Gods and demigods
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Mensagem  Tom S. Falcon Ter Out 29, 2013 6:11 pm

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Tomhas Soull Falcon


NomeTomhas Soull Falcon
Idade16 anos de idade
ProgenitorMãe: Atena
Pai: John Falcon

MotivoValorizo muito a sabedoria, tenho cabelos loiros e olhos prateados, sempre estudo. Diferente de outros semideuses conseguo ler um pouco em inglês, mas ainda mais em grego, acho que por esses motivos por eu ser filho de Atena.
Progenitor mortalMeu pai, John, é muito inteligente e sábio, trabalha como professor de colegial, muito amoroso e as vez um pouco sensível. Se abalou quando soube que não poderia ficar com Atena, ele a amava, como nunca amou ninguém.
Defeitos e qualidadesDefeitos: Anti-Social e Irritante Sabe-Tudo
Qualidades: Inteligente e Talentoso

Cidade natal e atualNasci em Nova York e moro em Nova York
Habilidadeº Acrobacias - Seu corpo é altamente flexível, além de possuir grande equilíbrio e agilidade.
HistóriaBem, minha vida nunca foi fácil, mas ultimamente ela está de parabéns. Mas vou começar desde o inicio da minha vida.
Meu nome é Jeff Smith, tenho dezesseis anos, moro em Nova York com meu pai, John Smith. Ele é cara muito inteligente, mas ele se contenta com um simples trabalho de professor do colegial. Ele diz que o conhecimento é a melhor arma de todas, então, ele tenta armar a todos o melhor que pode.
Eu nunca conheci minha mãe, pois ela foi embora logo depois que eu nasci, mas meu pai amou muito ela. Ele diz que ela foi a melhor coisa que aconteceu pra ele, e que eu fui a segunda melhor coisa, mas ele não fala muito nela, pois ele se emociona toda vez que fala sequer o nome dela, Maria.
Mas, voltando a falar de mim, eu nunca tive uma vida normal. Coisas estranhas acontecem comigo, coisas que não consigo explicar. Meu pai diz que isso é consequência do meu Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade. E tem também o problema de que eu nunca consegui parar em uma escola por mais de um ano. Não porque eu fosse burro ou algo do tipo, até porque, eu sou bastante inteligente, mas é porque acidentes estranhos acontecem perto de mim. Uma vez, eu tive um professor que eu tinha quase certeza que queria me matar, e o que era pior, eu jurava que ele tinha apenas um olho, como se fosse um ciclope. Isso foi o pior que tinha me acontecido, até agora pelo menos.
Eu acordei no ultimo dia de aulas, preparado para encarar aquela escola pela ultima vez, já que, mas uma vez, eu fui expulso da escola por um acidente com um carrinho de limpeza em chamas. Eu não tinha colocado fogo naquilo, mas o diretor não quis nem me escutar e falou que como era amigo do meu pai, ele iria deixar eu termina o ano ali, mas assim que terminasse o ano, ele não queria me vem nem pintado de ouro (sim, ele falou isso.)
Então, desci para tomar o café da manhã com meu pai, que por alguma razão estava mais triste do que o normal. Eu perguntei o que tinha acontecido, e ele só me falou:
- Nada não filho. Mas me prometa que assim que a aula terminar, venha correndo para casa. Precisamos ter uma conversa muito séria sobre... – a voz dele falhou
- Sobre o que, pai? – eu perguntei.
- Sobre sua mãe. – ele estava chorando, e ele tentava não chorar na minha frente, pois queria que eu sempre visse ele forte. – Chegou a hora de você saber a verdade sobre ele, sobre o porque dela ter nos abandonado quando você nasceu. Prometa que assim que terminar a aula, você vai vir direto para casa, sem nenhum desvio.
- Sim pai, eu prometo que venho. Mas agora, temos que ir, senão vamos chegar atrasados.
Então ele foi lavar o rosto e dez minutos depois nós fomos para a escola.
Bem, vou descrever minha vida na escola. Eu não sou popular. Só tenho um amigo, James Hill, um cara que parecia já ter os seu dezoito anos, barbado e aleijado. Usava muletas para andar e vivia se queixando de dor nos pés, embora, às vezes ele falava que tinha dor nos cascos, eu sempre ria, achando que era uma brincadeira, mas eu estava muito enganado. Mas, voltando à descrição do meu dia, eu não era aceito nem pelo grupo dos nerds, pois, embora eu fosse muito inteligente, eu era dislexo, então não lia muito, só quando eu era obrigado a ler uma prova ou trabalho.
Então, as aulas passaram como todas as outras, mas James parecia nervoso, como se fossemos ser atacados por algum monstro ou algo do tipo.
