LABIRINTO DE PERGUNTAS II
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Cecilia J. Fernandéz
Nathan S. P. Jackson
Frida Forestiere
Andrew K. Maverick
Cain O. Drowsiness
Hipnos
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LABIRINTO DE PERGUNTAS II
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Labirinto de Perguntas
parte II
parte II
Havia decorrido bastante tempo, desde que Athena havia pedido algo ao acampamento que exigisse dos campistas um conhecimento amplo sobre os segredos dos deuses Olimpianos, seus mistérios divinos e histórias contadas através dos tempos. Da ultima vez a missão foi a pedido de Sphinx, pois ela queria um enigma novo para perguntar aos forasteiros que cruzam as fronteiras egípcias, pois a antiga questão estava ultrapassada e todos os habitantes desse mundo moderno já sabiam a resposta da charada velha. No entanto, Athena retornou ao acampamento para uma nova jornada pelo labirinto de perguntas. A deusa novamente queria testar os conhecimentos dos jovens meninos-deuses, afim de recompensá-los com infinitas bençãos e o famoso reconhecimento divino.
Assim que a deusa virginal explicou a situação para Quiron e Dionísio, os mesmos pediram para que um sátiro encontrasse o primeiro semideus que visse e o chamasse para a casa grande. Pois bem, o menino bode foi direto para a região dos chalés, mas pelo caminho acabou trombando com uma filha do sono que rondava sozinha por ali. Ele a pegou pelo braço e balbuciou algo ininteligível enquanto arrastava-a para a casa grande. A garota sem saber o que fazer, agora estava frente a frente com o centauro e o deus das festas e ritos vinícolas. - Uma filha de Hipnos? tem certeza que isso vai dar certo? - comentou em tom de deboche o senhor D em referencia à lentidão dos filhos do deus do sono. Quiron trotou em volta da garota e a sentou numa poltrona, onde ficasse confortável e segura - Sim, acho que dará tudo certo. - afirmou o centauro.
Assim que a deusa virginal explicou a situação para Quiron e Dionísio, os mesmos pediram para que um sátiro encontrasse o primeiro semideus que visse e o chamasse para a casa grande. Pois bem, o menino bode foi direto para a região dos chalés, mas pelo caminho acabou trombando com uma filha do sono que rondava sozinha por ali. Ele a pegou pelo braço e balbuciou algo ininteligível enquanto arrastava-a para a casa grande. A garota sem saber o que fazer, agora estava frente a frente com o centauro e o deus das festas e ritos vinícolas. - Uma filha de Hipnos? tem certeza que isso vai dar certo? - comentou em tom de deboche o senhor D em referencia à lentidão dos filhos do deus do sono. Quiron trotou em volta da garota e a sentou numa poltrona, onde ficasse confortável e segura - Sim, acho que dará tudo certo. - afirmou o centauro.
- REGRAS:
Sempre leia as regras, poi as vezes escrevo coisas novas e se não lidas podem causar sérios danos.
I-) Narre o momento em que acordou, o que foi fazer e como foi surpreendida pelo sátiro e o momento de tensão ou não, na casa grande.
II-) Seus atos tem consequências, então tome as decisões com cautela.
Ps1: qualquer dúvida, me mande uma MP
Ps2: Façam uma boa narração. sem erros abruptos, se teu texto for mal escrito e cheio de heroísmo, será penalizado. Não me dê motivo para mata-la.
Hipnos- Deuses Menores
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Re: LABIRINTO DE PERGUNTAS II
Talvez eu não soubesse expressar o que eu estava sentindo naquele momento. Em questão de segundos eu senti uma pontada, uma dor indescritível, era parecida com a morte. Respirei fundo e pude ver meu coração na bandeja. Engoli seco e olhei para Tom. Voltei meu olhar para Themis que nos entregava uma chave. O garoto estava com pressa e logo foi andando e me chamando. Enquanto caminhava atrás do meu companheiro, tentei lembrar de algumas coisas, sentir, mas eu estava completamente vazia. Não existia mais um coração pulsante dentro de mim, o amor, ódio, alegria, satisfação, tudo estava apagado. A faísca da emoção não poderia mais ser liberada. Eu estava me sentindo um nada, mas uma força grandiosa me dizia que era só o começo para provar que fiz o certo.
Peguei meu mapa e disse para Tom.- Vamos rápido com isso, temos que chegar em Libra o quanto antes.- Eu estava com sede de luta, queria saber o que nos aguardava na casa de Libra. - Será que teremos outra grande luta?- Arqueei as sobrancelhas.
Peguei meu mapa e disse para Tom.- Vamos rápido com isso, temos que chegar em Libra o quanto antes.- Eu estava com sede de luta, queria saber o que nos aguardava na casa de Libra. - Será que teremos outra grande luta?- Arqueei as sobrancelhas.
Frida Forestiere- Filhos de Deméter
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Re: LABIRINTO DE PERGUNTAS II
Labirinto de Perguntas
parte II
FRIDA e TOM
Os garotos logo saíram do templo celeste de Themis, descendo de volta a escadaria que parecia ser eterna como um pra sempre. Lá em baixo, os corredores macabros e sem vida do labirinto, voltavam a tomar forma e a dupla seguia em silêncio pelas curvas tortuosas da mente criativa de Atena. Seus passos se aceleravam, pois a cada corredor longo ou caminho bloqueado que surgia, suas ganas de sair dali só aumentavam.
Depois de minutos caminhando, ambos acabam chegando num novo templo. O lugar parecia ser feito de ouro esculpido com mãos por todos os lados que seguravam balanças e pesos. A porta parecia ser feita de aço grosso, amarrado por correntes grandes e longas feitas também de ouro. Os elos saem de um grande cadeado pesado com uma pequena fechadura para a chave que a garota de Deméter segurava. A caçadora destrancou a fechadura e as correntes abriram, deixando o portão livre para a passagem da dupla. Lá dentro, num salão oval, havia uma armadura dourada num formato de balança, numa escadaria, também oval que levava até o centro da tal armadura.
GABRIEL - Desmaiado até que poste
Depois dos disparos, o ceifador caiu desmaiado ali no chão negro do salão de Hitler. O sangue do Ceifador se espalhava aos poucos e as borboletas já sobrevoavam o garoto, tentando absorver suas ultimas energias de vida. Os luzeiros do inferno já clamavam pela alma do garoto de Ares, clamando as almas que jaziam em seu jarro da morte. O ditador arrumava o terno e cantarolava uma musica de Bach. Suas armas soltavam fumaça de onde saiam os tiros e seus olhos cor de safira polida, olhavam o garoto de canto. Ele sorriu de leve, alongando seu bigode perfeito pelo lábio superior...
