Gods and demigods
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MISSÃO ONE POST - Andrew S. Grey

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Mensagem  Dionísio Seg Abr 28, 2014 11:36 am

Ω RESGATE (ONE-POST) Ω



Era manhã , todos os filhos de Eros estavam dormindo feitos anjos... ou melhor, cupidos apaixonados! Andrew estava ali, mas faltava um de seus irmãos... O Chad! Não demorou muito para que um sátiro batesse na porta feito um descontrolado. - ANDREW GREY...Quíron manda um recado para você – Diz o sátiro maluco. Andrew levanta de sua cama desesperado e vai até a porta, abri a mesma e cumprimenta o sátiro. O homem meio bode entrega na mão do filho de Eros uma carta e dá as costas. A prole do amor abre a mesma e começa a ler...

’’Andrew, seu irmão Chad está desaparecido pela Califórnia, dizem que ele foi capturado por um Minotauro e está preso pelo mesmo... Pegue suas armas e equipamentos e vá para Los Angeles, Califórnia’’

A prole do amor entra em choque...Seu irmão, sumido?! Sim , e ainda corre perigo. O filho de Eros corre pelo acampamento até encontrar Quíron, para saber de melhores informações. Na casa grande Quíron se encontrava, Andrew se aproxima e o cumprimenta desesperado - CADÊ MEU IRMÃO? ONDE ESTÁ ELE? - O Homem meio cavalo acalmou a prole do amor e começou a falar. -Acalme-se, filho de Eros... Seu irmão disse que foi para a Califórnia, encontrar algum de seus parentes... Mas ficou por lá, e todos estão dizendo que ele foi sequestrado por um minotauro! - Andrew, apenas se levantou e virou as costas... Suas últimas palavras foram - Estou indo agora para lá  - Disse o filho de Eros. Primeiro foi em seu chalé e pegou todos os seus pertences... Para que possa ir nessa missão e fazer com que ela seja um sucesso.




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Mensagem  Andrew S. Grey Seg Abr 28, 2014 6:47 pm



Andy Grey


Meus sonhos estavam tão bons! Nele, meu pai, Eros, minha mãe e eu éramos juntos, felizes, onde andávamos com harmonia em uma bela praia, com nuvens escuras pelo céu - mas não muitas - onde uma chuva gélida, fina caía em nossos corpos com roupas confortáveis de praia. Então, trovões emergiam, as ondas tornavam-se agitadas e de repente eu me acordava, suando frio e com a garganta seca. Alguém batia na porta de nosso chalé desesperadamente, gritando. Tomei um copo de água ao lado de minha cama e desci as escadas correndo, pulando de 3 em 3 degraus, onde dei um pulo e fui de roupa de dormida mesmo para atendê-lo, seja lá quem for.

- Nossa! Até que enfim, Andrew Grey! Bati nessa porta faz mil séculos! Pelos deuses! Você dorme ou entra em coma? - falou abusado um homem, digo, sátiro, observei suas pernas de bode. Cocei os olhos, observando-o começando a ficar agitado também.
- O que houve, rapaz? - falei preocupado, e o mesmo entregou-me uma carta e virou as costas, saindo em disparada. Não me dei ao luxo de fitá-lo ou questioná-lo, apenas abri a carta imediatamente e li.

"Andrew, seu irmão Chad está desaparecido pela Califórnia, dizem que ele foi capturado por um Minotauro e está preso pelo mesmo... Pegue suas armas e equipamentos e vá para Los Angeles, Califórnia.’’

