Ele afastou-se, dando espaço para a guerreira.

------------------------------ JOGO ------------------------------
Lutar contra os espíritos e colher suas essências 3/4 partes

------------------------------ DANOS ------------------------------
Andrew 100/190 HP 80/190 MP

Cain 30/100 HP 100/100 MP

Frida 100/140 HP 140/140 MP

------------------------------ OPONENTE ------------------------------
PYRO 0/100 HP
HYDRO 0/100 HP
GEO 0/100 HP
AERO 100/100 HP

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Mensagem  Frida Forestiere Qui Jan 03, 2013 6:45 pm

Aquele desgraçado havia sumido novamente. Meus cabelos esvoaçavam ao vento, senti partes gelarem de meu corpo, e por dentro tinha algo, como se eu estivesse desmaiando ou morrendo lentamente. Algo iria dar muito errado, me sentia definhando aos poucos. Em instantes, rapidamente uma risada gélida ecoou em minha mente. "Droga" foi o que pensei, aliás foi a única coisa que pensei. Em um piscar de olhos eu estava grudada no teto do templo. Senti minhas costas doerem, o vento bagunçava meu cabelo e ardia meus olhos. Os fechei e sem muita reação sobre o que fazer senti todos os meus órgãos querendo sair de mim, abri minimamente os olhos e avistei o chão bem perto. Puft. Meu corpo doía por inteiro, não senti nada quebrado, graças aos deuses, mas era uma dor grandiosa.

Passei a mão em minha boca e olhei com os olhos entre abertos, sangue, meu coração acelerou, minha vontade era, se eu pudesse, eliminá-lo com minhas próprias mãos. Me controlei, pois a fúria do momento não me levaria a lugar algum. Comecei a levantar com dificuldade, mas senti o peso de sem membro em meu estômago, o vento trazendo meu cabelo para frente e minha coluna batendo bruscamente em um pilar. Tentei engolir minha saliva, mas não foi como planejado. Um jato de sangue saiu de dentro. Fechei os olhos e coloquei a mão sobre meu abdome. Sentia sangrando por dentro, estava machucada. Fiz careta com o rosto.

Bom eu realmente nunca havia batalhado assim, estava desapontada comigo mesma. Por um momento pensei em fugir, mas certamente nem isso iria conseguir. Pensei nas pessoas que eu amava, em tudo que já havia passado. Comecei a sentir os sangues que corriam em minhas veias e artérias. Limpei o sangue de minha boca e fitei os olhos do garoto.- Eu disse que você não era especial, não era nada de mais - Tentei sorrir com o canto dos lábios, mas não deu muito certo, acabou escorrendo um pouco de sangue. Com muita dor, apoiei meu braço no pilar e dei um passo a frente. Pensei como poderia destruí-lo. Por um momento achei que estivesse ouvindo vozes. Olhei para base do meu peito e vi o broche e depois toquei no colar que havia ganhando de Hipnos. Suspirei e fechei os olhos.

Nunca havia usado antes, nem sabia se iria conseguir. Passei novamente a mão em meu rosto e em seguida toquei os dois objetos. Com isso eu tinha a habilidade chamada de Psicocinese, que é a capacidade de criar ou manipulara alma de uma criatura, ou seja, sentimentos, ideais e decisões. Eu queria muito destruí-lo com minhas próprias mãos e pensei em algo. Pensei " Hipnos, Mãe, Ártemis, me ajudem!". Toquei com vontade o broche e a correntinha, fitei os olhos do garoto com vontade e comecei a pensar a mesma coisa que ele havia feito comigo e possíveis ações que ele ainda queria fazer comigo, tentando assim que ele agisse contra ele mesmo.


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Mensagem  Andrew K. Maverick Ter Jan 08, 2013 8:44 am

Geo afirmou com um sorriso minhas indagações. Eu não podia pedir mais do que isso, depois da grande ajuda que ele havia me dado e da crueldade impensada com a qual tentei aniquilá-lo, sem motivo algum. Aquele labirinto não era o mesmo no qual eu havia estado, algo nele havia mudado tudo. Será que... Um artefato, talvez ? De qualquer modo, esses pensamentos teriam de esperar sua hora certa. Reverti minha armadura e capa à forma de roupas comuns e a foice à forma de tatuagem, não fosse pela corrente com ponta laminada que pendia em sua ponta, a qual saía pela palma da minha mão e dava voltas em meu braço direito. Pus as duas peças que havia conquistado nos bolsos.

Minha menta logo voou para meu objetivo ali. Eu tinha me sujeitado a uma perigosa batalha com a terra e o fogo para que, afinal ? Atena queria jovens para se aventurar pelo labirinto, claro, mas qual era o motivo da deusa ? Eu forçava minha cabeça a procurar uma razão. Talvez ela quisesse nos testar, talvez testar o labirinto ou até mesmo, quem sabe, nos mandar para obter algum objeto por ela ou algum segredo que repousava adormecido entre aquelas paredes de pedra. Olhei para os lados, procurando o resto do meus grupo para poder dividir ideias. Só o que vi foi Cain deitado no chão completamente molhado. O elemental da água não se encontrava em canto algum. O filho de Hipnos havia tido sucesso em sua batalha. Avistei, ao longe, Frida lutando contra o elemental do ar. Eu tinha que deixá-la lutar sozinha, ou não aprenderia nada, como eu aprendi. Corri para Cain, me agachando perto dele e batendo de leve no rosto do mesmo.

- Ei! Acorda! Cain! CAIN!
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Mensagem  Hipnos Qua Jan 09, 2013 5:06 pm

Labirinto de Perguntas
parte II
ANDREW + CAIN-------------------------------------------------------------------------
Andrew havia tomado a decisão certa e correu para ajudar seu quase primo Cain. Este estava todo encharcado e gozava de um sono dos deuses. Talvez seu corpo, apesar de bem trabalhado muscularmente, não esteja adaptado ao combate. Andrew o sentou perto da estatua de Thanatos, esperando que seu mestre não tomasse a alma do garoto. Cain estava preso numa espécie de nimbo, ou ausencia temporária. Talvez seu pai o tenha apagado para que ele não sentisse a dor de suas feridas. O ceifador esperava que o menino voltasse do mundo dos sonhos o mais rápido possível, mas enquanto isso, olhava o combate da caçadora Frida.

Ele escutou um relampear e o vento assoviar forte. Dava para sentir seus cabelos voarem e uma corrente de vento refrescar suas canelas. De repente um estalo e uma ventania arrastou Andrew e Cain, pra perto de uma outra estátua. Havia mármore, brasas de fogo e folhas secas sendo arrastadas por correntes de ar. O filho de Hades, temeu pela vida de sua companheira. Mesmo não tendo sentimentos afetuosos, ele sabia que sem uma ajuda extra dentro do labirinto, seria impossível realizar a missão proposta por Athena.

O filho de Hipnos continuava preso nos braços de seu irmão Morpheu. Andrew, agarrou o tronco do garoto, na tentativa de o segurar, para não sair voando, caso uma outra onda de ar lufasse nas estruturas do templo. O garoto colocou-se apensar: "Pra que tudo isso? pra que tanto teste? O que será que esse labirinto tanto protege?". Cain roncou e Andrew perdeu a linha de raciocínio. Pra piorar, ele escutou um grito estridente de algo agonizando.

FRIDA-------------------------------------------------------------------------------------
Frida estava convencida de que sua insígnia iria lhe ajudar a proporcionar uma distração para um ataque. Ela sentir o emblema amarelo, redondo como uma moeda, brilhar em tons de dourado, sentindo sua própria alma tremeluzir em resposta ao poder. A habilidade consistia em moldar os sentimentos de um alvo e assim o oprimir de forma grave. A menina sentiu sua energia ser consumida. Seus joelhos fraquejaram, mas ela insistia em permanecer de pé. Sua mente girava e girava. Sua cabeça doía, como a pior enxaqueca que pudesse existir. O poder do broche estava surtindo efeito, primeiramente nela. Frida, quando se acostumasse a esse poder, certamente poderia usa-lo outras vezes, sem se consumir tanto.