- Ei, relaxa cara – eu disse pra ele, tentando fazer com que ele se descontraia mais – nenhum monstro vai nos atacar.
Se eu achei que isso iria acalmar ele, me enganei bonito. Ele começou a fazer um som estranho, como um bode nervoso
- Bééeééé. O que você sabe sobre monstros?
- Ué, tanto quanto você. Sei que eles não existem, certo?
- Sim, é claro. Não existem monstros.
Não sei por que, mas ele não tinha me convencido. Não que de uma hora pra outra eu comecei a acreditar em monstros, mas parecia que ele estava me escondendo algo. Então, quando acabou as aulas, minha vida levou uma grande reviravolta. Quando eu estava saindo da escola, eu iria para casa, como prometi para meu pai, mas James chegou perto de mim e tentou me puxar para seguir ele para sabe lá deus onde.
- Ei cara, o que você ta fazendo?– eu perguntei, assustado, pois ele parecia prestes a desmaiar de medo.
- Você precisa vir comigo, agora. É muito importante, você tem que vir, AGORA!
Confesso que me assustei muito com o grito dele
- Cara, eu não posso, eu prometi para o meu pai que eu iria direto para casa.
- Está bem, mais eu vou junto com você. Venha logo.
Então não tive escolha senão ir com meu amigo aleijado para minha casa. Mas quando a gente começou a andar, um homem parou na nossa frente. Ele tinha mais de dois metros de altura, e fedia muito, mas o que me assustou foi os olhos dele, ou... o olho dele. Um grande olho verde musgo. Ele sorriu e falou numa voz rouca e antiga.
- Você é meu, filho de Atena.
Eu não sabia com o que eu ficava mais assustado, se era com um monstro que estava na minha frente ou se com o que ele tinha falado, “filho de Atena”. Como assim? Minha mãe se chamava Maria. Cara, como eu estava enganado. James olhou para mim, com puro terror no rosto e falou:
- Corre.
Eu nem pensei duas vezes, corri que nem um condenado, e James, sem saber como, conseguiu me acompanhar com as muletas dele. Mas aquele cara, apesar de ser grande, era rápido, então foi difícil despistar ele, mas finalmente conseguimos. Estávamos muito cansados, mas conseguimos chegar na minha casa, e meu pai já estava lá, preocupado com minha demora.
- Filho, que bom que você chegou. – meu pai me abraçou, mas quando me soltou e viu James parado na porta e ofegando, o medo em seu rosto aumentou e ele puxou nós dois para dentro. – Você, - disse ele para James – contou alguma coisa para ele?
- Ainda não. Não tive tempo, pois fomos seguidos por um ciclope.
- Esperem um pouco! - eu gritei. Eles olharam para mim. – acho que ta na hora de vocês me darem algumas respostas. Primeiro, quem era aquele cara que seguiu a gente e porque ele me chamou de filho de Atena?
- Jeff, sua mãe não se chama Maria, e sim Atena, e sim, a Deusa Atena, deusa da sabedoria e da guerra, e sim, aquilo era um ciclope. Não temos muito tempo, você precisa ir para o único lugar seguro para pessoas como você.
- Como assim, como eu?
- Você é um semideus, filho de um mortal com uma deusa, e você corre perigo continuando aqui. Você precisa ir agora. James vai te levar em segurança até lá. É o trabalho dele.
- James, você também é um semideus?
- Bem, na verdade... – ele estava tirando as calças e os sapatos, e eu quase tive um infarto – sou um sátiro.
Aonde estariam as pernas de uma pessoa, haviam duas pernas peludas de bode, terminadas com um casco em cada uma delas. Isso explicava o barulho de bode que ele fazia quando ficava nervoso. Mas, eu tinha que ir, pois, se meu pai estava dizendo a verdade, e eu acredito nele, eu estava em perigo.
Então eu peguei uma mochila, coloquei alguma roupas e fui me despedir do meu pai. Foi uma despedida rápida, porem muito triste, pois eu não sabia quando iria ver ele de novo. Então eu e James fomos embora. Conseguimos chegar até o estreito de Long Island sem problemas, mas quando chegamos lá, o ciclope que tinha nos abordado no fim da aula nos encontrou, então começamos a correr por um morro, com um pinheiro no topo. Eu já estava muito cansado, então não sabia se eu conseguiria chegar lá, mas consegui, então quando passamos pelo pinheiro e o ciclope nos seguiu, ele não conseguiu passar do pinheiro, e ele urrou de raiva, dizendo que a gente tinha roubado o jantar dele. Eu estava muito exausto, então só me lembro de ter ouvido uma trompa soando ao longe, então eu caí. James me segurou e eu disse:
- Conseguimos.- então eu desmaiei.
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