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Mensagem  Nirvana J. Walker Ter Nov 26, 2013 5:10 pm

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Nirvana Johnny Walker.


NomeNirvana Johnny Walker.
IdadeDezesseis Anos.
ProgenitorMeu progenitor divido é Hipnos.
MotivoO sono é muito mais que um simples estado físico em que se recuperam as energias que foram perdidas durante o dia, o sono tem o grande poder de fazer o seu corpo inteiro entrar em uma especie transe enquanto recupera tudo o que perdeu, você não sabe ao certo se a sua alma fica em seu corpo ou vai fazer uma viagem por outras eras, outras vidas, você não sabe o que realmente acontece enquanto dorme, nem nunca irá saber. Além de tudo isso ser fascinante, entramos em contado com o mundo dos sonhos, que temos quando dormimos, sonhos são nada mais nada menos que vislumbres fantásticos e que nunca sabemos ao certo onde irão dar. Não é a toa que eu escolhi este deus para ser meu progenitor, temos algo muito em comum para discutir, o fato do sono ser bem melhor que viver a vida real. Na dúvida, durma.
Progenitor mortalMinha mãe se chama Lucy, herdou de seus pais uma grande empresa, de que? De colchões. Sim, minha mãe tem uma grande empresa de colchões e se quer realmente saber, é muito famosa. A alegria dela é fazer as pessoas se sentirem bem, mas ao contrário de todos os outros empresários, ela não quer fazer bem a eles quando estão acordados, e sim quando estão dormindo. Ela nasceu no dia seis de dezembro de 1965, na cidade de Springfield. Filha do grande empresario Johnny, ao qual herdaria mais tarde a empresa, e da cheff de cozinha Marie. Ela teve uma infância maravilhosa, sempre com boas notas e tendo um grande olhar para o ramo de seu pai, o que sempre o deixava de sorriso largo no rosto.

Apesar de tudo isso, perdeu-os cedo, num acidente de avião e assumiu os negócios da família. Que, depois que estiveram em suas mãos, tornaram a crescer cada vez mais.

Segundo ela, meu pai era um grande empresário que gostava de admirar colchões de qualidade, que sem querer me gabar, eram a especialidade dela. E foi assim que eles criaram um laço afetivo, que no final, resultou em minha presença no pequeno planeta terra.

Defeitos e qualidadesDesde que nasci, posso ser reconhecida por uma simples característica: Piadas sem graça. Não sei qual o meu problema, mas minhas piadas nunca são engraçadas, isso é realmente irritante, tanto para quem escuta quanto para mim mesma, que não vejo ninguém rindo. Mas fora isso, tenho diversas qualidades, sou amigável e gosto de fazer as pessoas se sentirem bem, sou bastante extrovertida e rio com besteiras. Meu gosto musical é bem exigente, adoro rock. Mas o que seria de um ser humano sem seus defeitos, certo? Bom, eu demoro um pouco para entender as coisas, e quando digo isso quero dizer que é um tempo bem prolongado. As vezes as pessoas tem que explicar várias vezes, e mesmo assim eu não entendo. Também me irrito com jogos, não sou boa em nenhum deles. Tímida na maioria das vezes e difícil de socializar. Quando começo a beber não consigo parar, isso é um problema. Bom, acho que é isso.
Cidade natal e atualNasci na mesma cidade que minha mãe, Springfield. Mas, com o passar do tempo e com o crescimento do negócio dela, nos mudamos várias vezes e quando digo várias, digo muitas mesmo. Passamos por Vegas, New York, Miami, Chicago entre outras. Hoje em dia moramos em Washington.
Habilidade✓ Sorte: Agradeça ao destino, és um semideus sortudo, tudo que envolva sorte para você, seja em cassino ou arremesso de projéteis, você costuma se dar bem.
HistóriaA minha vida era o que se diz: Normal. E eu realmente gostava disso, até o dia em que estava voltando da escola andando. Bom, eu sempre volto de carro junto com minha mãe, mas nesse dia não, vamos voltar andando para casa Nirvana? Vamos, claro! Bom, não foi escolha, o.k? Minha mãe estava em uma reunião e eu havia gastado o dinheiro do ônibus com comida, pelo simples fato de que comer é muito bom.

