Gods and demigods
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Mensagem  Paola Cavion Qua Out 02, 2013 9:34 pm

Ficha de reclamação de
Paola Cavion.


Nome Paola Cavion.
Idade 13 Anos.
ProgenitorÉolo.
MotivoPor onde começar, bem inicialmente sou uma filha de Éolo devido ao fato de ter uma personalidade forte, sempre fazer de tudo para conseguir o quer e por sempre se sentir livre. Além disso, sempre se interessou por Meteorologia, dos fenômenos climáticos e, principalmente de entender como funcionava a formação dos furações e tornados, além das diferenças, é claro. Além disso, costumava, sempre que estava chateada ou nervosa, ir para o alto de alguma montanha/morro para saltar dar parapente, para conseguir sentir o vendo em seu corpo, para sentir-se como um pássaro, capaz de voar.
Progenitor mortal Pietra Cavion, uma mulher encantadora e extremamente extrovertida, que sempre gostou de aproveitar o que a vida tem de melhor sem arrependimentos. Loira e de olhos azuis, corpo escultural e pele delicada como porcelana, era assim que a mulher era fisicamente, tais características encantaram o deus dos ventos. Pertencente à uma família considerada nobre, se formou em Psicologia e criou o próprio escritório, porém depois que tivera sua filha e que lhe fora a verdade sobre o pai da mesma, acabara por enlouquecer.
Defeitos e qualidadesPaola é uma garota de personalidade forte, não aceita quando as coisas saem de uma forma que não seja a sua. Como toda semideusa é hiperativa, não consegue ficar muito tempo parada, ao menos que seja para sentir o vento contra o seu corpo. Muito amiga de seus amigos e não aceita que façam nada contra qualquer uma das pessoas de quem gosta, se alguém mexer com seus amigos, faz de tudo para acabar com tal. Muito determinada e carinhosa, faz de tudo para conseguir o que deseja, nem que para isso tenha que passar por cima de algumas pessoas. Sua teimosia é uma marca registrada da sua personalidade.
Cidade natal e atual Nasci na cidade de Nápoles, localizada no sul da Itália. Atualmente sua única morada é o Acampamento Meio-Sangue, uma vez que perdera toda a sua família.
HabilidadeSorte - Agradeça ao destino, és um semideus sortudo, tudo que envolva sorte para você, seja em cassino ou arremesso de projéteis, você costuma se dar bem.
História — [color=#CDC8B1]
Tudo estava escuro. Parecia que a sombra tinha dominado o mundo. Sua cabeça doía como se tivesse levado uma martelada na mesma. O sangue escorria por diversas partes do seu corpo. Estava caída sobre algumas pedras onde as ondas do mar se quebravam. Aos poucos o corpo demonstrava sinal de vida, sua dona estava retomando a consciência. Seus olhos aos poucos começavam a se abrir. Sentia dor, muita dor. Estava confusa. Assim que abriu os olhos viu algumas aves sobre o seu corpo, bicando as feridas ainda abertas, aproveitavam-se do estado em que ela se encontrava. Não sabia onde estava, nem o que fazia ali. Não sabia ao menos quem era e nem o motivo de estar tão ferida. ”O que? Onde estou? Quem sou eu? O que faço aqui?” Observava tudo que estava a sua volta, o mar um enorme rochedo e o céu negro. Nenhum sinal de outra pessoa por perto. Ventava mais do que normalmente, porém não se importava com isso, pelo contrário, até gostava. O barulho do mar lhe acalmava, mas o fato de estar toda coberta de água salgado, sendo que estava ferida, era bastante incômodo. Seu corpo estava completamente ralado e fraco, o que não era nada bom, afinal tinha que arranjar alguma forma de sair dali.

Tentava se levantar, mas tinha muita dificuldade. Depois de algumas tentativas conseguiu se sentar e apoiar no rochedo. Estava com medo, afinal se permanecesse ali, naquele estado, acabaria morrendo e não demoraria muito para isso. Seus olhos estavam quase se fechando, quando uma luz forte e um barulho estrondoso fizeram com que ela ficasse mais desperta do que antes. Ambos os fatores vinham do mar, de uma embarcação que se aproximava rapidamente.
”O que está havendo? Estão me procurando?” Levantou-se usando a parede como apoio e fez alguns sinais com as mãos, como se quisesse chamar a atenção de quem estava na embarcação. Aparentemente havia dado certo, porém aquilo não necessariamente era algo bom. O barco parou e algumas pessoas ajudaram-na, levando-a para dentro, enquanto lhe faziam algumas perguntas simples até, mas que a jovem não sabia responder. Depois que estava dentro da embarcação, seguiu para o hospital mais próximo, entretanto, não conseguira chegar ao mesmo.

As águas estavam atormentadas. Poseidon aparentava estar enraivecida. No céu, as nuvens estavam ficando mais e mais sobrecarregadas e então começara a chover, mas não uma chuvinha fina, era o início de uma tempestade. Um barulho vindo do caís surpreendeu todos os presentes do veículo aquático. Os homens ao irem ver o que era o causador daquilo, acabaram não voltando. Suas almas foram entregues ao deus do submundo, ao senhor Hades. A porta da cabine onde a jovem estava se abriu e, no mesmo instante a surpresa, perplexidade, ficou evidente nos olhos e na feição dela.”Mas o que? Que coisa é essa?” Encolheu-se próxima à parede e, quando uma criatura metade homem metade touro se aproximou, começou a gritar – NÃO! NÃO! Isso não pode ser verdade, só pode ser um pesadelo. O que é você? O que queres comigo? – Sua voz saia falhada. Estava com medo e mais confusa do que nunca.