CAIN - Desmaiado até que poste
O garoto foi deixado para trás, aos cuidados de Cloud, o guardião gelado da casa de Aquário. Seu corpo estava mole e por causa do frio, o garoto de Hipnos mal conseguia respirar, mas o homem de cabelos negros o embalou em seu quarto com cobertas quentinhas para manter a temperatura do menino-deus. Cain parecia que não despertaria logo, e seus sonhos eram guiados por seus irmãos imortais por caminhos que talvez não tivessem volta. Mas fora isso, o garoto passava bem, obrigado.
ETÓN - Desmaiado até que poste
Éton não viu como tudo aconteceu, mas seu corpo sofreu um grande impacto, o fazendo apagar de vez. Sua mente vagou por lugar algum, apenas desligou-se. A ultima coisa que ouviu, foi o tiquetaquear do relógio de vidro sob seus pés. O trotear do cavalo branco e o barulho de armadura pesada, somada a uma risada enfadonha, também se tornara musica para os ouvidos do garoto, enquanto sua mente se esvaia de si mesmo.
Os garotos logo saíram do templo celeste de Themis, descendo de volta a escadaria que parecia ser eterna como um pra sempre. Lá em baixo, os corredores macabros e sem vida do labirinto, voltavam a tomar forma e a dupla seguia em silêncio pelas curvas tortuosas da mente criativa de Atena. Seus passos se aceleravam, pois a cada corredor longo ou caminho bloqueado que surgia, suas ganas de sair dali só aumentavam.
Depois de minutos caminhando, ambos acabam chegando num novo templo. O lugar parecia ser feito de ouro esculpido com mãos por todos os lados que seguravam balanças e pesos. A porta parecia ser feita de aço grosso, amarrado por correntes grandes e longas feitas também de ouro. Os elos saem de um grande cadeado pesado com uma pequena fechadura para a chave que a garota de Deméter segurava. A caçadora destrancou a fechadura e as correntes abriram, deixando o portão livre para a passagem da dupla. Lá dentro, num salão oval, havia uma armadura dourada num formato de balança, numa escadaria, também oval que levava até o centro da tal armadura.
GABRIEL - Desmaiado até que poste
Depois dos disparos, o ceifador caiu desmaiado ali no chão negro do salão de Hitler. O sangue do Ceifador se espalhava aos poucos e as borboletas já sobrevoavam o garoto, tentando absorver suas ultimas energias de vida. Os luzeiros do inferno já clamavam pela alma do garoto de Ares, clamando as almas que jaziam em seu jarro da morte. O ditador arrumava o terno e cantarolava uma musica de Bach. Suas armas soltavam fumaça de onde saiam os tiros e seus olhos cor de safira polida, olhavam o garoto de canto. Ele sorriu de leve, alongando seu bigode perfeito pelo lábio superior...
CAIN - Desmaiado até que poste
O garoto foi deixado para trás, aos cuidados de Cloud, o guardião gelado da casa de Aquário. Seu corpo estava mole e por causa do frio, o garoto de Hipnos mal conseguia respirar, mas o homem de cabelos negros o embalou em seu quarto com cobertas quentinhas para manter a temperatura do menino-deus. Cain parecia que não despertaria logo, e seus sonhos eram guiados por seus irmãos imortais por caminhos que talvez não tivessem volta. Mas fora isso, o garoto passava bem, obrigado.
ETÓN - Desmaiado até que poste
Éton não viu como tudo aconteceu, mas seu corpo sofreu um grande impacto, o fazendo apagar de vez. Sua mente vagou por lugar algum, apenas desligou-se. A ultima coisa que ouviu, foi o tiquetaquear do relógio de vidro sob seus pés. O trotear do cavalo branco e o barulho de armadura pesada, somada a uma risada enfadonha, também se tornara musica para os ouvidos do garoto, enquanto sua mente se esvaia de si mesmo.
------------------------------ MAPA ATUALIZADO ------------------------------
MAPA
------------------------------ JOGO ------------------------------
PARA TODOS: Recolher os pedaços de espelho
MAPA
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Frida - 3
Cain - 1
Gabriel - 1
Cain - 1
Gabriel - 1
------------------------------ DANOS ------------------------------
FRIDA 120/140 HP 120/140 MP
GABRIEL 140/150 HP 120/150 MP
CAIN 30/100 HP 80/100 MP - Desmaiado até que poste
ETÓN 110//130 HP 130/130 MP - Desmaiado até que poste
GABRIEL 140/150 HP 120/150 MP
CAIN 30/100 HP 80/100 MP - Desmaiado até que poste
ETÓN 110//130 HP 130/130 MP - Desmaiado até que poste
------------------------------ OPONENTE ------------------------------
------------------------------ RECOMPENSA ------------------------------
FRIDA {Ambrosia que restaura HP/MP por completo + Mapa + Pulseira de Vidro + Lágrima de Safira + Maldição}
CAIN {Ambrosia que restaura HP/MP por completo + Mapa + Sagitta}
GABRIEL {Ambrosia que restaura HP/MP por completo + Mapa + Cachecol Azul}
TOM
ETÓN {Phantom Badge}
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Hipnos- Deuses Menores
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Re: LABIRINTO DE PERGUNTAS II
A caminhada foi longa, bom, pelo menos pra mim. O tempo ali não passava. Já não sabia mais com exatidão que horas eram e que dia era. Não sabia mais há quanto tempo estávamos ali. Muitas mortes e muitas chegadas. Enquanto caminhávamos avistamos a tão desejada casa de libra. Um cadeado enorme se encontra na porta, não hesitei e logo abri. Olhei para tom sorrindo e disse.-Vamos descobrir o que nos aguarda!- Falei destrancando. As portas se abriram e tudo reluzia ouro. Era muita ostentação para um lugar só. As vezes a cor chegava a incomodar um pouco. Era tudo muito bonito, mas tudo muito inútil ali. Aquele ouro poderia ser usado para outras coisas fora daqui. Dei de ombros e continuei. Havia uma armadura mais a frente. Caminhei até me aproximar do objeto. - De quem será isso?- Olhei para Tom e observei firmemente a armadura.- Espero que não seja mais uma armadilha...- Falei um pouco baixo.