Quando saí da escola e entrei nas ruas e ruelas que levavam a minha casa, não imaginei que fosse tão distante, e cai entre nós, era mega distante. Demorei cerca de quarenta minutos, da para acreditar? Bom, a parte que muda minha vida não tem nada haver com essa parte, e sim com a parte em que eu cheguei em casa e deparei com tudo totalmente arrombado. O que você pensaria? Roubaram minha casa, claro! Mas não foi bem isso. Eu entrei, nem sabia se haveria alguém lá dentro, e se esse alguém estivesse armado? Bom, não havia ninguém, esta é a verdade. Nem nada havia sido roubado, apenas um bilhete estava em cima da minha cama com as palavras:

"Tudo muda a partir de agora"

Qual é cara, eu não entendi nada. Sou lenta para entender coisas, principalmente enigmas como esse. Mas enfim, continuei a vasculhar a casa e nada, nenhum móvel fora do lugar. Em pouco foi minha mãe que chegou e contei o que havia acontecido para ela, que me olhou com uma cara de quem pensa: "minha pequena cresceu tão rápido", ninguém merece. Mas disse que teria que me tirar dali por que os grandes estariam vindo. Mil dúvidas na minha cabeça, mas eu não ousei perguntar, sabe por que? Bom, quando se tem uma mãe como a minha não se deve questionar nada, apenas agir. Peguei minhas coisas mais importantes e dentre elas uma medalha que tinha um "H" estampado. O "H" era de Helena, o nome da minha namorada, algo me dizia que eu não a veria nem tão cedo, então melhor levar algo que eu pudesse guardar de recordação.

Entrei no carro com ela e com o motorista, e pela primeira vez fiquei com medo da minha mãe. Ela e ele estavam armados, isso mesmo, com armas de fogo as quais não sei identificar por que nunca gostei dessas coisas. O.k, quem eu quero enganar? Era uma pistola calibre 37, a do motorista eu não vi direito, por que ele a escondeu quando percebeu que eu olhava. Adoro jogos de guerra, ao contrário de jogos de tabuleiro, sou ótima em coisas eletrônicas.

Passamos alguns dias viajando para o além, nada de mais acontecia a não ser minhas paradas no meio do caminho para me alimentar, por que como eu já disse, comida é vida, igual o cogumelo do Mário.

Nem tudo é perfeito, estávamos chegando no litoral quando fomos interceptados pelos cachorros mais estranhos que já vi. Eles seguravam espadinhas e eram muito baixinhos. Ouvi o motorista murmurar algo como "telquines", mas eu sabia que essas coisas não existiam, então relevei.

Os anões com cara de cachorro começaram a pular no capô do carro e a quebrar os vidros da janela e do para brisas, minha mãe atirava feito uma louca, sem sucesso, é claro. O motorista parecia mais esperto, já havia saído do carro e tomado uma boa distancia antes de começar a atirar. O melhor de tudo era que as pessoas passavam como se nada estivesse acontecendo, isso realmente era estranho.

A situação ficou tão tensa e grave que eu tive de sair do carro e começar a atirar pedras ali loucamente, sem querer me gabar, acertei três coisas daquelas que sumiram, se não me engano. Poderiam ter se teletransportado, ou coisa do tipo, mas isso já era pensar loucura de mais.

Então eu ouvi cascos no asfalto e quando olho para o lado, quase desmaio com a cena. Eram três caras que tinham corpo de homem e bunda de cavalo, ainda bem que estavam do nosso lado, começaram a bater nos anões bizarros até que extinguiram eles. Eu tinha duas alternativas: Ou fizeram isso por que queriam nos proteger, ou por que queriam a gente só para eles, nenhuma das duas me parecia menos assustadora, mas a primeira era bem melhor.

Um deles se aproximou e pude até ler a estampa de sua camiseta "Pôneis de festa", bizarro, muito bizarro. O suposto líder disse a minha mãe para ficar tranquila, eles mesmos iriam me levar ao acampamento, eu não entendi nada, primeiro, nunca houvera falar daquilo e segundo, eu não queria ficar com caras que tinham bunda de cavalo. Mas pelo visto não tive escolha. Montei em um deles e deixei minha mãe com um carro destruído e lagrimas nos olhos para trás.

A viagem nem demorou tanto para um meio cavalo, chegamos logo. O lugar era imenso, uma colina inteira para se ter noção, quando adentramos fiquei pensando "ou isso é uma reserva florestal ou é um acampamento militar", só pensei isso por que a maioria portava espadas e o resto arcos. Isso era estranho e assustador.

O pônei me deixou em frente a uma enorme casa que tinha as janelas com contornos azuis muito bonitinhos e que pouco tempo depois saiu outro cara com bunda de cavalo dali, só haviam caras com bundas de cavalo nesse lugar cara?

Ele me deu boas vindas e disse que eu era filha de Hipnos, a princípio eu não entendi, como sempre, mas depois me liguei que eu era uma semideusa e aquele era um acampamento que iria me treinar e me ajudar com meus poderes.

Não sabia o que iria acontecer, mas uma coisa é certa, tudo iria mudar.
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Nirvana J. Walker
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