Como já era de se esperar, ter gritado não havia adiantado em nada. Ela fora agarrada pela cintura e jogada sobre o ombro esquerdo da criatura, que resmungava.
– É por isso que não gosto de crianças. Droga de trabalho...
Lágrimas começaram a escorrer de seus olhos. – O que foi que eu fiz para você estar fazendo isso? – Não tivera resposta para a sua pergunta, o que já era de se imaginar. Fora levada até um outro barco que estava ao lado do que lhe havia salvo. A nova embarcação era muito mais luxuosa e elegante do que a outra, além de ser bem maior. Lá, fora arremessada em um aposento com apenas uma cama e um espelho, nada mais. A luz estava acesa, a jovem se aproximou do espelho e ficou se olhando, era como se nunca tivesse feito isso antes, não reconhecia a imagem que era refletida. Tentava se lembrar de quem era, do que fazia jogada nas pedras, o motivo de estar tão machucada e tudo mais, porém nenhuma resposta surgia em sua mente. Dirigiu-se para a cama, deitando na mesma e viajando em seus próprios pensamentos. Foi quando ouvira uma voz chamando-a do lado de fora. Com um sussurro respondeu ao chamado. Rapidamente a porta se abriu e um garoto loiro e de olhos cinzentos adentrou no aposento e encostou a porta.

– Senhorita Cavion, sou Bill e vim aqui para lhe salvar. – Falava aflitamente o jovem.

– O que? Do que você me chamou? – Perguntou um pouco perplexa. Aparentemente ele a conhecia, ou pelo menos sabia que ela era.

– Você é Paola Cavion não é? A semideusa que pediu ajuda ao acampamento pois estava sendo perseguida depois da morte de sua mãe, que lhe revelou sobre o acampamento. Não és?

– Não sei. – Respondeu a garota. – Acordei a pouco tempo sem me lembrar de nada. Não sei quem sou, nem que acampamento é esse.

– Bom, o que posso te dizer aqui e agora é que você é sim Paola Cavion e que está correndo perigo aqui. Por isso vim lhe buscar, vou leva-la para o único lugar segura para pessoas como você e como eu.

– Como assim, pessoas como eu? Tá me chamando de louca? – Questionava agressivamente.

– Não, não. É que eu e você somos especiais, somos filhos de humanos com deuses, mas deixa isso pra lá. Aqui não é o melhor lugar e essa não é a melhor hora para revelar toda a verdade.

Ele pegou a jovem pelo pulso e a guiou. Havia feito os integrantes do navio dormir, pelo menos alguns deles, porém o efeito não duraria muito tempo, por isso seguia de forma apressada com a jovem para o encontro de dois pégasos que estavam à espera deles. Quando estava a apenas alguns metros dos animais, ouvira um grande ruído de ira e, ao se virar, a jovem viu o mesmo homem-touro que havia lhe levado até ali. Ele estava furioso, pegou uma espada e avançou contra as duas “crianças”. Bill pegou uma espada e uma adaga, jogou a menor arma para Paola. – Cuidado com o Minotauro, ele é forte e no seu estado um ataque se acertado em cheio pode lhe matar. – As palavras de Bill só serviram para apavorar a jovem, que pegou a arma de forma desajeitada. – E como eu uso isso? – Perguntou, em vão. O semideus já estava atacando o oponente, que jogou-o longe em um único tapa. Então continuou seguindo na direção da desmemoriada, que estava com as pernas bambas, não sabia o que fazer.

Quando a criatura chegou bem perto e fora desferir um golpe contra ela, a jovem jogou-se por entre as pernas do Minotauro e, com a adaga, fez um corte na junta do joelho direito. Foi quando olhou para o lado e viu o jovem montado em um dos cavalos com asas e o outro estava a sua espera. Correu e saltou, porém não longe o suficiente para conseguir segurar no animal, que por sua vez se movimentou com facilidade e salvou-a. Ao cair sobre o animal, a jovem sorriu e adormeceu. Dormiu por algum tempo e quando acordou avistava uma linda colina, porém tava bom demais para ser verdade. Sorriu e, antes que pudesse falar qualquer coisa, sentiu suas costas sendo cortadas por garras que quase lhe derrubaram da sua montaria. A jovem pediu para o pégaso se apressar, porém uma pequena batalha aérea aconteceu. Toda vez que a Harpia vinha ataca-la, a jovem fazia com que o pégaso desviasse e, com a lâmina da adaga, desferia alguns golpes, normalmente nas asas ou ombros.

Não demorou muito para que, enfim, ultrapassassem as barreiras mágicas e ficassem protegidos. Quando desceu do cabalo, viu que sua mão estava marcada com um símbolo que parecia um tornado. Não entendeu nada, pelo menos não ate Bill voltar a falar:
– Parabéns minha jovem, você acabou de ser proclamada pelo seu pai, Éolo. Mais uma filha dos ventos, Quíron vai ficar feliz em saber disso. – Ele sorriu e levou Paola até a Casa Grande, onde fora apresentada ao centauro e, só então, fora mandada para o chalé XVI, a sua mais nova casa.
Paola Cavion
Paola Cavion
Filhos de Éolo
Filhos de Éolo

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