Espero que os deuses não ouçam e não queiram brincar conosco, mas o que vier é lucro e estarei mais que pronta para matar ou apenas vencer. Respirei e fiquei preparada para o que fosse surgir.[/color]
Espero que os deuses não ouçam e não queiram brincar conosco, mas o que vier é lucro e estarei mais que pronta para matar ou apenas vencer. Respirei e fiquei preparada para o que fosse surgir.[/color]
Frida Forestiere- Filhos de Deméter
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Re: LABIRINTO DE PERGUNTAS II
Labirinto de Perguntas
parte II
FRIDA e TOM
A dupla começou a descer as escadas e a cada lance que davam, mais e mais sentiam a pressão poderosa da armadura de Libra, julgando suas almas e condenando seus feitos. Porem, eles conseguiram chegar até a base do monumento dourado e Frida notou que num dos lados estava um pedaço de espelho, mas do outro lado da balança, nada havia. Tom olhou para cima e notificou a caçadora sobre o teto. Lá em cima havia estacas de prata brilhantes cobrindo toda a extensão do templo de Libra. Não havia traços reais de uma ameaça física, mas havia traços perigosos a respeito de uma armadilha. O que os garotos deveriam decidir era: Se aquela situação era de fato uma armadilha e, se a armadura em forma de balança for mesmo uma enganação, como tirar o espelho dali sem que a armadilha se ative? O tempo corria contra o próprio tempo, não deixando mais tempo algum para tomar decisões muito precisas.
GABRIEL - Desmaiado até que poste
Depois dos disparos, o ceifador caiu desmaiado ali no chão negro do salão de Hitler. O sangue do Ceifador se espalhava aos poucos e as borboletas já sobrevoavam o garoto, tentando absorver suas ultimas energias de vida. Os luzeiros do inferno já clamavam pela alma do garoto de Ares, clamando as almas que jaziam em seu jarro da morte. O ditador arrumava o terno e cantarolava uma musica de Bach. Suas armas soltavam fumaça de onde saiam os tiros e seus olhos cor de safira polida, olhavam o garoto de canto. Ele sorriu de leve, alongando seu bigode perfeito pelo lábio superior...
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Éton não viu como tudo aconteceu, mas seu corpo sofreu um grande impacto, o fazendo apagar de vez. Sua mente vagou por lugar algum, apenas desligou-se. A ultima coisa que ouviu, foi o tiquetaquear do relógio de vidro sob seus pés. O trotear do cavalo branco e o barulho de armadura pesada, somada a uma risada enfadonha, também se tornara musica para os ouvidos do garoto, enquanto sua mente se esvaia de si mesmo.
A dupla começou a descer as escadas e a cada lance que davam, mais e mais sentiam a pressão poderosa da armadura de Libra, julgando suas almas e condenando seus feitos. Porem, eles conseguiram chegar até a base do monumento dourado e Frida notou que num dos lados estava um pedaço de espelho, mas do outro lado da balança, nada havia. Tom olhou para cima e notificou a caçadora sobre o teto. Lá em cima havia estacas de prata brilhantes cobrindo toda a extensão do templo de Libra. Não havia traços reais de uma ameaça física, mas havia traços perigosos a respeito de uma armadilha. O que os garotos deveriam decidir era: Se aquela situação era de fato uma armadilha e, se a armadura em forma de balança for mesmo uma enganação, como tirar o espelho dali sem que a armadilha se ative? O tempo corria contra o próprio tempo, não deixando mais tempo algum para tomar decisões muito precisas.
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Éton não viu como tudo aconteceu, mas seu corpo sofreu um grande impacto, o fazendo apagar de vez. Sua mente vagou por lugar algum, apenas desligou-se. A ultima coisa que ouviu, foi o tiquetaquear do relógio de vidro sob seus pés. O trotear do cavalo branco e o barulho de armadura pesada, somada a uma risada enfadonha, também se tornara musica para os ouvidos do garoto, enquanto sua mente se esvaia de si mesmo.
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Re: LABIRINTO DE PERGUNTAS II
Era o lugar mais intimidador que já havia entrado. O poder que estava concentrado ali era muito forte e isso me assustava um pouco, mas bem pouco. Enquanto caminhávamos observei alguns metros da gente uma outra balança e algo brilhava em um dos pratos. Sorri e olhei para Tom, como se estivesse dizendo "Vamos, o pedaço do espelho está ali!". Pulei alguns degraus e logo estávamos frente a frente ao objeto. Enquanto analisava meu companheiro de batalha me certificou sobre o teto, algum tipo de armadilha que poderia tirar nossa vida em questão de segundos. Suspirei. - Tava muito bom pra ser verdade, mas vamos observar mais um pouco isso aqui.- Dei alguns passos, observei o chão, as paredes e o teto novamente. Aparentemente a armadilha não estava visível. Fitei meus olhos na balança por algum tempo, como se no fundo eu soubesse o que estava acontecendo ali. Cocei minha nuca e levei minha mão até meu queixo. Enquanto observava os pratos da balança tive um estalo. Arregalei meus olhos e estiquei meu braço até Tom, não deixando que o mesmo fizesse algo. - Olha!- Apontei para os pratos.- Percebe que mesmo com o espelho no prato esquerdo, o direito ainda está em equilíbrio?! - Fiz uma linha imaginária com a mão, passando em frente ao prato.- Tenho quase certeza de que não precisamos dar nada em troca, que podemos simplesmente pegar o espelho com cuidado Acho que se colocarmos algo, ativa a armadilha e estamos ferrados!- Arfei e estiquei o braço delicadamente. Fitei os olhos do garoto e fiz sinal para que se afastasse. Com muito cuidado encaixei as pontas de meus dedos em cada ponta do espelho, que era bem afiado, e fui tirando lentamente. Espero que os deuses nos proteja!
Frida Forestiere- Filhos de Deméter
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Re: LABIRINTO DE PERGUNTAS II
Headstrong to take on anyone ❝ lari ❞
N
o chão, era este o lugar em que estava quando acordei. Algo havia me acontecido, fiquei fora de mim por alguns minutos, algum tipo de maldição que Castor poderia ter jogado em mim? Não, pouco provável, no tempo que consegui prestar atenção no rapaz não consegui ver movimento algum que pudesse me causar mal, a não ser o fato dele me contar que deveria lutar com seu irmão; Pollux para poder sair dali, sim esta foi uma das poucas coisas que consegui ouvir.
Mas bem, voltando a onde estávamos. No chão. Me levantei com um pouco de dificuldade, mas eu havia descansado por um bom tempo, pronto para um segundo round, ou terceiro, não me lembrava exatamente quantas vezes já havia sido golpeado pelo semideus.
Coloquei-me em prontidão, levantei minha lança e a apontei em direção ao garoto, me afastando aos poucos sem tirar os olhos do mesmo. Precisava me recompor, pegar o tempo de seus ataques e dos movimentos do cavalo o mais rápido possível, para quem sabe, conseguir desferir um golpe preciso contra o filho de Zeus.
