Gods and demigods
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Mensagem  Asha Greyjoy Sáb Ago 31, 2013 12:35 pm

Ficha de reclamação de
para minha mãe= Laura; para meu povo=Asha D’artagnan Bonacieux Greyhellsen; para a marinha francesa e britânica= Asha D’artagnan Bonacieux Greyjoy
Apelidos: para os romenos=Draculaura; para os americanos=Ash; para os marinheiros=filha da lula gigante


Nomepara minha mãe= Laura; para meu povo=Asha D’artagnan Bonacieux Greyhellsen; para a marinha francesa e britânica= Asha D’artagnan Bonacieux Greyjoy
Apelidos: para os romenos=Draculaura; para os americanos=Ash; para os marinheiros=filha da lula gigante

Idade15 anos
ProgenitorSelene
MotivoGosto da história de Selene e me identifiquei com suas características, a lua tem um lado obscuro e um lado encantador de ser, atribuída aos românticos e aos apaixonados, sempre mencionada em relação as mulheres quanto ao sol aos homens. Selene tem uma poética e um eu-lírico inigualável, me encanta o tanto que pode ser uma deusa incrível com pouco papel na mitologia.
Progenitor mortalBalon Greyhellsen/Greyjoy
Defeitos e qualidadesUma garota calma, tranquila e silenciosa. Não é muito de falar por sua timidez; mas trata a todos com amabilidade, não é de guardar rancor e coloca os amigos e as pessoas que ama a frente de tudo, se distrai fácil e pode ser meio infantil de vez em quando.
Características físicas: Olhos verdes com brilho violeta, cabelos negros e cacheados com algumas mechas cor de rosa, pele de porcelana; 1,52 de altura e 43 kg, corpo esbelto e a marca de um coração na bochecha esquerda.

Cidade natal e atualBucareste, Romênia.
HabilidadeEscrever, desenhar, se guiar pelo mar e comandar navios, modelagem. Também tem grande flexibilidade por ter feito ballet. Toca violino e piano.
HistóriaNo ano de 1929, na cidade de Bucareste, sob a data de 10 de outubro, noite cálida início e outono a meia-noite, minha mãe deu a luz. O parto fora difícil e pouco depois de eu nascer, mal me deu o nome de Laura e morreu logo em seguida, meu pai tinha sumido um dia antes. Por isso fui adotada pelos donos de Pyke, castelo dos homens de ferro, homens de renome na Romênia, minha mãe fora governante do senhor Balon Grehellsen antes de morrer e este lhe prometera cuidar de mim. Antes de me adotar a senhora Allanys Elena D’artagnan Bonacieux, tivera dois filhos com seu esposo, mas ambos os rapazes morreram antes de completar dois anos, a mulher era uma estilista francesa bastante conhecida, quanto ao esposo chefe militar de nosso país. Viam-me como sua filha de sangue, por isso ao me registrarem mudaram meu nome para Asha e me deram seus sobrenomes, a partir de então era conhecida como a filha da lula gigante e descendente de um dos mosqueteiros. Balon ficava a frente da marinha romena, nosso armamento bélico não era dos melhores porque gostavam mais do ferro do que das armas de fogo, aço só quando necessário. Aqueles que eram de fora nos eram conhecidos como homens de sal e os romenos tinham temor por meu pai que por eles era chamado de Dracula, por ser sua filha chamavam a mim de Draculaura, algo que me era uma honra. Por Allanys ser uma estilista, e eu ainda criança, fui criada sobre suas saias quando ia para a França, ficava lá com ela desenhando e aprendendo sobre roupas, acessórios e tudo o mais, desde nova demonstrava aptidão para mexer com isso, além de tocar violino e ballet; a cultura parisiense me deixava estonteada e apaixonada, Paris era o paraíso para mim. Quando meu pai chegava de suas viagens sempre me contava suas histórias e de como abatera e saqueara outros navios, me dizia como eram as outras terras e como era o mar; levava-me para o seu navio e me ensinava todas as coordenadas, me ensinava a ler escrever e fazer cálculos me ensinava a me guiar pelas estrelas, as outras culturas e as línguas estranhas; em questão de musica sempre fui apaixonada pela clássica, além de ser apaixonada pela arte e pela arquitetura. A partir daí comecei a inventar histórias, meus pais me ensinaram a ser a mulher que hoje sou. Meu pai sempre supersticioso, meu povo tinha medo de vampiros e lobisomens, vivia em meio ao ocultismo, tradições e lendas; era um lugar tão belo, cheio de vida e história, o mistério existia e era presente naquele lugar, monótono, pacato, meu lar. Vivi entre o mar, a Romênia e a França, mas, além disso, quando