Gods and demigods
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ONE POST - Andrew S. Grey

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Mensagem  Dionísio Qui maio 01, 2014 12:57 pm





Resgate - One Post

Andrew, filha de Eros, encontrava-se me seu chalé com seus irmãos queridos. O menino se divertia, ria, brincava com seus meio irmãos. Um sátiro, bate na porta da prole do amor. - ANDREW... Quíron precisa de você... AGORA! Traga armas e equipamentos, se puder! - O garoto se espantou, e logo fez oque mandado, pegou suas armas e equipamentos e foi até a casa grande, conversar com Quíron.

A filho do divino Eros chega na casa grande de modo desesperado, vai até onde se encontra o centauro e - Diga Quíron, oque o senhor precisa? - Quíron pegou uma de suas adagas e cravou na mesa furioso. - Noelle, filha de Afrodite, entrou na floresta e está desaparecida por dois dias, quero que você vá lá, encontre-a e traga para mim. Cuidado, pode ser uma missão perigosa, lá se encontram monstros perigosos. Logo, irei mandar um sátiro com você... Vá... e boa sorte! - O filho de Eros mordeu os lábios e segurou firme suas armas. - Será um sucesso minha missão senhor Quíron... Não se preocupe - Após dizer, Andrew deu as costas e foi com o sátiro em direção à floresta... Oque vai acontecer lá? Só ele mesmo poderá dizer. Que os deuses lhe ajudem!

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Mensagem  Andrew S. Grey Sex maio 16, 2014 9:56 pm




Pegando a Titia de Volta!



E
u estava tendo ótimos sonhos, onde eu via incríveis campos abertos, com uma chuva gostosa e nuvens claras repletas de água deliciosa e gelada. Minha pele estava nua, apenas com uma cueca boxer vermelha, o que não tirava o ar de perfeição do sonho - apenas ressaltava-o, dando uma estética mais que perfeita a alucinação inconsciente. Acordei-me com batidas fortes na porta de meu chalé. Respirei profundamente, suspirando, sentando-me em minha cama, esticando os braços ao alto, fechando os olhos e puxando o ar refrescante advindo das janelas para minhas narinas. Desci as escadas cumprimentando meus irmãos com sorrisos largos e belos, e me sentei ao redor da clareira, esquentando minhas mãos por conta do frio. Aos poucos, fui contando histórias, e mesmo com o clima frio da manhã, tudo ali dentro tinha um clima agradável enquanto conversávamos, e então nossa conversa foi interrompida de forma abrupta com batidas incessantes na porta, ao ponto dela tremer-se.
Meio irritado por serem tão ignorantes, fui caminhando, ainda de camisa vermelha de mangas compridas e short jeans azul, abrindo a porta antes da pessoa bater mais uma vez. Era um sátiro. Meu sangue congelou, e eu engoli em seco, minha impassividade tornando-se em medo aos poucos. Ele me olhou, apreensivo, como se fosse já saber o que eu iria fazer - me assustar ainda mais com sua frase - e então ele numa fração de segundos despejou aos gritos:
- ANDREW... Quíron precisa de você... AGORA! Traga armas e equipamentos, se puder! - gritou o mesmo, agitado, seus cabelos cheios e ondulados caindo sobre os ombros, esvoaçando vez ou outra pelo vento. Respirei profundamente, imaginando novamente o que havia acontecido.
Ligeiramente, corri para dentro de meu chalé, avisando aos meus irmãos que eu iria demorar, pois provavelmente iria numa missão mais uma vez. Caminhando com passos largos, quase com meu coração pulando para fora de minha garganta, fui até a Casa Grande, com meus equipamentos em mãos, sendo estes; minha pulseira vermelha com meu nome em meu pulso esquerdo, de fácil manuseio para poder puxá-lo e transformá-lo em arco, meu colar no pescoço, a adaga presa numa tira de couro preto, com uma bainha guardando-a dentro da minha bota e em minha outra mão havia o meu leve machado, que eu amava-o. Usava minha camisa vermelha longa que ia até minhas coxas, regata, com uma bermuda cinza jeans, com botas até os joelhos, negra e de couro, pronto para a caçada.
[color=violet- Diga logo, Quíron, o que precisa? -[/color] falei com os olhos flamejantes de preocupação, pois sempre que um sátiro batia à minha porta e chamava-me com tal desespero, sempre vinha algo difícil de se lidar. O homem metade-cavalo virou-se, como quase sempre suas feições eram preocupadas, uma ruga formada na testa.
- Noelle, filha de Afrodite, entrou na floresta e está desaparecida por dois dias, quero que você vá lá, encontre-a e traga para mim. Cuidado, pode ser uma missão perigosa, lá se encontram monstros perigosos. Logo, irei mandar um sátiro com você... Vá... e boa sorte! - falou ele assentindo pondo sua mão direita de punho fechado sobre o peitoral largo.
Fiz o mesmo, em reconhecimento, e dei as costas, disposto a salvá-la - salvar minha tia! - das garras de qualquer criatura que tivesse-a tentando matá-la. Saí dali, com passos apressados em direção da floresta, com a companhia do sátiro de cabelos castanho lisos até os ombros e olhos verdes.