- Isso é um pouco injusto, porque você pode ter um aliado e eu não?. - falei enquanto procurava algo em meus bolsos do jeans. - Isso!. - murmurei quando senti um pequeno colar em meus bolsos, o tirei da calça e o levei até minha boca assoprando o apito o mais alto que consegui; Λεωνίδας. Fechei meus olhos no momento em que o tirei da boca e o guardei de volta, rezando para que um dos meus companheiros ouvisse meu chamado, mesmo dali daquele Labirinto.
o chão, era este o lugar em que estava quando acordei. Algo havia me acontecido, fiquei fora de mim por alguns minutos, algum tipo de maldição que Castor poderia ter jogado em mim? Não, pouco provável, no tempo que consegui prestar atenção no rapaz não consegui ver movimento algum que pudesse me causar mal, a não ser o fato dele me contar que deveria lutar com seu irmão; Pollux para poder sair dali, sim esta foi uma das poucas coisas que consegui ouvir.
Mas bem, voltando a onde estávamos. No chão. Me levantei com um pouco de dificuldade, mas eu havia descansado por um bom tempo, pronto para um segundo round, ou terceiro, não me lembrava exatamente quantas vezes já havia sido golpeado pelo semideus.
Coloquei-me em prontidão, levantei minha lança e a apontei em direção ao garoto, me afastando aos poucos sem tirar os olhos do mesmo. Precisava me recompor, pegar o tempo de seus ataques e dos movimentos do cavalo o mais rápido possível, para quem sabe, conseguir desferir um golpe preciso contra o filho de Zeus.
- Isso é um pouco injusto, porque você pode ter um aliado e eu não?. - falei enquanto procurava algo em meus bolsos do jeans. - Isso!. - murmurei quando senti um pequeno colar em meus bolsos, o tirei da calça e o levei até minha boca assoprando o apito o mais alto que consegui; Λεωνίδας. Fechei meus olhos no momento em que o tirei da boca e o guardei de volta, rezando para que um dos meus companheiros ouvisse meu chamado, mesmo dali daquele Labirinto.
Etón Clesse
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♧ Λέων [É uma lança feita de um material especial denominado 'Panico Estígio', que além de possuir as propriedades naturais do Ferro Estígio também emite ondas de pânico ao ferir alguém. O cabo da lança é feito de ébano e a lâmina, na cor vermelho sangue, possui a gravura de um Leão rugindo.] [By Deimos]
♧ Λεωνίδας [É um apito feito de Bronze Celestial que tem como a unica função chamar um dos Leões de Deimos para virem ao auxilio do Semideus. Esse leão só vai ouvir o filho do deus do pânico e vai obedecer fielmente suas ordens. A vida do animal equivale a metade da do invocador. Uma vez por missão.] [By Deimos]
Capa Negra: Uma capa desfiada que cobre completamente o corpo do ceifador, escondendo sua identidade e tem a resistência de uma armadura. Protege em 15% dos ataques desferidos, não é possível outra pessoa retira-la apenas o ceifador pode.
Foice: Foice afiadíssima, tem o tamanho do ceifador, sua lâmina tem um metro de comprimento.
(Estou usando)
I ♥ Boobs: Uma camisa branca escrito "I ♥ Boobs" em preto, menos o coração que é vermelho. (By: Jon D. Gilmour)"
♣ Armadura da Morte: Um bracelete negro preso ao pulso do Ceifador, feito plenamente de um metal negro, com o pensamento do semideus ela se torna uma armadura completa. Feita de Ouro Celestial tingida da cor preta e com pequenos detalhes roxo em seu peitoral que formavam o simbolo de Deimos, um leão rugindo. A armadura protegia o corpo inteiro, deixando apenas pequeno lugares livres que eram locais que poderiam atrapalhar a movimentação de seus membros. (Armadura é o simbolo da união de um semideus filho de Deimos e Ceifador de Tânato.)
Etón Clesse- Filhos de Deimos
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Re: LABIRINTO DE PERGUNTAS II
Labirinto de Perguntas
parte II
FRIDA
Frida criou coragem e pegou o item rapidamente. Nada aconteceu, logo o plano desesperador dela, deu certo. A armadura de libra com balanças equilibradas era um truque e, a caçadora passou por cima do desafio. Ela agora estava quase no fim de conquistar toas as peças do quebra cabeça. Assim que ela se deu conta do seu feito, ela olhou em volta e não viu Tom ali. Ele desapareceu por completo, sem deixar rastro algum. A garota entendeu que deveria prosseguir, julgando que o garoto não faria mais diferença, já que ele nada fez de importante até agora.
Frida saiu correndo dali, antes que alguma armadilha se ativasse. Quando a mesma saiu, ela reparou que ao norte de onde ela estava, havia uma piramide ao longe. A mesma era constituída de tijolos brancos e alvos, com um ou outro desenho egípcio adornando as fazes da pirâmide. No topo, uma nuvem escura, densa de coloração arroxeada tomava o céu. Perto desse lugar, um pouco mais à nordeste, ficava uma estrutura alta, como um castelo antigo inglês. Bem diferente do palácio emoldurado em ouro da casa de Leão. A garota tinha que percorrer um percurso pelos corredores do labirinto, mas ela podia escolher em qual dos templos ir.
ETÓN
Éton despertou-se e prontamente colocou-se de pé. O cavalo branco desviou seu curso, assim que a lança do garoto ergueu-se em combate. Seu cavaleiro pode sorrir besta e seus dentes brilharam. O sol era intenso, mas o garoto ainda tinha muito gás para queimar naquela arena. O cavaleiro afastou-se e girou sua lança medieval como se ela fosse feita de papel. O ceifador tateou o bolso e encontrou seu apito. Ele soprou o mesmo e como num piscar de olhos, uma nuvem escura trazia a tona um leão pardo de juba negra e olhos cor de ouro. Seus dentes pareciam marfim e suas patas eram enormes, como raquetes de tênis. Ele devia ter quase 1,40 metros de altura e totalmente dócil ao lado do filho de Deimos. O cavaleiro segurou as rédeas e trotou contra o meio-sangue, clamando à seu pai que lhe desse força para destruir o invasor de sua casa. O dia estava para virar, mas ainda havia muito tempo para que Éton travasse uma luta espetacular e, quem sabe, derrotar o filho divino do senhor dos céus.