Aero estava sorrindo, ainda de braços cruzados. Mas de repente, sua expressão facial mudou. Seu sorriso se desfez e, aparentemente seus pés não se firmavam bem ao chão, pois pareceu que o elemental cambaleou alguns centímetros para trás. Uma de suas mãos tocou numa estátua de um deus menor, enquanto a outra, firmava os dedos pelos cabelos, apertando o crânio. Seu rosto tornou-se em desespero - Mas, o que foi que.... o que foi que você fez comigo, sua TOLA! - Gritou o vento com um tom insano na voz. Ele contorceu-se todo, se debatendo contra o pilar. Dobrar a alma, ou a energia psíquica de uma pessoa era extremamente poderoso, e Frida tinha esse poder nas mãos. Dava pra ver uma espécie de eletricidade rosa shock circundando ao redor do vento.

O elemental gritou alto e tempesteou. deu até para ouvir o assoviar do vento e o relampear das nuvens fora do templo. O ar acumulou-se ao seu redor e num relampejo, uma explosão de vento ribombou no interior do templo. Frida perdeu o controle do poder e se concentrou em não voar, fincando os pés no piso de mármore. Folhas secas, pedacinhos de pedras e faíscas da pira olímpica que jazia no templo, dançavam no ar, guiados por correntes de ar - Morra garota! - exclamou o ar malignamente. Ele estendeu as mãos para a filha de Deméter, e dois círculos verdes compostos de vento, gritavam num som alto - Esse é o poder de um Sílfide! - disse ele e disparou dois tornados horizontais poderosos em Frida.

------------------------------ JOGO ------------------------------
Lutar contra os espíritos e colher suas essências 3/4 partes

------------------------------ DANOS ------------------------------
Andrew 100/190 HP 80/190 MP

Cain 30/100 HP 100/100 MP - Desmaiado.

Frida 100/140 HP 120/140 MP

------------------------------ OPONENTE ------------------------------
PYRO 0/100 HP
HYDRO 0/100 HP
GEO 0/100 HP
AERO 50/100 HP

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Mensagem  Andrew K. Maverick Sex Jan 11, 2013 9:53 pm

Cain dormia profundamente. Sua mente vagava nas terras dos sonhos sem a menor vontade de retornar ao corpo, o que deixava eu e Frida em uma situação nada agradável. Ouvia o vento acelerando com selvageria ao meu redor. Seu zumbido se tornava cada mais mais constante e, por mais que eu quisesse me concentrar em acordar Cain e clamá-lo de volta para a batalha, parte da minha atenção se mantinha com essa anormalidade da natureza. Sentei ele perto da estátua do deus da morte. Encarei a escultura de Thanatos. Era o único diferente de todos os deuses ali esculpidos. Diferentemente até de seu irmão gêmeo, Hipnos, Thanatos não tinha o rosto esculpido, à mostra. No lugar dele, havia apenas um grande capuz e, embaixo do mesmo, eu só via trevas. Eu jurava ter visto algo brilhando lá dentro, no meio das trevas através das quais até mesmo eu, filho de Hades e ceifador, não podia enxergar. Apenas esperava que nem meu mestre, muito menos meu pai, me trouxessem maus agouros nesse momento de dificuldade. Eu precisava daqueles dois meio-sangues vivos e sadios, de outra forma o labirinto seria um grande candidato a consumir meu corpo e devorar minha alma.

Olhei mais uma vez para o filho de Hipnos, desviando o olhar da estátua. O garoto parecia ter apagado propositalmente. Suas feridas eram graves e sangravam bastante, parecendo bastante doloridas. Provavelmente havia desmaiado por conta da dor, para que não a sentisse ou, quem sabe, por obra de algum ser. De qualquer forma, aquela reação por parte do garoto não me parecia natural para um meio-sangue forte como ele aparentava. Balancei a cabeça de um lado para o outro em tons de negação. Procurei por Frida, a filha de Deméter, caçadora. Meus olhos correram por toda a extensão daquele pátio templário na esperança de encontrá-la em segurança, vitoriosa em sua batalha. Todo esse verde sentimento de boas expectativas foi embora, carregado por uma lufada de vento que levou, também, meu corpo e o de Cain. Fomos arrastados para a estátua ao lado. Mal vi de quem se tratava a escultura, pois me preocupava mais com os fragmentos de mármore que voavam por cima de nossas cabeças.

Pus um braço em frente aos olhos e brandi o outro, de forma que a corrente, uma vez enrolada nele, foi atirada no solo, lâmina enterrada, como uma âncora. Da minha mão, antes em forma de tatuagem, se desprendeu minha foice. Da ponta de seu cabo pendia minha corrente. Eu a segurava com força. Em seguida minha armadura banhada em ferro estígio se revelou, cobrindo dos meus pés ao meu pescoço, pesando e me forçando ao chão. Vento nenhum me carregaria naquele dia. Fixei a lâmina da foice no solo, passando o cabo por cima de Cain, prendendo-o para que também não voasse embora. Minha mente devaneava sobre os motivos de tudo aquilo, por mais uma vez, e por mais uma vez eu me via soterrado em pensamentos incompletos, confusos. Por que não me concentrava ? O que tirava meu foco daquele modo sempre que visava aquele assunto específico ? Os roncos de Cain foram a gota d'água para minha total desconcentração. De qualquer modo, haviam coisas mais importantes com o que se preocupar.

Um grito em agonia. Aquele grito foi o necessário para me trazer de volta ao mundo real. Eu corria meus olhos de um lado para o outro, vendo apenas poeira, folhas, mármore e chamas em movimento no ar. Eles passavam quase como se tivessem sido pegos por um furacão ao meu redor. Era difícil dizer de onde o grito viera e, ao momento quando eu encontrei sua fonte, já era tarde demais. Meus olhos se arregalaram quando vi dois tornados, postos horizontalmente, voando em direção à Frida. Ela seria despedaçada ? Eu não sabia se aqueles ventos eram fortes o bastante para isso mas eu não iria arriscar. Me assegurei de que Cain estava bem protegido.

- Morra garota! Esse é o poder de um Sílfide!

Bati com o pé no chão enquanto me levantava, arrancando a foice e a corrente do chão. Fiz com que um paredão de pedra surgisse na frente de Frida. Era forte e consistente o bastante para não ser levado pelos tornados. Ele levaria todo o impacto, mas, ao menos, a garota estaria segura.

- Não vamos cair tão fácil assim, Sílfide. Não enquanto tivermos aliados a postos para dar suas vidas por nós.

Me cobri com uma cúpula de sombras, evitando que o vento me alcançasse. Era, claro, uma distração, esperando que Aero tentasse me atacar e gastasse tempo com isso. Orgulhoso do modo que era, minha verdadeira intenção era que, frustrado pelos ventos não atravessarem o campo de força de sombras, ele tentasse diversas vezes e cada vez com mais poder, se cansando e se distraindo. Esperava que Frida tivesse entendido.


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Mensagem  Frida Forestiere Sex Jan 11, 2013 10:32 pm

Pode parecer estranho, mas eu sabia que esse presente não era em vão. Assim que comecei a usá-lo, senti meus joelhos dobrarem suavemente, como em câmera lenta, minha cabeça doía, como se alguém pegasse todas as agulhas do mundo e começassem a alfinetá-la com força. Por um momento apoiei meu corpo no pilar que esta atrás e voltei a apoiar em meus próprios pés. Fiquei com medo de não dar certo, pois era a primeira vez que usava. O garoto ainda sorria algo estava errado, mas de repente senti uma fraqueza em meu corpo todo, como se algo estivesse sugando minhas energias. Foi quando olhei para Aero e vi que seu semblante estava mudando, dava passos para trás, foi indo lentamente, percebi que estava ficando desesperado e uma voz desesperadora saiu de sua garganta. - - Mas, o que foi que.... O que foi que você fez comigo, sua TOLA!- Assim que terminou de falar o corpo dele estava se debatendo contra o pilar. Enquanto fitava-o percebi uma energia ao seu redor, fiquei esperançosa, pois o que havia pensado estava dando certo.