Caminhávamos sem muita pressa, principalmente com o meu sátiro amigão observando o chão tentando encontrar indícios de criaturas ou pisadas de semideuses por ali. Respirava profundamente, observando o sátiro inteligente procurar com ímpeto por pistas. Ouvi um som alto, como o de quebrar de galhos. Observei ao meu redor, pensando em minha tia, e quando abri a boca para chamá-la uma mão tapou minha boca, puxando-me para ficar atrás de uma árvore. Fiquei parado, apoiando minhas mãos em cada lado da árvore, quase no colo do sátiro ainda sem um nome definido. Ouvi um som estranho, como o de um rugido ou bufar de um animal. Olhei, do meu lado direito para ver o que era a criatura, e engoli em seco ao ver a criatura. Era uma criatura enorme, com um corpo como o de um felino, sua enorme cabeça de leão evidenciava tal característica, e o mesmo possuía enormes asas de dragão, negras com escamas estranhas e duras, como as de répteis. Seus dentes eram enormes, e deles escapavam uma estranha baba esverdeada, que me fez retesar os músculos, concluindo que tal líquido só poderia ser veneno ou algo similar.
Engoli em seco, olhando de soslaio para o sátiro, que deu de ombros. Segurei com força o machado em minha mão direita, esperando a criatura caminhar cheirando o chão, possivelmente já encontrando meu cheiro e principalmente o do sátiro, que era metade animal. Escutava com atenção suas pisadas fortes e lentas, cheirando o chão, vindo ao meu lado direito, perto da árvore na qual eu me escondia. O animal passou bem perto de mim, fazendo com que eu visse sua enorme cabeça, com ambas as mãos, peguei meu machado, que pegou fogo, e então fui para cima da criatura, aproveitando sua distração cheirando o chão, e então com o machado acertei em sua cabeça, o fogo parecendo surtir efeito, pois queimava sua cabeça. A criatura gritou, saindo fogo da sua enorme boca, a bola de fogo acertando o chão, queimando alguns arbustos e a grama verde no chão. Eu estava do lado da criatura me livrando assim das chamas, porém, ela se virou, sua pata acertando minha barriga com força, e eu me desequilibrei, caindo no chão.

Quando o Gamaleão abriu a boca para soltar fogo, rapidamente foi atingido por uma faca do sátiro, que pulou encima da criatura, esfaqueando diversas vezes sua testa, e a criatura, abaixando a cabeça, deu mais motivos para o sátiro ficar com o ataque certo. Aproveitei, pegando o machado do meu lado ainda em chamas, e então bati diversas vezes no pescoço da criatura com o machado, fazendo um pouco de sangue dourado escorrer em litros. Vi as enormes asas batendo, querendo alçar voo, então aproveitando o sátiro distraindo-o, fui com o machado diretamente no início de suas asas, onde sua carapuça dura cobrindo as asas era mais leve, assim cortando aquela espécie de mucosa, fazendo suas asas automaticamente pararem. Quando as mesmas caíram, a criatura deu um pulo, fazendo eu e o sátiro cairmos, eu segurando meu machado flamejante com força em minha mão direita e o sátiro, ágil, ficou de pé primeiro que eu.
A criatura avançou em sua direção, e com sua agilidade ele deu um pulo, enfiando sua faca no pescoço da criatura, sentando-se em seu focinho. Admirei tal coragem, então fui com meu machado em sua direção, batendo com toda a minha força na parte inferior do pescoço, e o sátiro pulou. A cabeça da criatura rapidamente caiu ao chão, e o Gamaleão em segundos virou pó. Suspirei, cansado, olhando para o sátiro, que observou meu machado.
= Nunca pensei que um filho de Eros pudesse ter uma arma tão destrutiva, e fosse tão bom nisto. - elogiou ele, olhando as chamas do machado.
- As chamas só se apagam com vinho, droga, esqueci... - esbravejei, fitando o machado vermelho, mas então dei apenas de ombros, caminhando com o sátiro, que ia devagar, atento aos cheiros e barulhos com sua parte animal aguçada.