GABRIEL - Desmaiado até que poste
Depois dos disparos, o ceifador caiu desmaiado ali no chão negro do salão de Hitler. O sangue do Ceifador se espalhava aos poucos e as borboletas já sobrevoavam o garoto, tentando absorver suas ultimas energias de vida. Os luzeiros do inferno já clamavam pela alma do garoto de Ares, clamando as almas que jaziam em seu jarro da morte. O ditador arrumava o terno e cantarolava uma musica de Bach. Suas armas soltavam fumaça de onde saiam os tiros e seus olhos cor de safira polida, olhavam o garoto de canto. Ele sorriu de leve, alongando seu bigode perfeito pelo lábio superior...
CAIN - Desmaiado até que poste
O garoto foi deixado para trás, aos cuidados de Cloud, o guardião gelado da casa de Aquário. Seu corpo estava mole e por causa do frio, o garoto de Hipnos mal conseguia respirar, mas o homem de cabelos negros o embalou em seu quarto com cobertas quentinhas para manter a temperatura do menino-deus. Cain parecia que não despertaria logo, e seus sonhos eram guiados por seus irmãos imortais por caminhos que talvez não tivessem volta. Mas fora isso, o garoto passava bem, obrigado.
Frida criou coragem e pegou o item rapidamente. Nada aconteceu, logo o plano desesperador dela, deu certo. A armadura de libra com balanças equilibradas era um truque e, a caçadora passou por cima do desafio. Ela agora estava quase no fim de conquistar toas as peças do quebra cabeça. Assim que ela se deu conta do seu feito, ela olhou em volta e não viu Tom ali. Ele desapareceu por completo, sem deixar rastro algum. A garota entendeu que deveria prosseguir, julgando que o garoto não faria mais diferença, já que ele nada fez de importante até agora.
Frida saiu correndo dali, antes que alguma armadilha se ativasse. Quando a mesma saiu, ela reparou que ao norte de onde ela estava, havia uma piramide ao longe. A mesma era constituída de tijolos brancos e alvos, com um ou outro desenho egípcio adornando as fazes da pirâmide. No topo, uma nuvem escura, densa de coloração arroxeada tomava o céu. Perto desse lugar, um pouco mais à nordeste, ficava uma estrutura alta, como um castelo antigo inglês. Bem diferente do palácio emoldurado em ouro da casa de Leão. A garota tinha que percorrer um percurso pelos corredores do labirinto, mas ela podia escolher em qual dos templos ir.
ETÓN
Éton despertou-se e prontamente colocou-se de pé. O cavalo branco desviou seu curso, assim que a lança do garoto ergueu-se em combate. Seu cavaleiro pode sorrir besta e seus dentes brilharam. O sol era intenso, mas o garoto ainda tinha muito gás para queimar naquela arena. O cavaleiro afastou-se e girou sua lança medieval como se ela fosse feita de papel. O ceifador tateou o bolso e encontrou seu apito. Ele soprou o mesmo e como num piscar de olhos, uma nuvem escura trazia a tona um leão pardo de juba negra e olhos cor de ouro. Seus dentes pareciam marfim e suas patas eram enormes, como raquetes de tênis. Ele devia ter quase 1,40 metros de altura e totalmente dócil ao lado do filho de Deimos. O cavaleiro segurou as rédeas e trotou contra o meio-sangue, clamando à seu pai que lhe desse força para destruir o invasor de sua casa. O dia estava para virar, mas ainda havia muito tempo para que Éton travasse uma luta espetacular e, quem sabe, derrotar o filho divino do senhor dos céus.
GABRIEL - Desmaiado até que poste
Depois dos disparos, o ceifador caiu desmaiado ali no chão negro do salão de Hitler. O sangue do Ceifador se espalhava aos poucos e as borboletas já sobrevoavam o garoto, tentando absorver suas ultimas energias de vida. Os luzeiros do inferno já clamavam pela alma do garoto de Ares, clamando as almas que jaziam em seu jarro da morte. O ditador arrumava o terno e cantarolava uma musica de Bach. Suas armas soltavam fumaça de onde saiam os tiros e seus olhos cor de safira polida, olhavam o garoto de canto. Ele sorriu de leve, alongando seu bigode perfeito pelo lábio superior...
CAIN - Desmaiado até que poste
O garoto foi deixado para trás, aos cuidados de Cloud, o guardião gelado da casa de Aquário. Seu corpo estava mole e por causa do frio, o garoto de Hipnos mal conseguia respirar, mas o homem de cabelos negros o embalou em seu quarto com cobertas quentinhas para manter a temperatura do menino-deus. Cain parecia que não despertaria logo, e seus sonhos eram guiados por seus irmãos imortais por caminhos que talvez não tivessem volta. Mas fora isso, o garoto passava bem, obrigado.
------------------------------ MAPA ATUALIZADO ------------------------------
MAPA
------------------------------ JOGO ------------------------------
PARA TODOS: Recolher os pedaços de espelho
MAPA
------------------------------ JOGO ------------------------------
PARA TODOS: Recolher os pedaços de espelho
Frida - 4
Cain - 1
Gabriel - 1
Cain - 1
Gabriel - 1
------------------------------ DANOS ------------------------------
FRIDA 120/140 HP 120/140 MP
GABRIEL 140/150 HP 120/150 MP - Desmaiado até que poste
CAIN 30/100 HP 80/100 MP - Desmaiado até que posteGABRIEL 140/150 HP 120/150 MP - Desmaiado até que poste
ETÓN 110//130 HP 130/130 MP
------------------------------ OPONENTE ------------------------------
------------------------------ RECOMPENSA ------------------------------
FRIDA {Ambrosia que restaura HP/MP por completo + Mapa + Pulseira de Vidro + Lágrima de Safira + Maldição}
CAIN {Ambrosia que restaura HP/MP por completo + Mapa + Sagitta}
GABRIEL {Ambrosia que restaura HP/MP por completo + Mapa + Cachecol Azul}
TOM
ETÓN {Phantom Badge}
------------------------------ RECOMPENSA ------------------------------
FRIDA {Ambrosia que restaura HP/MP por completo + Mapa + Pulseira de Vidro + Lágrima de Safira + Maldição}
CAIN {Ambrosia que restaura HP/MP por completo + Mapa + Sagitta}
GABRIEL {Ambrosia que restaura HP/MP por completo + Mapa + Cachecol Azul}
TOM
ETÓN {Phantom Badge}
- ^^:
Ps1: qualquer dúvida, me mande uma MP
Ps2: Faça uma boa narração. sem erros abruptos, se teu texto for mal escrito e cheio de heroísmo, será penalizado. Não me dê motivo para MATA-LO
Hipnos- Deuses Menores
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Re: LABIRINTO DE PERGUNTAS II
As vezes, raramente, a sorte estava ao meu lado em alguns momentos. Não sei se é sorte ou tive ajuda de algum dos deuses no momento, do tipo me influenciar a fazer tal coisa. Bom a única coisa que eu deveria fazer no momento era pegar o pedaço do espelho e correr antes que alguma armadilha ou alguém aparecesse para me matar. Ao sair do templo guardei o objeto capturado junto com os outros, no total somava quatro partes. Sorri sem saber o porque, talvez eu já estava quase terminando essa missão, mas e os outros campistas que estavam explorando o labirinto," será que conseguiram algo? Afinal, quantas partes são?", pensei rapidamente. Esfreguei meus olhos e deslizei minhas mãos sobre meu rosto, por um momento parei, meio que congelei. Suspirei e olhei para meu braço e lembrei que não tinha mais uma mão, mas ainda sentia aquela dor aguda penetrando meu pulso. Suspirei e molhei meus lábios. "Bola pra frente". Tentei ajeitar minha roupa, que parecia que tinha saído de uma guerra e que fazia muito sentido. Quando olhei para frente meus olhos se fixaram em uma nuvem escura e sólida. Senti um arrepio subir pela minha coluna e obviamente não era um bom sinal. Ao lado um castelo que me parecia mais "calmo", poderia estar enganada mas se eu estava ali, certamente, era para correr os riscos necessários. Ajeitei minha calça e comecei a caminhar pelo infinito labirinto. Meu foco inicial era o castelo, mas pode ser que o caminho me leve para o outro lado. Estava cansada de olhar aquele mapa e sempre me perder, então resolvi deixar que o destino me levasse. Enquanto caminhava retirei uma fruta de meu bolso e desfrutei daquela maravilha. Afinal eu precisava recuperar um pouco de minha energia.