Como caçadora tenho uma ótima audição. Logo ouvi antes que todos o dançar do vento e o balanço das nuvens do lado de fora. Respirei fundo, pois o que estava por vir era pior e forte. Pensei nos outros dois campistas que estavam mais adentro do templo, não olhei para verificar, pois um olhar perdido eu estaria perdida. Aero estava transtornado e furioso. Uma explosão de vento tomou conta do local, já não sentia mais o poder do Marsh Badge. Toda essa interferência fez com que eu perdesse a concentração. O vento era forte, capaz de levar qualquer um. Finquei meus pés no chão e meus olhos cerrados impedindo que toda fagulha entrasse nele. Ouvi apenas o grito. - Morra garota! Esse é o poder de um Sílfide! - Meus olhos arregalaram em meio ao vento e vi dois tornados horizontais em minha direção. Antes que pudesse agir, se é que eu iria conseguir fazer algo, escutei a voz de um dos meus companheiros, não sabia identificar, até um paredão de pedras aparecerem em minha frente. - Não vamos cair tão fácil assim, Sílfide. Não enquanto tivermos aliados a postos para dar suas vidas por nós. - disse o ceifador e filho de Hades.

Aproveitei o momento e com meu chicote agarrei no pilar mais próximo, esperando o pior chegar. Segurei fortemente com uma mão no chicote e a outra protegi minha cabeça. Meu corpo estava preparado para receber a pancada. Espero que o garoto saiba o que está fazendo. Senti o vento forte se aproximar e por um instante pensei em algo, mas iria esperar o resultado desse tornado para agir. Se eu sobreviver.

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Mensagem  Cain O. Drowsiness Sáb Jan 12, 2013 11:57 pm

Depois que eu dei o último golpe em Hydros, uma escuridão seguida de um clarão tomou posse de meus olhos. De repente, aquilo que pareceu ter sido uma luta, parecia nunca ter acontecido.

Vi Hydros transformando-se em um imenso oceano. Assustei-me. Olhei para os meus pés e eles afofavam uma areia bem fina. Havia grandes palmeiras que seguiam pela calçada até uma imensa montanha que parecia ter a aparência de um homem. Bem de longe, eu avistava sombras de pessoas.

Comecei a andar pela orla da praia que possuía uma água cristalina e gelada. As águas que batiam em meus pés, pareciam querer me puxar para dentro. Conforme eu ia andando, sentia dores em várias partes do meu corpo, dores que eu não sabia de onde tinham vindo. A água gelada deixava os meus pés quase que dormentes.

Depois de um tempo, reparei que a montanha parecia com uma estátua de meu pai. Onde seus braços erguidos apontavam para o horizonte e sua cabeça olhava para onde apontava. Também reparei que as pessoas que estavam aos pés do monte, acenavam para mim e que minhas dores estavam quase que sumidas. Ao fundo, eu ouvia pessoas me chamando.

Apertei o passo e montanha ficava cada vez maior. Olhei para as pessoas e ao ver Seth e Abel, corri para lhes dar um abraço. Eu estava com muitas saudades deles. Comecei a contar das lutas que eu tivera no templo e que como aquilo pareceu ser real. Dava graças ao meu pai que eu estava vivo e não via a hora de ir dormir no chalé. Ao mesmo tempo em que eu contava o sonho que parecia ter sido real, Seth balançava a cabeça negativamente. Ela não falava nada, apenas balançava a cabeça. Olhei para Abel e ele apontou para a montanha que parecia nosso pai. Olhei para onde o braço apontava e avistei o imenso horizonte. A linha onde o céu e o mar se tocavam. Porém, podia se notar uma pequena ilha no meio do mar.

Olhei de novo para monte e ele parecia me encarar. Abaixei minha cabeça e meus irmãos já não estavam mais ali. O mar começou a agitar e as ondas ficaram mais violentas. Indo para o sentido que a montanha apontava, percebi uma ponte em meio às ondas. Sem hesitar, comecei a correr em direção àquela ilha que se tornava um templo cada vez que eu me aproximava.

No meio da ponte, ouvi um grito agoniante, fato que me fez apertar o passo e chegando à ilha, reconheci a porta do templo. Era o lugar onde eu estava batalhando com Hydros. Eu ainda não sabia se aquilo tinha sido real ou não, só sabia que se fosse obra do meu sonho, eu teria que os vencer. Minhas dores haviam sumido e foi quando, eu fui tentar abrir a porta do templo, uma onda se chocou contra mim.
-------------------
Ainda meio com sono, acordei e percebi que eu estava deitado em uma poça de água bem gelada. Andrew lutava por perto. Ao fundo, uma menina nova que ao primeiro momento, não consegui reconhecer.

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Mensagem  Hipnos Dom Jan 13, 2013 6:37 pm

Labirinto de Perguntas
parte II
Tudo aconteceu muito rápido. Um muro de rochas ergueu-se no templo, barrando os tornados do elemental. Frida nem precisou fazer o que estava pensando e a distração de Andrew, tampouco foi precisa. Aero havia se auto destruído em seu golpe. um vento forte rompeu uma coluna rebuscada e caiu sobre o espírito do vento. Ele se desfez numa brisa esverdeada e um coração brilhante de esmeralda quicou no chão, rolando até a pira que estava ardendo no centro das estatuas olimpianas. Cain estava acordando, ainda coçando os olhos, e meio avulso ao que estava acontecendo. Porem parte de suas forças foram restauradas devido ao sono de beleza. Andrew levantou-se e apoiou na estatua de seu mestre. Frida recolheu seu chicote e ajoelhou-se aliviada.

A pira apagou-se e as quatro joias elementais brilharam. O esmeraldado no chão perto da pira, brilhava em verde. O bolso de Cain brilhava em azul safírico e um brilho amarelado e avermelhado iluminavam o ceifador de Thanatos. Frida correu para pegar a peça verde e, foi a primeira a olhar o tabuleiro de encaixe que estava disposto no lugar de onde devia haver um fogo crepitante. Sobre a mesa, encontrava-se uma espécie de trevo de quatro folhas fundo. E ao redor de cada folha um nome (Sangue, Fleuma, Cólera e Bili). Talvez estranho a primeira vista e a garota não pareceu entender, até que pegou o coração verde na mão e olhou novamente o tabuleiro.

Andrew ajudou Cain a levantar-se e correu ao encontro da filha de Deméter. Os três agora estavam com todas as peças do jogo e prontos para se ajudarem em unidade para apresentarem suas ideias de como resolver o jogo. Andrew cria que esse era o ultimo desafio antes de entrar no finalmente labirinto de perguntas.

------------------------------ JOGO ------------------------------
Lutar contra os espíritos e colher suas essências 4/4 partes - Completo

LABIRINTO DE PERGUNTAS II - Página 2 Jogoii
------------------------------ DANOS ------------------------------
Andrew 140/190 HP 80/190 MP

Cain 60/100 HP 100/100 MP

Frida 100/140 HP 120/140 MP

------------------------------ OPONENTE ------------------------------
PYRO 0/100 HP
HYDRO 0/100 HP
GEO 0/100 HP
AERO 0/100 HP

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Mensagem  Frida Forestiere Qui Jan 31, 2013 8:28 pm

Um estrondo foi o que eu ouvi. Era como se parte do templo caísse, meu medo era de morrer esmagada, medo de morrer sem lutar, morrer sem entrar para a história. Um aperto no peito e um suspiro foi o que deu tempo de fazer, antes que pudesse abrir os olhos e ver uma coluna que despedaçava ao tocar o chão e Aero. O nó de minha garganta não existia, o alívio tomava conta de meu corpo. Olhei para o lado e observei os dois campistas. Passei a mão no rosto, recolhi meu chicote e ajoelhei. Suspirei tirando o peso do corpo. Tive vontade de chorar, não sei ao certo porque, mas tive. Em pensamentos agradeci minha mãe pela proteção. A pira entre as estátuas era tomada por labaredas que logo se apagou. Observei um brilho verde perto da mesma, com toda certeza era a essência do vento. Sem hesitar, corri em direção da peça, agachei e peguei. Um coração de esmeralda estava e minhas mãos, aquilo me deixa feliz.