Engoli em seco, minha boca escancarando-se em um enorme O. Mesmo eu estando com uma calça larga de algodão e um moletom, corri pelo acampamento, procurando informações sobre Quíron, e todos apenas apontaram-me a Casa Grande. Pensei, durante o caminho, se meu irmão estava bem, ou pelo menos, vivo. Ao chegar na Casa Grande, dei um longo e alto respiro profundo, tentando recuperar o fôlego para poder gritar.
- Olá, Andrew, pelo visto recebeu minha carta! - apontou ele com calma para a carta em minha mão direita, amassada com força, minha mão trêmula.
- Onde está meu irmão? O que houve com ele? - gritei, ignorando a calma do homem e sua fala mansa. Ele pareceu se irritar, digo, ele pareceu, pois deu um suspiro, daqueles que um pai faz quando vê o filho fazendo algo de errado e vê que não tem jeito.
- Acalme-se, filho de Eros. Seu irmão disse que foi para a Califórnia, encontrar algum de seus parentes... mas ficou por lá, e todos estão dizendo que ele foi sequestrado por um minotauro! - falou ele dando de ombros, olhando-me até mesmo com calma, agora.
Mordi o lábio inferior, nervoso, minha expressão provavelmente não sendo das melhores, o terror, a ansiedade e temor mesclando-se numa mistura nada agradável para minha cabeça. Dei as costas, amassando o resto da carta, fazendo a bolinha cair nas escadas enquanto descia pelas mesmas.
- Eu estou indo para a Califórnia agora mesmo. - falei alto para Quíron ouvir, e comecei a correr.

No meu chalé, ignorava meus irmãos e irmãs perguntando-me o que houve e para onde eu iria. Pareciam preocupados demais, afinal, ali éramos uma grande família. Botei minha pulseira, com o meu nome na mesma, que era o meu arco, botando meu colar que dava-me energias e peguei o machado que eu conseguira quando matara a enorme criatura que roubara as flechas de meu pai da última vez. Virei-me para os meus irmãos, de olhos arregalados e assustados.
- Chad, nosso irmão, foi visitar a família e fora sequestrado por um minotauro. Irei buscá-lo. Volto mais tarde... - falei apenas o básico, o machado em minha mão direita e na direita o escudo comum que todos nós recebemos assim que chegamos ao acampamento.

Saindo com passos apressados do acampamento, fui até o enorme arco de entrada do acampamento, sendo acompanhado por um ou dois de meus meio-irmãos. Caminhei, apressado até chegar na pista, onde esperei ansioso por um táxi e peguei, indo para a cidade, mais especificamente para o aeroporto.
Esperei 30 minutos longos e infernais, e então o avião chegou, e embarquei em uma viagem para São Franciso, onde meu irmão fora visitar sua família - um tio seu, com sua nova esposa - e onde lá sumira. Durante o caminho, tomava todo o cuidado para não verem que dentro da suposta mala onde eu comprara na rodoviária, na verdade, tinha um machado lá dentro. Pensava em tudo, desde a segurança de meu irmão, até a minha. Lá fora era um lugar muito perigoso para semideuses, e por incrível que pareça, talvez fosse melhor nascer um humano, normal e sem complicações, do que ser filho de um deus que só aparece por sonhos ou quando quer que você lhe faça um favor.
São Francisco era uma bela cidade com seu bonde vermelho, suas ruas enladeiradas e belas paisagens. Chad fora para lá, visitar sua família, mais especificamente seu tio que se casara e convidara o belo sobrinho. Uma das primeiras coisas que eu fiz, foi ir para o meu celular. Sim, meu celular, com ele pude olhar no perfil das redes sociais de meu irmão onde o mesmo morava - sua antiga família - e achei-o com não muito esforço. Indo até a rua de Chad - uma rua de ladeira enorme e difícil subida, peguei um bode, logicamente - eu rapidamente cheguei ao meu destino; uma casa de tijolos vermelhos e espaçosa, com uma porta de madeira vermelha com seus vidros dos dois lados cobertos por uma cortina cor pastel.
Subi os degraus, um por um, batendo na porta com delicadeza, de onde saiu uma bela mulher, de cabelos ruivos enormes, porém presos num coque alto, com olhos profundamente azuis e um rosto com sardas leves, deixando-a não muito pálida, porém ainda assim delicada. Sorri abertamente para a mesma, e ela pareceu apreciar minha aparência, pois sorriu, encantada. Seu vestido azul de seda caía como luvas bem feitas para o seu corpo.