- Poderes usados:
- ▸ Cornucópia: De seus bolsos, surgem frutas diversas, dessa forma, em missões vocês não precisam gastar um tostão para se alimentar.
Frida Forestiere- Filhos de Deméter
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Re: LABIRINTO DE PERGUNTAS II
Tudo aconteceu tão rápido. Quando dei por mim já estava atirado ao chão. A parte do meu ombro onde tinha sido baleada sangrava, mas eu não sentia muita dor. Nada que me impedisse de dar alguns belos chutes no Mr. Mustache.
Me levantei pegando minha foice e preparando mais um ataque. Eu tinha que pensar em alguma forma de conseguir chegar até ele sem levar um tiro... já sei! Primeiro fixaria a lâmina de minha foice no chão. Assim, fazendo surgir uma lâminas espirituai pela parede/coluna mais próxima de sua direita, mirando em seu torço, mais uma saindo da parede/coluna mais perto de suas costas, outra saindo do lugar mais próximo a sua esquerda e por fim uma saindo do teto mirando em sua cabeça. Quase que no mesmo tempo arremessaria minha foice em sua direção mirando me seu peito. Logo ele ficaria encurralado. Provavelmente que ele usará as borboletinhas para de algum modo repelir os meus ataques, e se esse fosse o caso, ele com certeza tentaria algum ataque. Mais provável que seja algum tiro, se o mesmo repelisse os ataques anteriores logo em seguida tentaria chegar o mais rápido possível perto do mesmo e assim tentaria um ataque. Bom... começando o possível contra-ataque usaria o poder Impulsão Espiritual Inicial’’ para me locomover o mais rápido possível e assim talvez evitando um tiro, ou algum outro ataque. Assim que eu conseguisse chegar perto o bastante do meu alvo, o daria um poderoso soco em sua face (➥ Golpe Fulminante Intermediário / ➥ Soco Focalizado) E se ainda me houvesse tempo, o daria um forte chute em seu estomago (➥ Chute Focalizado) se não tentaria me esquivar do possível futuro ataque de Hitler usando (Acrobacia /➥ Esquiva Involuntária) e assim voltando a minha posição inicial
Me levantei pegando minha foice e preparando mais um ataque. Eu tinha que pensar em alguma forma de conseguir chegar até ele sem levar um tiro... já sei! Primeiro fixaria a lâmina de minha foice no chão. Assim, fazendo surgir uma lâminas espirituai pela parede/coluna mais próxima de sua direita, mirando em seu torço, mais uma saindo da parede/coluna mais perto de suas costas, outra saindo do lugar mais próximo a sua esquerda e por fim uma saindo do teto mirando em sua cabeça. Quase que no mesmo tempo arremessaria minha foice em sua direção mirando me seu peito. Logo ele ficaria encurralado. Provavelmente que ele usará as borboletinhas para de algum modo repelir os meus ataques, e se esse fosse o caso, ele com certeza tentaria algum ataque. Mais provável que seja algum tiro, se o mesmo repelisse os ataques anteriores logo em seguida tentaria chegar o mais rápido possível perto do mesmo e assim tentaria um ataque. Bom... começando o possível contra-ataque usaria o poder Impulsão Espiritual Inicial’’ para me locomover o mais rápido possível e assim talvez evitando um tiro, ou algum outro ataque. Assim que eu conseguisse chegar perto o bastante do meu alvo, o daria um poderoso soco em sua face (➥ Golpe Fulminante Intermediário / ➥ Soco Focalizado) E se ainda me houvesse tempo, o daria um forte chute em seu estomago (➥ Chute Focalizado) se não tentaria me esquivar do possível futuro ataque de Hitler usando (Acrobacia /➥ Esquiva Involuntária) e assim voltando a minha posição inicial
- poderes ares:
passivas : [Nível 5]
➥ Esquiva Involuntária: Filhos de Ares pressentem um ataque e desviam automaticamente, ou seja, não é preciso ver o golpe para desviar. Podem se esquivar de quaisquer golpes.
ativas:[Nível 5]
➥ Soco Focalizado: Os punhos de meus filhos ficam com uma Áurea vermelha em sua volta, aumenta drasticamente o poder do soco do filho de Ares, dura duas rodadas e pode ser ativada novamente em cinco em cinco rodadas.
➥ Chute Focalizado: Os pés de meus filhos ficam com uma Áurea vermelha em sua volta, aumenta drasticamente o poder do chute do filho de Ares, dura duas rodadas e pode ser ativada novamente em cinco em cinco rodadas.
[Nível 9]
➥ Golpe Fulminante Intermediário: Agora os meus filhos tornam-se ainda mais poderosos para realizar o golpe, que pode matar um inimigo fraco instantaneamente. Entra em espera por 2 rodadas e dura somente o momento do golpe.
