❀ White Alraune - Alba's Clinic ❀

I'm a Divo, Honey!

Eu estava sentado na maca, Alba se afastou e foi pegar uma pomada estranha lá. Alba sorriu olhando para mim, assim que ele se aproximava. Ele passou a pomada por toda a queimadura presente em minha barriga definida e passou também em meus peitos. Ele deu um sorriso bobo, aposto que ele estava pensando besteira, mas lambi meus lábios e continuei prestando atenção no que ele fazia. 

Alba limpa sua mão em uma pano e pega um Spray Antibactericida para os meus ferimentos. Ele olha pra e alerta que pode arder um pouco. - Arder? Ah, tudo bem! Estou acostumado. - Disse sorrindo maliciosamente. Fazia uma cara feia e mordia meus lábios com força toda vez que ele passava o Spray, Alba colocou um bandaid verde em meus ferimentos. 

Albinha beija a minha bochecha e bagunça os meus cabelos se afastando para pegar algo, acho que era um rolo de faixa e uma almofada. Ele esticou minha perna e colocou sobre a almofada. - Ain... Dói muito minha perna. - Reclamei. Ele esticou a faixa em torno de minha perna, começando do pé e subindo pelo tornozelo até que a metade de minha batata estivesse firme. Ele colocou uns esparadrapos para fixar e olhou em meus olhos. - Bom, falta as costas... tudo bem se eu usar abelhas? - Comentou Alba, sorrindo. Olhei para ele com cara de assustado a abri a boca - WHAT? ABELHAS? Porque você quer usar abelhas? Isso deve doer, mas se for pra me curar, vai lá, pode usar as abelhas. - Falei muito assustado, não se que jeito que ele iria usar as abelhas, mas que morri de medo, morri.

Sorri trazendo um pote com abelhas recém nocauteadas e uma pinça. Dedilhei pela extensão de suas costas, conferindo os pontos de dor e inflamação muscular - Joe, basicamente vou furar sua pele, pois o veneno é um ótimo estimulante para aliviar dores musculares e chatinhas como você deve estar sentindo.... - expliquei parte do procedimento. Deixei minhas coisas ali e lhe trouxe um suco energético bem geladinho para que ele se distraísse e umas fotos minhas para que sua mente imagine coisas enquanto furo suas costas.  Sentei, coloquei a mascara e piquei um dos pontos avermelhados, demorando um tanto para tirar a abelha, pois eu deveria ter certeza que o ferrão ficaria ali no nódulo pulsando toxina. Era uma dor insuportável, eu devo admitir, mas meu pequeno era mais resistente a dor do que qualquer outro homem que eu conheci.

Fiquei quase meia hora picando suas costas e retirando os ferrões que paravam de pulsar. Beijei sua bochechinha depois de tirar a mascara para respirar e suspirei - uffa.... pronto, acabei - comentei aliviado - Sobre o teu braço... não tenho cura pra ele, desculpa meu amor.... - disse meio chateado com a minha falta de capacidade. Levantei para me espreguiçar e estalar os ossos do meu corpo. Joe ia sobreviver por mais tempo que eu e disso eu tinha certeza quase que absoluta.

I'm a Divo, Honey!

Alba sorriu e sim... Ele iria usar abelhas para me curar, fiquei com medo, mas não tanto. Assoprei minha franja e escutei oque Alba tinha para falar. Antes ele dedilhou minhas costas conferindo os pontos de dor e inflamação muscular. - Joe, basicamente vou furar sua pele, pois o veneno é um ótimo estimulante para aliviar dores musculares e chatinhas como você deve estar sentindo.... - Disse Albinha, explicando o procedimento. - Ain God!! Que bad, vai doer - Suspirei baixo, mordendo os meus lábios de nervoso. Ele pega um suco energético e algumas fotos suas, acho que pra eu me distrair. Não vou mentir, ao amoooooo ver fotos dele e imaginar coisas, pena que oque eu queria fazer, eu não posso fazer ali, sorri com malícia.

Alba se senta, coloca a máscara e começa o procedimento. Ele começa a picar os pontos vermelhos, demorado bastante para retirar a abelha, acho que o ferrão tinha que ficar ali pulsando toxina. - Ain.... - Disse reclamando a dorzinha insuportável. Foquei minha mente nas olhos para que eu pudesse ignorar totalmente a dor. Estava dando super certo, não sentia mas dor alguma.

