Gods and demigods
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Mensagem  Megumi Otake Dom Set 29, 2013 8:30 pm

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Megumi Otake.


NomeMegumi Otake.
Idade17 Anos.
ProgenitorHipnos.
MotivoBom, vamos lá, primeiramente tenho uma apreço incondicional pelo deus em questão, além de me identificar bastante com o mesmo. Sou muito sonolenta, sendo que consigo tirar sonecas em qualquer lugar e em qualquer hora, além de que é bastante complicado me acordar. Também vale lembrar que sou bastante cautelosa quanto às minhas ações e meus atos, sendo assim sempre penso bem antes de falar ou fazer alguma, afinal, tudo que fazemos tem um consequência. Além disso, sou bastante ligada à minha famílias e aos meus amigos, isso quando consigo confiar completamente nos mesmos. Tenho também grande afinidade com a música e com os instrumentos musicais.
Progenitor mortalMika Otake, uma mulher simplesmente encantadora, com um sorriso deslumbrante e encantador. Uma japonesa que sempre se dedicou aos estudos do mundo da inconsciência, ou seja, dos sonhos, se formou em Psiquiatria mas acabou se especializando na parte da Psicanálise, área pela qual realmente se interessava. Era uma mulher com mais ou menos um metro e sessenta e dois de altura e quarenta e três quilos, de pela clara e delicada, como uma porcelana, cabelos castanhos e olhos negros como a noite.
Defeitos e qualidadesBem, para começar Megumi é uma garota um tanto tímida e solitária, que gosta de ficar sozinha pensando. É muito amiga daqueles que conseguem a sua confiança e muito determinada, fazendo tudo, dentro de seus valores, para conseguir conquistar seus objetivos. Quase sempre aparenta estar feliz, sorrindo e sempre se preocupa mais com os próximos do que consigo, sendo uma verdadeira irmã mais velha para aqueles de quem gosta.
A jovem tem muitos defeitos, é uma das pessoas mais desconfiadas do mundo, não gosta de falar sobre o seu passado ou sobre a sua vida com os outros, sempre parecendo ser fria e antipática. O fato de ser fria é verdade quando se trata de pessoas que odeia ou com quem não tem afinidade nenhuma. Muito cabeça dura, não gosta de ser contrariada. Bastante preguiçosa, detesta receber ordens e fazer coisas contra a sua vontade.

Cidade natal e atualNasceu em Akita e, atualmente, não tem uma morada fora das proteções mágicas do Acampamento Meio-Sangue.
HabilidadeSabe desenhar e tocar baixo muito bem.
História
O Início de Tudo!


Aquela noite estava mais escura do que de costume. Não havia estrelas no céu e a lua estava sendo ocultada pelas nuvens sobrecarregadas. Não demoraria muito para começar a chover e, pelas condições climáticas, não seria uma simples chuva. O reino de Zeus estava marcado pelas sombras. Estaria acontecendo alguma coisa que desagrava o deus dos deuses? Em um consultório de Psicanálise no centro de Akita a jovem Mika Otake espera mais um paciente, que, no momento em que o relógio marcou 19:00 a porta se abriu e um homem loiro, belo e elegante adentrou na sala. Seus olhos eram de um azul magnífico, ele com certeza não era do Japão, mas isso não importava para a doutora.

Ele se consultou e se mostrou muito interessado na arte da Psicanálise. Ambos conversaram por um bom tempo e marcaram de se encontrar fora do consultório. Por alguns meses eles ficaram se encontrando por case todas as noites. Acabaram se envolvendo e, no fim, Mika ficara grávida do homem. Porém não sabia ela que as coisas iriam mudar e muito dali para frente. Quando a mulher estava com oito meses de gravidez o homem, que antes se apresentara como sendo Romeo, desapareceu sem deixar qualquer explicação. A mulher não entendera nada, estava apaixonada e achava que ele também estivesse, porém ela não sabia a verdade, que em pouco tempo viria à tona e daria sentido a tudo.