completei seis anos nasceu Theon Greyhellsen, herdeiro da lula gigante, porém com a invasão dos Stark em nosso castelo, os lobos gigantes o levaram como prisioneiro. Devem de achar estranha essa de lobos e lulas, não é? Eu explico, por nossas casas serem antigas e terem parte na nobreza, tem símbolos e lemas; no caso dos Greyhellsen/Greyjoy nosso símbolo é a lula gigante e nosso lema é: nós não semeamos. Pois bem em 1939 quando completei 10 anos pedi ao meu pai para que fosse com ele para a guerra e assim Allanis foi junto, pois meu pai achou melhor que ela fosse, desde então fiquei com meu pai a frente de navios de guerra, comandando e sendo chamada pelos marinheiros de filha da lula gigante e foi aí que conheci o meu anjo e o homem que me quebraria o coração. Quando completei 14 anos, a guerra chegava ao seu fim e eu já quase mulher feita, era capitã do meu próprio navio, o Vento Negro. Meus pais ficavam impressionados comigo, porque conseguia conciliar entre ser uma mulher de ferro e ser uma parisiense, não era por poucos motivos que me chamavam na Romênia de Draculaura; foi em uma noite de trégua em que conversava com Haniel, meu melhor amigo e paixão secreta, que conheci Valentin. Um rapaz de 17 anos, ao contrário do outro que era um ano mais novo que eu, era um rapaz forte, alto de cabelos lisos negro-avermelhados e olhos de um brilho diferente. Quanto ao Hani, era um garoto um pouco mais alto que eu, cabelos negros e cacheados, pele morena e de um sorriso encantador. Valentin me persuadiu e seduziu, até que eu estivesse completamente apaixonada por ele, uma marca de coração foi plantada na minha bochecha esquerda, uma tatuagem para me lembrar dessas maldosas águas turbulentas. Ele queria que me entregasse a ele, mas eu não queria então o rapaz se transformou em um ser negro, alado, que parecia uma sanguessuga voadora, antes que me atacasse peguei a espada de meu pai e tentei atacá-lo, porém não surtiu efeito, pulei virando uma cambalhota e tentando atingi-lo pelas costas, mas ele me puxou com suas garras, cravando-as em minha pele e me jogando na parede. Gritei de dor, ele veio ao meu alcance e eu apaguei, quando acordei vi uma asa de anjo e o vi me carregando e me colocando em minha cama, era o meu anjo.
-Hani. –Murmurei, ele colocou um dedo sobre meus lábios para que parasse de falar, senti lágrimas escorrerem pela minha face e a dor me tomar, apenas gemi, enquanto ele me tocava os ferimentos e fazia a ardência parar.
-Pela manhã eu te explico o que aconteceu. –Ele me disse calma e ternamente, antes de se ir, segurei sua mão e ele me encarou.
-Não me deixa. –Pedi, ele se deitou ao meu lado e eu adormeci em seus braços. Ao abrir os olhos notei algo diferente em meus cabelos; oito mexas cor de rosa pela extensão dos meus fios e um brilho violeta em meus olhos, aquilo me assustou de início, mas ele me disse que era normal depois do que eu passei na noite anterior. Acreditei em sua palavra e só então percebi que ele passara a noite toda comigo, alguns minutos depois me deixou sozinha para que me arrumasse, afinal ainda estávamos em guerra. Vesti um corset de couro marrom, uma blusa mais larga de ombros caídos branca por baixo, calças negras, botas e meu colar de lula. Pegando minha espada fui para a guerra. Mas antes que pudesse fazer algo, meus pais, meu melhor amigo e um garoto estranho que não conhecia se aproximaram, dizendo que precisavam conversar comigo, fomos para a cabine e meu pai começou.
-Bom, filha, seu amigo me contou o que aconteceu ontem e sinto que já é hora de falar. –Fiquei assustada na hora, o rapaz pigarreou, minha mãe olhou para baixo e Haniel em meus olhos. Eu sabia que era adotada, todavia sentia que tinha haver com aquilo.
-Deixei-me apresentar Asha, sou Jeremy, um sátiro protetor e estou aqui para levá-la para um lugar seguro, longe dessa guerra e de todos esses problemas. –Fiquei perturbada com aquilo tudo, achei que estivesse zombando, mas ninguém olhava como se fosse. –Tu és filha de um deus poderoso, assim como Balon é filho de Poseidon, Allayne filha de Afrodite e teu amigo ali filho de Hipnos. –Agora aquilo me cortara como faca, então eu era uma semi-deusa? Senti-me na cadeira de frente para meu pai, que tomou minha mão e disse.
-Meu bem, é para sua segurança, esses dois vão te levar para um lugar seguro. –Lágrimas do rosto de meu pai e do de minha mãe caiam.