Alba já estava a meia hora picando as minhas costas. Já não aguentava mais ficar sentado, eu sou um pouco hiperativo e ODEIO ficar parado, Anyway... Alba retirou todos os ferrões presentes em minhas costas. Ele retirou sua máscara e me deu um beijo na bochecha. - uffa.... pronto, acabei - Comentou Alba aliviado, mas logo tornou a a falar.  - Sobre o teu braço... não tenho cura pra ele, desculpa meu amor.... - Disse Alba meio chateado. Olhei dentro dos olhos do meu namorado e me aproximei dele o abraçando super apertado. - Você é o homem mais capacitado do mundo, eu te amo, você é o melhor namorado que uma pessoa pode ter, você me dá amor e carinho, é isso que me importa. - Disse sorrindo o beijando intensamente. - Só preciso matar a maldita mantícora, que estou livre da maldição. - Sorri.

Retirei 100 dracmas do meu bolso e entreguei em sua mão. - Isso é tudo que eu tenho meu amor. - Disse lhe dando um selinho demorado.

thanks juuub's @ cp! 

Joey me fez corar, mas só o fiz quando ele saiu da minha enfermaria. Revirei os olhos e peguei uma vassoura para limar o local, deixando as moedas que ele me dera dentro do meu cofrinho. Tinha um bocado de sujeira e abelhas mortas no chão e eu precisava arrumar e higienizar meu cantinho antes que outro campista enfermo aparecesse por aqui.

mudar em Joe:

mudar em Albafica:

Enfermaria!

Watch out!

Eu não tive tempo de vestir minhas roupas direito, pois me trouxeram as pressas um garoto que estava delirando. Meu peito estava nu e meu macacão solto pela cintura. Eu estava descalço e sem cueca alguma. É, eu não gosto muito de roupa e odeio coisas que me prendam, tipo cintos ou as alças do meu macacão. Enfim, assim que cheguei na tenta, lavei minhas mãos e me coloquei a direita do garoto que estava deitado ali. Encostei minha testa na do menino, roçando meu nariz ao dele, deixando meus lábios a exato 1 centímetro da boca do garoto. Minha mão direita agarrava sua nuca e a outra descia pelo seu pescoço, dedilhando até seu peito. Ele tinha um rosto familiar que me lembrava um velho inimigo, irmão de Joe. Pisque algumas vezes, mirando os olhos azuis desse moribundo - Boa noticia... Você não tem febre - sussurrei em seu ouvido, depois de deslizar minha bochecha pelo rosto do garoto, chegando com meus tentes em sua orelha... não resisti e mordisquei a mesma. Maldito vício de aproximação. Fiz uma rápida carícia em seu peito, tirando do bolso uma mistura de ervas para que sua mente voltasse à ralidade - Me diga o que sente, onde dói.... e Aproposito, me chamo Albafica - falei sentando numa cadeira ao lado da maca, pegando um bloquinho. Abri um sorriso caloroso e o admirei.

Enfermaria!

Watch out!

Assenti ao que ele disse dedilhei pela sua barriga, sentindo o qual ruim era aquele corte pequenino. Estava mais para um arranhão do que um corte de verdade, mas é bom que eu tenha cuidado, pois pode ser que isso fique mais complicado. Ele tinha uma barriga bem torneada e me lembrava dos meus diabinhos Joe e Kyle, pena que Chris não era tão baixinho quanto dos dois. Segurei sua coxa com uma das mãos, quase rente a virilha do garoto, e com a outra passei uma pasta esverdeada feita de própolis e babosa para a cicatrização. Massageei a área com o creme e depois coloquei um bandaid verdinho - Esse foi fácil, agora... vamos ver sua perna....- disse indo até o meu armarinho para pegar esparadrapos, faixas e um anestésico e anti-inflamatório. Quando voltei dei dois tapinhas na perna dele e lhe baguncei os cabelos - É você vai ter que tirar a calça ou eu terei que corta-la... o que prefere? - quando eu percebi meus lábios sussurravam essas palavras em seu ouvido e minha mão lhe tocava o peito.

Enfermaria!

Watch out!