O Nascimento de um “Anjo”!


Hospital. Trovoadas cortavam o céu. Faltavam dez minutos para que Mika recebesse a anestesia para ter o seu bebê. Ela estava deitada em uma cama, olhando para a janela, por onde só via a escuridão, basicamente. De repente a porta se abriu e um homem com uma sobretudo negro com capuz sobre a cabeça. Quando revelou sua face, uma surpresa, eram os mesmos olhos zuis e cabelos loiros, era Romeo. A expressão de surpresa estava explícita no rosto da mulher. Ele se sentou na poltrona que se encontrava ao lado da cama, segurou a mão da senhorita Otake e começou a explicar tudo, revelando toda a verdade para a mulher.

– Mika, eu sei que sumi sem lhe dar explicação, também sei que não tinha o direito de estar aqui, mas tenho que te falar o motivo disso tudo. Eu, na verdade não sou quem disse que era. Não sou um homem, muito menos me chamo Romeo, sou um deus e meu real nome é Hipnos. – Falava, calmamente, o deus. – Essa criança, que vai nascer daqui a pouco não tem culpa de nada, porém vai acabar pagando caro por ser minha prole. Cuide dela e, por favor, entregue isso a ela. – Terminou de falar e entregou uma pulseira cujo pingente era um “Z”.

A mulher não disse nada, estava sem reação, não acreditava no que estava escutando. Viu o homem deixando o aposento. Pegou o presente para a filha e o segurou bem firme. Novamente a porta se abriu, porém dessa vez adentraram os médios, deram-lhe a anestesia e fizeram o parto. Entretanto o que tinha para ser o dia mais feliz na vida de Mika acabou sendo o seu último. Um grito agudo ecoou, para o primeiro daquela criança, e um último suspiro marcaram a noite. A mãe fechou os olhos e não os abriu mais. A última coisa que fizera fora abrir a mão, onde estava a pulseira, que imediatamente fora colocada no pulso frágil da recém-nascida. A vida dela estava marcada pela morte. Ela parecia um anjo, tal como seu pai, porém tudo indicava que seria um anjo diferente, um anjo que trazia a morte.

No hospital, recebera o nome de Megumi e, dois dias depois do nascimento, durante a noite, fora “raptada” pelo seu pai e levada até os Estados Unidos, onde fora entregue a um mortal que, por incrível que parece, conseguia enxergar o mundo mitológico. Aquele homem, cujo nome era Yuri, tinha características semelhantes ao pai biológico da criança. Ele já sabia das consequências de aceitar o bebê, porém não se importou, não era frio o suficiente para abandonar tamanha criaturinha. Levou Megumi até um quarto e a colocou sobre a cama, enquanto conversava com Hipnos, que lhe passava todas as instruções.

– Yuri, você sabe o quão perigoso é o mundo para ela, então, por favor, proteja-a. Não deixe que nada aconteça a ela e, assim que as coisas começarem a ficar perigosas demais, avise Quíron que irá enviar alguém para leva-la para o acampamento. – O mortal aceitou tudo aquilo e deu sua palavra ao deus, que deixara a casa um pouco mais tranquilo, sabendo que sua menininha estaria segura, ou quase isso. Foi embora e nunca mais voltou. Sabia que poderia nunca mais estar com sua filha novamente, pelo menos não fisicamente, mas sabia também que poderia acompanhá-la e, até mesmo, protegê-la de longe.

Descobrindo sua Essência!


Desde muito pequena, ela mostrava que era realmente uma filha de Hipnos, dormia a maior parte do dia e só acordava para comer e tomar banho, isso pelo menos até os dois anos de idade. Depois que entrou na escola, passou a odeia-la, uma vez que impedia que ela dormisse o dia todo e exigia que se comunicasse e fizesse muitas atividades, sendo que sempre preferiu ficar quieta e sozinha. Aos poucos, em diversos ambientes foram percebendo que Megumi sofria de Déficit de Atenção, nunca conseguia ficar atentas, sempre estava com a cabeça no mundo da lua ou então dormindo.