- Olá, boa tarde, senhorita. É que eu sou um grande amigo de Chad Lovestrong, e eu vim de Long Island visitá-lo. O problema é que eu sei que ele mora aqui, porém, não consigo achá-lo e ele não deu notícias, nem sequer foi no aeroporto ir me ver. - falei com calma, pondo as mãos nos bolsos de minha calça preta social e sentindo meus cabelos loiros serem levados pelo vento delicioso.
- Ah, toda a família dele foi para São Diego visitar um tio dele, aposto que ele fora junto. Bem, ele deveria tê-lo avisado, eu apenas estou aqui para cuidar da casa... - falou ela dando de ombros, sentida.
- Ah, que pena. Eu... poderia pelo menos saber se você... hum, tem o número ou tem informações dessa festa? Queria muito falar com ele, é até chato vir de Long Island para voltar sem ver meu amigo. - falei de uma forma tristonha, e ela com a mão esquerda pousou em seu seio, e pediu-me um tempo e foi para dentro.
Do lado de fora, eu apenas aguardava. Depois de certo tempo - aproximadamente dois minutos - a mesma voltou, sorridente.
- Bem, querido, liguei para o tio dele, e o mesmo disse que Chad chegou aqui ontem, e ia para São Diego ontem mesmo, durante a tarde, entretanto ele sumiu, acho que ele ainda deve estar na cidade, esperando por você! - sorriu ela, parecendo meio preocupada, mas feliz, por ajudar-me.
- Obrigado pela informação, senhorita, me ajudou bastante! - sorri, sem nem dizer meu nome ou perguntar o dela. Dei as costas e atravessei a rua, tentando projetar em minha mente limitada para quais lugares um filho de Eros iria em São Francisco para só depois viajar para um casamento.

Uma hora depois, lá estava eu, numa das imensas lojas de um Shopping perto da casa dele. Logicamente, todos nós, filhos de Eros, apreciamos a estética e a beleza, e não consigo imaginar outro lugar para irmos do que uma loja de roupas, para comprarmos algo novo a seduzir os mortais e até mesmo os imortais.
Na loja, procurava por evidências; alguém que o conhecesse, o que seria difícil, ou alguma pista de que alguma criatura mitológica havia-o pego, neste caso, um minotauro. Fui até uma das atendentes, cutucando o seu ombro. A mesma virou-se com sua expressão monótona, mas pareceu sorrir ao me ver, então sorri de volta.
- Por algum acaso a senhorita viu alguém, moreno, magro, da minha idade aproximadamente, moreno e de nome Chad Lovestrong por aqui? - sorri para a mesma, mostrando apreensão e nervosismo. Ela pareceu pensar, então uma luz surgiu em sua expressão.
- Oh, sim, lembro-me muito bem de um garoto com esse nome ontem. Ele passou a tarde inteira comprando roupas, trocava-se toda hora. Nossa, deu um enorme trabalho conseguir agradar aquele garoto lindo. Ele é seu irmão? - ela falou ficando um pouquinho mais sério. Investi em minha mentira, e a mesma pareceu acreditar que eu era um amigo vindo de Long Island para vê-lo, só que o mesmo sumira do dia para a noite e eu procurava-o incansavelmente. - Bem, ele chegou mais ou menos meio-dia por aqui e saiu lá pelas 2 da tarde. Como eu disse, ele é vaidoso ao extremo.
Agradeci com o cumprimento, e então fui embora, procurando pelos estacionamentos qualquer coisa suspeita. Ms, para minha frustração, nada. Absolutamente nenhuma pista. Então, ele veio para cá, sua família foi na frente e ele ficou, para ir mais tarde depois das compras e de matar a saudade da cidade, então... sumiu, sem rastros, sem pistas, sem esperança. Dei um suspiro, relendo tudo o que eu fiz mentalmente, e então parei na parte saudade. Saudade. Era isso! Mordi o lábio inferior, olhando todas as antigas fotos de meu irmão em sua conta nas redes sociais.
Haviam inúmeras fotos dele fazendo milhares de poses, e várias delas era num parque em especial, meio que afastado. Mordi o lábio inferior, pegando um carro alugado perto do estacionamento do Shopping e pondo no GPS as coordenadas exatas do lugar ao digitá-lo. Era um parque infantil, onde mesmo depois dele atingir a adolescência, ainda visitava com frequência. Era um lugar atualmente fechado, onde as tralhas velhas do antigo parque foram jogadas lá. Em uma hora, mais ou menos, cheguei em uma espécie de clareira na floresta, com os velhos pertences do antigo parque espalhados. Roletas russas enormes e enferrujadas, uma roda gigante em cacos pelo chão, vidros velhos amontoados de um lado e outros amontoados de ferro que nem reconhecível mais são. Procurei por meu irmão, retirando a minha pulseira, rapidamente virando um arco. Engoli em seco, procurando com calma por algum sinal de vida.