Olhei para dentro da pira e em vez de qualquer coisa normal, havia um tabuleiro com algumas coisas. Uma espécie de trevo de quatro folhas, e ao redor de cada folha um nome: Sangue, Fleuma, Cólera e Bile. Não havia entendido bulhufas. Cocei minha nuca e olhei para minha mão, talvez algo agora fizesse sentido. O coração de Aero era verde, que representava o ar, um dos elementos, logo as outras essências tinham sua coloração, que a mesma era ligada com esses nomes nas folhas. As folhas do trevo eram profundas, como se tivéssemos que encaixar algo, que provavelmente seriam os corações. Os garotos estavam se aproximando, olhei para os dois com uma cara confusa e logo falei o que havia pensado, não sei se ajudaria. - Primeiro gostaria de agradece-lo, Andrew.- Falei sorrindo e logo olhei para o outro campista.-Pois bem, nos deparamos com esse trevo e esses nomes...- engoli seco. -Provavelmente os dois tem os outros corações, que são as essências colhidas. O meu é verde, representa o ar, e alguém já me falou sobre a ligação dos elementos da terra com toda a criação, ou seja, esses nomes; Sangue, fleuma, Cólera e Bile, obviamente estão ligados a cada coração.- Respirei e voltei meu olhar para a pira.- Então, eu acho que a essência de Aero está ligado ao sangue, mas não tenho certeza, Andrew ou Cain, espero que vocês saibam mais. Apesar de ser pouco, já ajuda em algo.- Falo um pouco sem jeito, pois não havia pensado em muita coisa útil.



Última edição por Frida Forestiere em Qui Fev 07, 2013 8:15 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem  Cain O. Drowsiness Seg Fev 04, 2013 7:33 pm

Eu realmente não sabia o que estava acontecendo. Meus olhos ainda estavam pesados. Eu não queria acordar, queria ter dormido mais e mais. Uma luz azul brilhava em meu bolso. A luz me fazia lembrar uma safira. Mesmo eu ainda estando com sono, eu sabia que aquilo ainda não tinha acabado.

Andrew me ajudou a levantar e foi em direção à filha de Deméter. Fiz o mesmo e quando cheguei, vi que tinha um tabuleiro em lugar que, acho eu, deveria ter fogo. Não dei muito importância onde e ele estava, mas sim no que estava escrito nele. Dentro dele estava escrito quatro palavras: Sangue, bile, fleuma e cólera.

Frida agradeceu Andrew por algo que eu não sabia. Ela continuou dizendo sobre as essências colhidas e o que elas representavam. Se fosse verdade, o coração do espírito de fogo seria a cólera ou o sangue. Pensei um pouco e fiz um pequeno estudo mental sobre as cores e os humores existentes.


- A peça vermelha simboliza a cólera, certo? Apontei para a peça que Andrew carregavaE a azul...

Encostei o dedo no escrito que diz fleuma e olhei para os outros dois.
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Mensagem  Hipnos Qui Fev 21, 2013 6:31 pm

Labirinto de Perguntas
parte II
Rapidamente os garotos montaram o quebra-cabeças e uma luz forte os assolou. Diante deles, uma porta luminescente surgiu e em suas portas havia um grande Sol e em sua volta doze símbolos zodiacais. Estes símbolos brilhavam em tons de dourado e a própria porta parecia um vasto espaço com duas maçanetas de ouro. Os campistas estavam extasiados e compreendiam que deviam ter coragem para avançar pelas portas que levariam ao Labirinto de Athena, um labirinto feito para guardar as ideias e pensamentos da grande deusa Athena. Porem, antes que Andrew pudesse avançar, um sátiro entrou no templo e informou que Quíron precisava do garoto para um assunto que diz respeito aos deuses. O garoto ficou chateado, mas com um aceno de cabeça desejou boa sorte aos seus companheiros e se foi. Agora somente Frida e Cain iriam em frente pelo labirinto.

Assim que eles adentraram no local, vislumbraram murus altos feitos de ouro. Elhes olhavam para cima e não viam seus limites, olhavam para os lados e as paredes pareciam percorrer metros e metros. Um lugar gigantesco que emanava uma certa onda de dúvida. Bem a frente, se estendia um Portal colossal. A olho nu, dava para ver uma grande cabeça de carneiro e pendurado em seu pescoço, entalhado no mármore, havia o simbolo da primeira casa zodiacal, o Áries. Passo a passo os campistas caminharam até que chegassem perto do grande portal. Foi ai que notaram um homem de pálido com vestes gregas, magro, mas com músculos bem aparentes, Cabelos vermelhos, longos que descem até a cintura, olhos verdes como uma floresta, e leves olheiras arroxeadas os adornando. Um sorriso cálido como um dia de inverno estampava seus lábios. O homem estava apoiado num báculo feito de Corniso (Cornus mas), florido na ponta, com algumas frutinhas parecidas com cerejas.

O filho de Hipnos estava totalmente distraído por causa do ouro e da ostetação das muralhas. O mesmo, Cain, olhou para cima e viu que havia milhões de passarinhos e pétalas das mesmas flores do báculo do homem, caindo como chuva. Frida não parava de olhar o homem, pois tentava julgar se ele era uma ameaça, um desafio, ou o que quer que seja.
-----------------------------

Fazia um tempinho em que Nathan, o filho de Poseidon, saía em missão, ou sequer dava uma voltinha pelo acampamento. Porem, justamente neste dia, o garoto recolheu algumas coisas e foi dar uma volta. Vai que ele encontra algo inesperado para fazer? Vai que os deuses sorriem para ele e, algo interessante acontece? Vai que...?

O menino estava passando pela casa grande quando escutou Quiron falando para um sátiro aleatório, para que buscass Andrew do templo, pois Thanatos havia planejado algo para se ceifador. O sátiro saiu da casa grande e o menino curioso seguiu o mensageiro. Nathan entrou no templo e escondeu-se atrás de uma coluna. Pelo canto do olho, o menino pôde ver seu companheiro ceifador, deixando o grupo ali presente e tomando rumo para um outro lugar. O filho de Podeidon deduziu que seu líder iria para a casa grande e tal. Entretanto, uma outra coisa fascinou o menino: Frida e Cain, os outros dois garotos da equipe de Andrew, estavam adentrando um portal luminoso. Era tudo incerto, mas para Nathan, talvez, uma aventura e tanto!

------------------------------ JOGO ------------------------------
---
------------------------------ DANOS ------------------------------
CAIN 60/100 HP 100/100 MP

FRIDA 100/140 HP 120/140 MP

NATHAN 150/170 HP 140/170 MP

------------------------------ OPONENTE ------------------------------
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Mensagem  Nathan S. P. Jackson Qui Mar 14, 2013 5:34 pm






A Little Piece Of Heaven

"Before the story begins, is it such a sin, for me to take what's mine, until the end of time. We were more than friends, before the story ends, and I will take what's mine, create what God would never design..."