-Volto a vê-los? –Balon, apenas negou com a cabeça e eu assenti.
-Seja forte filha querida. –Disse minha mãe. –Tudo ficará bem. –Me entregou uma caixa e disse.- Só abra quando chegar no acampamento, tudo bem? –Fiz que sim com a cabeça e ela me beijou a testa, meu pai veio até mim e me abraçou, me entregando sua espada.
-Serás tão forte quanto eu fui, tu é minha herdeira, uma mulher de ferro. – Quando eles saíram ouvi-os dizerem ao comandante que me levassem até os Estados Unidos e não os vi depois disso, Haniel tomou-me a mão e me puxou para cima, num abraço envolvente.
-Eu vou te proteger, aconteça o que acontecer. –Enlacei seu pescoço com minhas mãos enquanto afagava meus cabelos.
-Tu és meu anjo? –Perguntei num sussurro, ele começou a rir e disse com ternura.
-Se assim me vês princesa.
Chapter 2_
Passamos por um ano de viagem pelo mar, já tinha completado 15 anos e ele 14, a guerra ainda prosseguia pelo ano de 1945, chegaria o aniversário de Haniel e depois o meu, o sátiro não tinha se acostumado com a ideia de navegar pelo mar. Tivemos vários altos e baixos na viagem, pois sempre aparecia alguém para lutar conosco e para tentar nos pegar, aprendi o nome de todos os monstros, suas histórias, como morriam e voltavam. Aprendi todos os deuses e várias coisas sobre meus amigos, mas então uma correnteza mais forte nos pegou um dia, tentando nos puxar para algum lugar que eu não conhecia, os rapazes disseram para que seguíssemos por outro caminho e seguimos, até que paramos em um lugar chamado acampamento meio-sangue, finalmente tínhamos chegado lá, mas eu não queria ficar, por causa de Haniel, ele não tinha lugar lá, então eu também não tinha, o sátiro adentrou o acampamento e eu segui com o rapaz. Enfrentamos diversos monstros e alguém sempre me dizia para que seguíssemos a diante e para que não tivéssemos medo, mas foi aí que encontramos a ilha de Calipso, ela nos disse que era necessário que voltássemos para o acampamento e voltamos. Porém ao voltar, Dionísio nos colocou em caixões de vidro no cemitério, dizendo que era necessário, pois ali não era nosso tempo nem nosso lugar.
-Vai me encontrar quando estiver acordado, anjo? –perguntei aflita, estava com medo de dormir por tanto tempo, ele me deu um leve beijo nos lábios e um anel com uma pedra lilás incrustada; disse com um sorriso.
-Sempre. –E então adormeci.
Chapter 3_Today
“Filha acorde” – eu abri os olhos, me sentia bem como se tivesse dormido por oito horas, percebi que estava escuro e que não conseguia abrir a tampa, dei socos nela até que com um baque foi jogada pra cima e pude levantar; a caixa de Allayne, a espada de Balon, minha mochila e meu violino estavam no caixão. Olhei para minha mão esquerda, já que era canhota e vi o anel de Haniel, peguei minhas coisas e olhei para o caixão ao lado e vi que ainda dormia. Fui andando até encontrar um sátiro.
-Em que ano estamos? –Ele me olhou estranho e depois reconheceu com um sorriso.
-Asha Greyjoy bem- vinda de volta, teu anjo ainda dorme, não? Estamos em 2013 querida, passado aniversário de teu amor e chegará o teu em dois meses. –Dei um sorriso amarelo, 2013? Passado tanto tempo, o sátiro me guiou até a casa branca onde conversei com Sr. D. que disse que Haniel despertaria dali a pouco. Pois então eu o esperaria fosse o tempo que fosse, deixei minhas coisas no chalé de Hermes e as ninfas me ajudaram em questão das roupas, mas não consegui deixar do meu estilo antigo e elas me chamaram de gótica, pois ouço musica clássica e me apresentaram ao gótico contemporâneo ao qual me encantei. Conheci algumas semideusas com as quais fiz amizade e passei a visitar o caixão de vidro de meu anjo todos os dias e senhor D. me explicou que na verdade eu não era filha de Hellya, mas sim de Balon com uma deusa, fiquei entristecida de início, mas me acostumei com a ideia, meus pais me amaram isso é o que importava, agora era eu esperar minha mãe me reclamar e meu anjo despertar, chegando no chalé de Hermes abri a caixa e encontrei pergaminhos, diários, lápis, penas, um colar negro com uma lula de madeira e tintas, então dei um sorriso e comecei a chorar estava sozinha, mas por pouco tempo.
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Asha Greyjoy
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