Ele era um garoto fofo até. Parecia o Kyle quando eu pedia para que ele tirasse a roupa ou quando eu o olho intensamente. Mordi meus lábios vendo o volume da cueca dele e sorri bobo - Não precisa ter vergonha Chris, eu também tenho um desse... - comentei enquanto dedilhava a perna do garoto, vendo por onde doía. Havia partes inchadas e avermelhadas, mas não acho que ela esteja quebrada. Ela só precisa de um anti-inflamatório e não vai ser a base de ervas, vai ser uma picadinha e parece que esse garoto não vai gostar nada. Levantei-me dando um beijo em sua bochecha (maldito vício!) e fui até minha bancada bater mel, aveia e açaí com um copo de leite. A vitamina serviria para distraí-lo e recuperar as energias perdidas do garoto - Beba isso direitinho e tente relaxar, pois vou ter que te dar uma picadinha, tudo bem? - comentei coçando a nuca e entortando o lábios - Juro que nem vai doer - disse por fim mostrando a siringa.

Enfermaria!

Watch out!

Ai ai, menino curioso. Fiz sinal com a cabeça para que ele colocasse o copo na bancada que tinha ao seu lado. Mergulhei algodão no álcool e passei em sua coxa esquerda. Medi o líquido amarelado na seringa e apliquei em sua coxa sem delongas, pois nem dava para sentir mesmo. Contei até dez, para que o sangue estancasse e sorri para o menino - prontinho nem doeu senhor pintão - disse rindo para que ele se distraísse. A injeção iria desinchar a perna dele e anestesiar a dor do garoto. Peguei a faixa e enrolei a perna dele desde o pé, até a coxa,enrolando forte e prendendo as pontas com esparadrapo. Esbarrei o dorso da mão em sua cueca, mas foi super sem querer, nem foi de propósito. Coloquei uma almofada pela extensão de sua perna e coloquei um adesivo de flor na faixa do calcanhar - Prontinho, acho que vai estar novo em folha daqui cinco dias... - caminhei até seu tronco e baguncei novamente seus cabelos aloirados. Ele super parecia um filho de Afrodite que odiava, mas eles são todos parentes, não posso ficar irritado por coisas do passado. Criei uma rosa branca e atraquei-a em seus cabelos como uma tiara trançada em seus cabelos. Sério... eu me distraí.... era pra cobra-lo, mas adornar seus cabelos era tão mais legal...

Enfermaria!

Watch out!

Voltei a realidade e fiz as contas da cura do garoto. Não fiz muitas coisas, poie ele não estava muito bagaçado e era só uma torção na perna e um arranhão sensual num dos gominhos de sua barriga. Soltei um suspiro e meti a mão no bolso da calça do garoto. Tinha um chiclete e 65 dracmas de ouro. Sorri colocando o dinheiro e o doce na minha mesa, dobrando a calça do menino, colocando-a no criado mudo. Peguei um shorts leve e soltinho, para que o garoto vestisse - Te levo pro teu chalé... - disse depois de vesti-lo, colocando-o em meus braços. Ele era levinho apesar de compacto e olha, o cheiro de chuva de prata que ele tinha, era tão gostoso que me distraiu o caminho todo. Se um dos meus diabinhos descobrir que gosto do cheiro dele, eles me matam!!!

modificar em Christopher:

modificar em Albafica:

Minhas anotações sobre o paciente passado foram interrompidas quando uma garota de cabelos vermelhos cruzou a entrada da minha enfermaria. Fiquei em choque quando vi a menina curva e mancando. Agarrei minhas coisas e fui logo atende-la de prontidão. Ergui a camiseta dela para ver se tinha algo, e olha, me espantei, pois haviam furos tensos - como é que você os fez? - perguntei. Queria saber se preciso agir com medicamento pesado ou se era só limpar e dar uns pontinhos. Abri meu kit de medicina e coloquei minhas coisas numa bandeja ao lado da cama dela. Se eu me lembro bem, o nome dela é Paula, irmã do meu pupilo Etón. Ela tinha olhos lindos e seus cabelos eram tão vividos quando as cores das minhas rosas - Antes que qualquer outro procedimento.... você vai ter que tirar a roupa, se não eu vou ter que cortar tudo - fiz uma cara boba. Baguncei os cabelos da menina ruiva e lhe dei um beijo distraído no rosto. Minha mania é tão estranha, mas acho que ela não vai achar que eu sou um maniaco. Banhei uma gaze em álcool e aguardei a decisão da menina, mostrando pra ela uma tesoura.