- poderes tanatos:
- [Nível 9]
Impulsão Espiritual Inicial. Concentra energia espiritual no seu corpo, impulsionando movimentos, acrobacias e velocidade para os seus dobros. (10 MP)
Levantar de Cortes. Fixando a lâmina da foice no chão, podem transferir os projéteis de "Lâminas de Almas" pelo solo ou paredes, fazendo-os emergir em um local desejado.(25 MP)
- personalidade:
- - Acrobacia
- Alergia [peixe]
- Confiança exagerada
- Ambidestria
Gabriel Lebber Daniel- Filhos de Ares
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Idade : 27
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(340/340)
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Re: LABIRINTO DE PERGUNTAS II
Labirinto de Perguntas
parte II
FRIDA
Frida chegou até o castelo medieval. As colunas, muros e bandeirolas, eram muito mais imponentes do que parecia ao longe, e bem perto dele, dava para ver entalhado nas portas de madeira maciça, espadas, organizadas numa trama elegante e rebuscada. Havia uma estátua de cada lado da porta, na forma de um hipocampo de chifres. Frida logo associou a forma com o monstro tema do signo de capricórnio. As portas se abriram e acaçadora caminhou....
Assim que a menina atravessou a porta, ela deu de cara pra um salão amplo e rústico, como se estivesse no seio de uma sala do trono medieval. As paredes era tijoladas, havia colunas inglesas sem muita frescura ou rococós. A sala era circular e grande, como se Frida estivesse numa praça de alimentação de um shopping center. Havia tochas em toda extensão das paredes curvas e um lustre de velas no centro da sala. Uma mesa redonda feita de pedra, enfeitava o salão, juntamente com vinte e quatro cadeiras almofadadas de ouro e veludo vermelho. A porta atrás da semideusa fechou-se, deixando a menina presa no local. Havia nas paredes quadros antigos de uma Inglaterra primitiva, além de uma estatua de Atena, paralela à mesa de centro. A deusa segurava uma espécie de pérola grande com o simbolo de Capricórnio. O lugar, apesar de iluminado, mantinha uma meia luz trevosa, que mantinha o ambiente num clima de suspense. Fridapodia claramente ouvir seu coração batendo forte e ecoar pelo recinto.
A filha de Deméter pegou uma das tochas e caminhou pela sala, tentando achar algo que lhe desse alguma dica ou informação de onde estava. Ela passou por alguns armários antigos com taças de ouro e medalhões de prata cravejados com as mais diversas pedras preciosas. No acampamento não havia tanta variedade, por isso a menina ficou encantada e cedeu-se alguns segundos preciosos para vislumbrar as jóias. Depois de um certo tempinho explorando o local, ela escuta alguém pigarreando. Frida verte o pescoço até onde ouvira o barulho e consegue ver a lâmina de uma espada e uma sombra majestosa saindo detrás da estatua de Atena. Passos ecoantes fazem a menina paralisar e seus olhos visualizam um rei guerreiro. Olhos da cor do âmbar, cabelos negros e cavanhaque, um manto azul, porte atlético, alto e elegante. Sua espada brilhava em 100 tons prateados, assim como sua coroa - Faz tempo que ninguém invade minha querida Avalon. Quem és tu menina? - disse o homem com uma voz máscula e impostada, como se estivesse fazendo um discurso - A ultima que esteve aqui, não teve coragem alguma de continuar o embate, espero que você conclua sua missão! - continuou o homem.
GABRIEL
Finalmente o filho de Ares resolvera levantar e continuar tentando combater o senhor de todo o mal da humanidade, o extinguidor de vidas, Hitler. O garoto começou atacando por todos os lados, mas assim que a fumaça abaixou, o garoto apenas vira um cubo de luz transparente ao redor do homem, o protegendo dos ataques múltiplos e cortantes que claramente destruiriam qualquer zé ruela que não estivesse preparado para o combate. Gabriel apenas esquecera que seu oponente fora um meio sangue, filho de Hades, que agora protege uma das casas do labirinto de Athena. A barreira se desfaz em fragmentos e a cada caquinho de luz que cai no chão, uma borboleta do inferno bate asas e volta a circundar o senhor da segunda guerra mundial.
Adolf ameaça um tiro negro, mas o garoto já antevendo o mesmo, consegue desviar-se com louvor. Porem, sua confiança em excesso o derrubaria no segundo instante. O homem de terno e bigodinho morde o lábio inferior e repuxa os dentes até que seu lábio sangre. Uma fio vermelho vaza e num piscar de olhos, Hitles está cara a cara com Gabriel, o ceifador. Seus olhos azuis de vitral congelaram a alma do garoto de Ares, o fazendo temer sua vida, pois o garoto sentira a aflição de todas as vidas que foram tiradas pelas mãos de seu oponente. Eram muitas, muitas, muitas mesmo. Era uma aflição tão grande que a alma do garoto tremulou e o fez escorrer uma lágrima. Seu corpo gemia e seu espírito combatente abalou-se na base. Nem Thanatos era tão cruel assim - Chamo isso de Kollaps von Seelen..... - falou o homem dando um soco no estômago do garoto em pleno ar. Gabriel voou longe e o guardião da casa de Câncer caiu de pé e orgulhoso de si - Não sou um filho de Hades comum... eu fui abençoado pelas Keres, as deusas da matança, violação da vida, do horror e da violência da morte e do prazer em matar.... e claro, me especializei em genocídio, mas no teu caso, abro uma exceção - afirmou o homem cruzando os braços.
Frida chegou até o castelo medieval. As colunas, muros e bandeirolas, eram muito mais imponentes do que parecia ao longe, e bem perto dele, dava para ver entalhado nas portas de madeira maciça, espadas, organizadas numa trama elegante e rebuscada. Havia uma estátua de cada lado da porta, na forma de um hipocampo de chifres. Frida logo associou a forma com o monstro tema do signo de capricórnio. As portas se abriram e acaçadora caminhou....
Assim que a menina atravessou a porta, ela deu de cara pra um salão amplo e rústico, como se estivesse no seio de uma sala do trono medieval. As paredes era tijoladas, havia colunas inglesas sem muita frescura ou rococós. A sala era circular e grande, como se Frida estivesse numa praça de alimentação de um shopping center. Havia tochas em toda extensão das paredes curvas e um lustre de velas no centro da sala. Uma mesa redonda feita de pedra, enfeitava o salão, juntamente com vinte e quatro cadeiras almofadadas de ouro e veludo vermelho. A porta atrás da semideusa fechou-se, deixando a menina presa no local. Havia nas paredes quadros antigos de uma Inglaterra primitiva, além de uma estatua de Atena, paralela à mesa de centro. A deusa segurava uma espécie de pérola grande com o simbolo de Capricórnio. O lugar, apesar de iluminado, mantinha uma meia luz trevosa, que mantinha o ambiente num clima de suspense. Fridapodia claramente ouvir seu coração batendo forte e ecoar pelo recinto.