Minha vida estava um porre desde a última vez que fui chamado em missão. Era como se houvessem esquecido de mim, não que eu me importasse na real, eu fiquei sendo ignorado por Poseidon por seis meses, mas ainda sim eu era cogitado para muitas missões. Não aguentei o tédio que se espalhava pelo meu corpo como uma injeção na veia se espalhando pelo seu sangue. Comecei a rodar pelo meu quarto em busca de minhas armas, quando lembrei que deixei-as embaixo da cama em um uma especie de gaveta negra, quando a abri lá estava todos os meus anéis e outras ferramentas que se transformavam em armas letais. Eu já sabia quais eram quais então não demorei muito a escolher, meu bracelete de prata que rouba as almas de meus inimigos, um anel de caveira que se transforma em minha foice e uma insignia que ganhei de aniversário de quinze anos, eu também já usava outra de minhas armas, minha camisa do System Of A Down.

Sai do meu chalé calmamente, sentindo o vento bater em minha face, apesar de ser um pouco longe pude sentir a batida das ondas na praia, meus poderes de filho de Poseidon nunca falham. Não havia percebido, mas haviam chegado alguns novos campistas, parecia que sempre que eu ficava em meu chalé por certo período de tempo o que chegava até a criar teias de aranhas pelo meu corpo, chegavam pelo menos cerca de uns dez campistas, e eu só me perguntava o quão safados eram os deuses do Olimpo. O caminho que eu seguia estava ligado a Casa Grande, e por obra do destino acabei escutando uma conversa entre Quíron e o que parecia ser um Sátiro, devido a bater seus cascos nervosamente no chão da Casa Grande. Poderia ser Quíron também a bater os cascos, mas fala sério quem é mais provável a ficar nervoso?

O Sátiro saiu correndo da Casa e tropeçou em mim se desculpando depois, mas sem parar de correr. Eu não sou muito xereta em certas coisas, mas meu corpo asseava por algo desafiador e pelo que parecia devia ser algo assim então, eu segui o Sátiro. Aquele Sátiro era bastante rápido, por várias vezes eu quase o perdi de vista, mas acabei conseguindo. Nunca havia vindo o templo, que desperdício, era extremamente bonito por fora como por dentro, havia uma escada de mármore luminoso aonde você conseguia ver até seu reflexo, o Sátiro parecia não ligar para isso e subiu as escadas tão rápido quanto um tiro a queima-roupa. Quando os degraus terminaram, quase fui pego pelo Sátiro, mas em uma velocidade que faria Hermes bater palmas, consegui me esconder em uma coluna a minha esquerda e ali fiquei, percebi a presença de três pessoas, Andrew era uma delas, haviam outros dois, um garoto e uma garota que eu não conhecia, mas os rostos eram familiares talvez tivesse visto pelos arredores do acampamento.

Não consegui ouvir o que eles falavam, mas como sabia o porque do Sátiro ter ido chamar Andrew no templo o que conversavam não poderia ser tão relevante. Andrew se virou para os campistas e começou a descer as escadas ao lado do Sátiro e eu silenciosamente lhe desejei uma boa missão. Voltei a fitar os jovens que ali estavam e algo estranho aconteceu, uma especie de portal luminoso se abriu e eles caminharam na direção dele desaparecendo logo depois. Com passos leves sai de trás da coluna e um sorriso de canto se formou em minha boca:
- Bom, talvez eles precisem de ajuda extra.
Então caminhei com passos leves e calmos na direção da luz, estiquei a mão direita nele com cuidado até que fui sugado em um puxão como se tivesse aparatado não que eu já estivesse experimentado tal sensação, mas eu vejo muito Harry Potter.

♆Armas Levadas:

valeu @ cács!

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Mensagem  Hipnos Seg Mar 25, 2013 8:47 pm

Labirinto de Perguntas
parte II
Frida cutucou Cain, para que ele voltasse à "realidade". O homem que estava apoiado num cajado florido apenas piscou os olhos e distorceu o ambiente de forma quase imperceptível. A caçadora de Ártemis sacou seu equipamento e correu pra cima do homem, pois o julgou ameaçador. O filho de Hipnos fez o mesmo. Ambos realizariam um golpe em conjunto com o intuito de derrubar o inimigo. O homem de cabelos longos em tons de vermelho, apenas piscou os olhos novamente. Sua serenidade era tão grande que os corações dos dois semideuses puderem sentir uma paz tremenda. Entretanto, isso não os impediu de avançar em seus ataques. Quando perceberam, os heróis já haviam chocado em algo e foram refletidos pra longe, numa distância de aproximadamente cinco ou seis metros pra longe do portal.

Os garotos caíram desmaiados e inconscientes. Suas armas foram espalhadas e suas forças consumidas. Seus corações ainda batiam, mas em seus corpos nenhuma reação havia. O homem de olhos verdes cintilantes esboçou um sorriso e olhou distraído para as flores de seu cajado. A cabeça de carneiro que se sustentava num grande portal todo adornado de ramos, reluzia como ouro puro.

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O garoto não sabia como proceder, mas quando viu Frida e Cain caírem no chão, refletidos por alguma coisa que não era visível, ficou espantado. Ele deveria agir rápido e da melhor forma possível. Porventura, ao ver os corpos inativos de seus companheiros de acampamento, temeu pelo que poderia acontecer com ele. Porem, Nathan é um ceifador do deus da morte e nada deveria fazê-lo temer. O menino ainda estava em seus esconderijo, pensando em algum plano para o guiar.

Em seus pensamentos conflituosos, o menino deu uma espiada por entre os arbustos e viu o Homem ruivo de olheira o mirando com curiosidade, esboçando um suave sorriso nos lábios. O garoto ficou petrificado e um suor frio lhe ocorreu. Quem era aquele homem? O que pretendia? e o que era preciso para passar por ele? Eram uma das perguntas que o garoto se fazia antes de - Venha a mim herói... - disse o ruivo com sua voz branda.

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Mensagem  Nathan S. P. Jackson Seg Mar 25, 2013 10:29 pm






A Little Piece Of Heaven

"Before the story begins, is it such a sin, for me to take what's mine, until the end of time. We were more than friends, before the story ends, and I will take what's mine, create what God would never design..."



Aparatar nunca foi um dos meus objetivos na vida, e agora sei que foi sábio não tê-lo como um. Bom, o lado bom é que o momento em que você se teletransporta é algo em um piscar de olhos, o lado ruim era que eu poderia sentir cada parte do meu corpo se materializando novamente mesmo que muito rápido, temi que nessa viagem super veloz eu pudesse perder algo do meu corpo, talvez algo pequeno como o tênis ou algo de extrema importância como meu...Bom, não preciso falar o quê é, certo? Eu reapareci em uma floresta incomum, eu mesmo já havia viajado por vários lugares com floresta, mas essa era diferente, possuía uma aura estranha e eu já estava prestes a descobrir o porquê daquele lugar chamar tanto minha atenção.

Ouvi a minha esquerda algo cair no chão, quando me virei percebi que não era algo, entretanto eram duas pessoas que havia visto recentemente. Aqueles dois campistas que haviam entrado no portal antes de mim, haviam desabado no chão, então meio que de imediato meu corpo respondeu aquilo e se jogou para a direita em uma cambalhota em direção a um arbusto ali presente. Mordi o lábio inferior com a expressão séria de costume e comecei a raciocinar. Eles não haviam morrido, caso isso acontece de algum modo eu saberia, pois teno algumas habilidades que me ajudam nessas ocasiões, o que me levou a supor que estavam apenas tirando um cochilo. Supus também que se tratava de alguma coisa que os fizera desmaiar assim, não poderia ser possível que do nada eles revolveram dormir. E ainda havia uma aura...Era pura...Calma...Serena, por isso mesmo não fazia o menor sentido.