Revirei os olhos e com a força dos meus pulsos, arranquei a jaqueta da menina no susto. Esses campistas tem que entender que eu sou o médico aqui e o que eu digo tem que ser feito - Vc tem que tirar, senão não posso ajudar - falei numa voz calma, jogando a jaqueta dela na minha mesa. Estiquei minha musculatura e ajeitei as alças do meu macacão. Coloquei minhas luvas e cutuquei de leve os furos da menina, vendo o quão ruim eram os machucados. Um deles era de uma profundidade interessante, mas nenhum deles era tão prejudicial assim. Peguei a gaze banhada em álcool e - vai arder um pouco - alertei e passei nos furos da menina. Havia muita pele morta e sangue parado ali e eu precisei meio que cavocar o local com a gaze, banhando os furos com o líquido ardente. Aproximei meu rosto de seu abdômen e soprei o local para ficar geladinho. Olhei para a menina, tocando-lhe o queixo, sorrindo de canto - Boa menina - ao lado tinha a agulha que ia usar para dar os pontinhos - vai querer anestesia? - perguntei com uma seringa na mão.

Enquanto ela tagarelava, lhe dei a picadinha da anestesia. Coloquei a seringa de lado, passando a linha na agulha. Dei um nozinho e comecei do menor dos buracos para o maior que tinha. Eu dei pontos justos para que ela não tivesse problemas na hora de tomar banho e nem nada desse tipo. Deu cinco pontos no total dos ferimentos e eu acho que fiz um trabalho muito bom. Passei uma pasta de própolis e babosa por cima da costura e selei com gaze e esparadrapo. Dedilhei pela lateral de seu corpo, pois ela disse que quebrou a costela, mas acho que era só inchaço mesmo. Pressionei meus dedos para ver onde ela sentia mais dor, fitando seu rosto para descobrir onde era o local exato do inconveniente. Nessa altura do campeonato a anestesia já se fora. Fiz um carinho em sua barriga e - Vai dar tudo certo, não tem nada quebrado aqui... Vou te dar um suco energético e ai eu vejo sua perna - falei me afastando.

O suco energético continha açaí, aveia, mel e dentes de leão, pois essa flor ajuda filhos de Deimos e Phobos no processo de cura dessas lesões superficiais que incomodam. Coloquei um pouco de laranja para amenizar o gosto ruim e mais uma parcela de própolis para ajudar na cicatrização dos pontos que acabei de dar. Bati tudo no liquidificador, e enchi um copo grande pra garota - Bebe isso e me diga o que houve exatamente com sua perna - comentei atencioso passando a mão pela calça da garota. Ela vai ter que tirar a calça se for preciso enfaixar.

Devolvi a jaqueta pra menina e aguardei ela tirar a calça. Enquanto isso, peguei as faixas, mais linha e álcool para limpar o ferimento da garota. Assim como também outra seringa para anestesia-la. Quando cheguei, vi o ferimento e estava mais feio do que eu pensava. Havia dois buracos bem fundos ali. Fiz uma careta, pois eu precisaria usar algo mais para curar aquilo. Deixei minhas coisas de lado e respirei fundo. Meu corpo iluminou-se aos poucos e eu esperava não assustar a menina. Passei minhas mãos na coxa da garota, descendo um pouco abaixo do joelho. Eu estava usando minha higiacinese para limpar os ferimentos da menina, com a finalidade de higienizar a perna dela e assim não correr risco de problemas futuros. Aos poucos o ferimento foi se fechando com minhas habilidades de cura, fazendo seus tendões, veias e artérias se restabelecerem. Acho que deve doer um tanto, pois crescer e restaurar, tipo do nada, deve ser estranho ou fazer cócega. Fiquei até zonzo. Ainda havia uns flocos de luz pairando na perna novinha da garota - Acho que você pode sair andando.... e aliás, belos peitos - falei engraçado apoiando minha cabeça nas mãos. Usar energia é um tando demais pra mim. Ergui-me confiante e sentei na minha mesa para anotar o caso de Paula - pode se vestir ...