Mais para a frente, chegamos numa parte completamente cheia de névoa, com raízes duras, arrastando-se e parecendo querer enroscar-se em nossos pés. Chegamos ao redor de uma enorme árvore, que parecia ter seu fundo oco. Cheguei mais perto, batendo na madeira dura, e então constatei que o fundo era mesmo oco, e então ouvi um tossido. Olhei para o sátiro, que pegou sua faca e bateu na madeira, que caiu em meio ao cupim, e revelou um pouco de luz lá dentro, onde havia uma garota de pele alva como leite, e cabelos castanho-claro, adormecida. Olhei para o sátiro, que parecia mais preocupado com a névoa ao nosso redor, escondendo criaturas invisíveis.
- Vamos dar uma pressinha nisso aqui, filho de Eros, pode ter mais criaturas como aquela ou pior. - falou o sátiro, cruzando os braços.
- Pode me ajudar aqui, por favor? - fitei o sátiro, então o mesmo descruzou os braços, ajudando-me a tirar a moça desmaiada dali. - Pronto! Você leva ela e eu me viro pra matar o que vier pela frente! - falei com o machado em minha mão direita ainda em chamas, empunhando-o. Me virei dando um sorriso pequeno com o descontentamento do sátiro.

Durante todo o caminho de volta, o sátiro ia reclamando do peso da garota, e eu ia rindo e caçoando da sua fraqueza. Eu de qualquer forma deveria ir na frente, caso alguma criatura surgisse, eu deveria estar de mãos livres para nos defender, e não com uma tia nos braços. Escutei um passo então conhecido por minha audição, e então empunhei meu machado com força em ambas as mãos, estreitando os olhos e olhando ao redor. Então, uma árvore caiu a minha direita, a uns 5 metros de distância.
- Esconda Noelle, agora! - gritei para o sátiro, que correu e escondeu-se entre as árvores, e eu fiquei com o machado pronto, em mãos.
Então, surgiu um enorme e escuro ciclope, de olho negro. Decidi apelar para o arco, então, retirei minha pulseira, formando o arco e em seguida atirei duas flechas de uma só vez, atingindo a testa do ciclope, e as flechas atingiram um pouco mais acima da testa, ainda sim, ferindo-o. Fui disparando diversas flechas, atingindo o ciclope, e quando estávamos apenas a 2 metros, o ciclope bateu com força numa árvore, e eu corri para a esquerda, livrando-me de ser amassado por ela. Eu então, disparei mais flechas em seu pescoço, até que o mesmo caiu, morto.
- Pode vir! - gritei, lembrando-me que até agora eu não havia perguntado o nome do sátiro.
O mesmo veio, observando meio que assustado o corpo do ciclope. Ele me olhou, e eu virei-me, caminhando com calma.

Aos poucos eu ia achando cada vez mais distante o caminho, então, quando fui reconhecendo o início da floresta por onde eu entrei, eu sorri, em expectativa, entretanto, ouvi um som estranho, meio humano. Revirei os olhos quando surgiu um enorme homem, de aparência selvagem, sem roupa alguma e com uma pedra em uma mão e na outra batia no próprio peitoral, urrando.
- Esconde a Noelle de novo, sátiro. - olhei-o e o mesmo fez o mesmo, e o homem veio em minha direção. Ele pegou uma enorme pedra, de aproximadamente seus 15 quilos de acordo com o enorme tamanho.
Me abaixei, me jogando ao chão e rolando para não ser atingido pela pedra enorme e pesada. Peguei o meu arco, mirando em sua testa e soltei, vendo-a multiplicar-se e atingir a testa da criatura, que mesmo assim pegou um pedaço de madeira da árvore e avançou em minha direção. Corri o máximo que pude, e ele lançou o pedaço de madeira em minha direção, então eu pulei para a minha esquerda, livrando-me do enorme pedaço de tora que chocou-se contra uma árvore e soltou poeira, alta.
Ele gritou, bruto, aposto que ele nem sabia falar. Ele avançou mais uma vez, sem nada conseguir pegar. Eu rolei ao chão, com o arco em mãos lancei uma flecha flamejante em sua direção, algo que eu nunca fizera sob ataque antes, e quando atingiu a testa do mesmo, ele automaticamente levou as mãos até a testa, como se estivesse em chamas. Sorri, rapidamente o sátiro veio correndo com meu machado e pulou em uma pedra, e o machado foi certeiro na nuca da criatura, fazendo-a cair de joelhos. Atirei uma flecha normal em sua testa, e por último uma em seu pescoço.
A criatura então, caiu, morta. Eu suspirei, olhando para o sátiro que voltou correndo e voltou com Noelle em seus braços. Na volta, ele revelou ser Leonard, e fomos conversando até irmos para a enfermaria, onde falamos onde a encontramos e demos instruções de seu estado para maiores cuidados.


Tempo Fechado | Nervoso | Com titia


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Mensagem  Dionísio Sáb maio 17, 2014 4:03 pm





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