Gods and demigods
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Mensagem  Therese Wanderwood Qua Mar 11, 2015 12:13 am

Ficha de reclamação de
Therese Wanderwood
NomeTherese Wanderwood
Idade17 anos
ProgenitorEros
MotivoSempre fui uma garota muito amorosa. Nunca gostei muito de brigas, sempre de pacífico. Mas o principal fato de escolher Eros é que considero a luxúria a melhor emoção, e é isso que o deus representa: o desejo carnal. A atração por corpos.
Progenitor mortalJulie Wanderwood sempre foi uma mulher muito bonita. Quando com vinte e um anos, trabalhou alguns meses em uma boate, e conheceu Eros. E, dessa paixão por ambos os corpos nasceu Therese. O deus não pôde ver a linda menina que nascera, mas sempre tentou acompanhá-la e protegê-la, seja por meio de sinais ou de pequenos detalhes.
Defeitos e qualidadesAh, o que falar sobre Therese? Nunca foi a garota perfeita, tinha suas imperfeições. Como a mania de respirar fundo cinco vezes e estalar os dedos da mão quando está nervosa. Mas todos têm qualidades; a de Therese é de nunca perder a pose e a elegância, sempre uma menina orgulhosa e que sabe rebater foras. Uma das coisas que ela mais odeia é sua maneira desajeitada. Se atrapalhar, derrubar algo e ficar envergonhada. É um ciclo vicioso.
Cidade natal e atualNasceu na Tailândia, mas assim que Julie pôde viajar, se mudou para os Estados Unidos. Mora no Acampamento.
Habilidade✓ Lábia
HistóriaAh, o Dia dos Namorados. Para todos os casais era um dia feliz, mas para a morena era muito mais do que um simples dia. O amor finalmente poderia predominar. Therese pegou um dos cartões em forma de coração e o colocou sobre o peito, pensando em todas as pessoas que iriam trocar presentes, e sorriu.

Julie gemeu alto do andar debaixo da casa. A menina rolou os olhos, guardou o cartão na cesta e desceu, os pés quentes tocando o chão tão frio. Ela sabia que teria que fazer o almoço, pois provavelmente um homem estaria em sua casa, transando com a mãe em pleno Dia dos Namorados.

Ao descer as escadas, avaliou a estranha cena: uma trilha de roupas que dão caminho até o quarto de Julie. Therese suspirou e se encaminhou até a cozinha. Deveria estar acostumada; afinal, quase todo dia era um homem novo na cama tão velha - mas macia - de sua mãe. Abriu rapidamente o armário ouvindo um "RÁPIDO!", alto e exagerado. Pegou o pacote de macarrão e o molho de tomate e, em quase uma hora, seu prato estava feito, e ela o levou para a sala.

Comeu toda a massa em dez minutos, não havia feito café-da-manhã. Colocou o prato sobre a pia e voltou para seu quarto, trancando a porta atrás de si.

O cômodo estava uma bagunça. Canetas de diversas cores estavam espalhadas pelo chão e pela cama, e a colcha de desenhos vermelhos de doces, toda embolada; metade no chão, metade na cama. O que falar dos cartões? Estavam todos organizados em uma cesta. Logo o TOC de Therese falou mais alto, e ela teve que arrumar, voltando ao lugar normal que ela tanto frequentava.

Já que a pele ainda estava fresca do banho da manhã, a menina apenas trocou de roupa, colocando o uniforme da escola tradicional: uma saia vinho plissada até um palmo acima do joelho, camisa social branca, gravata vermelha com riscos em cinza, meia branca até o joelho e sapatilha preta.

A semideusa arrumou parte do cabelo em uma trança perfeita e usou esse pedaço como um arco. Prendeu perto da outra orelha com um grampo e ajeitou os cachos castanhos. Pegou a cesta e desceu as escadas.

- Mãe, estou indo para a quermesse do Dia dos Namorados na escola, ok? - Julie gritou um "ok" que pareceu mais um gemido, mas a menina deu de ombros, pegou as chaves e trancou a porta atrás de si, o vento da tarde balançando seus fios de cabelo.

O caminho até o colégio era rápido, apenas algumas ruas e chegamos ao nosso destino. Enquanto isso, Therese ia entregando cartões para as pessoas, que sorriam.

Tudo estava bem, até que ela foi entregar um coração rosa com a mensagem "Abrace alguém! Com certeza, uma pessoa te ama. Com amor, Cupido." escrita em preto com glitter. A mulher olhou de cima a baixo para Therese, e fez um movimento de cheiro com o nariz na direção da mesma.

- Você é Therese Wanderwood, certo? - a garota fez um sim com a cabeça, momentaneamente assustada. - Feliz Dia dos Namorados - a mulher disse e saiu.

Deu de ombros e continuou seu caminho para a escola. O uniforme inocente só deixava a garota mais bonita, e suas curvas só chamavam mais atenção. E todos os olhares se voltaram para ela assim que adentrou os portões. Deu um sorriso brilhante, e começou a caminhar em direção a barraca do correio do amor. Era um nome ridículo, mas mesmo assim ela aceitou o cargo.

....

"Tudo correu bem", pensou, quando estava voltando para a casa. Os pés cansados queriam tanto voltar para o conforto das meias listradas! O caminho, mais uma vez, foi curto. Therese emitiu um longo suspiro de satisfação assim que chegou na porta de casa. Estava pegando as chaves, mas a mesma mulher de mais cedo apareceu atrás dela.

- Olá, querida. - A menina ficara muda, e não sabia o que dizer, pois asas coloridas surgiram das costas dela. Unhas se transformaram em garras longas e sujas. E, para completar o desastre, os pés viraram duas patas azuis-claro e o rosto ganhou uma expressão feroz.

Therese não conseguia gritar. O pânico era tanto que ela ficou congelada até o monstro ir para cima dela. Se esquivou, claro. Correu para o outro lado da varanda e girou os ombros, estalando-os. A harpia voou e, com o pé, fez um corte não muito profundo no pescoço da menina.

- Ah, Deus! - a voz saiu com um pouco de dificuldade da boca da prole de Eros, e seu corpo fez um baque surdo ao cair no chão. Outro grito de dor; a harpia fincou suas garras não muito profundamente no quadril de Therese.

A menina, beirando a inconsciência, lembrou-se das chaves, que não saíram de seus dedos finos nem um minuto. Então, quando o monstro a encarou, foi perfurado por a ponta de uma chave, e se desfez em pó.

Os olhos da semideusa se fecharam.

....

- Bem vinda, Therese Wanderwood. Bem vinda ao chalé de Eros.
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