A filha de Deméter pegou uma das tochas e caminhou pela sala, tentando achar algo que lhe desse alguma dica ou informação de onde estava. Ela passou por alguns armários antigos com taças de ouro e medalhões de prata cravejados com as mais diversas pedras preciosas. No acampamento não havia tanta variedade, por isso a menina ficou encantada e cedeu-se alguns segundos preciosos para vislumbrar as jóias. Depois de um certo tempinho explorando o local, ela escuta alguém pigarreando. Frida verte o pescoço até onde ouvira o barulho e consegue ver a lâmina de uma espada e uma sombra majestosa saindo detrás da estatua de Atena. Passos ecoantes fazem a menina paralisar e seus olhos visualizam um rei guerreiro. Olhos da cor do âmbar, cabelos negros e cavanhaque, um manto azul, porte atlético, alto e elegante. Sua espada brilhava em 100 tons prateados, assim como sua coroa - Faz tempo que ninguém invade minha querida Avalon. Quem és tu menina? - disse o homem com uma voz máscula e impostada, como se estivesse fazendo um discurso - A ultima que esteve aqui, não teve coragem alguma de continuar o embate, espero que você conclua sua missão! - continuou o homem.
GABRIEL
Finalmente o filho de Ares resolvera levantar e continuar tentando combater o senhor de todo o mal da humanidade, o extinguidor de vidas, Hitler. O garoto começou atacando por todos os lados, mas assim que a fumaça abaixou, o garoto apenas vira um cubo de luz transparente ao redor do homem, o protegendo dos ataques múltiplos e cortantes que claramente destruiriam qualquer zé ruela que não estivesse preparado para o combate. Gabriel apenas esquecera que seu oponente fora um meio sangue, filho de Hades, que agora protege uma das casas do labirinto de Athena. A barreira se desfaz em fragmentos e a cada caquinho de luz que cai no chão, uma borboleta do inferno bate asas e volta a circundar o senhor da segunda guerra mundial.
Adolf ameaça um tiro negro, mas o garoto já antevendo o mesmo, consegue desviar-se com louvor. Porem, sua confiança em excesso o derrubaria no segundo instante. O homem de terno e bigodinho morde o lábio inferior e repuxa os dentes até que seu lábio sangre. Uma fio vermelho vaza e num piscar de olhos, Hitles está cara a cara com Gabriel, o ceifador. Seus olhos azuis de vitral congelaram a alma do garoto de Ares, o fazendo temer sua vida, pois o garoto sentira a aflição de todas as vidas que foram tiradas pelas mãos de seu oponente. Eram muitas, muitas, muitas mesmo. Era uma aflição tão grande que a alma do garoto tremulou e o fez escorrer uma lágrima. Seu corpo gemia e seu espírito combatente abalou-se na base. Nem Thanatos era tão cruel assim - Chamo isso de Kollaps von Seelen..... - falou o homem dando um soco no estômago do garoto em pleno ar. Gabriel voou longe e o guardião da casa de Câncer caiu de pé e orgulhoso de si - Não sou um filho de Hades comum... eu fui abençoado pelas Keres, as deusas da matança, violação da vida, do horror e da violência da morte e do prazer em matar.... e claro, me especializei em genocídio, mas no teu caso, abro uma exceção - afirmou o homem cruzando os braços.
------------------------------ JOGO ------------------------------
PARA TODOS: Recolher os pedaços de espelho[/center]
Frida - 5
Gabriel - 1
Gabriel - 1
------------------------------ DANOS ------------------------------
FRIDA 140/140 HP 120/140 MP
GABRIEL 110/150 HP 95/150 MP
------------------------------ OPONENTE ------------------------------
HITLER x GABRIEL
REI ARTHUR x FRIDA
------------------------------ RECOMPENSA ------------------------------
FRIDA {Ambrosia que restaura HP/MP por completo + Mapa + Pulseira de Vidro + Lágrima de Safira + Maldição}
GABRIEL {Ambrosia que restaura HP/MP por completo + Mapa + Cachecol Azul}
GABRIEL 110/150 HP 95/150 MP
------------------------------ OPONENTE ------------------------------
HITLER x GABRIEL
REI ARTHUR x FRIDA
------------------------------ RECOMPENSA ------------------------------
FRIDA {Ambrosia que restaura HP/MP por completo + Mapa + Pulseira de Vidro + Lágrima de Safira + Maldição}
GABRIEL {Ambrosia que restaura HP/MP por completo + Mapa + Cachecol Azul}
- ^^:
Ps1: qualquer dúvida, me mande uma MP
Ps2: Faça uma boa narração. sem erros abruptos, se teu texto for mal escrito e cheio de heroísmo, será penalizado. Não me dê motivo para MATA-LO
Hipnos- Deuses Menores
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Pontos : 1103
Data de inscrição : 23/01/2012
Localização : Rio Lethe
Ficha do personagem
HP:
(999999/999999)
MP:
(999999/999999)
Arsenal:
Re: LABIRINTO DE PERGUNTAS II
A caminhada foi um pouco longa, não imaginava que estava tão longe. Ou era o efeito de estar no labirinto, porquê nada muda e isso faz parecer uma eternidade. Depois de muitos passos cheguei então no tão esperado castelo. Era lindo, do jeito que eu gosto, ainda acho que nasci na época errada. Sempre me imaginei uma rainha, guerreira, amazona, parei. Mas sempre gostei gostei mesmo dessas coisas. O lugar parecia abandonado e não aparentava ter alguém a minha espera. Peguei uma tocha e caminhei um pouco, tentei encontrar algo, alguma pista, até que ouvi um barulho e virei meu pescoço rapidamente. Uma espada longa e um senhor muito elegante, até parecia um Rei. Engoli seco e virei meu corpo, iluminando-o. Sua voz ecoou no lugar e em meus ouvidos. Não consegui identificar uma ameaça ou um amigo, apesar de não conseguir confiar em ninguém nesse labirinto. - Olá! Desculpe a invasão, mas a porta estava aberta. - Sorri educadamente com os lábios e respondi sua pergunta. - Sou Frida Forestiere, filha de Deméter, Caçadora de Ártemis, prazer.- O silencio tomou conta por um momento do lugar, até que me senti segura em responder o que havia comentado no final.- Não sou de desistir do que começo, ou faço ou não faço. Não sou mulher de meias palavras.- Dei um passo a frente, tentando reconhecer seu rosto familiar.
Frida Forestiere- Filhos de Deméter
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Data de inscrição : 13/01/2012
Idade : 31
Ficha do personagem
HP:
(140/140)
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(140/140)
Arsenal:
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