Tinha de pensar em algo, estava tudo muito confuso. Como algo com a aura tão boa manda dois meio-sangues pelos ares tão facilmente, fiquei me perguntando o que eles haviam feito, não podia ser que eles eram idiotas o suficiente para atacar algo sem ter nenhuma noção das habilidades do adversário, isso é uma das regras principais do combate. Foi então que decidi colher informações, e comecei pela parte física. Dei uma espiada pelos arbustos e vi um homem, aparentemente jovem, possuía cabelos ruivos grandes, e olheiras, como se tivesse dormido tarde assistindo Big Bang The Theory por duas noites. Nada incomum nisso, até eu perceber que ele olhava diretamente para mim, nossos olhos se encontraram e então eu imaginei que entraria em sono como os dois campistas ali.

Para minha sorte, ou meu azar, nada aconteceu. Exceto o fato dele ter se dirigido a mim e basicamente ordenado para que eu me aproximasse. Supus que obedecer seria a melhor maneira, mas eu não poderia subestima-lo, um pequeno cavalo pôde ser uma tremenda armadilha se não souber como pensar. Lembrei dos meus jogos de xadrez com minha mãe, e com os filhos de Atena, e como a maioria das vezes eu era colocado em uma armadilha. Caminhei com cautela até ficar de frente para o homem ali, eu estava usando minha camisa/capa que me protegia de certos ataques, mas não sabia se me ajudaria contra ele, entretanto era tudo que eu tinha. Tentei soar forte e destemido sem muito sucesso:
- O que fez com eles? Quem é você? Por quê está aqui?
Esperei sua resposta com uma das mãos atrás da costa mexendo em meu anel de caveira, esperando não usa-lo tão cedo.

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Mensagem  Hipnos Seg Mar 25, 2013 10:52 pm

Labirinto de Perguntas
parte II
O garoto cheio de ousadia desceu uma série de perguntas contra o homem pálido e ruivo. O mesmo, sem se mexer muito, se colocou a admirar as flores de seu cajado, enquanto uma chuva de pétalas dispersas descia das arvores que adornavam a entrada do Portal principal do Labirinto. O misterioso ruivo fechou os olhos, suspirou profundamente e lentamente desviou os olhos de seu cajado para o menino ceifador. O garoto sentiu seu corpo ser dragado por uma força psíquica incomum, como se seu corpo pudesse ser arrancado de uma hora a outro sem que ao menos pudesse argumentar. Era uma pressão tão grande que Nathan podia sentir seus órgãos se contorcerem dentro de si. Não era um ataque, não doía e tampouco lhe tirava suas energias... O filho dos mares apenas sentia um frio na barriga e temia por sua vida. Sim, mesmo sendo servo da morte, o garoto tinha plena convicção de que esta aventura seria um difícil desafio e, possivelmente sua vida lhe seria arrancada.

Curiosamente o ruivo mudou de posição: braços cruzados, olhar cintilante, e um sorriso misterioso no rosto. O cajado do homem estava perfeitamente equilibrado ao seu lado. Uma brisa suave acalmou um pouco a pressão sobre Nathan e o garoto pode respirar tranquilo por um breve momento - Este é o Portal de Aries, e eu sou seu guardião.... Teiresias - falou o homem. Sua voz era tranquila, mas havia algo misterioso por trás daquela voz sem ameaça. Nathan não conseguia entender a aura calma do ruivo, e talvez nunca entenderá. O moço de rosto pálido e olhos verdes adornados por olheiras, deu um passo a frente. Nathan sentiu alguma coisa tentar distorcer o ambiente, mas não conseguia identificar de onde vinha... ele apenas aguardou o pior.

A cada passo que Teiresias dava, o ceifador sentia mais e mais o poder esmagador de seu "oponente". O homem estava entre os corpos inanimados de Frida e Cain. Ele os olhou com simplicidade e agachou para acariciar os cabelos dos jovens guerreiros de aparencia dorminhoca. Teiresias voltou a olhar o filho de Poseidon e, num suspiro - Eles assinaram seus próprios destinos... Eu nada tenho haver com isso - comentou o ruivo. Nathan engoliu seco e o homem levantou-se.

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Mensagem  Nathan S. P. Jackson Qui Mar 28, 2013 9:44 pm






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"Before the story begins, is it such a sin, for me to take what's mine, until the end of time. We were more than friends, before the story ends, and I will take what's mine, create what God would never design..."



Sério meu, as coisas pareciam estar ficando cada vez pior. O homem chamado Teiresias, falou sobre ser guardião de um portal de Aries, as palavras dele pareciam ser levadas embora de minha mente depois de sair da boca dele, como a maré de uma praia. Minha respiração estava pesada, meu estômago se contorcia parecendo que meus órgãos estavam em uma montanha russa e para completar eu começara a sentir uma leve dor de cabeça. o lugar parecia reagir ao homem ali, e isso estava começando a me deixar mais nervoso, se ele fosse um inimigo, e eu tivesse que lutar contra ele, eu poderia ser morto com uma piscada de seus olhos. Eu já havia visto deuses, mas nenhum deles me deixou da mesma forma que essa pessoa. Tentei lembrar a relação dele com a mitologia Grega, infelizmente, não tive sucesso.

Ele caminhou e foi em direção ao dois jovens campistas, por um segundo achei que fosse mata-los, então mantive um de meus dedos perto do meu anel. Mordi meu lábio e pude sentir gotas de suor descer de minha testa e caírem no chão, talvez fosse completamente idiota perguntar isso e eu esperava de todo coração que a resposta fosse não, mas eu deveria tentar:
- Eu terei de lutar contra você?
Se tivesse, eu iria perder facilmente, entretanto não deixaria que o medo controlasse minhas ações. Então meu olhar de espanto sumiu de meu rosto dando lugar a minha face de coragem, passei a mão na testa limpando o suor e me posicionei. "morro mas morro lutando" era o pensamento que me vinha a cabeça.

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Mensagem  Hipnos Qui Mar 28, 2013 11:16 pm

Labirinto de Perguntas
parte II
O homem de cabelos vermelhos e olhos cansados, não tinha uma aura ameaçadora e tampouco trazia aflição ao espírito de Nathan. Porem a forma como o guardião empostava sua energia, causava reboliço no jovem semideus. Não era um ataque, apenas uma pressão mental e psicológica que Teiresias exercia em cima do garoto de Poseidon. Os olhos penetrantes do porteiro faziam com que Nathan vislumbrasse seu próprio reflexo num mar de pensamentos. Era como se houvesse um espelho entre o menino e o ruivo de cabelos longos. O ceifador temeu por um instante, mas tentou controlar-se.

O protetor do labirinto deu de ombros à pergunta do menino e sorriu de canto, fechando os olhos gentilmente. Nathan podia ver uma marca brilhar no ombro do homem, algo como o simbolo de Áries, o zodíaco - Daqui você não passa... - disse o guardião, de forma desafiadora em resposta ao que Nathan perguntara. O guardião estendeu as mãos, afastou os pés e permaneceu com os olhos fechados. O filho de Poseidon voltou a sentir uma pressão esmagadora no ar. Como se tudo fosse se distorcer numa hora para outra. Pequenos flashes de luz, cortavam o ar, e forma vertical, de baixo para cima, até onde olhos de Nathan pudessem enxergar acima, nos céus.

O ceifador se perguntava de onde surgia todo aquele poder, e se foi uma boa desafiar o guardião do portal de Áries. O fato era que Nathan tinha que decidir o que fazer, e o quanto antes melhor. Teiresias estava imóvel, apenas seus cabelos balançavam numa brisa violenta. Seus olhos se mantinham fechados e sua posição continuava incerta. O coração do filho dos mares palpitou. O calor da batalha subiu e o garoto decidiu o que fazer.
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Do outro lado do labirinto, ainda no acampamento, Cassius, um filho de Athena e também ceifador de Thanatos, estava repousando na floresta, próximo ao templo. Ele nada fazia, apenas passava o tempo como todos os outros dias entediantes de sua vida pacata de campista. Sério, ele nada fez, desde que chegou ao acampamento. Quíron julgava que o menino não tinha experiencia o bastante para entrar nalguma missão de risco. Cassius recostou numa arvore e fechou os olhos por um instante. A brisa era suave, calma com cheirinho de pinheiro e as corujas piavam... mesmo de dia! O garoto achou estranho e abriu os olhos.