Me escondi por trás da madeira velha que era o balcão para atender os clientes da roda gigante, observando uma casinha rosa, feita de doces de mentira, convidativa, apenas um pouco, pois estava bastante velha e destruída pelo tempo, começando a ficar enegrecida. Dentro da casinha, vi um movimento, e tive a impressão de ver... chifres!? Então, as lendas estavam corretas o tempo todo, meu irmãozinho fora capturado por um minotauro.
Andando na ponta dos pés, arrastando-me entre a grama alta, fui com lentidão até a casa, escondendo-me abaixo de uma das janelas, com seu enfeite ridículo de chocolate com cobertura de morango. Observei, então, com enorme espanto, meu irmão lá, numa pequena jaula, com uma bermuda azul rasgada em vários pontos, com uns arranhões pequenos nas costas nuas e sua camisa no chão, perto da jaula minúscula, longe de seu alcance. Ele parecia desconfortável ali dentro, e o minotauro parecia distraído demais, com um enorme facão cortando diversos pedaços de carne de alguma coisa que eu torcia para não ser humana.
Eu teria de pensar, com bastante calma e cautela, numa forma de atraí-lo para fora, para depois pegar meu irmão e fugir dali. Suspirei, tremendo-me de nervosismo, enquanto minha mente maquinava num plano. Observei, com cautela tudo que eu tinha ao meu dispor naquele lugar; haviam diversos brinquedos e objetos velhos de ferro, todos úteis contra tal criatura. Ainda agachado, peguei meu arco, conseguindo fazer uma flecha feita de energia vermelha, mirando nas tralhas velhas da roda gigante, conseguindo fazer uma flecha atingir uma das partes de metal, que caiu no chão num alto estrondo, alarmante, fazendo o minotauro soltar um bufo de susto e ódio, abrindo a porta com um chute e correndo em direção ao metal caído, que ainda fazia uma espessa névoa de poeira levantar.

A pesada criatura, com pelos negros por todo o corpo e com seus dois metros de altura ou maior, correu, os enormes chifres lá no alto. Engoli em seco, diante de tal criatura poderosa, imaginando se poderia enfrentá-la sem a ajuda de algo. Com minhas flechas, aproveitei a distração da criatura enquanto revirava a origem do som, e lancei uma flecha em sua direção, acertando abaixo de sua nuca. Depois outra logo após, acertando o centro de suas costas. Ele virou-se, irritado. Aproveitei a distância enorme entre nós dois, e lancei mais flechas nele; uma na testa, outras 5 no peitoral e quando vi que ele estava perto demais, pulei para dentro da janela, caindo no chão fofo de madeira velha e empoçada de lama. Mordi o lábio inferior, empurrando a mesa de madeira pesada onde ele estava cortando a carne e a pus na porta, para trancá-la.
Virei-me e fitei meu irmão, agitado querendo livrar-se.
- Ai meus deuses, pensei que iria morrer ainda hoje! - gritou ele, e quando me abaixei, tentando abrir a gaiola, houve um enorme baque na porta, que rachou ao meio levemente, a mesa arrastando-se um pouco.
- Sou novo no acampamento, sou seu irmão, prazer, Andrew Grey. Agora não temos mais tempo, vamos pular por aquela janela ali. - falei enquanto terminava de desatar o fácil nó dado pela criatura desprovida de muita inteligência, pegando meu irmão pela mão e pulei primeiro da janela, ajudando-o a passar depois que o mesmo vestiu sua camisa meio velha.

