Gods and demigods
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Mensagem  Andrew S. Grey Dom Abr 20, 2014 4:39 am

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Andrew Sanders Grey
NomeAndrew Sanders Grey
Idade17 anos
ProgenitorMãe: Vivian Sanders Grey
Pai: Eros

MotivoAcho ele avassaladoramente sensual e belo, sendo o deus do amor e até mesmo desbancando Afrodite, coisa que deveria ser rara e impossível. Gosto da ideia de ser filho dele pois geralmente pureza, beleza, sensualidade entre outros aspectos como estes ligados à estética entre outros são atribuídas às mulheres, ou as deusas. A ideia de ter um homem como o mais belo e mais sensual, é de grande satisfação.
Progenitor mortalVivian Sanders Grey nascera em Seattle, formada em administração e é uma mulher de sucesso e bem-desenvolvida e independente. Em uma de suas noites de balada para fugir da rotina do trabalho, conheceu Eros, apaixonando-se pelo homem e apenas lembrando-se da proteção no dia seguinte. Nunca mais o vira, desde então. Cria seu filho de forma desleixada, não sabendo nada sobre o mesmo ou sequer desconfia da origem divina do garoto - também por odiar o pai do mesmo.
Defeitos e qualidadesQualidades: é bem-humorado, gosta de se enturmar e criar novas amizades. Amoroso, pode se apaixonar com grande facilidade, perdoa com facilidade e gosta de reunir os amigos, sendo sociável e bastante livre de paradigmas e pretextos.
Defeitos: um pouco egoísta, nunca assume que errou, o erro sempre será do outro. Odeia quando alguém exerce sua autoridade e tem mania de sempre achar que todos conspiram contra ele, sendo desconfiado demais. É meio dramático - ao extremo -, sendo bastante depressivo, melancólico e sua auto-estima se esvai com facilidade. Teimoso.

Cidade natal e atualNasceu em Seattle, atualmente mora no Acampamento Meio-Sangue.
Habilidade✓ Acrobacias: Seu corpo é altamente flexível, além de possuir grande equilíbrio e agilidade.
HistóriaNasci no dia 17 de março de 1997, do signo de Peixes. Vivian, minha mãe, era mulher muito bela, e ainda deve ser, possuindo 1,70 de altura, cabelos negros, lisos e sedosos caídos sobre os ombros e um corpo esbelto. Tinha seu próprio negócio como dona de uma empresa milionária, e era individualista, feminista e egoísta. Seu sonho? Ter mais e mais riqueza e dinheiro.
Foi em uma de suas noites de balada após o trabalho, sempre às sextas para se divertir e fugir da rotina, conheceu um homem lindo, sedutor que conquistou-a facilmente. Passaram a noite juntos, em um motel, e no dia seguinte o homem partira, sem nem deixar um bilhete ou coisa parecida. Irritada, Vivian prometeu nunca mais confiar em homem algum. Nasci tempos depois, então imaginem como foi para ela, uma mulher de seus 20 e poucos anos estar grávida de um desconhecido, ter que se deparar com isto.
Não sei como a mente de minha amada Vivian funciona, mas sei que ela é decidida e esperta, e que para ela eu nunca estaria em primeiro lugar. Ela sempre vivia para o trabalho, e eu, ficava com sua mãe irritante e rígida. Eu ainda era popular no colégio, dava uma de frio mesmo com as brincadeiras sobre eu não ter um pai. No fundo, criava milhões de expectativas sobre ele, imaginando-o até mesmo como um super-herói que precisou ir para outro planeta em missão.
Assim, cresci em profunda tristeza. Sem um pai e uma mãe, era tudo difícil e impossível, minha vida era uma droga e eu nunca me sentia bem. Resultado disto foi minha adolescência difícil; as péssimas notas, casos de uma noite, festas, bebedeiras, entre outros problemas.
Minha mãe odiava-me mais que tudo, queria me enviar para algum lugar distante, pois isto manchava os negócios. Irritado, eu apenas queria sumir, na época, meus 16 anos era a pior época de minha vida.
Quando tentei suicídio aos meus 16 anos - perto dos 17 - foi quando ouvi gritos. Assustado, observei a casa destruída, minha mãe e avó mortas e gritei em horror. Por trás de mim, surgira uma enorme harpia, querendo matar-me.

Ao acordar, estava a salvo, em um lugar desconhecido. Um homem cuidava de meus ferimentos, estava de noite e era escuro. Quando o homem se virou e me encarou, gelei. Ele era tão... parecido comigo.
- Sabia que deveria tê-lo tirado da serpente da sua mãe mais cedo, ela nunca ligou para você, não como eu... mesmo ausente, lhe auxiliei, garoto. Inclusive salvei-o da harpia. - sorriu meu pai, com os olhos brilhantes.
- Você é... - eu falei estupefato. Ele assentiu piscando com delicadeza os olhos.
- Eros, deus do amor, o cupido, filho de Afrodite e Ares. Sou seu pai, querido, agora está no Acampamento Meio-Sangue, onde ficará a salvo e irá aprender a utilizar seus dons. Agora descanse. - sorriu ele, dando um beijo em minha testa.
De repente, adormeci, porém feliz, pois tinha uma esperança de acordar-me e ter um verdadeiro lar.
Andrew S. Grey
Andrew S. Grey
Filhos de Eros
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