Yuri, ciente de que a sua “filha” era diferente, passou a levar ela em psicólogos para mostrar que fazia alguma coisa, mesmo sabendo que aquilo não faria diferente. Quando completou cinco anos de idade, a jovem começou a praticar natação, a fazer aulas de desenho e de baixo elétrico, isso tudo para conseguir conter o sono, pelo menos Yuri achava que ira ajudar, porém nos tempos livres que tinha sempre dormia, não fazia questão de comer ou de ficar com outras pessoas, só queria tirar uma soneca. Mesmo fazendo todas essas atividades, era uma criança fechada, que não gostava de falar e sempre que tinha que se expressar usava ou o desenho ou a música.

Os anos foram passando e junto deles coisas anormais passaram a acontecer. Perseguições, destruições, ferimentos e ataques. Já tivera seu quarto invadido por uma Harpia, fora perseguida por Cães Infernas enquanto voltava para casa, já quase morreu em ataques na escola. Essa foi boa parte da sua infância, fugindo das criaturas e lutando para sobreviver. Durante o período escolar, mesmo sendo tímida e não gostando de se envolver com as pessoas, sempre que encontrava situação onde acontecia a injustiça tentava intervir, porém sempre saia machucada.

Em um dia em especial, uma amiga sua, a única, na verdade, em quem confiava, havia chegado à escola um pouco exaltada, havia passado a noite em uma festa e bebido mais do que deveria. Como já era de se imaginar, ela estava um pouco fora de si e bastante tonta. Acabou falando o que não deveria para quem não deveria, disse tudo que queria para os valentões da escola, que eram quatro em especial. Os quatros começaram a agredi-la, não levavam em consideração que estavam em um número muito maior e que eles eram homens, e ela uma mulher que estava completamente bêbada. Quando Megumi chegou à escola e viu a cena, sentiu a raiva lhe subir à cabeça e começou a se aproximar, enquanto falava: – Ei! Vocês não acham que deveriam agir como homens e não como covardes? Nunca ouviram que em mulher não se bate? – Ela ficou ali, falando enquanto se aproximava e via os garotos pararem de bater em sua amiga e se aproximando dela. A vítima havia mudado, os quatros se juntaram contra a jovem que foi ao chão e fora espancada, acabara com fraturas na costela.

Enfim, o tempo corria e as coisas só pioravam. Até que completou seus 17 anos. Estava chegando em casa, quando viu a porta arrombada e um grito. Ao entrar, viu seu “pai” morto e um cão gigante em cima dele, com as patas e dentes cobertos de sangue. Sentiu raiva, ódio e tristeza, não sabia o que fazer, queria atacar, mas como? O cão virou e avançou contra ela, que deu um passo para trás e tropeçou, por sorte um desconhecido apareceu e, com uma espada, impediu que a criatura atacasse Megumi, que fora puxada pelo braço enquanto tentava se levantar. Eles correram até um carro que estava parado na porta, era o carro do Yuri, o garoto entrou sentou no banco do motorista, enquanto a jovem foi para o do carona.

Ele acelerou e começou a dirigir como louco, com certeza não tinha carteira de motorista. Durante o percurso ele contou toda a verdade para a jovem. Depois de meia hora chegaram perto de uma colina. Ele disse que precisava correr o mais rápido que conseguisse, pois se não poderiam ser atacados por mais algumas criaturas. Foi falado e feito. A jovem correu como nunca, porém na metade do caminho um homem touro apareceu a sua frente. Não podia ficar ali parada, escutou o garoto gritando. Não pensou duas vezes. Passou por baixo das pernas da criatura e continuou correndo. Depois de três minutos correndo, adentrara nas proteções mágicas. Havia chegado ao acampamento, ao seu novo lar.
Megumi Otake
Megumi Otake
Filhos de Hipnos
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