Corremos pelo lado direito da casa, pela mata e nos escondemos por detrás de um carrinho de uma das rodas gigantes, espiando enquanto víamos o minotauro invadir a casa e, irritado, procurar por mim e por meu irmão. Ele rugiu, quebrando tudo na casa. Fitei meu irmão, apontando para a mesma direção de onde eu vim.
- Nunca conseguiremos sair daqui com ele, por mais que ele seja burro, ele vai ouvir o carro e irá nos seguir até a cidade para nos capturar se for preciso. Corra e vá até o carro e me espere lá, sem fazer nada que chame a atenção do minotauro. Eu inclusive comprei roupas pra mim no Shopping enquanto procurava por você. - falei seriamente, mas terminei dando um sorriso de leve que ele completou, animado. - Então, mano, corra quando eu disser, vou matá-lo e depois irei ao seu encontro.
Respirei, fitando o minotauro que olhava pelas janelas de cada lado da casa, sem nos ver. Olhei para ele, e o mesmo, tenso, assentiu, e então eu dei um pulo e o minotauro me viu, dando seu rugido irritado e acertei uma flecha com sucesso em seu olho, e a criatura ajoelhou-se, com a pata esquerda no rosto, perdendo eu e meu irmão de vista, o que fora importante para nossa sobrevivência. Ao abrir os olhos, acertei outra flecha no seu pescoço, saindo pelo outro lado e então sumindo, como sempre.
A cada passo meu, atingia-o com uma flecha, em locais como pescoço, barriga, coxas e joelho, e ele, de joelhos ao chão, tentava levantar-se mas minhas flechas pegavam-no em pontos difíceis de locomoção. Por fim, retirei a adaga de minha bota esquerda, enfiando-a, ficando apenas o cabo de ouro com entalhes negros, e seus desenhos de cachorros, para fora. O meio de sua testa, após ser perfurado pela faca, sangrou, e a criatura caiu assim que eu retirei a adaga.
Me virei, fitando o carro adianta meio escondido por entre as árvores de entrada na clareira. Entrei no carro, ligando-o de forma agitada e então partimos.

Durante todo o trajeto, íamos conversando, ficando cada vez mais amigos e conversávamos sobre nossas histórias. Ele parecia ser bem legal, à primeira vista, e ele parecia ser verdadeiro e grato pelo o que eu fiz. Sorrindo, fomos embora da cidade, mais calmos. Durante o voo, Chad dormiu, e eu cochilei, mas logo acordei quando chegamos em Long Island. Durante todo o caminho, íamos conversando mais uma vez, falando sobre nossas lutas e experiências. Estava escurecendo, era cinco da tarde já, e estávamos cansados e queríamos apenas nos deitar e descansar em nosso chalé.
De repente, no meio do caminho, o chão treme. Revirei os olhos, jogando a mala novinha ao chão e com o machado em mãos, preparado e olhando tudo ao redor de nós. De repente, eis que surge uma árvore, caindo a toda velocidade, e consegui desviar a tempo de não ser esmagado. Meu irmão ficou observando, e quando surgiu um enorme Ciclope, corri e me joguei ao chão, deslizando e enfiando o machado na perna direita dele, fazendo-o desequilibrar-se e cair ao chão, desajeitado como sempre. Fiquei de pé, pegando o machado e quando percebi que o Ciclope levantava-se e estava perto demais de meu irmão, entrei em pânico, meu instinto protetor alarmado.
- Chad! - gritei, jogando o machado, e o mesmo o pegou, e enfiou o machado na mão esquerda da criatura, fazendo-o permanecer caído.
Peguei minha pulseira, fazendo virar arco, e lancei diversas nas costas dele, que gemeu rolando pelo chão, enorme como era e assustadoramente estranho. Meu irmão enfiou o machado diversas vezes até que se cansou - e enjoou com a maca encefálica saindo do enorme rombo no meio da testa dele.
- Pronto! Vamos embora! - gritou Chad, e eu atravessei o Ciclope, entrando com ele no acampamento.

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Mensagem  Dionísio Seg Abr 28, 2014 10:56 pm

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