A visão do menino estava embaçada. A luz forte do Sol brilhava intensamente pela copa das arvores. Quando o garoto conseguiu enxergar, havia uma mulher de cabelos loiros acastanhados, como se fossem um mel escuro; olhos acinzentados, como platina, rosto corado, alta, atlética e armada de cima a baixo. O garoto espantou-se, pois além de reconhecer quem era, a pessoa ainda lhe falava mentalmente: "Oi filho, chegou a hora. Preciso de um favor teu...". Antes que ela pudesse terminar, o corpo do garoto foi teletransportado para uma outra floresta. Esta era mais úmida e o solo era coberto de floras secas. O garoto podia ver ao longe dois campistas caídos, um homem ruivo de braços afastados e um outro ceifador, Nathan. Um pouco mais longe, havia um portal enorme feito de ouro. Bem em cima do portal, se encontrava uma grande cabeça de carneiro, com chifres luxuosos e cheios de rococó. Havia passarinhos pousados nos chifres e uma chuva de pétalas embelezando o local. Bem abaixo da cabeça, como um colar, estava gravado o simbolo da primeira casa zodiacal: "O Áries"

Cassius sentiu a ausência da mãe e uma pressão tentando distorcer o ambiente. Ele não sabia o que era, mas sabia que deveria honrar sua mãe e ser um ótimo servo de Thanatos, mesmo que isso significasse sua morte. Nathan claramente entraria numa batalha contra alguém e, o jovem guerreiro teria que decidir se ajudava ou só ficava na expectativa.

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Mensagem  Convidad Sáb Mar 30, 2013 1:25 am

v

O Labirinto - Post 1
Cassius Bellasco – Son of Athena - Thanatos Reaper

O dia se passava com um esterno tédio, eu não aguentava ficar parado, porém os autômatos de sempre daquela arena já estavam tediosos. Quíron me achava inexperiente e eu já estava farto disso, mesmo assim decidi pegar meu livro e ir à floresta ler e esfriar a mente. Meus olhos pesaram, meu corpo estava inquieto e minha mente fora daquele local, meus olhos não focavam em nada e o sol era outro empecilho aquele dia. Não tentei ler por muito tempo, logo que sentei encostado a uma árvore, o livro foi esquecido por ali e meus olhos se fecharam, em meio a um turbilhão de pensamentos.

Uma brisa suave enfeitada de piadas de corujas e um cheiro de pinheiro enchia o lugar, a luz era maior ainda e meus olhos automaticamente abriram em um olhar investigativo. A visão que tive era calorosa, incentivadora e feliz. Minha mãe, Athena, estava parada na minha frente, com seus cabelos cor de mel esvoaçando, seus olhos acinzentados e espertos me encarando. O que houve a seguir foi uma comunicação telepática, Athena entrou em contato comigo dizendo "Oi filho, chegou a hora. Preciso de um favor teu..." e antes mesmo que eu me levantasse todo cenário mudou, meu equilíbrio se foi junto com a imagem de minha mãe.

O local era úmido e escuro, folhas secas espalhadas pelo chão que mantinha dois corpos de semideuses desmaiados, além de duas silhuetas de pé. Um eu reconheci, era Nathan Jackson, um filho de Poseidon que, assim como eu, virou ceifador, o outro era ruivo e não fora reconhecido por mim. Nathan estava, provavelmente, em batalha, minha mãe pediu para que eu a honrasse e eu agradeci por ter levado comigo minhas armas para caso a angústia passasse e eu decidisse treinar.

Fechei a capa sobre mim e coloquei o capuz que eu havia colocado junto a ela e empunhei a foice, que, ao tomar de volta o equilíbrio e me levantar, ficou da mesma altura que eu, depois disso verifiquei se a adaga estava realmente presa ao meu cinto. Olhei para o portal, que me levaria de volta ao acampamento, provavelmente, depois para os semideuses que ali estavam e para o homem que agora me parecia sombrio.

- Precisando de ajuda, Nathan? – andei pacientemente até ele, meu corpo estava levemente curvado e a cabeça em direção ao chão pouco a frente, porém meus olhos acinzentados estavam espertos e encarando o provável inimigo por baixo do capuz – qual é a situação?

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Mensagem  Cain O. Drowsiness Dom Mar 31, 2013 1:19 am

Eu não sabia ao certo onde eu estava. Era algo diferente desta vez, mas sabia que era um sonho. O problema de que aquilo ser um dos meus sonhos, é que para mim, eles eram muito reais. Enfim, eu estava em uma casa. Cheia de cômodos, várias salas e uma estátua em cada uma delas. Bom, para mim era uma casa, mas aquilo estava com cara de ser uma mansão; As estátuas pareciam ser tão reais. Às vezes elas pareciam querer me dizer algo. Umas faziam cara de desespero, outras apontavam para mim e outras seguravam objetos que me lembravam um carneiro.

Em um dos cômodos haviam três estátuas. Duas delas eram bem parecidas com meus irmãos. Abel parecia estar gritando algo para mim e Seth apontava para uma terceira estátua que estava deitada no chão, esta lembrava Frida. Era muito estranho Frida começar aparecer em meus sonhos, normalmente eu só tinha sonhos com coisas próximas de mim. Na estátua, Frida parecia estar dormindo ou algo do tipo. Comecei a ouvir alguns passos e vozes que ecoavam pela mansão. Parecia pessoas conversando, mas só conseguia ouvir coisas do tipo: "daqui você não passa" ou "eles assinaram seus próprios destinos". Corri para a entrada da mansão afim de fujir o mais rápido dali. A porta era esculpida em ouro e havia detalhes de carneiros. Por um momento hesitei em abrir a porta, mas ela parecia me chamar.

Toquei em uma das maçanetas e como num piscar de olhos, várias imagens passaram em minha cabeça. Imagens que me fizeram lembrar onde eu estava ou o que eu estava fazendo. Entrei pela porta e de repente me vi deitado no chão. Olho para um dos lados e vejo Frida caída e me lembro do sonho. Realmente as estátuas faziam sentido. Meu irmão queria me acordar e Seth, me mostrar que eu estava como a Frida. Olhei para os lados afim de achar minha arma e nada. Levantei minha cabeça e avistei o homem que havia me jogado para longe. Bom, isso era o que eu achava. Sem ele perceber, tentei encontrar minha arma e acordar a garota que estava ao meu lado.

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Mensagem  Nathan S. P. Jackson Dom Mar 31, 2013 2:04 am






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Respirei fundo, me preparando para atacar quando ouço uma voz perto de mim. Eu já a conhecia, era a voz de Cassius, um dos Ceifadores de Thanato junto comigo. Eu não sou muito bom em aceitar ajuda, entretanto aquilo parecia um caso de vida ou morte, então que mal faria uma ajuda? Meus olhos fixaram-se nós de Teiresias, mas agora com um ar totalmente diferente, superioridade, frieza, coragem? Era difícil definir até para mim. Passei o dedo polegar na boca, era uma de minhas manias quando estou formulando uma estrategia. Por fim, já sabia o que deveria ser feito. Me abaixei, coloquei um joelho no chão apoiando meu corpo e bati as duas palmas de minha mão fazendo um pequeno porém forte som surgir, logo em seguida fixei minhas mãos no chão com a mesma força de antes e então lugar começou a ficar escuro dando visibilidade apenas a mim e Cassius:
- Um ser extremamente poderoso, colocou dois semideuses para dormirem em um piscar de olhos, possuí uma aura calma e serena, entretanto não o subestime por isso, ele pôde nós matar se bobiarmos. Vou criar uma abertura para você, então o ataque com tudo que têm, mas cuidado, tente não olhar nós olhos dele.

Estiquei o braço direito aonde estava meu bracelete de prata, então cliquei em um botão que estava secretamente escondido ali. O objeto abriu um feixe e deles surgiram duas esferas azuis que flutuavam no ar. Duas almas de Empousas que havia matado a alguns meses atrás, achei que não precisaria usar, até hoje. Fechei meus olhos me concentrando então as esferas começaram a se estender formando dois corpos, no final ali estavam dois clones perfeitos meus. Eles me olhavam atentamente, usavam a mesma roupa que eu e já tinham as foices ativadas aos seus lados:
- Vão lá bonitões, sabem o que fazer!
Abri um sorriso e eles cortaram em direção a Teiresias, um tentando desferir um golpe pela direita e outro pela esquerda.

Dei um suspiro longo antes deles irem, toda essa "brincadeira" foi um pouco cansativa. Olhei para o meu anel de caveira e cliquei na cabeça, em segundos lá estava minha fiel amiga em minha mão, sorri de leve sentindo a adrenalina percorrer minhas veias. Então concentrei um pouco da energia sombria em meus pés e dei um grande salto na direção de Teiresias, com minha foice em direção a sua cabeça aonde tentaria feri-lo mesmo achando que isso não aconteceria.

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Mensagem  Hipnos Seg Abr 01, 2013 12:56 pm

Labirinto de Perguntas
parte II
Nathan parecia bem resolvido quanto a atacar o moço de cabelos vermelhos como o fogo. Seus clones correram em alta velocidade. As sombras se moviam como se o dia se tornasse trevas de uma hora para outra. Teiresias mantinha seus olhos fechados, porem num movimento rápido, juntou as pernas e direcionou as mãos para os clones, primeiro o da esquerda e depois rotacionando o corpo para o da esquerda, sem que saísse do lugar. Nathan estava acima, no alto, empunhando a foice para um golpe direto e fulminante em cima do oponente. Cassius, o filho de Athena estava observando a cena e se achasse alguma brecha iria entrar em ação, mas o que ele tanto aguardava não ocorreu. Os clones foram dissipados numa explosão de luz, como se em seus interiores fosse alojada uma ogiva e os implodissem repentinamente. O ceifador no ar assustou-se com o ocorrido, mas agora não tinha como voltar atrás em seu movimento. Quando a foice do garoto cortou o ar, Nathan encontrou resistência alguns metros antes de finalmente acertar seu oponente. Parecia que havia uma parede invisível extremamente alta e ampla que impedia qualquer tipo de ataque. O ceifador olhou para o ruivo e o mesmo abriu os olhos e levemente esboçou um sorriso. O filho de Poseidon sentiu seu estomago embrulhar, sua visão tornou-se turva, seus ossos ameaçaram partir em milhões de pedacinhos e até mesmo sua foice pareceu envergar. Nathan arregalou os olhos e numa distorção espacial foi lançado pra bem longe. Suas costas se impactaram com o solo, sua foice caiu longe, seu corpo ficou todo ralado, machucado e avermelhado. Manchas roxas brotaram em seu corpo e seus pulmões mal conseguiam captar oxigênio para respirar. Nathan não estava sangrando, mas internamente ele sentia uma dor insuportável, como se milhões de agulhas lhe alfinetassem sem dó algum. Cassius, seu companheiro, não sabia se ajudava seu parceiro ou se tentava um golpe.

Teiresias evocou seu cajado de galho seco com flores, se apoiou no mesmo e voltou a amanar uma cosmo energia tranquila. seus cabelos voavam na brisa da batalha e seus olhos pesados fitavam a cena do crime com desdem - Atena me deu o dom de prever o futuro a longo prazo e a curto prazo. Sei tudo o que vai acontecer e o que poderia haver. Toda e qualquer variação de suas intenções e impulsões são calculadas e mudam o futuro, e nada me escapa. Além disso, sua mãe - disse olhando para Cassius - Me conferiu um poder mental incrível para proteger esse portal. E como já disse mais cedo, não tem como vocês passarem daqui. - afirmou o guardião do portal de Áries.

Enquanto isso, Cain sem sucesso tenta acordar sua companheira Frida. O filho de Hipnos nota a presença de dois servos de seu tio Tânatos. O garoto fita os olhos de Cassius e o mesmo devolve o olhar. Teiresias estava de costas e Cain somente conseguia mirar seus cabelos avermelhados, tão vermelhos quanto sangue. O menino sonolento e sem muita experiencia não sabia o que tinha que ser feito, mas ao olhar fundo nos olhos de seu quase parente, decidiu mover-se para ajudar a equipe. Mesmo que seus atos sejam irresponsáveis, o menino loiro tinha um plano em mente. Frida estava caída imóvel no chão e depois do homem havia um outro rapaz caído. Cain não queria ver outra pessoa abatida em missão. Seu íntimo encheu-se de coragem, adrenalina subiu-lhe pelas veias e seu corpo se preparou para a ação. Cassius do outro lado do homem, também sabia que teria que fazer algo a respeito.

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Mensagem  Convidad Seg Abr 01, 2013 8:24 pm


O Labirinto - post 2
Cassius Bellasco – Son of Athena - Thanatos Reaper

Nathan realmente não pareceu contente com o fato de alguém ajuda-lo, porém teve de aceitar sem reclamar, afinal, nunca poderia vencer aquilo, seja lá quem fosse, tinha uma aura imensa. O outro ceifador decidiu atacar e então foi longe, criou clones e com ele foi para cima, porém o enorme ser destruiu os clones e com uma aura invisível de defesa, defendeu-se da lâmina do filho de Poseidon e o arremessou para longe. Teiresias começou a falar, mais uma daquelas explicações chatas de quem confia demais em si mesmo e quer se vangloriar, porém quando ele tocou no nome “Athena” despertou meu interesse. Segundo ele, sua aura e seus poderes psicóticos proveem de Athena.

Sem demonstrar medo nem pavor, eu me virei e comecei a me perguntar se deveria atacar Teiresias ou ajudar Nathan, em uma situação normal eu auxiliaria meu amigo, vendo que o adversário não estava interessado em me ferir, porém uma estratégia havia se bolado em minha mente, eu precisava testa-la. Um dos semideuses desmaiados estava de pé e tentava chamar o outro de volta a consciência, porém viu que não adiantaria muito e decidiu se juntar aos que combatiam. Ele se colocou nas costas de Teiresias, do lado oposto ao que eu estava.

Sorri friamente enquanto já me apoiava na foice, comecei a trabalhar com a mente e decidi deixar meu plano de lado, pelo menos enquanto poderia contar com a distração que o garoto do outro lado poderia proporcionar. Comecei a nadar na direção do estranho ser, esperava que o semideus do outro lado tivesse escutado o que Teiresias havia dito.

- Sem ataques físicos ou mentais... São inúteis... – Pensei por um momento e arrisquei minha arma mais potencialmente forte contra ele – o que pensas de ataques espirituais?

Usando o “Dano Espiritual” - um de meus poderes de ceifador - tentei fazer com que minha futura investida tivesse efeito na aura do ser e não nele próprio. Eu sabia que seria inútil se ele previsse o que eu faria, então antes de tudo, desisti da ideia de jogar o plano principal pra depois, usei toda a força mental possível para bloquear qualquer leitura da minha mente, fazendo com que as alterações do futuro feitas por minhas novas intenções não chegassem até o conhecimento dele. Sabendo que não era exatamente um dos meus poderes eu apenas tentei foca na minha mente e em uma aura de bloqueio em volta dela, poderia não dar certo, mas era minha única chance.

Depois de fazer com que as duas estratégias andassem juntas, comecei a correr. Usei as lâminas de aura para atirar uma cópia da lâmina da foice – só que em forma de aura – em Teiresias enquanto girava o arco - que eu colocara sobre os ombros com a lâmina apontada para trás – descrevendo um arco lateral que atingiria, se tudo desse certo, a lateral do peitoral de Teiresias

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